21/12/2016 Selenium­IDE ­ Criando scripts de teste ­ Processo de Teste ­ Confluence

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Selenium­IDE ­ Criando scripts de teste
Created by Joao Leite, last modified on 25/11/2016

Nome Selenium­IDE ­ Criando os scripts de teste

Sigla Selenium/ Working

Status do Documento RASCUNHO

Responsável do Documento @ Joao Leite

Versão 0.1

Arquivos Anexo/Referências
Gestão de Mudança
Processo de Teste e Qualidade de Software
Sobre o Selenium­IDE
Introdução ao Selenium­IDE
Principais Dificuldades
Automatizando testes ­ noções essenciais
8 Dicas para uma escrita de casos­de­testes
Selenese ­ comandos do selenium
Selenium ­ Guia rápido
Selenium ­ Comandos de ação
Selenium ­ Comandos de validação (assertion)

Objetivo
Este documento tem como objetivo apresentar um exemplo do passo­a­passo para a elaboração de um script no Selenium­IDE, com foco no seu reaproveitamento para a execução de testes
automatizados.

Contextualização
O Selenium­IDE poderia ser comparado a uma ferramenta de gravação de ações num web­browser, entretanto, não se limita apenas a esta característica, pois o ele é uma IDE completa. O usuário pode
optar por usar a sua capacidade de gravação; pode editar seus scripts à mão ­ tanto com o auxílio da IDE, quanto diretamente, via código­fonte; pode qualificar os diversos eventos ocorridos por meio dos
identificadores disponíveis na ferramenta (validação de mensagens de retorno, presença de objetos em tela...). Com a opção de autocomplete e a capacidade de mover a sequência de comandos
rapidamente, o Selenium­IDE é um ambiente que independe do estilo de testes que se necessita. Outro ponto importante, é sua capacidade de integração com outras API´s/ferramentas, por exemplo,
o Cucumber, que é uma ferramenta que suporta Behavior Driven Development (BDD), que consiste em descrever o comportamento de um usuário. 
Características:
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Fácil procedimento de gravação e reprodução;
Possui opção para seleção inteligente de campos ­ identificando IDs, nomes ou XPath, conforme necessário;
Autocomplete para todos os comandos comuns de selênio;
Navegação através de testes gravados;
Possibilita pontos de interrupção para depuração;
Possibilidade de gravação dos testes como HTML, scripts Ruby, entre outros;
Suporte para arquivos Selenium user­extensions.js;
Opção para validar automaticamente o título de cada página
Integração com outros plug­ins.

Premissas e Pré­Requisitos:
Navegador Mozilla­Firefox devidamente instalado (http:\\www.mozilla.org/firefox­download);
Roteiro de testes devidamente elaborado (contemplando inclusive as pré e pós condições do teste e de aceitação, títulos de página, mensagens a serem apresentadas, entre outras referências);
Referência às bases e/ou banco de dados de teste;

Por onde começar?
Para a elaboração de uma lista de casos de testes eficientes e eficazes, antes, necessitamos conhecer mais sobre o foco dos testes (O que, como, quando), logo, necessitamos de boas referências.
Explorando um pouco mais, ressalta­se a necessidade de uma percepção bem apurada sobre as dependências e interconexões entre as funcionalidades­foco do teste (ou seja, é necessário conhecer as
etapas do processo sendo abordado, entradas e saídas, objetivos, pré e pós condições de cada cenário e, os impactos a partir de cada contexto. 

