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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 1 de 12

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Outros assuntos que podem ser
do seu interesse agora:

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Com o dizia Aleist er Crowley ( 1875- 1947) , o fam oso e cont rovert ido Mago inglês, " Magia é a
Ciência e a Art e de prov ocar m udanças de acordo com a Vont ade". Port ant o, Magia é a
ciência e a art e de prov ocar m udanças, que ocorrem em conform idade com a vont ade.

E essas m udanças, ocorrem aonde, em que Esfera ou Plano?

Segundo o m esm o Aleist er Crowley , elas ocorrem no m undo m at erial, port ant o, no plano
físico. Segundo Dion Fort une, um a das m ais conhecidas ocult ist as br it ânicas dest e século,
porém , essas m udanças ocorrem na consciência indiv idual do Mago.

De qualquer corrent e que abracem os, t em os t rês coisas dist int as e de sum a im port ância:

1. Não im port a qual definição usada para " Magia" , o result ado real é o m esm o;
2. O result ado obt ido é de aparent e m udança no m undo m at erial, pouco im port ando se
a m udança ocorreu no m undo m at erial ou som ent e na psique do operador;
3. Magia funciona.

Para se t er um a idéia m ais am pla do que exprim e a palav ra "Magia" , devem os separá- la da
feit içaria ou bruxaria. E com o fazê- lo? Sim ples. Na feit içaria/ brux aria, não se com preende a
form a de operação dos Elem ent os da nat ureza, não se busca desenvolv er adequadam ent e
e de form a equilibrada o conj unt o de qualidades herm ét icas do hom em ( e da m ulher) , além
do que se busca nos elem ent os m at eriais m ais densos ( pedras, folhas, fogo m at erial, et c.)
a essência dos Elem ent os dos quais em anam . Quer dizer, usa- se um a fogueira para at rair a
energia do Elem ent o Fogo, e assim por diant e.

Para t erm os a Magia bem definida, deverem os com preender que a m esm a não se divide
sim plesm ent e em "branca" ou "negra" , egoíst a ou alt ruíst a, e out ras definições de cunho
m oral: div ide- se, ist o sim , em DOGMÁTI CA e PRAGMÁTI CA.

DOGMÁTI CA é a form a de Magia que faz uso de sím bolos alheios aos pessoais, sim bologia
essa díspar daquela pert encent e ao sub- conscient e do operador.
É a form a de Magia ensinada nas obras t radicionais do assunt o, e nas Escolas idem .

PRAGMÁTI CA é a que faz uso apenas dos sím bolos pessoais, do fat or de ressurgência
at ávica, do sim bolism o present e no sub- conscient e do operador.

Muit as Escolas de Magia t êm - se m ant ido no sist em a Dogm át ico, enquant o as m ais
m odernas buscam no sist em a Pragm át ico um a saída int eligent e. Ent re est as, podem os cit ar
os seguidores dos Mest res FRANZ BARDON, PASCAL BEVERLY RANDOLPH, AUSTI N OSMAN
SPARE e ALEI STER CROWLEY. Ent re os seguidores de Aleist er Crow ley, que se aut o-
denom inam " THELEMI TAS" ou seguidores de Thélem a ( Verdade) , há os que não
ent enderam bem seus ensinam ent os, criando sist em as Dogm át icos. Há, por ém , os que
seguem de form a int eligent e seus ensinam ent os, pois ser Thelem it a é t er sua própria
"religião", seu pr óprio Deus, post o que Aleist er Crowley dizia " não exist e Deus senão o
hom em ". Ent re os m ais brilhant es seguidores dos cit ados Mest res acim a, dest aco um grupo
que se denom ina "Círculo do Caos" ou I .O.T. ( I llum inat es of Thanat eros, I lum inados de

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Thanat eros) , fundado pelo m eu am igo Pet er Jam es Carroll, com a colaboração de out ras
cabeças especiais com o I saac Bonewit z, Adrian Savage, Frat er U.: D.: , ent re t ant os
out ros.

Creio firm em ent e que a Magia Pragm át ica perm it ir á o resgat e com plet o da "Ciência
Sagrada" .

Os dois t ipos de Magia, Dogm át ica e Pragm át ica, podem est ar present es em quaisquer dos
Níveis Operacionais de Magia, com o v erem os abaix o:

1) Os " Cinco At os Mágicos Clássicos":

A) Evocação;
B) Divinação;
C) Encant am ent o;
D) I nvocação;
E) I lum inação.

Os "Cinco At os Mágicos Clássicos" podem est ar present es nos " Cinco Níveis de At ividade
Mágica":

2) Os " Cinco Níveis de At ividade Mágica":

A) Feit içaria;
B) Sham anism o;
C) Magia Rit ual;
D) Magia Ast ral;
E) Alt a Magia.

Para definir m elhor o que foi dit o nos dois it ens acim a, vej am os a seguir breves definições
de am bos: ( versão livre do "Liber KKK", cont ido na obra " Liber Kaos", de aut oria de Pet er
Jam es Carroll) .

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- Evocação - o Mago cria, art esanalm ent e, um a im agem , um a escult ura, um assent am ent o;
as funções podem ser as m ais diversas, definidas pelo Mago; o fet iche é t rat ado com o um
ser vivo; pode ou não cont er elem ent os do Mago.

- Divinação - um m odelo sim ples do universo é preparado pelo Mago, para usá- lo com o
ferram ent a divinat ória; Runas parecem adequadas; Geom ancia é o ideal; I - Ching e Tarot
são bons t am bém ; usar bast ant e, em t odas as sit uações, m ant endo um diário com t odos os
result ados obt idos sendo anot ados.

- Encant am ent o - para essa função pode- se ut ilizar um a série de inst rum ent os, m as em
especial deve- se obt er um a ferram ent a especial, de significado dist int o para o Mago; para
fazer o encant am ent o, o Mago faz um a represent ação física do obj et o do desej o, usando as
ferram ent as m ágicas para realizar a t eat ralização do at o; por exem plo, o bonequinho
represent ando a pessoa, é bat izado ou coisa que o valha, depois roga- se pragas sobre o
m esm o, ent ão se espet a ele t odo com alfinet es, represent ando ferim ent os na v ít im a.

- I nvocação - aqui o Mago t est a os lim it es de sua habilidade de criar m udanças arbit rárias
causadas por m odificações est udadas do am bient e e de com port am ent o; por ex em plo,
decorar t odo o Tem plo com o se fosse um Tem plo de um Deus Egípcio, vest ir - se com o t al
Deus, personificando- o durant e det erm inado per íodo de t em po. É o que os iniciados fazem
quando "incorporam " seu Orix á.

- I lum inação - aqui o Mago busca a elim inação das fraquezas e o concom it ant e
fort alecim ent o de suas v irt udes. Algo com o um a int rospecção deve ser realizada, para
conhecer as próprias qualidades e os próprios defeit os.

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- Evocação - o Mago busca est abelecer um a visualização de um a ent idade por ele
proj et ada, para realizar seus desej os; m uit as vezes, pode- se visualizar a m esm a Ent idade
que se "assent ou" no nível de feit içaria. Pode- se int eragir com essas ent idades em sonho,
donde se t ira o conceit o do "parceiro ast ral".

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- Divinação - consist e, basicam ent e, em visões respondendo a quest ões específicas; o


Mago int erpret a a v isão de acordo com seu sim bolism o pessoal.

- Encant am ent o - o Mago t ent a im prim ir sua vont ade no m undo ext erior por um a
visualização sim bólica ou diret a do efeit o desej ado.

- I nvocação - aqui o Mago ret ira conhecim ent o e poder do at av ism o, em geral do at av ism o
anim al; para isso, o Mago deve ser " t om ado" por algum a form a de at av ism o anim al. A
im it ação da at it ude do anim al em quest ão aj uda m uit o est a operação.

- I lum inação - o Mago v isualiza sua pr ópria m ort e, seguido do desm em bram ent o de seu
corpo; ent ão, deve visualizar a reconst rução de seu corpo e a seguir seu renascim ent o. É a
cham ada " j ornada" dos Sham ãns.

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- Evocação - o Mago pode evocar a Ent idade j á t rabalhada nos dois níveis ant eriores, ou
ent ão qualquer out ra. Em geral, um sigilo desenhado em papel, sim bolizando a Ent idade
ev ocada, é o que bast a para criar o vínculo necessário ent re a m ent e do Mago e a Ent idade
que se desej a evocar.

- Divinação - qualquer inst rum ent o de div inação serv e, m as o Mago dev e, ant es da prát ica,
sacralizar os inst rum ent os da divinação, por m eio de algum t ipo de prát ica. Mét odos
com plexos serv em t ão bem quant o os sim ples, m as um a at it ude da m ent e, m ant endo um
est ado de consciência algo alt erado, é im prescindível.

- Encant am ent o - aqui ent ram em ação as "Arm as Mágicas", que v ariam de acordo com o
Mago, dent ro, é claro, de um sim bolism o univ ersal. A concent ração deve ser no rit ual, ou
no sigilo, ao invés de na realização do desej o; o sigilo é t raçado com a ferram ent a m ágica,
no ar, e a m ent e é levada a um est ado alt erado de consciência. Assim , ent ra em ação a
m ent e inconscient e, m ais poderosa nessas operações.

- I nvocação - o Mago busca sat urar seus sent idos com as ex periências correspondent es a,
ou sim bólicas de, algum a qualidade part icular que busca invocar; no caso, pode ser dos
Arquét ipos Univ ersais, at rav és da decoração do Tem plo e de sua pessoa com côres,
arom as, sím bolos, pedras, plant as, m et ais e sons correspondent es aquele Arquét ipo
desej ado. O Mago t ent a ser " possuído" pela Ent idade em quest ão; as clássicas Form as-
Divinas ou Post uras- Mágicas t em uso aqui; ant es de qualquer Evocação Mágica, o Mago
deve I nv ocar Deus, t ornando- se ele.

- I lum inação - t em a caract eríst ica de buscar ( e encont rar) esferas de poder dent ro de nós
m esm os; aqui cabe o sist em a de iniciação herm ét ica ensinado por Franz Bardon em seu
"I nit iat ion I nt o Herm et ics".

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Todas as operações dest e nível são idênt icas a t odas as prat icadas nos t rês níveis
ant eriorm ent e descrit os, excet o que são realizadas apenas em âm bit o m ent al, ist o é, na
m ent e do Mago. Port ant o, t udo ocorre nos planos int eriores do Mago, desde a const rução
de seu Tem plo, at é as OPERAÇÕES m ais pr át icas.

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As operações nest e nível são elev adas, devendo ser prat icadas som ent e por quem j á sej a
um I niciado pelo sist em a de Franz Bardon; as OPERAÇÕES nest e nível são as cobert as
pelos t rês t r abalhos subseqüent es de Franz Bardon ( Frabat o The Magician; The Pract ice Of
Magical Evocat ion, The Key To The Tr ue Quabbalah) .

Se quiserm os definir com o o " Fluído Vit al" em ana e donde em ana, perm it indo a
m at erialização das Energias Mágicas, deverem os est udar as t rês únicas form as de produzí-
lo:

1) Em anação individual do Fluído Vit al;


2) Sacrifício Vit al;
3) Orgasm o Sex ual.

E para com preender o alcance da Magia, poderem os definir sua envergadura de poder:

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1) Microcosm os I nt erno - visando provocar t ransform ações no próprio
operador;
2) Microcosm os Ext erno - visando t ransform ações em out ros seres vivos;
3) Macrocosm os - visando t ransform ações sociais ou globais ( Cosm os, m eio-
am bient e, com port am ent o de grupos de anim ais ou de v eget ais, colet ividades,
et c.) .

Tem os ainda as cat egorias de Magia, ou SI STEMAS MÁGI COS:

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É um a fusão r ígida da Cabala prát ica com a Magia Greco- Egípcia. Seu sist em a com plex o de
Magia Rit ual é firm em ent e baseado na t radição m edieval Européia. Há um a grande ênfase
na Magia dos Núm eros. Os param ent os rit uais são de um a im pressionant e riqueza
sim bólica, bem com o os rit uais são bast ant e variados de acordo com a finalidade e o grau
m ágico dos part icipant es. Suas iniciações são por graus, com eçando pelo Neófit o ( 0= 0) ,
indo at é os graus secret os ( 6= 5 e 7= 4) , alcançados, e conhecidos, por poucos; at é a bem
pouco t em po, fora da Ordem pensav a- se ser o 5= 6 o grau m áxim o da Aurora Dourada.
Curioso que na Golden Dawn não se prat icava ( nem se aceit ava) a Magia Sex ual.

Dest e Sist em a propagou- se o uso de Sigilos e Pant áculos, bem com o ressurgiu o int eresse
pela Cabala, Num erologia, Ast rologia e Geom ancia. Além disso, sua int erpret ação e
sim plificação do Sist em a- dos- Tat t was do livro "As Forças Sut is da Nat ureza" de aut oria de
Ram a Prasad, perm it iu um a grande abert ura. Um a das m ais im port ant es adições ao
ocult ism o ocident al, dada pela Golden Dawn, foi at ravés de seu m ét odo de "Criação de
I m agens Telesm át icas" ( sobre o assunt o, ver o t ex t o relat ivo ao m esm o) .

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Criado acident alm ent e ( foi a part ir da v isit a de um a Ent idade que Aleist er Crowley t om ou o
direcionam ent o que o faria criar est e sist em a) , est e Sist em a original é, at ualm ent e, um dos
m ais com ent ados e pouco conhecidos. Tendo com o pont o de part ida o " LI BER AL VEL
LEGI S" ( O LI VRO DA LEI ) , dit ado por um a Ent idade não- hum ana ( o Deus Egípcio HÓRUS,
Deus da Guerra) , o sist em a Thelêm ico am pliou suas front eiras, fazendo um a rev isão na
Magia Rit ual, na Magia Sex ual e nas Art es Div inat órias. Faz uso, a "Corrent e 93" , das
Corrent es Draconiana, Ofidioniana e Tifoniana.

Thelem a, em grego, significa vont ade.

Os Thelem it as reconhecem com o equivalent e num erológico cabalíst ico o núm ero 93. Os
Thelem it as cham am aos ensinam ent os cont idos no "LI VRO DA LEI " ( THE BOOK OF THE
LAW) de "Corrent e 93" . As duas frases m ágicas dos Thelem it as são " FAZ O QUE TU
QUERES POI S É TUDO DA LEI " ( "DO WHAT THOU WI LT SHALL BE THE WHOLE OF THE
LAW") e "AMOR É A LEI , AMOR SOB VONTADE" ( "LOVE I S THE LAW, LOVE UNDER WI LL") ,
que dizem respeit o aos m ais sublim es segredos do "LI VRO DA LEI " . As m úsicas "A LEI " e
"SOCI EDADE ALTERNATI VA", de aut oria de Raul Seixas, definem bem a filosofia Thelem it a,
que não t em nada a ver com as bobagens que andam dizendo por aí. Rit uais im port ant es
são realizados nos dois solst ícios e nos dois equinócios, o que dem onst ra um a influência da
Brux aria.

Aleist er Crow ley foi iniciado na Golden Dawn; associou- se, após abandonar a m esm a, com
a A.: A.: ( ARGENTUM ASTRUM, ESTRELA DE PRATA) , t am bém cham ada de GRANDE
FRATERNI DADE BRANCA, e com a O.T.O. ( ORDO TEMPLI ORI ENTI S, ORDEM DOS TEMPLOS
DO ORI ENTE) , as quais ele m oldou de acordo com suas crenças e convicções pessoais.
Muit os confundiram Thelem a com Sat anism o, o que é um im enso engano. Há m uit as
Ordens Thelêm icas, com o a O.R.M ( Ordo Rosae Mist icae) , por ex em plo, que seguem a
filosofia básica, m as com dit am es pr óprios - com o ut ilizar um a " Árvore da Vida" com doze
"esferas" ( fora Daat h) , o que result a num Tarot com 24 Arcanos Maiores.

Há, porém , um a cisão da O.T.O, a O.T.O.A. ( Ordo Tem pli Orient is Ant igua, Ordem dos
Tem plos do Orient e Ant iga) , ocorrida quando Aleist er Crowley assum iu a "direção" da
O.T.O. m undial; a O.T.O.A. m ant ém - se fiel à t radição pré- crowleyana, cont endo em seu
cabedal m uit os ensinam ent os do VUDÚ Hait iano. A O.T.O.A. é dirigida por Michael Bert iaux ,
cuj a form ação m ágica é Franco- Hait iana. Foi ele, aliás, quem int roduziu os ensinam ent os
de Crow ley na O.T.O.A., t ornando- a, assim , um a das Ordens Mágicas com m aior
quant idade de ensinam ent os a dar. A O.T.O.A., além das Corrent es cit adas acim a
( Draconiana, Ofidioniana e Tifoniana) , t am bém faz uso da Corrent e Aracnidoniana. O
sist em a da O.T.O. t am bém funciona por graus, indo desde o grau I º at é o VI I º , com m uit a
t eoria; daí, vem os graus realm ent e operat ivos, o VI I I º ( Aut o- Magia Sex ual) , o I Xº ( Magia
Het eroerót ica) e o XI º ( Magia Hom oer ót ica) ; exist e ainda o grau Xº , que não é por ém um

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grau m ágico, m as polít ico- adm inist rat ivo, sendo seu port ador eleit o pelos out ros port adores
dos graus I Xº e XI º ( o candidat o a grau X dever á ser um deles) , t ornando- se o líder
nacional da Ordem . Aleist er Crowley era port ador do grau- m ágico XI º da O.T.O..

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Um a variação do Sist em a da Golden Dawn, bast ant e com plet o, t endo com o principal adição
ao Sist em a m encionado, o uso de prát icas de Magia Sexual - m uit o em bora seus m ét odos
dessa form a de Magia não pareçam ser m uit o pot ent es. Mas cont ém no seu boj o t odo o
m at erial t écnico da Golden Dawn, ex cet o t er realizado um a sim plificação na sim bologia dos
param ent os. Est e grupo é liderado pelos renom ados ocult ist as Melit a Denning e Osborne
Phillips.

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Basicam ent e consist e no uso de Sigilos e Pant áculos de I nt eligências Planet árias, que ser ão
Evocadas, ou I nvocadas sobre Talism ãs e Pant áculos.

É um sist em a im port ant e que foi aprov eit ado por quase t odas as Ordens Ocult as hoj e em
at ividade.

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Criado pelo grupo "Aurum Solis"; baseia- se em rit uais dest inados a Evocar ou I nvocar os
"Espírit os Olím picos" , Ent idades Planet árias ( I nt eligências) , ou Arquét ipos ( dos Arcanos do
Tarot , Seres ou Deuses/ Deusas Mit ológicos, ent re out ros) . É um sist em a pr át ico, com plet o,
eficient e, de poucos riscos e fácil de colocar em prát ica.

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Criado pelo fam oso ocult ist a William G. Gray , é um Sist em a que busca fundir a Tradição
Ocident al em suas principais m anifest ações: a Cabala e a Magia. Na v erdade, a Cabala aqui
abordada é a t eórica, que aliás é ut ilizada em t odas as Escolas de Ocult ism o, excet o
aquelas que abraçam o Sist em a de Cabala Pr át ica de Franz Bardon, do Sist em a Herm ét ico.
Apesar disso, é um Sist em a bast ant e com plet o e racional, que t em fascinado os m ais
ex perient es e com pet ent es ocult ist as da at ualidade. A obra de W.G.Gray é ex t ensa m as
não excessiva, o que cont ribui para facilit ar o est udo dest e Sist em a.

Sua principal caract eríst ica é a de "criar" ( dent ro de cada prat icant e) um "sist em a solar em
m iniat ura" . A part ir daí, cada iniciado t rabalha em seu Microcosm os e no Macrocosm os de
form a idênt ica.

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É um m ét odo de ut ilização dos sím bolos gráficos orient ais represent ant es dos cinco
elem ent os ( Ét er/ Akasha, Fogo, Água, Ar, Terra) . Usa- se o desenho pert inent e com o form a
de m edit ação e expansão da m ent e - t ransform ando- se, m ent alm ent e, o desenho em um
"port al" , daí penet rando nesse "port al", indo dar, m ent alm ent e, em out ras dim ensões. É
um eficient e m ét odo de aut o- iniciação.

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I dênt ico em t udo ao Sist em a dos Tat t w as, excet o que ut iliza- se desenhos relat ivos às
Esferas e Cam inhos ( " Pat hs" , daí o nom e) da Árvore- de- Vida, que é um hier óglifo
cabalíst ico. Pode- se, alt ernat iv am ent e, ut ilizar - se de Sigilos de div ersas Ent idades ( visando
"viaj ar" para as paragens habit adas por aquelas) , ou at é m esm o Vév és ( Sigilos do Vudú) ,
com a m esm a finalidade - a aut o- iniciação.

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É um fenôm eno crist ão; só ex ist e por causa do Crist ianism o. Baseia- se no dualism o Deus-
Diabo, present e em t ant as cult uras; no dualism o Bem - Mal, present e no inconscient e
colet iv o. Hist oricam ent e, o Sat anism o com o cult o organizado nunca ex ist iu, at é a criação
da I grej a de Sat ã, fundada em 30 de Abril de 1966, por Ant on Szandor La Vey, na
Califórnia, Est ados Unidos. A part ir de ent ão, o Sat anism o passou a cont ar com rit uais
específicos, buscando criar v ersões pr óprias da Magia Rit ual e da Magia Sex ual, além de t er
sua própria v ersão da Missa Cat ólica, cham ada MI SSA NEGRA. Basicam ent e, t udo com o
convencionou- se cham ar de Magia Negra ( subm et er os out ros a nossa v ont ade, causar

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enferm idades, prov ocar acident es ou desgraças e at é a m esm o a m ort e dos out ros, obt er
vant agens em quest ões legais, em assunt os ilegais ou im orais, corrom per a m ent e alheia,
et c.) , t em lugar ent re os Sat anist as. Na corrent e da I grej a de Sat ã, não se prega o
sacrifício anim al, subst it uído pelo orgasm o sexual; o sacrifício hum ano inexist e, ao m enos
com a pret ensa v ít im a "ao v iv o" - é aceit ável realizar um rit ual visando a m ort e de out rem ,
que, ent ão, ser á um a " v ít im a sacrificial", em bora não sej a im olada num alt ar, á lá alguns
Sat anist as que prat icam a im olação de pessoas. Port ant o, os Sat anist as m odernos podem
vir a realizar sacrifícios hum anos, desde que sej am apenas na form a de rit uais
represent ados de form a t eat ral. I st o é, o sacrifício é de form a sim bólica apenas.

