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SNC – SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA

DIRECÇÃO DE FINANÇAS DE LISBOA – 2010


I - INTRODUÇÃO

PROGRAMA DE TRABALHO
II - SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA
III - ESTRUTURA CONCEPTUAL
IV – DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

1. NCRF 1 – ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

2. NCRF 2 – DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA

3. NCRF 3 – ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DAS NCRF

4. NCRF 4 – POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS E ERROS

5. NCRF 24 – ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO

V – ACTIVOS E PASSIVOS NÃO FINANCEIROS


1. NCRF 7 – ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS

2. NCRF 11 – PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO

3. NCRF 6 – ACTIVOS INTANGÍVEIS


V – ACTIVOS E PASSIVOS NÃO FINANCEIROS (Cont.)

PROGRAMA DE TRABALHO
4. NCRF 12 – IMPARIDADE DE ACTIVOS

5. NCRF 10 – CUSTOS EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

6. NCRF 18 – INVENTÁRIOS

7. NCRF 21 – PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ACTIVOS CONTIGENTES


IV.2 – NCRF 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
1 Objectivo, Âmbito e Definições

NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa


2 Caixa e Equivalentes de Caixa

3 Apresent. de uma Dem. de Fluxos de Caixa

4 Relatos de Fluxos de Caixa


5 Fluxos de Caixa em Moeda Estrangeira

6 Juros e Dividendos
7 Impostos sobre o rendimento
8 Invest. em subsid., assoc. e empreend. conj.
9 Aquis. e alien. de subs. e out. unid. empresariais

10 Transacções que não sejam por Caixa


1 Objectivo, Âmbito e Definições

NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa


2 Caixa e Equivalentes de Caixa

3 Apresent. de uma Dem. de Fluxos de Caixa

4 Relatos de Fluxos de Caixa


5 Fluxos de Caixa em Moeda Estrangeira

6 Juros e Dividendos
7 Impostos sobre o rendimento
8 Invest. em subsid., assoc. e empreend. conj.
9 Aquis. e alien. de subs. e out. unid. empresariais

10 Transacções que não sejam por Caixa


NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
IV.2.1. – OBJECTIVO, ÂMBITO e DEFINIÇÕES (I)

A NCRF - 2 tem por base a IAS-7 – “Demonstrações de


Fluxos de Caixa”.
Importa salientar que não existe uma relação directa entre
os Resultados Líquidos e os Fluxos de Caixa.

Objectivo:
Exigir informação acerca das alterações históricas de
Caixa e seus Equivalentes de uma entidade, por meio de
uma Demonstração de Fluxos de Caixa, que classifique os
Fluxos de Caixa, durante o período, em:
 Operacionais,
 De Investimento,
 De Financiamento.
NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
IV.2.1. – OBJECTIVO, ÂMBITO e DEFINIÇÕES (II)

Âmbito:
Uma entidade deve preparar uma Demonstração de
Fluxos de Caixa, de acordo com os requisitos desta
Norma, e apresentá-la como parte integrante das suas
D.F.’s de determinado período.

As Pequenas Entidades (definidas no art.º 9º do D.L.


n.º 158/2009 de 13 de Julho, com a revisão dada pela Lei
n.º 20/2010 de 23 de Agosto) estão dispensadas da
apresentação desta Demonstração dos Fluxos de Caixa.
NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
IV.2.1. – OBJECTIVO, ÂMBITO e DEFINIÇÕES (III)

Definições:
 Actividades de Financiamento = actividades que têm
como consequência alterações na dimensão e composição
do Capital Próprio contribuído e nos empréstimos obtidos
pela entidade,
 Actividades de Investimento = aquisição e alienação de
activos a longo prazo e de outros investimentos não
incluídos em equivalentes de Caixa,
Actividades Operacionais = principais actividades
produtoras de rédito da entidade e outras actividades que
não sejam de investimento ou de financiamento,
NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
IV.2.1. – OBJECTIVO, ÂMBITO e DEFINIÇÕES (IV)

