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O Oxigenacado ai} O dominio do comtetidn deste capitulo cepacitané 0 esuudante a: + Descrever 2 estrutun ¢ fungio do sistema cardiopulmonar. * Diferenciar os processos fsioligicos de débieo candace, flux senguineo miocérdico e circulagéo da arériacorondtia. Descrever a selagio entre débto eandiaco, pré-arga, péccearg, conteetiidade froquéncia cain. Relacionar os processs Fisioligicas de venilagio,perfusto e troea de gases respiration Estabelecer a reguligio neural © quimica da respiagio. ‘Discutco feito do nivel de sue. idade, estilo de vida « igenagio. Angina de pecxoris, p. 913 Arviemias, p. 913 Arelectasia, p. 916 Broncoscopia, p. 920 Canula nasal, p. 951 Hempptise, p. 920 Hemotérax, p. 942 Hiperventilacio, p. 916 Hipoventilagio, p. 916 Hiporolemia, p. 912 Cianose, p. 916 Hipoxia, p. 916 Débito cardiaco,p. 908 fndic= cardiaco (IC), Difasio, p. 911 p. 908 Dispneia, p. 918 Infarto do miocirdio (IM), Drenagem postural, p. 930. p. 913 Drenio toricico, p. 942 Eletrocardiograma (ECG), Inspiracio, p. 910 Isquemia miocardica, p. 909 p.913 Espicometria de incentive, Nebulizacso, p. 929 p.941 Ortopneia, p. Expicacio, p. 910 Pacumotsras, p. 942 Fibrilagio ventiiculan, Pés-carga, p. 909 p-913 A088 P. 909 Fisioterapia toriciea (FT), Reabilitasio p.929 cardiopulmonar, p. 958 Hermauémese, p. 920 Identifcar os resultados clinicos que ocorrem como resultado de cistirbios na conducao, débito cardiaco alterado, fur valvar prejudicads,isquemia mioeindica c perfusto recidual prejudicada + Identificar os resultados clinions que ocorrem como resuliade de hipervencilagio, hipoventilagio c hipoxemia, + Descrever as intervensées de cuidado de enfermagem pari promover origenagao no atendimento basico no cuidado agudo e em ambicnees de cuidade restaurador e continuade, Respiraca0 com labios franzidos, p. 963 Respiragio diafragmstica, p. 960 Ressuscitagio cardiopulmonar (RCP), p.957 Ritmo sinusal aormal IRSN), p. 909 jlo, p. 920 Taguicardia ventricular, p.913 Taxa de fluxo expiratério maximo (PEFR), p. 925 Toracocentese, p. 925 Unidificagio, p. 927 Ventilagio, p. 910 Yolume sistolico, p. 908 CMe Receeirtessucis Base do Conhecimento Cientifico rite aztec xing fe sespiratério suprcm ar demands de osigénio do corpo. O sangue ¢ onigenado através das mecanismos de ventiiaco, petfasdo Ctiansporte das gas tespiracérios, Reguladores newrais « quiraicos ‘contnilam a frequéacia ea profundidade da respitagio em rsposta 2 demands de orig@nio cecidualakeradas. Fisiologia Cardiovascular A fisiologia cardiopulmonar envelve a bcrasie de sangue desoxige tnade (stngue com ako teor de cigxida de carbone ¢ baixe teor de ‘oxigénia) pars o do ditco do coragio pars a crculagio pulonar cde angie oxigenadto (sangue com ato tor de oxigéaio ¢haixo ror de didxido de c1rbemo) clos palmdes para o lado equerdo do cosas cea weeidos. O sistema carkieo lihera oxigénio, nueiemes e catr3s sbseincits pars os tecidos¢ emote os produtosresiluas do mecalvor limo celular pelo dstemas vascular eoutios ssternac cosporss (Pex respitatério, digestivo e renal) (McCance ¢ I huther, 2005). Estrutura e Fungo. © venisulo dincio bombeis sang pla esleSs ulierst O'yeuteule eusrdn beribats gee pal Sicuaete sistema (Fg, 40-1). © sistema ccaatri toca gis rpms maine ¢prodotos rida ents o angus ¢ 0 ios Bomba Miocétdica. J asio de bombeamentn de sora & cssencl para Hberacio de oigeno, As gut camaras caries dois iis « o dete venti enchem com sangue dante se, A deenga areal core Tarim (DAC) cu eeBlomiopeta (corse eunereads) sorte: 2 disole ¢ se envaziam durante 3 si «am menor acio de bombesmento « em uma reducao do volume de sungue etude dov yenteeulos (volume sixtéico). A hem 2 desidratacdo promovers relugio no volume de sangue circulante 10 volume sistlice. Yelva mika Vola sane Figura 40-1 Representacio esquemitica do fluxo sanguineo Delo coracao. AS setas Indicam a direc30 de MuKo. (De Lewis Sith outtos: Medical surgical nursing: essessmentand mar ‘agement aj clinical problems, ed 5, St. Louis, 2000, Mosby.) As fibras miocinlicas 2m propriedales contrite smite din due thes per wderse durante © enchimenso. No coracio saudével, tse distencio reaciona-se proporcionalmente & forca de coatraio, Confocmeo miocidio se distende, aforga da con saumenta isto & conkecido como a lei de Frank-Starling do cocacdo. No coragéo docare, Lei de Sticing nio se aplcs porque a dstensio miocindics esti alem dos limites Fsialgicos do corsgio. A resposta contre subsequence resulez em volurre sistdico insubiiente, € 0 iio subseqpuente sangue comers a “rele” na Greulacio pulmonar (insaficiencia car diaca exqueeda) ou sistémica (insuficiéacia cards drei Fluxo Sanguineo Miocardico. Para mancer o fluo sangut- neo adequacl para. circulagie pulmonar sstémica o fuse sangu- aco miccitdico precis expr ovigénio « aurrienee suficientes para © priprio miociedia, O fluxo sanguinee acravés do coragao & unl recional. As quattos vahas eandiacas aiseguram exe Buxn sanguine retrdgrado (Fig. 40-1). Durante a diisrole vemiicula as valvasao- venticulares (mitral etricispide) se abrem, ¢ 0 sangue laid drios ddealta presto pan os wntriculos rlaxados, Iso represensaS;, 90.4 primeira bulla cardiaca. Apés o enchimento venereal Fase ssclica, Dunaaee. -irclioa a wales comilunares aden e plmonsr) se abrem, € o sangue flu: dos ventsfulos paraa aorta ca artéria l= monar. © fechamento das valve adeiea e pulmonar epresents §; bbuasegunda bulha cardiac, Algunsclenrescom doenga yavalne tem Aasce edgrado ou regurgicagio de eangue pela valu incomperente, ‘ausando am sopro que pode ser ouvid nia auscula (Cap. 33) Circulagao da Artéria Corondris. & ciculasio da coronéeis€ ramo da crculace sstémica que supre o miocirdio com oxigénio © nutsemtes e remove os raklues, As atrias conondras xeenchem dit ‘ante a didstole ventricular (McUance e Hucther, 2005). As atéras coronas dirit c exquerda surger da sorta logo aca eats da valve adrtica através de aberrans denominadhs éstios coronarianos (Gbertunscononaianas), arta conondria exqucrda, 0 suprimente mais abundance de sangue, aliments © miocinio veaticularesquer- do, que€ mais muscular ¢faz.a maior pare do trabalho do corasio, Circulacao Sistémica. As arcéras.e weiss da circaliio sist ca Team nurientes © osiggio para os todos ¢ remover resins eles. ( eangpieexigenac fli do venteculo esquerdo pela 20cta & peta as artes sistemicas maieres. Essas arésias se camificam en artis menores,arterolas,efinalmente em vas0s menor, 08 Pi lures. No nivel eapilarocorre a uocade gases mpiratéries, nuwientes e residuns, #06 recidos sio oxigenades. Os produtos resdunis stem dda rede de capitaes pels vénulis, que ve juniaim para formar vas [Enos wei formam veias maioes, que transportamn sangue desoge nado pars 0 lado diecco de coetgto, no qual retornain 3 crculagio plone Regulacdo do Fluxo Sanguineo, A quancdice de sangue jetadio do vention esquerd a ead minato €0 débite cartiaen. O dlébito candiaco normal ¢de-4 6 Limi n0 adulte saudivel de 68 ky fem rspowso, O vulume citculane de eangae muds de acondo com 36 necesitiades de oniginio emetabslicas do corpo, Por cxcmpl, durante vider € febre, 6 dina caadiacn auments, mae durante 0 Sono cle dimin. A frmula a separ representa o dchiw cardece: Debito cazdincy (DC) = Volume sistilico (VS) x fequncia canlincs IFC) 0 indive exndinca (IC) & uina mosida mais precisa e considera perfsio tecdual e a rea de superficie corporal do cliente (ASC). Determine o IC dividinds « débito casdiaco pela ASC. A variagio noua éde 2,9 3 4,0 L/min. Volume sistdlico éa quantidide dengue ujeuda do venutculo ‘quedo com cada contracio. A quantidade de sangue no yentsiclo ‘exquerdo no fim da diastole (pré-carga), a resistencia a eject venir calor esquerds (ps-arga) ea conerailidade mincdnicainPuenciam o volume sisclic, Pré-carge & 0 volume disstlico ial, Os ventiiculoy se diste ‘dem quando cheios com sangse. Quanto mais dstendido o muisculo vventrculsr, maior a conteagso e maior o volume sistdlio (le de Star ling). Em sicuapoes einias. a pré-cags € o volume discélico subse- |quente sf0 manipalados rocando a quantidade de volute de sangue circulante, Por exemplo, quand hi hemorragia, 3 hidratazio venosa a reposigdo de sungue aumentam 9 volume circulanic ¢ aurpentam a pré-cargie 0 volume sisico subsequenre eo debito cankineo. volume nfo for repesto, a peé-curga co débito cardiac subsequente diminuer, Péseeuga ¢ a rsistanca esto ventricular equecda. Q coragio precisa sabalba para contapor eu msisénca deejenrcompletamen- teosangue do ventricle esquenlo. A presio abi dastlica € uma ‘boa medida clinics de ps carga, No hipertensio, a p-cara aumenta, co que fx & carga de wabalho cardiac aumentas, Na hiperrensio a pos ‘carga € manipalada rodurind 2 presio arterial sstémica, Aconttilidade miocérdica também influsreia 0 volume siti ‘eu co dehito cardiaco. A contario deficiente reduz a quantidade de sanguc ejtad pelos enciculos, Algumas droges aumentam a forge dla contaydo miocirdica, coma as preparagies digits, a epinet 1 € deogis simparomimeticas (iogas que mimerizam os efeitos do sistema nervoso simpitico). A lesio de méculo aiasiedico, come wi infarto agudo do miocivdio, promore redugio na contrtiidade Imiocitdica. O miocérdin dos idovae & ane ighdo ¢ mais lenvo, © cconsratilidade nao se recupera ao sapidamente (Meiner e Luecke- notte, 2006) A fiequinciscardiaca afte 0 fixo sanguineo em func dae lao entre fequéncia e empa de enchimence ciastélice, Com ara Sruquénsia ardiaca mantida maio: que 160 btimentes por minuto. 1 tempo de enchimente diastlico diminui roduzindo 0 volume ss. (lien € debico carizco. a frequéncia cardaca do oso élenta para sumentar sab esrene (Miner ¢ Luschenoste, 2006), Fluno doimpul cardo:0 ——Diseminagiondox npuises de condita do nado SA pera «| “rio exquarde Fsciculo orteroxuperer do rama da Biko ‘equerde ros de Purkinje Seote Figura 40-2 Sistema de conducao do coragao. AE, tio es: querdo; VE, ventriculo esquerdo: AD, aria dieito: VD, ven- triculo direto; SA, sinoatral, AV, atseventricular, Qe Lewis SM € outros: Medicat-surgical nursing: assessment and man: agement of clinical probiems, ed 5, 1. Lou's, 2000, Mosty,) Capitulo 40 Sistema de Condug30. 0 rdasamente a conuasao sumicos dos trios e ventricules depende da transmisio continua e organi tada dos impulsos eléticos. © sistema de comdugio calfaca gera € ttansmite estes impulsos (Fig. O sistema de condusio de eoragie gers os impulos necesscios para iniciar a cade elétsiea de eventos para o batimento normal ds coragio. O sistema nervosa autonimice influcncia a Frequencia de eracio de impuiso, bem como 2 velocidade de transmissS por vias ‘ondurvas ea forga das contrasts atrial eventiculas. As fleas ner- ‘oun: simpfcicas, que aumeniam a frequéncia de geracio de impala «4 yelocidade da transmissio do inipulso, inervam todas as partes os attics © ventriculos, bem como as odo sinoatsal (SA) ¢ aco venticular (AV) (MeCance ¢ Huether, 2005), ( sistema de conducio se origina como nado SA, o “marcs-pase do conagio. O node SA fica no dco dirita proximo da entrada ¢a ‘eit cava superior. Os impulsos sio iniciadow no node SA a uma ir quéneia inveseea de 60 160 bacimentos por minuto, (Os impulsos eléricos so transmitidas pelos dries ao lungo de vias inus-atiais para 0 nedo AV, Q nodo AV medeis os impuscs centre os fries» os ventriculos. A frequéncia ietelnseea do modo AV normal ¢ de 40 a 60 batimentos por minute. O nade AV ajuda no csvariamento acral retardando o impulio antes de wansenitily ples fine de Hise a rede ventricular de Purkinje, A fequencia intrinecen o Keine de Hic « da rede venisiculge de Purkinje € enue 20 © 40 teagimenws por minuto, Un eletrocardiograma (ECG) rfles a aividade erica do sie tema de condugio. O BCG monitoraa regularidadee via do impulso décrco pelo sistema de condagics eniretanco, cle no reflete o sfor- ‘9 muscular do coragie. A sequéncia normal no FCG édenominada emo sinaal normal (REN) (Fig, 40-3), ‘© RSN implica que 0 impulso se origina no nodo SA ¢ sxe 4 seqiténcia