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eee George B. Thomas oe ae) ROY | Ri | Wey | www.aw.com/thomas_br CALCULO George B. Thomas VOLUME 1 Ross L. Finney Maurice D. Weir Naval Postgraduate School Frank R. Giordano Tradugao Paulo Boschcov Universidade de Sdo Paulo Revisio Técnica Leila Maria Vasconcellos Figueiredo Instituto de Matemética e Estatistica da Universidade de Sao Paulo PEARSON werent Acsey Sao Paulo Brasil Argentina Colombia Costa Rica Chile Espanha Guatemala México Peru Porto Rico Venezuela © 2002 Pearson Education do Brasil Titulo original: Thomas’ Calculus: Early Transcendentals, Tenth Edition, by George Thomas © 2001 Addison Wesley Longman ‘Tradugdo autorizada a partir da edicdo original em ingles, ublicada pela Pearson Education, Inc., sob 0 selo Addison Wesley Todos os direitos reservados, Nenhuma parte desta publicagio poderd ser Teproduzida ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, eletronico ‘ou mecanico, incluindo fotocépia, gravagio ou qualquer outro tipo de sistema de armazenamento ¢ transmissao de informagio, scm prévia autorizagiio, Por escrito, da Pearson Education do Brasil. Editor: Roger Trimer Produtora Editorial: Patricia Carla Rodrigues Revisdo e indice: Adriana Cristina Bairrada Capa: Marcelo da Silva Francozo (Sobre projeto de Barbara T. Atkinson) Diagramagdo e fotolitos: ERJ Composigio Editorial Artes Graficas Ltda. ionais de Catalogacao na Publicagio (CIP) ara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Finney, Ross L. CAlculo de George B. Thomas Jr., volume 1 / Ross L. Finney, Maurice D. Weir, Frank R. Giordano ; tradugio Paulo Boschcov ; revisio técnica Leila Maria Vasconcelos Figueiredo. — Sio Paulo : Pearson Addison Wesley, 2002. 1. Célculo 2. Geometria analitica I. Thomas, George B. Il. Weir, Maurice D. III. Giordano, Frank R. IV. Titulo, 02-2472 CDD-s15 : -3163 ee Indices para catélogo sistemético: 1. Calculo : Matematica $15 2. Geometria analitica : Matemética 516.3 2006 4 reimpressio Direitos exclusivos para a lingua portuguesa cedidos & Pearson Education do Brasil, ‘uma empresa do grupo Pearson Education ‘Av. Ermano Marchetti, 1435 CEP: 05038-001 - Lapa - Sao Paulo — SP Tel. (11) 2178-8686, Fax: (11) 3611-0444 e-mail: vendas@ pearsoned.com Sumario Para o Professor ix Para oEstudante xv 1 Retas 1 2 Fungies e Graficos 10 3 Fungoes Exponenciais 23 4 Funcoes Inversas e Logaritmos 30 5 Fungoes Trigonomeétricas e Suas Inversas 42 6 Equagies Paramétricas 58 7 Modelando as Variagdes 65 ‘QUEsTOES DE ReWSAO 76 exeRCIOOS De FHAGAO 77 EXERCIOOS ADICIONAI: TEORIA, EXEMPLOS E APLCAGDES 80 83 Obtendo Limites e Limites Laterais 96 Limites Envolvendo o Infinito 108 Continuidade 120 15 Retas Tangentes 130 ‘ovestoes ne Revsko 137 XERCICIOS DE FKAGKO 138 EXERCICIOS ADICIONAIS:TEORIA, EMPLOS E APLCAROES 139 1 1 1 1 24 ADerivada como Fungio 141 22 A Derivada como Taxa de Vatiagio 153 23 Derivadas de Produtos, Quocientes e Poténcias Negativas 166 24 Derivadas de FungGes Trigonométricas 172 25 ARegra da Cadeia 179 26 Derivagao Implicita 190 27 Taxas Relacionadas 197 28 Derivadas de Fungdes Trigonométricas Inversas 206, ‘Sumario 29 Derivadas de Fungdes Exponenciaise Logaritmicas 212 cuestoes ve rewsio 221 ences OE PAAGKO 222 XERCICIO ADICONAS: TORI, EMPLOS EAPUCAGDES 226 En Aplicagdes das Derivadas 229 34 Extremos de Fungdes 229 32 Teorema do Valor Médio e Equacoes Diferenciais 242 33 Aforma de um Grafico 250 34 Solugdes Gréficas para Equagdes Diferenciais Autonomas 263 35 Modelagem e Otimizagio 272 36 Linearizacao e Diferenciais 289 37 O Método de Newton 301 ‘uestOes Dr ReWsKO 309 xenclains De FxaGHO 310 FEXERCICIOS ADICONAIS:TEORIA, EXEMPLOS E APUCACGES 313, 4a Integrais Indefinidas, Equagdes Diferenciais e Modelagem 317 42 Propriedades da Integral: Integragao por Substituicao 326 43 Estimando com Somas Finitas 334 44 Somas de Riemann ¢ Integrais Definidas 345 45 0s Teoremas do Valor Médio e Fundamental 356 46 Substituigdo em Integrais Definidas 368 47 Integragdo Numérica 376 (QUESTOES DE REVSAO 388 L EAERCICIOS DE AAG 389 [XERCICIOS ADICONANS:TEOAIA, EXEMPLOS E APLCAGES 393, | 5 | Aplicagées de Integrais 397 sa ‘Volumes por Fatiamento e Rotacéo em Torno de um Eixo 397 52 Modelando o Volume Usando Cascas Cilindricas. 410 53 Comprimento de Curvas Planas 417 54 Equagdes Diferenciais Separaveis de Primeira Ordem 424 55 Molas, Bombeamento e Levantamento 434 56 Forgas de Fluido 445 57 Momentos e Centros de Massa 452 ‘QUesTOES DE REWSAO 463 BreRciai0s DE FXAghO 464 [ERCICIOS ADICONANS:TEOAIA, EXEMPLOS E APLCAGOES — 466 ‘Sumario i Fungées Transcendentes e Equagées Diferenciais 469 61 Logaritmos 469 62 Fungdes Exponenciais 475 63 Equagdes Diferenciais Lineares de Primeira Ordem 482 64 0 Método de Euler: Modelos Populacionais 490 65 FungGes Hiperbélicas 502 ‘uestOrs DE REwSAO 512 brendlci0s De FieAgAo 512 FXERCICIOS ADICONAIS:TEORIA, XEMPLOS E APUCAGDES 514 a Técnicas de Integragio, Regra de 'Hépital ¢ Integrais Impréprias 517 7a 72 73 74 75 76 7 Formulas de Integrago Bisica 517 Integragdo por Partes 524 Fragdes Parciais 532 Substituigdes Trigonomeétricas 542 Tabelas de Integras, Sistemas de Algebra por Computador c Integragao de Monte Carlo 547 ‘ARegra de Hopital 554 Integrais Improprias 562 uestdes o& newsko 575 prenciaos De Foegho 576 [XERCICIOS ADICONANS: TEORIA, EXEMPLOS E APLCAGDES 578 or 2 583 Indugio Matematica $83 Prova dos Teoremas dos Limites da Segio 1.2. 586 Prova da Regra da Cadeia 590 Nameros Complexos 591 Regra Um-Tergo de Simpson 601 Teorema do Valor Médio de Cauchy ¢ a Forma Mais Forte da Regra de Hopital 602 Respostas Selecionadas 605 indice Remissivo 649 Breve Tabela de Integrais 657 Para o Professor Desde sua primeira edigao, o livro Calculo de George B. Thomas tem servido de base para intimeros cursos ¢ métodos de ensino, dos mais tradicionais aos com- pletamente experimentais. Esta décima edigdo € uma revisio profunda executada por Finney, Weir e Giordano que mantém os pontos fortes tradicionais do texto: rigor matemético, aplicagdes relevantes para as ciéncias ¢ a engenharia e exce- lentes exercicios. Este texto flexivel e modemo contém todos os elementos necessérios para se encaixar nos mais diversos cursos existentes hoje. Um curso nao ¢ feito por um livro, mas por professores e alunos, e é para ‘apoiar esse curso que este livro existe. Os recursos adicionados a esta edigio tomaram 0 livro ainda mais flexivel e stil, tanto para 0 ensino quanto para 0 aprendizado de calculo. Caracteristicas Desta Edigao © O livro esté organizado de modo a apresentar as fungdes transcendentes an- tecipadamente. * Com uma linguagem simples, cada t6pico novo € explicado por meio de exemplos claros, cuidadosamente resolvidos e de facil compreensio, re- forgados por sua apligagio com base no mundo real, de grande interesse para 6s alunos. * Cada segdo apresenta inicialmente os titulos das subsegdes que serio abor- Capitulo 3 Aplicagées de Derivadas + A disponibilidade das derivadas de fungées trigonométricas inversas, exponencias ¢ logaritmicas enriquecem os cexemplos, os exercicios as aplicagoes deste capitulo + Uma sogio sobre 0 uso da primeira e da segunda derivadas para produzir solugdes gréficas para equagdes diferen- ciais autGnomas de primeira ordem funciona como um prelidio gréfico para os capitulos 4 e 6, Nela é introduzida ‘a modelagem populacional. Capitulo 4 Integragéo + So apresentadas inicialmente as integrais indefinidas, ressaltando sua importancia na resolugdo de equagées Transparéncias ‘Apresentagées em PowerPoint com as principais ilustragdes do livro em cores estio dispontveis em portugués no Companion Website do livro. Os professores podem acessar a pagina www.aw.convthomasbr para fazer download das ‘ransparéncias em PowerPoint. Companion Material Complementar para os Alunos , Website a Ensaios ¢ Biografias Histéricas a Biografashistéricas e ensaios estio disponiveis em portugués no Companion = Website do livo (ww aw comfort). Esse material fi produzdo pelo coronel D. Chris Amey da Academia Militar dos Estados Unidos, juntamente com Joe B. Albree, da Universidade de Auburn, e traduzido pelo prof. Claudio Asano, da Universidade de So Paulo. fcones na lateral do livro indicam os tex- tos a serem consultados no site. Exercicios On-Line Disponiveis em portugués no Companion Website do livro, os exercicios de miltipla escolha so corrigidos automaticamente. Quando solicitados pelo pro- fessor, os resultados podem ser encaminhados para ele por e-mail xiv Para o Professor Outros Recursos do Companion Website Manuais de Tecnolo; O site do livro traz, mais de 35 médulos em inglés, escritos por John L. Scharf e Marie M. Vanisko do Carroll College, em Montana, e pelo coronel D. Chris ‘Amey, da Academia Militar dos Estados Unidos, para uso com o Mathematica ‘ou 0 Maple. Esses médulos foram cuidadosamente projetados para ajudar os alunos a desenvolver sua intuigfo geométrica e aprofundar sua compreensio dos conceitos e métodos do eéleulo. Baseados em aplicagies do mundo real, eles encorajam o aluno a visualizar 0 célculo e descobrir sua importancia na vida difria. Os usuérios vio precisar do Mathematica ou do Maple para acessar esses médulos. Tutorial Interativo de Caleulo Escrito por G. Donald Allen, Michael Stecher e Philip B. Yasskin, da Universi- dade A&M do Texas, este tutorial interativo de célculo, em inglés, permite que ‘8 estudantes revejam, por capitulo, material especifico do livro por meio de ‘questées praticas e recebam feedback sobre seu desempenho. Syllabus Manager™ gerenciador de contetido Syllabus Manager™ 6 uma ferramenta on-line, em inglés, de criagao e gerenciamento de contetido para professores e alunos que utilizam este livro. Ele pode ser utilizado por qualquer pessoa para criar e man- ter um ou vérios contetidos programéticos na rede. Os alunos podem ‘ativar’ ‘um determinado contetido de um professor a partir do site. Agradecimentos A equipe da edigio brasileira agradece aos seguintes professores: Ant6nio Pertence Junior ¢ Ana Flora Humes, por nos ajudarem a perceber 0 grande livro de célculo que tinhamos em maos. ‘Adir Moysés Luiz, pela ajuda com a fisica, Um agradecimento especial & profa. Leila Maria Vasconcelos Figueiredo, por sua dedicagaio e profissionalismo mesmo nas condigdes mais estressantes, Para o Estudante O que E Calculo? 0 edilculo é a matemética dos movimentos ¢ das variagdes. Onde hé movimento ‘ou crescimento e onde forcas varifveis agem produzindo aceleragio, 0 cétculo é ‘a matemiética a ser empregada. Isso era verdade quando essa disciplina surgiu © continua a valer hoje. (© cflculo foi inventado inicialmente para atender as necessidades mateméticas — basicamente mecfnicas — dos cientistas dos séculos XVI € XVII. célculo diferencial lidou com o problema de calcular taxas de variagio. Ele permitiu que as pessoas definissem os coeficientes angulares de curvas, cal- culassem a velocidade ¢ a accleragio de corpos em movimento ¢ determi- assem os Angulos a que seus canhdes deveriam ser disparados para obier 0 maior alcance, além de prever quando os planetas estariam mais proximos ou mais distantes entre si. O cAlculo integral lidou com o problema de determinar uma funglo a partir de informagdes a respeito de sua taxa de variagdo, Permitiu {que as pessoas calculassem a posigao futura de um corpo a partir de sua posigao atual ¢ do conhecimento das forgas que atuam sobre ele, determinassem as frcas de regises irregulares no plano, medissem o comprimento de curvas ¢ de- terminassem 0 volume ¢ a massa de s6lidos arbitrérios. Hoje, o céleulo ¢ shas extensbes na anilise matemética esto muito mais abrangentes ¢ os fisicos, mateméticos e astrOnomos que inventaram essa disci- plina ficariam surpresos ¢ maravilhados, como acreditamos que voc ficari, a0 observar a quantidade de problemas que ela resolve € a variedade de campos que utilizam o célculo — em modelos mateméticos que facilitam a compreen- ‘io do universo ¢ do mundo a0 nosso redor. O objetivo deste livro 6 apresentar ‘uma visio modema do célculo, aprimorada pelo uso da tecnologia. Como Aprender Caleulo Aprender célculo no € como aprender aritmética, dlgebra ou geometria. Nessas disciplinas, aprende-se primeiro como calcular com mimeros, como simplificar expresses algébricas e calcular com variaveis, além de como lidar com pontos, relas e figuras no plano. O célculo envolve esas técnicas ¢ habilidades, mas ctia outras também, de alta preciséo ¢ em um nfvel mais profundo. Introduz.tan- tos conceitos e operagdes computacionais novos que, na verdade, voc® niio con- seguiré aprender tudo 0 que precisa na aula. Vocé teré de aprender uma boa parte sozinho ou com os colegas. Ento, o que fazer? Para o Estudante Leia o texto. Nao seré possivel aprender todos os significados e relagoes sim- plesmente fazendo os exercicios. Vocé teré de ler trechos relevantes do livro, além de acompanhar os exemplos passo a passo. A leitura dindmica nfo fun- cionaré aqui. Vocé deve ler procurar detalhes de maneira I6gica e continua. Esse tipo de leitura, necessério em qualquer texto técnico e profundo, exige atengio, paciéncia e pratica 2, Faca a liao de casa, tendo em mente os seguintes principios: (@) Esboce diagramas sempre que possivel. (b) Escreva suas respostas de maneira légica ¢ passo a passo, como se es- tivesse explicando a alguém. (©) Pense no porqué de cada exercicio. Por que ele foi passado? Como ele se relaciona com os outros exercicios? 