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li i i i l " SilfS ii illS". frente a frente

m fura mmi s w fioüiii S-ÍS5—

- "11 , i u ! iii 1 ) U (j 1^ t aii t."S I ;;.e a d v e i L i i á eu los s c a i a e k s » : —No eiiiii pane liUi iinoiiii oofüsolade)
r il/o',1 t a a II lút i¡ qiu ai) cs ' r i q i r e s e i i t a b l e ¡jara s e í l o r a ? .
> lili.I, I ' ) l a n h i i II (ji iiUh i o - ^—¿ Y p e r s i s t e u s t e d eu q u e se cons-
' . i t \ j t u . LiígaM' a^i \ viLue t i t u y a de e.K p r o f e s o uu e x a m i a a d o r L a s p r o v i n c i a s se ¡n-eocupan de a p e s a r del é x i t o d e ¡a p r i m e r a no-
til '! 1 \ ui'i g u o en ini^ tn\'^ < i' i'i- 'de obras';' c n a n t o en M a d r i d ¡íasa. Ai d e t a l l e che. E n otra, o c a s i ó n , c o n u n b u e n
liu- ,)' ' p o - i t c » , {toi e s t a r h a i t i hien s i g u e n lia v i d a c o r t e s a n a en i o d o s é x i t o , « t u v e q u e esper.a.rs m á s de
—^(/iertamenfc. Y y o i n d i c o , yo sus a s p e c t o s . Y e n t r é las p r o v i n - quJncc d í a s p a r a q u e el p ú b l i c o se
Tjiruarl'i 'H v o l u n t a d a> n,. a d ' i ' a la r u e g o y y o e x i j o (^pie .sea u n u j a r a -
p 'i' iiUi.\a, j n o t o u p a l a i n a s , -.:- do p e r i u a n e n t e . ' , eomprriíSo p o r : cias, con atcncií-in p r e f e r e n t e , la in- e n t e r a s e , y « a u n q u e e m p e z ó a ir» la
n . u,^l 1. I h o s . V i t n o ' e 'i • i"'- aii- d u s t r i o s a B a r c e l o n a , a r c h i v o de cor- g.jijí,' t u v e q u e r e t i r a r la c o m e d i a ,
D o n Maiiaiel M a e i í a d o , c r í t i c o de t e s í a , como y a s a b e n usteu'cs la .-aü.. puí s en 'os p r i m e r o s q u i n c e d í a s
t o " " ^ \ '.•.i-¡ l'ai i I i i i i . u ¡11 L lito (le «La L ü b e r t a d i i ; I ) , líaíajal M a i q u i -
>- .i'^Ho t i a t i o Ni) Lino? i) In'. í g n . s - n a , ( y i t i c o del H E R A L D O D E M A - ficó C e r v a n l e s . ! p e r d í t e r c a de c u a t r o mil d u r o s . »
n n , >j( I ~j "• i ' s II ii - 1(11 (lí-^s j i ' c - ÜÍILD, ."\' ü . Eni'icjuo Díe.'.-'('anedo, V i e n e a cumilo c s i o ¡-orqui' s o b r e V;i j u z g a r á el lector p o r ilo& d o s
' ' O iai(= ii a u h i 1" 111 c ' e iii t i - « • í t i c o 'de (liTi y o l " . mi m e s a de t r a b a j o t e n g o cineo o p a r r a f i t o s q u e m e m o l e s t o en copiai'
%M>, '.III e^. a^,)'. ISIIJO'Í Pi l i m u a c i o - sei'S r e c o r t e s y periódi.co,s chicos y q u e e] t a l empres.ario n o es u n (lince.
—lLo& q u e m á s le han. c o m b a t i d o i g r a n d e s : d o s c a t a l a n e s , dos vascon- C u a n d o la vcomedia iiem-pezaba a
, t o d í - , los n o b ' í s g e n e í o í del ITs s i m p á t i c a .y g a l l a r d a su a c t i t u d . . .
1 Pui ' s t d t tío 1 d a d ha< e gados, un levantino y nn e x t r e m e ñ o , dar...» él la rctii'a del c a r t e l . M u y
(.Sinceramente. D. P e d r o ya no Amparo F, V¡11 (• ijo•", 3[orano y T¡ft -dorar/o, fli/uras -Jundamcri'al(i de la compañía qve dirige el gran q u e r e p r o d u c e n e n t o d o o en p a r t e , bien. P u e s escuche usted... ¡ Ducaz-
I» 1 ntit |i( I e ^ pi n c r l e la fun-
m e oye, r o t o y a el 'sálencio e n t r e lo'-: 'actor. El prú.riiiio día- 3, como anunciar:í(¡j:_ oporfuna-mcnte, inaugura .^u temporada de cinco mes'e.': rn el po- .ail.gnnos a ñ a d i t m d o l e un c o m e n t a r i o , ca! : : _ • ^
1 " i dt' LI'I t ' c ' h o i n d e p e n d í ' ' n t e
,1 >' t dn^, o pilb c _.^ ])e \ M K - i.nniun£rables « t e r t u l i a n o s » de su pular teatro de la Latina, te?riporada- que, a yiirgar porJa.< nurcdade.-í que Morono guarda- y prepa- mi a r t i c u l o « A u t o r e s \ i e j o s . a u t o r e s E s o de q u e si un a u t o r H u e v o lo-
.< 1 1 1 i i . n í( .111.
ea.ie.) ra tíos va Ha fiaher» a poco, por la calidad de la.-< inisiaa.^. Teufin'>:< <iitindido que entre lei.f extre- ! i u c \ o s .\' c ó m i c o s de t o d a s las _cda- g r a u n i'v'.io t a r d a q u i n c e d í a s la
— D . Pi^dro, a n t e s de q u e se m a r - no'íi anunciador cuenta con algunos' en- eui/a originnlidad y mérito.^ art;.<fico.< confían ciegamente, e-^peran- des:>, iUiblicado en la a n t e r i o r P á g i n a g e n t e en e n t e r a r s e del «suceso» se
W j a r ' e , iv-at'a'hi-^nif a p T i c , ¡le- che u s t e d j)ar;i su iitorrad-ero» de do que constituyan siice.^os adm-¡J-ablc--i. Con ahmlvJa sinceridad liernoit de nlegrarnni; de que resulte así, T e a t r a l d e l H E R A L D O . ; Y dicen al- lo h e oído y a a fres j i e r s o n a s : a n n
1 on s m c c f . d a d , - P Í .O'^eScpiiual .!e C"i'ecc.di!la, t e ! Sr. MuñjCZ ISeca s s aunque sólo sea por amor al arte dramático nacional, desorientado Itoij pero no decaído. g u n o s q u e i'cs iileitos e n t r e a u t o r e s i'epresent.ante .de D . E d u a r d o Y'áñez,
i .1 ^ - ' l i ) . ( b i l e i K o , antiSiUo l e \ - a n t a ) : ¿ Q I K Í les .decía liSitcd a . y c ó m i c o s no le i n t e r e s a n .a. n a d i e ! al d i f u n t o D . A r t u r o S e r r a n o y a
-t i 'I . di» \ 1" i h i e f i a s , y i d S a n t i a g o A r t i g a s y B a n i ó n G a t u e i l a s iit]iiii!iniiiiMiH»iiiiiunnniUí!<ii{]iiHiiin(HC}i!iiuiiiiiic]tMiiniiiiiu¡iiiiniii¡;ain!nuiiiiuiiiiniiiiiiaiMHiii{iiini{ií!ninii[2iHn<inn¡ui!n
L a s muí'stra.s s o n d e lo c o n t r a r i o . I), t l r e g o r i o M a r t í n e z S i e r r a .