normal pelo sistema de conduc. A onda P representa «a condugio cletrica por ambos os dttics. A comtracdo atrial segue + fonda. intcrvalo PR representa o impulso viaiznco. -mpo pelo nodo AV, pelo feixe de Hise pars as foras de Purkinje. A extent normal do incervalo PR ¢ de 0,12 «0 0 segundo. Lim aumento ne emp, maior do que 0.20 segundo, indicr rm Moai tu transmis- sio do impuk pelo nodo AV, cnguaato umta reducio, de menos de {0,12 segundo, indica o inicio do impulso clérico 2 partir de onces Fonte que nie 6 nodo SA. complexe QRS indies que impulse erica visio pelo vee cele. A doragio normal do QRS de 0,06a 0,12 sqgundo. Um aumento 1m duragao de QRS indica um atrso no tempo de condugio pelos ven ‘sicales. A conuragio venuriculae gerlmente segue o complexo QRS, Figura 40.2 Forme de enda normal do ECG, CMON Ch Mn Crestor coh nee rece O inservals QU represents © tempo necstria para a despolari- zacao ventricular ¢ epolaizagio. O inrervalo QT normal & de 0,12 2042s ‘emia, ol trapia com drogas como disopiramida ow amiodarona jumentum o intenale QT. Ocore eneurtamento do incervalo QT ‘om ferapia com digieilices, hipercalemiae hipercalemi. indo, Alreragaer noe valores de elerdlitos, come hipocal- Fisiologia Respiratoria A troca dos gases respiniros ocore entre @ ambiente € © sige ig, 40-4), O pula ransfee axgenin da atmnosera pata os a6 slo os qa eign tad pot dni de atone. Osa ‘solo taser ogni ediida de carbono puro sangueedele trade das membrana capilars alveolres. Extem its eapas no proceso de oxigenaso ventlg, prfastoe difisio. Estrutura e Fungi cstruara 0 funcionamenio do pulmo aeram : rapirgio. Os s condigtes ou doensas que ateram a aniscules respiracéros, o expago pleural, pulmées e adéolos (Fig 440-3) soo esencais para a ventlagio, a perfusio © 2 toca dos gues respiratérios. Oh guies ve mover par dentro e para fors des pul -mbes por madaneas de presto, A pressio itrapleural & negaiva, ou menos do que a pressio atmcelérics, que & de 76) mmHg na nivel ido mat, Tata que @ ar fur nos pulmoes, a presao intrapleural ror nese mak negativa, cxabelocendo am g ammoafera os avéolos. O diafiagnta cs museulos intecastais ex- {erbos se contract para csr uma presse plearal negiva e amen: tam 0 tamanho do cérax para a inspiracio. O relnamento do dia Frags © 8 voninagio dos misculos iwercontar memos permicem que oar escape dos pulmes, ‘Avent iene de pretsio entse a 0 ¢ » proceso de moviznen ‘roe para fora dos pulmdes, A ventiiacio exige coordenagio das pro- jo dow gace para den Atvio palmenar iglocaper Ar inspired) Ar expirado 7 Trequeia \ i coro ice S03) alice Figura 40- Estruturas do sistema pulmonar. (De Thampson Jeoutres: Mosby's manual of clinical nursing, ed 3, St. Louis, 1993, Mosby.) Pricdaces museulaes e elisticas do pulmo ¢ do térx, bem como Inervagio intacta. © principal aniscule iapiravrio da eespnagio & odiafregma. Fe é inervado pela nero frénico, quecaisre na medula cepinbal no nivel da quacta vénebra cervical. A perfasio relaciona se-com a capacidade do siema cardiovascular de bombear sangue ‘oxigenadlo para os tecidos e recornar descxigcrado para os pulses Tor dima, a difiso é responsive pela movimencago dos pases es- piratérios de uaa érea para outra, Pura que a wes dos gases respi ratérios ocorra, os dng, nervos e mtculos da espiracio precisa star icactos €o sistema nervoso central precisa ser paz de regular o ciclo cespitseétio, Esforco RespiratGrlo. E 0 esforgo exigido para expandic « contair os pulmoes. No individu sauddve, a sexpirogio &ronquils cenit requeresforgo. A quansidace de energia dexpendida na vepitae ‘slo Gepende da frequéncia e de profundidede da rspiragio, da I Iidide som que os pulees podem ser expands (complacéncia) ca rsiréncia das var area ‘A ingpiraga0.é um proceso aivo, estimulado por receprores qu tmicos na ora. A expirapio £ wn proceso puaive que depende dar propeiedades de retrgso elistica ds pulmoes, exignndo pequeno ou rnenhum esforso muscalae, O aurfacrere é uma subscincia guioien prodarida nos pulmées para mantct a teasio superficial dos alvéoles ¢ maniélas sem eolshamento. Os cicntes com doengs pulmonar ‘obserutva cronica (POC) perdem a retracao eistica dos pulmoes e do t6rex. Como vould, o eforso do slicnse pars tespzar sumer 13, Além disso, os clientes com determinadas docncas pulmanares sin produgto ralurida de surfactantee algunas vezes desenvelyer atlectasia ‘Os msculos acasrios da cexpitesio podem aumentaro volume pulmonar durante a inspire, Os clientes eom DPOC, especial ncate cnfivema, com Foqugncia usm estes smdsculos para aumentar ‘oxolume pulmonar. 0 uso prolongade dos misculos scesérios no promove ventlasaa clziva © cause fadiga, Durante a avalagio ob- serve se hi clevacso das elaviculhs de cliente durante a inspiracio A clevagio das daviculas duranie a inspltagio pede indica fadiga sentlatéria, fame de ar ow expansio pulmonar rcnida Atéria pulmonar eorerto —f 4 dreto é Figura 40-5 Alvéolos na extremidade terminal da via aérea inferior. (De Thompson | © outros: Mosty’s manual of clinical ‘nursing, ed 3, t. Louis, 1993, Mosby) ‘A complacencia é + capacidade dos pulmaes de se distendet on de se cxpandis em rxposta& presio intesalveslar aumcntad, A complacencia diminui em daencas como ci ema pulmonar, hens intersticial e pleural ¢ anormalidades etraturas congtnitas ou cras- macicas, como cise ou coscelas fracuradas. Redistén a das vias adreasé 2 diferenga de presio entre a boca © 0s alvéolos em relagdo & taxs de laso de gi inspirado, Obsteu fo de via aérea, asma e edema viagueal aumentam a revistencia dda vias aéveas, Quando a resisténcia aumenta, a quantidade de ar poles vis afreas anatéanicas dminl Complactncia pulmonsr esdurids, wsisncia aumentada das vss areas eexpiragio aiva cam o uso de muscules acesérios aumentar, sakando em maior gio de castyia. O cor co esforgorespiatirio, po aumenta sun taxa metabdlica e 4 necesidade de oxigenio. A cl Iminagio de dio de carbone também aumenta. Fsta sequincia & lum cb viioso para o cliente com venilagio prejudicads, eausando mais compromeciimento do esado respiraério « da capacidade de oxigenar adeyuadamen, ‘Volumes Pulmonares. A expiromertia mede © volume de ar ‘que cnurs cu sat des pulmoes, Por exemplo, o volume corente € 2 ‘quamidade de ac expirado em uma respiragio noznal ¢ assumido ‘come igual a quantidade de ar inspirado em cade resprasao, As va Fiaghes no volume corrente ¢ em autres volumes puimonetes aio iam-sc a etado de sade, como gravider, execicio, obesdadk, ou 2 condigier obrtrutivas ou sexttvas do pul. Girculagae Pulmonar. A funcio primiria da circulacio pul sonar & movimentar canguc pars as membranes caplars aleolares e delas pata a toca de gis. A circalacio pulmonar é um reservaréio pars osangue, de modo que o pulse ¢capan de ausnsntsr sey volume sunguinco sem grandes aumentes naarteria pulmonar ou nas presses vvenosis: A dreulasso pulmonar sambein funciona como us i, -movendo pequenos trombos ances que ccs ain Arcs < pulmonar comesa na atta pulinonas que recebe sangue yenoso misto pobremente oxigenado do ventrieuldireita. fluo sanguinco por ese sistema depend da vapacidade de bomibe amento do ventriculo direito. Q furxo continua da areria pulmonar strayed arceculas pulmonar para as capilares pulmonate, 10, Anais 0 sangue ent em coniaia com a membros cape alveolar cicenlscntio plas vénulas © veias pulmonares, rtornando ao deri cesqucrdo, A pressio es ressténcia dentro da sistema cireultivio pulmonar so mais baixas que dentro do sistema citculatro sistémicd. As pare ales ds vaso pulmonate dio mais espenss econtém menes miscule liso. O pulmao aceita 0 débito cardio total proveaiente do venti clo drei , excero em easos de hipéxia alveolar au cor pulmonale ‘nfo dieciona o uso sanguinco de wma tegido para outa cs respratdrion, © sangue reo Troca de Gas Respiratério (Gasosa). A difusio ¢ » pro- cesso para wees gusosa alveolar capilar dos tecidos corporis. © cnigtnio € wransferido dos pulmoes para o sangue, e 0 didxide de carbono étansferido do sangve parses alhéoleseexpirado. No nivel cesidual exigénio é wansferido do sangue para os tecidos, eo dis ido de carbono é tansferdo dos tecidos para. o sangue para recornar aos aréolose ser espinado, A difusio dos ents respiraérios ocorre ns membrana capilar alveolar. A espossura da membrana inflaencia «taxa de difusao, A imaior espessura da membrana impede a dfasio porque ot gives le- vam tempo para se ansferir auras da merabran, Os clientes con eden pulmonar infikeados pullmonares ow demon ‘membrana opesada, sultando em difisio lent roca lent dos ga set remirardriosc liberi redurida de onighnio para os techs. AS \doengas crdnicas (pe. enfsema), as doencas spades (pee. pnet- et eee eT motimn) os procesoseintngicos (pee, lobectomia) com frequaén- cia aleram a dra de superficie da membrana capita aveoa Transporte de Oxigénio. O sistema de transporte de ox io consiste 10s pulmoes € no sistema cardiovascular. A libero depende da quantdade de oxiginio que entra acs pulmées lagao), do faxo sanguineo para os pulmidese ecids (petfusio), da tna de difusio © da epacidade earreador de oxigenio. Tes coisas influenciam a capacidade do sangue de erreat ovigénio: a quanti de de oxigen dissolvdo no plasma, a quaniidade de hems 2 tendéncia da hemegiobina de ligarse 20 onignio, \ hemo que & um carveedor de oxigtaio e didxido de carbono, «ansporca mais exigénio (aproximadsmente 97%) A moléclaie hemaglobina combins-se com oxigéaio paca formar oxiemoglobina, A formic de oxiemoglbina € facimente reversivel, permitindo que 2 hemo. slobina eo cxigénia se dissociem, 0 que liber o oxigen pata encrar 0s texides Transporte de Diéxido de Carbono. 0 digsido de carboro se difunde mas hemacins e é rapidamente hideatado em cid carbs nico (HsCO4). O acido earbinico disociase entio om hidraxgnio (He fons bicarbonato (HCO). A hemoglobina tampona 0 fen hidrogénio, © 0 HCO se difiande no plasm (Cap. 41). Parte do Aixido de carbono nas hemicias rage com grapos de aminodidos, ido composes carbamine. Essa seagio corre repidamente Ahemoglobina reduida desexiomeglohina) se cnbina com o d Sxido de casbono, © 0 sangue venoxo transport a maior patte 6 didxido de exrbonn, Regulacao da Respiracao. \ regulayio do rspiragao & neces sis para asxgurar a entradysufileate de oxiggnin ¢eliminagio de didxido de carbooo par satifarer is demsndar do sospo (p- oa os infecsao ow gravida). Reguladores neurats¢ cu mnions contolam o proces da resid. A meglio neue ‘© controle do sistema nervoso central da frequencia, profundidade e tiemo respiraéirio. A regula quimics envoive a influ te» quimicos como diido de cxboro e fons hidrogénio na frequ cine profundidade da sexpirasio (Quadco 40 Fatores que Afetam a Oxigenacao Quarto fators infuenciam a adequacio da circu, ventilcio petfusio.e:eansporce dos gases expiratirios para ns tecidos: (1) fis lbgios, Q) de dewenvolvimenta, @) de estilo de vida e (4) ambiental (05 fatores de desenvolvimento, de estilo de vide ¢ ambiental sra0 aaprewntads mas piginas.a seguir Fatores Fisiol6gicos. Qualguer condigio que fet o fancons- mento cerdiopalmonar afeeadictameace& capacidade do corpo de satshver’s demandas deo is dosisnie io, As clasiicaies gr of incluem desequilibrios na carducio, fungi valvular compromesda, hipéxia mionirdica, condicies cardiomivpsticae & hipsria tecidual pevfésca. Os divirbios cepicucérios inde hi perventilico, hipoveniilacio e hipsaia ‘Quurns processos Fsiligioos que afew a oxigenacio do chemte indlucm aleragies queafetam 2 capacidade do eangue de carrear oxi ni, como anemia; aumeatos nas demandas metabelicas do corpo, ‘como grivter on febree infocin: ¢alteracies que afetam 0 movi mento da parede torécica ou o sistema nervoso central. Gapacidade Reduzida de Carrear Oxigénio. A hemoglo- bina carci a maior parte de exigénio para os tecidos, A anemia & de substincias wxieas redux + eapacidade do sangue de ‘uerear ono, ceduzindoa quantidade de hemoglobina dspontve par cransportar oxiginio, A anemia, um nivel de hemoglobin me fot gue @ normal, ¢v resultado da produgio