Não obstante ao fato de que, a maioria dos projetos possuem prazos/recursos limitados para esforços direcionados à qualidade, onde o bom­senso é o principal norteador, lista­se abaixo, um pequeno
roteiro para auxiliar na elaboração dos casos de teste:
a. Material de referência: Reunir todas as referências sobre o foco dos testes (Casos de Uso, Documentos de Regras de negócio e apresentação, Estórias de usuário, Protótipos, MER...);
b. Visão do processo: Criar uma referência visual acerca do macro­processo que contém as funcionalidades de escopo do teste e suas dependências;
c. Organização da funcionalidades: Listar e sequenciar as funcionalidades envolvidas no escopo do teste, buscando identificar suas dependências e interconexões;
d. Organização dos Cenários: Organizar e sequenciar os cenários de teste ­ de tal forma que, quando necessário, as saídas de um Cenário possam ser combinadas como entrada de um
segundo;
e. Listagem dos objetivos e Regras por Cenário: Identificar e listar os objetivos e regras de negócio de cada Cenário, visando um melhor embasamento para os casos de teste;
f. Visão dos casos de teste: Criar uma referência visual acerca do fluxo de ações dos casos de teste, observando seus objetivos e regras do escopo do teste (utilize­se de diagramas de
atividades, estados...);
g. Organização dos casos de teste: Numerar, nomear e registrar os casos de teste;
h. Automatização: Elaborar os scripts de teste, visando seu reaproveitamento a partir de processos automatizados.
 

Criando scripts para testes automatizados
A título de exemplo, utilizaremos um cenário simples "Realizar Login" (a partir do fluxo utilizado pelo Gmail ­ tomado­o como um protótipo), abordando um conjunto limitado de casos de teste. Veja o
exemplo abaixo:
1. Material de referência:
a. Funcionalidade: Login
b. Cenário: Realizar Login
c. Listagem dos objetivos, regras de negócio e demais referências:
i. Objetivo: Validar credenciais de acesso (por meio de E­mail e senha, previamente cadastrados), fornecendo navegabilidade intuitiva e mensagens explicativas quando em fluxos
excepcionais;
ii. Regras de apresentação:
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1. RA01: A validação de credenciais de acesso ocorrerá em duas etapas;
2. RA02: (1ª etapa:) Ao acessar a aplicação, o sistema solicitará a informação de "E­mail" e disponibilizará a opção para "prosseguir";
3. RA03: (2ª etapa:) O sistema apresentará o E­mail informado na 1ª etapa e, solicitará a informação de "Senha" e disponibilizará a opção para "fazer login".
iii. Regras de negócio:
1. RN01: (1ª etapa:) Se o usuário não informar um E­mail e clicar na opção "Proximo", o sistema deverá apresentar a mensagem "Insira seu E­mail.";
2. RN02: (1ª etapa:) Se o usuário informar um E­mail inválido e clicar na opção "Proximo", o sistema deverá apresentar a mensagem "Insira um endereço de E­mail válido.";
3. RN03: (1ª etapa:) Se o usuário informar um E­mail não cadastrado e clicar na opção "Proximo", o sistema deverá apresentar a mensagem "O Google não reconhece o e­
mail.";
4. RN04: (1ª etapa:) Se o usuário informar um E­mail válido/cadastrado e clicar na opção "Proximo", o sistema deverá encaminhar o usuário à 2ª etapa da validação de
credenciais de acesso;
5. RN05: (2ª etapa:) Se o usuário não informar uma senha e clicar na opção "fazer login", a aplicação apresentará a mensagem "Digite sua senha.";
6. RN06: (2ª etapa:) Se o usuário informar uma senha inválida e clicar na opção "fazer login", a aplicação apresentará a mensagem "Senha incorreta. Tente novamente.";
7. RN07: (2ª etapa:) Se o usuário informar uma senha válida e clicar na opção "fazer login", a aplicação validará a credencial de acesso e encaminhará o usuário à funcionalidade
de Listar de E­mails;
iv. Protótipos de tela: 

1 ­ Tela inicial ­ solicitação do usuário/E­mail 2 ­ Segunda tela ­ solicitação da senha

A visão geral da interação entre o sistema e o usuário pode ser explorada, por exemplo, a partir de uma estória de usuário, caso de uso, ou até mesmo a partir de um protótipo não funcional.

