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PROFESSOR cipis MP. Lingua Portuguesa “Nos” de Lingua Portuguesa no 42ano Trabalho com regularidades e irregularidades ortograficas no 42 ano Oestudo ortogrifico é sempre proposto com base em diagnésticos: trabalha-se con- ‘siderando-se o que os alunos sabem para que alcancem o que precisam saber. Entretan- to, de maneira geral, a ortografia estudada até 0 32 ano envolveu, principalmente, are- flexao sobre: 1. regularidades diretas: as restrig&es do sistema alfabético podem ser utilizadas sem a presenga de outros critérios. Referem-se notagaio dos sons /p/, /b/, It, fd, ‘fle /vialém da notacgio dos sons /m/ e /n/em inicio de silaba; 2. regularidades contextuais: nao levam em contaa significago, masa posico do somletza em relagdo.ao somletra que oantecede e ao que osucede. Pode-se sar também a tonicidade, Referem-se, por exemplo, ao emprego de Lem inicio de sflaba e como “letra intrometida’”; emprego de G apenas antes de vogais raise nasaiss empregos de Re RR; empregos da letra U com som de /u/ em silaba ‘6nica em qualquer posicao da palavra; e da letra O também com som de /w/ em sflaba étona final; empregos de Me N nasalizando vogais. Principalmente partir do 4°ano, tornam-se foco de reflexao asregularidades mor- fossintiticas, em que se analisam unidades diferentes do fonema no interior das pala- ‘ras, comatengao a caracteristicas gramaticais como: « flexdes nominais: uso de S no final de palavrasno plural; « flexdes verbais:como ouso de U no final de verbos na terceira pessoa do pretérito; « palavras formadas por derivagio lexical: como 0 uso de -vel e oso em adjetivos amavel,gjustavel, gostoso, dengoso). HG grafias que sfo fixadas pela etimologia das palavras ou pela tradi de uso, ‘comona notagio do som /2/ em casa, exato, vazada, Essasreflexdes ortogrificas envol- ‘vem regras aplicéveis a contextos mais restritos que aquelas apresentadas nos anoses- colares anteriores eapontam para dividas ortogrifcas comunsaos uswérios da lingua, 70 pois urgirdodiante de representagGes concorrentes ($ ouZ, X ou CH, etc) mesmoem palavrasde uso cotidiano. Aprender a escrever ortograficamente nao é tarefa que se encerra nos anosiiniciais, R a a do Ensino Fundamental, Propostas de atividades ++ Existem diferentescaminhos para organizar sequéncias para oestudo ortogrifico no 4 ano, Sugere-se uma que pode ser adequada a realidade da classe e ao objeto ‘que seesté analisando. ‘Comega com as hipéteses iniciais sobre 0 aspecto a ser estudado, por exemplo, a representagdo do som /z/, Para isso, entregam-se aos alunos, divididos em grupos, palavras em que esse som apareca com representagdes por meio de S, Ze X, utili- zando-se lacunas para a colocagao das letras; ou palavras escritas corretamente para serem agrupadas em trés colunas e analisadas na representagio escolhida para cada colina; ou ainda palavras eserits corretae incorretamente, para que 0 grupo decida quais estao corretas e como devem ser corrigidas as incorretas. Os alunos devem escolher, em camum acorda, as idelas/hipteses que expliquem as dllerentesstuagdes cbservadas. Circle pelos grupos, esclarecendoinstrugdes © estimulando a discussio com perguntas. Em seguida, os grupos expem suas ideias, Com sua ajuda, discutem e refletem, auxiliando a formulagao de principios gerais para assitwagoes observadas. Nao in- tervenha para a corregao de algum principio que se mostre ainda imperfeito — este é um momento de levantamento de conhecimento pré ndodecortecio. As conclusbes gerais da turma podem ser registradasem um cartaz.ou em fichas pro- visérias de cada aluno, Os registros sero fitis as ideias dos alunos, sem tentativas de reformulagao de acordocom a metalinguagem convencional. Opréximo passo €levar 0s alunos