Definições (cont.):
Caixa = dinheiro em Caixa e em Depósitos à Ordem,
Equivalentes de Caixa = investimentos financeiros a
curto prazo, altamente líquidos que sejam prontamente
convertíveis em dinheiro e sujeitos a um risco insignificante
de alterações de valor,
Fluxos de Caixa = influxos (recebimentos, entradas) e
exfluxos (pagamentos, saídas) de Caixa e seus
Equivalentes.
1 Objectivo, Âmbito e Definições

NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa


2 Caixa e Equivalentes de Caixa

3 Apresent. de uma Dem. de Fluxos de Caixa

4 Relatos de Fluxos de Caixa


5 Fluxos de Caixa em Moeda Estrangeira

6 Juros e Dividendos
7 Impostos sobre o rendimento
8 Invest. em subsid., assoc. e empreend. conj.
9 Aquis. e alien. de subs. e out. unid. empresariais

10 Transacções que não sejam por Caixa


NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
IV.2.2. – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (I)

Os Equivalentes de Caixa são detidos, visando apenas os


compromissos de Caixa a curto prazo e não para efeitos
de investimentos ou outros propósitos.

Todavia, um investimento só se qualifica como um


Equivalente de Caixa quando, além de ser prontamente
convertível e ter um risco insignificante, tiver um
vencimento a curto prazo (3 meses ou menos a partir da
data de aquisição).
NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
IV.2.2. – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (II)

Os investimentos de Capital Próprio são excluídos dos


Equivalentes de Caixa a menos que sejam, em substância,
Equivalentes de Caixa.
(Ex.º: acções preferenciais adquiridas dentro de um curto
período do seu vencimento e com uma data específica de
remição).

Os empréstimos bancários obtidos são geralmente


considerados como actividades de financiamento.
NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
IV.2.2. – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (III)

Os Fluxos de Caixa excluem movimentos entre itens que


constituam Caixa e seus Equivalentes (pois estes não
fazem parte da actividade operacional, de investimento e
de financiamento da entidade).
Ex. Depósito bancário de numerário que estava em Caixa.

A Gestão de Caixa inclui o investimento de excessos de


Caixa nos Equivalentes de Caixa.

Gestão de Tesouraria
1 Objectivo, Âmbito e Definições

NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa


2 Caixa e Equivalentes de Caixa

3 Apresent. de uma Dem. de Fluxos de Caixa

4 Relatos de Fluxos de Caixa


5 Fluxos de Caixa em Moeda Estrangeira

6 Juros e Dividendos
7 Impostos sobre o rendimento
8 Invest. em subsid., assoc. e empreend. conj.
9 Aquis. e alien. de subs. e out. unid. empresariais

10 Transacções que não sejam por Caixa


NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
IV.2.3. Apresentação de uma Demonstração de Fluxos de Caixa (I)

O modelo da Demonstração de Fluxos de Caixa consta no


anexo n.º 5 da Portaria n.º 986/2009 de 7 de Setembro.

Esta D.F. deve relatar os Fluxos de Caixa ocorridos no


período em causa, de acordo com a classificação por
actividades operacionais, de investimento e de
financiamento.
NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
IV.2.3. Apresentação de uma Demonstração de Fluxos de Caixa (II)

ACTIVIDADES OPERACIONAIS:
A quantia de Fluxos de Caixa, provenientes de actividades
operacionais, é um indicador que afere se as operações da
entidade geraram fluxos de caixa suficientes para:
pagar empréstimos,
manter a capacidade operacional da entidade,
pagar dividendos e
fazer novos investimentos, sem recurso a fontes externas
de financiamento.
NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
IV.2.3. Apresentação de uma Demonstração de Fluxos de Caixa (III)

Exemplos de fluxos de caixa de actividades operacionais:


a) Recebimentos de caixa provenientes da venda de bens e da
prestação de serviços,
b) Recebimentos de caixa provenientes de royalties, honorários,
comissões e outros réditos,
c) Pagamentos de caixa a fornecedores de bens e serviços,
d) Pagamentos de caixa a e por conta de empregados,
e) Pagamentos ou recebimentos de caixa por restituições de impostos
sobre rendimento, a menos que estes se relacionem com as outras
actividades,
f) Recebimentos e pagamentos de caixa de contratos detidos com a
finalidade de negócio,
g) Compra e venda de títulos para negociar ou comercializar,
h) Os adiantamentos de caixa e empréstimos feitos por instituições
financeiras, desde que se relacionem com as principais actividades
geradoras de rédito da entidade.
NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
IV.2.3. Apresentação de uma Demonstração de Fluxos de Caixa (IV)

ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO:
A divulgação dos Fluxos de Caixa, provenientes de
actividades de investimento, traduz a extensão pela qual
os dispêndios feitos influem nos recursos destinados a
gerar rendimento e fluxos de caixa futuros.
NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
IV.2.3. Apresentação de uma Demonstração de Fluxos de Caixa (V)

Exemplos de fluxos de caixa de actividades de investimento:

a) Pagamentos de caixa para aquisição / recebimentos de caixa


por vendas de:
activos fixos tangíveis, intangíveis e outros activos a longo
prazo. Estes pagamentos incluem os custos de
desenvolvimento capitalizados e activos fixos tangíveis
auto-construídos,

b) Pagamentos de caixa para aquisição / recebimentos de caixa


de vendas de:
instrumentos de capital próprio ou de dívida de outras
entidades e de interesses em empreendimentos conjuntos
(que não sejam recebimentos dos instrumentos
considerados como equivalentes de caixa e dos detidos
para as finalidades do negócio),
NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
IV.2.3. Apresentação de uma Demonstração de Fluxos de Caixa (VI)

Exemplos de fluxos de caixa de actividades de


investimento (cont.):
c) Adiantamentos de caixa e empréstimos feitos a outras
entidades,
d) Recebimentos de caixa provenientes do reembolso de
adiantamentos e de empréstimos feitos a outras entidades,
e) Pagamentos de caixa para / recebimentos de caixa
provenientes de:
contratos de futuros, de forwards, de opção e de swaps
(excepto quando os contratos sejam mantidos para as
finalidades do negócio, ou os pagamentos / recebimentos
sejam classificados como actividades de financiamento),
f) Os fluxos de caixa resultantes da alienação de um elemento do
activo fixo tangível (muito embora os respectivos ganhos ou
perdas sejam incluídos na Demonstração dos Resultados).
NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
IV.2.3. Apresentação de uma Demonstração de Fluxos de Caixa (VII)

ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO:
A divulgação dos Fluxos de Caixa, provenientes de
actividades de financiamento, permite a predição de
reivindicações futuras de fluxos de caixa pelos
fornecedores de capitais à entidade.
NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
IV.2.3. Apresentação de uma Demonstração de Fluxos de Caixa (VIII)

Exemplos de fluxos de caixa de actividades de


financiamento:
a) Recebimentos de caixa provenientes da emissão de acções ou
de outros instrumentos de capital próprio,
b) Pagamentos de caixa por aquisição de acções (quotas)
próprias, redução do capital ou amortização de acções
(quotas),
c) Recebimentos provenientes da emissão de certificados de
dívida, empréstimos, livranças, obrigações, hipotecas e outros
empréstimos obtidos a curto ou longo prazo,
d) Desembolsos de caixa de quantias de empréstimos obtidos,
e) Pagamentos de caixa por um locatário para a redução de uma
dívida em aberto relacionado com uma locação financeira.
1 Objectivo, Âmbito e Definições

NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa


2 Caixa e Equivalentes de Caixa

3 Apresent. de uma Dem. de Fluxos de Caixa

4 Relatos de Fluxos de Caixa


5 Fluxos de Caixa em Moeda Estrangeira

6 Juros e Dividendos
7 Impostos sobre o rendimento
8 Invest. em subsid., assoc. e empreend. conj.
9 Aquis. e alien. de subs. e out. unid. empresariais

10 Transacções que não sejam por Caixa


NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
IV.2.4. – RELATOS DE FLUXOS DE CAIXA - PROVENIENTES DAS
ACTIVIDADES OPERACIONAIS (I)

Uma entidade deve relatar os fluxos de caixa


provenientes de actividades operacionais pelo uso do
MÉTODO DIRECTO.
Este método proporciona informação útil para efeitos de
estimativa de fluxos de caixa futuros, consistindo no facto
de serem divulgadas as principais classes de recebimentos
e pagamentos brutos de caixa.