2. Visão dos casos de teste:
Realizar Login ­ Diagrama de atividades:
A utilização de diagramas de atividade podem também apoiar no levantamento dos possíveis casos de teste e, desta forma, possibilitar um melhor entendimento do Cenário ­ foco do trabalho.
Abaixo, exploramos alguns dos possíveis casos de teste a partir da visão de interação (entre o usuário e o sistema) e regras associadas:

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3. Organização dos casos de teste:
No nosso exemplo, abordaremos então, os cinco casos de teste, conforme relacionados abaixo:
a. Realizar Login ­ |CT­01| Não informar usuário/E­mail; e tentar realizar login;
b. Realizar Login ­ |CT­02| Informar um usuário/E­mail inválido; e tentar realizar login;
c. Realizar Login ­ |CT­03| Informar um usuário/E­mail válido; e não informar a senha; e tentar realizar login;
d. Realizar Login ­ |CT­04| Informar um usuário/E­mail válido; e informar uma senha inválida; e tentar realizar login. 
e. Realizar Login ­ |CT­05| Informar um usuário/E­mail válido; e informar uma senha válida; e tentar realizar login.
Observação: Outros casos de teste ainda poderiam complementar o cenário: por exemplo, a RN03 foi ignorada nos testes e, ainda poderíamos adicionar um caso de teste "não informar
usuário/E­mail, mas, informar a senha" (caso a interface possibilitasse tal caso);

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4. Automatizar:
Agora que já possuímos uma boa visão dos casos de teste, iremos elaborar os scripts para o Selenium­IDE:

IMPORTANTE: Antes de iniciar qualquer processo de gravação no Selenium­IDE, apague o CACHE do navegador Firefox. Desta forma, garantimos que o resultado da gravação e, por
consequência, o script de teste, estarão o mais imparciais possível (entre nas configurações do navegador Firefox e certifique­se de limpar todo o histórico, cookies, cache, etc.)

a. Abra o Mozilla­Firefox 

b. Selecione a guia de "Abrir Menu"   e, em seguida, a opção "Desenvolvedor"   (em versões antigas, ao invés desta opção, você poderá encontrar a opção "Tools" ou,

"Ferramentas").
As telas abaixo serão exibidas:

c.  Selecione a opção "Selenium IDE"  .
A tela do Selenium­IDE será exibida, conforme a imagem abaixo:

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(No primeiro acesso o IDE abre uma página de Release Notes, que são as últimas modificações feitas nesta versão, por exemplo, adição de funcionalidades ou correção de bugs)

d.  Com o Firefox aberto e o Selenium­IDE ativado, inicie o processo de gravação da operação. Note que, ao abrir o Selenium­IDE, o processo de gravação inicia­se automaticamente
(você pode interrompê­lo ou retomar o processo, selecionando o botão "Gravar", localizado no canto superior direito).

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(Para facilitar a montagem dos scripts e acompanhar o processo visualmente, pode­se minimizar ambas as telas, colocando­as uma ao lado da outra)
 
e.  No browser Firefox, siga o passo­a­passo abaixo:
|CT­01| Realizar Login ­ Não informar usuário/E­mail; e tentar realizar login:

i. Com o Selenium­IDE em processo de gravação, informe o URL da página que deseja testar. No nosso caso, utilizaremos o URL do Gmail (www.gmail.com). 
 A seguinte tela será apresentada: 

ii. Execute os passos previstos no primeiro caso de teste: Não informar usuário/E­mail; e tentar realizar login (clicando no botão "Próximo). Note que, após finalizar os passos, na
aba "Tabela" do Selenium­IDE (Figura­A), é apresentado o código gravado ­ referente às ações executadas. Perceba também, que a funcionalidade "Realizar Login" retornou a
mensagem de erro "Insira seu e­mail." (Figura­B). Por fim, finalize a gravação do script, clicando novamente no botão "Gravar". Veja as telas abaixo: 

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Figura­A: Código gravado pelo Selenium­IDE

