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NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 9513 Segura eigto B11 210 vasa a pare mane e010 Emendas para cabos de poténcia isolados para tensdes até 750 V — Requisitos e métodos de ensaio Joining for insulated power cables for voltage up to 750 V — Requirements and test methods 18 29.060 20 ISBN 978-6-07-00460-0 mmocaio imero de reterencia seins AGNT NOR 9518-2010 TeeMICAS 8 paginas e@ABNT 2010 ABNT NBR 9513:2010 © ABNT 2010 ‘Todos 08 aratos reservados. A manos que especiiado de outro nado, renhumsa parte desta pubkcago pode ser reprod da ov uilzaca por qualquer moo, letrinice ou monn incundefeocdpia © mime, som permiseso por ‘ert da ABNT. ABNT ‘Av Tieze de Mao, 13-28" anda 2009-901 ~ lode Janae Bd Tol: + 85 21 9974-2300 Fa + 55 21 9974-2948 fabnt@abetorg.r vwwabmtonge (© ABNT 2010 Todos e tos esos ABNT NBR 9519:2010 ‘Sumario Pagina 3 Termos e definigées.. 4 Requisitos gerai aa Designacao das emendas por suas tensées de isolamento.. 42 Conectores.. vs 4.3 Requisitos especiais de utilizagéo. 4.4 Requisitos em regime de sobretensdes. 4.5 Requisitos em regime permanente. 46 Requisitos em regime de sobrecarga 47 Requisitos em regime de curto-circuito. 48° Identificagéo da emenda... - 49 Relagio e identficagéo dos componentes.. 410 Acondiclonamento. Rosistincia de Isolamento Tensiio elética Estabilidade sob condicionamento wérico, Floxibilidade. Estabilidade sob ciclos térmicos de égua. Inspegéo.. Ensalos detipo. Consideragées gerais.. Relaco dos ensaios. Descri¢ao dos ensaios Verificagées de recebimento. Consideragées geral Verificagses Retirada de amostras. Aceltagic rejeigéo.. ‘Anexo A (normative) Figura Figura Figura A.1 ~ Disposicdo para o ensalo de flexéo. AON 2010-Tedos oe ead? i Prefacio ‘A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é 0 Foro Nacional de Normalizaeao. As Normas Brasileras, cujo contetido é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos. de Normalizagao Setorial (ABNT/ONS) @ das Comissdes de Estudo Especiais (ABNT/CEE), so ‘elaboradas por Comissies de Estudo (CE), formades por representantes dos stores envolvidos, elas fazenco parte: produtores, consumidores e neutos (universidades, laboratérios e outros). (Os Documentos Técnicos ABNT séo elaborados confome as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. ‘A Associagio Brasileira de Normas Técnicas (ABNT] chama atengéo para a possbilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objto de direito de patente. A ABNT néio deve ser cconsiderada responséve pela identiicarao de quaisquer direitos de patents. A ABNT NBR 9519 foi elaborada no Comité Brasileiro Eleticidade (ABNT/OB-03), pela Comissso de Estudo de Acessérios para Cabos Isolados (CE-03:220.10).O Prajeto circulou em Consulta Nacio- ral conforme Ecital n® 10, de 20.10.2010 a 18.11.2010, com ¢ nimero de Projeto ABNT NBR 9513, Esta Norma 6 baseada ra ANSI 119-1:1974. Esta segunda edigdio cancela © substitul a edigdo antetor (ABNT NBR 9513:1986}, a qual foi asequa- da a Diretiva ASNT, Parte 2, sem mudangas técnicas. (0 Escopo desta Norma Brasileira em inglés 6 o seguir: Scope ‘This Standard establishes the requirements for joining used in insulated power cables for voltage up 0 750 V, with copper ou alluminium conductors, for insite or outside use. This Standard is not appled to joining for contro! cables or telephone cables. v (© ASNT 2010- Tes on rsoraos NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 9513:2010 Emendas para cabos de poténcia isolados para tensdes até 750 V — Requisites e métodos de ensaio 1 Escopo 11. Esta Norma estabelece os requisitos para as enendas ullizadas em cabos de poténcla Isolados para tenses até 750 V, com condutores de cobre ov alurinio, para uso interno ou externa. 