a pereeber a viabilidade/inviabilidade de algu- ‘mas hipoteses ea necessidade de reestruturé-las. Ao serlida uma das hipstesesre- sistradas, por exemplo, “Depois de E, ver sempre X para mostrarosom /2/”,con- ‘vide os alunosa, em grupos, pesquisar, em textos trabalhadosnollivro de Lingua Portuguesa ou nos de outras disciplinas, além do diciondrio, palavras que mos- trem veracidade dessa hipétese, no caso, palavras que comegam com E seguido n MP. Lingua Portuguesa de som /2/, Essa proposta permite classificar palavras, um exercicio cognitive im- pportante, além de propiciar a cooperagio.a troca de ideias. Coletivamente, passe Areflexao ediscussio em torno da questao: “A hipstese/ideia deu conta da escrita de todasas palavra®?”, “Surgiram palavras que ndo se encaixaram na regra?”, “O que fazercom elas?” “Enecessério mudar, acrescentar ou retiraralguma coisa da regra inicial que formulamos?”, O novo registro € feito no suporte escolhido para osregistrosiniciais. © Apresente, entio, aos grupos, tiras de papel com palavras em que bica! aparega ou no 0 contexto estudado, para que organizem as pala- Emcadasequéncia diditica deestudo ‘ras, inicialmente, separando as que pertencem ou nao ao contexto ortografico, depoisda atividade deverficagao «,depois, dentro dasregras em discussdo. Os grupos sao convidados final da aprendizagem & escrtafinaldasregras 2 justificar suas clasificagdes e, se necessério, sero feitos novos pelos alunos presente comoagramatica ajustes no registro das regularidades determinadas pelos alunos. explcaas stuacdes estudadas. essemodo, + Avverificacdio sobre como os alunos estio elaborandoas gras e seus aproximam-seas formulagdes dosaunos 1usos ¢feita, ainda em stuagio de aprendizagem, por meio de um di- dasdocorhecimento ‘ortografico convencional tado de palavras, envolvendo o contexto estudado na maioria delas, ereforga-se que oestudo cortogrfico é um espaa ‘mas também outros contextos. O confronto se faz necessério para deinvestigacsoe formulagaoderegras, «que os alunos possam mostrar que distinguem 0 contexto antes de quedependem, sempre, docrtéiothipdtese que utilizararegra. Apdsaescrta, apresente, nalousaowem um cartio,a seutliza para rganizaro que seinvestiga.0 escritacorreta, para que chequem sua solucdo. Os alunos naiodevem estudodaligua, Portanto, dese pagar a escrita incorreta, mas circular com lépis de coro ponto in- ‘proximar do estudo que sereaizaemoutras correto ea anotacio da correcaonecessaria, ) MP. Matematica capitulo 9; atividades 5 da pagina 227, 1 da pégina 234, 2 da pagina 235; capitu- lo 12: atividades 9 da pagina 290, 4 da pagina 294, 5 da pagina 295, 12 quadro da Pagina 298; e outras). Em todo o projeto e, em particular, neste livro, busearam-se a correcio de conceitos num nivel de rigor compativel com este ano e uma metodologia que favorecesse a compreensao das ideias matematicas, a atribuigao de significa- dos por meio de situagoes contextualizadas, a autonomia de pensamento ea criatividade. Olivro em capitulos Capitulo1— — Explora-se neste capitulo um pouco da hist6ria dos mimeros. 0 Sistemas de objetivo é fazer o aluno perceber que, ao longo da milenar histé- numeracao ria da humai ragio e mostrar a evolugio historica dos niimeros. O sistema de lade, foram utilizados outros sistemas de nume- numeragio egipcio é trabalhado informalmente nas paginas 15 a 17. Na pagina 18 explora-se o sistema de numeraciio maia. O sistema de numerago romano é trabalhado nas paginas 19 ¢ 20. Nao julgamos necessério o aprofundamento nes- te assunto, Estimule os alunos a comparar esses vitrios sistemas de numeracao, opinando sobre qual acham mais fécil, mais dificil, mais pratico, ete. Depois, sugi- aque os comparem com o nosso sistema de numeragao decimal, ‘A ideia é mostrar