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Prefacio 1
1. Módulo de elasticidad 3
1.1. Evaluación previa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.2. Objetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.3. Fundamento teórico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.4. Materiales . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.5. Procedimiento experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.5.1. Registro de datos y cálculos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.6. Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
1.7. Cuestionario . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3. Péndulo simple 25
3.1. Evaluación previa ................................................................................................................................. 25
3.2. Objetivos ....................................................................................................................................25
3.3. Fundamento teórico .............................................................................................................................. 25
3.4. Materiales ................................................................................................................................... 27
3.5. Procedimiento experimental 1 ................................................................................................... 27
3.5.1. Registro de datos para el procedimiento 1................................................................... 29
3.6. Resultados para el procedimiento 1 ......................................................................................... 29
3.7. Procedimiento experimental 2 .................................................................................................. 31
3.7.1. Registro de datos para el procedimiento 2 ...................................................................33
3.8. Resultados para el procedimiento 2 .........................................................................................33
3.9. Cuestionario ............................................................................................................................... 35
i
ii ÍNDICE GENERAL
4. Péndulo fı́sico 37
4.1. Evaluación previa ................................................................................................................................. 37
4.2. Objetivos .................................................................................................................................... 37
4.3. Fundamento teórico .............................................................................................................................. 37
4.4. Materiales ................................................................................................................................... 40
4.5. Procedimiento experimental 1.................................................................................................... 41
4.5.1. Registro de datos para el procedimiento 1 ..................................................................... 41
4.6. Resultados del procedimiento 1 ................................................................................................. 42
4.7. Procedimiento experimental 2 ................................................................................................... 45
4.7.1. Registro de datos para el procedimiento 2 ..................................................................... 46
4.8. Resultados del procedimiento 2 ................................................................................................. 46
4.9. Cuestionario ............................................................................................................................... 49
5. Oscilaciones amortiguadas 51
5.1. Evaluación previa ................................................................................................................................. 51
5.2. Objetivos .................................................................................................................................... 51
5.3. Fundamento teórico .............................................................................................................................. 51
5.4. Materiales ................................................................................................................................... 53
5.5. Procedimiento experimental ...................................................................................................... 53
5.5.1. Registro de datos y cálculos, corriente I=0 [A] .................................................................... 54
5.6. Resultados para corriente I=0 [A].............................................................................................. 55
5.6.1. Registro de datos y cálculos, corriente I=0.2 [A] ................................................................. 56
5.7. Resultados para corriente I=0.2 [A] ........................................................................................... 57
5.8. Cuestionario ............................................................................................................................... 59
8. Sonido 83
8.1. Evaluación previa ................................................................................................................................. 83
8.2. Objetivos ................................................................................................................................... 83
8.3. Fundamento Teórico ............................................................................................................................. 83
8.4. Materiales .................................................................................................................................. 85
8.5. Procedimiento Experimental .................................................................................................... 85
8.5.1. Medición de frecuencias ........................................................................................................... 85
8.5.2. Superposición de ondas sonoras ............................................................................................. 86
8.5.3. Determinación de la velocidad del sonido en el aire ............................................................ 86
8.6. Resultados ................................................................................................................................. 89
8.6.1. Superposición de ondas ........................................................................................................... 89
8.6.2. Velocidad del sonido ..................................................................................................... 89
8.7. Cuestionario .............................................................................................................................. 89
9. Medida de ruido 91
9.1. Evaluación previa ................................................................................................................................. 91
9.2. Objetivo ...................................................................................................................................... 91
9.3. Fundamento Teórico ............................................................................................................................. 91
9.4. Materiales .................................................................................................................................. 92
9.5. Procedimiento experimental .....................................................................................................93
9.5.1. Registro de datos y cálculos ................................................................................................... 93
9.6. Resultados ..................................................................................................................................95
9.7. Cuestionario ...............................................................................................................................95
10.Dilatación lineal 97
10.1. Evaluación previa ................................................................................................................................. 97
10.2. Objetivos .................................................................................................................................... 97
10.3. Fundamento teórico .............................................................................................................................. 97
10.4. Materiales .................................................................................................................................. 98
10.5. Procedimiento experimental, dilatación lineal en función de la temperatura ............................... 98
10.5.1. Registro de datos, dilatación lineal en función de la temperatura ..................................... 99
10.6. Resultados de la dilatación lineal con el cambio
de la temperatura ..................................................................................................................... 99
10.7. Procedimiento experimental, dilatación lineal y longitud inicial .................................................. 100
10.7.1. Registro de datos de la dilatación lineal en función a la longitud inicial ........................ 101
10.8. Resultados de la dilatación lineal con la longitud inicial ............................................................... 101
10.9. Cuestionario ............................................................................................................................. 102
7.1. Datos de la tensión en la cuerda y la distancia entre dos nodos consecutivos .............................. 75
7.2. Datos de la tensión en la cuerda y la longitud de onda, procedimiento 1 ..................................... 76
7.3. Datos de la tensión en la cuerda y la distancia entre nodo a nodo, procedimiento 2 .................. 79
7.4. Datos de la tensión en la cuerda y la longitud de onda, procedimiento 2 ..................................... 79
v
vi ÍNDICE DE TABLAS
3.1. Componentes tangencial y radial del peso para el péndulo simple ................................................ 26
3.2. Esquema de montaje para el péndulo simple .................................................................................... 28
3.3. Periodo en función de la longitud total para el péndulo simple, procedimiento 1 ........................ 30
3.4. Esquema para el procedimiento 2 .............................................................................................. 32
3.5. Periodo en función de la longitud total para el péndulo simple, procedimiento 2 ........................ 34
vii
viii ÍNDICE DE FIGURAS
Las fı́sicas teórica y experimental son disciplinas fundamentales de formación para las carreras de
ciencias e ingenier´ıa, es as´ı que el Departamento de F´ısica de la Facultad de Ciencias y Tecnolog´ıa de la
Universidad Mayor de San Simón (UMSS) avocado en la formación de futuros profesionales, tiene como
lineamiento fundamental el continuo mejoramiento de la enseñanza en el área de la fı́sica.
Considerando que el Departamento de F´ısica presta servicios a las diferentes carreras de la facultad,
es que coloca a disposición de los alumnos de la Facultad de Ciencias y Tecnologı́a, la presente Guı́a de
Avance del Laboratorio de Fı́sica Básica II. Este documento es el resultado de un esfuerzo conjunto de
los docentes del Departamento de F´ısica y llevado a cabo dentro del marco del proyecto “Laboratorio
Asistido por Computadora (LAC)” y del docente responsable del mismo.
Todas las practicas, diez en total, fueron elaboradas en base al contenido teórico de la materia y se
realizan a través de dos procedimientos: mecánico y con el uso de sensores. Estas son presentadas de
forma didáctica para la comprensión del estudiante y son desarrolladas a lo largo de un semestre.
1
2 ÍNDICE DE FIGURAS
Capı́tulo 1
Módulo de elasticidad
3. ¿Cuándo se dice que un cuerpo está sometido una fuerza por tensión y compresión?