reduuida de hemoglo bina. daceuicio aumentads de heméciaeclou perda de sangue, Os CPN Ce ee Regulacao Neural Mantém o ritmo © a profundidade da respicaclo eo equilbric enire a iaspitacao ea explracao. cortex Cerebrat © controle voluntitio da respiragzo libera impulsos para os heurdnlos motores da respiiacao via medula espiahak; acor mada a faa, © comere 0 nada -Meduia Oblonga O controle automético da resplragao ocorre continuamente Teese eure Regulagdo Quimica Mantéon frequéaciae profundidade adequadas das respirazces com base em tocas no dléxido de carbora (C0;) do sangue, oxigenio (0) e concentrarao de in hicroganio (9. Quimiorreceptores Localizados na medula, corpo zbrtico e corpo carotideo. AS mucancas ro contetide quimico de 0,, CO, @ 4° estimulam os uimiorrecentores, que por sua vez estimulam os reguladores eurais a ajustarem a roquencia e a profundidade da venta. a0 para manter nive's normals éa gasometita arterial. A regu ‘acd0 quimica corre durante exerccio fisica e em algumas doengas, liontes tf digs, eolerincis teduvida 9 atvidade e maine pei, bem como palider (eypecialmente cbservada na conjuntiva do clho) ccimsior frequinciscardiaca, (© mensxido de carbono (CO) € 0 inalante roxico mats comum aque rite acapacidade do singe de carrear oxiginio. Natexicidade ddo CO, alhemoglobina ligase fontemente a0 mondxido de carbono, cedande ums anemia funcional. Em fungio da forga de ligosto, © monéxide de earnono nio se disoci faclmente tornando-a indisponivel para o uansporte de oxighnio. Concentracao Reduzida de Oxigento Inspirado. Quando 2 concentrogin de exiginio inopinade dimes, « capasidade do sangue de carrer oxigénio diminui. Reducoes na fracio da concentescio de bogénio inopirad (PIO) sio cassadas por uma obetragie de via x6 ea superior eu inferior que lista 2 liberacio do oxigenie inspirado pur osalvéolos tedugio de oxigénio ambiental, como em alta ali tudes; ct inspira rec, que oeorre com anerdaes de droge Hipovolemia. Condicoc como choque © desidracigio grave conam penta de liquido exttaelalar e volume de sangue cisulan- hhemogiobina, te redutido, ou hipovolemia, Gor pends de iquide sigeifcatva, 0 corpo rents se adaptar aumentando a frequéncia eainea © 2 vaso cconstrigdo perféica para aumenaar o volume de sangue que toon para o corayioc, porsta ver, aurnentar o détito cardio, Taxa Metabélica Aumentada. A stivdade metabslics au rmentaca aumnenta a demanda de oxiginio, Quando os sistemas oor poms sto incapanes de safer a esta desnanda 0 nel de osigena {Go dling. Uma taxa metabslica aumentada é normal a gravice, tu clearizagio de feria © no cxerefcio poxue o compe esti produ ‘nud tecidd, A maiotia das pesias satsfaz 2 urna maior demanda de ‘oxigénio e nao cxibe sine de privagto de osiginto. A febveaumenca a necessidade tecdual de oxigen, ¢, como eesulldo. a prosiucio de Gidxido de carbone auments, Quando 2 bre peste, a axe me tabilica permanece alta © 0 corpo comega + desteuir os depyisies e protcina,sesultando em enfiaquecimento muscular ¢ massa mus- tale redusida, Os misculos rxpiardrios, como o diafngma © os rmiisuulos ntereosais, também sto enfraguecdos, (corpo tenta se adaptar sor niveis sumentadae de dibvido de ‘arbono aumentardlo a froquénda a profundidade da respirag. © esfotgo respiratdrio do cliente aumerta, a dente acaba exitiindo «ings etintomas de hipoxemia. Os clientes com doengas pulmoaares ‘extio sob maior sco de ipoxemia. Condigdes que Afetam o Movimento da Parede Toré- ica. Qualquer condicio que reduza o movimento da paredet ica reulta em vensiagie reduzida. Se o diafagma n20 descer completamente com a respirago, o volume de ar inspirado diminui, liperando raenos oxigénio para os slvéola ¢tecidos Gravidez. Conforme o fo creice durante a gavidea, 0 treo «empurra os contetidossbdomsinais para cima contra odiaitagma. No ‘dkimo timestae da gravidee a capacidadeinspvatéria delina, rea tando emt éispneia a0 excreeio e maior fedigs Obesidade. Os diene: com ubusidade mésbi tém volume pulmonar redusides prorenientes do tmx inferior ¢ do abdome pesdon,particalarmente quando nas posgies deitads com decibiro Corsa. Os clientes com obssidade mérbida tm redo na comple céncia com resultado dainvasio do trax pelo ablor aioe afr ‘co resprstirio e volumes pimonares redurides. Em alguns clientes esenvolie-seasindromede obysidiel-hipovertagaio, na gual aexi- ‘petasio & redurida co didvide de carbona é rete. O cliente obes também ¢ suscedvel a pneumonia apds cinurga on a ame inieesaa do tram respiritéro superio= porque os pulmées nao se expandem complements ¢ 6 lobes inferiores retém secreghes pulmonares Anormalidades Muscoloesqueléticas. Ox compromet- mentos musculoesquelicos na wegido do trac reduzan a cxigens i, Eases compromerimentne rviritm de configurasies crmurais normals, trauma, doengas musculares e doengas do sistema nervoxo central As configurayées ertiuturais anoemais que prejudicam a oxi- ena incluem aqucls que afetam 0 gradil costal coma pei escs- yado, ea colama vertebral, com eifone loedoxe ou exalloe, ‘Trauma. Mukipls freuras de costela descnvalvem-se no tere inesvel, uma condgdo na qual as faturss podem causa inetabilida- dde.em parce da parade toricica, A parede torices insivel permite que o pulméo e:tenda-se por bsixo da drea lesada para contre na inspiragio e abaular aa exptacio, esukango em hipexia. Asincisoes da parsde tordcca ou do abdoms supetir também dimsinuer 0 mo. vimento da pared toricica conforme a clente ust respitagbes super ficiais minimizando wv movimento ds parade tordvica par evitar dex. Doses exeessvis ou alas de opioides deprimem o centro respratério, diminaindo adicionalmentea frequéacta rsprasiria ea expanse dx parede toric. Doencas Neuromusculares. Ax deengss neuromuscularss afetam 2 cxigenagio dos tecidos reduzindo a capacdade do dente Uc expandie c consis « pauede cordcica. A ventilasio fica compro merida, ¢ ocorrem atlectasia, nipercapniae hipoxemia. A miastenia gaivs, 4 sindrome de Gullain-Bareé c « poliomiaite esukam em hipoventiago, ‘Alteracdes do Sistema Nervoso Central. Doengas ou tau ima envelvenda 4 modula oblonga ea medula espinbal resulkam em. respiragio prejudicads, Quando a medula oblongs €aleada, a regu lacao ner da respira é aeradla¢ parBes de respizacao anoxia sedesenvolver. Quando 6 ner fiénico ¢afeado, 0 diaftagma io ddesce apropriadamente,reduizindo sssim os volumes inspirtérios & ‘usando hipexemia. © eauma cervical em C3 a C5 em geral rela em paralia do nero fiénico. O trauma da medula espinhal abaixo dda quina vérchsaccrvical em goral dca © nerve nico intcto mas lesions as nervo gue inervam os misculosincercostas impedinda 2 expansio anteropestesior do tras. Influéncias de Doenca Cronica. A oxigenacay reduz como comequéncia ditesa de downga cxbnica Taber teduz como um cfita secundiri, como na anemia. A resposta Bsiolégica 8 hipoe= mia cidaica € aumento do nimero de hemacks (polictemia). Eta 4 esposta adapraiva do coxpo ao aumento na quantile ce hemo globina e aumento dos loess dsponiocis de ligacio a0 oxiggnio, Alteracdes no Funcionamento Cardiaco Doeneas e condigies que afetam o stme cantinco, a forga de conta ‘io, 0 fuxo sanguineo peas cima, o fuxo sanguinea miocindico 1 circulagio periféica esusam alteragdes no funcionimento cardi aco, Os idoses experimentim sleragbes na funcio cardiaca come resultado de ealcificagio das vias de condusso, valras mais espesas € rigidas em decotréncia de acirmulo de lipidioseibrese, e redo no nnimero de cdlulas de marea-passo 0 node SA (Meiacr ¢ Luccke- notte, 2006) Distarbios na Conducdo. 0: impulios cleicos que nao se oigitan do nodo SA causam distirbios da condacie. Fass disi- bios do ritmo sao denaminadesarritmis,sigrificando um desrio do fino eardiaco do seio aceral [labels 40-1). As arritmias ocourem como dstirbio da conduc prior, como na tesposa a ixjuemia, anonralidade valvular, ansiedade ou rovcidade de drogss como ses tado de uso de eafeina,dleool ou takacor ou como umm complicacio do desaquiliriadsido-base ox de leslie (Cap. 40), ‘As aritmias sZ0 clasificadas pela rsposta cada © pelo local de origem do impalio. A respon corddaca ¢ eaqucanda (mafor que 100 batimentos por minuto}, bradicaudia (renes ce 60 batimentos por minuto, um hatiment premature (prcsocc), ou umm bacimenco Dloqueado (reardido ow ausente) As taquiaetitmias e as braiaeie- mins reduzem o débieo eardiaco ca presio arterial. AS taguiatiemias reduzem odebito cardiaco reduzindo 0 tempo de eachimenvo ci Hon, As bradiacritmiasdiminuem o debito candace em comsequenda da menor frequéncia cardisce A ibslaggo atrial eum arsumia comm, fraquentemente obser- vada em idovos, O impulss Ae midtiplos las. O siamo €icregular devido as miiplos locals de marerpases © 4 conducio impressive pars os venefculos, ‘complexo QRS ¢ nocmal; entteante, cle ocnrre a incervals regu bares A fibrils ates com Irequéncia & descrits como am ritmo anormalmene iteyul (Oc impulsos anormais que se originam acima dos venericuls so arviuias supravenciculaes. A anormalidade na forma de onda a configuragio e 3 coloeacio da enda TA condugio ventricular em etal penmanece normal, ccxiste um complexo QRS normal ‘A nquicordia suprareneiuba parowsie é um inicic ripide de ex quicanaoviginanl-seacima do nodo AV. Com frequéncis, acomect teeming epontineamente, Algumas vere, excitumenta, align 0 de cafeina.tagisno ou sloel precipita a taquicaclia sypmventticalar Patoxistca, Quando necesiri, 0 vatumento inclu extimalaszo vagal ‘como masagem do seo carotdeo ou manok de Valse para redazir a resposts ventricular. Medicamentos comeadenosina, dliarem, digit licosou bloqueadores becx-adreneigicos to presritos [Acarriemias ventricuaresrepresentam tim local ccripico de for= magio de impulso nos ventricalos. Diz-e que & ectbpico porque 0 Jimpulso se origina no veatrculo, ¢ nko ro nodo SA. A configarayao do-complese QRS geralmente é mais ampla e bizaza, Ondas P rem sempre exio presente; com fisquéncia clas s30 encobrtay no conn plese QRS. A taguicandia ventricular ¢ a fibrilagie ventricular 0 ritmes ameagadores 3 vida que exigem incervengio imediaa. A lquicardia ventricular é uma amtmia ameacador2 3 vida em funsio dodebito canliaco raluzido edo potencial de emaprometimano cn fibriluco ventticalar (AHA, 2003, 20056), Débito Cardiaco Alterado. A insuici¢ncis do mivcirin em sjetar volume suficense para as cnculajies sinéinica © pulmonar resulta em insuficiéncia cardiaca. A dena priméria da arta core ere Mer rt OE nitia, eandiomiopasia, os diseirbiosvelvulases ea docaga pulmonar Jevam 4 insuficiéacia da bombs miacardics. Insuficiéncia Cardiaca do Lado Esquerdo. A insufitncia candies esquenda € uma condicie anormal carscterizada por funcio- ramento redarido de veatriulo caguerdo. S ccalar esquerda for significaiva, « quantidede de sangue ejetado do ventriculo equendo cai grandemense, evsltando om débico ciniae redusido. A avaliacio dos achados inclu fadiga, 2 insignia ven ultado da hipéxia tecdual provenicnic do debi to cardiaco meduzido. Confors falhas, 0 sanguc comesa a coletarse na cirauligio puloonar, cau sundo congestao pulmonar. Os achacios clinics incluem esertares ausculey, hipéxia, dispacia ao forgo dlspnei aoturna paroxistict Insuficiéncia Cardiaca do Lado Direito. A insuficiéncia cardiacadireica resultado fancionamenta prejdieade do ventscalo diivo. A insuicgncia cardica diveca esulia mais commence de doenga pulmon: prize. O fotor patolégico primevio a insuticigncia dita € a es téncia vascular pulmomar (RVP) elevads. Conforme a RVP conn 2 aumentay @ veacfeulo diecto gera mais esforgo, ea demanda de coxigénio do coracio aumenta. Conforme a insuficiéncia continsa, a quamidade de sangue ejetdo do ventiewlo dito diminui, ¢ 0 sangue comeca 2 “relluie™ na cireulaio sireémiia. Clinicamente, 0 cicnte tm ganho de peso, veias do pescogo distendidas, heparome- spl esplenomegalia, «edema perfirice dependence 2s veres im repouso, cose fou € resultado de insuficigncia exquerda de longo Funco Valvular Prejudicada. A doenga cardaca valvular & tum datisbio adquirido ou congeniv ds vais