3. Uiilize a calculadora gréfica e 0 computador sempre que possfvel. Faga 0 maior nimero de exercicios gréficos que puder, mesmo que eles no tenham sido passados. Os gréficos ajudam por apresentar uma representagGo visual de conceitos ¢ relagdes. Os niimeros podem revelar padres interessantes. Uma calculadora gréfica ou um computador sio opgdes na resolugio de problemas reais ou em exemplos que requerem célculos dificeis ou demora- dos de realizar manualmente. 4. Tente escrever pequenas descricdes de pontos-chave ao final de cada seo do texto, Se voc# conseguir, isso significa que provavelmente entendeu a matéria, Caso contrério, saberd onde ‘falhou’ ‘Aprender célculo ¢ um processo que niio ocorre na primeira tentativa, Seja paciente e perseverante, faca perguntas, discuta idéias e trabalhe com seus cole~ gas. Procure ajuda 0 mais répido possivel quando precisar. A recompensa de aprender célculo € muito gratificante, tanto intelectual como profissionalmente. Preliminares RESUMO Este capitulo aborda os pontos mais importantes que vocé precisa saber para iniciar 0 aprendizado do célculo. Também introduz 0 uso de grdficos como uma ferramenta para investigar conceitos matemiticos, apoiar o trabalho analitico ¢ resolver problemas por métodos numéricos e gréficos. Daremos én- fase a fungbes e gréficos, partes principais do eélculo. As fungGes € as equagdes paramétricas so as principais ferramentas para descrever 0 mundo real em fermos matemiticos, das variagdes de temperatura a0"movimento dos planetas, das ondas cerebrais aos ciclos de negécios e do ritmo cardfaco ao crescimento populacional. Vérias fungGes tém importincia ‘especial devido ao comportamento que descrevem. Fungées trigonométricas descrevem atividades ciclicas e repettivas; as fungGes exponenciais, logaritmi- ‘cas € logisticas descrevem crescimento e declinio, € as fungdes polinomiais podem aproximar estas e muitas outras fungGes. = (Os simbolos Ax e Ay so lidos como “delta x eoNdeltay”. A letra A é a letra groga d ‘maitscula, que indica “diferenga”. Nem Ax ‘nem Ay indicam multiplicasa0; Ax nao significa “delta multiplicado por" nem Ay significa “delta multiplicado por y" Incrementos * Coeficiente Angular de uma Reta © Retas Paralelas ePerpendiculares * Equac3o de Retas * Aplicagdes * And de Regressio com um Computador Uma das razBes pelas quais 0 célculo se mostrou tio iil é a de ser o melhor processo matemstico para se relacionar as taxas de variago de uma quantidade 20 gréfico dessa quantidade. Explicar essas relagdes 6 um dos objetivos deste livro, Tudo comeca com os coeficientes angulares das retas. Incrementos Quando uma particula se desloca de um ponto para outro num plano, as varia- (Ges ou incrementos em suas coordenadas s40 obtidos subtraindo-se as coorde- nadas do ponto inicial daquelas do ponto final. Definigdio_Incrementos ‘Se uma particula se desloca do ponto (x,y) para o ponto (x2, 2) 08 {nerementos nas coordenadas $80 Areaz-m oe dy mye s incrementos podem ser positivos, negativos ou nulos, como no Exemplo 1 2 Capitulo: Prliminares Lf x ye Pe raf Ay = vari vertical Fawr, 2629) (/ bee = vatiagto horizontal Figura 1 O coeficiente angular da reta L é o vertical Variagao horizontal ~ Ax ‘A notagdo convencional para coeficiente angular & letra m. Exemplo 1 Calculando Incrementos Os incrementos das coordenadas de (4, ~3) para (2, 5) sio Ar=2-4=-2, Ay=5-(-3)=8. De (5,6) para (5,1), 08 incrementos si0 Ax=5-5=0, dy Coeficiente Angular de uma Reta Cada reta néo vertical L tem um coeficiente angular, que se calcula como a variagio na vertical por unidade de variago horizontal. Sejam P(x, y3) ¢ P(x. _y) dois pontos quaisquer em L (Figura 1). Denominamos Ay = y; — y, a va- ringio vertical de P, a P;, Ax = x, — x; a varlagdo horizontal de Py a P; definimos 0 coeficiente angular de L como Ay/ Ax. Definigio Coeficiente Angular ‘Sejam P(x, ,) € P,Cx, ¥2) pontos de uma reta L nfo vertical. Seu coeficlente angular variagio vertical Ay _ y2—y1 ™* Variagdo horizontal ~ Ax ~ %2— 7%" ‘Uma reta que € ascendente quando x aumenta tem coeficiente angular posi- tivo, Se é descendente a medida que x aumenta, entdo seu coeficiente angular & negativo. Uma reta horizontal tem coeficiente angular zero, pois todos os seus pontos tém @ mesma ordenada, tomando Ay = 0. Para retas verticais, Ar = Oe a razio Ay/Ax € indefinida. Expressamos esse fato dizendo que retas verticais do tém coeficiente angular. Retas Paralelas e Perpendiculares Retas paralelas formam Angulos iguais com o eixo x (Figura 2). Conseqiente mente, retas paralelas no verticais tm o mesmo coeficiente angular. De ‘maneira inversa,retas com 0 mesmo coeficiente angular formam Angulos iguais com 0 eixo x e, portanto, sio paralelas. Se das retas nio verticais L, e Ly sio perpendiculares, seus coeficientes angulares m, e m, satisfazem myn, = —1, portanto cada coeficiente angular é 0 reciproco negativo do outro: FiouRa 2 SeL, | Z,,entdo 6, = 8,€m, = m, Inversamente, se m, = mz, enti 6 = 8,eL|L; Ficura 3 AADC é semelhante a ACDB. Consegiientemente, ¢, também é 0 fingulo superior em ACB , onde ig6,=alh, ‘Ao longo desta res, oF a2 ‘Ao longo dest rea, Fioura 4 As equagdes-padrio para retas verticais ¢ horizontais através do ponto (2,3) sio x= 2ey = 3 (Exemplo 3). 1 Retas 3 argumento é 0 seguinte: Na notagdo da Figura 3, m, = tg quanto m, = tg 2 = ~h/a. Consequentemente, myn, = (alh)(—h/a) = ~1, Exemplo 2 Determinando a Perpendicularidade a partir do Coeficiente Angular Se L é uma reta de coeficiente angular 3/4, entdo qualquer reta com coefi- cciente angular ~4/3 € perpendicular a L. Equacio de Retas A reta vertical através do ponto (a, 6) tem a equagio x = a, pois todas as abseis- sas da reta tém 0 valor a. Similarmente, areta horizontal através do ponto (a, b) tem aequagio y = b. Exemplo 3 Obtendo Equagies para Retas Verticais e Horizontais {As retas vertical ¢ horizontal através do ponto (2, 3) tém respectivamente as equagées x= 2e y =3 (Figura 4), Podemos escrever uma equaco para qualquer reta nfo vertical se conhe- cermos seu coeficiente angular me suas coordenadas no ponto P,(x;, y,). Se P(x, y) for qualquer outro ponto dessa reta, entio yoy x= de maneira que yoy = mam) ou y= mx~ x) + yy. Definigdo — Equag3o Ponto/Coeficiente Angular A equacio Fe yame~x)+y 6 a equagiio pontocoeficiente angular da reta que passa pelo ponto (x, 1) tem coeficiente angular m. Exemplo 4 Usando a Equaco Ponto/Coeficiente Angular Becreva uma equagt para a reta que passa pelo pont (2, 3) com coeficiente angular -3/2. Solugéo Substituimos x, = 2, y; = 3 em = —3/2.na equagio pontolcoe- ficiente angular e obtemos =3e- a = 7 2+3 Exemplo 5 —Usando a Equacdo Ponto/Coeficiente Angular Escreva uma equagdo para a reta que passa pelos pontos (-2,~1) e (3. 4. Solugéo O coeficiente angular da reta é 4 Capitulo P: Peliminares Podemos usar esse coefciente angular com qualquer um dos pontos dados 1a equago ponto/oeficiente angular. Usando (x),91) = (~2, ~1), obtemos ; eel ye 1a 2) 4-1) yext2+(-D) yextl ‘A ordenada do ponto onde uma reta nao vertical corta 0 eixo y & 0 coefi- ciente linear da reta. Uma reta com coeficiente angular m e coeficiente linear b x passa por (0, b) Figura 5), entio yom(x=0)+ 6 — ou,simplificando, y= mx +b. Figura 5 Uma reta com coeficiente angular m ¢ coeficiente linear b. Definigdio Equago Reduzida da Reta Accquagio yam ‘a equagao reduzida da reta com coeficiente angular me coeficiente linear b. Exemplo 6 — Escrevendo Equagdes para Retas Escreva uma equago para a reta que passa pelo ponto (-1, 2) que seja (a) paralela ¢ (b) perpendicular & reta L: y = 3x ~ 4. Solugdo A reta L, y = 3x ~ 4, tem coeficiente angular3. (a) A reta y = 3(x + 1) + 2, ony = 3x + 5, passa pelo ponto (-1, 2) ¢é paralela a L porque seu coeficiente angular é 3. () A reta y = (=1/3)(e + 1) + 2, oy = (-1/3)x + 5/3, passa pelo ponto (~1, 2) ¢€ perpendicular aL porque seu coeficiente angular €-1/3, Se A e B sao diferentes de zero, o grifico da equagdo Ax + By = Céuma reta, Todas as retas tém uma equacio correspondente nessa forma, mesmo aquelas que apresentam coeficientes angulares indefinidos, | Definigéo Equagio Geral da Reta A cequagio ‘Ax+By=C — (comAc Baiferentes de zero) 6 uma equagio geral da reta em xe y. Embora a equaglo geral da reta ajude na identificagso répida das retas, a formula da equagio reduzida é a usada para inserir os dados em uma calcu- ladora gréfica Exemplo 7 Analisando e Fazendo Graficos de uma Equacao Geral da Reta Encontre o coeficiente angular e o coeficiente linear da reta 8x + Sy = 20. Represente a reta graficamente. (5. Tpor 2,61 Figura 6 A reta 8x + Sy = 20. 1 Retas 5 Solugdo Encontre y em fungio de x para colocar a equagao na forma re- duzida, 8x + Sy = 20 3y= 8420 ye oder ssa forma revela o coeficiente angular (m = -8/5) e o coeficiente linear ( = 4) e coloca a equagio em uma forma adequada para representagio grié- fica ou para usar em uma calculadora gréfica Figura 6). Aplicagies “Muitas varidveis importantes sio relacionadas por equages lineares. Por exem- plo, a relagio entre as escalas de temperatura Fahrenheit e Celsius é linear, o ‘que usaremos para resolver 0 proximo exemplo. Exempio 8 — Conversao de Temperatura ‘Encontre uma férmula para relacionar as temperaturas em Fahrenheit e Cel- sius, Depois calcule em Celsius a temperatura equivalente a 90°F e 0 equiva- lente em Fahrenheit a ~5°C. Solug’o Como a relago entre as duas escalas de temperatura & linear, ela tem a forma F = mC + b. O ponto de congelamento da égua é F = 32° ou C = 0°, enquanto o ponto de ebuligo ¢ F = 212° ou C = 100°. Entio, 32=m-0+b © 212=m-100+6, de modo que b = 32.¢ m = (212 ~ 32)/100 = 9/5. Portanto, Fo3c+2 oo Essas relagdes permitem calcular as temperaturas equivalentes. O equiva- lente em Celsius a 90°F € C= 3 00-32) ~ 32.2". O equivalente em Fahrenheit a ~5°C é PH2-5) + 32-28, Andlises de Regressio com uma Calculadora Pode ser dificil perceber padres ou tendéncias em listas com pares ordenados de niimeros. Por isso, as vezes comegamos registrando esses pontos (esse regis- tro inicial é chamado gréfico de dispersdo) para verificar se eles seguem um padrdo ou tendéncia de algum tipo. Se isso ocorrer e se pudermos achar uma equagio y = f(x) para uma curva que se aproxime do padrlo, entdo teremos ‘uma férmula que 1. resume os dados com uma expressio simples 2. permite predizer valores de y para outros valores de x. 6 Capitulo P:Preliminares processo para encontrar um tipo especifico de curva que se ajuste aos dados & chamado anlise de regressio, sendo a curva resultante uma curva de re- gressio Hé muitos tipos seis de curvas de regressio, como curvas de poténcia, polinomial, exponencial, logarftmica e senoidal. No Exemplo 9, usamos um re- curso de regressdo linear das calculadoras gréficas para ajustar a equagio de ‘uma reta aos dados da Tabela 1. Esse processo equivale a ajustar uma reta 20s ppontos no gréfico de dispersio desses mesmos dados, Exemplo 9 Anilise de Regressio com uma Calculadora Comegando com os dados da Tabela 1, construa um modelo para o prego do selo postal em fungo do tempo. Depois de verificar que o modelo “€ ra- 1963 0.05 zoével”, use-o para predizer o prego em 2010. 1968 0,06 1971 0.08, Solusio 1974 0.10 Interpretando os Dados 1975 013, Ha pouca variagio no preco do selo norte-americano antes de 1968, Como ee OS estamos mais interessados na tendéncia dos dados mais recentes, comegare- 1981 018 ‘mos com esse ano, Houve dois aumentos em 1981, um de trés cents seguido 1981 0,20 de outro de dois cents. Para tornat 1981 compardvel aos outros anos, consi- 1985 0,22 deramos 0s dois aumentos como um aumento nico de cinco cents, 1987 0.25 fornecendo os dados na Tabela 2. A Figura 7a mostra 0 gréfico de dispersio | 1991 0,29 para os dados da Tabela 2, 1995 032 1998, 0,33 x 3° -e | ga . 3” ! oo gn ' . I 20) ' : i i . 