5. ¿Cuáles son los valores del módulo de Young en el S.I. para los siguientes materiales: Cobre, acero,
aluminio y plata?
1.2. Objetivos
Encontrar la relación funcional entre el esfuerzo y la deformación unitaria para la zona elástica.
3
4 CAPÍTULO 1. MÓDULO DE ELASTICIDAD
F/A P
E
Zona plastica
Zona elastica
0 ∆ L/L0
En la zona elástica, la deformación unitaria producida es proporcional al esfuerzo aplicado, por tanto,
1
Para el caso de un material frágil la gráfica es similar, pero la zona de comportamiento plástico es menor, pasando
rápidamente de la zona elástica al punto de ruptura
1.4. MATERIALES 5
1.4. Materiales
En la Figura 1.3 se muestran los materiales a utilizar:
Vernier digital
Portamasas
Tornillo micrométrico
Flexómetro
Nivel de burbuja
Ajustar el alambre con el tornillo de sujeción que está en la parte superior del equipo.
Tensar el alambre añadiendo una masa adicional en el portamasas (siga las instrucciones del
docente).
Con el tornillo micrométrico, medir el diámetro de la sección transversal circular del alambre.
6 CAPÍTULO 1. MÓDULO DE ELASTICIDAD
Incrementar las masas adecuadamente sobre el portamasas (seguir las instrucciones del docente), y
registrar el incremento de la longitud del alambre que se observa en el vernier digital.
En la Tabla 1.1 registrar las deformaciones ∆L producidas por las diferentes masas colgadas.
N m [kg] ∆L [m]
Medida indirecta del área: Con la medida del diámetro, calcular el área de la sección transversal
del alambre con su respectivo error:
8 CAPÍTULO 1. MÓDULO DE ELASTICIDAD
1.6. Resultados
A partir de los datos registrados en la Tabla 1.1, y utilizando los valores de la longitud inicial L0, el
área del alambre A y la aceleración de la gravedad local, completar la Tabla 1.2.
Σ Σ
N ε= L∆L
0
σ= Am
gN
m2
F/A[N/m2]
∆L/L0
Con el método de mı́nimos cuadrados, encontrar los parámetros de ajuste del modelo escogido:
A=
B=
r=
1.7. CUESTIONARIO 9
Comparando el modelo escogido con la ecuación 1.5 y despreciando el valor del parámetro de ajuste
A; el valor del módulo de Young es:
1.7. Cuestionario
1. ¿Qué interpretación fı́sica tienen los parámetros A y B de la ecuación de ajuste?
2. A partir del valor encontrado del módulo de Young, indique qué material puede ser (comparar el
valor obtenido con los datos tabulados). Encontrar la diferencia porcentual entre ambos.
4. ¿En qué región de la figura 1.2 se ha trabajado en esta práctica?, justificar la respuesta.
3. ¿La fuerza de restitución del resorte es del tipo conservativo o no conservativo? Explicar.
4. ¿Qué significa que un resorte tenga una constante elástica de gran magnitud?
5. ¿El valor de la constante elástica depende si el resorte está siendo comprimido ó estirado?
2.2. Objetivos
Verificar la ley de Hooke en resortes.
11
12 CAPÍTULO 2. CONSTANTE ELÁSTICA DEL RESORTE
(F=-Fr). En otras palabras, la fuerza restauradora siempre está dirigida hacia la posición de equilibrio
(no deformada) del resorte.
Cuando dos o más resortes están en una combinación en paralelo o en serie, es posible encontrar la
constante equivalente de la combinación.
En la Figura 2.2 se observa una combinación en paralelo de dos resortes con constantes elásticas k1 y k2 .
La constante elástica equivalente de estos dos resortes se obtiene por medio de la fuerza resultante y la ley
de Hooke.
xT = x1 = x2 = x, (2.3)
F1 = k1x, (2.4)
F2 = k2x. (2.5)
Reemplazando las ecuaciones 2.4 y 2.5 en la ecuación 2.2 se llega a la expresión de la constante elástica
equivalente de dos resortes combinados en paralelo:
keq = k1 + k2 (2.6)
xT = x1 + x 2 , (2.7)
Fext = FT = F1 = F2 = F. (2.8)
Utilizando la Ley de Hooke y las ecuaciones 2.7 y 2.8 se encuentra la expresión para la constante del
2.3. FUNDAMENTO TEÓRICO 13
2.4. Materiales
En la Figura 2.4 se muestran los materiales para el procedimiento 1
Procedimiento 1 Procedimiento 2
1. Con los torinillos de apoyo y el nivel de burbuja, nivelar el soporte del equipo al plano horizontal.
2. Colocar el portamasas en el extremo inferior del resorte, evitar la oscilación del portamasas.
2.5. PROCEDIMIENTO EXPERIMENTAL 1 15
3. Fijar y registrar un nivel de referencia x0 en la regla del equipo, a partir del cual se medirá el
estiramiento del resorte.
4. Añadir masas en el portamasas desde 100 gr. hasta 600 gr. con pasos de 100 gr., y con la regla del
equipo registrar los estiramientos que producen las diferentes masas en cada paso
2. Añadir masas en el portamasas desde 200 gr. hasta 1000 gr. con pasos de 200 gr., y con la regla del
equipo registrar la compresión del resorte que originan las diferentes masas en cada paso
Escribir los valores del nivel de referencia x0t para las fuerzas por tensión y x0c para fuerzas por
compresión:
x0t =
x0c =
En las Tablas 2.1 y 2.2 anotar las posiciones de estiramiento y compresión de los resortes.
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
En las Figuras 2.5 y 2.6 graficar las Tablas 2.3 y 2.4, fuerza en función de la deformación.
F[N] F[N]
1
La fuerza es F=mg, donde g=9.78 m/s2
2.6. RESULTADOS DEL PROCEDIMIENTO 1 17
Con el método de mı́nimos cuadrados, encontrar los parámetros del modelo escogido
A=
B=
r=
Entonces, con los valores de los parámetros, la ecuación de ajuste escogida es:
Comparando la ecuación 2.1 con el modelo de ajuste escogido (despreciando el parámetro A), determinar
el valor de la constante elástica por tensión con su respectivo error:
k=
Con el método de mı́nimos cuadrados, encontrar los parámetros del modelo escogido
A=
B=
r=
Entonces, con los valores de los parámetros, la ecuación de ajuste escogida es:
18 CAPÍTULO 2. CONSTANTE ELÁSTICA DEL RESORTE
Comparando la ecuación 2.1 con el modelo de ajuste escogido (despreciando el parámetro A), determinar
el valor de la constante elástica por compresión con su respectivo error:
k=
3. Conectar el sensor de fuerza a la interfaz, y ésta a la computadora, luego colocar el sensor de fuerza
en el extremo inferior del resorte.
5. Abrir el programa LoggerPro, y configurar para la adquisición de datos (seguir las instrucciones del
docente).
6. Con el sensor de fuerza, estirar el resorte, por ejemplo 3 o 4 cm medidos desde el punto de referencia
e inmediatamente realizar la medición de la fuerza (seguir las instrucciones del docente).