i i i ' . r i (41 I i p \ p e d i ion a i r i s t i c i y dcnniís .señores de su t e r t u l i a r e s -
FiUHi'-i.o \ i|] ietpt.i>a, me i n l o r - p e c t o a o b r a s y pelícLilas de us.ted'í LA ViSlOM DE PÉkRlS BEL i^CTOi? M. M. Empezaré por contestar brevemen-
t e a l «empresario>' q u e d e s d e t m a e s -
E j e m ¡ ) l o s ' an c o n t r a : ¡Tardaron
m u c h a s h o r a s en d i v u l g a r s e los t r i u n -
S í taiabien q u e n a d c v i i h rl- —Na'da. ¡de i p a r t i c n l a r , si q u e seu- —iíSSí •—•
t a c i ó n v e r a n i e g a , m e e'.scribe, t e n i e n - fos r o t u n d o s d e ¡(Son m i s a m o r e s
j! iJit<>reía a l a Hcneíosa jiii- •illo: Y es q u e m i s .o.bras de n n i y o r
. 1 de U l \ d i o < ' i iiMCO s ó.xito f u e r o n h e c h a s a l g i m a s e n cpiin-
.:e l i l a s y iná.s < ue p i e e i p i t a í d a i l i t i i t e .
PLICA EL do c o n m i g o el i n j u s t o d e s d é n d e n o
firmar la c a r t a m á s q u e con i n i c i a l e s .
D i c e e s e s e ñ o r : P r i m e r o , n Q u e él
reales», de D i c e n t a ; »La m u e r t e d e l
ruiseñor», d e C o n t r e r a s C a m a r g o y
-López de S á a ; « P e d r o E i e r r o » , du
La , o i i m > i a d i t i r a U a d — i j t n a a i' en l a s (¡ue tra.biij(i aoaso meses .y LÓDez M e r i n o : « E ' j u r a m e n t o d e 'la
en su t e a t r o es el a m o , pm-que p a r a
¡,'oíibjiidade, p n - r n a ! s—^que meses i u e r o n « m i s d e s g r a c i a d a s » de P r i m o r o s a » , de la M i l l á n A s t r a y :
eso e x p o n e su d i n e r o ; q u e «como el
itlL L i a la de b i l U í i n t t a u o p ú b l i c o o c r í t i c a . A . d v i r t i é u d o l e q u e «La c o n d e s a M a r í a » , d e -luan Igri-.i-
b u r r o es s u y o h a c e cou él lo q u e se
i ' o p i a d o , p n m " r a T « . ' i i t e , iomo lo- «La teUiii S'.' labriec) en q u i n c e d í a s . le a n t o j a » ( t e x t u a l ) . cio L-uca d e T e n a ; « P e r o si ^ o ¡ soy
> '' V laviío,^ p o r >-u iROíKión o - • -—¿Y' e u l a cuesticiu b a t a l l o n a d e E d u a r d o Mareen e s t á inagatanta- de u n o s cantables., Lcuter l ó g i c a m e n t e yo d e b í a s a l i r sin ca- mi h e r m a n o ' » , d e M a n u e l Ahri;! : nV.'i
b!e. H a r e a l i z a d o la eun&ilería q u e votrs!». E s t a es la r o m a n z a del te- b e z a , y al e f e c t o m e subí la l e v i t a ¡ i\lti0 a.hf! E n ."os t i e m p o s rpie
un ¡entiie^i. v p o •,u^ duiíei - o- a u t i o ' e s j ó v e n e s o n u e v o s y los vie- n i ñ o d e oro», de -To?é M a r í a G r a n a -
r e a l i z a n t o d o s los esipaao'í'es a t e n t o s ñ o r en el isegundo .acto. hasía. la c o r o n i l l a , hice d o s a p a r c c e r cori-en, ni eon ios b u r r o s (; v a y a unn
iQíleinv \ i rnin J i a n d e '.i jos m a e s t r o s y sus i n t l a e n c i a s p i - n i i - da^: ....Santa I s a b e i d e Cei'e.s», de
a 'a baja del í i a n c o : ir a P a r í s , ccnu- Y el graciO'S'ísi.mo a c t o r p o n e los mi h e r m o s í s i m o « t o r r a o ; y salí... sa- m a n e r a d o e x p r e s a r s e , scfior:) .se
i*Ueñi l'^sto e^: üe p u o i •- •icsas 'O u e n e f u - i o s a s ' . . . . \ l i o n s o V i d a l y Plana--... y o t r o s mu-
ojos en b l a n c o , lanza el c h o r r o de lí..., ¡ f u e r a m o d e s t i a ! , a g a n a r m e a d m i t e n c i e r t o s t r a t o s , 'Sobre t o d o
q i " Ui ja^'oifcití-!tri «II p M i - ' - • ' \ o ii.iV i n f l u e n c i a s tpie v a l g a n p r a i s e ei i m p r e s c i n d i b l e ,'ibrigo de chos q u e no a ñ a d o por no h a c e r u n a
su voz c r i s t a l i n a y c a n t a : ¡ u n a dip las o v a c i o n e s m a y o r e s d e d e s d e el b a n d o del a l c a l d e d e Ala
' (I 1 i 1 l« p)<<9d l u a t í ! I l l d 'a ! I •a.viido Se t i e n e j j e r s o n a l i d a i J . Co- pieles e i n t e n t a r pasarlo de contra- l i s t a i n t e r m i n a b l e ? De t o d o s ellos
« P a s la funiée Von isait, mi v i d a . drid.