Figura­B: Resposta do sistema (mensagem de erro: "Insira seu E­mail")

iii. Neste ponto, podemos verificar, visualmente, que a funcionalidade "Realizar Login" executou o 1º caso de testes com sucesso! Mas, como o Selenium­IDE poderia entender isso?
Resposta: Para que seja possível o Selenium­IDE entender como a funcionalidade deveria se comportar, precisamos fornecer os indícios necessários e em sua linguagem! Sendo
assim, vamos adicionar alguns eventos ­ conhecidos pelo Selenium­IDE ­, ao código gravado:

1. Conferência da mensagem "Insira seu e­mail.", nos casos em que enquadrem­se no 1º caso de teste: 
a. No Selenium­IDE | Aba "Tabela", selecione uma linha em branco (após o último tag de script) e, no campo "Comando", selecione o Evento "verifyText". No Campo
"Alvo", deverá ser adicionado o elemento HTML a ser verificado. Para isso, clique no botão "Selecionar" (ao lado do campo "Alvo") e selecione, com o mouse, o
elemento referente a mensagem de erro (conforme figura abaixo):

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Dica: Uma vez pressionado o botão "Select" (selecionar), ao navegar com o mouse sobre os elementos do Browser, estes apresentação cores diferenciadas ­ sendo
destacados dos demais ­, possibilitando sua correta seleção.

b. Note que, após a seleção do elemento, o Selenium­IDE | campo "Alvo" será preenchido com o texto "id=errormsg_0_Email" (ou seja, definimos que o Selenium­IDE
deverá verificar o elemento cujo ID é nomeado como "errormsg_0_Email". Veja a figura abaixo: 

c. O próximo passo será informar ao Selenium­IDE, qual mensagem ele deverá verificar, para que possa avaliar o sucesso do caso de teste. Para isso, preencha o campo
"Valor" com o texto exatamente igual à mensagem apresentada em tela ("Insira seu e­mail."):

d. Note que, uma nova linha sugirá no Selenium­IDE | Aba "Tabela", conforme figura abaixo: 

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2. Evitando erros comuns: Por último, mas, não menos importante, vamos adequar nosso script, evitando possíveis erros em função do tempo de resposta da aplicação. Pois,
para que o Selenium­IDE possa verificar os elementos html de tela, se faz necessário que eles já tenham sido apresentados (caso contrário, o Selenium­IDE entenderá que
houve um erro!). 

Como o nosso script contempla dois elementos html de tela ( 1: id=next; 2: id=errormsg_0_Email), criaremos eventos para espera/verificação de sua presença. Para tal,
no Selenium­IDE | Aba "Tabela", selecione uma linha em branco (após o último comando)  e clique no campo "Comando". Selecione o evento "waitForElementPresent" e
no campo "Alvo" informe o identificador do 1º elemento a ser verificado (que seria o botão "Próximo" ­ cujo identificador é  "id=next"). Repita o procedimento para o 2º
componente ("id=errormsg_0_Email") e ordene os eventos, de tal maneira que, a verificação da presença do elemento seja realizada antes do evento de ação ou de
verificação ("Click" e "verifyText", respectivamente). Veja a figura abaixo: 

Dica: É possível recortar e colar os comandos utilizando­se das teclas de atalho CTRL+C e CTRL+V.
 
3. Salvando seu Script:
No menu "Arquivo" selecione a opção "Salvar Teste" e defina um nome sugestivo, de acordo com o identificador do Caso de Teste. Veja o Exemplo:

 
No exemplo, criamos a composição do nome com a seguinte formatação:
<Nome da Funcionalidade>_<Nome do cenário>_<Identificador do Caso de Teste>

Recomenda­se a criação de um arquivo de índice, contendo o nome da funcionalidade, nome do cenário, identificador do Caso de teste e a Regra de Negócio a qual o
teste se propõe a verificar. Desta maneira, quando for necessário realizar possíveis manutenções, basta identificar o arquivo de teste por meio do arquivo de índice (Pode­
se criar uma Planilha ou até mesmo um arquivo de formato TXT).

