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. ad wr ; Aintiplinn. {uiteig ao Ate Ed. ro BRASIL Fed: ARSLAM, husrara, MouBy Demers de Ove no wan do mule Xx2 . 6) in 4 Laika PRSLAN, Luter: Ermine de Aihe- Sige Posto: Gregg beawruing (20M. dec. ERD- Aetes visoma_ CAPITULO 1 O ensino de arte no inicio do sécuio XX! A EB m cada €poca ¢ lugar, um conjunto complexo de intencdes, teorias, praticas e valores orienta as tendéncias pedagégicas. Tal afirmacao aplica-se tanto 4 educacio geral como & especificidade do ensino da arte, contribuindo para que se compreenda a forma como os centros de decisao ¢ discussio, as redes escolares, os grupos de educadores ou as escolas incorporam os paradigmas educacionais € organizam suas préticas. ‘Da mesma maneira, simultaneamente, observam-se transfor- mag®es no papel da arte, compreendida como objeto sociocultural € hist6rico, indicadoras da existéncia de imaginérios sociais especifi- os, sempre em movimento, os quais influenciam e imprimem trans- formagdes nos cédigos das linguagens da arte; séo consiruidos por seus produtores em contextos especificos, ordenando suas criagdes € afetando suas praticas artisticas ¢ estéticas Tradigao ¢ inovagao parecem imbricadas na articulagéo entre teorias da arte. educagao, praticas sociais ¢ ensino da arte. As trans- formacdes das teorias da arte articulam-se com as das praticas artis- ticas € estéticas, reveladas na configuragdo dos cédigos e linguagens da arid As transformagGes nas tendéncias pedagégicas, por sua vez, articulan-s¢ com as mudangas nas teorias e praticas educativas. | Cole io ins em Ags -— <1 Calogio tdéias em Agia Ensino de Arte Além disso, discorremos sobre a importancia do ensino de arte € as especificidades dessa drea do conhecimento. No segundo capitulo o arte-educador iré conhecer algumas suges- tes de planejamento e orientagdes para 0 trabalho com leitura de imagens. Apresentamos uma sintese de pesquisas sobre 0 desenvol- vimento estético © exemplos de leituras de imagens ocorridas em sala de aula. No ferceiro capitulo apresentamos orientagdes para 0 arte-educa- dor organizar pequenas expedigées artisticas e culturais com scus alunos. Procuramos discutir todas as etapas de elaboracéio de uma visita cultural, seja ao museu ou 4 galeria, seja a outros espagos pos- siveis de desfrute das visualidades. © quarto capttulo apresenta orientagies para o trabalho com 0 fazer artistico, ¢ 0 gieinto capftulo discute um assunto bastante polémi- co: avaliacéo em arte. No sexto captiulo apresentamos formas de organizar a pratica por meio do registro do professor e reflexao sobre a prética Ao final de cada um deles o Jeitor encontraré uma lista! de sites que se relacionam com os temas tratados ¢ oferecem informagées de qualidade na Internet. 1 Jodos os sites foram selecionados por Maria de Paula Pinheiro, estudante de Pe- dogogia da Universidade de Sio Paulo ¢ estagifria do Centro Universtsria Maria Antonia, da USP. Ensinode Arte 5 A historia da arte, as vezes, escrita pelo prisma de uma con- ‘ cepgio de época, omirindo-se manifestagbes marghnais ou que ope ram de forma distinta da oficial. Tanto a educagio quanto a arte podem, com freqiténcia, expressar vontades € pontos de vista de um grupo dominante (Bfland, 1989}. Um senso de elitismo, as vezes, se relaciona com o ato de ensinar arte e, quando nos voltarnos para @ : histéria da arte ocidental, podemos compreender a génese desse comportamento. Para falar de arte-educagdo € necessario compreen- der 0s acessos 4 educagéo ¢ & arte ¢, ainda, a concepgao de arte emt ui determinado tempo. ‘Observa-se uma reorientagao substantiva das instituices edu- of yftacionais, da escola renovada de micio do século XX 3 escola cons- ‘| trutivista, a partir dos anos de 1980. Tal mudanga