1.2. Esta Norma nose aplica a emendas para cabos de controle ou cabos telefénicos. 2 Referéncias normativas Os documentos relacionados a seguir séo insispersévels & aplicagéo deste documento, Para refe- réncias datadas, aplicam-se somente as edigdes cindas. Para referéncias nao datadas, aplicam-se as edigdes mais recentes do referido documento (indusive emendas). ABNT NBR 5426, Plaros de amostragom @ procedimentos na inspegao por atributos ABN NBR 8456, Eleticidade Geral - Terminologia AUNT NBR 5471, Condutores Elétricos ~ Termoniogi ABNT NBR 5474, Conectores Elétricos — Terminotogia ABNT NBR 9313, Conectores para cabos de poténcia isolados para tensdes até 35 kV — Condutores de cobre ou aluminio ‘ABNT NBA IEC 60050-826, Vocabulério Eletrotéenico Internacional, Capitulo 826: Instalagées elétri- cas om edificagses 3. Termos e defini¢des Para_os efeitos deste documento, aplicam-se os termos © definigbes das ABNT NBR 5456, ABNT NBR 5471, ABNT NBR 5474 e ABNT NBR IEC 60050-826, © os seguintes. at ‘emenda ‘acessorio que possul afungo de emendar dois ou mais cabos através da conextio de seus condutores, de reconstituir 0 isolamento, dar continuidade elétrica as eventuais blindagens ou capas metdlicas, pproporcioner 0 controle do campo elétrizo © dar proterao contra agentes externos 32 ‘emenda reta ‘emenda em que dois cabos so unidos pelas suas extremidades, de modo que seus eixos de simetria coincidam, tornando-se um o prolongamento do outro 33 femenda de derivacao temendia através da qual, de um cabo principai, 6 derizado um outro, goralmente de sego de condutor ‘menor ou igual a do cabo principal © AON 2010-Tedos 0 rote esos 1 ABNT NBR 9513:2910 34 ‘emenda especial ‘emenda para aplicagSes particulares, como, por exerplo, para uso submarino ou travessia de rios, ara unir cabos com condutores de s0¢%es diferentes, para unir cabos multipolares a cabos unipolares, para realizagéo do seoconamento das capas metalicas € para unir cabos com materiais isolantes diferentes (omendas de transicao) 38 cealxa de emenda ‘components que tem a fungao de invlucro de protegéo mecdnicae de barrera conta agentes exter- ‘nos, constituido de uma ou mals partes inteligéveis e que pode conter sunsténcias ou compostos de erchimento 36 cconector de emenda {compununite mutlico por melo do qual se estabelece a continuldadie elétrica e mecainica entre dois ‘ou mais condutores 37 ‘tensio nominal do sistema (U) valor eficaz da tensao a reqUéncia industrial en‘re fases pelo qual o sistema é designado 38 tenedo méxima de operagso do sistema (Um) valor eficaz mais elevade da tensao do sistema em regme permanente 39 tensiio fase-terra (Vo) valor eficaz da tense a reqéncia industrial entre fase e terra para 0 qual o acesséro é projetado 3.0 tensdo fase-fase (V) valor eficaz da tensdc a freqUéncia indusrial entre fases para o qual o acessério é projetado 3a Corrente nominal () valor eficaz da corrente, a freqiéncia industrial, que a emenda pode conduzir continuamente 4 Requisitos gerais 4.1 Designacao das emendas por suas tensdes de isolamento Para efeito de aplicagio desta Norma, as emendas se caracterizam pelas tensdes de Isolamento VolV até 450/750 V. 42 Conectores s conectores utlizados nas emendas deve atonder is exigéncias da ABNT NBR 9313. 2 (© ABNT 2010 Todo arate ese ABNT NBR 9513:2010 4.3 Requisitos especiais de utilizagao {As omendas a serem utlizadas em ambientes corrasivos, imersas em agua, enterradas diretamente no solo ou em instalagdes sujeitas a inundacdes, bem como eventuals ensaios compiementares aos previstos nesta Norma, de avalagdo do desempento frente aos requisitos especials de utlizagao, dover ser objeto de entendimento previo entre fabricante e comprador.. 