que, em cada época, em cada cultura, havia uma maneira de representar quantidades. Esse contetido permite fazer integracao com Historia e Geogratia. Em seguida, retoma-se o sistema de numeracdo decimal, ampliando-o e apro- fundando-o, chegando até os milhoes. As ideias de unidade, dezena.e centena sto revistas por meio de informagGes e situagdes interessantes ¢ curiosas para o alu- no. Trabalha-se com 0 material dourado ou material de base dez e com 0 nosso dinheiro (moedas de 1 real e notas de 10 ¢ de 100 reais), o que torna mais signifi- cativas e vivenciaisas ideias de unidade, dezena e centena. A composigio, a decomposigdo e a leitura de um niimero também sao feitas, \¢do da escrita dos mimeros se realiza com o preenchimento de che- ques, na solugdo de um problema, A decomposicdo de um niimero em suas or- dens 6 outro exemplo focalizado. O nimero mil, trabalhado opcionalmente no 32ano, é explorado informalmente, Depois, trabalha-se anova ordem: a das uni- dades de milhar. A dezena de milhar, com niimeros até 99 999, ea centena de mi- Iharsaotrabathadas em seguida, Introduz-seinformalmenteo milhao e encerra- se coma importante ideia de arredondamento. Paginas 12.¢ 13, Pega aos alunos que leiam o texto, observem as ilustracdes einterpretem essas paginas, Pagina 18. Sistema de numeragio maia, Havendo curiosidade e interesse, apresente, além das atividades de 1 a3 dessa pagina, outras sobre esse assunto. Se achar con- veniente, pega aos alunos que pesquisem como os maias representavam 0 zero (com uma concha, <>), ‘Sugestdes de outras atividades: ‘Veja a seguir um jogo interessante que pode ser desenvolvido em sala de aula, retomando os trés sistemas de numerago estudados e relacionando-os com osis- tema de numeragio que usamos: 1. Jogo dos sistemas de numeracao Jogo para 2 participantes, Em cada item os quadros vizinhos s6 tém um nimero comum nos si remas denumeragao indicados. Vejam quem aponta primeiro qual é oméimero, 1 7m a} |i Q Vv x of A ANI vi | xx x x 7 | 2 Sistema egipcio ‘Sistema maia Maia * Romano ws E 2 £ g a i 3 MP. Matematica Egipcio Nosso Nosso Romano Comente a importancia da calculadora quando trabalhamos com niimeros ‘maiores do que 1000. Se houver oportunidade, sugira jogo aseguir: 2. Jogo para 2 duplas com uma calculadora (Osalunos de uma dupla escrevem um niimero de 4 algarismos em um peda- 0 de papel, entregando-o a um dosalunos da outra dupla. Estelé 0 nimero em voz alta e seu parceiro digita-o na calculadora, sem ver o mimero que @ primeira dupla escreveu. Se 0 mimeto digitado coincidir com 0 nimero do papel, a segunda dupla marca 1 ponto, Se nao coincidir, o ponto vai para a primeira dupla, Na jogada seguinte as duplas revezam as fungdes. ‘Vence o jogo a dupla que fizer mais pontos depois das rodadas combinadas. Capitulo2— A geometria dos anos. SOlidos geometricOs tal, ou geometria manipulativa, na qual o aluno manipula obje- tos, descobre seus elementos, caracterfsticas ou propriedades ¢ iais deve ser a geometria experimen- descobre as diferencas e semelhangas entre um ¢ outro, Binteressante iniciar com s6lidos geométricos porque sio palpaveis, concretos e fazem parte da vivencia dosalunos. Esse trabalho desenvolvena crianga o sentido de organizagio e orien- 128 tagio, Para que isso ocorra, a prépria crianca precisa manipular objetos e desco- brir propriedades neles. Saber o nome dos sdlidos geométricos ¢ importante, mas nao fundamental. O fundamental € que os alunos descubram seus elementos, suas caracteristicas fa am classificagoes simples. Neste volume, retoma-se o que foi trabalhado nos anos anteriores e avanga-se ‘um pouco mais, dentro do espirito do ensino em espiral. Paginas 54e 55 gg Peca aos alunos que leiam e interpretem essas paginas. $3 PH : as Capitulo3— 0 eixo