*'.! 1 . ^ e-)i a p i o ^ y a i a d i •iienza-r'íii a l g u n o s juievos u Jóveijies b a n d o ; i n t e n t o q u e r a r a s veces llega póio i.conj-agraron» a P i l a r M i l l á n
a conseguir-ve, p e r o q u e n o es o b s - o ú .e.si le feíi. Y el g r a n M a r e e n s o n r í e m o d e s t a - S e g u n d o . C o n t i n ú a el m i s m o : u-A.!- Astray...
a u t o r e s i n f l t i i d o s p o r este o aciue!
Ni II r I. (^f't , f e , 1,- p ,) m a e s t r o : m a s , en, sey.ui'da, si p o s e e n t á c u l o p"ara q u e los a s p i r a n t e s a con- De la t u r n e e ele r a f l e r i i o n m e n t e r e c o r d a n d o la ú n i c a vez; q u e g u n a vez n,ie m e h a ocurridv)- e.= í r e
n a i t la j a l o u s i e . n a r a u u a u t o r de p o c a firma , y N o e s u n «novel», per.o a h í e ; t á el
«I. J \' V 'u vi m o — pi - i'^ ed v a T-alento p r o p i o , se h a r á n i n d e p e n - t r a b a n d i s t a s , v i c t i m a s de la v a n i d a d ha salido bien librado por perder la
A h ! , cpii . p a r v i e n d r a , (.hasta» h a g u s t a d o la o b r i t a ; p e r o c a s o de F.^lipe S a s s o n a con c u a t r o
1 ' >- ' t . ' I, I Rt V Aljoii-^o d i e n t e s , V si no, ¿ q u é importan d e l p i c a r o ofiei-o, l l e g u e n a iUadrid cabeza. g r a n d e s c^xitos en_ s u c a r r e r a d e au-
— ^ III i i i í t u s t e d uia^ q i ' e la u n o s segLi.nidoTies 'luás o nujoos .' d á n d o s e l a s d e <q:)i!lines» y a s e g u r a n - v r a i m e n t pour totijours, no^ fui y(.i, fué el p ú b i i e o q u i e n n o
e n d o n n i r Tame.:- ¡PAPFFF! (nui.so «ni~> a c e r c a r s e a l a t a a u i l l a t o r ^drarnáiico, y isin p o d e r c o l o c a r eo-
a- di -i' á i a s m u c i o i i li m a l ? V»no h a y m á s q u e valei'. Y lo n n s - do q u e h a n « p a s a d o » e s t o y lo de 'medias en nimauna c o m p a ñ í a , con la
\ \ K p l a u c s ido E m p i e s r V h a s - m o es ser j o v e n .ipie nne'.'o; y el v i - oíais allá, eua,ndo e n r e a l i d a d lo q u e —¿Q'ué t e p a r e c e ' ^ iiiiiiiiiiiiiainiiiiiitMniHniJiiiuaii!UHiiinniiiiíiiiií<!ai!ii!iiUHic3nHiiiiuHC3ii{iii.>{!iiiniínniiiinariiiuiui!>»i!iiiii{ri;!nuin¡iiM e x c e p c i ó n de la de M o r a n o — ¡ salve,
'. 1 i'ii lo n w d i e o >.t ^ i., . i l q a i \ » i . c e v e r s a . O ni [o lino ni lo o t i o si n o h a n h e c h o es p a s a r l a s «morási-, d e - —¡ Claiaisiino !
D . P a c o ! — . ¡Y q u é é x i t o s los: d e l^'e-
\ XI' " t t d u , ju d u i e i u , mi l a n t u j a d e x i s t e m a s (¡ue ol p r e t e n c i o s o voca- jándose hasta
Aduana.
el t u é t a n o en la — P u e s o y e el d ú o :
—Ecouté, m o n bien.
TEATRO CRÍTICO l i p e ! «A e a m i i o t r a v i e s a » , u L a seño-
n ris( t i I j T i e s p i o n d i e n t e d.^ p u i o c i - blo. ; Si no se v a í e 1 r i t a e s t á loca», « ¡ C a l l a , c o r a z ó n ' » ,
.íijiii , V a'iío anis q'ie sea. pic-^iso . E n fií).: lo i n t e r e s a n t e y p r á c t i c o P e r o n o e n b a i d e E d u a r d o ürLarcén, «Tu n e d o i x p a s t r a i t e r t a gosse, <(Volver a vivir».
¡roa vie .avec le dedan's.

ECTSCOI
\ -. djLxi i l a n 1 i-~ o t r o - , oi • es t r a b a - j a r ; y ío o t r o , lo p r i m e v o tjue a d e m á s de t m b u e n a c t o r , es b a t u - N o q u i e r o se.guir r e f i r i é n d o m e a la
".'TI' 11 L4 11' %lf>ii ' le i n d i q u é y ío ú n i c o q u e yo cjuería rro. L a m e n t i r a no c a b e en mi p e - Ne me dis p a s non.
Tu ne p e u x aimer personne, c a r t a del e m p r e s a r i o . M u c h a m á s
I'o ;o p i o r t o , t i •5n.d](..tri de (pie t r a t í i s e n i o s : el '-Tea-tro de n u e - cho h o n r a d o , y cuantos osfuerzos g e n t e q u e los Q u i n t e r o , A'iTiiche?,
^ iiN I , ¡ i i o p o i e i c i l . i i . i iTi LOTl- vos», o n o v í s l n j o s — s i u s t e d q u i e r e — , h a c e p a r a m e n t i r se e s t r e l l a n a n t e nía vie pui..5.que m o i ye t ' a i m e .
M u ñ o z Seca.^v los d e m á s n o m b r e s «de
a ' t í i t i u v bl.'ii cotiti-oiado de y Crisítóba,! d e C a a t r o , q u e t a n m o -
1 d p,i ,1 n p i . " - e r i t a r d i g n . y d e r n a m e n t e t r a t a de e»S'cenar;os.
. 11(11 f e £ o d a ^ - 1 ,•; f 1 r £ J , p l f 1- N o o l v i d e u s t e d , p u e s , cpic y a CTS-
la s a g a c i d a d del r e p ó r t e r . E s t e h a b l a
el francés eorrectíisnrnamente, y sa-
b e d o r de q u e M a r e e n h a b í a l l e g a d o
Ye \^eux f e m b r a g s t e r . »
—¿ C r e e s q u e g u s t a r á 1
—i t!on l o c u r a !
ELLAS AHTES
2í*^*.^'^-
s i e m p r e » h a t e n i d o .grandes é x i t o s
:«_ h a d a d o d i n e r o a las J'ilmpresas.