Os ensinam ent os de La Vey baseiam - se nos de Aleist er Crowley , Aust in Osm an Spare,
O.T.O. e F.S. ( Frat ernit as Sat urni) , além de fazer ex t enso uso das "Cham adas Enoquianas" .

O Sat anism o de La Vey é um cult o organizado, nada t endo a ver com os Sat anist as que,
volt a e m eia, são m anchet e dos not iciários.

Basicam ent e, a crença do Sat anist a dividi- se em t r ês pont os:

1) O Diabo é m ais poderoso que Deus;


2) aqueles que prat icam o m al pelo m al, est ão realizando o t rabalho de Sat ã,
sendo, port ant o, seus servidores;
3) Sat ã recom pensa seus serv idores com poderes pessoais e facilit a- lhes
sat isfazer e realizar seus desej os.

Sat anist as verdadeiros são raros, a grande m aioria dos que se dizem t al são sim plesm ent e
pessoas possuídas por forças desconhecidas que invocaram - e seu dest ino ser á a cadeia, o
m anicôm io ou a t um ba, depois do suicídio.

Sat anism o não é Luciferianism o. Ver m ais abaixo " Luciferianism o".

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Um t ipo de Magia Rit ual cuj o alvo principal é a conversação com o pr óprio Anj o da Guarda;
depois, se fará uso de um a série de Quadrados Mágicos que evocam energias diversas. É
um sist em a poderoso e perigoso, no qual m uit os experim ent adores se "deram m al" , aliás,
m uit o m al.

As inst ruções dadas no fam oso livro que ensina est e Sist em a não devem ser levadas a cabo
"ao pé da let ra", de form a irreflet ida; dev e- se, porém , t er t ot al at enção aos ensinam ent os,
ant es de colocar os m esm os em prát ica. Com o em t odos os t ext os ant igos, aqui t am bém
m uit a coisa est á cifrada ou velada.

Dest e poderoso Sist em a apareceram inúm eras pr át icas com " quadrados m ágicos" que nada
t êm a v er com o Sist em a ensinado nest a obra.

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É um sist em a sim bolicam ent e com plexo, que consist e na Ev ocação de Energias ou
Ent idades de t rint a esferas de poder em t orno da Terra. É um sist em a poderoso e perigoso,
m as j á ex ist em diversos guias pr át ico no m ercado, que perm it em um a condução
relat ivam ent e segura. Est e Sist em a foi descobert o por John Dee e Edw ard Kelley ;
post eriorm ent e, foi aperfeiçoado pela Golden Daw n, por Aleist er Crow ley e seus m uit os
seguidores, ent re eles vale dest acar Gerald Schueler. Os " nom es bárbaros" a que se
referem m uit os t ext os de ocult ism o são os " nom es de poder" ut ilizados nest e Sist em a
Mágico. Aqui, t rabalha- se num univ erso próprio, dist int o daquele conhecido no Herm et ism o
e na Ast rologia. Busca- se cont at o com Elem ent ais, Anj os, Dem ônios e com o próprio Anj o
da Guarda. Dizem alguns ent endidos que a fam osa "Arca da União" é o " Tablet e da União",
peça fundam ent al dest e Sist em a. Esse " Tablet e da União" encont ra- se a disposição de
qualquer Mago que cruze o "Grande Abism o Ex t erior", após a passagem pelo sub- plano de
ZAX, no Plano Akashico, Et érico ou " do Espírit o" , local aonde est ão sit uados os sub- planos
LI L, ARN, ZOM, PAZ, LI T, MAZ, DEO, ZI D e ZI P, os últ im os ent re os 30 Aet hyrs ou sub-
planos. Essa região é logo ant erior ao últ im o "anel pelo qual nada passa" , t udo isso dent ro
do conceit o do Univ erso pela física enoquiana.

Para encerrar nossa abordagem sobre a Magia Enoquiana, um aviso:

Muit o cuidado ao pronunciar qualquer palavra no idiom a enoquiano, pois as m esm as t em


m uit a força, podendo prov ocar m anifest ações nos planos sut is m esm o que as " cham adas"
t enham sido feit as de form a inconscient e ou inconsequent e.

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 7 de 12
6,67(0$'$%58;$5,$ :,7&+&5$)7 

At é virem à luz os t rabalhos de Gerald Gardner, Raym ond Buck land e Scot t Cuningham ,
não se podia considerar a Brux aria um sist em a m ágico. As br uxas e os bruxos se reúnem
nos "covens", que por sua v ez encont ram - se nos "sabbat s", as oit o grandes fest iv idades
definidas pelos solst ícios, pelos equinócios, e pelos dias eqüidist ant es ent re esses. Os
últ im os são considerados m ais im port ant es.

A Bruxaria é um m ist o de m ét odos de Magia clássica ( Rit ual, Sexual, et c.) , com prát icas de
Magia Nat ural ( uso de velas, incensos, ervas, banhos, poções, et c.) , cult uando Ent idade
Pagãs em geral. Nada t em a ver com o Sat anism o. Bons exem plos do que podem os cham ar
de Brux aria, em língua port uguesa, est ão no livro " BRI DA", de aut oria de Paulo Coelho.
Aquilo lá descrit o m ost ra bem o Sist em a da Bruxaria, m enos nít ido, m as t am bém present e
nas suas out ras obras. Pena a insist ência de algum as pessoas em condenar a bruxaria a
um lugar inferior ent re os Sist em as Mágicos.

6,67(0$'58,'$ '58,',602 

Há m uit o em com um ent re o Druidism o m oderno e a Wicca ( nom e dado nos países de
língua inglesa à Brux aria) . As principais diferenças residem na m it ologia ut ilizada nos seus
rit uais ( a Celt a) , além dos locais de cult o ( ent re árvores de carv alho ou círculos de pedr as) .
O Druidism o pode ser rezum ido com o um cult o à Mãe Nat ureza em t odas as suas
m anifest ações rit uais.

6,67(0$6+$0Æ1,&2 6+$0$1,602 

O Sham anism o é a raiz de t oda form a de Magia. Floresceu pelo m undo t odo, nas m ais
diversas form as, dando origem a div ersos cult os e religiões. Sua origem rem ont a a I dade
da Pedra, com inúm eras ev idências disso em cavernas habit adas nessa era. O Sham anism o
m oderno est á ainda em brionário, em bora suas raízes sej am profundas e fort es. O Sham an
é um a espécie de curandeiro, com poderes especiais nos planos sut is. O Sham anism o
caract eríza- se pela habilidade do Sham an ent rar em t ranse com grande facilidade, e
sem pre que desej ado.

6,67(0$'(021Ë$&2 *2(7,$*2e&,$ 

Consist e na Ev ocação das Ent idades Dem oníacas, Dem ônios, de habit ant es da " Zona
Mauv a" ou das Qliphás. É um a v ariação unilat eral da Magia Ev ocat iv a do Sist em a
Herm ét ico. Obviam ent e é um Sist em a m uit o perigoso.

6,67(0$62/$5

Aonde se busca, única e exclusivam ent e, o conhecim ent o e a conversação com o Anj o da
Guarda.

6,67(0$%2132 %213$ 

É um Sist em a de Magia originário do Tibet e. É um a seit a de Magia Negra, com est reit as
ligações com as Loj as da FOGC ( Ordem Franco- Massônica da Cent úria Dourada) , sediadas
em Munich, Alem anha, desde 1825, com out ras 98 Loj as espalhadas por t odo o m undo. Na
O.T.O.A. faz- se uso de pr át icas m ágicas Bon- Pa. Mem bros da seit a Bon- Pa est iveram
envolv idos com organizações sinist ras, com o a "Mão Negra", responsável para Arquiduque
Ferdinando da Áust ria, o que precipit ou o m undo na Prim eira Guerra Mundial. Durant e a
era Nazist a na Alem anha, m em bros da seit a Bon- pa eram vist os frequent ando a cúpula do
poder. Out ro nom e pelo qual a seit a Bon- Pa ou Bon- Po é conhecida é "A Frat ernidade
Negra". Muit os chefes de Est ado, art ist as fam osos e pessoas de dest aque na sociedade,
foram ou são v inculados à Bon- Pa ou à FOGC - at rav és de "pact os" feit os com as Forças
das Trevas. Vale not ar que, na Alem anha Nazist a, t odas as Ordens Herm ét icas foram
perseguidas e proscrit as - ex cet o a FOGC. E, na China, após a t om ada do poder por Mao
Tse Tung, t odas as seit as foram perseguidas e proscrit as - ex cet o a Bon- Pa. Seriam Hit ler e
Mao Tse Tung m em bros das m esm as, assim com o seus principais asseclas? Vale a pena ler
a obra "FRABATO" , de aut oria de Franz Bardon, e a edição do m ês de Agost o de 1993 da
rev ist a " PLANETA" ( Edit ora Três) . Em am bas, m uit a coisa é rev elada sobre a hist ória
dessas seit as - inclusiv e sobre suas pr át icas nefast as.

6,67(0$=26.,$&8/786

Criado por Aust in Osm an Spare, o redescobridor do Cult o de Priapo. É a prim eira
m anifest ação organizada de Magia Pragm át ica. Baseia- se na fusão da Magia Sex ual com a

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 8 de 12
Sigilização Mágica. A obra "Pract ical Sigil Magic", de Frat er U.: D.: revela seus segredos. É
um Sist em a eficient e, m as não serv e para qualquer pessoa, som ent e para aquelas de
m ent e abert a e sem preconceit os. O m ot iv o é sim ples: seu m ét odo de Magia Sexual é o
conhecido com o " Grau VI I I º", na O.T.O., ou sej a, a Aut o- Magia Sex ual.

6,67(0$5Ò1,&2 0$*,$'(581$6581(0$*,&.581(6 

Runas são let ras- sím bolos, cada qual com significados variados e dist int os. Tem uso em
Divinação, em Magia Pant acular e em Medit ação.

I nfelizm ent e, a Cabala das Runas perdeu- se para sem pre na noit e dos t em pos. As Runas
t em origem t ot alm ent e Teut ônica. As Runas t em se t ornado um dos m ais im port ant es
alfabet os m ágicos, t alv ez devido a seu poder com o elem ent os em issores de ondas- de-
form a, t alv ez dev ido à facilidade de sua escrit a.

6,67(0$,&Ð1,&2RX,&212*5È),&2 DQWLJR6LVWHPD+HEUDtVWD 

Desenv olvido por JEAN- GASTON BARDET, com a colaboração de JEAN DE LA FOYE, é um
sist em a t ecnicam ent e com plexo, que consist e em ut ilizar as let ras de fôrm a hebráicas
com o font e de em issões- de- ondas- de- form a. Hoj e, com o Sist em a aprim orado por Ant ónio
Rodrigues, ut iliza- se dessas let ras, além de out ros sím bolos ou ícones, para a det ecção e
criação de " est ados esot éricos", bem com o para neut ralizar ou alt erar energias sut is
diversas. É um dos m ais pot ent es que exist e, dent ro da visão de em issores e det ect ores de
ondas- de- form a. Rodrigues int roduziu m uit as " palav ras de cont eúdo m ágico" nesse
Sist em a, m uit as das quais oriundas da obra "777" , de Aleist er Crowley . Se for ut ilizado
com o form a de m edit ação, ou conj unt am ent e à Cabala Sim bólica ( a que faz uso do
hieróglifo da Árvore- da- Vida) , é eficient e para a pr át ica do "Pat hw ork ing".

6,67(0$'298'Ò 928'281922'22 

Apesar de ser t ido com o um a religião prim it iv a, o VUDÚ é, na realidade, um sist em a de


Magia, aliás bast ant e com plet o.

Nele encont ram os I nvocação, Evocação, Divinação, Encant am ent o e I lum inação. Pr át icas
não encont radas nos out ros Cult os Afro ( Candom blé, Lucum í, Sant eria) , com o por exem plo
a Magia Sexual, present e no VUDÚ, em bora de form a não m uit o aprim orada, excet o dent ro
do VOUDON GNÓSTI CO e do HOODOO.

As possessões que ocorrem no VUDÚ ( com o no Candom blé, Lucum í e Sant eria) , são reais,
frut o da I nvocação Mágica dos Deuses, Deusas e dem ais Ent idades. Não se t rat a de um a
ex t eriorização de algum t ipo de dupla- personalidade, nem de um a possessão por
Elem ent ares ou por Cascarões Avivados ( com o norm alm ent e ocorre em religiões que fazem
uso das m esm as prát icas) . A possessão no VUDÚ é um fenôm eno com plet o e real. O Deus
"m ont a" o indiv íduo da m esm a form a que um ser hum ano m ont a num cavalo. As Ent idades
"sobem " do solo para o corpo do indivíduo, penet rando inicialm ent e pelos seus pés, daí
"subindo", e isso é um a sensação única, que só pode ser descrit a por quem j á t eve t al
ex periência. Cada LOA ( Deus ou Deusa) do VUDÚ t em sua personalidade dist int a, poderes
específicos, regiões de aut oridade, além de insígnias ou em blem as - vev és e ferram ent as.
Creio firm em ent e que um a fusão dos Cult os Afro só t rar á benefícios a t odos os prat icant es
da Ciência Sagrada.

Os avanços do VUDÚ foram t ant os, especialm ent e do VUDÚ GNÓSTI CO, do VUDÚ
ESOTÉRI CO e do VUDÚ DO NOVO AEON, que ent re suas prát icas encont ra- se at é m esm o
um Sist em a Radiônico- Psicot rônico, que faz uso de Máquinas Radiônicas com as finalidades
Radiônicas conv encionais ( Magia de saúde, de prosperidade, de sucesso, de harm onia,
com bat e às Forças das t rev as e às Forças Psíquicas Assassinas, com bat e aos I m plant es
Mágicos, et c.) , além de favorecer as " viagens" m ent ais e ast rais - as viagens no t em po!
Esse Sist em a foi bat izado, por seus prat icant es, de VUDUTRÔNI CA.

O VUDÚ é, guardadas as devidas propor ções, um a "Religião Thelêm ica" , post o que a
"verdade individual" que se busca no Sist em a Thelêm ico, culm ina aqui com a descobert a do
Deus indiv idual, o que result a num a "Religião I ndividual", ist o é, a Div indade e t oda a
religião de um indiv íduo é t ot alm ent e dist int a do que sej a para qualquer out ra pessoa. E
isso é Thelêm ico, ao m enos em seu sent ido m ais am plo. As Ent idades do Vudú são
"assent adas" ( fix adas) em recept áculos diversos, que vão desde vasos cont endo diversos
elem ent os orgânicos m ist urados ( os Assent am ent os) , at é garrafas com t am pa, passando
pelas At uas - caix inhas de m adeira pint adas com os Sigilos ( Vévés) dos Loas, com t am pa,
alt am ent e at rat iv as para os Espírit os. Mas as prát icas ut ilizando elem ent os da Magia
Nat ural, com o ervas, banhos, defum ações, com idas oferecidas às Ent idades, são t odas

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 9 de 12
prát icas adicionadas post eriorm ent e ao VUDÚ, não part e int egrant e desde seu início. No
Vudú se faz uso, além da Egr égora do próprio cult o, das Corrent es Aracdoniana,
I nsect oniana e Ofidiana.

6,67(0$'(0$*,$'2&$26 &+$260$*,&.$260$*,&.&,5&/(2)&+$26
&Ë5&8/2'2&$26,27,OOXPLQDWHVRI7KDQDWHURV,OXPLQDGRVGH
7KDQDWHURV 

A Magia do Caos t em origem nos t rabalhos de Aust in Osm an Spare, redescobridor do Cult o
de Priapo. A Magia do Caos é at ualm ent e bast ant e divulgada por seu organizador Pet er
Jam es Carroll, além de Adrian Sav age.

Os prat icant es da Magia do Caos consideram - se herdeiros m ágicos de Aleist er Crow ley ( e
da O.T.O.) e de Aust in Osm an Spare ( e da ZOS- KI A CULTUS) .

Seu sist em a procura englobar t udo quant o sej a válido e pr át ico em Magia, descart ando
t udo quant o for m ais com plexo que o necessário. Caract eriza- se por não t er preconceit os
cont ra nenhum a form a de Magia, desde que funcione!

Est á se t ornando o m ais influent e Sist em a de Magia ent re os int elect uais da m odernidade.
Ent re suas prát icas m ais im port ant es vale ressalt ar o uso da Magia Sexual, em especial dos
m ét odos " de m ão esquerda".

Seus graus m ágicos são cinco, em ordem decrescent e: 4º, 3º, 2º, 1º e 0º.

6,67(0$'(0$*,$1$785$/

Consist e na ut ilização de elem ent os físicos, na form a de realizar at os de Magia Mum íaca
( éfiges de pessoas, represent ando- as, t ornando- se recept áculos dos at os m ágicos
dest inados àquelas) , bem com o no uso de banhos energét icos, defum ações, pós,
ungüent os, et c., visando obt er result ados m ágicos pela " via do m enor esfor ço".

6,67(0$1(&52120,&Ð1,&2 '21(&52120,&21 

Um a variação da Magia Rit ual, que baseia- se na m it ologia present e nos cont os de horror do
aut or HOWARD PHI LLI PS LOVECRAFT, em especial no Deus Ct hulhu, e no livro m ágico O
Necronom icon ( cit ado com frequência pelo aut or) . At ualm ent e, div ersos grupos fazem uso
dest e Sist em a na prát ica, ent re eles valendo dest acar a I .O.T., a O.R.M. e a I grej a de Sat ã.
Frank G. Ripel, ocult ist a it aliano que lidera a O.R.M., pode ser considerado o m ais
im port ant e div ulgador dest e Sist em a de Magia, além de ser o renov ador do Sist em a
Thelêm ico; m as o grupo I .O.T. t em sido o responsável pela m odernização ( e ex plicação
racional) dest e poderoso Sist em a. Aliás, poderoso e perigoso, por isso m esm o at raent e.
Tão at raent e que foi criada um a coleção de RPG's v ersando sobre o cult o de Ct hulhu, o
Necronom icon e out ras idéias de H.P.Lovecraft .

6,67(0$/8&,)(5,$12 /8&,)(5,$1,602)5$7(51,7$66$7851, 

Muit o parecido com o sist em a de Magia da O.T.O. ( Thelêm ico) , cent ralizando suas prát icas
na Magia Sex ual ( em especial nas prát icas de Mão Esquerda) , na Magia Rit ual e na Magia
Elet rônica, cont a, por ém , com um a dist inção fundam ent al do sist em a pregado por Aleist er
Crow ley: enquant o na O.T.O busca- se a fusão com a Energia Criadora, at rav és da
dissolução do ego, na Frat ernit as Sat urni ( FS) busca- se elevar o espírit o hum ano a um a
condição de Divindade, alcançando o m esm o est ado que o da Divindade cult uada:
LÚCI FER, a oit ava superior de SATURNO, cuj a região cent ral é o DEMI URGO, e cuj a oit ava
inferior é SATÃ, SATAN, SHATAN ou SATANÁS ( e sua cont ra- part e fem inina, SATANA) .
Port ant o, Lúcifer e Sat ã são ent idades dist int as.

Na F.S., há 33 graus, alguns m ágicos, out ros adm inist rat ivos.

6,67(0$+(50e7,&2 +(50(7,602)5$1=%$5'21 

Sist em a am plam ent e explicado ( na t eoria e na prát ica) nas obras de Franz Bardon,
reencarnação de Herm es Trism egist os ( conform e sua aut o- biografia int it ulada " FRABATO,
THE MAGI CI AN" ) . O sist em a Herm ét ico prega um desenvolvim ent o gradat iv o das Energias
no ser hum ano, part indo de sim ples exercícios de respiração e concent ração m ent al, at é o
dom ínio dos elem ent os, daí à Evocação Mágica, e at é à Cabala, aonde aprende- se o
m ist icism o das let ras e o uso m ágico de palavras e sent enças, algum as das quais foram
ut ilizadas para realizar t odos os m ilagres descrit os na Bíblia e em out ros t ext os sagrados.

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 10 de 12
Considero est e o m ais com plet o e perfeit o Sist em a de Magia. É o único Sist em a t ot alm ent e
racional e cient ífico.

6,67(0$&$%$/Ë67,&2 48$%%$/$+.$%$/$+7$175$)Ï508/$60È*,&$6 

Conform e dit o acim a, é a prát ica do m ist icism o das let ras ( ist o é, do conhecim ent o das
côres, not as m usicais, elem ent os nat urais e suas respect ivas qualidades, regiões do corpo
em que cada let ra at ua, et c.) , daí das palavr as e de sent enças; o uso de m ais de um a let ra,
cabalist icam ent e, t em o nom e de Fórm ula Cabalíst ica. E Tant ra? Tant ra no Orient e, Cabala
no Ocident e. Há m uit as escolas de Tant ra, out ras t ant as de Cabala, m as a que m ais m e
agrada é a de Franz Bardon. Parece- m e a m ais com plet a e precisa.

Muit as Escolas de Ocult ism o, que ut ilizam a Cabala com o part e de seus ensinam ent os, o
fazem ut ilizando a cham ada Cabala Teórica, que baseia- se no hieróglifo da Árvore da Vida e
suas at ribuições. Poucas Escolas ut ilizam a Cabala Pr át ica, com o ensinada por Franz
Bardon. As diferenças ent re a Cabala Prát ica e a Teórica são m uit as, m as, com o principal
dist inção, na Cabala Teórica o enriquecim ent o pessoal é apenas a nível t eórico, ist o é,
int elect ual, enquant o que na Prát ica se aprende, se com preende, se vive a realidade do
Mist icism o das Let ras. O m esm o conhecim ent o que foi ut ilizado para criar t udo quant o
ex ist e no Universo. É sim ult âneam ent e Dogm át ico e Pragm át ico.

0$*,$(/(75Ð1,&$

É um a form a "acessória" da Magia Rit ual, ut ilizando- se de param ent os do t ipo " Bobina
Tesla" ou " Gerador Van De Graff", para gerar poderosas energias visando pot encializar os
rit uais.