de paradigma implicou, entre outras coisas, a produgao social de arte como fonte de contedos para 0 ensino na drea No Brasil, aumenta 0 numero de escolas cujos professores le- yam seus alunos a instituigdes culturais ~ nos grandes centros urba- nos — pata desfrutar de mostras € exposigdes. As praticas educativas em arte aproximaram-se das préticas sociais, incluindo a produgéo de diferentes tempos € culturas como contetido a ser ensinado. Para melhor compreender as transformagies no ensino da arte, gf / vamos considerar trés marcos conceituais: a escola tradicional, a es: Lay \ cola renovada ¢ a escola contemporanea. {pa escola tradicional predominava a orientaggo neocléssica, in- .duzida pela Academia de Belas-Artes instalada pela Misséo Fran- xesa no inicio do século XIX. A escola renovada incorporou as préticas de experimentagao da arte moderna € o uso de meios ¢ su portes ndu-convencionais nas aulas de arte: sécnicas de colagem, pin- tura em vérios tipos de suporte com tintas variadas, de fabricagao | caseira ou industrializadas, trabalho com anilina, vela ¢ modclagem em argila, Tudo isso segue ume orientagéo educacional mais voltada ao process de trabalho em arte ¢ ao desenvolvimento do potencial \ criador ¢ do plano expressivo. Colegio ldélas em Agios. 2 a a CAPITULO1 O Ensino de Arte no Inicio do Século XXt Nos anos de 1980, o ensino da arte sofre nova reorientagao: a arte produzida na sociedade, nas diversas culturas, passa 2 sex objeto de conhecimenta nas escolas. Nesse momento, as novas techologias fo- ram incorporadas as atividades, mas a escola no abandonou os recur- sos tradicionais (lousa, papel, tinta, lépis). Houve reorientagao 1a selecdo de meios e suportes, com aproximagio entre as aprendizagens escolares € os procedimentos e técnicas observados nas praticas socials em arte, Estes passaram a ser concebidos como saber universal de di- reito, patriménio cultural a ser aprendido ¢ saber sobre a diversidade Gas culturas de outros rempos e Ingores. Nas salas de aula, produto € proceso so considerados fundamentais ¢ a atividade reflexiva sobre atte € incorporada aos desenhos curriculares. \ /” Em correspondéncia a0 que ocorre nos movimentos artisticos, \ {( ¢ sincronicamente a eles, observa-se uma mudanga nitida na passa- | gem da escola tradicional para as escolas de tendéncia renovada ou \ Construtivista. Tanto a renovada como a construtivista sao classifica- das como escola ativa, que tem 0 aluno como centro e sujeito de suas rendizagens. Na escola construtivista ocorre um retorno & valorizagéo dos contetidos de ensino, que Jé eram preconizados na escola tradicional, porém eram concebidos de modo diferente no que sc refere a formas de aprendizagem, recortes qualitativos ¢ avaliagao. O ensino de arte acompanha os movimenios da arte e da educa- Gao, refletindo 0 proceso dinamico que perpassa essas duas matri- zes. 5 paradigmas contemporaneos do ensino da arte sio fruto de conservagbes ¢ mudancas, preservacies e substituicdes, significagdes € ressignificagdes de questies estéticas € educacionais, como o papel da arte na escola ¢ na sociedade, as relagdes entre comtetido e méto- ; go no ensino da arte ¢ os modos de avaliago, os pressupostos do i ensino ¢ da aprendizagem, a visdo da relacdo professor/aluno na ar- ticulagdo entre teoria ¢ pratica de cnsino ¢ aprendizagem em arte. "A partir dos anos de 1980, observam-se propostas educacionais ‘em escolas, ateliés ¢ outtos espacos de ensing de arte, nos quais os glunos podem conhecer e viver a atte, concebida como conheci- j o MigiasemaAgio col wt in _.. / Ensino de Arte mento que envoive tanto sensibilidade como cognigso, um saber di- versificado em fungao dos contextos de origem € modificado a0 ‘ longo da historia. A Profa. Ana Mae Barbosa