Y eso q u e n o he d i c h o n a d a d e Aj.seu-
t á n i n d i c a d a s o e s p r e s a d a s lo qtie a Maidrid j u e s u m i e n d o d e d o m i n a r - - P u e s a h í t e v a el « M a r a b ú ? . N ü o b s t a n t e su c o n d i c i ó n de ca.si- jo y T o r r e s del Álamo., d e L e p i n a
s.; de a c o m o d a c i ó n de las rc-presenta-
íii n •, í)í tcp iT-i u n se l l a m a n ¿as l í n e a s g e n e r a l e s o oi- la lenguíi d e S h a k e s p e a r e , como dice --¡ M a r c e o ! no p r o p i e d a d d e sus socios, el C í r c u l o d e s d e «El s e ñ o r d u q n e » y o t r a s co-
(*!> _ i ' < t I I - ( 'I )i> ii<> • - ? 1 ' I e i e m i e n t o s .de ios e s t a t u t o s qi.w- h a n .de Arte.mio Precio.so, d e e i d i ó i n t e r v i u - ciones d r a m á t i c a s q u e allí p u e d a n m e d i a s s u y a s : de Fernání'lcz del Vi-
N o h a y i-eniedio. Nuestr.as m i r a - de Bellas A r t e s , p o r ¡os e s t a t u t o s
'J'i íjTuaJ utDtp pii> j a s ide u a s r e g i r esc p l a n t e ! de c r e a d o r e s jóve- v a r l e , a. fin de c o n o c e r s u i m p r e s i ó n d a r s e al g é n e r o de p r e s e n t a c i ó n r e a - llar, Luis de V a r g a s . . . ¡ T a n t o s !
das de súplica resultan inútiles. L a m i s m o s de su c o n s t i t u c i ó n , est'i Jia-
I ide!x J n n s ' a q u e la A i ! m j i ) i s t r ; i - n e s o n u e v o s . . . sobre París. l i s t a q u e se a c o s t u m b r a e n los d e m á s Y a no v a l e ese t r u c o . No se s a b e
i n t e r v e n c i ó n do v a r i o s a m i g o s es n u - mado a desarrollar u n a actividad pú-
'•1 o 'Fi ll ¡ di Noexo"- dci'Uji- - - N u e v o s p a r e c e q u e es vocablo — Q u e l l e s itivpressioiiB rapportez t e a t r o s h a g a n f a c t i b l e la «audición» «lo q u e d a d i n e r o » n i «lo cpie esiá
J.fi'A\\{ t u *,u i i i ú d u s V n e-i- m á s a c o g e d o r y u n i v e r s a l , . . la. N a d a l o g r a v e n c e r la t e r q u e d a d
vous cié P a r í s ' ? blica. E . x e n t a do t r i b u t a c i ó n la sala de los g r a n d e s m o d e l o s d r a m á t i c o s : ibten o mal», l i s d e j u s t i c i a , pueis,
' ^' ^ I vnmtep p e r m g i e s o s di e i - del s i m p á t i c o b a t u r r o , q u e a voz e n
(Y se acabii ia, <-(iii'¡ersfu..ic)n. P o r - — ; A h , s í ! C r o o q u e mo c o n t r a t a - g r i t o n o s coloca : d e e s p e c t á c u l o s , q u e con el n u e v o Lope, Calderón, Shakesjiearc, o una r e c o n o c e r l e s el derec.ho d.e e s t r e n a r
*' i í n b i e n i p i u l i e r a «.uicdei qi.e q u e .se iiuarelió i ) . Pedro.- Y voy e u edificio social se h a de i n a u g u r a r eu a algunos a u t o r e s más que D. Car-
r é e s t a temporia.da. t r a g e d i a g r i e g a , sin el e m b r o l l o J e Ic^
J^¡i<i' de Cías qíbi.i, uuei, a s t e n - b u s c a d e l o s i l u s t r e s c r í t i c o s p r o - « U n v i e u x e t u n e vielle los^ ,y D . P e d r o . I ) . S e r a f í n y D . J o a -
—Notisi v o u lona s a v o i r q u ' e l l e s plazo breve, esa actividad requiere, Iones y oam'bios difíciles, q u e e n t o r p e -
ia U r i ( ( u t . dieTio stM oí! el p u e s t o s p a r a « j u r a d o n ad;mi.sor de d o r m a i e n t orusemble t o u s les d e u x . cpiín. j E s q u e a e s t o s s e ñ o r e s n o l e s
t e . a í ' a l \ i tiivo^ i U, la ( v\\ o b r a s , en el príi.xinio f u t u r o t e a t r o e o n t les impreisisions q u e v o u s r a p - e u el o r d e n a r t í s t i c o , no t a n t o u n a
A v e c l'ay, c e n el ourso de la acción y f u e - z a n g r i t a n comedias'2
riiíH-p/ V iÁ\v% L a s t a p a x a l a 'de A. n u e v o s . E u el c a m i n o riie en- portez de P a r í s ! d i r e c c i ó n d e t e r m i n a d a con a r r e g ' o a
—¡Ah, claro! avec le m a r a b a y , el g u s t o d e t a l e s r e p r e s e n t a c i o n e s liecuerdo que Martínez S i e r r a ,
' itt*fi*i <.le irri u r ¡ 4 S t a - - a c T i \-/ o A'-- c u e n t r o a v a r i a s g e n t e s o o n o c i d a s . u n S()lo c r i t e r i o , como el e n s a y o y
Mareen titubea. Y d e s p u é s ex- avec l ' o u , e j e m p l a r e s a la e s t r e d h e z de u n a r e - «con s u s cosas», llegó a h a c e r s e r i c o .
\ o a i a l a coui-jagiaeióii y c u a - M e e n c u e n t r o a G. Lóp(!z -i^ilarcóu. p r u e b a eclécticos d e diferentes mani- R e c u e r d o q u e en u n a ocasión u n «m-
clama : a v e c le iniai-ibout. fundición e n t r e s o c u a t r o d e e o r a r i ? -
la, ion de l o s actoras, j ^a- a v u u - f e s t a c i o n e s t e a t r a l e s , imusicalcs, ciue- p l e a d o de su confianza m e dijo q u e
Le p a r t i c i p o La i d e a de .0. Pedro.^ Y — M i r a , c h i c o : sin r o d e o s : vamof? .'\y j e m e . . . m e . . . jo m e meurs,. nes m a l p i n t a d a s , como se s u e ' e .