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5. Testando o seu Script;

Para testar o seu script, abra uma nova aba no Firefox e clique no botão Play ( ). Na guia "Mensagens, serão exibidos os registros de execução. Veja figura abaixo:

(Caso fosse detectado algum erro, um linha com texto em vermelho surgiria entre as mensagens)

http://confluence.unyleya.com.br/display/Teste/Selenium­IDE+­+Criando+scripts+de+teste 11/17
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6. Veja alguns dos outros Scripts como ficaram:

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a.  |CT­02| Realizar Login ­ Informar um usuário/E­mail inválido; e tentar realizar login; 

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b.   |CT­03| Realizar Login ­Informar um usuário/E­mail válido; e não informar a senha; e tentar realizar login; 

(Observe que os pontos de verificação que obtiveram êxito, foram marcados com verde escuro, caso contrario, seriam marcados com vermelho)

Para um melhor entendimento, segue a tabela­Script com o detalhamento acerca do procedimento de teste, conforme cenário acima (as linhas em verde, representam os pontos de
verificação incluídos no Script, após sua gravação; as linhas em amarelo, representam os scripts originados do processo de gravação):

Comando Alvo Valor Descrição

open /   Abre o URL (alvo) no navegador. Aceita ambos os URLs relativos e absolutos (aqui eu o ocultei, evitando poluir a
tabela explicativa)

waitForElementPresent id=Email   Aguarda até que o elemento­alvo esteja presente (O Selenium­IDE irá esperar até 30 segundos antes de passar para

o próximo passo do script ­ configurável acessando o Menu Opções > Opções na caixa de texto “Tempo de expiração
padrão para os comandos gravados“)

store joaogbl@gmail.com Var_Email Armazena o valor ("joaogbl@gmail.com") referenciado na coluna |Alvo|, na variável referenciada na coluna |Valor|

("Var_Email").

type id=Email ${Var_Email} Simula a digitação de um valor, no elemento identificado na coluna |Alvo| (neste caso, o valor é o conteúdo da variável

"Var_Email")

 
http://confluence.unyleya.com.br/display/Teste/Selenium­IDE+­+Criando+scripts+de+teste 14/17
21/12/2016 Selenium­IDE ­ Criando scripts de teste ­ Processo de Teste ­ Confluence

echo ${Var_Email} Expõe, no console (aba mensagens) do Selenium­IDE, o valor contido na variável­alvo

click id=next   Simula um Click no elemento identificado na coluna |Alvo|

verifyElementPresent id=email­display   Ponto de verificação: Verifica se o elemento (identificado na coluna |Alvo|) encontra­se presente na página. Caso não

seja possível realizar tal verificação, o Selenium­IDE marca o passo com erro e continua a execução do Script
(diferentemente do comando "assertElementPresent", que interrompe a execução do Script).

echo ${Var_Email}   Expõe, no console (aba mensagens) do Selenium­IDE, o valor contido na variável­alvo

verifyText id=email­display ${Var_Email} Ponto de verificação: Verifica se o texto do elemento (identificado na coluna |Alvo|) corresponde ao conteúdo da

variável ("Var_Email"). Caso não seja possível realizar tal verificação, o Selenium­IDE marca o passo com erro e
continua a execução do Script (diferentemente do comando "assertText", que interrompe a execução do Script).

type id=Passwd testesenha Simula a digitação de um valor, no elemento identificado na coluna |Alvo| (neste caso, o valor é o texto "testesenha")

clickAndWait id=signIn   Simula um Click no elemento identificado na coluna |Alvo| e, diferente do comando "Click", o comando "clickAndWait"

aguarda até que a página termine de carregar, antes de seguir para o próximo comando.

verifyElementPresent id=errormsg_0_Passwd   Ponto de verificação: Verifica se o elemento (identificado na coluna |Alvo|) encontra­se presente na página. Caso não

seja possível realizar tal verificação, o Selenium­IDE marca o passo com erro e continua a execução do Script
(diferentemente do comando "assertElementPresent", que interrompe a execução do Script).

verifyText id=errormsg_0_Passwd Senha Ponto de verificação: Verifica se o texto do elemento (identificado na coluna |Alvo|) corresponde ao valor (contido na

incorreta. coluna |Valor|, no caso "Senha incorreta. Tente novamente."). Caso não seja possível realizar tal verificação, o
Tente Selenium­IDE marca o passo com erro e continua a execução do Script (diferentemente do comando "assertText",
novamente. que interrompe a execução do Script).