criou a Proposta Trian- gular (1994), que orienta o ensivto da arte combinando trés aspectos: a produgio, a leitura da imagem e a contextualizacao. Em arte se atribuem e se extraem sentidos do mundo natural ¢ das culturas. A cultura e a diversidade cultural passam a ser aspectos imprescindfveis no curriculo escolar, tanto no estudo dos eventos cotidianos como na assimilagio da produgio cultural. Nos 1s de 1990, os Parametros Curriculares Nacionais (PCNs) contribuem sobremaneira para 0 ensino da arte, porque nao séo uma metodologia nem uma proposta de curriculo, e sim um conjunto de : } principios que reorientam a vise de ensino da arte, até entéo apoia- da em disciplinas. para o foco na aprendizagem, Indicando objetivos, contetidos, arientagbes diddticas € avatiagao em artes visuais, danca, miisica € teatro. . Os PCNs conceituam ensino de arte como uma drea de conheci- mento, em acdes disciplinares © interdisciplinares € ainda em sua atticulago com os temas transversais, a saber: satide, pluralidade cultural, meio ambiente, trabalho ¢ consumo, orientagdo sexual ¢ r ética, Propdem-se a refletir sobre os processos de producao € legiti- : macdo da arte e da cultura em uma nova perspectiva. Peusar a arte : contemporanea exige reflexdo sobre as condigées de producao ¢ 0 contexto que legitima determinadas obras € categorias, como “arte ~ contemporanea”, em detrimento de outras. £ necessério perceber a relacio entre as estruturas internas das obras € a génese que legit = mou tais estruturas (Bourdien, 1991, p. 183). Espera-se que o aluno possa aperfeigoar € enriquecer suas cxpe- ridncias artisticas e estéticas, edificando progressivamente uma iden= tidade orientada para a participagdo critica e responsévet na sociedade. com direitos e deveres, ao longo da vida. Espera-se formar um aluno que. participante da hist6ria, seja protagonista das escolhas profissio- nais, culturais e educacionais que realiza no presente ¢ no futuro, com compromisso social e ético: my D1 Colegio Idélas em Agso CAPITULO 1 © Ensino de Arte no Inicio do Século XX! Assim, o aluno pode ter cxperiéneias de aprendizagem em danga, musica, te tso, artes visuals e audiovisuals, rabalhando essas inguagens crn protundidade. abe ao professor garamir que nos trabalhos com uma ou mats linguagens, nos projetos interdisciplinares, a arte tenha vin espace adequado as suas especi® Gdades. Espera-se que aprendiz adquira ¢ mobil cognitivos, afetivos e psicomotores ao viver € conhecer arte nas aulas, pondo com pratica seus saberes © desenvolvendo compeséncias ¢ habitidades, produ indo, apteciando e interpretando arte com usa postura exitica € responsével, situando a arte como produsio sécio-histstica contextualizada no tempo ¢ NO cespago. Epocase iugates estio relacionados a um conjunto de praticas socials de ane. O aluno, sujeito da aprendizagem, deve mobilizar recursos para enfrentar 12 um conjunto de recursos LuagBes complexas como as que organizam o lazer arte € w comusticar-se Por jmuermédio da arte; o investiger ¢ compreender arte ¢ o contextualizar arte, uutilizando-se de instrumentos fisicos ¢ 1ecnoldgicos, fontes de informagao, do- cumentacao ¢ exibigdo de arte (PCN para Ensino Médiv, 1999). CO aluno, sujeito da aprendizagem, constréi seus saberes em are go eslabelecer relacbes entre o percurso de criagio de seus trabathos ‘e sua reflexdo pessoal sobre as diferentes linguagens, tendo como referdncia a diversidade da arte produzida ao longo da histétia, Como preparar o estudante de arte para viver com dignidade, Iiberdade ¢ responsabilidade no mundo contempordico, no qual as mudancas ¢ 0 convivio com a incericva nos campos econdmico, pro- fissional ¢ social afetam sobremancira o cotidiano das pessoas? Uma proposta educacional preseritiva seria