Fluxo Líquido Recebimentos de Pagamentos por


das vendas de bens e fornecimentos de
Actividades
= prestações de - bens e serviços
serviços
Operacionais
NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
IV.2.4. – RELATOS DE FLUXOS DE CAIXA - PROVENIENTES DAS
ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO E DE FINANCIAMENTO (II)

Uma entidade deve relatar separadamente as principais


classes de recebimentos e de pagamentos brutos de caixa
provenientes das actividades de investimento e de
financiamento, excepto até ao ponto em que determinados
fluxos de caixa (descritos no § 17) sejam relatados numa
base líquida.

Recebimentos e pagamentos (de caixa) por conta de


clientes quando o fluxo de caixa reflicta as actividades
do cliente e não os da entidade,
Recebimentos e pagamentos (de caixa) dos itens em
que a rotação seja rápida, as quantias sejam grandes e
os vencimentos sejam curtos.
1 Objectivo, Âmbito e Definições

NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa


2 Caixa e Equivalentes de Caixa

3 Apresent. de uma Dem. de Fluxos de Caixa

4 Relatos de Fluxos de Caixa


5 Fluxos de Caixa em Moeda Estrangeira

6 Juros e Dividendos
7 Impostos sobre o rendimento
8 Invest. em subsid., assoc. e empreend. conj.
9 Aquis. e alien. de subs. e out. unid. empresariais

10 Transacções que não sejam por Caixa


NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
IV.2.5. FLUXOS DE CAIXA EM MOEDA ESTRANGEIRA (I)

A entidade deve registar na moeda funcional (€) os fluxos


de caixa resultantes de transacções em moeda
estrangeira, mediante a aplicação da taxa de câmbio à
data do fluxo de caixa.

Este procedimento é consistente com a NCRF 23 –


“Os Efeitos de Alterações em Taxas de Câmbio”.
NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
IV.2.5. FLUXOS DE CAIXA EM MOEDA ESTRANGEIRA (II)

Os ganhos e as perdas não realizadas (potenciais)


provenientes de alterações de taxas de câmbio não são
fluxos de caixa.

Porém, o efeito das alterações de taxas de câmbio sobre


Caixa e seus Equivalentes detidos ou devidos em moeda
estrangeira deve ser relatado na Demonstração de Fluxos
de Caixa.

Esta quantia deve ser apresentada separadamente da dos


fluxos de caixa das actividades operacionais, de
investimento e de financiamento.
1 Objectivo, Âmbito e Definições

NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa


2 Caixa e Equivalentes de Caixa

3 Apresent. de uma Dem. de Fluxos de Caixa

4 Relatos de Fluxos de Caixa


5 Fluxos de Caixa em Moeda Estrangeira

6 Juros e Dividendos
7 Impostos sobre o rendimento
8 Invest. em subsid., assoc. e empreend. conj.
9 Aquis. e alien. de subs. e out. unid. empresariais

10 Transacções que não sejam por Caixa


NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
IV.2.6. – JUROS E DIVIDENDOS

Cada um dos fluxos de caixa de Juros e Dividendos


recebidos e pagos deve ser separadamente divulgado,
classificado de maneira consistente de período a
período, quer como actividade operacional, de
investimento ou de financiamento.

A quantia total de Juros pagos durante um período deve


ser divulgada na Demonstração de Fluxos de Caixa,
quer tenha sido reconhecida como um Gasto na
Demonstração dos Resultados, quer tenha sido
capitalizada de acordo com a NCRF 10 – “Custos de
Empréstimos Obtidos”.
1 Objectivo, Âmbito e Definições

NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa


2 Caixa e Equivalentes de Caixa

3 Apresent. de uma Dem. de Fluxos de Caixa

4 Relatos de Fluxos de Caixa


5 Fluxos de Caixa em Moeda Estrangeira

6 Juros e Dividendos
7 Impostos sobre o rendimento
8 Invest. em subsid., assoc. e empreend. conj.
9 Aquis. e alien. de subs. e out. unid. empresariais

10 Transacções que não sejam por Caixa


NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
IV.2.7. – IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO

Os fluxos de caixa, provenientes de Impostos sobre o


Rendimento, devem ser divulgados separadamente e
classificados como fluxos de caixa de actividades
operacionais (a menos que possam ser especificamente
identificados com as actividades de financiamento e
investimento).
1 Objectivo, Âmbito e Definições

NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa


2 Caixa e Equivalentes de Caixa

3 Apresent. de uma Dem. de Fluxos de Caixa

4 Relatos de Fluxos de Caixa


5 Fluxos de Caixa em Moeda Estrangeira

6 Juros e Dividendos
7 Impostos sobre o rendimento
8 Invest. em subsid., assoc. e empreend. conj.
9 Aquis. e alien. de subs. e out. unid. empresariais

10 Transacções que não sejam por Caixa


NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
IV.2.8. – INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS, EM ASSOCIADAS E
EM EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS

Quando se contabilizar um investimento numa Associada


ou numa Subsidiária, através do Método da Equivalência
Patrimonial ou pelo Método do Custo, uma investidora
restringe o seu relato na Demonstração dos Fluxos de
Caixa aos fluxos de caixa entre ela própria e a investida.
Exemplos: Dividendos e Adiantamentos.

Uma entidade que relate os seus interesses numa


entidade conjuntamente controlada usando a
Consolidação Proporcional, incluirá na sua
Demonstração Consolidada de Fluxos de Caixa a sua
parte proporcional dos fluxos de caixa da entidade
conjuntamente controlada.
1 Objectivo, Âmbito e Definições

NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa


2 Caixa e Equivalentes de Caixa

3 Apresent. de uma Dem. de Fluxos de Caixa

4 Relatos de Fluxos de Caixa


5 Fluxos de Caixa em Moeda Estrangeira

6 Juros e Dividendos
7 Impostos sobre o rendimento
8 Invest. em subsid., assoc. e empreend. conj.
9 Aquis. e alien. de subs. e out. unid. empresariais

10 Transacções que não sejam por Caixa


NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
IV.2.9. – AQUISIÇÕES E ALIENAÇÕES DE SUBSIDIÁRIAS E DE
OUTRAS UNIDADES EMPRESARIAIS (I)

Os fluxos de caixa agregados provenientes de aquisições


e de alienações de subsidiárias ou de outras unidades
empresariais devem ser apresentados separadamente e
classificados como actividades de investimento.

A quantia agregada de dinheiro pago ou recebido como


retribuição de compra ou de venda é relatada na
Demonstração de Fluxos de Caixa, pelo líquido de Caixa
e seus equivalentes adquiridos ou alienados.
NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
IV.2.9. – AQUISIÇÕES E ALIENAÇÕES DE SUBSIDIÁRIAS E DE
OUTRAS UNIDADES EMPRESARIAIS (II)

Uma entidade deve divulgar os seguintes itens:


 A retribuição total da compra ou da alienação,
 A parte da retribuição da compra ou da alienação
liquidada por meio de caixa e seus equivalentes,
 A quantia de caixa e seus equivalentes na subsidiária
ou na unidade empresarial adquirida ou alienada,
 A quantia dos activos e passivos que não sejam caixa
ou seus equivalentes na subsidiária ou na unidade
empresarial adquirida ou alienada resumida por cada
categoria principal.
1 Objectivo, Âmbito e Definições

NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa


2 Caixa e Equivalentes de Caixa

3 Apresent. de uma Dem. de Fluxos de Caixa

4 Relatos de Fluxos de Caixa


5 Fluxos de Caixa em Moeda Estrangeira

6 Juros e Dividendos
7 Impostos sobre o rendimento
8 Invest. em subsid., assoc. e empreend. conj.
9 Aquis. e alien. de subs. e out. unid. empresariais

10 Transacções que não sejam por Caixa


NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa
IV.2.10. – TRANSACÇÕES QUE NÃO SEJAM POR CAIXA

As transacções de investimento e de financiamento que


não exijam o uso de caixa ou seus equivalentes devem
ser excluídas da Demonstração de Fluxos de Caixa.

Exemplos de operações que não sejam de Caixa:


 Aquisição de activos, quer pela assumpção de
passivos directamente relacionados, ou por meio de uma
locação financeira,
 Aquisição de uma entidade por meio de uma emissão
de capital,
 Conversão de dívidas em capital.
NCRF – 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa

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