candies caracterzado por exenaee ou rogugiago de sre. Quando ocore etencne,@ flaxo de sangue peas vals encontase otstruido, Yor exemple, aqpando ccarte exenoxe nas vara md nares (valeaea6rtia © pul nionar), oy venericulos adjacentes tém de crabalhar mais ingens ‘mente para mover 0 volume de sanguc veniriclar ale da val rendtict. Com o tempo 2 estenose causa hipertofa (aumento) do vencricule,¢ e 2 cond diaca localzada 4 direita. Quando ecorte regu la se So nio for ratada, ocorre insufciéncia car jacdo, existe um rade de sangue para nia cimera adjacente. Por excmplo, ft egurgitagio mica os Folbetos da mitral nao se fecham comple tamente. Quando os ventricuos se coatraem, o sangue excapa de volta para os icnos, causando um sopra ou «om de “eurbilhona- mento” (Cap. 33). Isquemia Miocardica, come isquemia mivcindica quando « suprimenco de sangue para o miocirio praveniente das aris co ronirias é insufcente pars sasfuzer iy demandas miocivdicas de oxiginio. Duss manifesagées comuns desta isquemia sé0 2 angina pecioris eo infaro do miocindo, Angina. A angina pectoris é um descuiibrio rarsicério enire 6 muprimento ca demands de exiginio pelo mivaiudio. A condigio resulta em dor toricica aguda. continua e lecslizada, em fooriga mento, ow em queimacio, ow que se asemelha a prosto, Tip mente, a dor toricca € lcaizada 8 squerda ou subesternale com Frequénci x iradia para 0 brago equeido ou pata ambos os bragos. «para a mandbula,e pescacoe a8 coma. Es alguns clientes a dot anginal no sera. A dor gealmente dara de 1a 15 minutos, Os clientes presipitada por arivica jmencar a demand mioctndica de oxigéaio (px, comer refeicies poadas fiver exercicio, on exresce). A dor gertmente € aliviada com rpouso ou vasoditadres cononarenos, Sendo 0 male comuma preparacio de nitroglicriaa Inferto do Miocérdi. 0 infaro do miocérdio (IM) resuka dh reducio siita do Fuso sangunen coronariano oude uma nlugio que a dor com iene dos am EDR hd feces eee Mey TABELA 40: Soren (CAS bo RiTMO & Er Taquicardia Sinusel Ve Ritmo regular, fequéncia 100-180 batimentos/min (mais alta em lactentes, anda P normal, complexo ORS normal 0 sumenta de frequéncia em geral &resposta nomal a exercico,, lemocio ou estiessor come dor, feb, falta da bomba, hipertt reoidisma e determinadas dragas (p.ex. cafeina,nitratos, epine frina, nicotina) Bradicardia Sinusal Alguns clientes com doenca cardiaca so incapazes de au. mentarsua frequencia cardiaca para satlsfazer as de- mandas aumontadas de oxig@nio Coma fatores subjacentes: descontinue érogas que pr0- duzam efeito colateral =m TE t : Tae Ritmo regulay, frequencia menor que 60 batimentos/min, onda P normal, intervala PR normal, complexo ORS normal A reducao da frequfncia é uma resposta normal 20 sono ou no aileta com condicionamento; fluxo sanguineo diminufdo para o rnodo SA, estimulaczo vagal, hipotireoidismo, pressao Inttacra niang aumentada ou agentes farmacol6gicos (p.ex, digoxina, propranolol, quinidine, oracainamidz) algumas vezes ceusem uma queda anormal na frequéncia ago Atrial (A-Fb) fHuiEaee Aividade atvialiregulay, cadtica, resultando em uma resposta ven- tricular irregular, Ondas P nao identticaveis. Resposta ventricular irregular resultando em uma frequéncia caréfaca e ritmo irogu: lar, A condugao dos maltipios Impulsos atsals através do node, AV datomina a frequéncia Causaca pelo envelhecimento, calcficagdo do nado $A, ou mudan: ‘ca no cupeimonta sanguinea miocardico iy Nenhum significado clinica, a menos que associ nais e sintomas de débito cardiaco reduzido como ton tura ou sincope au presenca de dor toricica Braticarcia com hipotensao e débito cardiaco reduzido & tratada com atropina; um marea-passo algumas vores & HS uma perda do recuo (rarte do débito cardiaco espre- ida nos ventefcules com uma contragao atial coorde nadia) retencia de sangue nas Atrios e desenvoli mento de microfmbolos. O cliente com frequéncia se ‘queixa de fadiga, repidaczo no torax, ou respiracao su perficial se a resposta ventricular for rida, Comu: mente ocorre atitmie no idoso iMoaiicaca de Ganobbe Wis Graorascalar IBovder, St Louis, 1990, Mosby {A sinoatal: AY, athcenteslars DFA desfibindo eterno atomic, eee ae Ey prey Canacterisnicas 00 Rituo £ ETIOLOGIA Taquicardia Ventricular Rima ovement iregular, feguéncs 100-200 batmentos/min, _Resute em debit crdfecoredusiso decorrerte ce tempo onda Pausente, interval PR ausente, compiez0 RS ample bt ceenchimetsvenieularresior can eestres o> rao, 6.2 segund veeahipotersie ave e peda de pulse ¢conscleet aust por alterajes no marcapssso nomaldoceragie como Se refataroa desbiacie, smiodsana 300 my Neo fino shrguleo reduc, isauenla ou ombolo suid de 150 mg IV accionats en 33 mines (mer Gan Heath Associaton (a8), 20088) Fyllagdo Ventricular : Atividade elética descoordenada. Onda 0, QRS ou onda ndoiden- Perda aguda de pulso ¢ respiracdo, Desfbrilacao imediata cael apés avaliacdo do ABC da RCP. A dicponibiidade de As causas incluem morte cardiaca siita, cheque elétrico, infarto DEA é recomendada em lugares pdblicos e/ou privados ‘agudo do miocardio, afegamento, ou trauma ‘onde grande nimero de pessoas se aglomera au onde vive pessoas de alto risco de ataque cardraco (AHA, 2003, 2005, 2006a) (Quadro 40-2) Soar Farman enti caSa He Reena * Bxiste diferenca signifcariva entre homens ¢ mulheres corn Fe eas con raven Ath Tee SIP HR 2 Aon lagao & doenga da arcéria coroniria. Conforme as mulheres cam ene Pennant A dor woriccaasotiada a9 info do miocstdio em homens geal mente édescits como em esmagimeno, en pression em punbale Ador com frequéncia é no do squerdo do toraxe na dea terra pode ser seid nas costs es radia para buiso no brug esque © pescog, rmanalibl, dente, ca epgisrcae cesta A dor occrte em TposO oat comum em melhores € angi, nas sno- mus aipicos de fig, “indigestio", vasoespasine, apmeia ou dar nas costar ou mandibula também enti preataves (Dense, 2001; Shaw ¢ ‘ours, 2006). Quase dobro das malbetes morrem no primeira a> spéco primero araque casdiace (AHA, 2004) RCM ert hee ets Meee eee Alteragées no Funcionamento Respiratorio Dosngis oxigenio cousam alteragées no funcionamento respraidrio. AS és aleeragies primériae sta hipervenslagio, hipoverilagio chipsvia © objetivo da ventlagio € produzir uma tensio de digxido de cishono (PsCO,)acterial nammal entre 35.¢45 mmH ¢ manter wma rensto de oxiginio arterial normal (P10) entre 95 € 100 maby, iperveniiasio © hipovenslagio reframe § 5 ro feequéncia respizatria do cen. As satu arteral so monitoradas ustndo-te monitores de exruragso de oxigh- pio nao snvasivos. A varingio normal é de 95% 2 100%. A hipoxia, feferese. uma redugio na quantidade de oxigénio anceral conser que afeeam a ventligio om 0 transporte de Hiperventilacao. A hiperventilagio & um estado de ventilasio inna do necessrin pars diminar 0 diide de carbono prodzido pelo metabolismo cellat. Ansiedade,infcgées, drogas ou desequ~ libro dckdo-baseinduzem hiperventtao, bem como hipéxia asso- dias a enbolia puleonar ox chogue. A ansedsde gud leva hi pervenslagtoe eausapenda de conscitncia por expiragio excessiva de didxido decarbono. A febre causa hiperventilao. Conforme ate- perania do clienge aament, ha un amento na ta metalic, sumentind aisin predugia de désida de corhona, @4 ara e a Profundidede da rspirago do ciente aumeatam, A kipervenrligie algemer vere dindusida quimicamente. O en ‘enenamicnto por slic (aspiria) causa extimulacio excesiva dos centro» wspiratéion conforme 0 coxpo fenta cOmPenSAr 9 cred de didxido de cazbono. As anfetinas também aumentam a yent- lasfo devando a produsio de dire de earhono. Também ccorre hiperennilaco conforme o corpo tenia Compersar 2 acidose metz- thliea produrinde akealeeereapiratéia Por exemple, o cliente com diabetes que teve cetouclose diabética prodaz grandes quantidades de dcidos metabslices. O sinema reipiratrio tenta cori 0 equ bso deido-hase aumentand a irequenca respirainia. A venaco stumenta para rodurir a quatidade de didxido de carbono disponivel para formar dcido cacbnico (Cap. 4) Hipoventitaco. Ocorre hipoventilacao quando 2 ventlacan slvvolat¢inadlequeda para sersfizer& demand vosporal de exighnio ‘oy para climinar diduido de earbono suficente. Cantormea venils- ‘io alveolar diminui, o compa rexém didrido de carbono. Por exer plo, a atelectasia, um eol:pio dos alvéoles, impede a trea normal Ae oxigénio © didnido de carbone. Conforme os alrgolos colabar, menas o pulmo é vertiado e ocorrehipoventilacio. Em dienes com DPOC, a adminisagio de exiginio cacessivo sulka em hipoveriligio. Eres dents tse adaprade a um nivel alo de didcido de carbon, «sas cuimiorrcxpiorss solves a didxido de cashono sip esencialmente nio finicionantes. Seu estimlo para respi rar é um nivel eduzido de oxginio acral (PxO;). A edminisrario de xighni acima ce 249522895 (1 a3 LLmin) impede que 2 FiO. cise obliterao esti para epitar, resultando em hipoventlao. Aree ‘Go exesivadecidxido de exrbono promowe panda respirt6rin (Os simais esimromas de hipoventilgdo incluem mudangas do es tail mental, arriumiase porencal paral cardiac, Oratamento exi- semehororigenagio des tecidos,sestuayao da funsSo venlatéra, tratamento da cous subjaceate da hipoventlacio e aingireauilinio Scido-base, Se mao for cratic, o estado do cliente pia rpichamente, levanda a convulsr, incansciacia & more HipOxia. A hipdxia a oxigenacio inadequads do weido no nivel, celular. Iso ocotre a partir de uma defciéncia ma Lberagio de only rio ou utiiaacse do oxigenia no nivel celular. A hipdais & uma comico potencialinente Fal. Se nfo for wacada, produ Sardiaeas que possvelmente reeltario em morte As causas de hips inchuem (1) nivel de hemoglobins recusiéo ‘apacidede redurida do sangue de traneporar oxiginicy (2) uma concentracao diminuida de osigénio inspitado, que ocorr: em altas aitades; (3) incapacidade dos tecdos de exter oxgénio do san he, como no envenenamento por cianeto (4) difusao reduzida de xigénio proveniente dor aliéoles pars 0 sangue, como na preumo. ‘its (5) perfusio tecidual deficiente com sangue oxigenado, como no chogue:« (6) ventlagio compromerida, come com militiplsfrata- ras de costela ou no trauma torécico. (Or sinais csincomas clinicos inclsom sprecnsin, nqaiensgio, in capacidade de se concentra piorz do nivel de conscitncia,conteira mudangis de comportamcnte. O cliente cou hipsaia € incapae dle repousar e parece fatigado e agitado. As alteragées de sina vital incluem Fequéncia de pubo aumentadac Fqucneis © profundidade dd respragao aumentadas. Eauictanto, ao se euidar de um cliente com overbiede nateden, come uum srendoe de heroina, pode ocor rer hipovensilagio, Durante os estgiesiniias da hipSxia a prssio amcerial se eleva a menos que a condigie seja caunda por choquc Conforme 2 hipéxia pior, 2 frequines respiratéria decina como resultado de fadign do misc respracrio. AA elanose, descoloracao azul da pele © membranat rmacnsae cousada pela presenga de hemoglobina dessasarada nos capilacs, um sinal tardio de hipixia. A’presenea ota ausencia de clan se nio € uma medida confiivs do estado do oxigénio. A canese central, obwerveds na gua, no palnto mole e na conjunctiva do lho, na qual ofluso sanguineo & alo, indica hipoxemia. A canuse perifdica, vista nas extremidades, leitor unguesis © nos lébuloe dar orelhas, com frequéncia € resultado de vasnconstigzo ¢ fluxo san- guineo eacapada. Base do Conhecimento de Enfermagem Fatores do Desenvolvimento extigio do desenvolvimento do diene eo proceso de eavelhest mento normal inducnciam a oxigenacio teil Lactentes e Infantes (Toddler). Estes grupos civios corer rho de infecctes do trato respiatério superioe como resultado da ‘exporigio frequente a outras ciangas © expenigdo a Fumo pasiva ‘Alem disso, durante o processo de surgimento dos dents, act tes desenvolvem congestio ncsl, que eximul 0 cescimenvo hace Fano © aumenta © potencal de infecae do aco respira. As infecgoes do trato respratério superior em geral rao so peigos, © fs lactentese infants se reuperam com faildade. Criangas em Idade Escolar e Adolescentes. As criangas