ijue tOidiivuA h u í l i a n p a i l ú n s i d i - m a t o g r á t i c a s , c u y a e.\.p'otación s e r í a t e n í a un c a p i t a l efectivo de m i l l ó n y
n o jue r e p l i c a n i sí n i tío d e f i n i t i - a l gra-no... y e n 'español d i i n e q u é S a i n t .Jean de la C r o i x . » E s m u y p o s i b l e q u e la sala y la es-
iv , i>o¡ t i j a i sf p j t í s t g K i en 3í i- 'medio do p e s e t a s . Y' a esa a l t u r a se
a v e n t u r a d a p a r a u n e m p r e s a r i o cual-
lií .1, \ d i l a d i t d .1 irn-vir.Lias i' vos, x ^ d m i r a a M u ñ o z Seca. T b a s - es io q u e q u i e r e s . N o es q u e n o se- .N'o p u e d e s e g u i r . T'n t e r r ó n d e c e n a del n u e v o C t r c u l o de B e l l a s Ar- le o c u r r e a b a n d o n a r «lo suyo» >•
•-)'i j >»ei'es II n u e v o - , o esit.in -eu !,i t a . M e e n c u e n t r o a P . S a s s o n e . Y p a f r a n c é s , p e r o tú sabéis lo q u e son a z ú c a r , d i e s t r a m e n t e l a n z a d o como
q u i e r a e n las s a l a s c o r r i e n t e s , s u j e t a s
t e s n o s i r v a n parr. el t e a t r o ¡irofe- a b r i r l e el t e a t r o a los «ases» c o m i c o -
riLiuacr' ( U ' . i d o < a d e la s ida ¿ el me d i c e : — D i o s le a y u d e a Muño?. l a s l e n g u a s ; m e refiero a las de los e m i s a r i o a é r e o d e l s i l e n e i o , se i n t r o -
a la c o m p r o b a c i ó n d i a r i a de la t a -
s i o n a l . A l g o i r á n .ganando a c a s o con a s t r a k a n e s c o s , con M u ñ o z S e c a v . \ r -
laler I ., Seca. (Sa.ssone p i e n s a sólo en e m p r e - c o m p a f i e r i t o s , . . , q u e en c u a n t o ad- quilla.
sario.) duce h a s t a la afia^itada t r á q u e a del ello los b u e n o s aficionados, los ;;rtis- n i c h e s e n p r i m e r t é r m i n o . E n efecto :
v i e r t e n e n lino u n p o c o de e u l t u i a a p l a u d i d o a-ctor i n t e r n a c i o n a l . M a r -
- í "rro Y l o m o iué la jeitla- D o n Jo,5é .Tuan C a d e n a s me a d - v i e n e n las m u r m u r a c i o n e s y l a s crí- C i e r t o q u e ei C í r c u l o de B e l l a s Ar- t a s . e s t r e n a r o n eso.s a u t o r e s v en t r e s
t n . i i d í h n i ^ í . i a de u a E m t s l > V.l- •\'ierte: —-Sí; ])er,o le h a r á f a l t a un e e n p r o t e s t a . Q u i e r e i n d i g n a r s e y isu a n o s A l a r t í n e z S i e r r a p e r d i ó el m i -
ticas. b o n d a d se lo i n q i i d e . t e s n o p o s e e acfcualm.ente o t r o me- G. R I V A S C H E R I F
(be Hombre e s p e c i a l o e s p e c i a l i z a d o . . . en llón y m e d i o , a d q u i r i ó d e u d a s , v, p o r
-—Bueno, mii-a : to q u e t e d e c í a a n - —¡ Os j u r o t^ue m e las pa.gáis 1 Si dio de c o a d y i n - a r d e s i n t e r e s a d a m e n t e ú l t i m o , h a t e n i d o q u e emi.grar.
- P o f lo (pii ^lei'len ^ l u i m a j s e los l a a d m i n i s t r a c i ó n t e a t r a l . . . (Y d e j a
tes, es q u e m e d i j e r a s tti i m p r e s i ó n t r a b a j o en M a d r i d e s t a t e m p o r a d ' a , a l cu't^^•o del t e a t r o , el c i n e m a t v g r a -
n u i í - t a b .. p r o i e g e i , , ^.ua su t i a b a j o y como c i e r t o s p u n t o s sasipensivos o in- _. —»—
sobre Paiás.
=111. (orii es.n)nf". ef.ta íniidciciou r e i - t e r r o g a n t e s m i s t e r i o s a s . . . , l a s

-,\ í(;.!i<i ^ l i d r ' j ' w i los eslíe-

misteriosas, las ad'ministrativas...)
Y ya. l l e g u é a Pi.afael M a r q u i n a . S u
más — ¡ O t r a cjue D i o s ! P o r a h í d e b í a s
h a b e r e m p e z a d o , j Mi im'pj'esión d'C
P a r í s ? i Ylan'illoE'a, ohico 1 D e s d e e l
q u e éneo que, sí tr,T,bajaré, p o r m i
s a l u d q u e vov a l a redacción:i d e H E -
R A L D O DI']" M A ' D R I D y os c a n t o
í o y lios c o n c i e r t o s , q u e e l de r e c a b a r
la a s i s t e n c i a d e l p ú b l i c o . A h o r a b i e n :
m á s q u e del p ú b l i c o «en general..), la
CJIflüllEII OIÜZ, EH m X vamos a hacerle unas pregunti-
tas^ a I ) . C a r l o s , q u e « a s e g u r a » m u y
s e r i a m e n t e no c o n o c e r n i n g ú n a u t o r
opiniíSn es f a v o r a b l e . Ae(>pta, i, con «Rigolefto.-.. de cierto público «particular», espe- «nuevo».
d í a 17 d e j u n i o q u e debut.a.mos con Anl-e la m e n a z a t o d o s ca.llan, m i e n -
"•—ÍD n o Sil ct i 1 « 1') p i i s i i . \ u , o sin r e s e r v a s ? C r e a m o s en D. Pe- ^ S e ñ o r A r n i c h e s : yo creo e n s u t a -
«La filie diU .eariwi.sier», c o m o lla'man cialmente curioso de t o d a novedad,
jj'> L i b i K a c k i fjOi 1 s ,-.poiitíi.n«o-3, d r o . D e ver'da,d. t r a s M a r e e n conti-niia contan.do sus l e n t o ; le c o n s i d e r o u n e x c e l e n t e
allí a ':L&, caJieseiia», h a s t a h a c e u n o s c o r r e r í a s con su í n t i m o a m i g o N o - q u e y a e n M a d r i d p u e d e s e r suficiea-
m o p o r l a o b r a len si, \ iio p o r q u e L a o p i n i ó n , e n efecLo, f a v o r a b l e a u t o r sen lo s u y o » . P e r o l a g e n t e e s
d í a s q u e regre-samos c u b i e r t o s d e z i é r e , c o r r e r í a s qtre d i s i T e t a i m e n t e te en niimero p a r a subvenir a tales
> ,pa.T*ren" a l i..so y i b a s o iü«l ' p a - de D . Iffaniuel M a d n v d o me l,a a n t i - mal pensada, y a u n q u e nadie públi-
l a u r e l e s , m i v i d a Bt h a d e s l i z a d o p l á - e s c a m o t e a m o s al lector. necesidades.