6,67(0$36,&275Ð1,&2 36,&275Ð1,&$ 

É um a form a de Magia Pragm át ica, pois ut iliza do sim bolism o próprio do Mago ( um a vez
que ser á est e a det erm inar quais os núm eros a serem ut ilizados, qual o t em po de
ex posição ao poder do equipam ent o ut ilizado, ou ainda um a série enorm e de "coisas"
passíveis de em issão psicot r ônica, det ect adas ou det erm inadas por m eios radiest ésicos ou
int uit iv os) , aliado à elet ricidade e à elet r ônica, para produzir seus efeit os. Apesar de
ut ilizar- se de aparat o m uit as das vezes sofist icado, t em o m esm o t ipo de ação que out ras
variedades de Magia Rit ual, ist o é, depende int eiram ent e ( ou quase) das qualidades
m ágicas do operador.

6,67(0$'((0,66®(6'(21'$6'(9,'$6¬6)250$6 6,67(0$'(21'$6
'()250$ 

É um a form a de Magia Dogm át ica, post o que faz uso de param ent os e sím bolos sem
paralelo no sub- conscient e do Mago; ex ceção se aplica aos gráficos que dependem de um a
seleção radiest ésica de seu design, com o, por exem plo, no sist em a Alpha- Om ega ( aonde se
seleciona os algarism os num éricos e a quant idade de círculos em t orne daqueles, para se
const ruir o gráfico) . Nest e, est e sist em a Pragm át ico. Para ex em plificar o uso prát ico, se
ut iliza equipam ent os bidim ensionais ou t ridim ensionais; os prim eiros são os gráficos
em issôres, com pensadores e m oduladores de Ondas- de- Form a, enquant o os out ros são os
aparelhos t ipo pirâm ides, esferas ôcas, m eias- esferas, arranj os espaciais que parecem
m óbiles, et c. Nest e Sist em a, na sua part e t ridim ensional, é que se ut iliza os pêndulos, as
forquilhas e dem ais inst rum ent os radiest ésicos, rabdom ânt icos e geo- biológicos.

6,67(0$5$',{1,&2 5$',{1,&$ 

É a única m odalidade de Magia que, apesar de t ot alm ent e encaixada no sist em a de Magia
Rit ual, e herdeira única do sist em a Psicot rônico, reúne em si, sim ult aneam ent e, as
caract eríst icas de Dogm at ism o e Pragm at ism o.

Os m ét odos ut ilizados para a det ecção das energias são nit idam ent e Pragm át icos, um a vez
que fazem uso de pêndulos ( radiest esia) ou das placas- de- fricção ( sist em as suj eit os à Lei
das Sincronicidades, de Carl Gust av Jung) .

O "coração" do sist em a Radiônico, por ém , não é seu m ét odo de det ecção ( um a v ez que há
aparelhos sem nenhum sist em a de det ecção, com o a Peggot t y Board, ou Tábua de
Cravilhas) , m as seu sist em a de índices.

Esses índices são em geral descobert os ou criados pelos pesquisadores do sist em a em


quest ão, e passados adiant e para os out ros usuários do sist em a, que não são
necessariam ent e pesquisadores.

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 11 de 12
Assim , quando se ut iliza índices desenvolvidos por out ras pessoas, se est á operando no
sist em a Dogm át ico, apesar de que os núm eros present es nos índices são sem pre com uns à
m ent e de qualquer operador - m as as seqüências em que eles aparecem , que form am os
índices, o fazem de form a desconhecida ao sub- conscient e do operador, port ant o de form a
Dogm át ica.

Quando, porém , fazem os uso de índices que sej am frut o de nossas pr óprias pesquisas ou
ex periências, t rabalham os, ent ão, de form a Pragm át ica.

Port ant o, em se t rat ando de Radiônica, som ent e nossas pr óprias pesquisas perm it em um
t rabalho t ot alm ent e Pragm át ico.

6,67(0$'2&$1'20%/e

Muit o parecido com o Sist em a do Vudú, m as sim plificado. Na verdade, o Candom blé é um
cult o aos Deuses e Deusas do pant eão Nagô, aonde predom ina a Magia Nat ural, com
grande ênfase nos sacrifícios anim ais, na criação de Elem ent ares Art ificiais e em out ras
t ant as prát icas m ágicas - com o os banhos de ervas, o uso de pós m ágicos, et c. - , além de
Evocações e I nvocações das Div indades cult uadas. É um Sist em a de grande pot encial,
infelizm ent e t ornado, ao longo dos anos, inferior ao Vudú, do pont o de vist a iniciát ico.

6,67(0$'$80%$1'$

Consist e na I nvocação de Ent idades de um pant eão próprio e ex t rem am ent e com plex o,
visando obt er os favores das Ent idades "incorporadas"; t am bém ex ist e a Evocação quando
se faz "oferendas" de coisas div ersas para as Ent idades. É basicam ent e um cult o de "Magia
Branca".

6,67(0$'$48,0%$1'$

Muit o parecido com o Sist em a da Um banda, som ent e que aquí se t rabalha com Ent idades
dem oníacas; é basicam ent e um cult o de "Magia Negra".

6,67(0$'$:,&&$

Um aprim oram ent o do Sist em a de Feit içaria, a Wicca é um a religião m uit o bem organizada
e sist em at izada, sendo que nela se aboliu a prát ica de sacrifícios anim ais, que era
frequent e na Feit içaria. Há um ram o m ais elit izado da Wicca, a Seax - Wicca, dos seguidores
de Gerald Gardner, que busca aprim orar a Wicca, t ransform ando- a num cult o m enos
dogm at izado que a Wicca t radicional.

6,67(0$'(0$*,$6(;8$/

Tem os aquí um a abert ura para set e sub- sist em as, quais sej am :

6,67(0$'$272

Basicam ent e um m ét odo de Magia Sexual que busca a elevação espirit ual at rav és do sex o.
Tem t rês graus de apt idão m ágica sexual - o VI I I , o I X e o XI . Pode ser considerado o
Tant ra ocident al. Vej a " Sist em a Thelêm ico".

6,67(0$'$272$

É m uit o parecido com o da O.T.O., porém faz uso não apenas da Magia Sexual prat icada
físicam ent e, m as t am bém de prát icas ast rais desse t ipo de Magia.

6,67(0$0$$7,$12

Criado por dissident es da O.T.O., t em um a visão m ais m oderna da Magia Sex ual. Sua v isão
sobre o grau XI º é part icularm ent e dist int a.

6,67(0$'$)5$7(51,7$66$7851, )6 

É deriv ado da O.T.O., m as abert am ent e Luciferiano. Vej a "Sist em a Luciferiano" .

6,67(0$$16$5,e7,&2

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 12 de 12
Criado pelos Ansariehs ou Aluít as da velha Síria, é o prim eiro dos m odernos m ét odos de
Magia Sex ual.

6,67(0$'((8/,6

Criado por Pascal Bev erly Randolph, um iniciado ent re os Aluít as, é um m ét odo cient ífico de
Magia Sex ual ocident al, m uit o poderoso e perigoso. Seu criador era m édico, e com et eu
suicídio após m uit os problem as na vida - era m ulat o, polít ico liberal, libert ino, resident e nos
Est ados Unidos. No século XI X!

6,67(0$=26.,$

Criado por Aust in Osm an Spare, consist e no uso m ágico da "Aut o- Magia Sex ual" ou "Aut o-
Am or" . É t am bém um Sist em a m uit o pot ent e e perigoso. Seu criador, t alent oso art ist a
plást ico, m orreu esquecido e quase na m iséria. Vej a em verbet e próprio.

6,67(0$3$//$',80

Criado por Robert Nort h, est udioso de Franz Bardon, P.B.Randolph, Aleist er Crowley , além
de out ros m est res do ocult ism o. Tem sua dout rina, os Palladianos, no conceit o do ser
hum ano pr é- adâm ico, ist o é, no ser hum ano bisex uado, para o qual o relacionam ent o
sex ual era desnecessário para a procriação. Esses seres eram os " Elohim " , " Filhos de
Deus", que criaram o "pecado" relacionando- se sex ualm ent e uns com os out ros - o que era
desnecessário - , provocando a " queda" da hum anidade. Com o " pecado" , v eio a " punição":
Deus div idiu o sexo dos seres hum anos, o que provocou a ex pulsão deles do " Édem ", sua
"Ex pulsão do Paraíso" . Baseando- se nessa crença, além de buscar decifrar os ensinam ent os
ocult os de t odos os Mest res, e int erpret ar o significado ocult o da lit erat ura, os Palladianos
buscam t razer luz aos conceit o t ão m al com preendido da Magia Sex ual.

E, para concluir, quem cunhou os t erm os " Magia Dogm át ica" e "Magia Pragm át ica"?

Eliphas Lévi int roduziu o t erm o vinculado à Magia, com sua obra " Dogm a e Rit ual de Alt a
Magia" . Frat er U.: D.: , nos seus "Secret of t he Germ an Sex Magicians" e, part icularm ent e,
no "Pr act ical Sigil Magic", int roduziu o t erm o "Magia Pragm át ica".

Est e liv ro foi ret irado do sit e Superv irt ual, um a bibliot eca virt ual com obras int eiras disponíveis para dow nload e
leit ura, t odas em form at o t x t :
ht t p: / / w w w. superv irt ual. com .br

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 1 de 4

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+20(0
Outros assuntos que podem ser
Do pont o de vist a do herm et ism o, há apenas um único Deus, que não t em form a nem do seu interesse agora:
at ribut os, que não possui nom e nem face, que é o princípio e o fim , que é o prim eiro e será
o últ im o, que foi, é e sem pre será.
...
Os Deuses Menores, da m it ologia ou das lendas, são em anações lim it adas da única e
verdadeira divindade, da Divina Prov idência.

Por est a razão, eles ( os Deuses Menores) são t rat ados com respeit o, m as nunca com
rev erência ou louvação.

O herm et ist a, o m ago, ou quem aspira sê- lo, não deve com et er o sacrilégio de orar por um
dos Deuses Menores, que fazem , em conj unt o, a Hierarquia dos Deuses I nt ernos do
Hom em , um a das doze hierarquias que governam o univ erso, com o nós o concebem os.

Os Deuses são ferram ent as que dev em ser ut ilizadas pelo m ago com a aut oridade da Luz,
sendo que a Luz é a em anação prim ária; t odas as coisa lhe são subserv ient es.

O hom em não precisa curv ar - se à ser algum , não im port ando quão t errível sej a sua
aparência. Essas form as horripilant es derret em - se, com o cera quent e, quando at ingidas
pela luz.

Suas essências são os sonhos do im anifest o, suas form as são os sonhos da hum anidade.

Deuses não são j am ais criações individuais; são, sem pre, o t rabalho da m ent e colet iv a de
um a sociedade.

Eis porque nenhum a m ent e solit ária pode com preendê- los ou defini- los com plet am ent e.

Apesar de t erem sua form as criadas pelo desej o ( conscient e ou inconscient e) das pessoas,
os Deuses não são um a m era ilusão, m as aspect os da m anifest ação da criação colet iv a de
que falam os acim a, que a sociedade em quest ão reconheceu e m agicam ent e cercou,
crist alizando- a em form as dist int as com m ot ivos com preensíveis.

Considerem os o Deus pagão Thor.

Alguns indivíduos crêem que Thor é um fragm ent o da im aginação nórdica, um a ent idade
im aginária, sem qualquer t raço de exist ência real. Out ros dirão que, enquant o é verdade
que Thor foi criado pela concent ração da vont ade das pessoas, ele agora exist e em algum
nível sut il, porém real, da exist ência, e cont inuará ex ist indo enquant o a m ent e das pessoas
concebê- lo. Terceiros acredit am que a m ent e hum ana nada t em a v er com a criação e
ex ist ência de Thor, que exist e independent em ent e da hum anidade, de qualquer form a.

Todos esse pont os- de- vist a m ost ram um fraco conhecim ent o da nat ureza do im anifest o.

Os seres hum anos não criam , som os criações de Deus.

O que a hum anidade cham a de suas criações são, na verdade, criações da Luz do
I m anifest o agindo at ravés dos seres hum anos, da m esm a form a que a luz física brilha e
at rav essa um prism a de m at erial t ransparent e no univ erso m anifest o.

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 2 de 4
Quando os hom ens e as m ulheres com eçaram sua louv ação a Thor, eles não inv ent aram os
at ribut os da ent idade - o t rov ão e o relâm pago, for ça, coragem , fúria, dest ruição - m as
reconheceram o princípio com um at rás dessas qualidades e "focaram " ist o num a form a
com um nom e e um a aparência hum ana.

Sendo assim , Thor j á ex ist ia ant es dos seres hum anos apareceram , não sendo, porém ,
sim bolizado com o um guerreiro com os cabelos negros, olhos firm es, m usculat ura hercúlea,
port ando um m achado com dois gum es ( por vezes um m art elo com duas pont as) .

Pelo poder da div ina prov idência que est ava com eles, os indiv íduos t om aram esse
sim bolism o do im anifest o, de form a a com preender e cont rolar as forças desse Deus.

Os hum anos não criaram a realidade subj et iv a.

O que fizeram foi prover um veículo at rav és do qual as for ças exist ent es subj et ivam ent e
pudessem expressar- se para a raça hum ana.

Dando a Thor um a form a hum ana, os nórdicos de out rora deram , às for ças exist ent es,
qualidades as quais, de out ro m odo, não possuiriam .

O Thor pré- hum anidade não t inha nada em com um com os afazeres hum anos, seus
prazeres ou sofrim ent os.

Não era um ser com m em órias de um passado ou esperanças pelo fut uro.

Era um Princípio da Nat ureza, um concurso nat ural de for ças que, quando m oldado num a
form a hum ana, poderia ser acessível em linguagem hum ana e responder a nível int eligível
por quem o quest ionasse.

Os num erosos Deuses que est ão present es em prat icam ent e t odas as cult uras ant igas, e
em algum as cont em porâneas ( Candom blé, Vudú) , são t odos Deuses com nom es e form as
pelos quais são reconhecidos, louv ados, lim it ados e definidos por essas cult uras.

Eles são, sim ult aneam ent e, m enos e m ais que os seres hum anos.

São m enos pois não possuem liv re arbít rio, além de não poderem j am ais evoluir ou
t ornarem - se algo diferent e do que são.

São m ais pois det êm incom ensurável poder nat ural, são et ernos e indest rut íveis, ao m enos
em t erm os hum anos.

Mesm o que t oda a hum anidade pare de pensar nos Deuses, aquele concurso de forças que
proveu o foco para o Deus perm anecerá, pront o a receber um novo nom e e nov o
sim bolism o, de algum a out ra cult ura fut ura.

Hom ens não criam Deuses, apenas dão- lhe nom es - m as é at rav és dest es nom es que
ganham os poder sobre os Deuses.

O com plex o nom e de um Deus engloba sua form a, seus desej os, seus at ribut os, suas
habilidades e lim it ações; é um t ipo de m agia que circunda e vincula o Deus à vont ade do
grupo que lhe deu expressão.

Eis o m ot iv o pelo qual é dit o freqüent em ent e que os Deuses dependem da dev oção e
sacrifícios de seus seguidores, sem o que eles desvaneceriam .

As pessoas que dão nom es aos Deuses são, ao m esm o t em po, servidores e m est res desses
Deuses, pois, pela negação, esses Deuses, seriam m andados para o dom ínio das forças-
cegas da nat ureza, das quais a energia em quest ão brot ou.

O relacionam ent o ent re os hom ens ( e m ulheres) com seus Deuses e Deusas, é sim biót ico e
m ut uam ent e dependent e.

O princípio da form ação dos Deuses, nas sociedades prim it ivas, é sub- conscient e.

É frequent e que, m esm o no m ais rico e v ariado pant eão de Deuses - Menores,
encont rem os um a divindade superior, quase ( ou com plet am ent e) indefinível, que foi
relegada a um segundo plano, ist o é, o da religiosidade.

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 3 de 4

Os hom ens ( e as m ulheres) deveriam se envergonhar quando idolat ram e louvam im agens
ou sím bolos, bem com o quando se curvam diant e de Deuses com nom e e form a.

Na realidade, não há diferença algum a ent re as duas at it udes cit adas acim a.

Am bas ofendem a div ina prov idência de form a idênt ica.

Mas esse cam inho de m ent irinha, que afast a o ser hum ano do est rada da evolução
cósm ica, não se lim it a aos que louvam "Deuses", m as a t odos os que louv am qualquer
out ra egrégora.

E o que é m esm o um a egrégora?

A m esm íssim a coisa que " Deuses- Menores" apenas não possuindo form a hum anóide nem
nom e. Com o ex em plo, t em os as egrégoras form adas em t orno de t odas as art es
divinat órias.

Em algum as form as de divinação ( Geom ancia, Jogo- dos- Búzios, Opelê- ifá, et c.) há um a
"convenção m ent al", da m esm a form a que algum as das "Ciências
Experim ent ais" ( Radiest esia, Radiônica, et c.) .

Essas "convenções m ent ais" perm it em que o prat icant e alcance o nível de sua percepção
ex t ra- sensorial.

E é dessa form a que o indiv íduo at inge a Egrégora do sist em a em quest ão.

Com o exem plo, t om em os a prát ica da Radiônica, sist em a de det ecção de enferm idades e
t rat am ent o das m esm as, feit o a dist ância, com o uso de um t est em unho ( fot o, sangue,
cabelo, saliva, assinat ura, et c.) do enferm o.

A conv enção m ent al é ir passando ou esfregando um a das m ãos num a placa, na m áquina,
at é sent ir, no dedo ut ilizado, um a sensação de t ravam ent o ao m ov im ent o im prim ido.

É dessa form a que o radionicist a ( prat icant e da Radiônica) at inge seu nível de percepção
ex t ra- sensorial.

E é at rav és desse m ecanism o ( t écnica) que o suj eit o penet ra na egr égora do equipam ent o
radiônico que est ej a ut ilizando, descobrindo os índices correspondent es à enferm idade
pesquisada.

Os índices, ist o é, núm eros que correspondem , no caso da radiônica, a enferm idades e
t rat am ent os, form am , no seu t odo, a egrégora do dit o sist em a.

A Egrégora at ingida serve para inform ar sobre a ex ist ência ( e a essência) da enferm idade,
bem com o sobre a form a de com bat ê- la, de rest abelecer a saúde do enferm o.

De que serv iria conhecer só a part e nefast a? A egrégora só t em função com o ferram ent a,
nest e caso, da busca da harm onia, do equilíbrio perdido.

Cabe ao m ago ut ilizar corret am ent e as ferram ent as de que dispõe.

Devem os ut ilizar a egrégora com o um a ferram ent a, sem que a ela nos subm et am os, quer
obj et iv am ent e ou subj et ivam ent e.

Nos cult os aos Deuses, os prat icant es subm et em - se às egr égoras de form a obj et iv a. Mas,
na ast rologia, os prat icant es e consulent es subm et em - se a ela subj et ivam ent e, e am bas as
sit uações são ident icam ent e nefast as.

Pois a ast rologia dist a t ant o da realidade ast ronôm ica, que o que at ua nos seres vivos e
coisa inanim adas não são as influências planet árias e est elares, m as as influências de um a
poderosa e com plexa egrégora que at ua conform e foi, e const ant em ent e é, program ada.

Bast a que se observ e as efem érides ast ronôm icas sim ult aneam ent e às ast rológicas para
que se not e que, sendo as prim eiras heliocênt ricas e as últ im as geocênt ricas, as dist inções
são m ais num erosas do que as sem elhanças!

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 4 de 4
Daí alguns ast r ônom os ridicularizarem a ast rologia.

Ridículo é com parar as duas coisas, pois a ast ronom ia est uda as posições dos ast ros
celest es enquant o a ast rologia est uda a m ovim ent ação e m inúcias com plex as de um a
egrégora caprichosa e m ult ifacet ada, que se m ov e e int erage a t odo inst ant e.

Mas, o m ais im port ant e, é saber que, se fossem as influências dos ast ros celest es com que
lidassem os em ast rologia, seria algo m ais com plexo para m udar, se possível fosse.

Com o, porém , t rat a- se de um a egrégora, t udo é m ut ável at rav és de prát icas m ágicas.

É com o no j ogo- de- búzios: um a t ragédia preconizada pode ser evit ada por procedim ent os
m ágicos.

Na ast rologia, geom ancia, t arologia, I - Ching, qualquer art es divinat órias, t udo é
sem elhant e, t udo pode ser m udado.

As art es div inat órias ex prim em , obj et ivam ent e, aspect os de diversas egrégoras criadas
para facilit ar a passagem do hom em pela t erra, dando par âm et ros para a m agia agir,
suprim indo influências, at uando em bradigênese ( freiando o rit m o dos acont ecim ent os) ou
em t aquigênese ( acelerando o rit m o dos acont ecim ent os) , fazendo com que possam os
cont rolar nosso dest ino, dando sent ido à ex pressão: livre- arbít rio!

É pelo expost o que se com preende o m ot ivo pelo qual as prev isões feit as dent ro de um a
egrégora de ciência exper im ent al t em m aior precisão e envergadura m ais abrangent e do
que aquelas feit as dent ro das cham adas art es divinat órias, pois, nas prim eiras, fica em
realce o enfoque cient ífico e nas últ im as o m íst ico; além disso, previsões realizadas dent ro
de um a egrégora de art es divinat órias t em m aior precisão com indivíduo vinculados àquela
egrégora ( conscient e ou inconscient em ent e) e t am bém com os que não t em v ínculo a
egrégora algum a, do que com suj eit os vínculos a out ras egrégoras.

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Est e t rabalho não diz respeit o às "int eligências originais", quer cósm icas ( posit ivas) ou
caót icas ( negat iv as) , que são reflexos puros da Luz ( e das t revas) ; com reflexos puros
quero dizer que não passam pelo prism a que é o ser hum ano.

I gualm ent e, est e m at erial não t rat a das egrégoras individuais, ou sej a form as- pensam ent o,
elem ent ares, elem ent ais- art ificiais, larv as, fant asm as, vam piros, som bras, guardiões e
out ras criações individuais, v olunt árias ou involunt árias.

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Outros assuntos que podem ser
48(0e48(0 do seu interesse agora:

Todas as ent idades espirit uais em anam da Divina Prov idência. Port ant o, t oda ent idade
...
espirit ual é sem elhant e. Sua unidade é básica, suas diferenças são superficiais.

'HXVHV- ent idades espirit uais de grande poder, criadas por um a cult ura ou sociedade.