um fracasso, porque condicio- aria a pratica dos proiessores. Uma abordagem predominantemen- te aberta significaria abandonar o aluno & propria sone, Faz-se ecessiria a construgéo, pelos arte-educadores, de uma proposta que responda 3s caracteristicas da realidade local, das escolas, dos docen- les, dirigentes €, sobretudo, dos alunos, considerando, a realidade global, Estudos. pesquisas € andlises dos diversos context, prdticas fe teorias articuladas em ensino ¢ em aprendizagem de ane podem orientar © trabalho, visando, prioritariamente, & compreensio do endo € 2 formacéo dc um aluno que possa seguir estudando por si wo vésmino de sua permangncia na escola eT - Ndéias em Aco wt Cole * _ alegio Idélas ern Ags0 at Ensino de Arte Professor ¢ aluno necessitam de formacéo continua ¢ aprendi- zagem permanente, em que o aprender a aprender, seja para ensi- nar, seja para seguir aprendendo arte ao longo da vida, é principio para enfrentar um mundo repleio de mudangas, conhecimentos no- vos € incertezas nos horizontes econdmico, politico, profissional, social e filoséfico Formagao de professores ¥ importante reconceituar 0 “aprender a aprender’, Nao se trata de repetir as propostas da escola renovada, no basta ao professor a ha- pilidade de ensinar a aprender ou ao aluno a de saber aprender por si Os modos de aprendjzagem dos alunos requerem base sdlida de con- tetidos vinculados as habilidades e competéncias, articulados 4s mo- dalidades de acesso aos saberes na atvalidade, para que exista um processo autogerido de formagéo permanente, tanto para o professor como pata os alunos, na formag’o do educador pratico-reflexivo: novo paradigma sobre formagao de professores sfiss3o docente. Tendo emergida em diferentes patses nos sltimos 25 anos, como fruto de pesquisas, discute questes come a articulagdo entre teoria € pratica 80 trabalho docente, © professor pratico- reflexivo, o desenvolvimento pessoal € profissional do professor ¢ O papel da docéncia, entendendo que a formacio encerra um projeto de acio. A forma Go de professores reflexivos compreende um projeto humane emancipatério (Pimenta, 1999. p. 31). Essa perspectiva apresenta um suas implicagbes sobre a prof Os cursos de formagao inicial e continua so muito importantes, porque a maioria dos professores tem conhecimento das novas pro- postas do ensino da arte, mas sente dificuldade para concretiza-las fm sala de aula. Nao se pode ensinar aquilo que no se conhece. Para tanto, € necessério que o professor entre em contato com o universe da arte, conceitos, procedimentos, valores ¢ vivéncias, conhese os conrextos de produgso artistic € reflita sobre as obras em seus diver gos aspectos (historico. geogréfico, estético, politico, social, étnico, de MELA Shi et aPITULe 1 © Ensine de Arteno Inicio do Século XXI género). Uma estratégia € associas, nos cursos para formacao de pro- fessores de arte, oficinas de percurso de criac&o (Figura 1.1) com visi- tas a espacos € a ateliés de artistas - bem como ao estudo dos fundamentos do ensino e aprendizagem na arte. Foro Moria Junonia Figura 1.1. Professores em oficina de pintura. Aprender arte: o lugar do inusitado Ante € uma drea de conhecimento que surpreende quando se pensa na formagéo nevessdria a0 joven contemporaneo para sua inser¢a0 social, cultural e profissional, A educacio em arte imprime sua mar. c@ 20 demandar um cidadio criador, reflexivo ¢ inovador. Se formar um jovem para o futuro € preparé-lo para situagies incettas e para resistir As exigéncias da velocidade e da fragmentagio que caracver) zam a contemporaneidade, ento a arte pode colaboran Os professores tm papel significative na construgéo da identidade artistica das criangas e dos jovens e devem respeitar os modus de apren- NIL Colegeu délos em Ago