7. Repetir el paso anterior, pero incrementando el estiramiento en pasos de 3 o 4 cm, y en cada caso
realizar la medición de la fuerza.
3. Conectar el sensor de fuerza a la interfaz, y ésta a la computadora, luego colocar el sensor de fuerza
en el extremo inferior de la combinación en serie.
4. Repetir los pasos 4, 5, 6 y 7 del anterior caso, es decir fuerza por tensión, procedimiento 2
4. Conectar el sensor de fuerza a la interfaz, y ésta a la computadora, luego colocar el sensor de fuerza
en el extremo inferior de la combinación en paralelo
5. Si consideramos a la combianción como un solo resorte, entonces podemos repetir los pasos del
procedimiento 2, fuerza por tensión
Figura 2.7: Esquema de montaje para determinar la constante k del resorte, procedimiento 2
En las Figuras 2.10 y 2.11 graficar las Tablas 2.5 y 2.6, fuerza en función del alargamiento.
F[N] F[N]
x [m] x [m]
Resorte 1
Con el método de mı́nimos cuadrados, encontrar los parámetros del modelo escogido
22 CAPÍTULO 2. CONSTANTE ELÁSTICA DEL RESORTE
A=
B=
r=
Entonces, con los valores de los parámetros, la ecuación de ajuste escogida es:
Comparando la ecuación 2.1 con el modelo de ajuste escogido (despreciando el parámetro A), determinar
el valor de la constante elástica del resorte 1 con su respectivo error.
keq =
Resorte 2
Según la curva de ajuste de la Figura 2.11, el modelo de ajuste es:
Con el método de mı́nimos cuadrados, encontrar los parámetros del modelo escogido
A=
B=
r=
Entonces, con los valores de los parámetros, la ecuación de ajuste escogida es:
Comparando la ecuación 2.1 con el modelo de ajuste escogido (despreciando el parámetro A), determinar
el valor de la constante elástica del resorte 2 con su respectivo error.
keq =
F[N] F[N]
x [m] x [m]
Combinación en serie
Según la curva de ajuste de la Figura 2.12, el modelo de ajuste es:
Con el método de Mı́nimos Cuadrados, encontrar los parámetros del modelo escogido
A=
B=
r=
Entonces, con los valores de los parámetros, la ecuación de ajuste escogida es:
Comparando la ecuación 2.1 con el modelo de ajuste escogido (despreciando el parámetro A), determinar el
valor de la constante elástica equivalente para una combinación en serie de dos resortes, y su respectivo
error.
keq =
Combinación en paralelo
Según la curva de ajuste de la Figura 2.13, el modelo de ajuste es:
24 CAPÍTULO 2. CONSTANTE ELÁSTICA DEL RESORTE
Con el método de Mı́nimos Cuadrados, encontrar los parámetros del modelo escogido
A=
B=
r=
Entonces, con los valores de los parámetros, la ecuación de ajuste escogida es:
Comparando la ecuación 2.1 con el modelo de ajuste escogido (despreciando el parámetro A), determinar el
valor de la constante elástica equivalente para una combinación en paralelo de dos resortes, y su respectivo
error.
keq =
2.9. Cuestionario
1. ¿Por qué despreciamos el valor del parámetro de ajuste A?
3. ¿Se consigue el mismo valor de constante elástica del resorte para un proceso de tensión y compre-
sión?, justificar la respuesta.
Péndulo simple
2. Si se aumenta la masa del péndulo simple, ¿el periodo cambiará?, explicar la respuesta.
3. ¿Por qué en la deducción del periodo de oscilación, se exige que el desplazamiento angular del
péndulo sea pequeño?
5. El péndulo simple deberı́a oscilar indefinidamente, pero llega un momento en que se detiene. Explicar
por qué.
6. ¿Por qué se registra el tiempo de 10 oscilaciones?, ¿Por qué en la Tabla 3.1 se repite la medida del
tiempo de 10 oscilaciones, cinco veces?
3.2. Objetivos
Encontrar la relación funcional entre el periodo de oscilación de un péndulo simple y su longitud.
25
26 CAPÍTULO 3. PÉNDULO SIMPLE
θ
L
T
m FgT
θ
FgN
Fg
Figura 3.1: Componentes tangencial y radial del peso para el péndulo simple
donde el signo menos indica que la fuerza apunta al punto de equilibrio. La aceleración en la dirección
tangencial es:
d2S
a= 2, (3.2)
dt
donde
S = θL, (3.3)
representa la longitud de arco o trayectoria circular, L es la longitud del péndulo que se mantiene constante.
Por tanto, la ecuación 3.1 se puede expresar:
d2θ g
= − sen(θ). (3.4)
dt2 L
Para conseguir un Movimiento Armónico Simple, consideramos ángulos menores o iguales a 10o , con lo
que: sin(θ) ≈ θ, entonces se puede escribir:
d2θ g
= − θ. (3.5)
dt2 L
A partir de la ecuación 3.7 y considerando que w = 2π/T , el perido de oscilación para el péndulo
3.4. MATERIALES 27
simple es:
.
L
T = 2π . (3.8)
g
3.4. Materiales
En la Figura 3.2 se muestra el esquema y los materiales de la práctica para el procedimiento 1.
Procedimiento 1 Procedimiento 2
3. Sujetar el péndulo simple a un punto fijo que se encuentra en la varilla superior del equipo, de
manera que la longitud L de la cuerda es la distancia entre el borde superior de la esfera y el eje de
oscilación, que por ejemplo puede ser de 10 cm.
6. Incrementar la longitud de la cuerda en 10 cm (seguir las instrucciones del docente), luego realizar
el paso anterior. Se debe repetir este paso hasta una determinada longitud, o hasta completar la
Tabla 3.1.
7. Calcular la media aritmética de los tiempos para cada longitud y posteriormente encontrar el periodo
de oscilación T para completar la Tabla 3.2:
t
T= (3.9)
número de oscilaciones
28 CAPÍTULO 3. PÉNDULO SIMPLE
En la Tabla 3.1 registrar las longitudes L de la cuerda y los tiempos t1, t2, t3, t4, t5, donde cada
tiempo corresponde a 10 oscilaciones.
10
10
T[s]
LT [m]
Figura 3.3: Periodo en función de la longitud total para el péndulo simple, procedimiento 1
3.7. PROCEDIMIENTO EXPERIMENTAL 2 31
Si el modelo escogido no corresponde a una relación lineal, entonces previamente linealizar la curva
no lineal. Seguidamente, con el método de mı́nimos cuadrados determinar los parámetros de la curva
linealizada:
A=
B=
r=
Posteriormente encontrar los parámetros del modelo escogido con sus respectivos errores
a=
b=
Comparando la ecuación 3.8 con el modelo de ajuste escogido, encontrar el valor de la aceleración de la
gravedad local con su respectivo error:
g=
En la Tabla 3.3 registrar los diferentes periodos T de oscilación y la longitud L de la cuerda, asimismo
calcular la lontitud total LT del péndulo1 , para cada lontitud:
Desf
LT = L + (3.11)
2
10
1
La longitud del péndulo es la distancia desde el punto fijo hasta el centro de masa de la esfera
34 CAPÍTULO 3. PÉNDULO SIMPLE
T[s]
LT [m]
Figura 3.5: Periodo en función de la longitud total para el péndulo simple, procedimiento 2
Si el modelo escogido no corresponde a una relación lineal, entonces previamente linealizar la curva
no lineal. Seguidamente, con el método de mı́nimos cuadrados determinar los parámetros de la curva
linealizada:
A=
B=
r=
Posteriormente encontrar los parámetros del modelo escogido con sus respectivos errores
a=
b=
Comparando la ecuación 3.8 con el modelo de ajuste escogido, encontrar el valor de la aceleración de la
gravedad local con su respectivo error:
g=
3.9. CUESTIONARIO 35
3.9. Cuestionario
1. El valor aceptado de la aceleración de la gravedad en Cochabamba es de 9.78 m/s2 . ¿Obtuvo ese
valor?, de no ser as´ı,explicar los errores que se cometieron para obtener un valor diferente.