em idade cela «ae adolescentessio expostos a infeges rspiraté- ras efatores de 800 respiratorio como furno pasivo e rabagisno. A crianga sauddvel em getal nfo tem efeitos plmonares sdversos de infeegdesrespiratbnas, A pessoa que comeca a fumar naadoleseéncia ce continua a faré-lo na mein idade, entetento, tom maior rsco de doenga cardiopalmonare cincer de pula. Adultos Jovens e de Mela-idade. Os alulioy jovens e de ‘nciaidade sio expostos 2 mliplos tones de vaco eardiopulmorar: uma dicta pouco siuivel, falta de exercicos, estes, medicamen- + ¢ de venda Fires nio usndar coma reonmendido, substincias legals e abagismo. A reducio destes fatores modificiveis Aiminud o aco do cliente de downs cardincs ou pullmonares. Eoee também € 9 mamento em que os individuos estabelecem hsbites ¢ eves de vida para via toa imporame jada sus dete a fer boas escohas eromar decisis sere star pritices de cals des Idos0s. Os sistemas cardia eepiratério sesubmetem 2 mudan- «as durante todo o proceso de envelheciments (Quadro 40.3). A snudangas se asociam a califcagio das valvas cardacss, nado SA.e cartlgens costs. O sitera arterial desenvolve placasateroscles6u ‘as. A ostenporese promove alkerasdes no tamsanho € na forma do ‘A traqucla € 05 brénquios grandes tornan’-se aumentidos pela cakifiagio das vise aéreas Or alsgolos aumentam, diminuindo a siren de supericie disponivel para a era de gis. O niimero de clios Fancionais roiuz, cansando red na efetividade do mecanismo de tosse, o que coloct o idoso sob maa rsco de infecsces resptat6ias (vlciner€ Lusckenowe, 2006), Fatores do Estilo de Vida ‘As modificagdes de estilo de vida sin dificeis pora os clientes porque cles, com frequéaeia, km de mudar una bibieo agradivel, como 0 tubygivmn ov a ingesao de determinaéos slimentos. A modifcacdo tho facor de rseo &imporiante e includ sessagto do cabagismo, red (lo Ge peso, ims dieta com bus rear de sédio e coleseral, trata ‘mento ds hipercensdo e exericio syedetado (Cap, 6). Embora se dificil mudartum comporamente de longo pate, 2 ajuda dos cen es ma aquisigio de comportamentos saudveis reduz o sco ow di rina ou ces a progressio da doengae cardiopulmonares (Miner « Lucckenotte, 2005). NutrigG0. nuirigao afer a fungan cardiopulmonar de virias formas. A obesidade grave dimmu a expansio pulmanas, + 9 peso corporal zumentado aumenra as demandss teciduais de oxigenin, O. cliente desnutride experimenca enlraguecimenta do missile respi ‘orio, reultando em forga muscular ¢ excursao tespiratria ted dhas.A cBiicia ds tose & redurida sccundariamence & fagucea do ‘masculo respiratorio, colocando 0 cliente em risco de retencan de stctesGee pulmonate (Os clientes com obesidade mérbida cou desauttidos extio sab seco deanemia, As diets rvas em carhoidrarca sumentamn acarga de didxido de carbono para os clentes com retencio de diswido de car bbono. Conforme os earboidrstes io metabolizados, ume tiga sr ‘mentada de didide de carbono € criada e excretada pelos pulmcs, As pritiess dictétices tambem influcnciaes 1 prevalineia de do- encas cardiovasculaes, A quttigo eardioproterera inclu diets ica: em fibres grosintegralsFeuas¢ vegsslixscos;améndoessaationi- lances; passe frango: edeidon graxos Omega 3. Akém diss, batatas¢ sucos de futa citi so catdioprotetores em mulheres, eas i «1D homens (Albert, 2005). As estigbes dietcias de sidio si bencf- cas na redugao de exggacias de medicamenco aati-hiperteanive, am alguns casos da faz a hipertofia ventricular exquerd regrecir (Joint National Comnmniece [J NCI, 2003), As dicta ricas em pocdisio pre vine hipertensio ¢ sjudan’ a melhoraro conerole nos clientes com hipertensio. Una die de 2.000 caloria rea em flea, pts, cil. io © magnésio, consriuica de furs, vegeta latins com baixo teor de gorda e com baiuo teue de yotlues saurada e coral jade a prevent eredarir os efeitos da hipertensio (JN, 2003) Exercicio. O cwercicio aumentaaatvidade menbilin da carpe ¢ a demands de oxgénio. A fegutneia e 2 prfundidad da rspiagio imentam, capacitando a pesioa 3 inpirar mais ovigénin « cxpira © exces de did de carbone. Um programa de exerico fico tem muitos heneficios (Cap. 37). As peanss que seererciam por 30 a 60 ‘minutos diasiamente tu Gequanea de pulso ¢ presse aera ea EC Ce me reed Pee Gers A Oxigenagdo Muda em Idosos ' O teste cutines de tuberculina é um inc ‘cador no conttdvel de tuberculose em Clientes idosos.Eles frequertemente ex: ‘bem reagdes felso-positivas ou falso-nege- tivas ao teste cutaneo, * Os clientes idosos estdo sob malar tisco de reativacto de microrganismos lactentes do que estavam presen. tes por décedas como resultado de mudances rela rnadas com a idade no sistema imunclégico. O teste de Mantoux 57U padrio é aplicade e repetida ou repetido com 250-TU para criar um efeto incenivader, Se o cliente idoso tverreacdo postiva, é nacessésio umm hist6rico completo para determina quaisquer fato: res de risco, Qs idosos tém sinais e sintomas mais atipicos de doenca, dda artis comnaria (Miner ® [ueckeroite, 2008). Aincidéncia de bilagio etral eumente com a dade e €0 principal fator contribuinte de AVC em icosos (Meinere Lueckenette, 2006). ‘As alteiages do estado mental com frequencla S80 0$ pr- eiros sinais da problemas respiratérios « cam frequéncia ‘nciuem esqueclmento e ritablidace 05 idosos nom sempre se queixam de dispneta até que ele ofete a3 atividades de vida dias cue sao importantes para este grupo etério ‘As mudancas no macanismo de tosse do idoso provocamn retencao de secrecbes pulmonares, fechamento de via 26 ea 0 afolectasia se os clientes nde usarem supressores, de tosse com cautela, vidas, nivel de coleerol reduside, maior Bio sunguince ¢ maior cxtragao de oxiginio pelo extocen muscular. As pessoas com comdi- cionsmento pleno aumentam 9 consume de unigéaio em 10% a 20% em Funcao do débitocarciaco auraentado e maior ciciéncia do smisculo mieciadieo (INC, 2003). Taba; doengas, inclusive doenga cardaca, deenga pulmonar obstrativa MO. O tabagicme © fimo passive associamese a viris «rénica ¢ elneer de pulmo, O sabagisano piora as doengas vascular peférica e da arta corondria (NC. 2003). A nicntina inalida ‘aust vatoconstrigio dos yasos singuinaos petiférices © coroniios, sunentando a presto aerial ¢ eduindo 0 fluxo sangainco pars o¢ vasos perftices. As malheres quc comam plas aniconccpeionais « fiamam tém maior risco de trombolleite © embolis palmanse 0 eo de cineer de pullman £10 vexes m as pests {que fiamam que para os ndo tabagista. A exposigio a fama passiva sumentao rsco de ince: de pulmio.e deeusa cardiovascular em nip ‘abagistas (American Cancer Sociewy [ACS], 2006) Abuso de Substancias. © uss excesivo de sleool ¢ owas -drayas prcjdica a oxigenasdo des tecidos de das formas. Primi, 4 pesson que abusa cronicimente de subssiacia com frequénsia tem va ingestdo nutritional deficente. Com a resuiaats redugio mi ingestan de alimentes ricos em ferro, a producie de hemnoglahina Segundo, o wo excesivo de cool e determinadas ourras droges deprime 0 centeo respiratérin, redkrinds a Fequéncia e a profundidade da repinagto ea quantidade de oxigen inspirado. O s0 de suhstincis ou por furno on por inalacio, come exch ou inlay de Gina © cola causa lesto direta do tecido pulmonar que ‘provoes lesio pulmonar permanente, nes SERMON rt a Me esse eS SS Estresse. Um emda continuo de esrese on arsiedade grave au enc taxa metabelica de eo:po ca demanda de exigtnio. O corpo responde 3 ansiedade ea outros estesss com rma Fequéncia e pe0- fundidade da respicagio aumeatdis A maioria dis pesos se sdapra, mas algumas, particulzemente aquelas com doensas cronicas ‘ou doengas agudas com rsco de vida, como infarto do iiocdalio, nia podem colerar as demandas de onignie assockdlss i arsiedade (Cap. 30. Fatores Ambientais (© ambiente cambém influencia a oxigenacio. A incidéncia de do: nga pulmonar é mis sli cm reas urbanas enfurnaradas que em. reas nui. Além disso, o local de trabalho do cicmte algunas ves ttuments 0 risco de doensa pulmonar. Os poluentes acupacionsis Jncluem aibesto, pd de talco ¢ Beas provenientes do az Por exer plo, 05 teabalhadores em farenda de regises secas do sudoesie dos Estados Unidos exio sob riaco de voccidoidomiene, uma docs fingica catsada pel imlacio de espoms da bactéria transportada pelo ar Chesdicides immici. & asbesiose € uma dvenca pulmonar fcupacional que & desenvalve apée a esposigio an ashes. O ple mio com achestose com feequdncia ter fibrose imerstical difus, cand uma doengs pulmonar restive. Os clientes expostos 20 asbesto estfo vob slice de desenvolvimento de cAncer de pulingo,€ tie tos atments cama expasigan 3 fumaga da abaco Pensamento Critico pensemento critico hem-sucedide exge ums sintwe do combed mento, expenénca, informasao reunida de dientes, aitudes de ensamento critica © padties intelechaais e profissionais, O pena ‘mento critica exige que voce antecipe informagio, analive dads & rome deciies com selagio x0 cuidaso do clicnre. Durante a svalia > considere todos os elementos que levam 2 fonmulacan do di nstico de enfermagem aproprido (Fg. 406) ‘Pera entender como as alteractss ma oxigenagio afesam os clientes «5 avintervengies rexesdras, voce precisa Integer © eonhecimento de confrmagem e ona diciplinas experacis anteriores e informacio coletada do cites, As acirudes de pensemento erin aseyuram que voc’ aborde o cuidado do cence de wma forma metidica€ igica. O tu de padres profisionas, como aqueles desenvolvidos pela Agency far Healtheare Research and Qualicy (AHRQ), pals American Cancer Society (ACS), pela American Hearth Asociation (AHA), pela Ares can Lang Association (ALA), pela American Thoracie Society (ATS) © pela American Nurses Assocation (ANA), forncc orentagiesvaliosts para 6 catkdado e ratameno de seus clientes, Processo de Enfermagem Coleta de Dados A calets de dados const nn wali do Funcionament caediepal monar, incu histéria absangente da funsdo eardiopulmonar riorma aul do cliente, disfingies pregresas ao hancionamente CGrculitsrio on resptscério e medidas que o cliente ust para oaimizar a oxigenagio, O hiatiieo de cnfermagen inelui ama risio: dos rmedicamentes. alimento « outrasalergias. O cxame fisico do estado cardiopulmonar do dicnee revels a exensio dos sais ceisemtes Por ihimo, uma anilixe ds exames aboratorais e dag, inésticos founece dades de aaliagio vali. Historia de Enfermagem. A hiscérin dcenfermagem focaliz = capicidade do clieare de siisfizer ts necessdades de onigénio. A histia de enfermagem relaconads i fungio cardiaca inclui dor ¢ carscterisias ds dor, dspnca, adiga,crculagio perféia, fator de risen cardiaco e presenea de condigdes cardfacas pregressas ou con correates. A Maura de enfermagern relacionads b funcio respiraré Fa inclu a prsenga de esse cexpiragio cura, sbiles, dar, exposigio feequéncia de infecgcs do erato rxpirtirio, fares de sco palmonat. problemas respitatéios anteriores. uso de medica- tmenro arual ¢ histéria de tabagismo ou exposigio a furno passira aga pergunts especiicas elaconsdas com 2 doenga cardiapalio- nar (Quadro 40-4) Dac. A preienca de dor eaciea precisa de uma aaliagia com era imediata,inchasive loclizagia, durasio, rains fet a, A dor canines no corte com viragées respirators e¢ mais he {quene no lado exqucrdo do trax ese radia para o brago esqucilo tembomens. & dor raréces em mulheres é mira menos defini « ‘em Fequénca,¢ uma sensagio de apnci, dor as mandsbula. ou 035 ‘eon, mies © fadiga (AHA, 20051). A dor periiuicsrsuta de intlamagio do saco pricnlico, ocorte ma inspirago © geraimeats [A dor toricica pura € perifiria ene radia pa a regioes exapuhres. Manabeis inspira, como toss. horeo € sisht. Pram a dor tora pleurtca. Un infamagto ou infeegao no tsago pleural com freuénis 2 caus, «ox clentesem grades Ccevem come do tipo em facala, duraado de wim minuto a hers ¢ propre anc 3 ingirie 2 dor musculoesueltica com naquéncia apresenise pis exer ico, tava de comla«epctinepolongadar de ross. A naps {2 pra cst do, eos clientes com Fequencta acne corn dor Tories plo Fadiga. A faliga €uma sensicsosubjesiva na qual o lintel