$QMR - ent idade espirit ual dedicada ao serviço da Luz, à obra cósm ica; é um a
"int eligência original".

'HP{QLR- ent idade espirit ual dedicada ao serviço do caos, no serv iço das t revas; é um a
int eligência original opost a.

(OHPHQWDO- ent idade espirit ual form ada de um único elem ent o filosófico, e a est e at ada.

(VStULWRSODQHWiULR- ent idade espirit ual form ada das qualidades de um único ast ro
celest e, e a est e at ada.

(OHPHQWDODUWLILFLDO- o m esm o que elem ent al, m as criado pela m ent e hum ana, m uit as
vezes inconscient em ent e. Pode ser benéfico ou m aléfico.

(OHPHQWDOIDEULFDGR- quase a m esm a coisa que o Elem ent al art ificial, m as criado
sem pre de form a conscient e, norm alm ent e com int enções m aléficas.

)DPLOLDU RX)DPDOLi - ent idade espirit ual que pode ser de um a grande variedade,
desde o "espírit o" de um ant epassado, aprisionado por m eios m ágicos, at é seu " cascar ão"
avivado m agicam ent e, com o uso de um a ent idade criada para esse fim . Em geral serve a
um a pessoa, ou a um grupo rest rit o de pessoas. A esse respeit o, ler os t rabalhos referent es
a Egum , especialm ent e os de aut oria de Fernandes Port ugal, Ant hony Ferreira, Jorge
Albert o Varanda e Luís de Jagum . Os t rabalhos de Fernandes Port ugal ( Yorubana) , são os
m ais com plet os, m as t alv ez um pouco herm ét icos para os não- iniciados no Candom blé.
Vale conferir.

+RP~QFXOR- ent idade espirit ual, criada por um individuo, na form a de um ser hum ano,
que t em em si " colocadas" algum as subst âncias m at eriais num " corpo físico" sem funções
m ágicas. Seu corpo físico pode, porém , ser m agicam ent e anim ado m ediant e pr át icas
específicas ( ver I nit iat ion int o Herm et ics, de Franz Bardon) . Muit as v ezes cham ado de
"Golem ", que, porém , geralm ent e, ut iliza m at eriais orgânicos em sua ex ecução, at é m esm o
de origem hum ana.

,PDJHP7DOLVPkQLFD- o m esm o que Hom únculo ( quando em form a hum anóide) ou


Assent am ent o ( quando de qualquer out ro form at o) .

3VLFKRJRQH- elem ent ar ou elem ent al- art ificial criado por m eio da Magia Sex ual. Não
confundir com Í ncubos e Súcubos.

9DPSLUR- ent idades espirit ual que suga vit alidades, à for ça, de seres vivos. Muit as seit as
de Magia Negra fazem uso dest e t ipo de Ent idade, em bora não exclusiv am ent e delas
( Kahunas, Quim banda, et c.) .

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 2 de 5
6~FXERV- ent idade espirit ual - vam piro sexual em form a fem inina.

ËQFXERV- ent idade espirit ual - vam piro sexual em form a m asculina.

*XDUGLmR- ent idade espirit ual criada conscient em ent e por alguém , para dar- lhe prot eção
( ou a t erceiros) .

0HQVDJHLUR- ent idade espirit ual que é a form a obj et iva dos defeit os, im perfeições,
vícios e paixões individuais - é um " dem ônio espirit ual" individual. Diferent em ent e de
Choronzon ( ver adendo logo adiant e) , que m ant em - se incógnit o, invisível e caract eriza- se
por ser um "m au- conselheiro" ou " m au- anj o- da- guarda", num a alegoria ao indiv íduo com
um anj o pousado em seu om bro direit o e um dem ônio encarapit ado em seu om bro
esquerdo, o Mensageiro é um a personificação posit iv a de nossos defeit os, v ícios e paixões,
de m olde a que possam os cont act á- lo e conhecê- lo, m anej ando assim posit iv am ent e
nossas im perfeições. Alguns ocult ist as cham am essa ent idade de " Terror do Um bral" , que é
a m esm íssim a coisa. A linha que separa o Mensageiro de Choronzon é est reit a e, m uit as
vezes, pouco percept ível; port ant o, caut ela. Para o rit ual de cont act ar o Mensageiro, vej a o
livro "O Diário de Um Mago" , de Paulo Coelho. Out ra t écnica de result ados sem elhant es
pode ser encont rada no livro " Prat icas e Ex ercícios Ocult os" , de Garet h Knight ( pag.28, O
Guia da Medit ação.) ; ao ler a t écnica lá descrit a, observe com at enção a advert ência.

'HP{QLRGD*XDUGD- conceit o difundido pelo ocult ist a it aliano Frank G. Ripel, que
indica um " Espírit o Guardião" que é a represent ação obj et iv a das " Corrent es Tifonianas".

$QMRGDJXDUGD- conceit o difundido at rav és da obra "A Magia Sagrada de Abram elin" ,
com um a conhecidíssim a sigla em inglês ( HGA) , abreviat ura do t erm o em inglês ( Holly
Guardian Angel) ; esse conceit o foi t razido ao público por S.L.MacGregor - Mat hers, m as
popularizado por Aleist er Crowley ; ent idade espirit ual conhecida com o Eu Superior - form a
obj et iv a do que em form a subj et iv a podem os ent ender com o a cent elha div ina que habit a
t odo e qualquer ser hum ano. Represent a de form a obj et iv a as "Corrent es Draconianas".
Mas não é sim plesm ent e isso. Ver o adendo logo a seguir sobre o Augoeides e Choronzon.

$QMR'HP{QLRGD*XDUGD- conceit o t am bém difundido por Frank G. Ripel; sim boliza,


obj et iv am ent e, a união das "Corrent es Draconianas e Tifonianas", port ant o, o "Poder
Serpent ino" despert ado.

*rQLR3URWHWRU- é o que popularm ent e é cham ado de " Anj o da Guarda" ou "Guia"; pode
ser um espírit o hum ano desencarnado, ou m esm o um a int eligência ainda incorpórea, que
recebe a m issão, quando do nascim ent o de alguém , de sua "guarda" ou " aconselham ent o".
Est á m uit o próxim o durant e a infância, dist anciando- se pouco a pouco conform e a pessoa
vai ficando m ais velha; em geral, afast a- se após a adolescência, excet o quando a pessoa
busca seu "cont at o".

,PDJHQV7HOHVPiWLFDV- apar ência física obj et iva que diversas ent idades espirit uais
obj et iv as e as energias subj et iv as ut ilizam - se para m ost rar - se à psique hum ana.

I m agens Telesm át icas são o m ais elev ado m ét odo de criação conscient e, aonde as
ent idades espirit uais obj et ivas são const ruidas a part ir de sua essência subj et iva, do pont o
com plexo finalizado, at ravés de um processo racional de correspondência.

A criação das im agens Telesm át icas pode ser com parada ao processo da vida. Com eça com
um im pulso inicial, ut iliza- se de m at eriais e t écnicas div ersos, e ent ão evolui num padrão
que é const it uido de num erosos blocos com plet os. A I m agem Telesm át icas é um a fusão de
forças, desej os e EMOÇÕES às quais foi dada um a form a, at rav és da vont ade criat iva do
Mago. Possui sua própria ident idade e um senso de propost a de ex ist ência que gira em
t orno do m ot iv o da m issão, que foi criada para cum prir. Um a v ez criada, v iv a, t em e a
m ort e, e usar á de t odas as suas lim it adas habilidades para evit ar a dispersão do seu ser.
Quant o m ais t em po viver, m ais fort e e com plexa ficará, pois cont inuar á a sugar ident idade
do Mago que a criou. Não são criat uras só do ego do Mago, sua nat ureza v em de Deus.
Essas ent idades espirit uais t ornam - se t ão concret as com o t em po, que são facilm ent e
percebidas, ouv idas e at é vist as, por pessoas que não sabem da sua exist ência. Quando
são form adas por um grupo de pessoas, de Magos, t ornam - se a Egr égora part icular desse
grupo, com o ocorre com as Loj as Mágicas das inúm eras Ordens I niciát icas, com os Tem plos
das m ais variadas religiões, ou com as Máquinas Radiônicas.

O processo de criação de I m agens Telesm át icas foi desenvolv ido pela Ordem Herm ét ica da
Aurora Dourada ( Golden Dawn) .

(VStULWR]RGLDFDO- ent idade espirit ual form ada de qualidades int rínsecas de um único

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 3 de 5

signo ou grau do zodíaco celest e e a ele at ada.

/DUYD- ent idade espirit ual criada por fort es em oções de um a pessoa, ou com o seu
serv idor pessoal m ágico ( criado ent ão de form a conscient e) .

(OHPHQWDU- ent idade espirit ual criada por um indiv íduo, com o seu serviçal m ágico ( de
form a conscient e) . Pode t er as m ais v ariadas form as e funções, at é m esm o ser sim bolizado
com o um desenho ou let ras agrupadas ( Sigilo) . Ver "Liber Null & Psychonaut ", de Pet er J.
Carroll; "I nit iat ion int o Herm et ics" , de Franz Bardon. Podem ser sim plesm ent e
"Art ificiais" ( criados inconscient em ent e) ou " Fabricados" ( criados de form a conscient e) .

6RPEUD- ent idade espirit ual que é um t ipo com plexo de larv a.

)DQWDVPD- ent idade espirit ual que consist e num cascarão ( cadáveres de corpo ast ral)
habit ado por um t ipo de larva - o que pode ocorrer de form a conscient e ou inconscient e,
ist o é, essa criação pode ser volunt ária ou involunt ária.

$XW{PDWRVGR6XEFRQVFLHQWH- definição de Aust in Osm an Spare sobre os Espírit os-


Guia.

$UTXpWLSR- os prim eiros m odelos do Universo são os Arquét ipos; são as est rut uras
psíquicas indiv iduais, capazes de produzir sím bolos, im agens e fant asias inerent es às
ex periências fundam ent ais da hum anidade. É at rav és dos Arquét ipos que é possível, ao
indivíduo, rem ont ar às font es do conhecim ent o. Com o exem plos de Arquét ipos, podem os
cit ar os Arcanos do Tarot , as Runas, as Figuras Geom ânt icas, os Sím bolos Planet ários e
Zodiacais, et c.

3ROWHUJHLVW- palavra alem ã que significa Espírit o Brincalhão; em parapsicologia, designa


fenôm enos paranorm ais com o, por ex em plo, ruídos sem causa aparent e, obj et os que
m ovem - se sozinhos ( at é m esm o caindo sozinhos e " voando" sem im pulso nenhum , por
ninguém ) , luzes apagando e acendendo sozinhas, fogo espont âneo, et c.

(JUpJRUD- form a- pensam ent o criada por um grupo de pessoas, que pode ser desde um
grupo de Magos de um a m esm a Loj a Mágica at é um a com unidade t oda, at é m esm o um a
sociedade int eira. Segundo definem os Thelem it as, é um a form a- pensam ent o ou
sem elhant e, criada por um Mago, e adot ada por out ro ou out ros.

2UL[i- Ent idade do grupo de Deuses I nt ernos do Hom em , form adores, em conj unt o, da
Egrégora do Pant eão Afro, da Nação Alak et u do Candom blé.

9RGXQ- cabe aqui o que foi dit o sobre os Orix ás, no it em ant erior, só que dizendo
respeit o ao Candom blé de Nação Gege ou Gege- Mahim ou Gege- Marrim .

'RPRYRL- Espírit o da Casa, Egrégora das m oradias, a part e Ast ral e Ment al das
residências. Na Polonia cost um a- se rem ovê- lo quando se m uda.

,QNLFH- idem aos Voduns, m as da Nação Angola- Congo.

/RD- o m esm o que I nk ices, só que do Pant eão do Vudú, Voudon e Hoodoo.

([X- Ent idade int erm ediária ent re os seres hum anos e os Orix ás.

(VK~- idem Ex u.

([XGH4XLPEDQGD- Dem ônio m asculino aut ênt ico.

3RPED*LUD- Dem ônio fem inino aut ênt ico.

%RPERP*LUD- Com o Exu, m as ent re os hom ens e os I nkices.

%RQJR1*LUD- idem Bom bom - Gira.

/HJEi- idem Ex u, m as com relação aos Voduns.

(OHJEDUD- idem Legbá.

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 4 de 5

%DUD- idem Legbá e Exu.

$Mp- Ent idade m alévola, Ent idade m áxim a dos feit iceiros e feit iceiras m alfazej os da
cult ura Nagô.

(JXP- Cascarão de pessoas m ort as, m agicam ent e avivado, e ent ão habit ado por
Ent idade criada art ificialm ent e; m anifest a- se no Candom blé.

3UHWR9HOKR- Mesm o que Egum , m as m anifest a- se na Um banda e na Quim banda.


Represent a um espírit o sábio e idoso.

&DERFOR- O m esm o que Pret o- Velho, m as represent a um espírit o valent e e guerreiro; é


t ido por m uit os com o "encant ado".

&DERFOR%RLDGHLUR- Com o Caboclo, com suas peculiaridades de "acult urado".

*XLD- Espírit o que "guia" o indiv íduo em suas ações; pode "guiá- lo" para o bem ou para
o m al, para o sucesso ou para o fracasso.

4XLXPED.LXPED- Ent idades t rev osas, sendo basicam ent e larvas ou coisas
sem elhant es que habit am cascarões abandonados de pessoas m alfazej as.

6DQWR&DWyOLFR- Ent idade Egregórica, I m agem Telesm át ica, criada pelos seus crent es.
Aliás, o m esm o pode ocorrer com as Ent idades de Um banda e Quim banda, ao "div inizarem "
alguém ; por ex em plo, ZÉ PELI NTRA.

$VVHQWDPHQWR- ver I gbá.

,JEi,Ei$VVHQWDPHQWR- pot e ou recept áculo sem elhant e, que serv e de corpo físico
para Ent idade criada art ificialm ent e, com qualquer finalidade. Ver I m agem Talism ânica.

3UHQGD- o m esm o que I gbá.

1JDQJD- com o Prenda.

1NLVL- com o Nganga.

1GRNL- com o Nkisi.

2EVHUYDomR- as ent idades espirit uais vam piros, íncubos e súcubos podem ser criadas
conscient em ent e ou inconscient em ent e, sendo sem pre criações individuais ou grupais que
podem agir cont ra o criador ou cont ra t erceiros.

Mas sem pre agem cont ra alguém .

Nunca são benéficos m as prej udiciais. Sào essas ent idades os habit ant es das Qliphot s.

É im port ant e saber que a " Hierarquia dos Deuses I nt ernos do Hom em " é m ais um a das
hierarquias que governam o nosso Universo, nosso Sist em a Solar; port ant o, não é apenas
um a Egr égora, m as t am bém um a hierarquia, da qual exist em m uit as.

Em sua Evocação, port ant o, ocorre o m esm o que em qualquer Evocação Mágica, de
Ent idades de qualquer hierarquia.

I st o é, a operação m ágica em quest ão at ua t ant o na psique do Mago, com o no m undo


ex t erior.

Aos prat icant es da Ev ocação Mágica, port ant o, fica a sugest ão de que t rabalhem com essa
poderosa hierarquia da m esm a form a que t rabalham com qualquer out ra.

Todos os riscos que se aplicam às out ras Hierarquias, nesse t ocant e, valem aqui.

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leit ura, t odas em form at o t x t :
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&$3Ë78/2,9

3$5$0(1726'$0$*,$&(5,021,$/

Segundo o Mest re Franz Bardon, o m elhor e m ais com pet ent e aut or de obras sobre Outros assuntos que podem ser
Ocult ism o, um Mago realm ent e bem t reinado é capaz de prat icar a Ev ocação Mágica sem o do seu interesse agora:
auxílio de param ent o algum .

Mas, com o Magos experient es são raros hoj e em dia, resolvem os list ar os principais ...
param ent os m ágicos, pois acredit am os que os im plem ent os adequados são de grande v alia
para t odos os que ex perim ent am a Magia.

A principal v ant agem de se ut ilizar o m ét odo da Magia Cerim onial, com t odos seus
param ent os, consist e em que, pelo uso e m anuseio repet ido, os inst rum ent os m ágicos
passam a t er um a fort e energia própria, o que perm it irá ao Mago, em pouco t em po, fazer
uso de seus param ent os sem que se esforce pessoalm ent e para obt er result ados m ágicos
nít idos.

Na realidade, os param ent os m ágicos só t em valor quando o Mago conhece plenam ent e
seu sim bolism o, pois os m esm os são apenas aux ílios para a consciência e a m em ória do
Mago.

Donde se conclúi que t odo o poder que possam acum ular dit os inst rum ent os em anam do
Mago.

Dirigindo sua at enção para det erm inado inst rum ent o, as faculdades e poderes por esse
inst rum ent o sim bolizados são t razidos à m ent e conscient e do operador.

Port ant o, quando o Mago ut iliza, em seu t rabalho cerim onial, det erm inado inst rum ent o, ele
obt ém o cont at o desej ado, sem qualquer esfor ço especial de sua part e.

Cada im plem ent o m ágico represent a for ças espirit uais, leis e qualidades, e est a int rodução
ao assunt o pret ende ser brev e, m as não superficial.

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&8562'(0$*,$
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&$3Ë78/29

248(&$5$&7(5,=$263$5$0(1726'$0$*,$(92&$7,9$&(5,021,$/

Outros assuntos que podem ser


O Mago que dispõe de t odos os param ent os para a Magia Cerim onial deverá ser bast ant e
do seu interesse agora:
reservado em t udo que diz respeit o aos m esm os.

I st o equivale a dizer que pouco deverá ele com ent ar sobre seus inst rum ent os, com quem ...
quer que sej a.

Som ent e o Mago dev erá t ocar seus inst rum ent os, j á que bast a um olhar profano para
dessacralizar um inst rum ent o m ágico j á consagrado.

Aliás, após a consagração, só dever ão, esses inst rum ent os, serem t ocados - ou vist os -
pelo seu dono; est e só deverá m anuseá- los quando est iv er pront o para execut ar seu
t rabalho m ágico.

I nst rum ent o algum deverá, após consagrado, ser usado para qualquer função que não a
prát ica da Magia Cerim onial.

Qualquer uso fora do program ado significa dest ruir seus poderes m ágicos.

O Mago som ent e dev erá m anusear seus im plem ent os quando est iver lim po, de corpo e
alm a; ist o é, quando t odas influências ext ernas j á t iverem sido lavadas ( no sent ido real e
figurat ivo) , poderá o Mago usar seus inst rum ent os m ágicos.

Som ent e após t er t om ado seu banho, est ando ent ão v est ido com roupas de baixo lim pas e
reservadas ao t rabalho rit ual ( se possível t udo em sêda, e na cor adequada ao rit ual) , é
que poderá pegar suas ferram ent as.

Apesar que m eias, cuecas e calcinhas em sêda não são obrigat órias para o t rabalho rit ual,
recom ando- as. Ou se usa o m elhor, ou não se usa nada.

Tudo isso dem onst ra, da part e do Mago, um a at it ude de respeit o com relação aos seus
im plem ent os m ágicos.

E quant o m aior for seu respeit o por esses inst rum ent os, m aior será o poder acum ulado nos
m esm os.

Pois é m uit o im port ant e que o Mago t enha, por seus inst rum ent os, o m aior respeit o e
carinho.

Na realidade, cada um dos im plem ent os em quest ão dever á ser t rat ado com o verdadeira
relíquia religiosa.

Pelo fat o de que cada inst rum ent o sim boliza as m ais div inas leis, cada inst rum ent o é
realm ent e um a relíquia do poder cósm ico.

Daí se conclúi que o Mago só deverá t ocar seus im plem ent os cerim oniais quando est iver
t ot alm ent e pront o para levar adiant e sua operação m ágica.

Som ent e nas m ãos de um Mago que conheça plenam ent e o sim bolism o univ ersal e est ej a
conscient e do dit o nas linhas acim a é que os inst rum ent os da Magia Evocat iv a darão os

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 2 de 2
result ados desej ados.

E os param ent os da Magia Rit ual deverão ser consagrados, ist o é, dedicados às suas
funções específicas, com o que se t ornar ão efet iv os, m esm o que séculos se passem desde
sua últ im a aplicação.

Vam os, agora, descrev er os im plem ent os da Magia Ev ocat iv a.

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&$3Ë78/29,

3$5$0(1726'$0$*,$5,78$/
Outros assuntos que podem ser
6(59(17,$(6,0%2/,602
do seu interesse agora:

&Ë5&8/20È*,&2- sim boliza o infinit o; represent a sim bólicam ent e o Micro e o ...
Macrocosm o; o Mago, em seu cent ro, represent a Deus, com andando o Univ erso.

75,Æ1*8/20È*,&2- sim boliza a t ridim ensionalidade; possibilit a a m anifest ação física


de Ent idades Espirit uais.

785Ë%8/2- sím bolo da m at erialização e condensação; perm it e criar um a at m osfera


adeqüada à m anifest ação das Ent idades Espirit uais em nosso plano.

(63(/+20È*,&2- a m ais im port ant e ferram ent a da Magia; perm it e a visualização de


out ros planos e Esferas; pode subst it uir ao t riângulo m ágico. Nas obras de Franz Bardon
encont ram - se inst ruções sobre sua preparação e ut ilização.

/$03$5,1$- t am bém cham ada de " Lant erna Mágica", é o sím bolo da ilum inação e
ent endim ent o.

%$67­20È*,&2- o m ais im port ant e param ent o da Magia cerim onial; sim boliza a
vont ade, o poder e a força do Mago.

(63$'$0È*,&$- sím bolo da absolut a obediência ao Mago.

$'$*$- ídem Espada.

75,'(17(- ídem Adaga, por ém adeqüada som ent e ao t rabalho com Ent idades negat ivas.

&25Ð$- sím bolo da aut oridade e dignidade do Mago.

7,$5$- ídem cor ôa.

7Ò1,&$- sim boliza a prot eção do Mago cont ra influências ext ernas; deve ser longa e
confeccionada em sêda, fechada de cim a a baix o.

&,172- sim boliza o equilíbrio.

3$17È&8/2- sím bolo universal de poder Macrocósm ico.

/$0(1- o m esm o que o Pant áculo, m as relat ivo ao Microcosm o; represent a


sim bólicam ent e a aut oridade psíquica e int elect ual, além da at it ude e m at uridade do Mago.
Expressa a aut oridade absolut a desse.