7. Criando seu Test Suite: 
Um Test Suite é um conjunto de casos de teste que podem ser executados sequencialmente (são todos exibidos no painel mais à esquerda no IDE*).
* O painel que concentra o conjunto de testes (Test Case ­ painel mais à esquerda no Sel­IDE) pode ser aberto ou fechado manualmente, através da seleção de um pequeno ponto no meio
da divisória, entre os painéis de |Test Case| e |Tabela/Código­Fonte|. 
O painel Test Case será aberto automaticamente quando: i) um caso de teste pré existente for aberto; ii) ou, por meio do item de menu |Arquivo| New Test Case| (Neste último caso, o novo
processo de teste aparece imediatamente abaixo do teste anterior). 
Outra forma de montar o seu Test Suite, seria por meio da adição de casos de teste pré­existentes (desta forma, pode­se contemplar todo um sistema, consolidando os seus vários scripts num
mesmo Test Suite). Para tal, utilize o item de menu |Arquivo| Adicionar Test Case (Add Test Case)|. 
* É possível selecionar um caso de teste específico ­  na lista do painel de Test Case ­ por meio de um duplo­click sobre o título do caso de teste. Caso deseje excluir um dos itens do
Test Suite, selecione o caso de teste a ser excluído e, com o botão direito do mouse, selecione a opção "Limpar"
Veja o Test Suite criado, nas imagens abaixo:

http://confluence.unyleya.com.br/display/Teste/Selenium­IDE+­+Criando+scripts+de+teste 15/17
21/12/2016 Selenium­IDE ­ Criando scripts de teste ­ Processo de Teste ­ Confluence

* Test Suite e todos os casos de teste contidos: Note que, foi adicionado um passo inicial "|open| \ |" em cada um dos casos de teste (este primeiro passo é utilizado para que, no início de cada
teste, o fluxo de controle volte à tela inicial da aplicação sendo testada).

* Outro ponto que vale comentar é que, ao final da execução do Test Suite, as mensagens de todos os casos de teste contidos serão centralizadas (na aba |Mensagens|), sequencialmente,
conforme a ordem de execução.

 
O Test Suite também pode ser elaborado manualmente. Veja, abaixo, o código­fonte do Test Suite apresentado:

<?xml version="1.0" encoding="UTF‐8"?> 
<!DOCTYPE html PUBLIC "‐//W3C//DTD XHTML 1.0 Strict//EN" "http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1‐strict.dtd"> 
<html xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml" xml:lang="en" lang="en"> 
<head> 
 <meta content="text/html; charset=UTF‐8" http‐equiv="content‐type" /> 
 <title>Test Suite</title> 
</head> 
<body> 
<table id="suiteTable" cellpadding="1" cellspacing="1" border="1" class="selenium"><tbody> 
<tr><td><b>Test Suite</b></td></tr> 
<tr><td><a href="Login_RealizarLogin_CT01.html">Login_RealizarLogin_CT01</a></td></tr> 
<tr><td><a href="Login_RealizarLogin_CT02.html">Login_RealizarLogin_CT02</a></td></tr> 
<tr><td><a href="Login_RealizarLogin_CT03.html">Login_RealizarLogin_CT03</a></td></tr> 
</tbody></table> 
</body> 
</html>

 
8. Outras dicas:

http://confluence.unyleya.com.br/display/Teste/Selenium­IDE+­+Criando+scripts+de+teste 16/17