2. ¿El valor de la aceleración de la gravedad es el mismo para cualquier altura geográfica? Explicar la
respuesta
3. Un péndulo de longitud L tiene un periodo T. ¿Cuántas veces debe alargarse L para que el periodo
T sea el triple?
4. Al variar la amplitud inicial de oscilación de un péndulo simple, ¿el periodo aumenta o disminuye?
Explicar.
5. ¿Qué sucede con el periodo de oscilación si se cambia la esfera del péndulo por una semiesfera?
Justificar su respuesta.
36 CAPÍTULO 3. PÉNDULO SIMPLE
Capı́tulo 4
Péndulo fı́sico
2. ¿Cuál es la interpretación fı́sica del radio de giro k de un péndulo fı́sico con respecto a su centro de
masa?
5. El periodo del péndulo fı́sico, ¿depende del momento de inercia y del peso del péndulo?
6. ¿Qué tipo de relación funcional existe entre el periodo de oscilación y la distancia entre el eje de
rotación y el centro de masa del péndulo fı́sico? Explicar
4.2. Objetivos
Determinar el valor del radio de giro k de un péndulo fı́sico respecto a su centro de masa.
37
38 CAPÍTULO 4. PÉNDULO FÍSICO
O O
b b
θ
C C
mg
mg
(a) (b)
asimismo, la segunda ley de Newton para un movimiento rotatorio está dado por:
τ = Iα, (4.2)
Utilizando el teorema de Steiner y la definición del radio de giro, el momento de inercia respecto a un eje
que no pase por su centro de masa es:
donde k es el radio de giro del péndulo fı́sico respecto a un eje fijo que pasa por su centro de masa, con
4.3. FUNDAMENTO TEÓRICO 39
T[s]
T(b1)=T(b2)
k
1
0 0.1 b1 b2 0.5 0.6 0.8 1 1.2
b [m]
puntos para los cuales se tiene el mismo periodo T (b1) = T (b2). En la Figura 4.2 se puede notar que
existen infinitos puntos conjugados. Es fácil demostrar que los puntos conjugados satisfacen la siguiente
relación:
k2 = b 1b 2, (4.11)
asimismo, la longitud equivalente del péndulo fı́sico para los puntos conjugados es:
L = b1 + b 2. (4.12)
1
Es la longitud del péndulo simple para la cual el periodo es igual al periodo del péndulo fı́sico para un punto dado
40 CAPÍTULO 4. PÉNDULO FÍSICO
4.4. Materiales
En la Figura 4.3 se muestra el esquema y los materiales para el procedimiento 1.
Procedimiento 1 Procedimiento 2
3. Colocar el péndulo fı́sico sobre el soporte del equipo, y fijarlo con el soporte graduable a 5 cm del
centro de masa, de manera que la esfera esté en la parte inferior (Figura 4.3).
10
11
12
13
14
A partir de la Tabla 4.2, graficar el comportamiento del perido en función de la distancia b (Figura
4.4)
4.6. RESULTADOS DEL PROCEDIMIENTO 1 43
T[s]
b [m]
Figura 4.4: Periodo en función del brazo b
N T 2b [s2m] b2 [m2]
10
b2[m2]
T2b[s2m]
Utilizando el método de mı́nimos cuadrados, los parámetros del modelo escogido son:
A=
B=
r=
g=
k=
4.7. PROCEDIMIENTO EXPERIMENTAL 2 45
2. Conectar la fotopuerta al puerto DG1 en la interfaz del LabPro, ésta a la computadora, posterior-
mente abrir el programa LoggerPro.
3. Preparar el programa LoggerPro para la adquisición de datos (seguir las instrucciones del docente).
5. Con el programa LoggerPro encontrar el periodo de oscilación T (seguir las instrucciones del
docente).
N b [m] T [s]
10
11
12
13
14
T[s]
b [m]
Figura 4.7: Periodo en función de la distancia b
N T 2b [s2m] b2 [m2]
10
b2[m2]
T2b[s2m]
Utilizando el método de mı́nimos cuadrados, los parámetros del modelo escogido son:
A=
B=
r=
g=
k=
4.9. CUESTIONARIO 49
4.9. Cuestionario
1. Calcular la diferencia porcentual entre los valores encontrados, para la aceleración de la gravedad
del péndulo simple respecto al péndulo fı́sico.
2. Calcular teóricamente el momento de inercia del péndulo fı́sico respecto a su centro de masa.
(sugerencia: Medir la longitud de la varilla y el radio de la esfera del péndulo fı́sico utilizado).
3. Calcular experimentalmente el momento de inercia del péndulo fı́sico respecto a su centro de masa.
Sugerencia: Utilizar el valor encontrado del radio de giro k respecto al centro de masa.
5. Demostrar que la longitud equivalente para el péndulo fı́sico está dada por: L = b1 + b2 , donde b1 y
b2 son puntos conjugados.
50 CAPÍTULO 4. PÉNDULO FÍSICO
Capı́tulo 5
Oscilaciones amortiguadas
5.2. Objetivos
Encontrar la relación funcional entre la amplitud de oscilación y el tiempo para 0 [A] y 0.2 [A].
y considerando el torque restaurador −kθ y el momento de fuerza de fricción, la ecuación diferencial es:
dθ d2θ
−R − kθ = I , (5.3)
dt dt2
51
52 CAPÍTULO 5. OSCILACIONES AMORTIGUADAS
donde:
R es el coeficiente de fricción
k es la constante de torsión del resorte helicoidad
I es el momento de inercia
θ amplitud de oscilación
La solución de la ecuación 5.3 cuando la fuerza de amortiguamiento es pequeña y con amplitud inicial
θ0 es:
θ(t) = θ0exp(−δt) cos(ωt), (5.4)
donde
b
δ= , (5.5)
2I
es la constante de amortiguamiento o decrecimiento, por otro lado la frecuencia angular de oscilación
amortiguada es:
. 0
√ ω = ω2 − δ2 , (5.6)
donde ω0 = k/I es la frecuencia natural.
Dependiendo del valor de δ, se puede distinguir tres tipos de movimiento amortiguado:
Sin embargo, solo el primero corresponde a un movimiento oscilatorio, porque en las otras dos no existe
oscilación.
