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Instituto Tecnológico de Aeronáutica

VIBRAÇÕES
MECÂNICAS

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MOTIVAÇÃO

Todos os corpos dotados de massa e


elasticidade são capazes de vibração.
A maior parte das máquinas e estruturas está
sujeita a certo grau de vibração e seu projeto
requer o exame de seu comportamento
vibratório.

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MOTIVAÇÃO

courtesy of the Univ. of California

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MOTIVAÇÃO

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MOTIVAÇÃO

1. Testes durante a operação de máquinas


2. Testes específicos sob condições
controladas

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MOTIVAÇÃO

Aplicações
(a) Medidas de modos de vibração
Comparação com modelos analíticos FEM
Determinação precisa de freqüências naturais e
descrição de modos de vibração (pouco
precisas)
Não é possível prever amortecimento modal
Informações úteis para modelos teóricos

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MOTIVAÇÃO

Aplicações
(a) Medidas de modos de vibração

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MOTIVAÇÃO

Aplicações
(a) Medidas de modos de vibração

Modo 1 Modo 2

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MOTIVAÇÃO

Aplicações
(a) Medidas de modos de vibração

Modo 3 Modo 4

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MOTIVAÇÃO

Aplicações
(a) Medidas de modos de vibração

Modo Freqüência natural (Hz)


1 180,7
2 185,1
3 270,5
4 410,3

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Aplicações
(b) Correlação de modelos
Ajuste de parâmetros
Correlação de resultados para buscar fontes de
discrepâncias entre teoria e experimento
Métodos de otimização

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MOTIVAÇÃO

(b) Correlação de modelos

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MOTIVAÇÃO

(b) Correlação de modelos

Modo 1 - Flexão de asa 2N Modo 2 - Rotação de fuselagem.

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MOTIVAÇÃO

(b) Correlação de modelos

Modo 3 - Torção antissimétrica de asa. Modo 4 - Torção simétrica de asa.

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MOTIVAÇÃO

(b) Correlação de modelos

Modo 5 - Flexão de asa 3N. Modo 6 - Flexão de asa 4N.

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MOTIVAÇÃO

(b) Correlação de modelos

Modo 7 - Flexão planar Modo 8 - Flexão planar


antissimétrica de asa. simétrica de asa.

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MOTIVAÇÃO

(b) Correlação de modelos

Modo 9 - Flexão de asa 5N. Modo 10 - Torção de cauda.

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MOTIVAÇÃO
(b) Correlação de modelos
Modelo experimental Modelo dinâmico
Modo Nomenclatura do modo
Freq. (Hz) Freq. (Hz) ∆Freq. (%)
Modos de corpo rígido (3 últimos)
- Modo de rolamento 0,52 0,53 1,9
- Modo de arfagem 0,62 0,62 0,0
- Modo vertical 1,84 1,86 1,1
Modos flexíveis (10 primeiros)
1 Flexão de asa 2N 6,38 5,78 -9,5
2 Rotação de fuselagem 16,10 12,00 -25,5
3 Torção antissimétrica de asa 33,13 28,60 -13,7
4 Torção simétrica de asa 33,53 28,88 -13,9
5 Flexão de asa 3N 35,65 33,08 -7,2
6 Flexão de asa 4N 48,38 45,20 -6,6
7 Flexão planar antissimétrica de asa 49,43 48,66 -1,6
8 Flexão planar simétrica de asa 55,08 57,99 5,3
9 Flexão de asa 5N 63,04 65,64 4,1
10 Torção de cauda 66,50 54,28 -18,4

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(b) Correlação de modelos

Abertura para o
pilone do motor

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(b) Correlação de modelos

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MOTIVAÇÃO

(b) Correlação de modelos

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MOTIVAÇÃO

(b) Correlação de modelos

Modo 1 - Flexão vertical I (FV 1) Modo 2 - Flexão planar I (FP 1)

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MOTIVAÇÃO

(b) Correlação de modelos

Modo 3 - Flexão vertical II (FV 2) Modo 4 - Flexão vertical III (FV 3)

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MOTIVAÇÃO

(b) Correlação de modelos

Modo 5 - Flexão planar II (FP 2) Modo 6 – Torção (T)

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MOTIVAÇÃO

(b) Correlação de modelos

Modo 7 - Flexão vertical IV (FV 4)

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MOTIVAÇÃO

(b) Correlação de modelos

Modelo experimental Modelo dinâmico Modelo Guyan


Modo
Freq. (Hz) Freq. (Hz) ∆Freq. (%) Freq. (Hz) ∆Freq. (%)
1 (FV 1) 6,164 6,189 0,40% 6,155 -0,15%
2 (FP 1) 15,906 16,155 1,56% 15,841 -0,41%
3 (FV 2) 19,003 19,262 1,37% 18,971 -0,17%
4 (FV 3) 37,313 39,234 5,15% 37,400 0,23%
5 (FP 2) 47,557 46,550 -2,12% 47,368 -0,40%
6 (T) 54,738 50,905 -7,00% 55,400 1,21%
7 (FV 4) 61,069 63,464 3,92% 62,153 1,78%

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MOTIVAÇÃO

Aplicações
(c) Determinação de forças
Forças dinâmicas devem ser determinadas mas
geralmente não podem ser medidas
Medidas de resposta dinâmica combinadas com
modelos matemáticos
Processo sensível à precisão do modelo

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CONTEÚDO
1. Reposta livre de sistemas de um grau de liberdade
2. Resposta forçada de sistemas de um grau de liberdade
3. Sistemas de dois graus de liberdade
4. Sistemas de múltiplos graus de liberdade
5. Sistemas contínuos: solução exata
6. Sistemas contínuos: solução aproximada
7. O método de elementos finitos

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BIBLIOGRAFIA

1. Meirovitch, L., “Elements of vibration


analysis”, 2nd ed., McGraw Hill, New York,
1986.
2. Inman, D. J., “Engineering vibration”, 3rd ed.,
Prentice-Hall, 2007.
3. Craig, Jr., R. R., “Structural dynamics: an
introduction to computer methods”, John
Wiley, New York, 1981.

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