6,*,/2- sím bolo de um poder parcial.

',È5,20È*,&2- caderno para que sej am relat adas t odas as operações m ágicas.

&$1(7$7,17(,52- para escrev er no Diário Mágico.

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 2 de 2
7$d$- sim boliza a sabedoria e a vida.

3,5Ï*5$)2- para grav ar dizeres ou desenhos nos param ent os m ágicos.

$*8/+$6- para cost urar e bordar nas v est es m ágicas.

6$/- para ex orcism os e purificações.

,1&(162- para ser queim ado durant e os rit uais.

&+,&27(- t em o m esm o sim bolism o e uso que a Espada.

6,12- serv e para cham ar a at enção dos sêres de out ros planos.

$/7$5- para apoiar os param ent os m ágicos.

$50È5,2- para guardar os im plem ent os m ágicos.

3257$%Ë%/,$- para apoiar o Diário Mágico.

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&8562'(0$*,$
.
&$3Ë78/29,,

$23(5$d­20$,6,03257$17('$0$*,$

2&217$72(2&21+(&,0(172'2$1-2'$*8$5'$$1$785(=$'2$0$17( Outros assuntos que podem ser


6(&5(72'2$8*2(,'(6'(&+2521=21('2+$%,7$17('280%5$/ do seu interesse agora:

A m ais im port ant e invocação que o Mago pode efet uar é a de seu Gênio, Daem on, Anj o-
Dem ônio da Guarda, Sant o Anj o da Guarda, Sagrado Anj o Guardião, Am ant e Secret o, ...
Vont ade Verdadeira ou Augoeides.

Essa operação é t radicionalm ent e conhecida com o conseguir o Conhecim ent o e a


Conversação com o Sagrado Anj o Guardião.

I sso é algum as vezes descrit o com o " Magnum Opus" , o Grande Trabalho.

O Augoeides pode ser definido com o o m ais perfeit o veículo do KI A ( cent elha- divina que
nos habit a) no plano da dualidade.

Com o Av at ar do KI A na Terra ( planet a) , o Augoeides represent a a v erdadeira vont ade, a


razão de ser do Mago, sua propost a de exist ência.

O Sagrado Anj o da Guarda, Holly Guardian Angel ( "HGA" ) em inglês, é o nosso poder de
consciência, Magia e Gênio.

Nós t em os a pesarosa capacidade de ficarm os obsediados com m eros produt os de nosso


próprio gênio, crendo, por engano, ser o pr óprio Gênio legít im o, não um a criação nossa.

Os efeit os colat erais dessa obsessão t em um nom e genérico, CHORONZON, ou, ainda
DEMÔNI OS CHORONZON, pois seu nom e é LEGI ÃO. Louvar essas criações é aprisionar a si
m esm o na loucura, além de invocar desast res event uais.

Mas CHORONZON, o " out ro lado" do AUGOEI DES, só aparece aonde se busca o "HGA". Daí
o perigo da busca frenét ica e m al dirigida, com o est á na m oda at ualm ent e. Em algum as
Escolas I niciát icas CHORONZON é ident ificado com o o Deus Egípcio ANÚBI S.

Para os que nada buscam , porém , t am bém há um a nefast a criat ura espreit ando: o
HABI TANTE DO UMBRAL.

Habit ant e do Um bral é um conceit o m et afísico. É nossa própria criação. Ele t ende a
cont rolar nossas fraquezas, especialm ent e at rav és da Vont ade e força de vont ade. I sso
est á relacionado à possessão num nível ast ral. É especialm ent e dom inant e nos casos de
t oxicom ania, alcoolism o, t abagism o e out ros problem as de vícios em geral.

Para ent ender a env ergadura desses problem as, bast a conhecer o nom e do Anj o da Guarda
j unt o ao Tant rism o: O Am ant e Secret o. Port ant o, t odas as fant asias pessoais, inclusive as
sex uais, t êm origem na nat ureza e apar ência dessa Ent idade. Eis por que t odas as
anom alias e desvios sex uais t êm origem em seus " opost os", ist o é, nos opost os do Am ant e
Secret o.

O Sant o Anj o da Guarda é o m ais im port ant e dos elos m ágicos - e o único seguro - ent re os
hum anos e as " forças ext ernas".

Aleist er Crow ley é ex t rem am ent e claro ao afirm ar que o Anj o da Guarda não deve ser

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 2 de 4
confundido com ent idades nebulosas com o o Eu Superior. Diz ainda que o Anj o da Guarda é
um indivíduo real, com seu próprio univ erso, assim com o os seres hum anos.
O Sant o Anj o da Guarda não é um a ent idade subj et iva, nem consist e num a form a de
"opost o da consciência" da pessoa. Seus reflexos, por ém , podem const it uir um pot encial de
ordem dist int a, que pode v ir a ser int erpret ado com o o " m al" ( ou o " Anj o Mau") , pot encial
esse que supera, em m uit o, o de qualquer ser hum ano.

Esse " Anj o Mau" ou "Mau Anj o da Guarda" é um habit ant e de um a Zona I nt erm ediária
ent re os universos hum ano e não- hum ano, e é o único int erm ediário, ou "pont e", ent re
esses dois univ ersos.

Esses dois universos, o Solar ( ou Dévico) , e o Terrest re ( ou Assurico) , são as Zonas


habit adas pelas corrent es hom ônim as, port ant o t am bém são as Zonas aonde se sit uam os
Eu Superior e Eu I nferior, respect ivam ent e.

O encont ro de um ser hum ano com seu Anj o da Guarda dá- se na Esfera Cabalíst ica de
Tipheret , esfera Solar na Árvore Cabalíst ica.

Tipheret é o assent o dessas duas consciências, e at é que os seres hum anos at inj am
Tipheret , perm anecerão at ados à Corrent e Assurica de consciência.

Com o conseqüência de não alcançarem Tipheret , os seres hum anos não obt er ão um a
consciência real do m undo dévico, m as não t ornar- se- ão im unes às radiações e vibrações
dessas regiões.

Por out ro lado, o Sant o Anj o da Guarda, cuj o pont o de cont at o com os seres hum anos é em
Tipheret , liga a consciência hum ana com as Esferas além do Univ erso Solar.

Os reflex os do Anj o da Guarda, porém , t am bém ilum inam as paragens Qliphót icas, aonde
ele se t orna o "Anj o Negro", post o que as Qliphás são a part e t rev osa do Univ erso, a região
das som bras.

Tendo em v ist a o que foi dit o acim a, ant es de se prat icar a Evocação Mágica, o indiv íduo
deve obt er o conhecim ent o de seu Anj o da Guarda, fat or im prescindível para que qualquer
operação m ágica com Ent idades ext ernas não se t ransform e num fiasco, ou num a t ragédia.

É im port ant e ressalv ar que o " HGA" é, na v erdade, nosso " Deus Pessoal" , nossa "Divindade
Pessoal", e não um Anj inho alado...

Esse " Guardião" que aconselha, prot ege, encam inha, induz e alert a seu " prot egido" não é
nenhum anj o - é, ist o sim , alguém desencarnado que recebe essa função quando do
nascim ent o de cada indivíduo.

Aliás, o único t rabalho que aborda est e assunt o na ext ensão devida é o m agnífico
"I nit iat ion I nt o Herm et ics" de Franz Bardon.

Nest e sent ido, de "prot et or", o Anj o da Guarda est á m ais para "Guia" de Um banda ou
Quim banda, ou ainda para "Babá- Egum " de Candom blé, do que para um a Divindade
pessoal.

E por falar em Candom blé, o que cham am os de "nossos Orix ás" corresponde m uit o bem ao
conceit o de " HGA" . Mas não " o nosso Orix á", porém "os nossos Orix ás", ist o é, o conj unt o
de Orixás - 2, 3, 4, 5, 6 e at é 7 Orix ás "com binados" - que form am o Arquét ipo perfeit o
para que efet uem os a união - a União com o Arquét ipo - que não é out ra coisa que a união
com o HGA - o Conhecim ent o e a Conversação com o Sant o Anj o da Guarda.

E quando se fala em " Anj o da Guarda", vem sem pre à m ent e a pergunt a:

- Quem , e o que, são os Anj os?

Logo a seguir, nos pergunt am os:

- E quem , e o que, são os Dem ônios?

Os Anj os são sem pre bons?

E os Dem ônios são sem pre m aus?

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 3 de 4
É seguro cont at ar os Anj os?

É perigoso cont at ar Dem ônios?

Anj os e Dem ônios são I nt eligências.

E ist o equivale a dizer que são Ent idades de cert a com plexidade, o opost o aos Elem ent ares,
cuj o nom e por sí só ex plica a sim plicidade de const it uição.

Tam bém fica claro que, enquant o os Elem ent ares só podem ex ecut ar t arefas sim ples, às
I nt eligências cabem t arefas com plexas.

As I nt eligências podem ser Originais ( nat urais) ou Art ificiais ( fabricadas pela m ent e
hum ana) .

As Originais t em m ais poder e m aior envergadura desse poder que as Art ificiais.

Mas são sem pre Ent idades poderosas e pot encialm ent e perigosas.

É perigoso afirm ar que os Anj os são sem pre bons, t ant o quant o o é crer que os Dem ônios
são sem pre m aus.

O cor ret o é afirm ar que os Anj os são seres Dogm át icos, enquant o os Dem ônios são seres
Pragm át icos.

I st o equivale a dizer que os Anj os aderem aos Dogm as, são at raídos pelos Rit uais
Dogm át icos, e ident ificam - se m ais com os Magos que prat icam a Magia Dogm át ica.

Com os Dem ônios ocorre o inverso - aderem ao Pragm at ism o, sent indo- se at raídos pela
Magia Pragm át ica e ident ificando- se com seus prat icant es.

Mas isso não significa que os Dem ônios sej am bons, pois lhes agrada v er o sofrim ent o dos
seres hum anos, quando não causar esses sofrim ent os.

Seria m ais adeqüado dizer que aos Anj os cabe a m issão de prov ocar efeit os agradáveis;
aos Dem ônios, de gerar efeit os desagradáveis.

I st o, porém , não significa que os Anj os est ej am sem pre dispost os a sat isfazer os caprichos
de qualquer pseudo- m ago; eles são I nt eligências, sêres dot ados de im enso poder.

Exigem respeit o e m oderação.

Bom senso e caut ela.

É sem pre perigoso cont at ar Anj os e Dem ônios, donde se conclúi que o Mago deve t er t ot al
cont role da sit uação, para nunca ser subj ugado - quer sej a por um Dem ônio, quer sej a por
um Anj o.

Volt ando por um inst ant e ao t em a inicial, visando elim inar quaisquer dúvidas, vej am os:

O que se conv encionou cham ar de Anj o- da- Guarda, ist o é, um a Ent idade que prot ege,
aconselha, orient a, direciona, é o Espírit o de alguém desencarnado, bem no est ilo dos
"Ment ores" Kardecist as, " Guias" de Um banda e assim por diant e; o verdadeiro Anj o- da-
Guarda, porém , é o Deus pessoal, o Arquét ipo com o qual buscam os união, a m ais sublim e
Energia alcançável pelos sêres hum anos.

Est e liv ro foi ret irado do sit e Superv irt ual, um a bibliot eca virt ual com obras int eiras disponíveis para dow nload e
leit ura, t odas em form at o t x t :
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248(6­20È48,1$65$',{1,&$6 Outros assuntos que podem ser


do seu interesse agora:

As Máquinas Radiônicas são de um t ipo de sint onizadores de frequências ( frequências das


ondas biológicas) , para a recepção ( det ecção) e t ransm issão ( em issão) a dist ância, ist o é, ...
sem um cont at o físico com o suj eit o passiv o ( pacient e) .

Dest a form a, det ect am v ibrações ( ondas) biológicas, e em it em ondas ( vibrações)


ident icam ent e biológicas, port ant o, perm it indo um diagnóst ico e post erior t erapia, t udo a
dist ância, m ediant e apenas um a "am ost ra" ( no sent ido radiest ésico do t erm o) do pacient e
( fot o, cabelo, sangue, saliva, assinat ura, digit al, aparas de unha, et c.) .

As Máquinas Radiônicas são, em sua apar ência, caixas com m ont agens elet ro- elet rônicas
( e, em alguns casos, elet ro- m ecânicas t am bém ) dent ro, com diversos bot ões de sint onia e
chaves de seleções, um a placa de fricção para o uso do prat icant e, e um ( ou m ais) poço,
aonde se int roduz o t est em unho do pacient e.

As Máquinas Radiônicas foram bat izadas, nos países de língua inglesa, de " Black
Box " ( caix a pret a) , pois no início dest e século, eram m ont adas em caix as de m adeira
forradas de couro granulado pret o, e no painel superior onde eram m ont ados os cont roles
era de m at erial isolant e t am bém pret o ( ebonit e) .

A Radiônica é um a form a de m agia cerim onial, opinião com part ilhada por inúm eros
prat icant es de Radiônica.

A Máquina Radiônica ( t am bém cham ada "Sint onizador Biológico" ou "Sint onizador
Radiônico" ) é apenas um a "form a pensam ent o solidificada" e as " frequências/ índices"
ut ilizados na Radiônica são apenas um acordo com a egrégora em quest ão ( o conj unt o de
índices é a part e int elect ualm ent e int eligível da egrégora da Máquina Radiônica que se
ut iliza) . Com essa definição, m uit os prat icant es de radiônica concordam , m as alguns
discordam de form a inflam ada.

Com um a coisa, porém , t odos concordam : - quant o m aior o núm ero de prat icant es de um
sist em a part icular, m elhor o dit o sist em a funcionará para t odos.

Os radionicist as Mart y Mart in e Pet er A. Linderm ann, em 1978, no est ado do Hav ai ( USA) ,
concluíram , após m uit as pesquisa, qual o m ecanism o operacional da radiônica.

Quando, por qualquer razão a função do RNA num organism o est á inibida, os t rat am ent os
radiônicos t ornam - se quase que t ot alm ent e ineficient es.

Mas, quando o RNA é est im ulado por um t rat am ent o específico para o m esm o RNA, ent ão
t odos os out ros t rat am ent os radiônicos t ornam - se eficient es. Com a repet ição dest e
fenôm eno inúm eras vezes, os dois pesquisadores chegaram a um a conclusão - t odos os
rem édios são elaborados no corpo pelo DNA!

O sist em a radiônico da t erapia, é apenas um a form a de conversar com o DNA.

Se o DNA não conseguir env iar sua m ensagem às células at rav és do RNA, o t rat am ent o
parece não funcionar. I st o t alv ez auxilie os prat icant es da radiônica a obt er result ados m ais
consist ent es.

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Para os dois pesquisadores cit ados, esse procedim ent o elim inou quase que t ot alm ent e os
insucessos.

Apenas a t ít ulo de curiosidade, cit o aqui as principais egr égoras da Radiônica, em t odo o
m undo:

Pet er J. Kelly ( USA)


Thom as Galen Hieronym us ( USA)
Georges Delawarr ( UK)
Malcolm Rae ( UK)
Albert Abram s ( USA)
Pat hoclast ( USA)
Bruce Copen ( UK)
Dav id V. Tansley ( UK)
Agr ad / Ukak o ( USA / UK / França)
Rut h Drown ( USA)
McGurk ( UK)
Pet er A. Lindem ann ( ( USA)
Michael G. Sm it h ( USA)
Ant onio Rodrigues / Mindt ron ( Brasil)
Christ opher Hills ( USA)
Benoyt osh Bhat t acharyya ( I ndia)
St even Gibbs ( USA)
Jacques Bersez ( França)
I rm ãos Serv ranx ( FRANÇA)
Roger Ant on Calverley ( CANADÁ)
Robert McFarland ( CANADÁ)

- QUE TI PO DE FENÔMENO PERMI TE A EMI SSÃO A DI STÂNCI A:

A) - Pulsos elet ro- m agnét icos;


B) - Luz polarizada;
C) - Ondas de form a;
D) - Relação espacial.

Port ant o, um equipam ent o radiônico precisa enquadrar seu sist em a de em issão de energia
num dos quat ro acim a; caso cont rário, t erem os um equipam ent o psicot r ônico, e não
radiônico.

I st o é, t erem os um equipam ent o que só em it irá enquant o o operador est iv er concent rado
no aparelho, bem com o na qualidade da energia desej ada e no pacient e.

Bast a que o operador "v ire- se de cost as" para a " operação" que a m esm a cessar á, ist o é, a
m áquina deix ará de em it ir.

Nas Máquinas Radiônicas a em issão é aut ônom a e independe da vont ade ou at enção do
operador.

Assim , ao se proj et ar um equipam ent o Radiônico, dev e- se levar em cont a esses


parâm et ros, pois são a única form a de em it ir qualquer t ipo de energia a dist ância, sej a a
energia de núm eros, sigilos, desenhos influent es, côres, rem édios, subst âncias esot éricas,
ou de qualquer out ra "coisa" . Out ras form as quaisquer de em it ir dependerão da for ça da
m ent e do suj eit o at ivo do experim ent o ( o Mago/ Em issor) , ou de algum a Ent idade.

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$35È7,&$'$(92&$d­20È*,&$

A prát ica da Magia Evocat iva, apesar de t ão conhecida, quase nunca foi descrit a com Outros assuntos que podem ser
ex at idão. do seu interesse agora:

O único t rabalho que cont ém a descrição exat a de um a evocação m ágica é o fabuloso liv ro
"The Pract ice of Magical Evocat ion", de aut oria de Franz Bardon. ...

Aliás, não há obra m ais com plet a, no t ocant e a Magia e Cabala, do que a de Franz Bardon,
com post a de apenas quat ro v olum es, que reput o indispensáveis para t odo est udioso e
prat icant e da Magia ( ver bibliografia) .

Posso afirm ar que est a é a prim eira vez que é publicado, em port uguês, um t ex t o com a
realidade, e só a realidade, de um a Evocação Mágica.

É bom ressalt ar que, para o sucesso num a operação m ágica desse t ipo, m uit o t reino e
dedicação são essenciais; creio que a prát ica assídua de faculdades m ágicas bem
desenv olvidas por um m ét odo racional e seguro, com o o encont rado na obra " I nit iat ion I nt o
Herm et ics" ( " I niciação ao Herm et ism o") , de aut oria do m esm o Franz Bardon, é m esm o
im prescindível.

Há duas v ariedades da Evocação Mágica: a Grande Evocação e a Pequena Evocação. Na


Grande Ev ocação, se Ev oca os Deuses e Deusas, e consist e num a operação pot encialm ent e
m ais perigosa que a Pequena Evocação, post o que um Deus ou Deusa pode, pela pr ópria
nat ureza de sua Energia, desequilibrar seriam ent e alguém . Já na Pequena Ev ocação, são
Evocadas quaisquer out ras Ent idades, quer sej am Espírit os Planet ários, I nt eligências,
Anj os, Dem ônios, Elem ent ais, et c.

O m elhor para a prát ica da Magia Evocat iva é que possam os ut ilizar, para nossas
operações, um côm odo ex clusiv am ent e para essa finalidade; algum côm odo aonde
possam os ficar a sós, no qual som ent e nós t erem os acesso, aonde t enham os t ot al
privacidade e que at é m esm o apenas nós façam os a lim peza, falando em t erm os
puram ent e m undanos.

É claro que est a, bem com o t odas as dem ais colocações dest e apêndice, podem sofrer
m odificações, de acordo com a necessidade do Mago. Um côm odo assim far á o papel de um
verdadeiro Tem plo, no sent ido m ais am plo do t erm o. Se for possível ao Mago, seu Tem plo
Mágico dev er á ser guarnecido com param ent os adequados ao seu t rabalho, respeit ando
t odas as leis de analogia aplicáveis, da m esm a form a que os Magos do passado o fizeram .
Nest e caso, o Mago localizará seu Alt ar no Lest e. O Mago poderá, de acordo com seu grau
de m at uridade e crença pessoal, colocar em seu Alt ar um a im agem de sua Divindade, ou,
com o faziam os Magos do passado, um Espelho Mágico, com dois candelabros de set e
braços, um em cada lado do cit ado Espelho Mágico, e um Tur íbulo ent re os dois
candelabros, em frent e ao Espelho Mágico, m as em posição inferior a est e. No passado, os
Tem plos Mágicos eram guarnecidos com quat ro colunas ornam ent adas com varias figuras
sim bólicas, cada coluna represent ando um dos quat ro elem ent os ( água, ar, t erra e fogo ) .
As paredes eram decoradas com figuras sim bolizando várias divindades dos quat ro
elem ent os. No passado, bem com o nos dias at uais, som ent e uns poucos poderiam t er um
Tem plo Mágico assim luxuoso e sofist icado. Mas isso não deve desest im ular o Mago, pois,
não im port a sua sit uação financeira, ele ( ou ela ) ser á capaz de realizar suas operações
m esm o que não disponha de um local com o o descrit o ant eriorm ent e para seu uso. Na
verdade, um Mago com pet ent e poderá levar a cabo um a Evocação Mágica em qualquer
lugar, sej a um quart o, um a cozinha, um a edícula, um sót ão ou um por ão, desde que t enha
sua privacidade garant ida durant e seu t rabalho.

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 2 de 8

Mesm o que isso t orne- se im possível, o Mago ainda poder á prat icar sua Art e em qualquer
local isolado, ao ar livre, desde que não sej a pert urbado.