tx wr perdaderstdnca. A Gg no cent com a pulmonares com fequenci ¢ um snl preence de pior do process) Cede subjacent Pars fornecer ama medida objetva da Fads, porn que dite gadueafdigy em uma esa e010, com 10 send 0 Tor nivel de adiga 0 reprensando nena Fag “Tabagismo. E importante determinae a exposicu duet ¢ ps siva 4 tabaco ndagye sabre histra de tbagismor inca o wim de anos que furmou ¢ 9 numero de macos Fumadios por ca. Iso & regiredo como histia de mayosanos. Por exemplo, se 0 cliente Sex cardio furmou um mago por diz durante 20 anos, ele tem uma histria de 360 inagae ano (magoe por dia x 12 meses) cave resultado mulip ‘Gtse por 20. Determine exposicio a fame passivo porque qualguer forma de exponicio ao tdbaco aumenta o risen da dience de doenges cardiopulmonars, Dispnoia. A dispneis é um sinal elinice de hipéxi. um sensagio subjetiva de dificuldade para respirar ou desconforio 1a repiraglo (Quadro 40-5). A dispacia geralmente se asiocia 2 exer ciclo of excitamento, mas em alguns cents ela eset presente sem qualquer rlagio com atividade ov exerico. A dispneia se associa a muitas oondigses, como doeneas pulmonares, doencas eardiowascu- lars, condigbes neuromusculares © anemia. Alm disso, 4 dispneia focore en gestantes nes meses fais da gestaco, Por tltimo, farores ambiental, como poluigi, a fie tabagjsmo, cambérn casam 0 pioram a dispria A dipncis esici-se a csforgo respinrério cagersdo, aso de misculos aosss6rios da respiracio, alargamento nasal ¢ aummentos, aernmador na froquncia © profundidade das repiagies (eron Evans, 2001), © so de arma escala visual anilogo (EVA) ajuds 0s clicoucs a fucicm uma avaliagio objetiva de saa dinpaeia. A cscala amma linha vertical de 100 mm, Faca o clinte graduar a dispneia em uma escalade 0 2 109, com € cquivaiendo & ausGnda de dispncia Experiéncia Culdado a clientes com cxigenagio prejudiceda, intolerancia a atividade fecgBes repiatériss ‘Observacbes de mudancas 10s padibes respratiios co clentefetas durante dase qualidade doar | deficento Experigncia pessoal com | ‘mudanca ce atitiees ouno | condicionamerto fsizo afetam os padibes | respratéios, | Expevigncis pessoal com | infecs6es respratoriasou alteracbes catiopulmenares| Conhecimento Fiologia eanstomia catdioputmonar Fsiopatologia cardiopulmonar Sinaise sintomas elricos de onigeragéo alteraca Fatores do desenvolvimento que afetam a onigenazzo Impacto éoestilode vica Impacto ambiental a | COLETA DE DADOS | _entaun ee eetioees parenese atuais associados a oxigenacao ie | Outros a cet Sidetue do en iste te mee ocr | Decnrcomaienmiecraade | | atual do cliente | | + Determinea tolerancia do cliente aatividade | | eS Padrées | Aplique padrdes inteteciuais | _|+ Porna em préticaa de clareza, precisio, | responcabiicade de obter especiicidade e acurécis || informaczo corteta sonie 20 obier um historia de | octonte satidedo cliente con |+ bemontre seguianga a0 atteraroes cardiopuimonares | | avaliara extensio das Aplique padres ea | eterapdes espiretcrios ANS, ACS AGA | do cisnte Atitudes: Figura 40-6 Modelo de pensamento critice para coleta de dados da oxigenacio. © 100 equivalzedo 3 piora da cfculdade pars sexpirae que o clien- te expetimentou, Q iso da EVA pare avalar 0 grau de dspnein de heats € ii pa avaliagio das inecrvensSes de enfenmagen desinadas eduait 3 disp ‘Ao conduzir a histéria de ealermayer no cliente com dispneta inclaa o momento em que vcore, come no exercicio,esteste 4 in fegio do eto sopiratério, Devermine ve a dspneta do chenteafeta 2 capacdade deleiarse na horizontal. A ortopneia ums condicio wormal mn que e clience ra matkiplos cavesciros quando se deita fo precisa setar cam os bra¢ot elev e recurvado para a frenee para espiar. O numero de eavessitos usados, came dois ou rs a= CTC MeO einem Cea eC aca Natureza do Problema Cardiopulmonar * Quettipos de problemas de respiracaa esta tendo? + Descreva 9 problema que etté tendo com 0 corario. * le ocovre durante um momento esgecifica do aia, durante ov aps exercicio ou 9 tempo taco? Sinais e Sintomas * Como seu pacréo de respiragao mudou? * Tem tido catarro com a tosse? Ele & diferente? + 0 catarro tem uma cor cifererte? ‘+ Essd tendo alguma dorno peito? Ador ocore com a tespira¢lo? Infeio @ Duragio * Seestiver tendo dor no peita, © que causa a der e quanto tempo dura? E um tipo diferente de dor? + Quando percebeu seu catawa mudar de cor e quantidede? = Quando sua tosse aumenta? Coma essa torse dilere de seu padido usual de tosse? Gravidade * Em uma escala de 0.210, com 10 senda mais grave, gradue sun respiagSo dispneica. * 0 que ajuda em sua respiraczo curta? * Em uma escala de 0.210, com 0 senda nenhuma dor e 19 4 dor mais intensa, gradue sua dorno peito, Hoje a gravidade aus dor é diferente? * 0 que faz para esta dor? Fatores Predisponentes * Foi exposto a fesfilodo ou influence? * Esid tomando seus meaicamentas prescrtos? * Vocd fuma? Foi exposte afuma passive? + Esid fazendo algum exercicla no usual Efelto des Sintomas no Cliente * fEssos sintomas afetam suas atividades didries? Como? © Que impacto esses sintomas tém sobre; seu apetit, sono, estado do atividade? ‘esscirns,cm perl ajuda a quantifcar 4 onepneia (p ex, omapacia com dois cuts ravesciros Tosse. A tose éuma expulsio de sr sibitaeaudivel proveniemte dos pulinces. A pessoa respira, 2 glote es parcialmente fechada © ‘os misculos acessérios éa expirsgio se controem pars expelir © ar forgosamente. A wasse £ um reflexo protec para Lmpar a traqusie, (0s bréinquios € os pulmaces de isiamnes ¢weregies, A tose & dif de avaliar, € quase todo mundo tem periedos de voise. Os clientes com tosse crbnica tender 3 negas, subestimar ou minimizar sua foe se, com frequeneia porque estan ao acostumados 9 da que nde tem eoascitncia de quia Krequentemente ela ecore ‘Oscliemtes com sinusie etOnica em eral tossern apenas no in cia di mari ouimediatamence apéx scorda: Ito limp a via crea do muco resultante da drenagem do seio. Os clientes com bron Cuite erénica geralmente rorsom « peodurem escatto 0 dia cot, sambers quantidades maiores sejam produzidas apos levantarse de toma posigio semideitads ou plans. lato ¢o resultado do actimalo dependente de eicarro nas vias areas © se associa a mobilidade re- 45 me/Dl Mulheres: 55 mg/dl Fatores como tabasismo, obesidade, auséncia de exerciio regular, agentes bloqueedares beta-adrenérgicos, distirbios genéticas deo metabolismo de HDL, hipertrigliceridemia e diabetes tipo 2 causam baixe colesterol HDL. Triglicerideos Homens: 40-160 mg/d. Mutheres: 35-135 mg/él Bagana 0, Pagans Te Maced Obesidade, ingestao excessiva de Alcool, diabetes melt, agentes bloqueadores beta-adrenérgicos © hipectighcet sam hipertrigliceridema ia familiar cou 2008, Way, eer oyt3 aed err Tesre Nonitor Holter ECG portal usado pelo cliente. 0 exame prodruz um (ragaco ECG continuo em um periodo de tempo. 0s clientes mantém um didtio de atividade, anctande quando experimentam bati- ‘mentos carciecos répidos ou tontura. A avaliagdo do registro do ECG junto com o diatio for neve informacao sobre a atividade elétrica do coracio durante atividades da vida didi. ECG de esiresse ao exercicio © ECG € monitorado enquanto o cliente caminha em uma esteira a uma velocidade e dura¢ao de tempo especificas. Usado para avaliar a resposta cardiaca a0 estressefisico. O exame ‘nao € ume ferramenta valiosa para avaliacao da resposta cardiaca em mulheres devido a tum achado false-positive aumentado. Estresse de tao Um EC6 de estresse com a adicao de talio-201 administrado por via IV. Determina alteracdes 0 fluxo sanguineo coronariano com maior etividade. Estudo eletrofsiolszico Media invasiva das vias elétricas intracardiacas. Fomece informacao mais especifica sobre dlificuldade de tratar anitmias. Avalia a adequacao de medicamento antiartmico. Ecocardiograia. Medida nao invasiva da estrutura do coracdo e movimento da parede do coracio. Demonstra graficamente 0 desempenho cardiaco geral. Gntilografia ‘Angiografia com radionucliceo. Usada para avaliar a estrutura cardiaca, perfusio miocérdica e contratilidade, Catetesizaydo cardfaca e angio- _Usada para isualizar as cdmaras cardiacas, valvas, grandes vasos e artéias corondrias. Tam srafia bom sio medidos as pressdes e volumes no interior das quato cAmaras do corae20. CG, Fletrocarcogram TABELA 40-6 E ‘MeDiDaS & VALORES HoRMAIS InteRPReTagao ‘Testes da Fungo Pulmonar Estudos de ventilacao basica. AS funcdes pulmonares variam — Determina a capacidade dos pulmées de tocar ficientemente doacorde com 0 grupo éinice (Quadro 40-8). ‘xigénio e didxido de caroono. Usado para diferenciar doenca abstiutiva de restitiva do pulmo. ‘Taxa de Fluxo Expiratorio Maximo (PEFR) O ponto de mois alto fluxo durante a expirayao méxima.O _ A PEFR refletealteraces nos tamanhos de vias 2éreas grandes © ormal baseia-se na idade e peso corporal um excelente preditor da resisténcia geral de via aéiea no ‘lente com asma. A medida didria € para detec¢ao precoce de ‘exacerbagdes da ama. Broncoscopia Vias aéreas normais sem massas, pus ou campos estranhos Exame visual da drvore traqueobrinquica por um broncoscépio \ fiberéptico flexivel, estreito. Realizado para obter liquido, ca- ] tarro, cu amostras de bi6psia: remove tampées de muca ou compos estranhos. ‘Scan do Pulmio Estuutura normal do pulmao sem masses Usado para identificar maseas anormais pelo tamanho e localiza- ‘so. A identficacao de massas € usada no planejamento das terapias e tratamentos. Toracocentese Perturacao circrgica da parede do toraxe do espaco pleural mostra de liquide pleural € obtida por exeme cicoldgico. Os re com uma agulha para aspirar liquido para objetives diag- sultados podem indicar uma infece30 ou doenca neoplisica. A ndsticos ou terapéuticos ou para remover uma amostra identificagao de infeccdo ou de um tipo de cancer ¢ impor- para biopsia. O procedimento ¢ realizado usando técnica tante na determinacio do plano ée cuidado. ascéptica e anestésico local. O cliente geralmente se senia tereto com o torax anterior apoiado por travesseiros ow uma mesa por sabre 6 leita, ‘Amostras de Catarro Normal: negativo Cultura de catarro © sensibilidade (Ce $) Obtido para identificar um microrganismo especiico ou cresct ‘mento de microrganismo no catarro. identifica resistencia a dioga e sensibilidades. Catarro para bacilo acido graxo (BAG) Usado para rasireara presenca de GAG para detecsao de TB por ‘amostras do inicio da manha nos 3 dias consecutivos. Cetario para ciologia Obtido para identifear c3ncer pulmonar anormal, Diferencia t= os ve celulas cancerosas (célula pequena, céuia grande), Ta taboo. ii Cy CAM Cec Ce ees) eens Impacto Cutural sobre Doencas Palmonares (impacto das doencas puitmonares no cliente ena fama varia entre as cultures. € impor {ante compreender essas variacdes em termas de evaliacao © do fornecimento de cuidade @ dlientes com doencas pulmonares. * Ocartem diferengas como resuitado da vatiagsono tama- into 0 térax,Brancos fm volumes ioracicos malors, se fuldos por afro-americanos, americanos de origem asatica € indios americanes. AS variagbes no tamanine Go toraxir= fluenciam o volume expirar6ro forgado VER). a capaci dade vital forgeda (CVF © a raxdo VEFYCVF einer e Lue ckenotte, 2006). Citenta e dois por cento das ¢asos de tuberculose (TB) re- latados ocorrem em minorias racial e étnica, Os asidticos tém tara de TE mais atas do cue qualquer grupo étnice, seguidos pelos nativos havaianes e outros Unéus do Pack Fico (COC, 2008) Nos grupos mingritarios nascldes nos Estados Unidas, 05 afro-americance tém as tazas mais altasrelatadas de-cas0s de TB, seguldos pelos hispanices (COC, 2068) As mulheres ale-americanas tem taxas de mortalidade tals altes de esme entre 03 grpes Gnico/ses0 (Lewis © ‘outros, 20071. Gs brancos tém asincidEncias mais altas de doonga pul ‘monar obstrutva cronicae fbrose cistica, ue ¢ Incomum ‘entre afro-americancs, Fiepanieae @ amavicanas de rigem asiatica (Lenis € outs, 2007) tums vis sérea permedvel ¢ imediat, ¢ confoune o grat de onigens ‘gio do cliente melhor,» rlerineia a