1 . W301) 4-50-30 ‘Ano a6 1968 ® ® FiaurA 7 (a) Grifico de dispersio dos dados (x, y) da Tabela 2, (b) Uso da eta de regressio para estimar o prego do selo em 2010. Modelo Como o grifico € satisfatoriamente linear, investigamos um modelo linear. Colocando os dados em uma calculadora gréfica (ou planilha) e selecio- nando a opgio “regressio linear”, obtemos a equagilo da reta de regress .96185x + 5,8978. a 1 Retas 7 ‘A Figura 7b mostra a reta ¢ grifico de dispersdo juntos. O ajuste 6 muito bbom, de modo que o modelo parece razodvel. Resolva Graficamente Nosso objetivo é predizer o prego do selo em 2010, Analisando 0 grafico da Figura 7b, concluimos que em 2010 (x = 42) 0 valor de y & aproxi ‘madamente 46. Interprete Em 2010, um selo postal custaré aproximadamente US$ 0,46. Confirme Algebricamente Resolvendo a equagio (1) para x = 42 obtemos y = 0,96185(42) + 5,8978 ~ 463. Anélise de Regressio A andlise de regressio tem quatro passos: asso 1. Registre os dados (grifico de dispersio). Passo 2. Encontre uma equagao de regressao. Para uma reta, ela tem a forma y = mx + b. Passo 3. Sobreponha o grifico da equagio de regressio ao de dispersio para ver 0 ajuste. Passo 4, Se o ajuste for satisfat6rio, entiio use a equacao de regressio ppara predizer valores de y em fungio de valores de x niio apresentados 1a tabela, EXERCICIOS 1 Nos exercicios 1 e 2, encontre os incrementos das coordenadas de AaB. 1. @) AG,2, B-1,-1) 2 @) ACID, B-8,1) ©) AC3.2), B-1,-2) ©) A@.4, BO, -2) Nos exerecios 3 e 4 seja La reta detefminada pelos potos A eB. ( RegisteAeB. i) Ache'ocoefciene angular det (iy Fagao rifco de L 3. (@) AQ, 2), 82,0) 4 @) AQ,3, B-1,3) (®) A(-2,-D, BA, -2) (b) A(L,2), BCL. ~3) Nos exercfcios 5 e 6, escreva uma equagio para (I) a reta vertical ¢ (i) a teta horizontal que passa pelo ponto P. 5. (a) PQ,3) @) P(-1,4/3) 6. (a) PCO, -V3) @) P70) Nos exereicios 7 e 8, escreva @ equagao para areta que passa por P com coeficiente angular m. 7. (@) PO,D, & (@) PO,3), m= ) P10, m= =I m=2 ©) P(-4,0), m= ~2 Nos exercicios 9 ¢ 10, escreva uma equagio geral da reta para a ‘eta que passa pelos dois pontos, 9. @) 0), @.3) ® ad, @D 10. (a) (2,0), (2-2) ) 2,1, 2-2) Nos exereicios 11 e 12, escreva a equaco reduzida para a reta que presenta coeficiente angular m e coeficiente linear b AL (@) m=3, b= -2 12. (a) m=—1/2, b Nos exercicios 13 ¢ 14, areta contém a origem e o ponto no &ngulo superior direito da tela na caleuladora. Escreva uma equagdo para a seta, No Exereicio 13, cada marca transversal no eixo x representa | unidade e no eixo y, 5 unidades. No Exerefeio 14, as marcas em ambos 0s eixos representam { unidade. 2B. M4 {10,10} por -25, 25) {5.5} por 2.21 8 Capitulo: Peliminares Nos exercicias 15 6 16, determine (0) 0 cooficiente angular e (i) 0 coeficiente linear e (ili) trace a reta. 15, @) Set 4y= 12 () xty=2 16, @) 44+ 2=1 ) y= deed Nos exeretcios 17€ 18, esereva uma equago para rea que passa por Pque é (i) paralela a Le (i) perpendicular aL 17. (a) PO.0), Liy=—x+2 (by PC-2,2), Lide ty = 18, (a) P(-2,4), Lex 5 ) PH), bey =3 [Nos exercicios 19 e 20, uma tabela fornece valores para a fungao linear f(x) = mx + b Determine me b wr fe) Mx fe 1 2 20-1 38 40 34 5 16 6-7 Nos exercicios 21 © 22, determine o valor de x ou y para o qual a feta que passa por A e B tenba o coeficiente angular dado m. 21, A(~2,3), BUA, y), m= ~2/3 22, A(-8,-2), Blx,2), 23, Revendo o Bremplo 5 Mostre que voc® obtém a mesma equagdo ddo Exemplo 5 usando o ponto (3, 4) para escrever a equacio. m=2 2, Escrevendo para aprender: coordenodas dos pontes de intersecgdo com oseivosxey (a) Explique por que c ed sio respectivamente a abscissa do Ponto onde a reta encontra o cixo x e 0 coeficiente linear dare, etgnt () De que modo as coordenadas dos pontos de interseccto ‘com 0s eixos xe y esto relacionados com ¢ e dna reta 25. Fetas porfeas perpendiculres Para qual valor de k as retas 2x + ky = 3 ex+y=1 slo (a) paralelas e (b) perpendicu- Jares? Nos exercicios 26-28, deve-se rabathar em grupos de dois ou trés para resolver o problema, 26, Isolamento Medindo os coeficientes angulares na figura, deter- rine a variagio de temperatura, em graus por polegada, para ‘0s seguintes materiais: (a) Revestimento de gesso () Isolamento de ibra de video (©) Revestimento de madeira (@)_Escrevendo para oprender Desses trés materais, qual & 0 melhor isolante? E 0 pior? Explique. 0° w or soe At 40° e Temperatura (F) 30° 20 wo rasan) Bspesura da parede (polegadas) 27. Pressbo debaixo d'équo A presstio p experimentada por um ‘mergulhador debaixo dua estérelacionada com sua profun- ddidade d por meio da férmula p = kd + 1 (k € uma constant. Quando d = 0 metros, a pressio € 1 atmosfera. A 100 metros a press 6 10,94 atmosferas, Determine a pressio a 50 metros. 28. Modelo da cisténcio percorida Um carro parte do ponto P no instante ¢=0 $e vigja a 45 mi/h. (a) Bscteva uma expresso die) par percorre em horas saindo de P. () Faga o griico de y = a) (©) Qual é 0 coeficiente angular do grfico feito em (bY? Qual sua relagéo com o carro? distincia que 0 carro (@) Escrevegdo poro aprender Cie uma situagSo em que # possa ter valores negativos. (€) Escrevendo para aprender Crie uma situago em que 0 coe- ficient linewr de y = d() possa ser 30. Expandindo Idéias 29. Fahrenheit versus Celsius No Exemplo 8 obtivemos uma relagdio are os experaturasexpessns em Fahreahit Celis (@) Fé alguma temperatura qu apresente a mesma leitura nos temémetros Fahrenheit e Celsius? Se existe, qual €? Hh 0) Escrevendo poro oprender Utilizando a mesma janela, faga © grifico de y, = (9/5)x + 32, y; = (5/9Xx — 32) € 4s = x Expligue como esa figura esti relacionada com 0 item. 30, Poolelgromo Tits parlelogramos diferentes ttm vétices em (Cl, 1), (2, 0) e (2, 3). Desenhe os trés ¢ dé as coordenadas dos vertices que esto faltando 31, Poelelarno Mostre que, se os pontos métios de lados con- secutivos de qualquer quadrilteo estiveem unidos, o resl- {ado serum paalelogramo. 32. Reto tanente Consider 0 cirulo de rao 5 com centro em (0, 0), Ache a equasao da reta tangent so circu no pono G4). 3 Distincio de um ponto a uma reto Neste exercicio se investiga ‘como encontrar a distincia de um ponto P(a, #) uma retaL: Ax + By=C. Sugerimos que se trabalhe em grupos de dois ou és (a) Escreva uma equagdo para a reta M passando por P per- pendicularmente a. (b) Determine as coordenadas do ponto Q em que Me L se (©) Caleule a distincia PQ. 34, Luz refetido Um raio de luz sai do segundo quadrante, pas- ssando a0 longo da reta x + y = 1, sendo refletido no eixo x. O Angulo de incidéncia € igual ao Angulo de reflexo quando me- ddidos em relaglo & perpendicular a0 eixo x. Escreva uma ‘equago para a reta ao longo da qual a luz refletida se propaga, tye Angulo de} Angulo de incidénci reflexio a t 38. Uma ferovi com cremolheira Os engenheiros civis caleulam o Coeficiente angular do leito das estradas como a razdo entre as distincias dos trechos inclinados e os trechos na horizontal Eles chamam essa razio de grau do leito da estrada, geral- ‘mente expresso como porcentagem. Ao longo da costa, os _graus das estradas de ferro comerciais geralmente sio menores que 2%, Nas montanhas podem chegar a 4%. Os graus de rodovias geralmente sfo menores que 5%. ‘A parte mais ingreme de uma ferrovia com cremalheirs presenta um grau excepcional de 37,19. Ao longo dessa parte do percurso, os assentos da parte anterior do vagio esto 14 pés acima daqueles que estio no fundo. Qual a distancia saproximada que separa a primeira ea itima fileira do vagio? 36. Uma rotagio de 90° em tomo da origem no sentido anti- hordrio leva os pontos de (2, 0) a (0, 2)e de (0, 3) a (-3, 0), ‘como se pode ver abaixo. Para onde irio 0s seguintes pontos? (@ 41) ©) (-2,-3) @ @.0) © @y (8) Qual dos pontos vai a (10, 3)? 1 Retas 9 [Nos exercicios 37 ¢ 38 use andlise de regressio linea B37. A Tobela 3 apresenta a idade eo peso de nove meninas 19 21 24 27 28 29 31 | 3 28 34 32 38 34 a 39 (@) Encontre uma equayo de regressio linear para os dados, (b) Encontre o coeficiente angular da seta de regressio. O que ‘esse coeficiente angular representa? (©) Sobreponha o grfico da equagdo de regressio ao de dis perstio dos dados. (@) Use a equagio da regresstio para predizer 0 peso aproxi- ‘mado de uma menina de 30 meses. B35. A Tabela 4 most a indenizapio anual média dos tabs Ihadores da érea de construcio. Indenizagio anual Ano (aétares) 1980 22.033 1985 27.581 | 1988 30.466 1989 31.465 |” 32.836 | Fonte: US. Bureau of Economie Analysis, (a) Encontre uma equagiio de regressio linear para os dados. (b) Encontre 0 coeficiente angular da reta de regressfo. O que esse coeficiente angular representa? (©) Sobreponha o grifico da equagio da regress3o ao de dis- perso dos dados. (@) Use a equacio de regressio para predizer a média anual de indenizagies pages aos trabalhadores da rea de cons- trugiio em 2000. 10 Capitulo P: Pretiminares B39. 0 prego méiio de casas nos Estados Unidos para um vinico morador tem aumentado muito desde 1970. Entretanto, ‘Tabela 5 mostra que ha diferengas em varias partes do pas. (a) Encontre uma equagio de regresséo linear para 0 custo da Nordeste Meio-Oeste smoradia no Nordeste. | Ano (@étares) (@étares) () © que o cocficiente angular da reta de regressio re- cae 1970 25.200 20.100 (© Bxconts wn equ deere nar uno cs ia 39.300 30.100 oon enn am 1980 60,800 51.900 fe 0 prego médio ests subindo mais rapidamente, no 1985 88,900 58,900 [Nordeste ou no Meio-Oeste? | 1990 141.200 74.000 Fonte: National Association of Realtors®, Home Sales Yearbook (Washington DC, 1990) Fungdes * Dominios e Imagens * Visualizando e Interpretando Gréficos * Fungdes Crescentes versus Decrescentes © Funcdes Pares ¢ impares: Simetria * Fungoes Definidas em Partes © Fungo Valor Absoluto * Como Transladar um Grifico * Fungdes Compostas As fungGes so as melhores ferramentas para descrever 0 mundo real em termos mateméticos. Esta segdo discute as idéias bisicas das fungGes, seus gréficos e métodos para transladé-los ou combiné-los entre si. Serio discutidos varios tipos importantes de fungSes que aparecem no célculo. Fungies Os valores de uma varidvel freqiientemente dependem dos valores de outra vaidvel: * A temperatura de ebuligdo da Sigua depende da altitude (0 ponto de ebuligo diminui quando a altitude aumenta), * 0 rendimento anual de suas economias depende da taxa de juros oferecida pelo banco. Em cada caso, 0 valor de uma varidvel depende do valor de outra. O ponto de ebuligio da gua, e, depende da altitude, a; os juros, , dependem da taxa de jjuros, z. Dizemos que ¢ e j io varidveis dependentes, porque sto determinadas pelos valores das variveis a e das quais dependem. As varidveis a e 1 sio va- ridvels independentes. ‘Uma regra que associa a cada elemento de um conjunto um tnico elemento de outro conjunto é chamada de fungdo. Os conjuntos podem ser de qualquer tipo e nao precisam ser iguais. Uma fungo é como uma méquina que associa um tinico produto @ cada matéria-prima disponivel. A matéria-prima forma 0 dominio da fungo; os produtos formam a imagem (Figura 8). x a fo) Matéi- prima Prodvto DefinigZo Fungo omitio) imagem) 7 ‘Uma fungo de um conjunto D para um conjunto R é uma regra que Fioura 8 Diagrama de ‘méquina’ para ‘associa um Gnico elemento em RacadaclementoemD. —* uma fungio. Companion f Website Biografia Historica Leonhard Buler (1707 — 1783) 2 Fungiese Graficos = AL Nessa definigdo, D & 0 dominio da fungdo e R € um conjunto que contém a imagem (Figura 9), chamado contradominio. Déodominio —_oconjuno Reomem aimagem @ Figura 9 (a) Uma fungdo do conjunto D para 0 conjunto R, (b) Nao é uma fungdo. A associagao nio € tnica, ‘Anos atrs, 0 matematico suigo Leonhard Euler inventou um simbolo para dizer “y é uma fungio dex”: y= Jo), que se Ié “y é igual ade x”. Essa notagdo permite dar diferentes nomes a dife- rentes funges trocando as letras usadas, Para dizer que o ponto de ebuligio da ‘gua € uma fungao da altitude, podemos escrever e = fia). Para dizer que a érea de um circulo é uma fungo do seu raio, podemos escrever A = fir), dando & func o mesmo nome da varigvel dependente. ‘A notagdo y = fla) também permite um modo de escrever valores espectfi- cos de uma fungio. O valor de fem a pode ser escrito como f(a), lido “de a” Exemplo 1A Fungao Area do Circulo © domfnio da fungdo érea do cfreulo A(r) = arr? € 0 conjunto de todos os raios possfveis, 0 conjunto de todos os mimeros reais positivos. A imagem também 6 o conjunto dos mimeros reas positives. (O valor de A para r= 26 AQ) = (2)? = 4a. A tea de um cfrculo de raio 2.é 4. Dominios e Imagens No Exemplo 1, 0 dominio da fungio é restrito pelo contexto: A varivel inde- pendente € um raio e deve ser positiva. Quando definimos uma fungio y= f(a) com uma formula e © dominio nao € citado explicitamente ou res pelo contexto, considera-se que o dominio seja o maior conjunto de valores de x para os quais a formula fornece valores reais de y, o chamado dominio natural Se queremos restringir o dominio de algum modo, devemos dizé-1o. © domfnio de y = x? € 0 conjunto dos niimeros reais. Por exemplo, para testringirmos a funcao a valores positivos de x, deverfamos escrever “y = x?, x > 0”. (Os dominios e as imagens de muitas fungdes de uma variével real a valores reais sio intervalos ou combinages de intervalos. Os intervalos podem ser abertos, fechados ou semi-abertos (Figuras 10 € 11) e finitos ou infnitos (Figura 12) As extremidades de um intervalo so chamadas pontos de fronteir las formam a fronteira do intervalo. Os pontos restantes so chamados pon- tos interiores e formam o interior do intervalo. Intervalos que contém os pontos de fronteira sio fechados. Intervalos que no contém os pontos de fronteira so abertos. Todos os pontos de um intervalo aberto so pontos it teriores do intervalo. 