En la Figura 5.2 se muestra el comportamiento de la ecuación 5.4, se observa la disminución exponencial
de la amplitud de la función armónica.
Considerando la amplitud de la ecuación 5.4, se puede escribir:
A = θ0exp(−δt), (5.7)
5.4. MATERIALES 53
600
exp( t)cos(wt)
0
500 exp( t)
0
400
300
200
Amplitud
100
−100
−200
−300
−400
Figura 5.2: Amplitud en función del tiempo para un movimiento armónico amortiguado
lo cual indica que la amplitud disminuye exponencialmente con el tiempo. Asimismo, el periodo de
oscilación es constante durante el movimiento, y tiene el valor de exp(δT ), donde δT se conoce como
decremento logar´ıtmico λ:
A(t)
= θ0exp(−δt)
= exp(δT ). (5.8)
A(t + T ) θ0exp(−δ(t + T ))
5.4. Materiales
- Péndulo de torsión de pohl
- Cronómetros
- Amperı́metro
- Potenciómetro
- Fuentes de tensión continua
1. Verificar que el puntero del péndulo esté calibrado, es decir, debe encontrarse en la posición cero de
la escala de amplitudes.
2. Armar el equipo como se muestra en la Figura 5.3. Para el caso de I=0 [A], no se requiere que el
circuito esté conectado (seguir las instrucciones del docente).
3. Con la corriente igual a cero. Mover el puntero del péndulo a una posición de amplitud máxima,
luego soltarla para que el sistema oscile, y determinar el periodo de oscilación (sugerencia; realizar
una serie de mediciones del tiempo de 10 oscilaciones).
4. Nuevamente mover el puntero a una posición de amplitud máxima, soltar, y contar 5 oscilaciones,
registrar la amplitud máxima de la quinta oscilación.
54 CAPÍTULO 5. OSCILACIONES AMORTIGUADAS
5. Repetir el paso anterior, pero registrando las amplitudes máximas después de 10, 15, 20,· · · oscila-
ciones.
6. Para una corriente I=0.2 [A], realizar los mismos procedimientos. Sin embargo, como el amor-
tiguamiento es mayor, se puede utilizar 5 oscilaciones para determinar el periodo, y 2 o 3 oscilaciones
para registrar las amplitudes máximas
A
R
+
Pendulo L V
de Pohl −
N 1 2 3 4
t [s]
T=
En la Tabla 5.2 registrar las amplitudes máximas y los tiempos t = nT , donde n son los números de
oscilaciones. Por ejemplo; n = 5, 10, 15, · · ·
5.6. RESULTADOS PARA CORRIENTE I=0 [A] 55
N t [s] A [ua]
1
2
3
4
hbtp 5
6
7
8
9
10
Tabla 5.2: Datos de las amplitudes máximas y tiempos, para I=0 [A]
t [s]
Figura 5.4: Amplitud en función del tiempo
Si el modelo escogido es de una curva no lineal (la disminución de la amplitud es exponencial), entonces
previamente linealizar la curva no lineal. Seguidamente, con el método de mı́nimos cuadrados determinar
los parámetros de la curva linealizada:
56 CAPÍTULO 5. OSCILACIONES AMORTIGUADAS
A=
B=
r=
Posteriormente encontrar los parámetros del modelo escogido con sus respectivos errores
a=
b=
Comparando la ecuación 5.7 con el modelo de ajuste escogido, encontrar el valor de la amplitud inicial y la
constante de amortiguamiento con sus respectivos errores:
θ0 =
λ=
N 1 2 3 4
t [s]
T=
En la Tabla 5.4 registrar las amplitudes máximas y los tiempos t = nT , donde n son los números de
oscilaciones. Por ejemplo; n = 2, 4, 6, · · ·
N t [s] A [ua]
10
Amplitud
t [s]
Figura 5.5: Amplitud en función del tiempo, para I=0.2 [A]
A=
B=
r=
Posteriormente encontrar los parámetros del modelo escogido con sus respectivos errores
a=
b=
Comparando la ecuación 5.7 con el modelo de ajuste escogido, encontrar el valor de la amplitud inicial y la
constante de amortiguamiento con sus respectivos errores:
θ0 =
δ
5.8. CUESTIONARIO 59
λ=
5.8. Cuestionario
1. ¿Por qué no es posible conseguir un Movimiento Armónico Simple perfecto?
2. Se miden dos amplitudes separadas n ciclos. Sea A0 la primera amplitud medida, y An es la amplitud
medida después de n ciclos. Demostrar que el decremento logarı́tmico está dado por:
1 A0
λ= ln
n An
3. Un niño en un columpio parte desde una gran altura, pero no se impulsa. ¿Cómo cambia en el
tiempo la frecuencia de la oscilación?
60 CAPÍTULO 5. OSCILACIONES AMORTIGUADAS
Capı́tulo 6
6.2. Objetivos
Encontrar la relación funcional entre la presión y la profundidad en un fluido en reposo.
61
62 CAPÍTULO 6. VARIACIÓN DE LA PRESIÓN CON LA PROFUNDIDAD
y la presión local (atmosférica). Una unidad de presión muy utilizada es la atmósfera, pero en el Sistema
Internacional la unidad es el Pascal: 1 atm = 101325 Pa
Para estudiar la variación de la presión en función de la profundidad en un fluido en reposo, se
considera un pequeño elemento de volumen totalmente sumergido en un fluido a una distancia y por
debajo del nivel de referencia. En la Figura 6.2 se observan las fuerzas ejercidas por el fluido sobre el
elemento diferencial de volumen en forma de disco, de espesor dy y cuyas superficies circulares tienen un
área A. Las fuerzas horizontales sobre las caras laterales por simetrı́a se cancelan. Sin embargo, las fuerzas
verticales son equilibradas por el peso del diferencial de volumen.
Utilizando la segunda ley de Newton para la fuerza resultante vertical, y según la Figura 6.2, se tiene:
donde dm = ρdV , al mismo tiempo dV = Ady, entonces la ecuación 6.2 se puede escribir:
dp = ρgdy. (6.3)
P0
y=h x
Py
entonces,
py = p0 + ρgh, (6.5)
o en términos de diferencia de presión o presión manométrica:
∆p = ρgh, (6.6)
La ecuación 6.5 indica que la presión es la misma en todos los puntos situados a una misma profundidad,
independiente de la forma del recipiente.
Si se aplica una presión externa P, esta presión se transmite o propaga ı́ntegramente a toda la región
del fluido, y a las paredes del recipiente que lo contiene; este resultado fue enunciado por Blass Pascal, y
se conoce como principio de Pascal.
6.4. Materiales
Procedimiento 1 Procedimiento 2
1. Medir la densidad del lı́quido manométrico con un densı́metro apropiado, asimismo la densidad del
l´ıquido en el tanque.
4. Con ayuda de una jeringa colocar el lı́quido manométrico al manómetro hasta una altura que permita
registrar los datos necesarios (seguir las instrucciones del docente).
5. Con la regla del tanque, establecer el nivel de referencia (h = 0) del agua en el tanque.
7. Introducir la sonda manométrica una profundidad h, por ejemplo de 3 o 4 cm, y nivelar la membrana
que se forma en la sonda manométrica con ayuda de la jeringa.