tematico grandezas e medidas recebeu grande énfase " Grandezase@ — emtodo o projeto, seja por sua aplicabilidade no dia a dia, seja medidas: tempo _ porque as medidas sao “pontes” entre as grandezas geométri- edinheiro cas (comprimento, superficie e volume) e os mimeros, ¢ tam- bém entre estes ¢ outras grandezas, como massa, tempo, valor ‘monetério, temperatura, ete. Além disso, auxilia o desenvolvimento da ideia de imero no aluno. Asgrandezase medidas so trabalhadas ao longo do livro. Neste capitulo se es- tudaa grandeza tempoe suas unidades de medida (hora, minuto, segundo, dia, se- mana, més e ano), integrando-se os eixos tematicos niimeros e medidas. Retoma- -se ampliando e aprofundando 0 que foi estudado no 32ano. O mesmo ocorre com © tema dinheiro, também estudado neste capitulo. Esse assunto é de grande im- portancia na vivéncia do aluno e permite que ele amplie seu senso numérico. Paginas72e73 Pega aos alunos que leiam e interpretem o conterido dessas paginas. Paginas90e91 Outras atividades e problemas. Se achar conveniente, apresente outros pro- bblemas relacionados a tempo e dinheiro, Por exemplo: iis ia permanece na escola 5 horas por dia, de segunda a sexta-feira, Num 129 MP. Matematica ‘més de 31 dias sem feriados, o dia 12 foi quinta-feira. Quantas horas desse ‘més ela permaneceré na escola? Se ela permanecer na escola 5 horas por dia, de segunda a sexta-feira, num més de 31 dias, ela permanece 22 diasna escola. 22 [Te Resposta: Ela permaneeeré 110 horas, 2. Para usar o computador em uma lan house, Rute paga RS3,00 por hora, (Quanto ela vai pagar se usar o computador durante 2 horas ¢ 30 minutos? Resposta: RS 7,50 G,00 + 3,00 + 1,50=7,50). Paginas 93.@ 94 ‘Vamos ver de novo? O problema Quem sio eles? da pagina 93 pode ser resol- vido por tentativae erro ou construindo uma tabela organizada como esta: fens roca Capitulo4—RegiGes No capitulo 2 foram estudados os sélidos geométricos — 0 Planase@SeUS — cubo, o paralelepipedo, o prisma, a piramide, ocilindro, ocone, CONLOFNOS etc. Agora vamos “desmanchar” (planificar) a “casea” dos soli dos geométricos ¢ obter as regides planas, ou seja, partes do plano, como a regido plana quadrada, a retangular, a hexagonal, etc. Estas regides, do chamadas regides planas poligonais, pois seus contornos sio retilineos e nao se cruzam. Elas esto presentes no dia a dia do aluno e na arte. Posteriormente, trabalham-se os contornos (linhas) das regides poligonais, os poligonos. Alguns exemplos de figuras geométricas que podem ser feitos concreta- mente com palitos sio dados na pagina 111. 130 Paginas 9697 Peca aos alunos que leiam e interpretem o texto easilustragdes dessas paginas. Paginas 98.99 Regides planas. Asativi lades de 1 a3 dessas paginas introduzem a ideia de re- de objetos do cotidiano, Estimule os alunos a trazer para a classe objetos da sua giflo plana a partir da planificagdio dos s6lidos geométricos e, em seguida, a partir a vivéncia que lembrem regides planas. ee 55 Capitulo5—AdicdO _Asideias, os significados da adigao (juntar e acrescentar), bem 2 3 Esubtracdo com — comoas técnicas de calculo (algoritmos) com ou sem reagrupa- 28 nimeros naturais — mento (o “vai 1”), com ntimeros até 999, jé foram trabalhados = 3 nosanosanteriores. ‘Também foram vistos 0 célculo mental ¢ os calculos aproximados com arre- dondamentos. Neste capitulo, tudo isso é retomado e ampliado para nimeros, O mesmo pode ser dito para a subtrago, Asideias associadas a ela, como ti- rare comparar (quantos a mais?, quantosa menos?, quantos faltam?, qual éa di- ferenga?), bem como o algoritmo sem ou com reagrupamento (as trocas ou 0 “empresta 1”), 0 céleulo mental e célculos aproximados, jé estudados no 32 ano, so aqui retomados e ampliados por meio de situagdes-problema. A