12 Capitulo P:Preliminares —— Name: Conjunto doe nimeroe reais Nowpdo: 2 << o ou (1,2) Nome: Conant de nimerosmsiorss que @ Noga: a < x08 (a) —_.—____- Nome: Conjunto deniers maores ouiguasaa Nags a= 0 [a ©) % Nome: Conjant de nimeres menotes qu b Novagio: << bo (=, 8) * Nome: Conjunto de nimeros menores ow igsis ab Nea: bo (==, Figura 12. Intervalos infinitos: semi- retas na reta real ou a propria reta real. simbolo » (infinito) é usado por mera cconveniéncia; nio significa que exista uum niimero %, @ ° Nome: Inervaloaberto a Notagio: a A formula y = V4— x fornece um valor real de y somente quando 4 ~ x é ‘maior ou igual a zero. Entio, = 4 — x,oux <4, ‘A formula y = VI = fomece um valor real de y para cada valor de x no intervalo fechado de ~1 a 1. Fora desse intervalo, 1 ~x* € negativo e sua raiz quadrada nfo é um némero real. O dominio é [-1, 1). ‘Visualizando ¢ Interpretando Graficos s pontos (x, ») no plano cujas coordenadas slo pares ordenados onde y = fx) formam o grafico da fungdo. Por exemplo, o grifico da fungio y =x +2€0 Conjunto de pontos com coordenadas(r, y) onde y =x + 2. Fazer gritficos com lépis e papel exige que voce desenvolva habilidades para desenhar grificos. Fazer gréficos por meio de calculadora ou computador exige que vocé desenvolva habilidades para visualizar gréficos. Lt) (4,41 por 2.41 © o Figura 13 (a) Deficiéncia de uma ferramenta gréfica. (b) Um gréfico mais adequado de y = 1/'V4 = x? (Exemplo 3). 2 Fungdese Graficos «13 Habilidades Necessirias para Visualizar Graficos Passo 1. Reconhecer que o grifico ¢ razoavel. asso 2. Notar todas as caracteristicas importantes do gréfico. Passo 3. Interpretar corretamente essas caracteristicas. Passo 4, Reconhecer deficiéncias das ferramentas gréficas. Ser capaz. de reconhecer se um gréfico é razoével é algo que vem com a ex- perigncia. Voc precisa conhecer as fungdes basicas, seus gréficos e como as variagbes nas equagdes delas afetam os gréficos. Deficiéncias de ferramentas gréjicas ocorrem quando um gréfico produzido por um programa nio é preciso — ou até est errado —, 0 que geralmente é cau sado por limitagdes de resolugdo na tela do computador ou calculadora Exemplo 3 Reconhecendo Deficiéncias da Ferramenta Grafica Encontre o dominio e a imagem de y = f(x) = 1/V4— x Solugéo 0 gréfico de fna Figura 13(a) parece sugeri que o dominio de f 6 um intervalo entre ~2 ¢ 2 ¢ ainda que a imagem é um intervalo finito. A ti- tima observagio é 0 resultado de uma deficiéncia da ferramenta gréfica; neste caso, podemos identificar a deficiéncia usando a dlgebra. Resolvendo Algebricamente A expresso 4 — x? deve ser maior que 0. 4-250 , <4 2. _y = mx para valores slecionados dem Dominio: =< << co Imagem: 2 << co Dominio: 0 = x< = Imagem: 0 y <= Dominio: x +0 TInagem: 9 #0 Dominio: 0< x< = Imagem: 02 y <= Dominio: + #0 Imagem, y >0 Fioura 14 Fungées de poténci L 7m Dominio: 00 t Solugdo Os valores de f so dados pelas €s fGrmulas separadas: y = —x quando x <0, y = x quando 0 =x 1ey = 1 quando x > 1 Entretanto, a fungdo € apenas uma fungéo cujo dominio é 0 conjunto inteiro de némeros reais (Figura 17) Exemplo 6 Escrevendo Formulas para Fungoes Definidas em Partes Escreva uma férmula para a fung0 y = f(x) cujo gréfico € formado pelos dois segmentos de reta da Figura 18. y ya fo ad QD Ficura 18 O segmento da esquerda contém (0, 0), mas nao (I, 1). 0 segment da direita contém as duas cextremidades (Exemplo 6) Solugdo Encontramos formulas para os segmentos de (0, 0) a (I, 1) e de (J, 0) @, 1) eas colocamos juntas como no Exemplo 5. Segmento de (0, 0) a(1, 1) A reta que passa por (0, 0) ¢ (1, 1) tem coef ciente angular m = (1 -0)/(1 ~0) = 1 ecoeficiente linear b = 0, Sua equago reduzida 6 y = x. O segmento de (0, 0) a (1, 1) que inclui o ponto (0, 0), mas ‘lo o ponto (1, 1), €0 grifico da fungio y = x restrita 20 intervalo semi- aberto 0 x <1, isto 6 yox, 0=x<1 ‘Segmento de (1, 0) a (2, 1) A reta que passa por (1, 0) € (2, 1) tem coefi- ciente angular m = (1 — 0)/(2 ~ 1) = 1 e passa pelo ponto (1, 0). A equacio reduzida comespondente para a reta é y=l@~-1)+0 oo xo Lembre-se de que Va? = a] Nao cexoreva Va" = ai menos que voce jé saiba que a= 0. Propriedades do Valor Absoluto 1 |-a 2 |ab 1 |a| tet Jo] ~ [o1 4 Jat bl <|a\+1d) Figura 20 Para transladar o grétfico de fle) = © para cima (ou para baixo), ‘adicionamos constantes positivas (ow negativas) A formula def. 2 FungoeseGrificos «17 O segmento de (1, 0) a (2, 1) que inclui os dois pontos finais é o gréfico da fungio y = x~ 1 restrita ao intervalo fechado | = x = 2, isto é, y 1, 1sxs2. Férmula em partes Combinando as formulas para as duas partes do gri- fico, obtemos flo) = fe Fungdo Valor Absoluto A fungio valor absoluto. x| 6 definida em partes pela formula =x, x<0 I) og x20. {A fungao & par e seu grafico (Figura 19) € simétrico em relagdo ao eixo y. Uma vez que 0 simbolo Va denota a raiz quadrada no negativa de d, uma deinigao altemativa bel VF Figura 19 A fungdo valor absoluto tem dominio (—e , 2) e imagem 10, ) Como Transladar um Grafico Para transladar o gréfico de uma funcao y = f(x) para cima, tante positiva do lado direito da férmula y = fix). Para transladar o gréfico de uma fungo y = f(x) para baixo, adicione uma constante negativa do lado direito da férmula y = fi). licione uma cons- Exemplo 7 Transladando um Grafico Verticalmente ‘A adigio de 1 a0 lado direito da formula y = x* para se obter y = x? + 1 translada o gréfico para cima em uma unidade (Figura 20). A adigdo de -2 a0 lado direito da formula y = x? para se obter y = x* — 2 translada o gré- fico para baixo em duas unidades (Figura 20) Para transladar 0 grifico de y = flx) para a esquerda, adicione uma constante positiva a x. Para transladar o grifico de y = flx) para a direta, adicione uma constante negativa ax. 18 Capitulo P:Preliminares yale tt {4,81 por (-3.51 Figura 22. O ponto mais baixo do gréfico de fia) = |x = 2 - 1€(2,-1) (Exemplo 9). ue, fase) = Figura 23 Duas fungdes podem ser combinadas em.x sempre que 0 valor de uma delas em x estiver dentro do dominio da outra. A composigo tem a notagdo fe . Exemplo 8 Transladando um Gréfico Horizontalmente A adigo de 3 ax em y = x" para se obter y = (x + 3)? translada o grifico 3 tunidades para a esquerda (Figura 21), A adigio de ~2 a xem y = x? para se obter y = (x — 2)? translada 0 gréfico 2 unidades para a (Figura 21). cone wma conan nega Figura 21 Para transladar © grafico de y = x? para a esquerda, adicionamos uma constante positiva a x. Para dar o grifico para a , adicionamos uma constante negativa a x. ae , =F ya y= 9 F6rmulas para Translagio "TRANSLAGKO VERTICAL y=fG) +k Translada.o gréfico k unidades para cima se k > 0 “Translada o grético |k | unidades para baixo se k <0 “TwansLagho Hortzonra y= forth) Translada.o gréfico h unidades para a esquerda se h > 0 “Translada o gréfico || unidades para a direita se h <0 Exemplo 9 Combinando Translagoes Encontre o dominio e a imagem e faga o grafico de f(x) = |x ~ 2 Solugo 0 grifico de f€ 0 grifico do valor absoluto da fungi destocado duas unidades horizontalmente para a direita ¢ uma unidade verticalmente para baixo (Figura 22). O dominio de fé (—22, 2), ¢ a imagem é {~1, »). FungGes Compostas ~ Suponha que alguns valores de uma funglo g estejam no dominio de uma fungdo f. Podemos entio combinar g e f para formar uma nova fungio de x € ‘eujos valores so os ntimeros f(g(x)), como na Figura 23. Dizemos que a fungdo ‘Flg(a)) (se “fde g de.x") & a composta de g e f. Isso é feito por meio da com- posicdo de g ¢ f, com g primeiro e f depois. A notagao usual para a fungio com- posta é fo g que se Ié “fde g”. O valor de fe g em xé (fe g)(x) = f(g(s). Veja que na notagio f» g primeiro aplicamos g e depois a fungo f a g(x). Exemplo 10 Vendo uma Fungo como uma Composicao ‘A fungio y= VI—2? do Exemplo 2 pode ser pensada calculando-se primeiro 1 - x* e depois se tomando a raiz quadrada do resultado, A fungao y € a composicao da fungio g(x) = 1 — x* coma fungi f(x) = Vx.Note que 1 ~x no pode ser negativa. O dominio da composigao € [-1, 1] 2 FungdeseGrificss = 19) Exemplo 11 Encontrando uma Férmula para uma Fungo Composta e Calculando-a Encontre uma formula para f(g(x)) se g(x) = x? e fla) = x — 7. Depois en- contre f(g(2)). Solugdo Para encontrarmos f(g(x), substituimos x na formula f(x) pela expresso dada para g(x. fs)=x-7 f(g) = g@) - 1 == 7 Entio achamos o valor de fg(2)) substituindo x por 2 SigQ) = 2-7 = -3 EXERCICIOS 2 Encontrando Férmulas para Fungées 1. Expresse a rea e o perfmetro de um triingulo eqilétero em fungfo de x, 0 comprimento do lado do titngulo 2 Expresse 0 comprimento do lado de um quadrado em fungo ‘do comprimento d da diagonal do quadrado, Depois expresse a fea do quadrado em Fungo do compeimento da diagonal Expresse 0 comprimento da aresta de um cubo em fungio do ccomprimento da diagonal d. Depois expresse rea da supefi- cic eo volume do cubo em fungdo do comprimento da diagonal, 4 Um pont? do primeio quadrant ets no grifico da fns0 fx) = Vi Expense as coordenads de Pen ung do coe cient angular ea que liga P orig [Nos exereicios 5 e 6, quai dos griticos slo gréfioos de fungées de -xe quis nilo sio? Justfique suas respostas. ta) y wy a 0 6a@) w » Dominio € Imagem Nos exercicis 7-10, encontre o dominio ¢ a imagem de cada Fungo. 7. (a) fa) = 14% () fay=1- Ve . ) FW = & @ FO © Fo= 9% ge) = 10. g@) = W2-3 Fungées e Graficos Faga ggrifico das fungdes nos exerefcios 11 ¢ 12. Os gifiosapre- sentarh simetria? Qual(is)? AL. @) y= = ® y=— 1 1 12. (a) y= Via} (b) y= — 13. Faga o grifico das equagdes a seguir e explique por que no silo grificos de fungées dex. @ Iyl=e @) ya 14. Faca o grifico das equagies a seguir © explique por que no slo gréficos de fungées de x. (@ [elt lyl= © Ie +y1= Fungées Pares e impares Nos exerefcios 15-20, diga se a fanglo € par, fmpar ou nenhuma elas. 15. (a) fay =3 () fay = 16. (a) fay=x +t ©) fyertx 17. (@) gy =P+x (b) eG = 38+ 37-1 B.@ sa)= 5 © eS 20 Capitulo P Pretiminares 19. (@) ) HQ =) (b) Ai) =e) +1 Fungdes Definidas em Partes [Nos exercicios 21-24, (a) desenhe 0 grifico da fungo. Depois, en- contre (b) seu dominio e(e) sua imagem. 21. (a) fl) = -|3 - x} +2 (b) fQ) = xt 4) —3 mw no-Bo* TE! or n0-[be, 238 Le, x<0 24, fx) = 4x, Osx=1 Bo 25, screvende por aprender O teste da reta vertical, para determi- nar se uma curva 0 grfico de uma funglo, diz se toda reta ‘vertical no plano xy cruza uma dada curva, no méximo em um onto, entio a eurva € grfico de ume fungio. Explique por «que a afirmagio 6 verddeia 26. Escrevend pare aprender Para na cuva ser simétrica em re- lado ao eixo x, 0 ponto (x, ) deve estar na curva se esomeate se 0 ponto (x, -y) estiver na curva. Explique por que uma curva que 6 simética em relagio a0 eixo x ndo €o gréfico de uma fungo, a menos que a fungo sea y=. Nos exercicios 27 © 28, escreva uma férmula em partes para a fungao. 27. (a) y © Transladando Graficos 29, Associe as equagses listadas de (a) a (€) com as posigtes dos srificos na figura seguinte (@) y=r~ P=4 © y= OHH? © ye P42 @ y= 3h -2 y at 30, A figura mostra o gréfico de y = — transladado para quatro novas posigdes. Escreva uma equagdo para cada novo gréfico, x 1.4) a ©, 4-1, © Nos exercicios 31-36, diga quantas unidades e em que diregdo 05 srificos das equagdes dadas serio deslocados. Dé uma equagio para cada grifico deslocedo. Faga entio um esbogo dos grificos originais e deslocados juntos, identificando cada gréfico com sua equago, BL ty?=49 Bayar Atwino 3, esquerda 2 Baquerda I baixo 1 3 y 13 Direita 1, abaixo 1 3 y= -Vi_Direia3 3 yeaMes Hes 36. x= y? Abaixo 5, direta 1 Esquerda 1 Fungées Compostas 37. Se fx) =x + Se g(a) = 2 ~ 3, resolve: @ fe) ©) KF) © fia) @ af) IEC) (8 ae) @ Ase) (hy a¢g) 38. Se fix) = x— Le g(a) = Mex + 1), resolva (@) f(g!) (by (F112) © fie) (@) a Fo) © £5) (92) @ Ase) )) 39. Se u(x) = 4x ~ 5, v(a) =? © fla) = 1, encontre as férmue Tas para as seguintes fungdes: fa) u(o(fe)) ©) uso) © vse) (@) v(fue)) © fluo) ©) fou 40. Se f(x) = Vx, g(a) = x14 @ h(x) = 4x rmulas para as seguints fungdes: (a) hg fey) (©) athtfo) © fights) 8, encontre as f6r- ©) Hi stato») @ afte (8) fxg) Sejam f(x) = x ~ 3, g(x) = Vx, hx) = x° e j(x) = 2x. Nos exer- cicios 41 e 42, expresse cada uma das fungées como fungio com- posta envolvendo uma ou mais fungses de fg, hej. 41 (@) y= V3 © y=2V5 @ yas" @ y=4e © y=Va=y (D y=Qr- 6) 42. (a) y= 20-3 @ y=0? @ y=” @ y=x~6 © y=2VE-3 y=VE=3 2 Fungoese Graficos 21 43, Copic ¢ complete a tabela a seguir. ee) fe) Son) @ ? vi=3 PF © ? 