9. Repetir los pasos 7 y 8 para diferentes profundidades (pasos de 3 o 4 cm), hasta llegar al l´ımite de
medición en la escala manométrica (Recordar que para cada paso de profundidad, se debe nivelar
la burbuja).
Advertencia: Si se sobrepasa la escala del manómetro, el lı́quido manométrico saldrá disparado por el
extremo abierto
Figura 6.4: Esquema de montaje para la variación de la presión con la profundidad, procedimiento 1
6.6. RESULTADOS DEL PROCEDIMIENTO 1 65
En la Tabla 6.1 registrar las diferencias de altura H que se producen en el manómetro para cada profun-
didad h en el tanque.
N h [m] H [m]
1
2
3
4
5
6
7
8
N h [m] ∆p [Pa]
1
2
3
4
5
6
7
8
∆p[Pa]
h [m]
Figura 6.5: Diferencia de presión en función de la profundidad
A=
B=
r=
Comparando la ecuación 6.6 y el modelo escogido, el valor de la densidad del fluido es:
4. Abrir el programa LoggerPro, preparar para la adquisición de datos (seguir las instrucciones del
docente).
6.7. PROCEDIMIENTO EXPERIMENTAL 2 67
5. Introducir la sonda manométrica a una profundidad h, por ejemplo 4 o 5 cm, y luego adquirir los
datos de la presión (seguir las instrucciones del docente).
6. Repetir el paso anterior para diferentes profunidades (pasos de 4 o 5 cm). Recuerde que para cada
paso de profundidad, se debe tener la burbuja en el nivel horizontal respecto a la sonda introducida
en el agua.
Figura 6.6: Esquema de montaje para la variación de la presión con la profundidad, procedimiento 2
N h [m] P [Pa]
P [Pa]
h [m]
Figura 6.7: Presión en función de la profundidad
Con el método de mı́nimos cuadrados, encontrar los parámetros del modelo de ajuste.
A=
B=
r=
Comparando la ecuación 6.5 y el modelo escogido, el valor de la densidad del fluido es:
6.9. Cuestionario
Para el procedimiento 1:
1. Encontrar la diferencia porcentual entre las densidades del l´ıquido en el tanque, medidas con el
densı́metro y por el método de mı́nimos cuadrados.
2. ¿Por qué no entra el agua en la sonda manométrica al introducirla en el recipiente con agua?
Explicar.
3. Determinar la presión en el fondo del recipiente de agua. Sugerencia: Medir la altura del agua en el
recipiente y calcular la presión teóricamente.
5. Si en el recipiente del equipo reemplazamos el agua por agua salada. ¿A una determinada profun-
didad la presión aumenta, disminuye o se mantiene? Justificar su respuesta.
70 CAPÍTULO 6. VARIACIÓN DE LA PRESIÓN CON LA PROFUNDIDAD
Capı́tulo 7
2. ¿Qué tipo de onda se produce en la vibración de una cuerda, con puntos fijos en los extremos?,
explicar
3. ¿Qué es un nodo y un antinodo?, ¿Por qué se forman los nodos y los antinodos?
5. La frecuencia de oscilación de la cuerda, en todos los casos, ¿es constante o variable? Explicar.
6. ¿Por qué en la Tabla 7.1 se repite tres veces la medida de la longitud entre nodos?
7.2. Objetivos
Encontrar la relación funcional entre la longitud de onda y la tensión en la cuerda de la onda
estacionaria.
71
72 CAPÍTULO 7. ONDAS ESTACIONARIAS EN UNA CUERDA
La superposición de las ondas incidente y reflejada es la suma de las ecuaciones 7.1 y 7.2:
La ecuación 7.3 no representa una onda que se propaga, no obstante es una onda estacionaria. Cada
punto de la cuerda vibra con una frecuencia ω y tiene una amplitud de 2A sin(kx).
En la onda estacionaria se forman nodos y antinodos. Los nodos son las posiciones en las cuales la
amplitud es mı́nima, y los antinodos son los puntos de amplitud máxima. Para los nodos se tiene:
2A sin(kx) = 0, (7.4)
donde:
kx = nπ con n = 0, 1, 2, 3, · · · , (7.5)
y k = 2π/λ es el número de onda. Por tanto, la expresión para encontrar los nodos es:
nλ
x= . (7.6)
2
Entre dos nodos sucesivos, los puntos oscilan con la misma frecuencia y perpendicular a la dirección
de propagación, formando de esta manera un perfil sinusoidal que permanece fijo en el espacio (onda
estacionaria).
La amplitud en los extremos (puntos fijos) de la cuerda es nula. Esta condición en la frontera permite
que la cuerda tenga un número de patrones naturales de oscilación, que son conocidos como modos
normales de vibración. Cada modo de vibración tiene una longitud de onda definida, que se obtiene a
partir de la ecuación 7.6
2L
λn = donde n = 1, 2, 3, · · · (7.7)
n
En la Figura 7.1 se muestran los primeros modos normales de vibración.
7.4. Materiales
En la Figura 7.2 se muestran los materiales y el montaje para el procedimiento 1
Procedimiento 1 Procedimiento 2
Para los dos procedimientos, medir la masa y la longitud de la cuerda y expresar su resultado:
Longitud de la cuerda:
L = (3.510±0.001)[m]
Masa de la cuerda:
M = (0.5593±0.0001)[g]
2. Con la varilla deslizante del equipo de ondas estacionarias variar la tensión en la cuerda, moviéndola
lentamente hasta conseguir la onda fundamental, es decir que se pueda observar un solo antinodo
(primer modo de vibración).
7.6. RESULTADOS DEL PROCEDIMIENTO 1 75
3. Una vez formada la onda fundamental ajustar el tornillo de sujeción de la varilla deslizante y leer en
el dinamómetro la tensión aplicada a la cuerda, seguidamente medir la distancia entre nodo y nodo
en la cuerda. Evitar el contacto entre las pestañas de la regla graduada y la cuerda en oscilación,
para no causar la ruptura de la cuerda.
4. Repetir el paso anterior, pero con la obtención de 2, 3, 4 y 5 antinodos, en cada caso leer en el
dinamómetro la tensión aplicada. Asimismo medir las longitudes entre nodos (seguir las instrucciones
del docente)
Cuidados
Por las caracterı́sticas del dinamómetro, no aplicar tensiones mayores a 1 N.
No tocar el alambre que conecta el motor y la cuerda porque podrı́a descalibrarse el equipo
Tabla 7.1: Datos de la tensión en la cuerda y la distancia entre dos nodos consecutivos
L = Longitud promedio,
λ = 2L
λ [m]
T [N]
Figura 7.3: Longitud de onda en función de la tensión, procedimiento 1
7.7. PROCEDIMIENTO EXPERIMENTAL 2 77
Si el modelo escogido es una potencial simple, entonces primero linealizar la curva, y posteriormente con
el método de mı́nimos cuadrados, encontrar los parámetros de la curva linealizada.