importante relagao entre a adigdo e a subtracao também é explorada. A partir da pagina 142, so apresentadas varias ativi lades e situagSes-problema que envolvem essas operagoes. Paginas 116€ 117 Pea aos almnos que leiam e interpretem os textos e ilustragdes dessas paginas. ‘Sugestées de outras atividades: 1.,Jonas tinha RS 1526,00 na poupanga e depositou RS 148,00. Quanto ele tem agora de saldo na poupanga? Resposta: RS 1.674,00 (1526 + 148 = 1674) 131 MP. Matematica 2. Bletue mentalmente trés adigbes e a que sobrar calcule do modo que quiser, Depois inte de azul os quadrinhos com resultado par e de verde os com resul- tado impar. Finalmente, escreva os quatro resultados em ordem crescente. Resposta: 800 +400 =1200 (azul) 587 + 432= 1019 (verde) (Ordem crescente: 1019; 1131;120051426. 426 + 1000= 1426 (azul) 1100 +31 =1131 (verde) 3. Pratique um pouco fazendo a subtragio por meio da decomposigao. Antes copie e complete os exemplos. 3800-600= (93 200 e-e.2 3200 703130 e.e.2 310023128 ‘Agora copie as subtragdes abaixo e registre no caderno como foram feitas. No item b faca também pelo algoritmo usual. Peca aos alunos que relatem como fizeram, 132 a. 80-47 =33 b.5000-2840-2160 80-40=40 5000-2000=3000 — 5900 40-7233 300-800-2200 _ 3200 2200-40=2160 2160 €.942-536 =406 1.70048 = 652 ‘942-500 =442 700-40 = 660 442-30 =412 660-8 =652 412-6 = 406 Capitulo6— — Aimportante ideia de simetria, ja explorada no 3%ano, éaquire- Simetria —tomada e ampliada num capitulo proprio. Com esse estudo, 0 aluno pereebe e compreende melhor as formas geométricas ¢ suas propriedades. A simetria pode ser observada tanto em construcées humanas (por exemplo, na fabricacao de automévei , avides, prédios, méveis, etc.) quanto ‘na natureza (por exemplo, no corpo humano, nas plantas, nos animais, nos eris- tais, ete) Confere um toque de beleza, estética, regularidadee harmonia em con- feegbes, nos papéis de parede, nos mosaicos, nos vitrais ena arte em geral. Além. disso, é uma ideia fecunda em Matemética. Daia énfase ao tema neste projeto. Paginas 148 € 149 Pega aos alunos que leiam o texto e interpretem a ilustragaio dessas paginas. ‘Sugestdes de outras atividades: 1. Atividade em dupla Conversem sobre as figuras dos itens abaixo. Fagam uma estimativa sobre qual delasapresenta simetria: aou b? Para conferir vocés podem usar um espelho. iF Resposta: a 2. Busea de simetrias Material: 16 papéis para sorteio comasletrasde A aP. Modo de jogar: ‘Em cada rodada, um participante retira um papel, localiza na tabela a seguir a figura correspondente, calcula eanota quantos pontos le fez de acordocomos tes critérios: seg 133 E 2 £ g a i 3 MP. Matematica + Figura assimétrica (fem simetria):ntimero de pontos 0 (zerc). + Figura simétrica: nimero de pontos igual ao ntimero de eixos de simetria, Exemplos: figura P, 0 ponto; figura C, 2 pontos. Ganka o jogo quem tiver mais pontosno total apésa retirada de todos os papéis. Niimero de pontos de cada figura: A:3; (C:2;D:1;B:2; F: 1; G: 0;H: 2; 1:15:15 K:4;L:1; M:1;N:2;0:2;P:0. Capitulo 7— — Retomam-seas ideias ou 0s significados associados a multiplica- Multiplicagao COM cao, jé trabalhados nos anos anteriores: adigdo de parcelas nUmeros naturais _ iguais, disposigao retangular e nimero de possibilidades. Introduz-se a multiplicagao por 10, 100 e 1000. Trabalha-se ‘com o calculo mental e com resultados aproximados por meio de arredondamen- tos. Usa-se a decomposig&o de um dos fatores para facilitar a multiplicagéo de dois ntimeros. Os algoritmos da multiplicagao sdo trabalhados inicialmente com ‘um dos fatores formado por apenas um algarismo. Retomam-se as nogées de do- bro etriplo e sio introduzidasas nogies de quédruplo e quintuplo. 