Colegao tdlas em Acéo ot ? Ensino de arte Figura 1.2. Aluno em oficina pratica. dizagem, otimizando 0 tempo didético com orientagdes e conteddos adequados, que dizem respeito tanto aos saberes universais como aque- les que interessam aos alunos por ser parte de seu cotidiano. E 0 pro- fessor quem promove 0 fazer artistico, a leitura dos objetos estéticos 0 refletir sobre arte a fim de que 0 aluno se construa como sujeito go- vernado por si mesmo, interagindo com os sfmbolos de sua cultura. A drea de arte requer encaminhamentos especificos porque, além dos contetidos da propria arte, deve considerar o temperamen- to de cada alino, que compée suas ages, sua marca pessoal, ou seja, © plano da subjetividade dialoga com as informagGes e orientagdes oferecidas. Acolher e exigir é um retrato da oscilagao pendular que revela os mavimentos do professor nas orientacées didaticas em arte. © aluno sente-se bem ao manifestar seus pontos de vista € mostrar suas criacdes artisticas, estruturando uma imagem positiva de si mes- mo como conhecedor ¢ produtor de arte. capiTuto tO Ensino de Arte no Inicio do Século XX Oferecer suporte tecnico, acompanhar o aluno no enfrentamen- nies 3 ctiagSc, na resolugdo de problemas com <. farendo-o acreditar em si mesmo, no que faz € = exerescios que aprimorem a criagdo, informar com 3 da Atte, promover a leitura, a rellexdo e a constru- sobre arte: e. ainda, documentar os trabalhos e textos lise ¢ reflexdo conjunta configuram 0 quadro de ; rea de arte. cos e sons que emergem nas formas artisticas cria- ¢ 20 universo simbélico do aluno, portan- A aprendizagem: a:tistica deixard no aluno marcas positivas, um ento de competénda para criar, interpretar objetos artisticos € tuar a producSes, aprender a lidar com situa- corporar competéncias e habilidades para expor pu- ages € idéias com autonomia, Auto-estima ando que tudo 0 que o aluno faz ¢ pensa em xo. Ele se sentird confiante em relagdo a sua arte apenas na 3 em que aprender de modo significativo: fazendo, interpre- .o e sabendo contextualizar a arte como produco so- nic se promove afirm um percurse de criagdo informado pela cultura re- professer orientador que incentive, ensine, solicite envolvi- cia em arte - 0 que Tequer atwalizagdo permanente, idade com o universe procedimental da arte (lavelberg, auras de objetos artisticos s8o outra competéncia que pro- ‘a do aprend além de cumprirem 0 papel de !. conectam a aprendizagem ao patriménio cultural. Na escola. 0 jovem compreende é se situa no mundo como agente transformador, ao atribuir e extrair significados das produgdes de crf- ricos, historiadores, jomnaiistas, artistas ¢ fildsofos, com a mediagio do fessor. Colegio ldéias em Asso 1 Idlas am Aco. S| Coleca Ensino de Arte O aluno fard escolhas com liberdade ¢ discernimento, sendo in- fluenciado, sim, pelas culturas, mas com atitude propositiva e trans- formadora, a fim de continuar aprendendo por si, dentro e fora da escola, renovando-se pelo contato com © movimento continuo da arte, do conhecimento ¢ das manifestagdes artisticas. Mostras, apresentages de danca, teatro, rmisica, feiras ¢ ateliés estabelecem a comunicacio enire 0 que se estuda ¢ a cultura em producao. 27Um aluno preparado para o futuro é aguele cuja formacao pos- sibilita acompanhar o seu tempo. Assim, a arte € imprescindivel por incluir as formas simbélicas que dizem respeito 4 humanizecéo de todos os tempos e lugares. Referéncias bibliograficas ARSLAN, L. Visdes refletidas: interpretando imagens da vida contemporé- nea na sala de au!a. In: Educagio com arte. Série [déias 31. $30 Paulo: FDE, 2004. BARBOSA, A. M. T. B. A imagem no ensino da arte. Sao Paulo: Perspective, 1994. chre gare, $30 Paulo: Atica, 1985. 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