1+ uy x © ux 2 x @ ve ? Ey 44, Copie e complete a abel a seguir: co) fo owe) @ x7 . xt . © ? ve=3 @ ’ © ’ * 0 t 2 x 45. A figura a seguir mostra 0 grifico de uma fungio fx) com dominio (0, 2} ¢ imagem (0, 1]. Encontre 0 dominio e a ima- gem das Fungoes abaixo e esboce os grificos correspondentes. (a) fe) +2. (b) foo 1 (© 2f0) (a) -f0) © fat? (0 fo-» @ A-9 dy fre +L 46, AA figura seguinte mostra o grifico de uma funcio g(#) com «dominio [4,0] e imagem [-3, 0]. Encontre o dominio e a ima- gem das fungdes abaixo e esboce os gréficos correspondentes. (@) g(-9 b) 80 © sO +3 (@) 1-9) © a-1+2) (© ee-2) (®) ed-9 hy ~s0- 4) 22 Capitlo P: Preliminares Teoria e Exemplos a. 48, © problema do cone Comece com um pedago de papel com 4 polegacas de raio como esti esquematizado na parte (a), Corte lum setor com um comprimento de arco x. Junte as dias ex- twemidades da parte remanescente para formar um cone com ‘aio re altura’, como esti indicado na parte (6). ® (a), Explique por que o comprimento da ctcunferéneia da base do cone & 8x — x (b) Expresse 0 raio rem fungio de x. (©) Expresse a altura hem fungio dex. (@) Expresse 0 volume V do cone em fungao de x Custos industiois A Dayton Power and Light, Inc. tem uma usina conversora no rio Miami onde a largura do rio & de 800 és. Os custos para passar um eabo novo da usina até um Ponto na cidade localizada duas milhas rio abaixo, n0 lado ‘posto do ro, fo: 180 délares por pé de cabo que passar sobre ‘rio e 100 délares por pé de cabo estendido por terra, 2 mines Q Dayton (ora de escaty (@) Suponha que o cabo saia da sina e chegue ao ponto Q, no lado oposto, que fica x pés distante do ponto F na margem ‘posta a usina. Escreva uma fungio C(x) que fornega 0 custo para passar 0 cabo em fungo da distancia x. (b) Gere uma tabela com valores para determinar se a distin- cia PQ de menor custo & maior ou menor que 2.000 pés. -Fungdes pores e impares (a) 0 produto de duas fungGes pares & sempre par? Justfique sua resposta, (b) Pode-se fazer alguma afirmagio sobre o produto de duas fungSes fmpares? Justifique sua resposta, (©) Uma funglo pode ser simultaneamente par e fmpar? Susti- fique sua resposta Um traque Voce ja deve ter ouvido falar sobre um truque que funciona assim: Escolha um mimero, Some 5, Dobreo resultado. Subtraia 6. Divida por 2. Subtraia 2. Agora, diga o resultado € eu ditei o mimero que vos escolheu. HS1. Faca o grifico das fungtes fix) HE. scja fos) = x ms. (a) Escolha um nimero e tente (b) Por que isso funciona com qualquer nimero? Vixe g(x) = Vix junto com (a) sua soma, (b) seu produto, (e) duas diferengas € (@) dois quocientes, Te sta 2. Faga 0 grifico de fe g junto comfo ge g of. Algumas ferramentas gréficas permitem que uma fungéo como y, Sejatratada como a varidvel independente de outra funsio, Com uma dessas ferramentas, podemos combinar fungBes. HS3. (a) Insica as Fungoes yy =F) =4— 2, y, = ge = Va Y= Ii) 0, = (7,9). Entre ys € y4, qual delas corresponde afeg?Eag+f? () Faga 0 grifico de y,, yz € ys para conjeturar sobre 0 domfaio ea imagem de yy (©) Faga 0 prifico de yy, yp € 34 para conjeturar sobre 0 dominio ea imagem de (@) Confirme suas conjeturas algebricamente achando formu: Jas para y; © Ye Insira y, = Vx,y) = V1 = xe yy = yy + yy em sua ferra- rmenta grfica (a) Faca o grfico de ys em (~3, 3] por [=1, 3] (b) Compare o dominio do grfico de ys com 0s dominios dos agrificos dey, € ys (©) Substitua y, por Year ems Wee dye | ly © repita @ comparagio feita em (b). (@) Bascado nas observagies feitas em (b) ¢ (€), 0 que voce poderia supor sobre os dominios das somas, diferengas, produtos e quocientes das fungées? Andlises de Regressio: Ondas e Distancia de Parada ‘Veja na pégina 5 uma introdugdo & andlise de regressao com eal- culadora. ISS. Ondos de popo Observando-se as ondas que acompanham os bbarcos formando Zngulos retos em relagdo a seu percurso, verificou-se que a distincia entre as crstas dessas ondas (com: rimento de onda) aumenta com a velocidade do barco. A Tabela 6 mostra a telago entre o comprimento de onda ea vo locidade do barco, (a) Encontre uma equagdo de regresso exponencial y = ax* para os dados da Tabela 6, em que x 6 0 comprimento de onda e y, a velocidade do barco. (b) Sobreponha os grficos da equagio de regresstio e de dis- Persio dos dads. (©) Use 0 gritico da equagio da regresso exponencial para predizer a velocidade do barco quando o comprimento de ‘onda for 11 m, Confirme algebricamente (@) Agora use a regressio linear para predizer a velocidade do barco quando © comprimento de onda for 11 m, Sobre Ponha o gréfico de regressio linear ao de dispersio dos ‘dados. Qual se ajusta melhor, a reta deste item ou a curva da parte ()? ‘Comprimento de onda (m) 020 065 LB 255 4,00 515 780 | 10,20 1290 16,00 13,40 B56. Disténcia de paroda de um veiculo A Tabela 7 mostra a distancia total de freagem de um carro em fungi de sua velocidade. (a) Encontre a equago da regressdo quadritica para os dados da Tabela 7, (b) Sobreponha o grifico da equacio de regresso quadritica 20 ‘de dispersdo dos dados. (©) Use o gritico da equagio de regressio quadritica para predi- zer a distincia total média de parada para as velocidades de 7 e 85 mish. Contirme algebricamente. 18. 36 sa 12 90 108 26 44 162 180 198 3 Fungies Exponenciais 23 (@) Agora use a regresso linear para predizer a distincia total ‘média de freagem para as velocidades de 72 € 85 mifh. ‘Sobreponha a regressio linear a um grafico de dispersio dos dados. Qual ajuste € melhor, a rela deste item ov 0 _Erifico da parte (6)? Ea Fungdes Exponenciais . . © AFungio Crescimento Exponencial * Crescimento Populacional Exponencial eX © Q que Houve com a*? ‘As fungdes exponenciais sio de particular importincia nas aplicagdes da cién- cia e da engenharia, Nesta sego analisaremos essa classe das fungies ¢ discu- tiremos varios modelos exponenciais importantes de crescimento e decaimento. fascinante ¢ profunda a matemética em que se baseiam as propricdades dessas fungSes extraordindrias € sua relag3o com os logaritmos (préxima segio). Investigaremos isso de maneira apropriada nos capitulos 3 e 6, quando estudarmos 0s célculos relativos a essas fungdes. Crescimento Exponencial A Tabela 8 mostra o rendimento de 100 délares investidos em 1996 com uma taxa de 5,5% de juros anuais. Depois do primeiro ano, 0 valor do crédito € 1,055 multiplicado pelo valor do erédito no ano anterior. Ap6s m anos, 0 valor seré'y = 100 (1,055) ‘A taxa de juros fornece um exemplo de crescimento exponencial ¢ tem como modelo uma fungéo da forma y = Pa’, onde P € 0 investimento inicial ¢ «a € igual a 1 mais a taxa de juros expressa como némero decimal. 24 Capitulo P:Preliminares 1996 100 1997 100(1,055) = 105,50 1998, 1999 117,42 100(1,055)* = 123,88 A equagio y = P+ a", a > 0,a # 1, identifica uma famflia de fungdies chamada de fungdes exponenciais. Exemplo 1 Representando Graficamente y = a Faga o grafico das fungdes y = 2", y = 3° vilido 2 > 3° > 10? 10*, Para quais valores de x é Solugio Do grifico da Figura 24, as fungOes so crescentes para todos os valores de x. Para x <0, temos 2° > 3*> 10", Em x =0, temos 2" = 3" = 10" = 1, Parax> 0, temos 2° < 3" < 10" rr | Proura 24 y= 24,y = 3*,y = 10" Definigéo _Fungio Exponencial ‘Seja a um niimero positivo diferente de 1. A fungao fa) =a" 6 funglo exponencial com base a dominio de f(x) = a* € (—©, 2) ¢ a imagem € (0, 2). Sea > 1, 0 gré- fico de f parece com o grifico de y ~ 2* da Figura 25a. Se 0 3-* > 10°? y= 3° ey = 10™, Para quais valores Solugdo Do grifico da Figura 26, as fungies sio decrescentes para todos (98 valores de x. Para x <0, temos 2° < 3* < 10. Em x = 0, temos 2*=3*= 10 = 1, Parax>0,temos2*>3*> 10%, As fungOes exponenciais seguem as regras dos expoentes. Regras de Exponenciagio Sea > Oe b > 0, as afirmagbes a seguir sto verdadeiras para quaisquer x eyreais. Crescimento Populacional O crescimento populacional as vezes pode ser modelado com uma Fungo expo- nencial. Na Tabela 9, nés forecemos alguns valores da populago mundial [Nés também dividimos a populago em um ano pela populagao do ano anterior para ter uma idgia de como a populagao esta aumentando, Essas razGes estio na terceira coluna. Exemplo 3. Prevendo a Populago Mundial Use os dados da Tabela 9 e um modelo exponencial para prever a populagio ‘mundial em 2010. Solugéo Baseado na terceira coluna da Tabela 9, apesar de variagdes du- vidosas nas taxas, poderiamos supor que a populagao em qualquer ano & aproximadamente a populago do ano anterior multiplicada por 1,018. Em qualquer tempo de f anos apés 1986, a populago mundial seria aproximada- mente P(s) = 4.936 (1,018)' milldes de pessoas. A populagao em 2010, quando t= 24 anos ap6s 1986, seria cerca de P24) = 4.936(1,018)" ~ 7.5739 ‘ou 7,6 bilhoes de pessoas. A Fungio Exponencial e* ‘A fungao exponencial mais importante para a modelagem de fendmenos natu- rais, fisicos e econdmicos é a fungio exponencial natural, cuja base € 0 famoso niimero e, que € 2,718281828 para nove casas decimais. Podemos definir e como o nimero para o qual tende a fungio f(x) = (1 + 1/2)" quando x cresce indefinidamente. O grifico e a tabela da Figura 27 sugerem fortemente 26 Capitulo P: Preiminares ror que esse mimero existe. Estudando célculo voc® vai aprender mais sobre 0 riimero e e como ele & obtido. k——J Popalagio (milliées) 5.023/4.936 ~ 1,0176 5.111/5.023 ~ 1,0175 5.201/5.111 = 1,0176 10, 10] por (-5, 10) x 5.32915.201 = 1,0246 700 5.422/5,329 ~ 1,0175 200 3b00 oo 5000 Fonte: Departamento de Estat das Nope Unidas, Monthly Bulletin Sait, 1991 000 Zee ~ As fungées nde k & dife de: fungées exponenciais y = e*, onde k é uma constante diferente de zero. Yi= (1+ XIX ca u io freqlentemente usadas como modelos de crescimento ou decaimento expo- nencial. Um exemplo do crescimento exponencial so 0s juros compostas con- tinuamente, que usam 0 modelo y = Pe", onde P 6. investimento inicial,j € 4 taxa de juros em forma decimal er € 0 tempo em anos. Um exemplo de decai mento exponencial € 0 modelo y = A = e~'*"°"", que representa como o ele- ‘mento radioativo carbono 14 decai ao longo do tempo. Aqui, a é a quantidade inicial de carbono 14 e 1 € 0 tempo em anos. O carbono 14-6 usado para ‘estimar a idade’ de restos de organismos mortos, como conchas, sementes ¢ artefatos de Ficura 27 0 grifico ea tabela de valores para f(x) = (1 + 1/2)" sugerem que, conforme x—+ «, flx) > e ~ 2,718. madeira Definigdes. . Crescimento’e Decaimento Exponenciais: <0. rats ‘A fungo y = yoe™ € um tiodla para cresciménto exponencial quando k > 0 e para decattiiento exponencial quando k <0. A Figura 28 mostra gréficos de crescimento ¢ decaimento exponenciais. Ficura 28 Griticos de (a) crescimento exponencial, k = 1,5 > 0 (b) decaimento exponencial, k = -1,2 <0. 3 Fungoes Exponenciais, = 27 Exemplo 4 Revendo o Rendimento da Conta de Poupanca ‘As companhias de investimentos frequentemente usam 0 modelo de juros ‘compostos continuamente para calcular o rendimento de um investimento. Use esse modelo para rastrear rendimento de 100 délares investidos em 1996 com uma taxa de juros anual de 5,5%, em composigao continua Solugao Modelo Na escala de tempo, 1996 seré o ano 0, 1997 seré o ano 1 ¢ assim por diante. EntGo © modelo para crescimento exponencial em composi¢do continua é y(x) = P + e%, onde P = 100 (investimento inicial),j = 0,055 (taxa anual de juros expressa em decimais) e x 6 0 tempo decorrido em anos. Para predizer 6 total na conta em 2000, por exemplo, fazemos x= 4 ¢ calculamos ‘y(d) = 100 255 100 + 2°22 = 12461 Aredndando para o centavo mais proximo Comparando esse resultado com os 123,88 d6lares obtidos com 0 cOmputo anual de juros (Tabela 10), notamos que o investidor ganha mais quando os juros séo computados com mais freqiiéncia (nesse caso, continuamente). Na Tabela 10, comparamos os valores acumulados na conta de poupanga de 1996 até 2000 com os juros computados anual (Tabela 8) e continuamente. Soma (délares), Soma (délares), ‘computando anualmente _computando continuamente 100,00 105,65 111,63 117,94 124,61 Um banco poderia decidir que a maior soma é vantajosa, porque assim poderia anunciar “Computamos juros continuamente”, de modo que atraia ‘mais clientes, Exemplo 5 Um Modelo para Decaimento Radioativo Experimentos laboratoriais indicam que alguns étomos emitem parte de sua massa na forma de radiago e, com massa menor, constituem algum outro elemento. Por exemplo, 0 carbono 14 radioativo decai para nitrogénio; 0 radio acaba por decair para chumbo. Se yp € 0 nimero de nticleos radioativos presentes no instante zero, 0 niimero remanescente em qualquer tempo t pos- terior sera yeye", 720 ‘© niimero r 6 chaimado taxa de decaimento da substincia radioativa. Para o ccarbono 14, a taxa de decaimento determinada experimentalmente é aproxi- madamente r = 1,2 X 10~* quando 1 € medido em anos. Faga a previsao da porcentagem de carbono 14 presente depois de 866 anos. 28 Capitulo P:Preiminares Solugdo Se comegarmos com uma determinada quantidade y4 de nicleos de carbono 14, ap6s 866 anos teremos “y(B66) = yye"I2*10 086 = 0,901)y% Isto 6, ap6s 866 anos teremos aproximadamente 90% da quantidade original de carbono 14, portanto cerca de 10% dos nticleos originais terao decafdo. No Exemplo 12 da préxima segiio, voc8 veré como obter o tempo necessério para que metade dos niicleos de uma amostra radioativa decaia. que Houve com a’? Voc? deve estar se perguntando por que usamos a familia de fungdes y = yye" para diferentes valores da constante k em vez de funcdes exponenciais gerais 2,5 Pat. Na prima seo, mestraremos que a fun exponencial a” é gual a * para um valor apropriado de k. Entao a férmula y = yye™ cobre toda a gama de posibilidades. EXERCICIOS 3 Nos exercicios 1-6, associe as fungdes aos gr icos da Figura 29. Nos exercicios 7-10, faga 0 gréfico da funglo, Determine seu Tente fazer isso sem usar 0 programs para grificos. dominio, sua imagem e as coordenadas das interseegdes com os Ly=o aya eixos.re y. ee Dyn B es Bynetts ApneeD dy 1 y=-28=1 _ Nos exericios 11-14, rescreva a expresso exponencial com a base indicada 11. 