4.4 Requisitos em regime de sobretensdes 4.4.1 Aemenda deve suportar as mesmas condigées de sobretensao especificadas pela norma cor- respondente ao cabo ao qual 6 destinada, 4.4.2 Para sistemas om que possam ocorrer sobretensdes elevadas, como, por exemplo, sistemas ‘com neutro néo aterrado, 0 fabricante deve ser concultado a respeito da tenséo ds isolamento a ser escolhida. 4.5. Requisitos em regime permanente Em regime permanents, sob corrente e freqliéncia nominais, a emenda deve suportar a mesma con- digo de limite superior de temperatura especticads para © condutor do cabo, ao qual a emenda destinada, 4.8 Requisitos em regime de sobrecarga ‘A emenda deve suporiar as mesmas condigdes de sobrecarga especificadas pela norma correspon- dente ao cabo ao qual 6 destinada, no que ze rofere ao limite superior de temperatura w duragao a sobrecarga. 4.7 Requisitos em regime de curto-circuito ‘A emenda deve suportar as mesmas condigdes de curto-crculto especificadas gela norma corres pondente ao cabo ao qual é destinada, no que se refere ao limite superior de temperatura e duragio do curto-ciccuito. 4.8 Identificagao da emenda ‘As emendas devem ter suas embalagens identificadas de mado legivel e indelével, pelas seguintes Informagae minimas: a) tense de isolaento (Vo/¥); )_identificagdo do cordtutor (seg0 em milimetros quadrados e material); ©). isolagéo (materiale diametro}: 4) _nimero de condutores; ©) identficagdo ou marca comercial do fabricante; 4) prazo de validade no caso de conter produtos perectvels; 9) condigdo especial de utlizagao (quando aplicével). (© ABNT 2010- Todos 0 sree oeonaces 3 ABNT NBR 8513:2010 4.9. Relagao e identificagdo dos componentes 'No caso de emendas compostas de diversos componentes para montagem ou aplicagdo, 0 fabricante deve fornecer junto com a embalagem uma relaco com indentficago © quantidade desses compo- nnentes uma instrugao de montagem, 4.10 Acondicionamento, © avondicionamento deve ser feito de modo a proteger a(s) emenda(s) contra danos no manuseto, transporte © armazenagem. 5 Requisitos especificos 5.1, Estanqueidade ‘Aemenda deve suportaro condicionamento em agua, conforme descrito em 6.1.9.1, sem apresentar po- netragio de umidade noisolamento, devendo satisaze, apés 0 condicionamento, os requisitos de 6.2. 5.2 Resisténcia de Isolamento ‘A resisténcia de isolamento da emenda, medida confurme aescrito em 6.1.9.2. ndio pode ser inferior a25MQ. 5.3 Tensio elétrica ‘A emenda deve suportar 0 ensalo de tensio elétrica, executado conforme 6.1.9.3, sem ocorréncla, de perfuragao ou descarga elétrica na isolagao. 5.4. Estabilidade sob condicionamento térmico ‘Alisolagéo da emenda deve suportar 0 condicionamerto térmico, conforme descrito em 6.1.3.4, sem ~apresentar sinais de trincas, vazamento de eventuais composios de enchimento, deslocamento de ca- ‘madas ou detormagdes apreciveis. Pequenas deforrragoes causadas pelo proprio peso da amostra ‘ou por acomodagio de camadas néo podem ser consderadas. 5.5 Flexibilidade A emenda deve suporter 0 ensaio de flexdic, conforme descrito em 6.1.3.5, sem apresentar sinais de trincas, rasgamentos, vazamentos de eventuals compostos de enchimento ou cesiocamento de camadas. 5.6 Estabilidade sob ciclos térmicos de agua ‘A emenda deve suportar 0 ensaio de ciclos térmicos em agua, realizado conforme 6.1.3.6, sem que ‘ocorra penetragao da umidade no isolamento, devend satisfazer, apés 0 ensalo, as condigdes de 5.2 053. 4 ‘© ANT 2010- Todos toe reeenedos ABNT NBR 9513:2010 6 Inspegéo 6.1 Ensaios de tipo 6.1.1 Consideragées gerais 6.1.1.1 Os ensaios de tipo devem ser realizados em laboratérios oficiais ot. nas instalapSes do fa- bricante, dependendo de acordo entre fabricante e 2omiprador. O fabricante deve garantir ao inspetor, ‘credenciado pelo comprador, todos 0s meios para que ele verfique a conformidade das emendas corn ‘esta Norma. 