I > <.^pjiliir)l (if l o - f í t i y n c , =1 e l c i p a el a u t o r de «La a l c a l d e s a d e c a m e n t e afirma n a d a , s e m u r m u r a ,
cida y t r a n q u i l a , corno se d&Sitízan
i .1 u v r d a d ^ B c s i r i e , el 'Hjurado» H o n t a n a r e s » . E l Rr. B i n c ó n L a z c a - Y' e n t r e las c a r c a j a d a s q u e p r o v o - i C ó m o r e s p o n d e la n u e v a sauv de «e d i c e . . . Yo d e s e o , D . C a r l o s Arni-"
l a s m a n s a s agitas, del S e n a p o r l a
• ' o í . í j xiii t u i í í o ritiuio'^o, a\ de n o ime d i c e q u e M a c h a d o desde cier- can a l g u n a s aventura-s, «demasiado e s p e c t á c u l o s a e s t a expectativtv le- ches, q u e u s t e d h a g a d e c l a r a c i o n e s
c;uda.d c e r e b r o del i n u n d o q u e b a ñ a
i i t r v u a - i , s e g u a fl oe a d u u M o n . t o d í a , do 'fíX'ha r e c i e n t e , q u e ^ al- parisinas-í. ise nois a n t o j a oir a M a r - g í t i m a de c u a n t o s p r e t e n d e m o s r o m - conciretas q u e a p o y e n l a s d e f e n s a s
con SUS: lumino.sos r a y o s . . .
|i iipon'éndíTaoi, q u e h a y a u n es- m o r z ó i n v i t a d o en ca,sa d« los G u e - een q u e d i c e : q u e en t e r t u l i a s y s i t i o s d e r e u n i ó n
—¡ MIarcén, p o r D i o s ! p e r l a r u t i n a c o m e r c i a l de los teatro.s
i • de - t | a i u ' e &\ q u i n t e día>. Y r r e r o - M e n d o z a y a l l í c o n o c i ó de cer- —Pon cierto que Noziercillo rae h a g o de u s t e d .
q u ' l a d a -obra D O p u e d a t e n e i m e ; c a l a g r a n s i . m p a t í a de D . l^edro, —^i P e r d o n a , chico ! españoles ?
c o n t ó en c o n f i a n z a q u e con m o t i v o Yo he n e g a d o siem,pre q u e u s t e d
1.11* de tsn i n t a 3 f i n r e S i i f a c o i i . e s n i y a n o se umote» t a n t o con .sus _obras. •—; B u e n o ! P e r o . . . j d e « L a c a l e s e - L a s a l a e n c o n s t r u c c i ó n , a u n q u e se
d e Rsr ca,da d í a m a y o r el n ú m e r o se l i m i t a s e a o f i r n m r » (luna especie
iei= l l ' larenta Pae^ %' m o i u i a - |, Y a c a p t a el p u e s t o de i-^xaniínador ra» q u é ? a s e m e j a e n su división a l a s s a l a s an-
de o b r a a e s p a ñ o l a s q u e i n t e r e s a n al de d e r e c h o di?, p e r n a d a , ¿ n o ? ) o b r a s
i • ifipüUi'íMod a', ^a- o l o a - ipu; ^t.in de o b r a s ? —Vxí e x j t a z o .
p ú b l i c o d e P a t a s , en l a S o c i e d a d d o t i g u a s , .es m u y c a p a z p a r a u n con- de o t r o s a u t o r e s , como .son, q u e yo
II 1 ( i n i b i < s , t p i t ' . . « i g i . n ^ . i U H ' I i t j i ' i - —;, L a e n t e n d í a n '] r e c u e r d e : uLa a l e g r í a del babaUón».
Y v a y a i í i o s a D í t z - C a n e d o , el in- a u t o r e s f r a n c e s e s se va a f u n d a r u n c u r s o d e mil d o s c i e n t o s a m i l c u a t r o -
i i j ÍM O , ^ ^í\n ( o u i i u i i ,ndi> niUohfi..s f l e x i b l e , c u y a s p a l a b r a s d e f i n i t i v a s — C o m o e n Aladrid. P e r o a q u i e n n e g o c i a d o e n el q u e figur.arán t o d a s «La m a ñ a de l a m a ñ i c a » , « E l t í o
m á s e n t e n d i e r o u fué a n o s o t r a s . N o c i e n t o s e s p e c t a d o r e s . M e j o r s e r í a (pie
^l o i¡M r ^ . ( i ' i | i ' t \ d del p u b ' i - d e a c e p t a c i ó n c s p e r a ' m o s q u e nos l a s las obr.as e s p a ñ o l a s q u e is'e t r a d u z - Quico)), iiEn A r a g ó n he nacido...»
tienes- i d e a ; o v a c i o n e s a. t o d o p a s t o , n o e n t r e s p i s o s como e s t á , h a b e r l a ¿ V e r d a d q u e u s t e d h a coJahoi'ado e n
1 1 IUH ríib n ' p i c c i i l o i o n e b ; e n v í e desde su r e t i r o v e r a n i e g o de con al f r a n c é s . A e s t e n e g o c i a d o le
í iif ÍIK. f ! í i a u / a i l o d ü , 'os y a s - l o s P i r i n « o B , a p l a u s o s a t r o n a d o r e s . , fra'.ses. d e «\-i- lia-raa B r i a n d «La v u e l t a a l redil». d ú s p u e s t o en u n solo a n f i t e a t r o , d o s ellas? ¿ V e r d a d q u e eso de l a «fir-
• •H"í i'<^, \ 1 ,iaL i l o ü bi p i e l n- ve t a m a r e s , «ole t o n eorpe.^> y así N o s é lo o u e q u e r r á d e c i r eso, poi-- a lo m á s , a v a n z a n d o m u c h o s o b i e !a m i t a » es s(>lo una. c a l u m n i a ? P o r -
¡ Y ábr.c3r-e, s é s a m o I A b r a s e el t " a - veinticinco funciones. D o n d e no nos
lie eidiHai uu ¡nibiico di i i i t e - t r o .dol l í p y A l f o n s o , t e a t r o de la Pte- q u e yo... e n éuostionc-s d.i.plomá.ti- p l a t e a el ipriiieipa!, s e g ú n el s i s t e m a , q u e eso es lo q u e yo d i g o , defen-
1 irapii,», ^-eriú%adoi, qni i r u i i a a n o v a c i ó i t . e n t e n d i e r o n fué en los re'S:ta.urantei3. c a s . . . l;v v e n d a d , n o e s t o y jjiuy du- norteamericano y alemán, de a'gún d i é n d o l e , m i e n t r a s l a imurmu.ración
' I Jos o i i l>i (. s. si'fíit I la ( 'o a q u e C'ada c o m i d a e r a la a n t í t e s i s de lo cho. iinsiste e n a c u s a r l e . ¿ V e r d a d q u e «El
Y!^ y a .hay el p r o y e c t o de d e c o r a d o q u e no,s p a s a b a e n el t e a t r o : g r i t o s , buen cinematógrafo madrileño.