- "A Evocação de um a Ent idade"

- o Mago deve escolher a Ent idade a ser evocada, ou ainda qual a for ça planet ária ou
elem ent al com a qual desej e est abelecer cont at o;

- ist o é m uit o im port ant e, pois só assim o Mago saberá de ant em ão, quais as considerações
relat ivas às leis da analogia dev er á t er em m ent e, especialm ent e no que diz respeit o à
acum ulação de luz colorida adequada à esfera em quest ão;

- t endo escolhido a quem desej a evocar, o Mago deverá t er em m ent e o que pret ende
obt er da força em quest ão, elaborando port ant o um plano preciso de ação;

- ant es da ev ocação pr ópriam ent e dit a, o Mago dev er á t om ar um banho de higiene


com plet o, pois um a operação m ágica dessa nat ureza requer não som ent e um a alm a e um
espírit o lim pos, m as t am bém um corpo físico lim po, especialm ent e quando est iv erm os
ev ocando int eligências posit iv as e elevadas;

- não sendo possível t om ar um banho com plet o, o Mago deverá, ao m enos, lav ar
cuidadosam ent e suas m ãos; esse procedim ent o não deverá j am ais ser esquecido;

- ao lavar - se, o Mago dever á concent rar - se na idéia de que t odos os aspect os
desfav oráveis, física e psiquicam ent e falando, irão em bora com a água que se v ai;

- preparado dessa m aneira, o Mago t om a um a um seus im plem ent os m ágicos, do local


aonde est avam guardados, e os deposit a num pedaço lim po de t ecido, preferivelm ent e
nov o, que est ava guardado j unt o com os im plem ent os m ágicos, com a finalidade de m ant er
os dit os im plem ent os livres da poeira;

- providencie para que seu isolam ent o do m undo ex t erior sej a com plet o, t ant o para que
você não se dist raia com acont ecim ent os alheios a sua operação, quant o visando evit ar o
olhar curioso de out ras pessoas;

- feche as cort inas, abaixe a cam painha do t elefone, at é m esm o desligue a chave geral da
elet ricidade de sua r esidência, para ev it ar dist rações durant e seu t rabalho;

- a evocação t em início no m om ent o em que você com eça a se v est ir; ponha, port ant o,
at enção especial nesse at o, concent rando- se t ot alm ent e na operação que se seguir á;

- vist a- se com roupas de seda- no frio, use roupas de baixo em seda - e calçados que
sej am um t ipo de chinelos fechados, adequados ao uso especial que se t em em m ent e;

- t enha em m ent e que, ao v est ir - se com suas vest es m ágicas, você est ará form ando um a
prot eção cont ra t oda e qualquer influência desfavorável que venham do univ erso v isível ou
m undo invisível;

- ao v est ir- se, t enha em m ent e que seu corpo est á t ot alm ent e prot egido cont ra influências
de quaisquer seres, pouco im port ando se bons ou m aus;

- essa absolut a cert eza dev e perm anecer na m ent e do Mago o t em po t odo de sua operação
m ágica, de est ar absolut am ent e isolado de t oda e qualquer influência ext erna;

- ponha ent ão, em volt a de sua cint ura, o cint urão m ágico, t endo em m ent e que v ocê é o
Soberano de t odos os elem ent os, o Mest re de t odos os Poderes;

- finalm ent e, ponha em volt a de sua cabeça a t iara m ágica ou coroa m ágica com a
sensação de um a verdadeira união com Deus, e sent indo que não é você, m as Deus é
quem est á levando a cabo a operação;

- você deverá unir- se com o princípio Divino dent ro de si de t al form a que se sent irá com o
a própria Divindade;

- acenda agora sua Lâm pada ou Lam parina Mágica, que dev er á " encher a sala" com a " cor
da esfera" em quest ão;

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 3 de 8

- coloque- a num local em t orno do qual você t raçará seu Círculo Mágico, ou pendure- a no
cent ro do côm odo;

- não há a necessidade de que a Lam parina sej a localizada no cent ro exat o do côm odo,
sendo a única e real vant agem de cent r alizá- la t er- se a luz dist ribuída por igual;

- o pr óxim o passo será a colocação dos Espelhos Mágicos, e im pregná- los; poderem os
ut ilizar apenas um Espelho Mágico, ou idealm ent e dois;

- um dos espelhos servirá para a m anifest ação da ent idade evocada no m undo físico,
enquant o o out ro espelho servirá para afast ar influências indesej áveis;

- t endo consciência de que não é você, m as a pr ópria Divindade, quem est á levando
adiant e a operação m ágica, crie, com o aux ílio de sua im aginação, um grande m ar de luz,
na coloração adequada a esfera em quest ão, o qual, t am bém pela im aginação, você
acum ulará do universo na superfície do Espelho Mágico, de m aneira que t oda a superfície
do Espelho Mágico sej a t om ada pela cor;

- o poder daquela ilum inação condensada dever á ser t ão fort e a pont o de ilum inar
t ot alm ent e a sala em que se opera;

- nesse m om ent o, você deve usar de sua im aginação, criando em seu ser a im pressão de
que aquela luz acum ulada é na v erdade um a "m at riz de poder", um fluido, que quase possa
ser observado com a visão física;

- de qualquer form a, você dever á t er a im pressão perm anent e de est ar m ovendo- se em


m eio a um a oscilação colorida, na sala da operação;

- essa é a form a de preparar m agicam ent e um am bient e para a operação m ágica em


quest ão; assim preparado o am bient e, que est á em perfeit a sint onia com a ent idade
ev ocada, não há m ais obst áculo algum para a m anifest ação do ser em quest ão, pois a
ent idade sent irá a at m osfera propícia para a sua m anifest ação;

- enquant o você est á acum ulando a luz no am bient e, dev erá m ant er em sua m ent e a idéia
firm e de que est á fazendo isso com a finalidade de que o espírit o ev ocado se condense de
t al form a que possa ser v ist o por seus olhos físicos e ouv ido com seus ouv idos físicos;

- im pregnando o am bient e com a luz na cor escolhida, não se esqueça de desej ar


repet idam ent e que a luz/ poder em quest ão perm aneça acum ulada na superfície do Espelho
Mágico e na sala at é que você a "dissolva" por força de sua im aginação;

- agora é hora de im pregnar o Espelho Mágico com o princípio do Akasha. Proj et e, por força
da im aginação, na superfície do Espelho, que previam ent e deveria t er sido cobert a com um
condensador fluídico, o desej o de que nenhum ser pert urbador, nenhum espírit o
zom bet eiro, nenhum a força indesej ável, nada nesse sent ido penet re em seu am bient e de
t rabalho;

- esse foi o segundo passo na Ev ocação Mágica;

- a sala de t rabalho est á agora adequadam ent e im pregnada;

- pegue ent ão um pedaço de papel m at a- borrão e cort e- o num form at o adequado à esfera
que ser á ev ocada, ou sej a:

Sat urno = t riângulo


Júpit er = quadrado
Mart e = pent ágono
Sol = hex ágono
Vênus = hept ágono
Mercúrio = oct ógono
Lua = nonágono
Terra ( e quaisquer out ras esferas) = círculo

- no cent ro do papel, t race, na cor da esfera em quest ão, ut ilizando- se de um lápis


colorido, o signo/ assinat ura/ sigilo da ent idade em quest ão, ou o pent agram a/ hex agr am a
da força desej ada, respeit ando, nesse últ im o caso, o pont o de início e o pont o final do
desenho;

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 4 de 8
- sim bolicam ent e, t race nov am ent e o desenho com seu dedo ou com seu Bast ão Mágico,
concent rando- se nas qualidades da energia/ ent idade que se evoca;

- seria conv enient e um edecer o papel com um condensador fluídico, deixando- o secar a
seguir;

- concent re- se t am bém na idéia de que a ent idade ev ocada est á ligada ao desenho, e
reagirá a qualquer t em po, est ando dispost a a at ender ao Mago em seus desej os;

- t enha em m ent e, ao t raçar o desenho, que não é você quem o faz, m as Deus, e que,
port ant o, a int eligência evocada render á absolut a obediência a Deus;

- com est a at it ude m edit at iva, um a falha é im possível;

- seu " Selo Mágico" est á pront o, e você poderá com eçar a preparar o "Círculo Mágico" e o
"Triângulo Mágico" ;

- se você j á t iver um círculo bordado num pedaço de t ecido, ou pint ado num pedaço de
papel, ponha esse círculo no chão, ao lado do t riângulo, e re- t race o círculo com seu Bast ão
m ágico, ou com sua m ão direit a, ou ainda com um dos dedos de sua m ão direit a;

- fazendo isso, m edit e na idéia de que o círculo represent a a et ernidade, o m icrocosm o e o


m acrocosm o, que ele sim boliza o universo int eiro em seus aspect os m enor e m aior;

- sua m edit ação deverá ser t ão perfeit a, desde o início desse t rabalho, de form a que
nenhum a out ra idéia penet re em sua m ent e;

- siga agora o m esm o procedim ent o com relação ao t riângulo m ágico, que t am bém dev e
est ar pront o com o o círculo m ágico, re- t raçando o t riângulo de form a idênt ica ao que foi
feit o com o círculo m ágico;

- m edit e, durant e essa operação, que o t riângulo represent a o m undo t ridim ensional, ist o
é, o plano m ent al, o plano ast ral e o plano físico;

- para ev it ar que a int eligência que se desej a ev ocar não se m anifest e apenas em sua
form a m ent al, m as t am bém em suas form as ast ral e física, é necessário que se inclua est e
desej o ao concent rar- se em sua at it ude m edit at iv a rum o ao t riângulo;

- sua im aginação no m om ent o de ret raçar t ant o o t riângulo quant o o círculo são igualm ent e
im port ant es e im prescindíveis;

- o Mago deverá det erm inar a form a e a envergadura da efet iv idade da int eligência de
quem se desej a a m anifest ação;

- caso o Mago om it a est e pont o, a ent idade lhe aparecerá apenas em sua form a m ent al e
conseqüent em ent e apenas na m ent e do Mago;

- a m anifest ação da ent idade só poder á ocorrer se t odas as precauções e procedim ent os
forem precisam ent e observ ados e t om ados;

- t erm inada t oda est a fase, coloque o t riângulo em frent e do círculo e ponha o "Selo" no
cent ro do t riângulo;

- obviam ent e o " Selo" dever á t er sido preparado de acordo com o indicado ant eriorm ent e;

- alguns Magos int ensificam o efeit o t ridim ensional do ser ev ocado colocando em cada
ângulo do t riângulo um a espirit eira, port ant o t rês ao t odo, e as acendendo;

- o com bust ível a ser ut ilizado nas espirit eiras dev er á ser um ext rat o de aguardent e ( ou
rum , gim , uísque, et c. ) com cam om ila, ist o é, um condensador líquido ( condensador
fluídico ou fluido condensador) , no qual o Mago j á acum ulou, com o aux ílio da im aginação,
o m undo t ridim ensional;

- quando as espirit eiras, guarnecidas de pequenas m echas, est iverem queim ando, da
m esm a form a que as espirit eiras de laborat órios, o poder da im aginação concent rado no
com bust ível lent am ent e se ex pandir á no am bient e enquant o o fluido lent am ent e se
consom e;

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 5 de 8

- dessa form a, a m at erialização da ent idade evocada t er á t ot al apoio;

- que fique bem claro que a ut ilização das espirit eiras não é absolut am ent e necessária, m as
é um bom aux ílio, especialm ent e para os iniciant es, pois um iniciant e nas pr át icas
ev ocat iv as necessit a de um m aior núm ero de acessórios que um Mago experient e nest e
depart am ent o;

- os nov at os poder ão colocar as lam parinas ou espirit eiras em int ervalos regulares, não
som ent e nas pont as do t riângulo eqüilát ero, m as t am bém em t orno da linha que dem arca o
círculo m ágico;

- a quant idade de lam parinas colocadas dent ro do círculo depender á do núm ero análogo do
planet a relevant e;

- o núm ero de lam parinas/ espirit eiras a ser ut ilizado é análogo ao núm ero at ribuido a
esfera em quest ão, com o se segue:

Terra = 10
Lua = 9
Mercúrio = 8
Vênus = 7
Sol = 6
Mart e = 5
Júpit er = 4
Sat urno = 3

- o Mago poderá ainda sim bolizar os elem ent os no círculo, quando ent ão necessit ará de
apenas quat ro lam parinas;

- o pr óprio Mago, em pé no cent ro do círculo, represent ará o quint o elem ent o, o princípio
do Ak asha ou Ét er;

- ao colocar as lam parinas, o Mago lev a em consideração os quat ro pont os cardeais,


colocando as lam parinas a Lest e, Oest e, Sul e Nort e do círculo;

- é deix ado ao crit ério do Mago ex pressar com as espirit eiras o núm ero planet ário em
quest ão ou sim bolizar os elem ent os;

- claro que o Mago poderá t raçar t r ês círculos concênt ricos, colocando no círculo
int erm ediário as quat ro lam parinas sim bolizando os elem ent os, no círculo ex t erno colocará
o núm ero de lam parinas análogo ao núm ero at ribuido a esfera da ent idade que será
ev ocada, ficando, é obvio, o Mago, no cent ro do m enor dos t rês círculos concênt ricos;

- obviam ent e, a ut ilização das espirit eiras na form a indicada com plicará bast ant e a
preparação para a evocação, m as a pessoa apt a a ut ilizar t ais lam parinas não desist ir á da
ut ilização desse apoio, pois quant o m aior o núm ero de apoios para a consciência o suj eit o
t iver no seu início, m elhor serão os result ados;

- agora ent ra em cena o t uríbulo ou incensário;

- o Mago poderá colocá- lo ent re o círculo e o t riângulo ou diret am ent e no t riângulo;

- o t ur íbulo dever á ser guarnecido com carv ão em brasa ou com um pav io ou m echa, e
sobre a cham a/ brasa um a pequena placa de cobre será fix ada;

- essa placa é que ser á aquecida pelo calor da cham a/ brasa;

- o pó a ser incensado dev er á, em t odos os casos, corresponder a esfera do ser evocado, e


deverá ( o pó ) ser colocado sobre a placa de cobre;

- apenas pequenas quant idades dever ão ser ut ilizadas, de m olde que no am bient e sint a- se
o suave arom a da fragrância incensada, ao invés de poluir o am bient e com um a densa
fum aça que pert urbar á o t rabalho;

- com o alt ernat iv a do pó a ser incensado, pode- se ut ilizar um a t int ura arom át ica, sem pre
respeit ando a lei das analogias;

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 6 de 8
- caso você não desej e ut ilizar o t uríbulo durant e a operação m ágica, poder á pingar
algum as got as da essência adequada num pedaço de papel m at a- borrão;

- em qualquer dos casos, o arom a agradável à int eligência evocada facilit ará a
m at erialização do ser em nosso m undo físico;

- incensar o am bient e, na v erdade, não é t ão im port ant e quant o querem alguns aut ores; é
só m ais um apoio;

- nunca ut ilize subst âncias t óxicas, v enenosas ou ent orpecent es para incensar o am bient e,
sob pena de perder o cont role da sit uação; ev ocação m ágica é algo m uit o sério e pode
m esm o ser bast ant e perigoso;

- caso o Mago est ej a ev ocando um ser não pert encent e a nenhum a das set e esferas
planet árias, sob o qual não t enha cert eza com respeit o as correspondências análogas,
deverá ut ilizar com o incenso um condensador líquido univ ersal;

- a regra ant erior aplica- se am plam ent e aos seres da zona da t erra e dos elem ent os
t errest res;

- obviam ent e o condensador em quest ão deverá ser adequadam ent e im pregnado, ist o é, a
acum ulação da luz adequada a operação dever á ser feit a da m esm a form a que nos out ros
procedim ent os sem elhant es, concent rando- se ao m esm o t em po no desej o de sucesso;

- um a boa m ist ura universal é com post a dos seguint es elem ent os, em part es iguais em
volum e:

incenso de igrej a
m irra
est oraque
benj oim
aloés ( babosa )

- um a fórm ula univ ersal com o a descrit a no it em ant erior t em serv ent ia em t odas as
sit uações;

- para o at o de incensar, apenas um a colher de café, rasa, será a quant idade ideal de cada
com ponent e a ser ut ilizado, para que t enham os, ao incensar, som ent e um agradável
arom a, e não um fum aceiro t err ível com um cheiro insuport ável;

- feit o isso, m ais um passo preparat ório da evocação m ágica foi cum prido, e poderem os
passar ent ão a ev ocação m ágica própriam ent e dit a;

- t rat ando- se de um ser posit iv o, ist o é, bom , poderem os colocar nossa espada em nosso
cint urão, no lado esquerdo do corpo;

- se t iverm os ent re os nossos im plem ent os m ágicos um a adaga, faca ou punhal,


deverem os colocar isso t am bém no cint ur ão;

- isso farem os pois, um ser posit ivo, não im port a de qual esfera provenient e, dificilm ent e
requerera o uso da espada ou faca;

- se, por ém , est iverm os evocando um ser negat ivo, ist o é, m au, dem oníaco, dev erem os
em punhar nossa espada em nossa m ão direit a, com o sím bolo da v it ória; nosso bast ão
m ágico, nest e caso, est aria em nossa m ão esquerda;

- colocando sua espada no cint ur ão, você est ar á ex pressando a idéia de que o ser ev ocado
não ser á for çado, de m odo algum , a sat isfazer seus desej os;

- com seres insubordinados ao Mago, porém , não há out ro m eio de cont rolá- los excet o com
a espada;

- seres dem oníacos, negat ivos, são com andados pelo Mago com o aux ílio da espada
flam ígera, com o sím bolo da v it ória, para que a ent idade em quest ão lhe renda absolut a
obediência e sat isfaça t odos os seus desej os;

- não há ser dem oníaco algum que o Mago não consiga cont rolar e subm et er a sua

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 7 de 8

vont ade;

- t udo o que é necessário fazer é que o Mago apont e sua espada para o lugar aonde ele
desej a que o ser se m anifest e, e ist o ocorrerá pront am ent e, além do que o ser negat ivo em
quest ão at enderá pront am ent e a t odas as det erm inações do Mago;

- desde que t odo ser t em um inst int o de aut o- preservação, t odos os dem ônios t em em a
espada m ágica ou punhal m ágico, pois em v erdadeira com unhão com Deus, um a espada
m ágica pode, figurat ivam ent e falando, despedaçar qualquer dem ônio;

- t om e seu bast ão m ágico em sua m ão direit a, fique bem no cent ro do círculo e concent re-
se na idéia de que você é o cent ro, de que v ocê é Deus, o soberano de t odas as esferas, e
de que você est á, ao m esm o t em po, na esfera/ planet a da int eligência desej ada;

- com o o princípio divino, você cham ará, em sua m ent e, a ent idade desej ada, ao m esm o
t em po em que você cham a o nom e dela, em sua m ent e, por t oda a esfera/ planet a dela;

- você deve se convencer que a sua cham ada ser á ouv ida em t odo cant o da esfera daquela
ent idade;

- sim ult aneam ent e, t enha em m ent e que, sendo Deus, v ocê será o Deus daquele ser
t am bém , que, ent ão, lhe ouvir á t am bém ;

- perm aneça nesse est ado fat igant e por alguns inst ant es, pois ent ão seu espírit o conceberá
que a ent idade evocada est á lhe respondendo em sua m ent e;

- desde que você est á com t oda a sua consciência na esfera em quest ão, você
prim eiram ent e ouvirá a voz da int eligência em quest ão com o se ela em anasse das m ais
profundas REGI ÕES do seu espírit o;

- assim que você ouv ir a v oz da ent idade e assim que v ocê t iver a cert eza de est ar vendo a
ent idade em espírit o, ret orne ao seu espírit o, m ant endo- se conscient e de ser Deus, e você
t ornará a unir sua alm a com seu corpo físico;

- agora cham e novam ent e pela ent idade, sussurrando o nom e dela, repet indo est a form a
de cham ar pela ent idade algum as vezes;

- você ent ão perceberá repent inam ent e que a ent idade evocada est á present e em sua
at m osfera ast ral, que ela est á present e na sala de ev ocações;

- se sua operação foi corret am ent e ex ecut ada at é aqui, aonde o ser veio at é seu local de
t rabalho, sobre o " selo" colocado no cent ro do t riângulo m ágico, fale em voz baix a ou em
t onalidade norm al que ela, a ent idade, deverá apresent ar - se a você fisicam ent e;

- no m om ent o de t ransição ent re o plano ast ral e o plano físico, não se esqueça de
convencer- se das t r ês form as de exist ência da sua personalidade, de form a que você se
sint a unido ao seu corpo ast ral com o um espírit o e que você est á ao m esm o t em po nesses
dois corpos e em seu corpo físico;

- esse at o de aut o- cont role é para aux iliar o ser ev ocado a seguir o curso de seus
pensam ent os e para conduzí- lo de sua pr ópria esfera at é a esfera que v ocê lhe preparou
em seu t em plo;

- ist o significa que o ser aparecerá em sua form a m ent al e em sua form a ast ral, e
dependendo do seu poder m at erializador, ele t am bém assum ir á um corpo físico
condensado;

- você poder á agora v er e ouvir a ent idade evocada em seu t riângulo m ágico, ou, se você
preparou adequadam ent e seu espelho m ágico para a aparição da ent idade, ela aparecerá
no espelho m ágico em concordância com seu lay - out sim bólico de qualidades da esfera
relev ant e, de m olde que você est ará apt o a cont act ar a ent idade de form a conscient e;

- a ent idade aparecerá com sua apar ência real;

- procure observ ar o m áxim o de det alhes da ent idade, para anot ar post eriorm ent e em seu
diário ou liv ro m ágico;

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 8 de 8
- aguarde ela dirigir - se a você prim eiro, nunca t om e a iniciat iva;

- procure, se for de seu int eresse, com binar com o ser um a form a m ais sim ples de
cont act á- lo no fut uro;

- operações desse t ipo lhe proporcionarão experiências as m ais variadas;

- após pedir o que v ocê desej a da ent idade, obv iam ent e dent r o da envergadura de poder e
nat ureza do ser, e obt endo dela algum a prom essa do cum prim ent o do seu desej o, ou de
t er obt ido o conhecim ent o alm ej ado, ou sej a lá o que for, só lhe rest a env iá- la de v olt a;

- você deverá agradecer indiv idualm ent e ao ser, expressando seu cont ent am ent o pelo fat o
de que ele, o ser, o reconheceu com o um Mago genuíno, e foi obedient e a v ocê, e ent ão
você lhe pedirá que ret orne a sua esfera original;

- com t oda a sua consciência, v ocê se colocar á na esfera do ser evocado, e concent rar- se- á
por m eio de sua im aginação que o ser ev ocado est á ret ornando da esfera parcial criada em
seu t em plo para sua esfera, seu dom icílio;

- feit o isso, v ocê ret ornará com o um Mago em plena consciência para a sua consciência
norm al, pondo port ant o fim a ev ocação;

- perm anecendo no t em plo, após o fim da operação, você se sent irá num est ado de graça,
feliz, ex cit ado;

- você poder á, ainda, repet ir m ent alm ent e t oda a operação, passo a passo, para recordar
cada det alhe;

- com o aux ílio de sua im aginação, dissolv a a luz acum ulada no universo, t ire o " selo" de
dent ro do t riângulo, pondo- o em local seguro;

- deix e agora o círculo, sem risco algum , ret ire as lam parinas, et c.;

- guarde t odos os im plem ent os m ágicos;

- escreva t udo det alhadam ent e em seu diário m ágico, excet o se for orient ado de form a
diferent e pela ent idade ev ocada, com respeit o a algo específico;

- aos poucos, cont act ando as m ais v ariadas int eligências, sua experiência crescerá
t rem endam ent e, e bons result ados serão a regra;

- a descrição de um a evocação m ágica com plet a est á t erm inada.