A=
B=
r=
A partir de los parámetros de la curva linealizada, determinar los parámetros del modelo escogido con
sus respectivos errores
a=
b=
f=
3. Conectar el sensor de fuerza a la interfaz, y ésta a la computadora, luego abrir el programa LoggerPro
y reconocerá automáticamente el sensor conectado (seguir las instrucciones del docente)
5. Con la varilla deslizante del equipo de ondas estacionarias, variar la tensión en la cuerda, moviéndola
lentamente hasta conseguir la onda fundamental, es decir que se pueda observar un solo antinodo
(primer modo de vibración).
78 CAPÍTULO 7. ONDAS ESTACIONARIAS EN UNA CUERDA
6. Una vez formada la onda fundamental ajustar el tornillo de sujeción de la varilla deslizante y
registrar el valor de la tensión aplicada a la cuerda (seguir las instrucciones del docente para utilizar
el programa LoggerPro), seguidamente medir la distancia entre nodo y nodo en la cuerda. Evitar el
contacto entre las pestañas de la regla graduada y la cuerda en oscilación, para no causar la ruptura
de la cuerda.
7. Repetir el paso anterior, pero con la obtención de 2, 3, 4 y 5 antinodos, y en cada caso registrar la
tensión aplicada. Asimismo medir las longitudes entre nodos (seguir las instrucciones del docente).
Tabla 7.3: Datos de la tensión en la cuerda y la distancia entre nodo a nodo, procedimiento 2
λ [m]
T [N]
Figura 7.5: Longitud de onda en función de la tensión, procedimiento 2
Si el modelo escogio es una potencial simple, entonces primero linealizar la curva, y posteriormente con
el método de mı́nimos cuadrados, encontrar los parámetros de la curva linealizada:
A=
B=
r=
A partir de los parámetros de la curva linealizada, determinar los parámetros del modelo escogido con
sus respectivos errores
a=
b=
f=
7.9. CUESTIONARIO 81
7.9. Cuestionario
1. ¿En qué factor se incrementarı́a la tensión de la cuerda para triplicar la velocidad de propagación?,
¿En qué factor se disminuirı́a la tensión de la cuerda para reducir la velocidad de propagación a la
mitad?
2. Demostrar que la velocidad de propagación de una onda transversal en una cuerda está dada por:
.
v = Tµ .
.
3. La ecuación λ = 1 T , ¿Es continua o discreta?.
f µ
Sonido
8.2. Objetivos
Determinar la frecuencia de diferentes fuentes de sonido, como ser: diapasones, voz humana, celu-
lares.
Estudiar cualitativa y cuantitativamente el fenómeno de superposición de dos ondas de sonido.
Obtener la velocidad del sonido en el aire.
83
84 CAPÍTULO 8. SONIDO
1.5
0.5
-0.5
-1
0 5 10 15 20 25
Tiempo (s)
2
y
1
y
1.5 2
y=y +y
12
1
0.5
Amplitud
0
−0.5
−1
−1.5
−2
0 500 1000 1500 2000
Tiempo [s]
un campo abierto con una barrera ubicada a una distancia más lejos, se podrı́a medir el tiempo desde
el inicio de un sonido fuerte hasta cuando se escuche el eco. Por tanto, Calcular la velocidad del sonido
es un problema de cinemática. Para utilizar la misma técnica en distancias más cortas, se necesita de un
sistema más rápido de medida del tiempo, como ser una computadora. En esta práctica se utilizará esta
técnica para determinar la velocidad del sonido a temperatura ambiente.
8.4. Materiales
En la Figura 8.4 se muestran los materiales a utilizar:
3. Después de haber realizado las conexiones correspondientes, abrir el programa LoggerPro, la ventana
mostrará la medida de la presión en unidades arbitrarias o amplitud relativa.
4. Con el martillo de goma, el diapasón y la caja de resonancia, producir el sonido y adquirir la señal
con el sensor micrófono (seguir las instrucciones del docente).
2. Producir ondas sonoras con el diapasón 1, y registrar los datos para encontrar la frecuencia angular,
la amplitud, y el ángulo de desfase (la función para un tiempo igual a cero). Seguir las instrucciones
del docente.
4. Producir ondas sonoras con el diapasón 2, y registrar los datos para encontrar la frecuencia angular,
la amplitud, y el ángulo de desfase.
6. De manera seguida, producir ondas sonoras con los diapasones 1 y 2, y registrar la onda resultante
(Figura 8.3)
2. Activar el disparador del programa LoggerPro. Seguir las instrucciones del docente.
4. Con el gráfico conseguido, determinar el tiempo de viaje de ida y vuelta de la onda sonora.
8.5. PROCEDIMIENTO EXPERIMENTAL 87
Tipo de fuente t0 [s] tf [s] ymin [ua] ymax [ua] y(t = 0) [ua]
Diapasón 1
Diapasón 2
Superposición
En la Tabla 8.3 registrar los tiempos de dos amplitudes máximas (ver la Figura 8.5). La primera
amplitud máxima corresponde al chasquido de los dedos, y la segunda al primer eco. Si aparecen más
ondas, corresponden a los ecos sucesivos. Asimismo, en al Tabla 8.3 calcular el tiempo total de viaje del
sonido por el tubo ∆t y la velocidad:
2L
v= . (8.4)
∆t
88 CAPÍTULO 8. SONIDO
8.6. Resultados
Los resultados de las frecuencias de diferentes fuentes están en la Tabla 8.1.
Diapasón 1
Diapasón 2
Con los valores de la Tabla 8.4, escribir la ecuación de las dos ondas (ecuación 8.2), y en la pantalla
del ordenador observar la superposición de dos ondas.
8.7. Cuestionario
1. ¿Consiguió una buena aproximación para la superposición de ondas sonoras?.
2. ¿Qué dificultades observó en la obtención de la velocidad del sonido?, ¿Afectan esas dificultades a
los resultados conseguidos?
4. ¿Existe alguna diferencia, si al cerrar el tubo de resonancia en un extremo utiliza la mano, el piso
o algún otro objeto?
90 CAPÍTULO 8. SONIDO
Capı́tulo 9
Medida de ruido
9.2. Objetivo
Analizar el comportamiento del nivel sonoro en función del tiempo en distintos ambientes del campus
universitario, UMSS.
91
92 CAPÍTULO 9. MEDIDA DE RUIDO
9.4. Materiales
En la Figura 9.1 se muestran los materiales a utilizar en esta práctica.
Sonómetro
Cronómetro
En el aula, practicar el manejo y lectura del sonómetro, por ejemplo registrando datos de nivel de
intensidad sonora en intérvalos de 10 [s].
Para registrar el dato, utilizar la escala adecuada, no esperar que la aguja se estabilice, y leer el
valor que indica la aguja en el instante requerido (seguir las instrucciones del docente).
Registrar los datos de ruido con el sonómetro en intervalos de 10 segundos, durante el tiempo que
indique el docente. Se sugiere un intervalo de 30 minutos.
Hora de registro
9.6. Resultados
Escribir el valor de:
Fecha de registro: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Lugar de registro: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Intervalo de tiempos: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Número de datos: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.7. Cuestionario
¿Qué intensidad I, corresponde al umbral del dolor, el cual es de 120 dB?