atividade aumenta. Em urn Segundo exemplo, 20 culdar de um cliente com uma incisio abdo- inal contole da dor é prioridade. Nena seangio, 0 conttole da dor do cliente facilita arose ¢ 2 respirario profunda. Eneranto, em in ambiente bsreado na comunidade ou unid de bisica, proridade com fequéncia focaliza 2 cesagio do uabagis- mmo, exerci clow modificasio da dies, Tanto vo® quanto ocliente precisam focaliar a mesma meta ¢ resultados esperados. Além de Individualizar cada mesa, asegaro-ve de que as metas io realists © sxingiveis para o cliente. Cuidado Colaborativo. © esmpo gato com o cliemeem qual ‘quer ambiente ¢limitedo, Poranto, colabore com os membros familia, colegas e outros expesalises para acing as metas € 05 res tados esperados esabelecidos. Alguns cients precsam melnorar sx tolerinca a exeric « ativdade; para outros cliente, seu cuidado continuo evolve 4 partipacio cm um programa de reabiltagéo tandiopulmonar basado ma comubicade. Vor Ultimo, alguns clientes precisa de ister no ar ‘A colaboracio com fisioterapeatas, nuricionisas ¢ enfermeiss teases na comunidade &valions para os clientes com insufcncia antiaca congestiva ou condigoes palmonares erénicas. Estes pro- fisionas tabalham com o eience © wm rectnos da comunidade yam ajadaro dience a aringir e mamer o nel mais alto poste! de Dement. Alm disso, os profimionai ajudam a ideatficar recur sc da cemunidade ¢ istemas de apoio para o cliente ¢ a familia na preven c ne watameno dos sincomas relacionados com dongs ‘aediopulmonare. Prerriewe astra ote Passe Troca Gasosa Prejudicada Retacionada com ____ Expansao Pulmonar Reduzida Atividades de Avallac3o _Caractristcas Definidoras Pergunte a0 cliente ou fa: Confusao tmillarsabre stencio, _Atvidede vedurida humor, memériae rau Fadiga de atividade do cliente. Initablidade Inquieto Ins6nia Observe as respitacbos do lente. Dispneia Batimento das asas do nari: “Taquipneia Uso de mésculos acessories Inspecione a pele e mem branas mucosas. Diatorese Palidez usculte 0 trax, Excursdo respirator veduzida Sons pulmonares anormal, cis- antes Implementacado As interveagbes par2 promogio € manutencao de oxigenagio ade- «qunda inclacm promos de side e prevencio de comportamencos € ténicas de posicionaments ¢ ross. Qutris intervencoes induem onigenoterapia, sénicas de insilacso pulmonar, hid aistrgio de medicamento e siorerapiatoricica ae, aca Promocao de Sade. A manucencio de am nivel 6ximo de salide £ importante na redugio do niimero clon gravidade dos sinto- mas espiraéros. A prevenci de infec rspratri est em primo lugar na manutcngo de sade ckima. O foenecimento de informacio de sade reiconads com problems caricpulmenares (Quadro 40-10) & ama importante responsabilidade da enfesmagem. Vacinagées. As vacinas amuais contra influenza so recom dadas para criangas de 6 meses a 5 anos, para adultos com mais de 501 anos para cliences com docneas erica. Isto inci clientes de qualquer idade com doenga crdnica do corso, pulmo ou tins lentes com diabetes: ¢ clientes cam. imunossapressio ou. formas grvesde anemia, A vacina também é recomendada para pessaas cat omtatofevimo ou frequents com quaisquer pessoas aos grupos de isco. Avacina ¢ eferiva na redugio ds gravidade da doeaga © n0 tivo de complicagbes graves e morte (CTC 20063). (Os pesquisidars ngo comprecndem completamente © valor de vacinago em clientes imunacompromecidos, Os clientes HIV- positivos recebem a vacina contra gripe: entteranta, cum Gequénela les exigem uma sqgunda vacina pars gankar protecio, As pessoas que mio deve set vacinadas incuem aguelay com hipersensiilidake onhecca a ovee ou aurros componenter da vacina e adulos com doenga Febritaguds. As vacias so formuladas anualmente com base fem dads de vgilincia mandi, ‘A vacina penumocdcica ¢ recomendada para clieaes com sis aumentdo de desenvolvimento de pneumonia, queles com doers ‘ronicas ou imunossupressi (come HIV/AIDS), aqueles que vivent fem ambicntes xpecais come alos ou 1 popilagio de indies anei- ‘anos, ¢ clientes com mais de 63 anos de idade (CLIC, 20063) Conhecimento + Papel de outis profizsionais | Experiencia | ceszuce nocuicadoas | | + Recpestas éeclientes anteriores ds erapias de cenfermagem plensjacas para oxigenacio prejudicade dliente com oxigenagio prejudiced + Papel de grupos de apato ya comunidade ra ajuda | doctente para lidar com 2 doence eardiopulmanar * Gonhecimento des efekos as intervengbes pulmorares | PLANEJAMENTO = Selecione asintervencies de enfermagem que | promoven origenagle miximano cuidad | sin, uidadoagudo ovembiente de cidade | | testaurador e continuado | + Consulteouttos profisionals de sauce | | conforme necessario | + Emvolvaociente ea famtiz na plano | de cuidado | - | Padres Atitudes | + Indvidualze a terpias para] | temorsiteconiangs so | Ssnecesidades doctnte "|_|" seeconarasitencnctes | follguesorenagies | aoa Samararsenest 20) |” sesenvoweresiatevas | | Spliquesr oriantace |} decuidade domicitor parao | itircedassecutedo | | telamentogs doenga de, | Geeniemagempar cicaco| | an | | eiigeutmorarinee, | |+ Uemonstreresponsbiidae | | protoceon.commos’ | | esegurangascdiegar | | do cuidaco) | | cuidédo neraociente | Figuea 40.7 Medolo de pensamente critico para planeja mento ca oxigenacao. Comportamento de Estilo de Vida Saudavel. A identi ‘eagio © dliminasSo de fares de rsco de dosnga canliopulmoar uma parte imporante do caidado primitio. Encorije os clientes a ingerir uma dieta saudével com baixo tcor de gordurae ako teor de bras monitore @ colescerol dos clientes, triglceridess,lipoproeeina dd alta densidade (HDL) ¢ lipoprotein de haica densidade (LDL; reduza 0 extrese; encorae 0 exeiccios ¢ mantenha ¢ peso corporal tem propersée com a laura dos clcnt, A suspensio do tbagismo, a redusio de polnentes, @ mone ramenco ds qualidade do ar €a hidsaiaeio adeqsada so compor- ‘amentos saudveis adicionais. Enooraje os clientes a ecamiar Iibitos Fer mucdancas apropriadss, © exercicio € um farorchave na promogio manutengao d € pulmées saudiveis. Encorsje os clientes a se exerctarern pelo menos 3a vezes por semana disante 30.4 60 minutos. E ne cessdtio exereeio acrdbico para mefborar a Fangio do pulmao e do coracio ¢ forcalecer es misealos. Caminhar & ums forma ofcieate dle atingic um bam wabalho aerdbico. Matos shupping «em pro- gramas que permitern As pessoas camishar no pao fechade ances {que as lojas abram. Nes meses de calor de verdo ensine os clientes a limitarem as atividader a0 inicio da monhi ou a0 final da ee ‘quando ss cemperaturas sio mais baixas. Ensine-os 2 manter Ceremonies O74 hiidratacSo adequada e ingesio de sil, especialmente se entiversm tomando diuréicos, Oscliencescom alteragées cardiopulmonares evessitam minimi- zar sau rsco de infecgio,espesialmence durante os meses de inverno. Fnsine-os aevitar lugares grandes com aglomeragio; amantero marie a boca cobertos € a asepurarse de que vestem roupas quentes inclusive chapéu, luvas e eachocel. Ixo ¢ especialmente importante durante os picos da eseagio de inlluens (Os clientes com doengs cardica conliccide ¢ aqucs com ml tiplos fitores de sisco sto aconselhados a evita exercicio no tempo fio. Escavar neve & especialmente ariscada e con Frequéncia p pita um evento earkiaco. Outras atividades, come pe cairou se st desenvolver dificulcade resprat6ria durante a aspiragdo ou em sua fese final. (@) Insire ocateter na boca docliente. Com aspiragso Se o cateterndo tiver um controlador de succio intermitente, come aplicads, mova o cateterom tomo da boca, In- cuidado para nfo debar a ertemiade do cateter de aspirag30 luindo fringe e linha gengiva, até as sectecoes es Se irvaginar nas superficies muceses oris com a aspicagdo conte tarem inpas. ‘ua (Neore, 2903) Encorajeo cliente 2 toss, erepitaa procedimenco _Atosse movlmenta as sececio das vias inferioves paras superc: ‘se necessério, Substtua a miscara de ovigénio se res dai paraa boca sada. Acpire 3 igus da cuba pelo cateteraiéele estar Limparas secrecées antes que elas sequem redu 2 probabilidade limpe de secreydes. de transmrissdo de miciorgenismos ¢ aumenta a liberagdo do pressbes de succdo preestab elecidas Cologue cateter emuma Srea limps esoca pars _—_—Facilita a pronta remocao de secretes da via aéea quando hé reutilzacao com aaspirada desligado ov ao alcance ——necessidede de nova aspiraszo. do cliente, com 0 aspiradarligado £0. cliente for ‘apaz de se autoaspirer. 1. Acpiragdo nacofanringea e nacotraqueal () Abra lubrincanie. Aperte pequena quantidade no _-Prepara o lubsiicante enquanto meniém esteriidade. O lubrif ‘atetor o:térl aberto sem tocar o pacote. ‘ante hidrossolivel ajuda 2 evitar oneumonia por broncoasp- ragde de ipicio, Lubrificante em axcesso oclui o catster (2) Galce lava estérlem cada mio, ouapliqueluva de —_—Reduz a trarsmissao de microrganismos e permite que a enter procediments b mio aio dominante ura estérl 3 ‘iets manterha esterildade do catete mao domirante Ponte de Decisio Critica: Em ambientes selecionscas, coma em damiciio ou em insttuiglo de cuidado prolongedo, ou com clien- ‘es com uma taqueostomia estabelecida que 20 possvem infecgdo da vis aérea, use ume técnica limpa (AARC, 1999). (@) Peguec cateter de aspiracdo coma méodominante _Mantém a esteridace do caterer. onectao cateter 8 succo. sem tocor n23 superfiies nBo estérels. Pegue o tubo onector com a mo nao dominante, Fxe c cateter actubo, Verinque se 0 equipamento estéfuncionanda de Assegura 0 funcionamento do equipamerte; lubrifca 0 cateter © maneira adequada aspirando pequena quantidade ‘bos. de soro fisio\6gico normal da cube. Cuba lgeiramente a parte distal ée6aS.cm doca- _Lubrifica o cateter para insergéo mats cil leter com lubricants hidrossolvel. Remova 9 dispositivo de liberacdo de oxigénio, se _A.aplicacao de pressao de succdo enquanto se introduz « cateter aplicdvel, com a maa ndo domrinante. Sem aplicar hos tecidos nasofaringeos aumorta oriseo de lesa da mucosa, aspirazao.e usando 9 polegar e o dedo incicador Quando aplicada 8 tragueia, a aspiragdo pode lesionar a mu dominant, insiva suavemeante o cateternas narinas cosa eaumentaro risco de hipdxa durante a inalagao. Neseferingeo: Sigao cursa natural das rarinas; incline A clocatio apronrade garante aremo¢io de secresbes faringees. ligetamenteo caterer para Sab, e vance paras parte posterior da fainge. Em adults insra © cateter cerca te 16 enor ianas maisvelhas, 3a 12 em; em lac tentese criancas pequenas 4 a8 cn.Arecomendacso insesra catetera uma cistncia da pants do nar {ou boca) ate a base dolobulo daorehz. {@) Aplque aspire intermitenta por até 10.215 A aspiracto intermitenteat6 15 segundos remove com segurance Segundos colocando e Uberaudo o polegar nao secregbes laringeas (AARC, 2004). 0 tempo de aspiragie maior dominante cobrea akertura co cateter. Retire {que 15 segundos aumenta 0 risco de hipoxemia induzica pele lencamenteo cateterenquanto gins pore ds € sucgie (Oh e Seo, 2003) para frente entre a polegare o Gedo indicador. eared eu ASPIRACAO—CONT. PASSOS JUSTIFICATIVA (@) Nasotraquedt: Sige o curso natural das rarinas.e _Assegura que 0 cateter bronquio principal escuerdo; 0 vara cabaca para 2 esquords ajuda 2 acpiracdo do bbiGngulo prncipal direo, Se voce sentir re sistrcia ands 2 insercda do eateter ata ds. tincia méxime recomendada, ocateter provavelmenteatingiu a carina, Puxe 0 cateter1 tem antes de splicaraspirag, Ponto de Decisdo Critica: use uma abordagem nasal, e realize 2 aspracdo traqueal antes da faingea sempre quo possivel. Aboea & a faringe cartém mais bactérias que a traqueis. Case cacregSas ovals copioans se apresentem antes de iniciaro piocedimento, aspie a boca com disposivo de sucsz0 oval, (©) Aplique aspiracdo incermiterte por ai@10 215 eA as azio intermitoote ¢ 2 rotagdo de eatoter eitam lecio da sundes [ANRC, 2004). A respiracao protunda ou pré-oxigenaczo hiperventia © ‘eoxigena os alvéolos ereduzo rsco de hipoxemia induzica pela asplracao @ourgaulte outros, 2006). Passos repeildaslimpam 2 va abrea de secrecbes excessivas, mas também remover oxg® rig e possivelmente Induzigo laringoespasmo. Reduza transmissdo de microrganismos. Reduz @ tansmissio de microrgenismos e permite que a enfer meira mantenha a esterlicade do cateter de aspiracao. ‘Mantem a esteridade co cateter.Estabelece a aspiragao. Asseigua ofurcionameno do aspiado lubrfica o cateter € 0 tubo. i Ahipersinsuflacao ciminul orisco de atelectasis causada porpres- 25a nogative de 6picos. e Sea dente xigirasiténcia a longo prazoem fungi de uma via aérea antfical, considera-e uma caqueostomia. Una incisio sons puimonares. i. Avalie candigaa e permeabilidade da via roa e tecidos rcundantes. ©. Observe tino e tamanto da cAnula, mobilidade da cénuly, tamanno da manguito. 