Est e liv ro foi ret irado do sit e Superv irt ual, um a bibliot eca virt ual com obras int eiras disponíveis para dow nload e
leit ura, t odas em form at o t x t :
ht t p: / / w w w. superv irt ual. com .br

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Morte Súbita Inc. | Seus Gritos - Nossa Gargalhada


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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 1 de 10

&8562'(0$*,$
.

&$3Ë78/2;

3(17$*5$0$6+(;$*5$0$6(2875$6(675(/$6
Outros assuntos que podem ser
do seu interesse agora:
Conform e o leit or at ent o j á deve t er percebido, há diversos m ét odos de se evocar as m ais
variadas espécies de ent idades espirit uais.
...
O m eio m ais com um para realizar esse t ipo de operação m ágica é, escolhida a ent idade, da
qual se conhece o "selo" , " sigilo" ou "assinat ura", proceder com o indicado ant eriorm ent e,
na part e relat iv a a evocação m ágica.

Quando, porém , est am os desej osos de ev ocar um a for ça "cega", um a energia elem ent al
im pessoal, um a for ça subj et iva, poderem os nos ut ilizar pent agram as e/ ou hexagram as
m ágicos, o que será feit o de form a idênt ica ao que se faria no caso dos " sigilos" referidos
ant eriorm ent e.

Recapit ulando, dev erem os t raçar o pent agram a/ hex agram a no papel que ser á colocado no
t riângulo m ágico; ret raçá- lo no m esm o papel, dest a vez com nossa arm a m ágica ( aquela
escolhida para a operação) ; por fim , t raçá- lo no ar com a m esm a arm a m ágica.

2EVHUYDomR

Após t r açar o pent agram a/ hex agram a, nunca circundá- lo ( ist o é, t raçar um círculo em volt a
do pent agram a/ hexagram a) , ex cet o caso se queira confinar a energia ev ocada, com o, por
ex em plo, no caso de preparar e consagrar um t alism ã, um pant áculo ou um am ulet o.

3(17$*5$0$

4XDQGRXVDURSHQWDJUDPD"

Quando quiser- m os evocar as energias elem ent ais.

Traçar o pent agram a; no cent ro desse, t raçar o sinal do signo zodiacal ao qual as energias
desej adas pert encem , ist o é, do grupo elem ent al que nos int eressa ( prim eiro, segundo ou
t erceiro, ou sej a, a parcela at iva, ou a parcela passiva, ou ainda a parcela neut ra do
elem ent o) . Sobre isso, ver o capít ulo correspondent e na prim eira part e dest a obra.

Quando se desej e som ent e a presença da energia elem ent al, m as sem o "colorido" do signo
zodiacal, om it e- se o t raçado do sinal correspondent e a qualquer signo zodiacal. Serv e
t am bém para evocar algum ser Elem ent al ou "abrir as port as do Ét er". Frank G. Ripel
aborda esse assunt o em profundidade nos seus t r ês livros cit ados na bibliografia dest a
obra.

Tam bém serve para " Evocar o Caos" , abrir as port as para a Energia do Caos.

+(;$*5$0$6

4XDQGRXVDURKH[DJUDPD"

Quando quiser- m os evocar as energias zodiacais de um só signo, ou para evocar as forças


planet árias de um planet a apenas, ou, ainda, para ev ocar as for ças elem ent ais com o um
t odo, não apenas as suas parcelas at ribuídas aos signos zodiacais.

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 2 de 10
Nesse últ im o caso, devem os t raçar os quat ro hexagram as elem ent ais, um em cada pont o
cardeal do nosso círculo m ágico.

Serv e t am bém para evocar algum a ent idade das referidas esferas.

At enção a seguir: para t r açar os pent agram as/ hex agram as, seguir a ordem num érica, indo
do núm ero m aior para o m enor; quando houv erem núm eros e let ras, os t raçados não são
ent relaçados, m as independent es, port ant o, fazer prim eiro t odo o t raçado dos núm eros e
depois o das let ras, sem unir os núm eros com as let ras.

Trat a- se do sim ples t rabalho de unir os pont inhos, na ordem indicada.

3HQWDJUDPDGR$.$6+$ RXe7(5

ev ocando banindo

5. 3.

2. .3 1.6 .5

4. 1.6 4. .2

3HQWDJUDPDGR)2*2

ev ocando banindo

1.6 2.

3. .4 5. .4

5. .2 3. 1.6

3HQWDJUDPDGDÈ*8$

ev ocando banindo

4. 4.

1.6 .2 2. 1.6

3. .5 5. .3

3HQWDJUDPDGR$5

ev ocando banindo

4. 4.

2. 1.6 1.6 .2

5. .3 3. .5

3HQWDJUDPDGD7(55$

ev ocando banindo

http://mortesubita.ifrance.com/mortesubita/bibliotheque/cursomag11.htm 9/10/2002
BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 3 de 10

1.6 2.

4. .3 4. .5

2. .5 1.6 .3

+H[DJUDPDGR)2*2

ev ocando banindo

1.4 1.4

a.d a.d

3. .2 2. .3

c. .b b. .c

+H[DJUDPDGR$5

ev ocando banindo

1.4 1.4

3. .2 2. .3

b. .c c. .b

a.d a.d

+H[DJUDPDGDÈ*8$

ev ocando banindo

2. .3 3. .2

1.4 1.4

a.d a.d

c. .b b. .c

+H[DJUDPDGD7(55$

ev ocando banindo

1.4 1.4

b. .c c. .b

3. .2 2. .3

a.d a.d

.
http://mortesubita.ifrance.com/mortesubita/bibliotheque/cursomag11.htm 9/10/2002
BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 4 de 10
+H[DJUDPDGD/8$

ev ocando banindo

a.d a.d

2. .3 3. .2

c. .b b. .c

1.4 1.4

+H[DJUDPDGH0(5&Ò5,2

ev ocando banindo

2 3.

c. a.d b. a.d

1.4 .3 1.4 .2

b. c.

+H[DJUDPDGH9Ç186

ev ocando banindo

3. 2.

a.d .b a.d .c

2. 1.4 3. 1.4

c. b.

+H[DJUDPDGH0$57(

ev ocando banindo

c. b.

1.4 .2 1.4 .3

b. a.d c. a.d

3. 2.

+H[DJUDPDGH-Ò3,7(5

ev ocando banindo

b. c.

3. 1.4 2. 1.4

http://mortesubita.ifrance.com/mortesubita/bibliotheque/cursomag11.htm 9/10/2002
BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 5 de 10

a.d .c a.d .b

2. 3.

+H[DJUDPDGH6$78512

ev ocando banindo

1.4 1.4

b. .c c. .b

3. .2 2. .3

a.d a.d

+H[DJUDPDGR62/

Deve- se t raçar os seis hexagram as, dos seis out ros planet as ast rológicos, no m esm o lugar,
ist o é, um sobre o out ro.

Para quaisquer out ros ast r os celest es, incluindo Urano, Net uno e Plut ão, pode- se ut ilizar do
m esm o hex agram a de Sat urno.

Pode- se t raçar, no cent ro do hexagram a, um signo planet ário ( do planet a, do signo


associado, de algum a int eligência planet ária ou zodiacal) .

Além desses sinais ( pent agram as e hexagram as) , e dos " sigilos", exist em out ros de uso em
m agia evocat iva:

Kam eas ( quadrados) planet ários


Quadrados da Magia Sagrada de Abram elin
Hept agram as Plat ônicos ( com eçar pelo ângulo do planet a m ais fort e, e daí em ordem
decrescent e) ; ver na bibliografia a obr a de Panisha sobre o assunt o; t odos esses
ut ilizados t am bém em Magia Talism ânica e Pant acular, ist o é, na confecção
( desenhos) e consagração ( rit ual) de t alism ãs e pant áculos. Ver apêndice específico.

Há t am bém sinais gráficos de out ras corrent es m ágicas, com o da Magia Enochiana, os
"Pont os Riscados" da Um banda e da Quim banda, os "Vev és" de Voodoo, os desenhos
rit uais ut ilizados no Cam dom blé da nação Angola, além de m uit as out ras coisas.

De t odos, por quest ões t écnicas, apresent arem os apenas os Kam eas planet ários e
elem ent ais e as est relas ( de 7, 8, 9, 10, 11 e 12 pont as, além , é claro, das de 5 e 6
pont as) ; os out ros sím bolos evocat órios ou inv ocat órios poderão ser encont rados em
publicações diversas.

2EVHUYDomR: colocar cada núm ero em um quadradinho do papel, de prefer ência,


quadriculado ( para facilit ar o t rabalho) .

62/ 

6 32 3 34 35 1
7 11 27 28 8 30
19 14 16 15 23 24
18 20 22 21 17 13
25 29 10 9 26 12
36 5 33 4 2 31

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 6 de 10
.

/8$ 

37 78 29 70 21 62 13 54 5
6 38 79 30 71 22 63 14 46
47 7 39 80 31 72 23 55 15
16 48 8 40 81 32 64 24 56
57 17 49 9 41 73 33 65 25
26 58 18 50 1 42 74 34 66
67 27 59 10 51 2 43 75 35
36 68 19 60 11 52 3 44 76
77 28 69 20 61 12 53 4 45

0(5&Ò5,2  

8 58 59 5 4 62 63 1
49 15 14 52 53 11 10 56
41 23 22 44 48 19 18 45
32 34 35 29 25 38 39 28
40 26 27 37 36 30 31 33
17 47 46 20 21 43 42 24
9 55 54 12 13 51 50 16
6 2 3 61 60 6 7 57

9Ç186 

22 47 16 41 10 35 4
5 23 48 17 42 11 29
30 6 24 49 18 36 12
13 31 7 25 43 19 37
38 14 32 1 26 44 20
21 39 8 33 2 27 45
46 15 40 9 34 3 28

0$57( 

11 24 7 20 3
4 12 25 8 16
17 5 13 21 9
10 18 1 14 22
23 6 19 2 15

-Ò3,7(5 

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 7 de 10

4 14 15 1
9 7 6 12
5 11 10 8
16 2 3 13

6$78512 

4 9 2
3 5 7
8 1 6

6$78512683(51$/ 

17 24 1 8 15
23 5 7 14 16
4 6 13 20 22
10 12 19 21 3
11 18 25 2 9

7(55$ 3/$1(7$ 0$/.87+ 

68 80 92 104 116 7 19 31 43 55 56
81 93 105 117 8 20 32 44 45 57 69
94 106 118 9 21 33 34 46 58 70 82
107 119 10 22 23 35 47 59 71 83 95
120 11 12 24 36 48 60 72 84 96 108
1 13 25 37 49 61 73 85 97 109 121
14 26 38 50 52 74 86 98 110 111 2
27 39 51 63 75 87 99 100 112 3 15
40 52 64 76 88 89 101 113 4 16 28
53 65 77 78 90 102 114 5 17 29 41
66 67 79 91 103 115 6 18 30 42 54

.DPHDV(OHPHQWDLV

AR TERRA ÁGUA FOGO


2 7 6 6 7 2 4 9 2 6 1 8
9 5 1 1 5 9 3 5 7 7 5 3
4 3 8 8 3 4 8 1 6 2 9 4

(VWUHODV8QLFXUVDLV

De acordo com o núm ero de pont as da est rela, o que se pode Evocar ou I nv ocar:

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 8 de 10
SRQWDV
Elem ent os, grupos elem ent ais dos signos zodiacais, elem ent ais, o ét er, o caos;

SRQWDV
Planet as, signos, elem ent os com o um t odo;

SRQWDV
Os set e planet as ( um deles ou t odos eles) , os Espírit os Olím picos, os Deuses e Deusas da
m it ologia ( de qualquer pant eão) , ent idades planet árias;

SRQWDV
Os set e planet as m ais o planet a Terra, a esfera do planet a Terra, ent idades da Esfera da
Terra que não sej am Elem ent ais;

SRQWDV
Os nove Deuses e as nove Musas, os Arquét ipos, além de suas qualidades fundam ent ais, a
saber:

- Hórus Clio devoção


- Apollo Terpsichore ex uber ância
- Thor Thalia m alevolência
- Jove Calliope confiança
- Herm es Eut erpe cont em plação
- Diana Melpom ene arrogância
- Hat hor Polyhym nia ansiedade
- Venus Erat o ent ernecim ent o
- Thot h Urania det erm inação

SRQWDV
os dez planet as ast rológicos ( Sol, Lua, Mart e, Mercúrio, Venus, Júpit er, Sat urno, Urano,
Net uno, Plut ão) , as dez Shephirot ( Esferas da Árvore da Vida) ( KETHER, CHOKHMAH,
BI NAH, CHESED, GEBURAH, TI PHARET, NETZACH, HOD, YESOD, MALKUTH) ; as dez
Shephirot ( ou Sephirot h) , cuj o plural é Sephirah, são as dez em anações da Consciência
Cósm ica, segundo a filosofia Cabalíst ica.

SRQWDV
Qliphot ( as Conchas da Árvore da Mort e, a som bra da Árvore da Vida) :

4OLSKDK (VIHUD 'HP{QLR )XQomR 'HVRUGHP


FERAH KETHER BAPHOMET idolat ria delírio
RAHJAH BI NAH BEHEMOTH blasfêm ia hist eria
RI LEH HOKHMAH LUCI FUGE vaidade narcisism o
QADESH TI PHERET LEVI ATHAN invej a paranóia
KYADER KYADER KYADER raiv a m ania
RAUCH GEBURAH BELPHEGOR BELPHEGOR depressão
FHI DOR NETSAH ASTAROTH ganância clept om ania
JAUCH HOD BEELZEBUTH gula bulim ia
VERJASh YESOD ASMODEUS luxúria sat ir íase
KARI H MALKUTH LI LI TH fornicação ninfom ania
NUH DAATH ABBADON m ort e da alm a cat at onia

em out ras escolas, as correspondências Qliphot icas são as seguint es:

6HSKLURW 4OLSKRW RQRPHGR0DO


KETHER THAUMI EL Os cont endores
CHOKHMAH GHOGI EL Os que criam obst áculos
BI NAH SATARI EL Os dissim uladores
CHESED AGSHEKELOH Os t ransgressores
GEBURAH GOLOHEB Os que queim am
TI PHARETH TAGI RI RON Os que prov ocam cont rov érsia
NETZACH GHARAH TZEREK Os que pilham
HOD SAMAEL Os m ent irosos
YESOD GAMALI EL Os perv ert idos
MALKUTH LI LI TU Os fornicadores

Segundo a filosofia cabalíst ica, Qliphot é um plano habit ado por ent idades m alévolas de
t odo t ipo, inclusive Vam piros Ast rais, form as- pensam ent o nefast as, elem ent ais nat urais e
art ificiais, elem ent ares, larv as, ent re out ras criat uras perigosas. Cada esfera Sephirot ica
t em seus correspondent es Qliphot icos. Som ent e Magos experient es dev em t ent ar penet rar

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 9 de 10
nessas esferas obscuras de poder.

SRQWDV
Os Signos do Zodíaco

( ÁRI ES, TAURUS, GEMI NI , CANCER, LEO, VI RGO, LI BRA, SCORPI O, SAGI TTARI US,
CAPRI CORNUS, AQUARI US, PI SCES)

(92&$d­2*(20Æ17,&$,192&$d­2*(20Æ17,&$

Com o Evocar ou I nv ocar as for ças das figuras geom ânt icas:

Traçar os Pent agram as dos dois elem ent os involvidos, na ordem em que aparecem na
form ação da figura, ist o é, de cim a para baixo.

([HPSOR

1222 é 12+ água + 22= t erra, port ant o, água ant es, depois t erra;

1111 é 11= fogo + 11= fogo, port ant o, fogo duas v ezes;

Com o evocar os planet as ou plex os obscuros ou pont os da ast rologia árabe:

Part es helíacas: o Sol ant es, depois o planet a da part e que int eressa;
Part es selênicas: a Lua prim eiro, depois o planet a cuj a part e buscam os;
Exem plo: Part e da Fort una, prim eiro Sol, depois Lua ( hexagram as) ;
Sol Negro: prim eiro Caos ( pent agram a) , daí o Sol;
Lua Negra ou Lilit h: prim eiro Caos, daí Lua e depois Venus;
Priapo: prim eiro Caos, daí Lua depois Mart e.
Cabeça do Dragão: orient ar- se com o se t rat asse da figura geom ânt ica, 2111,
port ant o 21 ( ar) + 11 ( fogo) ;
Cauda do Dragão: com o acim a, port ant o 1112 é 11 ( fogo) + 12 ( água) .

Muit o cuidado com t odas as operações de Evocação ou I nvocação ut ilizando- se da energia


das est relas t raçadas com Arm as Mágicas; seu poder é bem m aior e m ais sut il do que se
im agina.

Apenas com o ex em plo, um a das m aneiras m ais convencionais de evocar ( ou invocar) a


for ça desej ada, consist e em se t raçar a est rela adequada, com a arm a adequada ( ou at é
m esm o com a m ão, com os dedos ou at é com um dos dedos) , part indo do ângulo aonde
est á sit uada a força, e a part ir daí, no sent ido hor ário, at é com plet ar o t raçado da est rela,
ist o é, at é ret ornar ao pont o de part ida; para banir a força ant eriorm ent e cham ada, repet e-
se a operação, m as dest a vez part indo não do ângulo da força, m as rum o a essa, no
sent ido ant i- hor ário, ist o é, no sent ido inverso ao da prim eira operação.

Out ra form a de se operar com as est relas, descrev o a seguir:

- t race prim eiram ent e o " sigilo" ( ou out ro sinal) da for ça desej ada;

- t raçar, pr óxim o do lugar aonde foi t raçado o "sigilo", a est rela adequada, no sent ido
hor ário;

- para banir a for ça, t raçar o "sigilo" , daí t raçar a est rela nov am ent e, m as aqui em sent ido
ant i- hor ário, ist o é, inverso ao usado ant es.

Para os m enos experient es, recom endo que usem os pent agram as, hex agram as e
hept agram as, pois os m esm os são adequados a m aioria das operações m ágicas, além de
não requerer m uit os est udos adicionais ou m edit ações relat ivas as at ribuições dos ângulos
das est relas.

Som ent e por curiosidade, a seguir t em os um a relação de correspondências ent re as


est relas gr áficas e os Planet as Ast rológicos, seus Arquét ipos e Esferas:

SATURNO - 3 PONTAS
JÚPI TER - 4 PONTAS
MARTE - 5 PONTAS
SOL - 6 PONTAS

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 10 de 10
VÊNUS - 7 PONTAS
MERCÚRI O - 8 PONTAS
LUA - 9 PONTAS
TERRA - 10 PONTAS

.$0($68620È*,&2'2648$'5$'263/$1(7È5,26

SOL X LUA: bons relacionam ent os com os pr óxim os?


SOL X MERCÚRI O: sucesso nos negócios
SOL X VÊNUS: popularidade, desenv olvim ent o art íst ico
SOL X MARTE: sucesso pelo pr óprio esfor ço,liderança, feit os ext raordinários
SOL X JÚPI TER: progresso, r econhecim ent o, sucesso m at erial e/ ou espirit ual
SOL X SATURNO: saúde delicada, t udo "m irrando", separações

LUA X MERCÚRI O: facilit a viagens; recepção de est ím ulos m ent ais


LUA X MARTE: negócios ou at ividades que se necessit a iniciar com vigor
LUA X VÊNUS: uniões harm oniosas,casam ent o m uit o prolífico,boa vida fam iliar
LUA X JÚPI TER: sucesso social, grandes em preendim ent os, vant agens m at eriais
LUA X SATURNO: depressão, isolam ent o, separação do elem ent o fem inino

MERCÚRI O X MARTE: conquist a do sucesso pelas idéias e det erm inação


MERCÚRI O X VÊNUS: uniões am orosas,pensam ent os rom ânt icos,sucesso art íst ico
MERCÚRI O X JÚPI TER: sucesso nos negócios e ciências
MERCÚRI O X SATURNO: avanços lent os m as seguros, concent ração filosófica

MARTE X VÊNUS: m at uridade sexual prem at ura, uniões baseadas no sexo


MARTE X JÚPI TER: sucesso,negociações afort unadas,cont rat os,acordos,casam ent o
MARTE X SATURNO: " t est es" de força, disput a, separações, doenças, m ort e

VÊNUS X JÚPI TER: ganho r ápido de popularidade, "cair apaixonado" , casam ent o
VÊNUS X SATURNO: uniões rom ânt icas com not ável diferença et ária

JÚPI TER X SATURNO: sucesso m ut ant e; ( prov oca) m udança de casa ou em prego

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,192&$d­20È*,&$

Quando se conduz um a invocação, se at rai um a Ent idade desencarnada para dent ro de si Outros assuntos que podem ser
pr óprio, para seu pr óprio int erior. do seu interesse agora:

Quando se conduz um a evocação, se at rai um a Ent idade desencarnada para si, m as a


m esm a é m ant ida ext erna a nós, rest rit a ou confinada a um a área det erm inada, ...
norm alm ent e um Triângulo Mágico.

I nvocando um Ser com det erm inados poderes e habilidades, "cham am os" essas qualidades
para nós m esm os. Adquirim os, port ant o, essas qualidades - ao m enos t em porariam ent e.

Com o m uit os de m eus leit ores são neófit os nest e t ipo de operações, aconselho aos que
desej am prat icar a I nvocação Mágica que se rest rinj am às Ent idades am áveis e benéficas,
que possuam qualidades que desej em os possuir. Jam ais I nvoquem Dem ônios ou out ras
Ent idades perigosas, cuj as qualidades possam causar ferim ent os ou acident es, em quem o
invoca ou aos pr óxim os desse.

Um a I nvocação é m ais fácil de ser lev ada a cabo, com sucesso, por alguém pouco t reinado
m agicam ent e, do que um a Evocação.