9% base3 12, 16", base 2 13, (1/8, base 2 14, (1/27), base 3 h—§] ° 7 Nos exereicios 15-18, copie ¢ trabathe em grupos de dois ou irés i" » para completa a tabela para a func. 15. y=2e-3 7] \ x ¥ — Variagio (Ay) We yanteeg — i. : Vigo) © FiouRA 29 Graficos para os exereicios 1-6. ¥. y=e Variaglo (Ay) 18 y 19. Escrevendo paro oprender Explique como a diferenga Ay esti relacionada com os coeficientes angulares das retas nos exerci- cios 15 ¢ 16. Se as variagdes em x so constantes para uma Fungo linear, o que voe8 pode concluir sobre as variagSes cor- respondentes em y? 20. Escrevendo para aprender No Exercicio 17, explique como a diferenga Ay (entre um dado valor de x eo seguinte) estérela- cionada com os valores de x. Qual & a diferenca Ay entre x = 1,000 para x = 1,001? E para um nimero arbitério n, in- teito e postive, entrex = m parax =n + 1? Ampliando as Idéias Nos exercicios 21 ¢ 22, admita que o gréfico da funglo exponencial f(z) = k+ a® passa pelos dois pontos. Encontre os valores dea ek. 2 (1,45), (1,05) 2119, (-1,6) Resolvendo Graficamente Nos exercicios 23-26, use erficos para resolver as equagées, et =4 0 26,.3- 2" Teoria ¢ Exemplos 21. Populagéo mundio! (continuagdo do Exemplo 3) Use 1,018 ¢ a opulacio existente em 1991 para estimar a populagao ‘mundial em 2010, 28. Crescimento bacteriono O mimero de bactérias numa cultura em placa de Petri aps ¢ horas & B= 1006, (2) Qual o niémero inicial de bactérias presentes? (b) Quantas bactéias estar presentes em 6 horas? (©) Quando o nsimero de bactérias seré 200? Estime o tempo de duplicagio das bactérias Nos excrefcios 29-40, estime a resposts para cada problema usan- do umm modelo exponencial e uma calculadora gréfica. 3. Fungoes Exponenciais 29 28, Cescnento populcional A populgo de Knoxville € de 500.000 e eesce noma taxa de 3,75% ao ano. Aproximada- mente quando a populasioatingiré | mithio? 30. Crscimentopopulaconal A populago de Silver Run em 1890 era de 6.250 pessoas. Supona que a populagiotenha crescido uma taxa de 2,758 20 ano. (@) Estime a populagto em 1915 e em 1940, (b) Aproximadamente quando a populaggo atingiré $0,000 pessoas? 31. Decaimento radioativo A meia-vida do f6sforo 32 6 cerca de 14 as. Inicialmente ha 6,6 gramas presentes (@) Expresse @ quanti Fungo do tempo t (b) Quando restaré 1 grama’? ide de fsforo 32 remanescente em 32. Coleulondo @ poupansa Se John investe 2.300 délares numa conta de poupanga com taxa de juros anual de 6%, quanto tempo levaré para que a poupanca de John tenha um saldo de 4.150 dolares? 33, Dupicando seu dinheiro Determine quanto tempo € necessério para dobrar o valor de um investimento com uma taxa de juros de 6,25% computada anualmente 34. Duplicondo sev dinheiro Determine quanto tempo & necessério para dobrar 0 valor de um investimento com uma taxa de juros de 6,25% computada mensalmente 35. Duplicando seu dinheiro Determine quanto tempo € necessério para dobrar 0 valor de um investimento com uma taxa de juros de 6,25% computada continuamente 36. Tiplicando seu dinheiro Determine quanto tempo & nevessério para triplicar o valor de um investimento com uma taxa de jos de 5,75% computada anualmente 31. Trplicando seu dinheiro Determine quanto tempo & nevessério para triplicar o valor de um investimento com ume taxa de juros de 5.75% computada diarismente 38. Triplicando seu dinheiro Determine quanto tempo & necessério para triplicar o valor de um investimento com uma taxa de juros de 5,75% computada continuamente 39. Cultura de bactérias Suponha que uma colénia de bactérias ‘comece com I bactéria e dobre seu niimero a cada meia hora. (Quantas bactérias a coldnia ted a0 final de 24 horas? 40, Eradicando uma doenge Suponha que em um ano o nimero de ‘casos de uma doenga seja reduzide em 20%. Se existem 10,000 casos hoje, quantos anos serdo necessérios (@) para reduzir 0 ndimero de casos para 1.0007 (b) para eliminar a doenga; isto é, para reduzir o niimero de ‘casos a menos de 1? Andlises de Regressao: Modelos Exponenciais para Populagées ‘Veja a pagina 5 para uma introdugao & aniilise de regresséo com uma caleulador, 41, A Tabeta 11 fomece dados sobre a populagio do México. 30 Capitulo P:Preiminares Fonte: The Statesman's Yearbook, 129. cd. (Lonires: The Macraillan Pres, Lid, 1992) (@) Suponha que x = 0 represente 1900, x = 1 represente 7 eens 1901 e assim por diante. Encontre uma equagio de re- Fonte: The Staesman's Yearbook, 129d, (Londres: The Macmillan _ressio exponencial para os dados e faca a superposiglo Pres, Li, 1992) do grfico dela ao grfico de dispersio dos dados. (b) Use « equagio de repressio exponencial para estimar a ppopulacio do México em 1900. Quio préxima a popu ago estimada esté da populagio real (13.607.272 pes- (a) Suponha que x = 0 represente 1900, x = 1 represente 1901 e assim por diante. Ache uma equago de regressio exponencial para os dados e sobreponha 0 gréfico dela 20 nn Sento ee °c Jeune mpm xr pein (9 hes et eet gon pu eee i ae rte taxa de crescimiento anual da io do México. an (©) Use a equagio de regressio exponencial para estimar a Bi a2. A Tabeta 12 fornece dados sobre a populagio da Attica do Sul taxa de erescimento anual da populagao da Africa do Sul. BEB ere vers etogarinas Fungdes Injetoras * Inversas © Determinando Inversas Fungées Logaritmicas * Propriedades dos Logaritmos Aplicagi definiremos o que significa uma fungio ser a inversa de outra e analisaremos o significado de formulas e gréficos dos pares fungéo-inversa. De- ‘pois estudaremos a funglo logaritmica como sendo a inversa da fungao expo- nencial de mesma base, além de uma série de aplicagées importantes da fungtio logaritmica, Fungdes Injetoras Como voce deve saber, uma fungao é uma regra que associa um inico valor de sua imagem a cada ponto de seu dominio. Algumas fungSes assumem 0 mesmo valor em mais de um ponto. Por exemplo, se f(x) = x, 0 valor 4 é associado tanto a 2 como a~2. Para outras fungbes, entretanto, um dado valor nunca 6 as- sumido mais de uma vez. Por exemplo, os cubos de nimeros diferentes so sempre diferentes. ‘Se cada valor de uma fungdo esté associado a exatamente um ponto de seu dominio, a fungao € injetora eo Pungo injetora: A curva cruzaaeta horizontal apenas uma vez Pungo ni injetora: A curva crza a eta ‘horizontal mais de uma ver. Figura 30 Usando o teste da reta horizontal, vemos que y = x? é uma fungio injetora e y = x* nfo é. 4 FungBes inversase Logaritmas 31 ‘Definigao, ~ Fungde tiletaee : ~ Umma fimgdo fle) € injetora ho dominiorD se f(a) + f(b) sempre que a #b. O grafico de uma fungao injetora y = f(x) s6 pode cruzar cada reta horizon- tal no méximo uma vez. (teste da reta horizontal). Se isso ocorre mais de uma ‘er, entio ela assume o mesmo valor de y mais de uma vez, portanto nio éinje- tora (Figura 30). Exemplo 1 Usando 0 Teste da Reta Horizontal Determine se as fungées sio injetoras. @) f= — (b) g@)= VE Solugo Como sugere a Figura 31a, cada reta horizontal y = c, ¢ > 0, cruza 0 grifico de f(x) = x2 duas vezes, entio f ndo é injetora. A Figura 31b eugere que cada reta horizontal eruza 0 grifico de g(x) = Vx uma ou nenhuma vez. Portanto, a fungdo g € injetora. ft qt Dominio: (=, 29) Dominio: 0, =) “imagem: (0, ©) Imagem: (0, ©) @ » Ficuea 31 (a) Q grafico de f(a) = x2 uma reta horizontal. (b) O grafico de g(x) = Vx e uma reta horizontal (Exemplo 1). Inversas ‘Como cada ponto da imagem de uma fungio injetora vem de apenas um ponto de seu dominio, uma fungao injetora pode ser invertida, de modo que mande de volta cada valor assumido ao ponto do qual ele veio. A fungao definida pela in- verso de uma fungio injetora f¢ a inversa de f. As fungdes das tabelas 13 ¢ 14 so a inversa uma da outra. O simbolo para a fungo inversa de f é f~' € lé-se “fungao inversa de f”. O simbolo ~1 em f~' nao é um expoente; f~'(3) no significa 1/f0). ‘Como as tabelas 13 ¢ 14 sugerem, compor uma fungio com sua inversa (em qualquer sentido) devolve cada ponto da imagem ao ponto do dominio onde se originou. Em outras palavras, o resultado de compor uma fung4o com sua inversa, em qualquer sentido, é a funco identidade, a fungo que associa cada nimero a ele mesmo, Compor as fungdes fc g 6 uma mancira de constatar se elas so a inversa uma da outra. Calcule fo ge g « f. Se (fe g)(x) = xe (go f\(x) = x, entéo fe g sio inversas uma da outra; caso contrério, nfo sio. As fungGes f(x) = x° € g(x) = 2"! sio a inversa uma da outra, pois (x3)! = xe (1) = x para qualquer valor dex. 32 Capitulo P:Preliminares TTempox Taxay Taxa Tempey (horas) (délares) | (délares) (horas) 1 | 500 1 2 | 7530 2 3 1000 3 ‘ 1250 4 5 1500 5 ‘ 1730 $ Um Teste para Inversas As fungGes fe g sio inversas uma da outra se e somente se Sig@)=x © wf) Neste caso, g =f-'e f= Exemplo 2 Testando Inversas (@) As fungses fo inversas uma da outra porque (3) = (3) =x © 8(fls) = 863%) para cada valor de x. (b) As fungoes Kg) =. fij=x ¢ nao sto inversas uma da outra porque Flee) -1(}) =fex Determinando Inversas Como se determina o gréfico da fungio inversa de /? Suponha, por exemplo, que a fungao seja aquela apresentada na Figura 32a. Para ler o grifico, geral- ‘mente comegamos no ponto x do eixo x, subimos até encontrar a curva ¢ entio. nos deslocamos no sentido do eixo y e lemos 0 valor y. Por outro lado, se ccomegarmos por y no eixo y e quisermos determinar x, basta inverter 0 proceso (Figura 32b). 4 ungbesinversaselogaritmos 33 grafico de fj4 6 0 gréfico de f~', embora este tiltimo nio esteja desenha- do da maneira habitual, com 0 eixo do dominio x na horizontal e 0 eixo da ima- gem y na vertical, Para f~', os pares dom{nio-imagem estio invertidos. Para apresentarmos o grafico de f~' no modo usual, precisamos inverter os pares ‘re- fletindo’ a curva na reta y = x, a 45° (Figura 32c), e trocar x por y (Figura 32d), Esse passo faz com que a varidvel independente, agora denominada x, fique no eixo horizontal € a variével dependente, agora denominada y, esteja no eixo vertical. ‘As curvas para fe f~ sfio imagens especulares uma da outra refletidas na reta y = x, Esse comportamento era esperado, pois o par (a, b) do dominio- imagem de f foi invertido para gerar o par de pontos (b, a) do domfnio-ima- gem de f~ ly = fe) aro bosto08 f ico f-! (a) Para determinarmoso valor de fem x partimos de, subimos pelo grfice até encontrar a curva e entio prosseguimos tem dtegio 80 eix0 saesve f-* (6 Para tragarmos 0 gréfco de f-! da ‘mancira habitual refletimos oconjunto sobre arela y=, Fioura 32. O grafico de y =f"). (0) 0 gritio de fj 6 grtico de Para determinarmoso valor dex que forece ‘um determinado y,partimos do exo, indo sté a carve, eentiodetcemos alé eix0.x Odomhio def '€aimagem def. A imagem de J" 6 domino def x soenne f* () Ent, trocamos a legendas xe y. Agora tos ‘um griic “normal” def em fungi dex. Os gréficos da Figura 32 ilustram como expressar algebricamente f-! em fungi de x. 34 Capitulo P:reiminares Escrevendo f-' em Fungo de x Passo 1. Encontre x em funglo de y na equagio y = fr). Passo 2. Intercambie xy. A formula resultante seri'y = f-'(). yor x20 Figura 34 As fungées y = Ve y= 27, x= 0, so a inversa uma da outra, Exemplo 3 Determinando a Fungo Inversa Determine a inversa de y = 3.x + 1, expressando-a em funglo de x. Solugéo asso 1: Determine x em fungiio de y: asso 2: Intereambie xe yorr-2 ‘A fungi inversa de f(x) = (1/2) + 1 €a fungio fHa) = 2x ~ 2, CConferindo: Para confi, veriicamos se ambas as composts geram a fungao identidade: sven) =2(bot :) -oex+2-28% FE") =F 0x-2)+1=x-1t1= Veja a Figura 33. Fioura 33. Tragando juntas fx) = (WDxt lef") = 2-2 pode-se observar a simetria das ccurvas em relaglo a reta y= x. Exemplo 4 Determinando a Fungo Inversa Determine a fungi inversa de y = x, x = 0, expressando-a em fungao de x Solugao Passo 1: Determine x em fungao de y: x] =s,poiex 20 Passo 2:"Trogue x por ye vice-versa y=vVE A fungiio inversa de y = x?,x=0,éy = Vx. Vejaa Figura 34. Note que, diferentemente da funcao restrita y = 22, x & 0, a fungdo i restrita y = x? nfo é injetora, portanto ndo possui fungi inversa. Figura 35 0 grifico de 2*e sua funga0 inversa, log, x. 4 Fungdes Inverse