2, Explique o pracedimento ao clente# & tama, 3. Posicione o cliente. Os clientes em geral preferem fcar dete 440s. 0 cliente com uma traqueastomia bem astabelecida 2 longo prazo oud fear sentade. 4, Colaaue.a toalha no térax do cliente Realize a higiene das mos 6. Realize o cubdado da via afrea, A. Cuidado do tubo Oretraqueat (Observe se hi sinaise sintomas de necessidade de realizar culdado da viaagtea antiial: (@) Ba sup ousolta noprendedarde-va area aiflal (0) rrtacdo da pele ou feldas por pressio nas rings, lo, ou carte da boca (0 Tuboinstavel (@)_Sexregses excessivas (2) Idontiique fatores que aumentaro tsto de compli cagbes Uo TOT: @) Tipoecamarho do tub (@) Mobitidade do tbo para cima e para baiko da raquela (9 Tamanho do manguito (©) Tempo de permanéncia + Suonmentos para cuidado da boce (o.ex escova de dente, pasta de dontes, chumaco de algodio para boce) + Limpacor facial (p.2.,toalhe, sabao, suprimentos para fazer a barha) = Gazede limpeza2 x2, + Tintura de benjoim ou adesiva lau + Protetor facil (se indicado). + Suprimento detraqueostomia, = Toatha. + Material para aspiracdo de traquecstomia, + Ait esti de cuidado da traqueostomia, e disponivel, ou ts ‘compressas de gaze 4 X 4 + Aplicadores estéreis com ponta do algedio. + Curativo estérl de traqueostomia (curative pré-coriade ede ponte cig) + Cube ester + Pequena escova estéil (ou e3rula deccartived + Presithas de traqueostomia (p.ex, Mita de saya, presithas de traqueostomia manufaturadas, presihas de Velero de ‘raqueastomia) + Peroxido de nidrogenio, + Sora isolégien normal + Tesoutas. + Luvas estéveic (due) + Protetr facial, se indiado, JUSTIFICATIVA Fomece informacao basal Inciea se & necossirio culdado adicional da pele nas Srees inte das. Idemtfica potenciais areas de pressao. (0 movimento do tubo predispSe o cents a trauma traqueel ou dese Icjamento do tubo e indica a necessicade de outro ‘amanno ce via aérea. O tamanho do manguto indica a quaniidade de are ‘cessdrie para insufler adequadamente o mangulto. um marguito Pouce insuilado auments o sco da cliente de broncoaspira so Reforca ainformacio dada ao clientee 3 familia eda apartunidade de serem Feitas perguntas adicionais. Proporcione acesso 20 locale facts a conclusio do procedimente Reduz a transmissSo de microrganismos ¢ protege as roupas de uso pessoal eas ;oupas de cama, Reduz a transmissio de microrganismes. © dliente com uma via aérea atic! exté sob maior rsco devido ‘uma incapacidade ou dinculdade de controlar secrecées e evido 2 pontos ce pressio da via 2érea arificia ‘A pressdo proveniente de via aérea ania causa irrtacaa.elesdo a pele © tubo movendo-se sara cima e para bebo da taquela dispde 0 cliente do trauma traqueal e extubacdo. O manguito pouco in- suflaco nio oferece protecio contra broncoaspiragSe. O man sgulto superinsuftado causa lesdo da mucosa trequeal (Hess, 2008), Comin CYP Mn es et ea ey be ace CUIDADO DE UMA VIA AREA ARTIFICIAL—CONT, PASSOS JUSTIFICATIVA (@) Aspiragda da tubo orotraquea| Gbilidade 40-7 Remove secrecdes. Diminul a necessidade do cliente de tossir durante 9 prececimento. Ponto de Deciste Critica: uma via e6:ea oral deve esiax sempre prontanente avessivelcaso 0 cliente morda e obstrua 0 TOT. (@) Instrea ocliente a ndo morder oumovero TOT —_—Preparao cliente para o procedimente € o que espera. ‘com a lingua; aremozio da fa com equéncis Edesconfortevel. (b) Dee ocateterde aspiracaa Yankauer conec- __—Prepara para a aspiracao ovofuringea. tado 3 fonte de sucrzo. ropare a fit para prender o tubo oxocraqueal (veh quea poitica do servica). (h) Nétode de fita: Corieun pedago deftagrande o A fita adesiva precisz ser colocada am volta da cabeca de ume sufliente para fcarem volt da cabeca do clente bochecha & outta abaixo das orelhas. Evita colocé-a sebre as ‘ais 15m de uma narina& outa: Adtito, cerca ‘orelhas porque it resulta em ferimente por pressao. dds 30.3260 em. Eexonda 9 lado adesivo para ma fem diregzo a mesa lateral. Core eestenda 8a 16 ‘en de fia, os ladas adesivos juntos, no cent de tra longa para evita que 2 fase prend ao ca. belo, Tras menores de fta cobrema res ene as relhas en torno da pare posterior da cabera. Suporte de tubo orotraquealdisponirel comer- almente: Abra 0 pacote para let as instrucSec {9 fabricate. cologue o dispostivo de lado com a quarda de cabeca no local eas tires de Velcro abertas. Cakeasiuas, insina oassistenteakzeromesnoe ecu a transmilssZo de microrganismos. Nantém 0 posiciona: Segure ¢ TOT fimementenos labios do cliente. Chseve mento adequado do tubo e impede a extubacao acidental. ‘martader demimerono TOT ralichs da gengiva Remove afte ou dispositvo antigo. Proporcione acesso & pele subjacente para avaiagio e higiene. (@) ita: Remove cuidadosamente a fits do TOT e da face doclente, Sefor fel remover afi, ured com agua. os emovedordefkaadesva.Descate 3 ftano eipiente apropriado se oréxino Dispositive disponiveleomercialmente: Remava Os dispositivos sdb livres de latex, gordura e acess6rios. Como 5 hias de Velero do TOY, erermova o prendeder ‘lee nde exigem fia, «50 ficeis de aplicarna prasenca de polo {0 TOT do cleate. Taclal e reduzem 0 isco de irtagzo da pele. As tres de Vel cro asseguram que 9 [OF fique no focal Remove o encesso de secregBes ouadesive deiwed> —_Promovehigiane. Adesivos retides causam lesio da pele e tornam na face do clisnte. dif a aderéacia de fta nove, Remove @ via aérea oral cu blogueia de mordida,se Proporciona acesso e observacao complela da cavidade oral do presente. lente Ponto de Decisao Critfea: Nao remova a via aétea ora se 0 cllenteestiver mordendo ativamence. Espere até afta ou dispositive es- tar percial ou compleramerte preso 20 TOT, (9) Uimpe a boca, gengivas ¢ dentes opastos do TOT Fornece higiene oral ¢ permite a observaczo de quaisquer dlceras ‘com solugso de ennague bucale gaze 4 x 4,aplice- por pressio. totes com ponta de espana, ou chumacos de algo- io com 20r0 Fsiologic. Escove os centes con- forme Incicado. Se necessério, faca aspiapdo ‘fofaringea com 9 cateterYankaue'. Observe o marcaderom cm” co TOTnos labios ou Impede 2 formaclo de ferida por pressdo nos lados da boca do gengivas. Con a aluda do assistente, mova © TOT ‘cliente. Assegura 9 posicionamente corate de tuba e permioa para o lade opasto ou pare o centro da boca. Nao visualizagao rapica do tubo destocado. altere a profundidade do tubo Repita a limpeza oral como na Etapa (9) ne lado Remove secregses ds bora. ovoiainge. oposio da boca, impo 0 rasta eo pescaco com comnressaensabo- _Umidade e crescimento da barba impedem a adevenca ca tha fda lave e soque, Barbeie o cliente de saxo maceu adosiva lino conforme necessaro. Use pequena cuantidade de proieior de pele cu Protege ¢ toma. pele mals receptiva afta, ‘adesvo liquide com gaze limps 2 <2 e umedeca o lablo superior (107 ou através do nariz (ubo nasc- Araquel eas hochedhas aa aorta. Deie cue Sniura ceque completamente ey CuIlDADO DE UMA VIA AREA ARTIFI PASSOS JUSTIFICATIVA, (8) Prenda © TOT (@) Método de Fita IH) Deslizea fta sob a cabeca eapescocode _Pasiciona afta para prendero TOT na pesigto adequads, Cliente, com o lado acesivo pare cima. Tome culdado para neo enteler afta ou render o cabelo. Nio deixe que afte se Cale. Isso ajucaa coler a fits gentimente (mina da tingua, que funciona como um aula conformea ta & passada por was de Cabeca do cliente. Centralize afta de modo quea face duple se estenda portris co escoco de ums oreiha 8 outa. {2} Emum la¢o ds face, prenda afitads oreiha _Frendeaffiaac resto 0150 dafta para emvelverimpede que oTOT até a narina (ubonasal ou borda da boca daslize pare baixe. (ubo oral. Rasgue a fia remanescente na metace de seu comprimento, formanca das posas de 1.17 em a 1,99 em de com ‘mento. Prenda 2 metade Inferior afta ne labo superior (tubo o:2) au sobre a ponta de raviz (ubo nasal (ver lustracHo, 4). En ‘ole. metace superor da hia em tomo do tubo (ver ilustia¢ao, B.A fits cieuls © tubo pelo menos duas veces para seguianga Pure suaverente a outra ponta de ita para Prende a fita ao rosto e ao tubo. 0 tubo precisa estar na mesma pegara parte seit « prendé le 20 outra profundidade dos labios. verltgue e profundlaade em centime- lado oposto do rosto (ver ilustrarao). Yor tros da tube. Dracisa de um assistente para ajudar a rein serirava aérea oral (©) Dispositivo Dispontvel Comerciatmente {Ml Coloque oTOT pala aberturadestinads 2 Os prendedores comercialmente disponiveis possuem uma ra- rendé-o. Assegure'se de que o balao do mhura na frente do sezurador destinado a nrender c tubo. piloto para tubo esteja acessivel Bi PASSO 6AUA}a)I21 A, Prenda « meade infetoc da fra no iki su PASSO 6A(14)(0)3) Fc segurando o tubo orotaquea penior do cliente, B, Prenda a metade supedior da fra em rorno do es PASSOS [2] Golocue as tras de Velcro do prendedor do tubo sob o cliente na reside occipital [DI Veriique se 0 tubo esté na pesigao estate. lecida usando o [abio au linha da gengiva como guia [a] Prendaas tras de Velcro ne base da cabesa do cliente. Deixeas tires saltas Tem. Ib] Verfique se o tubo esté preso, ndose move para a frente da boca do cliente ou para tras na garganta do cliente, e © n30.&%- istem dreas de pressio na mucosa oral ou fa regido occipital (verlusraci). (5). Limpe a via aérea orl com agua mona e lave. 0 pe ‘éxido de hidioxenio pode ajudar na renogie de Ssecresdes incrustadas. Retire o excesso de Sua da via aérea orl Para. cliente inconsclente, reinsire 2 via aérea oral sem empuria lingua contra a oroaringe 2. Cuidado de Traqueostomia (1) Observe sina e sintomas de necessidade de reall: 2zagio o culdado da traqueostomia: (@) fitas ou curatvos sottes/sujos () Tube instavel (0) SearegBesexcessives Aspiracao Ga traqueestomia (Habilidade 40~). An- tea:de retraras lavas, emova 0 curative sujo da tra. ‘queosiomla ¢ descarte a luva como caletes en lado. Preparo do matetal. @). Abra os dois pacotes contends hastes com ponta de algodzo e culoque so10 fisiolégico fam urr gaccte © 0 perdoico de hidroge outro. (0) Abra uma embalagem de traqueostomia este. (©. Desermbrulhe a cubs esti e coloaue nela 2 cm de perdido de hidregénio. PASSO 6A(14)(0)5] rendctor detubo orxrayueal ne local. (Corti. de Dale Medical Prduets, Phinewile, Mass) JUSTIFICATIVA Garante que o tubo permanece na profundidade cor ‘detemiado durante 2 avaliacSo. O tubo necessita ser proso demodo que 2 sua posicAo permanesa ha piolundidade correa romove higiene. Red? atransmissdo de microrganistos, Evita que o cliente morda o tubo e permite acesso pare espiragdo ‘orofaringea, Uma via aérea oral no cliente consciente ecoopere tivo cause engacgamento excessive ¢ dleeras de pressio na boca ena lingua. © cliente com uma cénula de vaqueostomia esti sab maforrisco, ‘devido a perda de protecac natural da via aérea da via area superior Remove secrecoes de modo que nala pode oclul: a canula enema fenquanto a canuls intena & remavida. Redur a necessidade co tliente de tess. Evita broncoaspiracao de sectecoes retidas. IMétode deseartivel contim microrganismas, ‘A preparacdo e organizacdo do material permite a conclusio co Srocedimento de cuidado da traquecstomia efcientemente, fetao, 2 Teconexao da fonte de oxjgenio do ctenie de mancira pertuna, Camila btuador Interna PASEO 68(3)(6) Cinta de wagner. (Conteda de Malin- chrodt Ine, Shiley Tracheostomy Products, St Loui, Mo.)

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