Um a Ev ocação é m ais difícil de ser execut ada, com sucesso, nas m esm as condições.
Um a I nvocação é um a Operação Mágica m uit o m ais perigosa que um a Evocação, pouco
im port ando a experiência do Mago que a conduz.

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Outros assuntos que podem ser


O processo de I nvocação de um a Ent idade é m uit o parecido com o de Evocação Mágica. do seu interesse agora:
Com o a últ im a j á foi det alhadam ent e explicada ant eriorm ent e, vam os nos at er apenas aos
t ópicos de m aior relev ância.
...
- Selecione a Ent idade desej ada;

- det erm ine suas caract er íst icas, t ais com o apar ência, sigilo, esfera, área de at uação, et c.;

- det erm ine qual a "est rela" adequada à operação;

- est abeleça seu Círculo Mágico;

- m ant enha- se dent ro do Círculo Mágico;

- fique de frent e para o pont o cardeal correspondent e à esfera de poder da Ent idade
escolhida ( se souber est e dado) ;

- use seu Bast ão Mágico para t raçar a " est rela" da operação, visualizando- a t raçada;

- o Bast ão é a arm a m ágica adequada, pois qualquer Ent idade que não at enda
am igavelm ent e a um a cham ada ( com o Bast ão) , não deve ser " convidada" a penet rar em
nosso Microcosm os;

- vibre adequadam ent e o nom e da Ent idade - pronuncie- o, visualize- o, ouça- o, sint a- o,
vej a- o inscrit o na " est rela";

- procure sent ir a presença da Ent idade;

- t ent e visualizá- la;

- m ant enha sem pre em m ent e seu desej o - de que a Ent idade " ent re" em você, o possua,
com ungue consigo seus poderes e qualidades;

- sint a- se possuído pela Ent idade e, ao m esm o t em po, possuidor daquelas qualidades;

- m ant enha- se nesse est ado de " êxt ase" durant e alguns m inut os, v arrendo pensam ent os
alheios à operação da m ent e, concent rando- se apenas no desej ado;

- após algum t em po de sent ir- se "inundado" dessa energia, sint a a vont ade de volt ar a ser
você m esm o, de separar- se da Ent idade;

- faça ent ão o rit ual de banim ent o, de form a adequada e com plet a;

- m esm o que v ocê não t enha sent ido nada, faça o rit ual de banim ent o de form a com plet a,
pois não pode- se viver com "rest os" de um a operação m ágica dent ro de nós - m esm o que
de um a operação m al- sucedida.

- após banir a Ent idade de volt a ao plano dela, agradeça sua at enção e gent ileza em

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 2 de 2
at ender sua I nvocação;

- sej a sem pre gent il com a Ent idade I nvocada; afinal, ele ir á m ont á- lo com o um cav aleiro
m ont a num cavalo...

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.

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$35È7,&$'$&5,$d­2'((*5e*25$6
Outros assuntos que podem ser
do seu interesse agora:
As inst ruções a seguir foram usadas com sucesso por nosso Grupo, que m ant ev e- as em
t ot al sigilo durant e m uit o t em po.
...
É chegado o m om ent o de t ornar públicas essas inst ruções.

Guarde- as com carinho.

Elas poderão ser a chave de profundas t ransfor m ações posit ivas em sua v ida, se você
assim o perm it ir.

São as inst ruções para a criação de Egr égoras de t ipo definido, m as que serv em para a
criação de qualquer Egr égora.

O que pret endem os é criar um a Egrégora ( Form a- Pensam ent o colet iva) para at ender- vos a
t odos, além de poder at ender aos v ossos parent es e am igos, por vosso int erm édio.

Óbv iam ent e que, ao criar a "sua" part e da Egr égora, cada um deverá m ent alizar o que
desej a para sí, e som ent e para sí, e quais os lim it es desse desej o ( Karm a, m issão, et c.) , de
acordo com seus conhecim ent os e convicções pessoais.

Esse t rabalho t em algum as caract eríst icas especiais:

- cada um deve pensar o que espera ou desej a para sí apenas, ninguém sabe o que é bom
para os out ros;

- dividir para som ar - um pouco de cada um aj udará a t odos;

- buscar aj uda obj et iva e subj et iv a: abert ura de cam inhos, oport unidades de negócio que
não prej udiquem ou firam ao pr óxim o, aux ílio a que se v ej am as oport unidades no
cam inho, que nunca falt em os m eios/ alim ent os m esm o em calam idades, que v osso
pat rim ônio sej a prot egido, que se t enham os m eios de cont inuar os est udos, fart ura de
conhecim ent o, liv ros, am igos, essas e out ras coisas;

- cada um far á o rit ual em seu lar, e usar á da Egrégora quando necessit ar, sem t er que t er
a int erfer ência de um líder;

- a I m agem Telesm át ica da Egr égora é de liv re escolha; recom endam os, porém , a
CORNUCÓPI A, sím bolo t radicional da fart ura e da riqueza;

- além disso, num sent ido m ais herm ét ico, a CORNUCÓPI A sim boliza o vent re fem inino,
fecundo, fért il, gerador e preserv ador da v ida;

Ao sent ir v ont ade, ou necessidade, de aux ílio da Egrégora, dever- se- á visualizá- la, onde
quer que sej a, idênt ica à ilust ração ut ilisada nos rit uais - e é j ust am ent e nesse m om ent o
que vosso sub- conscient e acessar á a I m agem Telesm át ica, que, por sua v ez, acessará a
Egrégora, fort alecendo- a;

A form a de criar a Egrégora é a seguint e:

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 2 de 3
- t odos dever ão t er à m ão a ilust ração da I m agem Telesm át ica, ist o é, conform e nossa
sugest ão, da CORNUCÓPI A ( nest e caso) ; poderá, conform e as necessidades, e de acordo
com a vont ade individual, ser subst it uída por out ra que represent e m elhor as aspirações
dos prat icant es;

- desde o prim eiro dia da Lua crescent e at é o últ im o dia da Lua cheia, t odos os dias, cada
um se recolher á a um cant o qualquer, quando falt arem cinco m inut os para a m eia- noit e
( cinco m inut os para a um a hora da m anhã durant e o hor ário de verão) ;

essa hora foi escolhida pois:

a) é poderosa hora "abert a";


b) as out ras horas abert as são inv iáveis para um a boa quant idade dos m em bros do grupo
( seis da m anhã é m uit o cêdo; seis da t arde e m eio- dia são horas de at ividade profissional
ou social; sobrou a m eia- noit e) ;

- nas fases claras da Lua, m esm o que alguêm "bobeie" , não será gerada um a ent idade com
aspect os negat ivos, pois as fases claras da Lua som ent e são adequadas para a geração de
ent idades benéficas, enquant o que as fases escuras da Lua são adequadas para a geração
de ent idades m aléficas;

- a cada m ês, findo o período inicial, que é de um ano, cada um dev er á repet ir o rit ual no
Dom ingo de Lua cheia, e, caso queira, t am bém no Dom ingo de Lua crescent e;

- após os prim eiros seis m eses de t rabalho, caso desej e, poder á t rabalhar t odos os dias,
em t odas as fases lunares, sem pre na m esm a hora;

- para o rit ual se necessit a de:

a) um cálice;
b) um a garrafa de vinho m oscat el ou t int o;
c) um pãozinho ou coisa sem elhant e;
d) a ilust ração da I m agem Telesm át ica;

([HFXomR

- recolher - se a um local sossegado, falt ando cinco m inut os para a hora escolhida;

- colocar vinho na t aça;

- segurar a t aça nas m ãos;

- ficar observando a ilust ração da I m agem Telesm át ica, m edit ando sobre seus aspect os e
sobre o que desej am os obt er de bom ( assunt o conhecido) com a form ação da Egrégora;

- após uns quat ro ou cinco m inut os, m olhar um pedaço do pãozinho no v inho, m edit ando
sobre esse m ist ério, da Eucarist ia ( ver I nit iat ion I nt o Herm et ics, de Franz Bardon) ;

- com er o pedacinho de pão, ainda concent rado;

- ainda em m edit ação, sorv er t odo o v inho, sem deix ar nada;

- colocar na t aça j á vazia, um pouco de água m ineral, o m esm o t ant o que foi colocado de
vinho;

- repet ir a m edit ação, sorv endo, ent ão, a água;

- est á encerrado o rit ual;

- guardar t udo, para repet ir no dia seguint e.

2EVHUYDomR

os abst êm ios poderão subst it uir o vinho por suco de uva, ou água com um .

Durant e t odo o t em po do rit ual, a pessoa dever á repet ir as seguint es palavras, na ordem

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 3 de 3
dada, post o ser a alfabét ica:

- ABUNDÂNCI A FARTURA FELI CI DADE PROSPERI DADE RI QUEZA SAÚDE - .

Repet ir essas palavras, div ersas vezes, não im port a se m ent alm ent e ou de form a audível.

Na concent ração do significado das palavras, conj ugadas sim ult âneam ent e com a
concent ração na CORNUCÓPI A, reside o poder desse rit ual, ant igo e eficient e.

As palavras escolhidas só fazem sent ido no caso de se est ar usando a I m agem Telesm át ica
da CORNUCÓPI A; caso se t enha escolhido out ra I m agem Telesm át ica, as palav ras dever ão
ser as adeqüadas à im agem escolhida e ao t rabalho.

É im port ant e não quebrar a corrent e durant e o período que se escolher para ex ecut ar o
rit ual.

Se necessário, fazê- lo m ent alm ent e apenas, m as não deix ar, sob nenhum a hipót ese, de
realizá- lo.

Post eriorm ent e, a ilust ração poder á ser enquadrada e m ágicam ent e anim ada ( ver o m esm o
livro cit ado acim a, de Franz Bardon) , para em it ir fluídos benéficos à t odos que por pert o
dela passem , ou que a observem ; isso servirá a t odos que est ej am precisando de algo, e
abram seu coração.

Quant o m ais ut ilizada, m ais fort e a Egrégora ficar á.

Eis o segredo rev elado.

É m uit o sim ples e fácil.

Foi- lhes rev elado o verdadeiro Mist ério da Eucarist ia.

Sej am dignos dessa revelação.

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620(17($48(/(48(7(0&216&,Ç1&,$'(6(5'(8632'(&20$1'$52
81,9(562 )UDQ]%DUGRQ 

Outros assuntos que podem ser


A form a de " t om ar consciência de ser Deus", im prescindível na Magia Evocat iva, pode do seu interesse agora:
t ornar - se um conceit o abst rat o dem ais para m uit as pessoas. Exist e, no liv ro "FRABATO", de
Franz Bardon, um a bela oração, na página 206:
...
"Eu sou a cham a que arde et ernam ent e,
Eu sou a respiração que j am ais cessar á,
Eu sou a luz que sem pre brilhou,
desde o princípio,
Sagrado, Sagrado é m eu Nom e" .

Mas eu t enho um a out ra sugest ão ao leit or.

Tent e cant ar a m úsica GI TA, de aut oria de Raul Seixas e Paulo Coelho, do LP hom ônim o
( hoj e t am bém em CD) .

Vale t am bém recit á- la, ou m edit ar sobre a let ra.

A m úsica narra um t recho im port ant íssim o do BAGHAVA- GI TA, aonde o guerreiro Arj una
pergunt a a Krishna o m ot iv o pelo qual ele dev eria v iv er com bat endo e m at ando out ros
hom ens, um a vez que era um guerreiro. Krishna acha a pergunt a im becil, m as, m esm o
assim , um a vez m ais, resolve responder. E é j ust am ent e desse belo t recho do t ex t o em
quest ão que esses dois brilhant es com posit ores brasileiros t iraram inspiração para a
com posição de GI TA.

Só um a recom endação: para audição, recom endo a versão original, cant ada por Raul
Seixas. Out ras versões ex ist em , m as não as recom endo para a finalidade que t enho em
m ent e.

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&21&/86­2248(e$0$*,$
Outros assuntos que podem ser
do seu interesse agora:
Viv em os num t em po em que t odos t em um a definição brilhant e para Magia.

Os "ilum inados" acham que " dev em os cum prir nosso dest ino", aceit ando- o, buscando ...
"ilum inação" int erior, vivendo felizes com o bois rum o ao m at adouro...

Não sou desses. Acho que os hom ens ( e as m ulheres) nasceram para "querer". Se Deus
quisese que o hom em não quisese, não t eria feit o os hom ens ( e m ulheres) assim ; t alvez
nos t ivesse feit o form igas.

Há um a corrent e que define Magia com o a "busca int erior" .

Para m im , a definição de Aleist er Crowley é a m ais corret a:

- "Magick is t he science and art of causing changes t o ocur in conform it y wit h will"

( Magia é a ciência e a art e de prov ocar m udanças de acordo com a v ont ade)

Além disso, esse brilhant e Mago, Aut or e Pensador fabuloso, cunhou m ais algum as frases
relev ant es quando se pret ende definir " MAGI A":

- "The Univ erse is in equilibrium : t herefore he t hat is w it hout it , t hough his force be but a
feat her, can ov ert urn t he Univ erse. Be not caught wit hin t hat w eb, O child of Freedom ! Be
not ent angled in t he universal Lie, O child of Trut h! "
( The Book of Lies)

- "Sex is, direct ly or indirect ly, t he m ost pow erful w eapon in t he arm ory of t he Magician;
and precisely because t here is no m oral guide, it is indescribably dangerous"
( Magick Wit hout Tears)

- "There are only t wo operat ions possible in t he Univ erse, Analy sis and Synt hesis. To Divide
and t o Unit e. 'Solve et Coagula' said t he Alchem ist s"
( The Book of Thot h)

- "A m an is what he m ak et h him self wit hin t he lim it s fixed by his inherit ed dest iny ; he is a
part of m ankind; his act ions affect not only w hat he callet h him self, but also t he whole
Univ er se"
( Liber Librae)

- "The Magician w ork s in a t em ple, t he Universe ( be it rem em bered! ) cot erm inous w it h
him self"
( Book 4)

- "Magic is t he science of underst anding oneself and one's condit ions. I t is t he art of
applying t hat underst anding in act ion"
( Magick in Theory and Pract ice)

Est e liv ro foi ret irado do sit e Superv irt ual, um a bibliot eca virt ual com obras int eiras disponíveis para dow nload e
leit ura, t odas em form at o t x t :
ht t p: / / w w w. superv irt ual. com .br

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&8562'(0$*,$
.
%,%/,2*5$),$

Pesquiso " Ocult ism o" há m ais de duas décadas.

Nesse t em po, lí um pouco de t udo e experim ent ei m uit as t écnicas diferent es. Foram Outros assuntos que podem ser
lit eralm ent e m ilhares de obras consult adas ao longo desses m ais de vint e anos, m uit as das do seu interesse agora:
quais influenciaram bast ant e m inha m aneira de encarar a Magia.
...
Todas são im port ant es m as, list á- las, inviabilizaria qualquer bibliografia que pret endesse
t er algum a ut ilidade pr át ica.

Assim , decidí- m e por list ar apenas as obras de sum a im port ância nessa m at éria, om it indo,
por razões t écnicas, aut ores de relev ância.

Peço, ainda, que o leit or desculpe a form a com o ordenei a bibliografia, pois opt ei por list ar
os aut ores por ordem de im port ância de seus ensinam ent os, ao invés de cit á- los por ordem
alfabét ica.

2%5$65(&20(1'$'$6

)5$1=%$5'21
o m ais im port ant e aut or do assunt o.
- I NI TI ATI ON I NTO HERMETI CS - I SBN 3- 921338- 01- 8
- THE PRACTI CE OF MAGI CAL EVOCATI ON - I SBN 3- 921338- 02- 6
- THE KEY TO THE TRUE QUABBALAH - I SBN 3- 921338- 03- 4
- FRABATO THE MAGI CI AN - I SBN 3- 921338- 07- 7

'5/80,5%$5'21'50.
- ERI NNERUNGEN AN FRANZ BARDON - I SBN 3- 921338- 18- 2

'5*(25*/20(5
- LEHRBRI EFE ZUR GEI STI GEN SELBSTSCHULUNG - I SBN 3- 921338- 20- 4

',(7(55h**(%(5*
- THEOSOPHI E UND ANTROPOSOPHI E I M LI CHT DER HERMETI K -
I SBN 3- 921338- 10- 7- CHRI STENTUM UND ATHEI SMUS I M VERGLEI CH ZU OKKULTI SM UND
MAGI E -
I SBN 3- 921338- 12- 3
- GEHEI MPOLI TI K - 1 - DER FAHRPLAN ZUR WELTHERRSCHAFT -
I SBN 3- 921338- 15- 8
- GEHEI MPOLI TI K - 2 - LOGEN - POLI TI K - I SBN 3- 921338- 16- 6
EDI TOR:
VERLAGSBUCHHANDLUNG RÜGGEBERG
DI ETER RÜGGEBERG
POSTFACH 13 08 44
D- 42035 WUPPERTAL
DEUTSCHLAND - GERMANY
ALEMANHA

3$6&$/%(9(5/<5$1'2/3+
um dos aut ores m ais im port ant es da Magia, influenciou o t rabalho de Mest res com o Franz
Bardon, Aleist er Crowley, Michael Bert iaux e out ros.- SEXUAL MAGI C - I SBN 0- 939708- 26-
4
EDI TOR:
MAGI CKAL CHI LDE PUBLI SHI NG, I NC.,

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BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 2 de 3
35 WEST 19 t h. STREET, NEW YORK, NY 10011,
USA
ESTADOS UNI DOS

'21$/'7<621
seus liv ros são m odernos e de fácil leit ura.
Recom endo, especialm ent e:
- HOW TO MAKE AND USE A MAGI C MI RROR - I SBN 0- 87542- 831- 2

)5$7(58'
aut or m oderníssim o, que m erece ser est udado.
- SECRETS OF THE GERMAN SEX MAGI CI ANS - I SBN 0- 87542- 672- 7
- PRACTI CAL SI GI L MAGI C - I SBN 0- 87542- 774- X
EDI TOR:
LLEWELLYN PUBLI CATI ONS
A DI VI SI ON OF LLEWELLYN WORLDWI DE, LTD.,
P.O.BOX 64383, St . PAUL, MN 55164- 0383,
USA
ESTADOS UNI DOS

3(7(5-$0(6&$552//
m eu am igo P.J.C. é considerado o " sucessor m ágico" de Aleist er Crowley e de Aust in
Osm an Spare. Seu t rabalho, de vanguarda, m erece ser est udado.
- LI BER NULL & PSYCHONAUT - I SBN 0- 87728- 639- 6
- LI BER KAOS - I SBN 0- 87728- 742- 2

1,*(/5&/28*+
aut or de um liv ro ex t rem am ent e im port ant e:
- HOW TO MAKE AND USE MAGI C MI RRORS - I SBN 0- 87728- 314- 1
EDI TOR:
SAMUEL WEI SER, I NC.
BOX 612, YORK BEACH, MAI NE 03910,
USA
ESTADOS UNI DOS

*$5(7+.1,*+7
aut or de v ast a obra, da qual selecionei dois t ít ulos, que considero os m ais pr át icos:
- PRÁTI CAS E EXERCÍ CI OS OCULTOS - I SBN 0- 85030- 296- X
- PRÁTI CA DA MAGI A RI TUAL - I SBN 0- 85030- 181- 5

2/'(0$5181(6
O aut or ensina diversos exercícios, que reput o de m uit a ut ilidade para os est udiosos da
Magia.
- CONTROLE DA MENTE ON - I SBN I GNORADO
EDI TOR:
EDI TORA HEMUS

&+2$.2.68,
o m ais m oderno aut or do assunt o "Cura Espirit ual" .
Recom endo suas obras:
- A ANTI GA CI ÊNCI A E ARTE DA CURA PRÂNI CA - I SBN 85- 7187- 008- X
- A ANTI GA CI ÊNCI A E ARTE DA PSI COTERAPI A PRÂNI CA -
I SBN 85- 7187- 020- 9
- CURA PRÂNI CA - I SBN 85- 7187- 054- 3
EDI TOR:
EDI TORA GROUND

-8$1,7$:(6&277
est udiosa da obra de Franz Bardon, escreveu um int eressant e e sério liv ro, abordando a
for ça m ágica da m úsica.
- MAGI C & MUSI C - I SBN 0- 913407- 00- 3
EDI TOR:
ABBETI RA PUBLI CATI ONS
P.O.BOX 17600, TUCSON, ARI ZONA 85731,
USA
ESTADOS UNI DOS

3$1,6+$
m eu am igo Panisha ( Paul Younis Sham y e) , pioneiro no Brasil da Nova Ast rologia e da Nova
Geom ancia, escrev eu div ersas obras im port ant es.

http://mortesubita.ifrance.com/mortesubita/bibliotheque/cursomag17.htm 9/10/2002
BIBLIOTHÈQUE - CURSO DE MAGIA Página 3 de 3
Do pont o de vist a da Magia, r ecom endo t r ês obras de sua aut oria:
- A NOVA ASTROLOGI A AO ALCANCE DE TODOS - I SBN 85- 85505- 08- 7
- A NOVA GEOMANCI A - I SBN I GNORADO
- OS HEPTAGRAMAS PLATÔNI COS E A NOVA ASTROLOGI A - I SBN I GNORADO
EDI TOR:
MADRAS LI VRARI A E EDI TORA LTDA.

'5/8&,$1267$1&.$(6,/9$
Médico, m eu am igo de longa dat a, escreveu um livro bast ant e int eressant e, abordando
inúm eros t em as de int eresse dos est udiosos de ocult ism o.
- CONHECI MENTO VI TAL - I SBN I GNORADO
EDI TOR:
I NSTI TUTO FENI X/ SÓ O Q I NTERESSA

3$8/2&2(/+2
o m aior "best - seller" do Brasil escreveu liv ros que despert aram o int eresse pelo esot erism o
ent re nós.
Som os am igos desde ant es dos seus sucessos lit er ários.
Apesar de sua obra de m inha prefer ência ser dessa época, ainda a recom endo- o por cont er
ensinam ent os bast ant e út eis ao est udioso da Magia, em especial no t ocant e aos exercícios
ensinados.
- O DI ÁRI O DE UM MAGO - I SBN I GNORADO
EDI TOR:
ROCCO

Est e liv ro foi ret irado do sit e Superv irt ual, um a bibliot eca virt ual com obras int eiras disponíveis para dow nload e
leit ura, t odas em form at o t x t :
ht t p: / / w w w. superv irt ual. com .br

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