6.1.1.2 Para a realizagéo dos ensaios, as emendes devem ser instaladas de acordo com as instru- (95es do fabricante. 6.1.1.3 Para a reallzagéo dos ensaios, as emendas devem ser instaladas em um cabo de seo ‘nominal de 120 mm®, se o condutor for de cobre, ot segao de 240 mm? se 0 condutor for de aluminio. ‘Se a menor sepéo acmissivel do cabo para a emenda for superior a especificada, a sogtio do cabo «a ser utilzado nos ensalos deve ser escolhida em comum acorde entre as partes interessadas. 6.1.1.4 No caso de emendas especiais para catas com condutores de materiais dilerentes, o(8) cabo(s) a ser(em) utiado(s) nos ensaios deve(m) ser escolhido(s) ern comum acordo entre as partes interessadas. 6.1.1.5 Para cada tipo de emenda devem ser enssiadas duas amostras, que podem ser instaladas ‘em um mesmo circuit de cabo(s) escolhido(s) contorme 6.1.1.3 ou 6.1.1.4, 6.1.1.6 Entre as omendas sob eneaia 0 entre cad omenda e as extremidades do cabo, deve haver ppelo menos 1,0 m livre de cabo. 6.1.1.7 Quando nao especiticado, devem sor observadas as seguintes condigbes para a realizagao dos ensaioe: a) temperatura do ambiente entre 10 °C © 40°C; )_ tensaio alternada senoidal com distorgaio méxina de 5 %. 12 Relagdo dos ensaios (08 ensalos de tipo devem ser realizados sobre as cuas amostvas, na sequiéncia indicada: a} condicionamento em aqua; b) medigae da resisténcia de isolamento; ©) ensaio de tenséo eiétrica: ) condicionamento térmico; ©) ensaio de flexao; f)condicionamento em agua 9) medigao da resisténcia de isolamento; {© ABNT 2010 Todo. rote reson 5 ABNT NBR 8513:2010 h)ensato de cicios térmicos em agua; i) medigao da resisténcia de isolamento; |) ensaio de tensao eetrica, 6.1.3 Descrigdo dos ensaios 6.1.3.1 Condicionamento em égua ‘As amostras devem serimersas por um perfodo de 24h em um reservatério com agua, & temperatura ambiente, As emendas devern ser mantidas na posigio horizontal © estar pelo menos 0,3 m abaixo {da superficie da agua, mantendo-se as extremidades do cabo pelo menos 0,3 m acima da superficie. 6.1.3.2 Medigéo da resisténcia de isolamento Com as emendas imersas em agua, nas condigdes de 6.1.3.1, deve ser medida a resisténcia de isolamento da amosira, aplicando-se uma tensio continua de 300 V a 500 V durante um tempo de 1 min a5 min, suficiente para se obter uma letura sstavel, mantendo-se constants o comprimento dda parte imersa do cabo. Entre as extremidades do cabo @ a superficie da agua devem ser empre- {gados eletrodos de quarda. O potencial do condutor dave ser negativo. Se o reservatério usado para © ensaio for de material isolante, devem ser empregidos eletrodos metalicas tipo placa, instalados ‘no fundo do reservatsric para conexéo do potencial positive. No caso de reservatérios metalicos, nao revestiios internamente, 0 potencial positivo deve ser conectado & prépria massa do reservattiio, © valor da resisténcia do isolamento obtido, 2 tens’o de medigao ultlzada, a temperatura da dgua e ‘© comprimento da parte imersa do cabo devem constar no relatério de ensaio, NOTA Vor requisitos em 5.2. 6.1.5.3 Ensaio da tensio elétrica ‘Ainda com as emendas morsas om agua, nas condigtes de 8.1.3.1, deve ser aplicada uma tenséo de 2 500 V, treqdéncia 48 Hz a 62 Hz, entre o condutor ¢ a Agua, por um perfodo de 5 min. Alternativa- ‘mente, pode ser aplicada uma tensdo elétrica continus de 7 500 V por um mesmo periodo. NOTA Ver requisitos em 5.3. 