Logaritmes 35 [Na Seco 1.6 apresentaremos um modo simples de tragar juntas y = 3) € y = 7") em uma caleuladora gréfica ov no computador. Fungdes Logaritmicas ‘Se a é um ntimero qualquer positivo diferente de 1, a fungo exponencial fix) = a* de base a é injetora e, portanto, possui uma fungdo inversa. Sua fungao inversa € denominada funcao logarttmica de base a Definigdo Fungo Logaritmica de Base o 4 ‘A funcdo logaritmica de base a y = log, x 6 a fungao inversa da funcio exponencial y= a (a>0,a #1) de base a, dominio de log, x € (0, %), a imagem de a’, A imagem de log, x € (—®, ©), 0 dominio dea", ‘Como nao temos uma técnica para expressar x em termos de y na equagio y= af, nfo temos uma formula explicita para a fungao logaritmica em fungio de x. Contudo, 0 grifico de y = log, x pode ser obtido refletindo-se o gréfico de y = @ naretay = x (Figura 35). (0s logaritmos com bases ¢ ¢ 10 possuem aplicagses tio importantes que as calculadoras cientificas possuem teclas especiais para essas operagdes. Esses logaritmos também possuem notagdes e nomes caracteristicos: logex Escrito como Inx logiox Eescrito como log x. A fungdo y = In.x € denominada fungao logaritmo natural, e y = log x € normalmente denominada fungao logaritmo comum. Propriedades dos Logaritmos Como as fungdes a" ¢ lof, x sto inversas uma da outra, compé-las em qualquer ‘ordem resulta na fungio identidade. Propriedades das Inversas para a" e log, x 1. Basea: a*e*, log,a"=x, a >0,a#1,x>0 2.Basce: eM = Inet = x>0 Essas propriedades nos ajudam a resolver equagdes contendo fungdes loga- ritmicas ou exponenciais. Exemplo 5 Utilizando as Propriedades das Inversas Resolva em fungio dex: (a)Inx=3r+5 (b)e*= 10 Solugéo @)inx em Exponenciando os dois membros Propricdade das inversas 36 Capitulo P:Pretiminares ) e* = 10 ‘Apicando-e 08 logaitmos aos dois membros Ine™ = In 10 Propriedades das inversas 2x = In 0 x=}into~ 115 ‘As fungdes logaritmicas possuem as propriedades aritméticas a seguir: Propriedades dos Logaritmos Para qualquer nimero real x > Oe y > 0, 1. Regra do Produto: log, xy = log,x + log, y 2. Regra do Quociente: log, ¥ x= log, y 3. Regra da Potenciacao: log,” log, x Substituindo x por a* na equagio x = e* podemos reescrever a* como Cee ‘Substituindo x por a em x= e* Regra da Potenciago para logs xpoente Reformulado A fungSo exponencial a equivale a e" para k= In a. A formulagio usual 6 aquela sem parénteses Cada fungio exponencial é uma poténcia da fungéo exponencial natural. atnene Isto 6, a" equivale a e* elevado poténcia In a Exemplo 6 _ Escrevendo Exponenciais como Poténcias de € Dt = eine = gt? 5 a pH og Exemplo 7 _ Resolvendo Equagdes com Logaritmos Resolva a equagio: gb) — gbe @ = g%>e1— Ton?) Solugio: hE) — gon.) = gfee.r—on) glob) — gion) = glam city —ReBrado Quosiene er Propredade das Inversas oe 4 Fungbes Inversas.eLogaritmos 37 1 Multiplicando em cruz, x #0 Utilizando mais uma vez. as propriedades de a ¢ log, x, temos Inx = Ina®®* Propriedade das Inversas part ae lg, x (loge x)(In a). Regra da Potenciago para logariunos com Tog. Reescrevendo essa equago como log, x = (In x)/(In a) temos que toda fungdo logaritmica & um miltiplo constante de In x. F6rmula para Mudanga de Base Toda fungdo logaritmica é um méiltiplo constante do logaritmo natural Bx @>oa log.x= 2X (a> 0, all) Exemplo 8 Tracando uma Fungo Logaritmica de Base a Faga o grafico de f(x) = log: x. Solugdo Para reescrever f(x) usamos a formula para mudanga de base. £-6,61 por [-4,4) £00) = logax = Floura 36 0 gritico de (x) = log, x igura 36 a Rows 36 O ode) = A Figura 36 apresenta o grtfico. (Exemplo 8). 2 Aplicagdes Na Segao 3, usamos métodos grficos para resolver problemas de crescimento € decaimento exponenciais. Agora podemos utilizar as propriedades dos logarit- 1mos para resolver esses mesmos problemas algebricamente. Exemplo 9 Determinando 0 Tempo Sarah investiu 1.000 délares em uma aplicago que rende 5,25% de juros compostos ao ano. Quanto tempo seré necessério para que seu saldo atinja 2.500 délares? Solugio Modelo ‘A quantidade de dinheiro na aplicagio em um dado tempo f, em anos, & 1,000(1,0525). Portanto, precisamos resolver a equagio: 1,000(1,0525)' = 2.500 Resolvendo Algebricamente (1,0525)' = 2,5 Divida por 1.000 In (1,0525)' = In 2,5 Apliquelogaritmos aos dois tados Hn 1,0525 = 1n2,5 —_Regrada Poenciaco 3B Capitulo P:Prliminares Niveis Sonoros Tipicos Limiar da audigao Farfalhar de fothas Sussurro médio ‘Automével silencioso Conversa normal Britadeira pneumética (a3 m) Limiar da dor oa low 20 db 50 db 65 db 90 db 120db n25 in 1,0525, 179 Interpretagio Sarah teré 2.500 délares em sua aplicagéo em cerca de 17,9 anos, ou seja, aproximadamente 17 anos ¢ 11 meses. Exemplo 10 __Intensidade de um Terremoto ‘A intensidade de um terremoto normalmente € medida na escala Richter, que € logarftmica. Sua formula é: Magnitude R= toe (4) +2, onde a é a amplitude do movimento do solo na estacao medidora, em micra, 6 a duragdo da onda sismica, em segundos, ¢ B 6 um fator empirico respon- sGvel pela atenuago da onda sismica em fungo de sua distincia em relacao a0 epicentro do terremoto. Para um terremoto que ocorreu 10.000 km da estagdo medidora, B = 6,8. Sendo a amplitude do movimento do solo a = 10 micra e a durago T = 1s, a magnitude do terremoto r= tg( 8) +48 ‘Um terremoto dessa magnitude causa enormes danos proximo ao epicentro. 1+68=78. Exemplo 11 Intensidade do Som ‘Um outro exemplo do uso de logaritmos comuns é o decibel, ou escala db para medida da intensidade do som. Sendo I a intensidade do som em watts por metro quadrado, o nivel de decibeis do som & Nivel Sonoro = 10 log (J x 10") db. o Se vocé alguma vez. jé se perguntou por que, ao dobrar a poténcia de seu am- plificador de som, 0 nfvel sonoro aumenta apenas alguns decibéis, entio a equagao 1 responderd sua dvida. ‘A duplicagio de J na equacéo (1) aumenta apenas 3 db: [Nivel sonoro com I duplicado = 10 log (21 X 10") Bg, 1) com 2¥em verde 1 Olog (2-1 x 10 Olog 2 + 10 log Wl x 107) rfvel sonoro original + 10 log 2 nivel sonoro original + 3 - log 2 ~ 0,30 8 Exemplo 12 Meia-Vida do Polénio 210 [A meia-vida de um clemento radioativo € o tempo aecessrio para que metade dos nicleos radioativos presentes na amostra sofram decaimento. muito interessante que a meia-vida seja uma constante que nfo dependa do nimero de nicleos radioativos inicialmente presentes na amostra, mas sim do elemento radioativo em si. Para entendermos o porqué disso, consideremos yy como 0 némero de niicleos radioativos inicialmente presentes na amostra. O ntimero y em um ‘tempo 1 posterior seri y = ype. Buscamos 0 valor de ¢ para o qual o inimero de ndcleosradioativos presentesseja a metade do nmero inical 4 Fungbes Inversase Logaritmes 39) -Regra do Reciprocos para logaritmos oe @ valor de ¢ & a meia-vida do elemento. Ele depende apenas do valor de k; 0 imero yp nfo 6 levado em conta nos céleulos, A vida efetiva do poldnio 210 radioativo 6 tio curta que sua meia-vida medida em dias, e ndo em anos. O mimero de stomos radioativos remanes- centes apés ¢ dias em uma amostra com yp stomos radioativos iniciais A meia-vida do elemento é: Ba.(2) 0 valor dek para equal do decaimento do pono = 139 dias. EXERCICIOS 4 Identificando Fungdes Injetoras Graficamente Das fungdes tragadas nos exercicios 1-6, quais slo injetoras ¢ ‘quais nfo sto? ye int] hh, Fazendo Graficos de Fungées Inversas Cada um dos exerecios 7-10 apresenta 0 gréfico de uma fungio =a). Copieo gréfco e sobreponha-o a relay = x. Depois,usan- do a simetria em relagio & eta y = x, arescenteo grfico de /~ a0 seu esquema (ao 6 necesséro determinar a equacdo de f~), Iden- Ufigue 0 dominio ea imagem def. hy 40 Capitulo P:Preiiminares 9 x ye say 1 at * 10. x y=) = sen, Fare? | fe0s5 Férmulas para Fungées Inversas Cada um dos exericios 11-16 apresenta a formula de uma fungio y = f(2), além dos grificos de fe f~'. Determine a formula de f~' para cada caso. IL fa) = +1, x20 yar 14, fo) =28 Deh 1 xe 18. fo) = (2+, x2 yore) Determinando Inversas Nos exerecios 17-28, determine je vetifique que (Fe FG) =F # Aha) =x. 243 18, fas) = 5 4x 20, fis)=2 +1, 520 22. fay= x, x=0 eel x50 ~~ 2), 252 SeQbL ee 25. fis) 26. fis) ae43 xo? 21. fle) = 28. fle) 'Naturalizando' Fungdes Exponenciais € Logaritmicas Nos exercicios 29 e 30, expresse a fungo exponencial como uma poténcia de e. Determine (a) 0 domfnio e (b) a imagem. 29 y=3=1 30. yaar Nos exercicios 31 e 32 expresse a fungtio em termos do logaritmo natural. Determine (a) 0 domfnio e (b) a imagem. (€) Esboce 0 sréfico. 31. (003) logs x 32. y= dn 10) log (x + 2) Resolvendo Equagdes com Expoentes Nos exercicios 33-36, resolva as equagies algebricamente. Se voc’ dispde de calculadora grifica ou computador, complemente sua resposta com o grafico da fungSo. 33, (1,045) = 2 34, 35. ete 36, +2 Resolvendo Equagdes Contendo Termas Logaritmicos Nos exerecios 37 €38, determine y 37. Iny= 2044 38 Ing = 1)-In2=x+Inx Teoria e Aplicagdes 39. Encontre uma formula para f~' e verifique que (Fe F90) = F"* fa) =. = _ 100 - 50 @ f= 195 Ofo= IR 40. inversos de fungées Sugerimos que se trabalhe em grupos de dois ou résalunes. Sejay =flx) = mx +b, m#0. (a) Escrevedo para oprender D8 um argumento convincente de ‘que f(x) uma fungio injetora, i Nos exercicios 47-50 utilize uma calculadoragrfica para deters (b) Determine uma frmula da fungio inversa de f: Como as inclinagées de fe f" estdo relacionadas? (©) Se 0 gréfico de duss fungbes so retas parlelas com incli= nagio diferente de zero, 0 que voc® pode dizer sobre 0 srifico das inversas dessas fungies? (@) Se os gréficos de duas fungBes sio retas perpendiculares, com inclinagao diferente de zero, 0 que voc® pode dizer sobre o grafico das inversas dessas fungdes? 4. Decoimento redioativo A meia-vida de uma certa substéncia ra ioativa 6 12 horas. Inicislmemte, hé 8 gramas da substincia radioativa, (a) Expresse a quantidade remanescente da substéncia em fungao do tempo t (b) Em quanto tempo restaré apenas 1 grama de material con- tendo o elemento radioativo? Duplicando seu dinheiro Determine quanto tempo € necessério ppara que um investimento de 500 délares dobre de valor em luma aplicagao que rende 4,75% de juros compostos ao ano. Crescimento populacional A populagéo de Glenbrook & de 375,000 habitantes e est crescendo uma taxa anual de 2.25%. Quando essa populagdo ating 1 mihio de habi- tantes? 44, Amplfcadores de som Por qual fator k devemos multiplicar intensidade 1 do som de seu amplificador para aumentarmos em 10 db seu nivel sonoro? 4S. Amplificadores de som Voc multiplicou por 10 a intensidade do som de seu amplificador de udio. Quantos decibéis isso acrescentou ao nivel de som? 46. Rodénio 222 A equacio para o decaimento do gas rad@nio 222 y = yye™™"™, sendo 1 expresso em dias. Quanto tempo seré nevessério para’ que o radOnio presente em uma amostra de ar (em recipiente hermético) decaia 90% de sua quantidade inicial? Resolvendo Equagées e Comparando Fungées ‘ar 0 ponto de intersecgdo das duas curvas. Arredonde sua resposta para duas casas decimais, 4 y= 20-3 y 48 y= 49. (a) y @) y=24 y 50. (a) yao, yas © yrer, yeni Para cada um dos pares de fangdes dos exertcos 515d: (a) Trace fg juntas em ums jnela quad (b) Trace fe g, (©) Trace g of. El 56. Confirmondo a rearo do quociente Seja y, 4 Fungbes Inverses.eLogaritmes 41 ‘O que voce pode concur dos grficos? Sh. fx) =, g(a) = 31" $2. flx) =, g(a) =e 53. fla) = 33, 9G) = 2/3 54, fl) =e", g(x) = Inx B55. Confimando o raya do produto Seja y, = In (ax), ys = In xe WAM (a) Trace y, ey, para a = 2,3, 45. Como os grificos dey & ya parecem estar relacionados? (b) Reforce suas conclusdes tragando ys (© Contirme suas respostas algebricamente In (sla), yy = In 3, Y= Ye We =e (a) Trace y, ey para a = 2,3, 4 € 5. Como os gficos de ys € ‘ye esto relacionados? (b) Trace y, para a = 2,3, 4€ 5. Desereva os grificos, (©) Trace y, para a = 2, 3, 4 € 5. Compare os grficos ao gré- fico dey = a (@) Use e? =e = a para resolver BE 57. A equagio x? = 2 apresentatrés solugdes: x = 2, x = 4e uma coutra, Determine a terceira solugo graficamente do modo mais preciso possfvel E58. Possivelmente x** poderia ser igual 2 2"* para x > 0? Trace as duas fungSes e desereva o que voo8 observou. Anilise de Regressio Logaritmica: Produgio de Petrdleo Veja na pagina S uma introdugo sobre andlise de regressio uti- Jizando uma calculadora ‘59. Producéo de petréleo na Indonésio A Tabela 15 apresenta a 900 de ‘quantidade de petréteo produzida na Indonésia (em toneladas méticas) em ts anos diferentes. (a) Utilize uma caleuladora ou computador para caleular a cequagio de regressio logaritmica natural y = a + 6 In x para 0s dados da Tabela 15 e depois use essa equagio para calcular 6 auimero de toneladas métricas produzidas na In- ddonésia em 1982 e em 2000, Use x = 60 para representar 1960, x = 70 para 1970 e assim por diante. (b) Sobreponta o grfico da equagdo de regressio logartmica ‘0 de dispersio. (6) Utilize 0 gréfico da equagio da regressio para prever @ produsio de petréleo em 1982 e em 2000. 