134 Em seguida, sao trabalhados os algoritmos da multiplicagio em que os fatores tém mais de um algarismo, Paginas 158 ¢ 159 Pega aosalunos que leiam e interpretem otexto ea iustracao dessas paginas. Sugestdes de outrasatividades: 1. Paulo entregou 1235 folhetos na sexta-feira, 1235 folhetos no sabadoe 1235 folhetos no domingo. Quantos folhetos ele entregou no total? Resolva pelo algoritmo da decomposigao. Resposta:3 705 folhetos. E 2 £ g a i 3 1235 1.235 ou 3x1235=3x(1000+ 200+ 30+5)= +1235 3705 000 + 600+ 90+ 15= 3705. 2. Em uma apresentagao de gindstica, as criangas estavam em disposigao retan- gular com 17 inhas e 18 colunas para realizar uma coreografia Para outra coreografia foram retiradas 9linhas inteirase 2 colunas inteiras. Caleule e responda: €. Quantas criangas participaram da primeira coreografia? 'b. Quantas participaram da segunda coreografia? ¢. Quantas participaram da primeira, mas nao participaram da segunda? Respostas: a 16 306 x8 = 128 128 178 Capitulo 8— DivisAO —Todosos professoressabem que osahinos apresentam maiores dificulk- COMNUMErOS — dadesna aprendizagem da operagao de divisio. Por isso, recomenda- Naturais mos que este capitulo seja desenvolvido bem devagar e sempre com ‘énfase na compreensiio das ideias-e dos procedimentos envalvidos. 135 MP. Matematica Asideias da divisdo trabalhiadas no 3? ano so retomiadas, ampliadas e aprofunda- das. Por meio de situagdes-problema, exploram-se essasidcias, as vezes com divisdes exatase as vezes nao exatas, So trabalhados o célculo mental ¢ 0s resultados aproximados por meio de arre~ dondamentos. A importante ¢ fundamental relagao entre a divisdo e a multiplicagao também é trabalhada, A divisdo pelo algoritmo das estimativas é trabalhada nas paginas 201 ¢ 202. Na eigina 203 o algoritmo usual ¢ retomado. Uma iniciagao a divisto por nimero de dois algarismos ¢feita nas paginas 205 a 207, Neste ano, nao ha necessidade de enfa- tizartanto esse assunto, queserd retomado no 5?ano, Mesmo assim, se sentir necessi- dade, amplie o mimero de atividades. O importante é que 0s alunos compreendam como funciona algoritmo usual Finalizando o capitulo é feita uma reviso com atividades situagdes-problema, \cluindo o uso dacalculadora. Paginas 184.185 Poca aos alunos que leiam e interpretem o texto e ailustragio dessas paginas, Pagina 211 Brincando também se aprende. A atividade abaixo ¢ outra op- ‘cdo de jogo que envolve as quatro operagdes e que pode ser aplica- do em sala de aula: Jogo para 2 participantes, Os jogadores devem copiar em uma folha as letras ¢ a tabela de ntimeros conformeoquadro @). Usando um lapis de cor, o primeiro jogador escolhe e ass nala uma das letras e resolve mentalmente o problema cor- respondente. Se resolver corretamente e o mimero da resposta estiver na tabela, ele pinta o quadrinho desse mimero. Depois éa vez do outro jogador, que deverd usar um Ii- pis de outra cor. 0 jogo continua até que todos os quadrinhos estejam pintados. O vencedor serd o que tiver pintado mais quadrinhos. 136 (e) Duas diizias e meia de laranjas sao quantas laranjas? faltam para ela ler o livro todo? Um livro tem 120 paginas e Rute jé leu 80 paginas. Quantas paginas mR (e) Um periodo de 63 dias tem quantas semanas completas? ge 88 Mauro comprou uma bola de 8 reais e pagou com 20 reais. Quantos Ee reais ele recebeu de troco? as fs © Distribuindo igualmente 32 pies em 4 saquinhos, quantos pies vio ficar em cada saquinho? Cada pacote contém 5 figurinhas. Liicio comprou 9 pacotes. Quantas figurinhas ele comprou? @) Comprei um jogo de 8 reais e uma bola de 5 reais. Quantos reais gastei? Respostas: A: 34; B:30;C:40; 9; B:12;F:8; G: 45; 1:13. Capitulo9— Capitulo dedicado ao cixo temético grandezas ¢ medidas. A Grandezas e@ — grandezacomprimentoe suas medidas — tema ja visto nos anos Medidas: anteriores —serao retomadas, e a medida de superficie, que é a comprimentoe rea, sera explorada pela primeira vez. superficie ‘Também so introduzidos o conceito e o cdlculo de perime- tro. Ainda so propostas algumas atividades de geometria que podem ser feitas concretamente com palitos. A ampliago ea redugao de figuras, contetido fundamental em geometria, sio trabalhadas nas paginas 218 e219. 