6.1.3.4 Condiclonamento térmico Durante um periodo de 168 h, a amostra deve ser sutmetida a uma intensidade de corrente elétrica, de modo a elevar a temperatura no condutor do cabe para § °C a 10 °C acima da temperatura mé- xima prevista para 0 condutor em ragime permanente, @ deve ser atingida no maximo em 1 h apos inicio do periodo de aquecimento. O aquecimento dere ser por intermédio de circulago de corrente alternada, freqiiéncia de 48 Hz a A2 Hz, nos condutcres, utlizando-se um cabo de referéncia com as mesmas ceracteristicas do cabo empregado na anostra, para a montagem do crcuito de ensaio e controle da temperatura. Apés o condicionamento térmico, @ temperatura do condutor deve decres- ‘cer naturalmente & tempsratura ambiente. NOTA Ver requisites er 5.4 a (© ABNT 2010 Todo os cao ese ABNT NBR 9513:2010 6.42.5 Ensaio de flexdo ‘A amostra deve ser firmemente presa a uma distancia da emenda equivalente a 15 vezes o diémetro lexterno do cabo para segies de condutor até 120 mm; eo equivalente a 25 vezes 0 dldmotro externo do cabo para secSes de condvtor acima de 120 mm. A emenda deve ser dobrada em 90° para aim lado, retornando & sua posigao inital, dobrada em 90° na dirapo oposta e trazida & sua posigao cial, completando um ciclo (ver Figura A. 1). Cada emenda deve ser submetide a dez ciclos completos de flexdo, NOTA Vor requisites om 55. 6.1.3.6 Ensalo de cictos térmicos em agua Com as amostras imersas em agua, nas condigbes de 6.1.9.1, dever ser aplicados 80 cicios térmicos, cada ciclo correspondendo a um periodo de aquecimento de 240 min + § min, seguido de um restia- ‘mento natural de mesmo period. O aquecimento deve ser por intermédio de circulagao de corrente atternadu, trequéneia de 48 Hz @ 62 Hz, nos condutores, utilzando-se um cabo de referéncia com ‘as mesmas caracteristicas do cabo empregado na amostra, para a montagem de circuito de ensalo «controle da temperatura. A itensidade de corrente aplicada deve elevar a temperatura no condutor ‘do cabo de referéncia para 5 °C a 10 °C acima da temperatura maxima prevista para o condutor em regime permanente e deve ser atingida no méximo aps 1 h do inicio do periodo de aquecimento. (O ensaio deve eer interrompido apés o terceico ciclo, por um perfodo maximo de 24 h, para a medicao da resisténcia de isokamento, conforme 6.1.3.2. 0 tempo de interrupgdo deve conster no relatsrio de censalo, Apds a medigéo devem ser realizados os 77 cicios restartes.. NOTA Ver requisitos on 58. 6.2 Verificagses de recebimento 6.2.1 Consideracées gerais 6.2.1.1 As verificagdes de recebimento devem ser realizadus nas instalagbes 40 fabricante, salvo acordo em contrario entre fabricante e comprador. 0 fabricante deve fornecer ac inspetar, represen- tante do comprador, todos os meios que permitam verificar se 0 produto é fornecide de acorde com cesta Norma. 6.2.1.2 A aprovagaode um iote de emendas pelo Inspetor nao isenta o fabricante de responsabilida- do 56, posteriormente, for constatado que o lote nao atende as exigéncias desta Norma. 622 Verificages ‘As verticagées de recebimento consistem em inspepao visual, devendo-se observar a conformidade com 4.8 a 4.10 € comproduto previamente aprovads pelo comprador. 6.2.3 Retirada de amostras Para a inspego do lote devem ser retiradas emostras ao acaso, de acordo com um dos planos de amostragem da ABNT NBR 6426, fixando-se, em comum acordo entre as partes interessadas, 08 valores de NI, NQA © QA. T Aceitagao e rejeicdo A aceitagao ou rejeigao dos lotes deve ser feita de acordo com a ABNT NBR 5426. (ABN 2010 Todos os dots ress 7 ABNT NBR 9513:2010 AnexoA (normativo) Figura \:L = 18 ou 25 veze8 0 didmatio externo do cabo, cotforme 6.1.3.5. Figura A.1 ~ Disposi¢ao para o ensaio de flexio. 8 (© ABNT 2010 Toto rato osonados

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