42 Capitulo P: Pretiminares (b) Estime o miimero de toneladas métricas de petréleo pro- dduzidas pela Arébia Saudita em 1975. ays (©) Preveja quando a produgio de petrSleo da Ardbia Saudita Penciodaa) ‘ ) atingiré 400 milhdes de toneladas métricas. 20,56 42,10 m0 ‘Toneladas métricas (em milhdes) Fonte: Sateaman's Yearbook, 129% ed 61,09 (Londres: The Macmillan Press Lid, 1992), 176.85 321,93 60, Produpto de dleo na Arébia Saudia (a) Determine uma equasio de regressio logaritmica natural Fonte: Statesman's Yearbook, 129 ed, (Londres: The Macmillan para os dads da Tabela 16 Dress Lu, 1992), | 5 | Fungées Trigonométricas e Suas Inversas AUnidade Radiano * Graficos das Fungées Trigonométricas * Valores das Funcées Trigonométricas * Periodicidade * Funcdes Trigonométricas Pares e impares * Transformagées de Fungdes Trigonométricas * Identidades * Lei dos Cossenos © Fungdes Trigonométricas Inversas * Identidades Envolvendo ‘Arco Seno € Arco Cosseno Nesta sego, vamos rever as fungées trigonométricas bésicas e suas inversas. AAs fungées trigonomeétricas sio importantes devido & periodicidade (repetiao). Assim, clas podem representar varios fendmenos naturais periédicos, como as vvariagdes didrias na temperatura da atmosfera terrestre, 0 comportamento ondu- latério das notas musicais, a pressio sanguinea no corago ou o nivel de gua em uma bacia maritima. AS fungdes trigonométricas inversas surgem quando desejamos calcular Angulos a partir da medida dos lados de um trigngulo. Veremos sua utilidade _.nos célculos dos capitulos 6 ¢ 7 A Unidade Radiano ‘A medida, em unidade ‘radiano’, do Angulo ACB no centro de uma circunferéncia trigonométrica (Figura 37) equivale ao comprimento do arco que ACB forma no ciculo trigonométrico ‘Quando 0 fngulo 8 esté colocado em posi¢do-padrdo no centro de uma cir. cunferéncia de raio r (Figura 38), as seis fungSes trigonométricas basicas de @ ame sii definidas assim: Ficuea 37. A medida, em radianos, do y r Angulo ACB é 0 comprimento do arco AB seno: sen@ = —_cossecante: cosec # = na circunferéncia trigonométrica de centro C.O valor de 8 pode ser obtido a cosseno: cos 0 secante; s0c0= partir de qualquer outta circunferéncia, entretanto sua medida sera arario si. tangente: 1g =2cotangente: cot 0 = 3 Formulas para Conversio {ara = 755 (0.0 radios De gras para radiano: mulpliar por Uratiano = #89 (257 gras De aims pun gras: mapa por 80 Dominio: -2n Dominio: -s2 0, are sen.x + arccos.x = 1/2. (10) ‘A equagiio 10 € igualmente verdadeira para 0s outros valores de xem [I 1]. Figura 52 arc cos x + arc eos (=x) = 5 FungdesTrigonométricas.e Suasinversas 53 FiouRa 53. Nesta figura, are sen x + arc cos. x= 7/2. EXERCICIOS 5 Radianos, Graus e Arcos de Circunferéncia 1, Em uma circunferéncia de raio 10 m, qual 0 comprimento do arco oposto ao ngulo central de (a) 47/5 € (b) 110°? 2, Um Angulo central em uma circunferéncia de raio 8 corres- onde a um arco de comprimento 10m. Calcule a medida ddesse Angulo em radianos e graus Calculando Fungées Trigonométricas ‘3. Copie e complete a seguintetabela com valores de funges. Se 1 fungdo néo for definida para um dado Sngulo, preencha com ND’. Nio use calculadora ou tabelas. o mn ~2ri3 0 lB m4 seno cos @ te6 cote & secé cosec opie e complete a seguintetabela com valores de fungbes. Se 1 fungdo ndo for definida para um dado Angulo, preencha com SND’, Nio use caleuladora ou tabelas. 4 eo “3r/2 -nl/3 -n/6 Idd sen cos @ 8 cog 6 sec cosee 8 Nos exercicis 5 e 6, um dos valores de sen x, 08x ou tg & dado, Determine os valores dos outros dois no intervalo dado. S@) van}, xeme[¥.2] ) ow r=4, xem |[-£.0] 6 @ wird, xeme[ 22] @) sen Esocando Graficos de FungGes Trigonométricas Esboce os gréficos das fungdes dos exercicis 7-10. Qual & 0 perio de cada un? 7. (a) sen 2e (b) cos mx 8 (a) —sen (©) cos 2mx seo o(e-3)—— w sa(e 8) wo (e341 or on(eeg)-1 4, Esboce os grficos das fungdes apresentadas nos exercicios 11 ¢ 12 zo plano 18 (eixo t horizontal, eixo s vertical). Qual € o petiodo de ‘cada fungdo? Quais s4o as simetrias apresentadas pelos griticos? = see (2 12, 5 = see (# AI, 5 = cotg 2r Usando as Formulas da Soma dos Angulos Nos exercicios 13 14, reescreva a expresso em termos de sen xe 1B. (a) cos (+3) (b) sen (2a ~ 9) ww m(E-3) reals) Use as férmulas da soma dos dngulos para deduzir as identidades dos exereicios 15 ¢ 16, 54 Capitulo P:Preliminares, 160) om (03) ses (0) cos (AB) = cos cos B+ send en 8 16. @) sen(x = $) oon (b) sen (A — B) = sen A cos B ~ 008A sen B 17, 0 que acontece quanto A ~ B na identdade cos (A ~ B) = cos A cos B + sen A sen B? O resultado se parece com algo aque vee ja viu? 18, O que acontece quando B = 2r nas frmulas da soma dos fn alos? O resultado se parece com algo qe voc vu? Curvas Sendides Gerais entifique A, B, Ce D na equacio (2) para as fungdes seno dos exereicios 19 & 20. esboce os grificos correspondentes. ane eee oe Beal 4) +4 oe 21, Temperatura em Fairbanks, Alasco Determine (a) a amplitude (b) © perfodo,(¢) 0 destocamento horizontal e (d) 0 deslocamento vertical da fungio senside geral an foo) aan (35 100) +25 22, Temperatura em Faitanks, Alosco Use a equagto do Exescicio 21 para aproximar as esposts ds seguintes perguntas sobre a temperatura em Fairbanks, no Alasca,apresentada na Figura, 46, Considere um ano de 365 dis (4) Quais so as temperatures médias dias mais alta e mais baixa? (b) Qual.» média das termperaturas médias divas mais alta ‘© mas baixa apresentadas? Porque essa media 6 o deslo- camento vertical da fungio? Valores Comuns das Fungdes Trigonométricas Inversas Use titngulos de referénca como os dos exemplos 5-7 para deter- inar os Angulos nos exercieios 23-26 ) aretg (V3) (©) are tg (&) 23, (a) rete 1 24. @ aca!) @ acam(J2) ( aen( 25. @ acon ($) @ accos(H) 6) aco 26, (a) are see (-V2)(b) ate see (% (e) are sec (-2) &) © oo) Aplicagdes e Teoria 27. Voot est sentado nasal de ala, proximo parede que est de frente para a Tous, que fica na frente da sala, A Tousa tem 12pés de comprimento e comega a 3 pés da parede préximo & qual voc® se seta. Demonstre que seu angulo de visio & a= arcootg arccotg $ ‘caso voce esteja a x pés da parede 28, Determine o Angulo a. 29, Aplique a lei dos cossenos ao trifingulo da figura absixo para sdeduzir uma, formula para cos (A ~B). 30, Quando aplicada a uma figura semelhante aquela do Exerci- cio 29, a lei dos cossenos leva diretamente & frmula para cos (A + B) Qual éessa figura e como € feita essa dedugo? ‘31, is uma prova informal de que arc tg 1 + arc tg 2 + are tg 3 a. Explique por que. 32, Duos dedugdes da idemtidade are sec( x) = (8) (Geométrica) Eis uma prova pictrca de que are see (-2) = me ~ arc sec x, Veja se voce consegue dizer 0 que esta acontecendo. (b) (Algébrica) Dedza aidentidade ar sec (—») ccombinando as duas equagdes a seguir: arc eos (—2) arc sec x = arc c0s(1/) 3B, Adentidode aresenx + orccosx = 11/2 A Figura 53 estabelece 2 identidade para 0 0 © aplique as equagies 7 © 9 8 soma are sen (-a) + are 60s (-2). Demonstre que arc tg x + are tg (1/2) € constante BE Alleidos senos A lei dos senos diz que, se a, be ¢ sto 0s lados ‘opostos aos angulos A, B e C de um tidngulo, entéo: sen A Use as figuras a seguir e a identidade sen ( conforme a necessidade, para deduzir a lei, 4 55 5 Fungdes rigonométicas e Suas Inversas 136, A férmulo para 0 somo dos tongentes A fmula-padrio para a tangente da soma de dois Angulos € A+ we 1-eAwe At B= Deduza a férmula, Resolvendo Tridngulos e Comparando Fungées 237, Resolvendotidngules (@) Um tidnguto tem lados a = 2¢ b = 3¢ ngulo C = 60°. Determine o comprimento do lado c. (©) Um tiangulo tem fados a = 2, b = 3 ¢ingulo C = 40” Determine 0 comprimento de ado 38 Resolvendotingulos (@) Um titngulo tem tados a = 2, b= 3. fngulo C = 60° (como no Exereicio 37, item (a). Determine 0 sen0 do Angulo B usando ae dos senos do Exereico 35 (b) Um triingulo tem lado ¢ = 2 ¢ Angulos A = m/4 e B = 7/3, Determine o comprimento do lado a, oposto 20 Angulo A. i 39. 4 oproximagao sen x = x E bom saber que, quando x é medido ‘em radianos, e para valores pequenos de x, sen x = x. Na Seso 3.6 veremos por que essa aproximagio & verdadeira. O ferro de aproximago é menor do que 1 em 500 se |x] < 0.1 (a) Com sua ferramenta gréfica ajustada em radianos, trace y= sen x jumto com y = x para visualizé-los perto da ‘origem, O que acontece quando x se aproxima da origem? (b) Com sua ferramenta grifica ajustada em graus, trace 'y = sen x junto com y = x novamente proximo 3 origem. 5 Qual(is) (6) diferenga(s) em relagio 3s curvas tragadas * ho modo radiano? (©) Une verfcagéo répida do modo radiano Sua ferramenta gré- fica est no modo radiano? Entio caleule sen x para um vvalor de x préximo a origem, por exemplo x = 0,1. Se sen x = 3, enldo a ferramenta esti ajustada em radianos; caso Ccontriro, nfo. Fara o teste 40. Fungoes.esuos reciprocos (a) Trace y = cos x jumto com y = sec x para ~3ar/2 x 31/2, Comente 0 comportamento de sec x em relag0 40 sinale a0 valor de cos x. (b) Trace y = sen x junto com y = cosec x para —m = x= 2ar. Camente 0 comportamento de cosec x em relago a0 sinal a0 valor de sen x. Nos exereicios 41 ¢ 42, determine o dominio e a imagem de cada ‘uma das FungSes composts. Depos, trace as fungBes composts em clas diferentes, Os grificosfazem sentido em cada e280? Justi- fique suas respostas. Comente as diferengas observadas. AL (a) y= are tg (tg) ©) y= te (arctg 2) 42. (a) y= are sen (sen 2) @) y= sen (are sen) 56 Capitulo P:Preliminares [Nos exercicios 43-46, resolvas as equagies no intervalo especifi- ado, 4B. tgx=25, OSx< 20 44, cose Wnsxcde 45. secx=-3, -9sx b > 0. As coordenadas de P sto x = a cost, y= bsent, [15,31 por F121 Figura 60 Grificos paramétricos da fungdo fix) = x°,x = 0, sua inversae a retay =x. © Equapves Paramétricas 61 A identidade cos? r + sen? f = 1 produz xP, (xP e,y (+Gfe = SF As coordenadas (x, y) da particula satisfazem a equagao (x*/a*) + (y?/b*) = 1, portanto a particula se desloca ao longo dessa elipse. Quando t = 0, as coordenadas da particula sio b sen (0) Jogo 0 deslocamento comega em (a, 0). Conforme # aumenta, a particula sobe « se desloca para a esquerda, indo no sentido anti-horério. Ela dé uma volta completa na elipse, retornando ao pontoinicial (a, 0) em t = 2ar (Figura 59). Parametrizando Fungdes Inversas Podemos tragar ou representar parametricamente 0 grifico de qualquer fungio = fla) fazendo © y=fo ‘Trocando 1 por /(#)e vice-versa obtemos equagdes paramétricas para a inversa: fi) © yat (ver Segao 4), Por exemplo, para tragar a fungao injetora f(x) ‘menta gréfica, juntamente com sua inversa e a reta y 2, x20, em uma ferra- +2 0, use a opgiio, para gréficos paramétricos com Gréfico def: meh wee, t=0 Griifico def": mae, wat Grifico de y aah wrt ‘A Figura 60 apresenta os trés grificos, Uma Aplicagao Exemplo 7 Langando Suprimentos de Emergéncia Um avido da Cruz Vermelha langa suprimentos alimentares e médicos de emergéncia em uma drea de desastre. Se o avido langar os suprimentos ime~ diatamente apés 0 limite inicial de um campo aberto com 700 pés de compri- mento, ¢ considerando que a carga se desloca para a frente durante a queda, x= 1201 © y=-167+500, f=0 a carga cairé dentro do campo? As coordenadas xe y so medidas em pés ¢ pparimetro 1 (tempo apés 0 langamento), em segundos. Encontre uma ‘equagao cartesiana para a trajet6ria da carga langada (Figura 61). 62 Capitulo P: Preliminares Posi do avido no langamento Fioura 61. A trajet6ria da carga de suprimentos durante a queda apresentada no Exemplo 7. Solugéo A carga atinge o solo quando y quando 0, 0 que ocorre no instante # ~ 161? + 500 = 0 pa 500 ‘® Resover gaa V5 SYP segundos r=0 Pazer y = 0. ‘A abscissa no instante do langamento € x abscissa é Quando a carga atinge 0 soto, 201 = 120 (¥) 300V5 pés. Como 300V5 ~ 670,8 < 700 , entio a carga cai dentro do campo. Obtemos uma equagao cartesiana para as coordenadas da carga elimi- nando r nas equagdes paramétricas: 161? + 500 Equagio parametrica para -16() ‘Substituir por fda equagiio 16(jdp) +0 Stegner 16, smplificar Tago +500 simp 1a y= ~gpg2? + 500 Portanto, a carga se desloca ao longo da parabola 2 = ~gpp * 500 6 Equagbes Paramétricas 63 Funcao Parametrizagées-Padriio Circunreninci 2? + y? = acost asent O=1<2n O<1=29 y= sles Invensave y= fix): xe y= FO) EXERCICIOS 6 Obtendo Equagées Cartesianas a partir de Equagées Paramétricas Os exerefcios 1-18 fornecem equagdes paramétrcase intervals, de partmettos para o deslocamento de uma particua no plano 2 Tdentifique & trajetia da partcula encontrando uma equagéo cartesiana para ela, Fagao gréfco corespondente, (Lemire que os _ificos vio vaiarconforme a equasio usada.) Indique a porgio do grifico perconia pela partcula e a dtegdo do deslocamemto Lx=cos, y=sen, OSrs4 2 x=coste, y=sen2, O<<9 BxesenQ@m), y=cos@m), O<1=1 4 x=cos@—9, y= sen(w— 9, O

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