Un instrumento musical tiene una intensidad de I=10−5 [W/m2 ], si se duplica la intensidad, añadiendo
otro instrumento musical de la misma intensidad. ¿El nivel de intensidad sonora se duplicará?, caso
contrario, ¿Cuál serı́a el nivel de intensidad sonora?
Cuatro fuentes sonoras producen niveles de intensidad sonora de 68, 77, 81 y 85 dB por sepa-
rado. Al generar los sonidos simultáneamente, las intensidades de las fuentes se suman ya que
las fases relativas a las ondas producidas var´ıan aleatoriamente, y por tanto, no se producen
fenómenos de interferencia. ¿Cuál será el nivel de intensidad sonora cuando las tres fuentes actuan
simultáneamente?
96 CAPÍTULO 9. MEDIDA DE RUIDO
Capı́tulo 10
Dilatación lineal
2. ¿Qué significa que el coeficiente de dilatación lineal del alumnio sea 0.000023 (1/o C)?
3. ¿De qué magnitud fı́sica depende la dilatación lineal de un sólido, y explicar por qué se dilata?
5. El hule tiene un coeficiente promedio de expansión lineal negativo, ¿Qué ocurre con el tamaño de
un pedazo de hule cuando éste se calienta?
10.2. Objetivos
Estudiar la relación funcional entre la dilatación lineal y la temperatura.
∆L = αLL0∆T (10.2)
97
98 CAPÍTULO 10. DILATACIÓN LINEAL
10.4. Materiales
4. Encender la hornilla, esperar que la temperatura del agua en el matraz incremente 10 [oC] respecto
a su valor inicial y registrar esa temperatura (seguir las instrucciones del docente).
5. Para la temperatura registrada en el paso anterior, registrar el valor de la dilatación lineal que
produce la circulación del vapor de agua.
Perno de
sujecion 0,5
Hornilla Barra de cobre 0 mm 1
N T [oC] ∆L [m]
∆ L [m]
T [0C]
Con el método de mı́nimos cuadrados, encontrar los parámetros de ajuste de la ecuación escogida:
A=
B=
r=
Utilizando la ecuación 10.2 y la ecuación de ajuste, encontrar el valor del coeficiente de dilatación
lineal con su respectivo error:
3. Armar el equipo como se muestra en la Figura 10.1, notar que el tubo tiene para fijar tres longitudes.
6. La circulación del vapor de agua por el tubo, producirá la dilatación lineal. Registrar la máxima
deflexión de la aguja indicadora (esperar que la aguja indicadora no se mueva).
8. Volver a colocar el tubo, pero con el tornillo de sujeción del tubo en 400 [mm].
10. Realizar los mismos pasos anteriores, pero para una longitud de 200 [mm].
Precaución: Durante el proceso de ebullición, el agua, la varilla, y las magueras están calientes, ¡¡Queman!!
En la Tabla 10.2 registrar la dilatación en la longitud para las tres longitudes del tubo.
N L [m] ∆L [m]
∆ L [m]
L [m]
Con el método de mı́nimos cuadrados, encontrar los parámetros de ajuste de la ecuación escogida:
A=
B=
r=
Utilizando la ecuación 10.2 y la ecuación de ajuste, encontrar el valor del coeficiente de dilatación
lineal con su respectivo error:
10.9. Cuestionario
1. De los dos métodos utilizados para determinar el coeficiente de dilatación lineal, ¿Cuál elegirı́a como
el mejor valor y por qué?
2. ¿Por qué la mayor parte de los lı́quidos y sólidos, se dilatan cuando se somenten a la acción del
calor?
3. En general los lı́quidos tienen un coeficiente de dilatación volumétrica mucho mayor que el de los
sólidos, explicar las causas.
4. Demostrar que la variación del momento de inercia con la temperatura, para la varilla está dada
por la siguiente ecuación:
∆I = 2αI0∆T
Bibliografı́a
[1] D.C. Baird, Experimentación, una introducción a la teorı́a de mediciones y al diseño de experimentos.
2da Edición
[2] http://www.vernier.com/
[3] http://www.vernier.com/support/manuals/
[4] V. Alanes, M. Baldivieso, Propuesta de cartilla guı́a didáctica para laboratorio de fı́sica básica II,
2009.
[5] Departamento de fı́sica, FCyT, UMSS. Laboratorio de fı́sica básica II, 1999.
103
104 BIBLIOGRAFÍA
Apéndice A
Vernier LabPro
A.1. Introducción
El Vernier LabPro es una interfaz de recopilación de datos versátil, que puede utilizarse para adquirir
datos en aula o en el campo, puede ser utilizada con una computadora, una calculadora graficadora TI,
o como data logger. Más de cuarenta y cinco sensores están disponibles, incluyendo un sensor de oxı́geno de
gas, sensor de humedad relativa, sensor de pH, detector de movimiento, acelerómetros, etc.
LabPro interfaz
Cable serial PC
Cable USB
Fuente de alimentación de 6 V
La interfaz LabPro tiene tres botones (comenzar/detener, tranferir, configurar), tres LEDs, cuatro canales
analógicos y dos canales digitales, una conexión serial al ordenador, una conexión USB al ordenador, y
un puerto de entrada y salida de calculadora (Figura A.1)
Botones
Los tres botones de la parte superior del LabPro, son utilizados para los siguientes propósitos:
TRANSFER: Comienza la transferencia entre LabPro y la calculadora de datos y programas.
QUICK SET-UP: Borra los datos almacenados en la memoria del LabPro, prepara los canales de
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106 APÉNDICE A. VERNIER LABPRO
entrada para sensores auto-ID, y los habilita para adquirir los datos.
START/STOP: Comienza a tomar muestras con la configuración Quick Set-Up. las muestras continuan
hasta que termine la experiencia o pulsemos otra vez Start/Stop. Este botón también funciona como un
disparador para ciertos tipos de adquisición de datos.
Luces
LabPro dispone de tres luces que indican su estado:
ROJO: Indica una condición de error.
AMARILLO: Indica que el LabPro está listo para adquirir datos.
VERDE: Indica que el LabPro está adquiriendo datos
Conexión de sensores
Los sensores pueden ser divididos en dos grupos: analógicos y digitales. Algunos de los ejemplos de los
sensores analógicos son: las sondas de temperatura, sensores de pH, sensores de fuerza, de gas oxı́geno,
etc., y pueden ser conectados hasta cuatro sensores analógicos simultáneamente al LabPro (CH1-CH2).
A.2. PREPARAR EL LOGGERPRO PARA ADQUIRIR DATOS 107
Con respecto a los sensores digitales, algunos de los ejemplos son: detectores de movimiento, monitores
de radiación, fotopuertas, sensores de movimiento angular, etc. Asimismo, es posible colocar dos sensores
digitales simultáneamente al LabPro (DIG/SONIC).
Una caracterı́stica importante del LabPro es su capacidad de detección automática de los sensores para
realizar los experimentos. Sin embargo también existen sensores que no tienen habilitados el Auto-ID, los
cuales deben ser reconocidos manualmente.