' p'!",i a l L' I ' tpK ,-tptir a n t o J ó g i c a m e n t e y s e g ú n el m o d o de - - B u e n o . P a r a t e r m i n a r . j N o tie- p u ñ a o de rosas» n o t i e n e niada q u e
a d e m a n e s viol.ento-.s, exoJamacioneK C o m o s e g ú n la i n t e n c i ó n d e l a r q u i - ver con « E l n t a n o j o de rosas», de u n
i i i i ' t ^e ' u i >'i de >wp>' 11.1 los clásicos coliseos, con los r e t r a t o s ne.s n a d a m á s q u e d e c i r n o s de P a -
I\ .itíllblfii de ( I m p l o a e n o r l a d e s u s m o d e r n o s f u n d a d o - d e « ¡ N ' e n j e t e z plus!>;, « ¡ V o u s e t e z t e c t o el d e s t i n o q u e se h a b í a d e d a r p o b r e b o h e m i o q u e d e b i ó m o r i r de
\ o I-e ria ••
( a i i a l . Tiies - l e u d o t s t a res, d e s d e los a n t e c e s i o r e s G a l d ó s u n vive la N o s t r e D a m e ! » y « ¡ P e r - a la s a i a e r a el de s e r v i r p a r a con- h a m b r e y de a b a n d o n o l . .
m i t e D i e u q u e r e v e n t e z vous!>. P e - —i -^h. P a r í s ; París., P a r í s ! L a pa-
' ! . „ , +._- - u i ití (1 de 1 i s y G u i m o r á h a s t a los c o n t e m p o r á n e o s . t r i a de S é n e c a , el f a m o s o m a t e m á t i - c i e r t o s , n o h a e s t a b l e c i d o al f o n d o D e s m i e n t e su a s e r t o d e q u e n o h a y
1 I * >- P u í q a e n > q u i _ l ( U sus ro d o n d e m;is¡ n o s divertimO'S fué en e s c e n a r i o p r o p i a m e n t e t a l , sino sim- a u t o r e s n u e v o s el hecho de q u e us-
FEDERIC'O NAVAS los i m t s e o s . co n a c i d o J n l a s o r i l l a s d e l S e n a ,
i > u l u U s poiiePStó (íi la « i t u a t i o i j contó diee «El C a b a l l e r o A u d a z > . p l e m e n t e un t a b l a d o e n c u a d r a d o en t e d acejitase la c o l a b o r a c i ó n en l o s
1 '11 d' ía i b r t \ d e l tuíoi p a u i , — ¿ Q u é t e p a r e c i ó el de El l.ou- c a s o s c i t a d o s c o n Ips s e ñ o r e s M a r í n ,
E e a l m e n t e el r e p o r t e r o n o e s t á u n t o r n a v o z , i\'cl q u e n o ;pucden c s l -
I ll .f/lH'lo, T-UJUI l a j b i í , SITIO vre 'i A g u i l a r C a t e n a , S á e z y el « p a d r e »
mu.\' s e g u r o d e cjue M a r e e n , h o m b r e gar.se b a m b a l i n a s n i t e l o n e s , a u.a la-
-, y.i p>ofuo o en e' dt la í e n - —¡ Chico ! ¡ Q u é a l m a c e n e s ! ¡ Q u é de ((La a l e g r í a del b a t a l l ó n » . E s a
diseretíisimo si los h a y , h a y a h e c h o do y o t r o d e l cual t a b l a d o cierran o'
. .ju tUos i i i f i i e r e n de t r a j e s ! ¡ Q u é de « r o b e s .modifis:)! c(3laboi'.ación d e m u e s t r a qaie los juz--
la,3 afinna/ciones q u e a n t e c e d e n , y s e m i c í r c u l o de !a s a l a los p a l c o s ipvos-
1 ! I 1 a \ e i t , si la i i ít .oa no R o m b e f o s , b o t a s , p l a n o s , óiiganos. g ó t.au a u t o r e s como u s t e d m i s m o ,
h a s t a cíisi casi p o d n í a m o s a v e n t u r a r -
1111 i 't d, I p u b l i c o SÍ ¡Y q u é d e p i s o s ! Allí a catla a r t í c t d o cenios. S r . A r n i c h e s . ¿ P o r q u é n o l i a n de
n o s a a s e g u r a r cpie no h a d i c h o t a l
- , i i ( u i ' o i m j , . i « / a d i taiiito o le p o n e n u n p i s o : Ims s o m b r e r o s , C o m o el t e a i i o t i e n e p o c a p r o l u n - Gentih'síma a c t r i z , q u e h a r á .<?u p r e - e s t r e n a r solos 1
cosa: pero... ¡debía haberlo dicho!
1 I i' q u e o a e J a t o p v e n u «^ii .ic&pta- a r r i b a ; l a s b o t a s , a b a j o , y los ór- d i d u d , e n r e l a c i ó n con !a a l t u r a , sentación, a l f r e n t e de la icompañia Ha.v m u c h a s o n z a s de o r o q u e no
ganos, en medio... L o q u e sí n o s h a contado—-y d e
11, a u n q u e sea t'on c i e i t o s l e p a r i - e s t o t e n e r n o s fe n o t a r i a l — e s q u e ni q u i e r e d e c i r s e q u e n o h a y m a n e r a que d i r i g e , el p r ó x i m o dia 4, en la se p u e d e n c a m b i a r . E s c o j o a d o n
1 . I OT la 1111 H a , <)Ue es t a m b i é n Yo m e c o m p r é u n a pdanc-ha eléc- Eduardo Marquina por tes,t¡go.
trica, b a r i a t í s i i n a , tiue h e t r a í d o a e n P a r í s ni e n nin.gún sitio d o n d e d e c e r r a r c o n c o r t i n a s n i b a m b a l i - simpática " b o m b o n e r a " . N o por e s -
' , ! 1 pÚohcO t.,í.''l!c0 h a a c t u a d o le h a « c u r r i d o lo q u e le O t r a s onzas n o se « d e j a n » caimbiar.
l'lspafla. ( L a « p a s é » , j i s a b e s ? ) ¡Y n ó n y b a s t i d o r e s q u e h a g a n m a r c o a píritu de g a l a n t e r í a , f r e c u e n t e en
1 n . - o i r t o a m i péi) lo t e a t r a l , o c u r r i ó e n Z a r a g o z a h a c i e n d o «Los —e—
ut 1 o . í l - m e , le d n ó q u e y.a se chico, q u é é x i t o ! L l e g a r a M a d r i d , u n a e s c e n a p o s i b l e ese ta.blado e r i g i - n u e s t r a iPrensa, .sino e s p o n t á n e a m e n - Y n o p a s o a d e J a n t e . Esipero qnu^
s o b r i n o s del c a p i t á n Grantt".