137 MP. Matematica Aproveitando o trabalho com comprimentos, sio explorados o centimetroe ou- tras unidades de medida de comprimento: milimetro, metro e quilémetro. A ideia de area sera trabalhada inicialmente com unidades nao padronizadas, para depoisser introduzido o centimetro quadrado. Paginas 214215 Pega aos alunos que leiam e interpretem o texto ¢ asilustragdes dessas paginas, que estabelecem uma integragao com Ciéneias. Comente com os alunos que a gira- fa € 0 animal terrestre mais alto que existe, chegando a medir 5 metros e 30 centi- ‘metros e a pesar 1800 kg. ‘Sugestao de outra atividade: Use |—1 como unidade de medida de compri- ‘mento fll como unidade de dea Caleule eescreva em seu caderno o perimetro a area dessa regido plana desenhada ao lado. Resposta: O perimetro é de 28 unidades e a rea éde 17 unidades. Capitulo 10— —Historicamente as fragbes surgiram ligadas as necessidades de FracGese@ — medidas. Por exemplo, se um barbante de 1 metro cabe 4 vezese probabilidade — meianocomprimento de uma corda (cabe ento mais do que 4-ve- zes e menos do que 5), a medic 1 4 metros mais }-metro ou 4 Fmetros. Hoje, é muito raro expressar tal medida des- sa forma. O mais comum ¢ expressi-la com ntimeros decimais: 4,5 metros (uma da corda pode ser expressa por vez que + =05) ) . Lé-se “quatro metros e meio”. Neste projeto,dé-se maior énfase aos nimeros decimais do que As fragoes, por- que no dia a dia é mais facil comparar niimeros decimais para saber qual é 0 maior owomenor.E maisfécil usé-los como medida. Além disso, eles estdo maispresentes em todasas aplicagdes. Quanto as fragdes, exploram-se as deiasassociadasa clase se faz.um iagho informal & comparagio e as operagies entre fragdes. 138 Uma dasideias de fragio é a relagao parte-todo, na qual um todo, uma unidade ‘ou um inteiro édividido em partes iguais. Esse todo, essa unidade, pode ser uma fi- guta, um conjunto de elementos ou um ntimero. Podemos relacionara ideia de fra- «do como medida e a ideia de fragéo como parte de um todo por meio das medidas de grandezas. Por exemplo, 20 trabalhara ideia de fragao de uma figura plana, na verdade se trabalha com a ideia de fracdo de drea da figura e, portanto, da fraao como medida de uma grandeza continua. ‘Umtrabatho inicial de comparagao de fragbes também éfeito. A ideia de adigao de {rages — juntar partes de um todo dividido igualmente — é explorada, em particu- Jar, quando asoma ¢1, ou seja, 0 préprio todo oua unidade. Também se introdzin- formalmente a subtragao de fragdes por meio dacomparacao entre partes deum todo. Paginas 240 e241 Pega aos alunos que leiam ¢ interpretem o texto ¢ asilustragées dessas paginas Estimule-os a pesquisar onde aparecem as fragies no dia a dia e a trazer recortes, para serem mostradosaos colegasnasala de aula. Por exemplo, metade (3) deum sanduiche, um quarto Jina no carro, um tergo (3) de uma pizza, Paginas 242.0251 Situagdes que envolvem as ideias de fracao. F muito importante dispensar um. bom tempo na compreensio do conceito de fragio com os alunos, dividindo-se, por exemplo, 1 folha de jornal em 4 partes iguais e tomando-se 1 delas (}):aivi- dindo-se 1 folha de papel sulfite em 3 partes iguais e tomando-se 2 delas (3 se- parando-se 6 palitos em 3 grupos de quantidades iguais e tomando-se 1 desses srupos() ee 1239 a>) ‘Trabalhando.com g a i 3

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