h o u i t !;«rhi> r a s i t í a d i c u m el n o eoni- p r o b a r l a y fuaidírse ia i n s t a í a c i ó n d o a l f o n d o d e la p l a t e a : a m e n o s t e y a t e n t o s a u n impulso de a c a t a - D . P e d r o M u ñ o z S e c a t e r m i n e de
t o d o h a sido u n o . Ke.sulta q u e e.stá — H a c í a yo el d o c t o r M i r a v e l , y miento merecido, saludamo.s hoy la
¡ o e n c b i (1 * q j t a i niab \ u d o v i ] u q u e al r e d u c i r d e t a l m a n e r a su ám- dicha a c t r i z , de cuya a p t i t u d a r t í s t i - e x p o n e r su p r o g r a m a de « t e a t r o p a -
c o n s t r u i d a co'n a r r e g l o al v o l t a j e d e llegó e l c u a d r o d e los A n d e s , e n el
ubra.4 de u'^a q u e l a s e n t ue liaJaía b i t o n o a l c a n c e n y a a v e r n a d a los ca s o m c s a d m i r a d o r e s . Creemos que r a miuevos», y c o m e n t a r é con t o d a l a
P a r í s , y c a d a vez cpie n e c e s i t a m o s q u e u n c ó n d o r a t r a v i e s a h e r i d o la
r a i e t i l a , ooi f p m p l o , m a n d o - , bjir- e s p e c t a d o r e s d e l t e r c e r p i s o y los de s e t r a t a de u n valor positivo, y m u - extícnsión q u e el «hallazgo» .merece l a
planoha-r n n cuello t e n e i n o s que e s c e n a l l e v a n d o e n el pico u n p e l e l e , lan.ientable broimita d'cl f e c u n d o p r o -
1 lii,, c e o m u i " i e s i-i < a i i n , < , et- las l o c a l i d a d e s l a t e r a l e s , p a l c o s y an- cho n o s e n g a ñ a m o s , o ha de o c u r r i r
a m a r e h a r u o s a H e n d a y a . Si e s t o n o q u e es la- e o n t r a f i g u r a - d e l p e r s o n a j e p a g a d o r de l a s q u e u n t i e m p o fue-
I I , > . . y 10 h a n d admutir la fiteatro. q u e h e m o s de c o n s a g r a r l a icomo s u s
'es u n a p l a n c h a , q u e v e n g a «Dieu y que yo hacía. El muñeco tiene que ron c o m e d i a s sólo a d m i t i d a s en Jas
^Tl <)U0 n n i n g u n o de o s t o s
e d i e t i í e s funiiillanteía l a s b u e n a s lo r e g a r d e e » . desaparecer, como s a b e s ; pero, ¡ ay!, •Ca,be sí, p e r f e c t a m e n t e , el h a c e r r e - m é r i t o s r e q u i e r e n , con objeto de q u e i n o c e n t a d a s teatr.al.e.s de los 23 de
ics so n m s.in im^fjudt^i i, con TCS- —¡,Es v e r d a d t | u e C a r l o s N o z i é r e q u e a q u e l l a vez n o d e s a p a r e c i ó m á s p r e s e n t a c i o n e s l i b r e s d e t o d a ti-amo- s e nos h a g a " m a d r i l e ñ a " . No e s t a - diciembre.
q u e el c u e r p o , p o r q u e la c a b e z a , ¡ mi rnas, en realidad, sobrados de valo-
1 I pai-a la h u m a n i d a d a q u e p c r - e s t á tTaiduciendo « D o ñ a F r a n c i s q u i - va, con s i m p l e c o r t i n a al fondo, so- res, y .aunque s o b r a s e n , lo nuevo Y celebro q u e el amtor de " L a v e n -
íii. u c e e n ' ta»? c a l i e z a ! , q u e d a b a f u e r a , en e s c e n a . g a n z a d e D . M e n d o » (yo h e a,p]ati-
-k' ua-KsaWJUearmKrMSKM b r e la q u e p i i e d a c o l o c a r s e a l g ú n s i e m p r e seduce m á s que lo sobado.
Y' e n c=>P Tea*"! o de N u t ^ í » ; no —J'Garlos N o z i é r e ? i Si n o conoz- ¿Qué hacer i Inmediatamente tenía d i d o m u c h o e s a c o m e d i a , sea s u y a o
q u e salir yo ; p e r o j cómo s a l i r com- ajilique o a c c e s o r i o indictidor, y, en S u e r t e le d e s e a m o s a C a r m e n c i t a
b"bi.!, PTclu«'i\ u^mcfi. S-eían didni't!- A n t o n i a H e r r e r o y Manolo P a r í s co o t r a CQSial ¡ I n t i m o a m i g o m í o ! sea u n a r r e g l o de u n d r a a n a d¡e Oa-
) ' . t o d a s las obr.tiB q u e v a l g a n , ism en les prJixcipaíes papeles de " E l j T ú ves D a o i z y V e l a r d e ' l B u e n o , p l e t o si m i c a b e z a e s t a b a allí, en el , t o d.,.o caso, ,c a b e a• e, s ci e n •- a a t. v e .r t a D í a z , magnífica y sevillana, y tipos
v e s t a n y ) ten,ga s a l u d í>a.ra c r i a r a
( í . s ' . n . lo'i d o goXiC'O-. Si la ^Sb^\ es veneno de! t a n g o " , de V a l e n t í n de piteís m á s a m i s t a d t o d a v í a . Fí'viate suelo, a s o m a n d o p o r un latcrall | u f d i z a r u n a b u e n a i n s t a l a c i ó n d e luz d e c u ñ o nuevo, ¡ a u n q u e sean d e A r - s u s diez h i j o s . L o d i g o con l a me-
esceiiográticsr. niche.?! E s preciso que s i e n t e s u s jor buena te.
un fyico íuerrí», o fuerte^ d e l t o d o , P-etlro, comedia e s t r e n a d a en B a r - cómoi " t e q u e r r á q u e h e sido í'l p r i - ; Ah : ¡ O h ! : Q u é i d e a ! i Y a e s t á ! ;, N o
E s m u y p o s i b l e q u e las d i ü c u l t a d e s " r e a l e s " en la corte.
ti 171 í;»^ d p q n e sea v e i d j i l ^ i a " r t e , celona Kon franco éxito. ineroj q u e h a conooido la ti-a'dueeión e s t a o a mi c abs el suelo ? Pm?is E D U A R D O M. DEL P O R T I L L O