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São Carlos
Abril / 1997
-
rc. ( ( s. ,-_ 1 ( l iVr•
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) 1
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273~~·
ú
AGRADECIMENTOS
"
CAP ÍTULO 1-INTRODUÇÃO 1
1.1 )Objetivos 8
2.5)Princípios variacionais 28
2.5.1 )Princípio dos Trabalhos Virtuais(PTV) 28
o
~o
CAPÍTULO 3-MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS -.)(.)
3.1)Introdução 38
3.2)Formulação do Método dos Elementos Finitos 38
,.., .2. 1)Discretização da represent. integral dos funcionais 40
3.3)Eiemento Finito DKT 44
3.4)Eiemento Finito HSM 57
3.5)Vetor das cargas de nodais equivalentes 67
.~
0
IV
LISTA DE FIGURAS
o
Figura2.1-Estado de Tensões em um elemento infinitesimal. 12
•
Figura 2.2- Deslocamentos segundo às direções dos eixos
cartes ianos. 15
o
Figura 3. 7 - Forças de superfície e cargas nodais equivalentes. 68
.,
Figura 4.3- Problema de Boussinesq-Cerruti. 79
Figura 8.1 O-P laca circu lar apoiada sobre o solo: carregamento e
malha de elementos finitos e de contorno
adotados. 132
Figura 8.1 2-Des loc. verticais da placa circu lar no eixo A-8. 134
·~
Figura 8.17 -Ma lha util izada na placa rígida em contato com o solo
e apo iada sobre 2 estacas. 137
LISTA DE TABELAS
LISTAS DE SÍMBOLOS
de coordenadas.
m 8 ,mns: são os momentos no sistema local de coordenada.
K z: é um fator de rigidez re lativa.
: comprimen da estaca, comprimento do lado da placa.
Ni : são as funções de formas para o elemento DKT.
np: é o número de estacas.
,.
XI
" "
n , r : são os versares de direção da normal do lado do elemento n
e do raio vetor de distância.
P: é a carga vertical concentrada aplicada sobre a estaca.
coordenadas.
qn : são as forças cortantes , momentos fletores e momentos
volventes no co ntorno , res pectivamente
r: é a distância entre o ponto-fonte e o ponto campo , é a distância do
centro de uma pl aca ci rcul ar a um ponto contido nela.
Rb: é o raio da estaca .
9
: é o trabalho devido às cargas externas.
superfície prescritas.
r 2: é él rvgião do contorno de um corpo q 8
1 contém os
deslocamentos prescritos .
rk : é o contorno do elemento k.
elástico fundamental.
Xlll
u: é o coeficiente de Poisson .
u 5 : é o coeficiente de Poisson do solo.
7tHsM :é o funcional de energia do modelo híbrido em tensões.
condições de contorno.
8: é o vetor que contém as forças volum étricas no ivi EC; No
com as deformações E .
elementos do vetor P8 .
1
,,
G-1 :é a matri z G - após a expansão .
finito DKT.
kk : é amatriz que contém a matriz de rigidez do elemento k.
k
ht : é a atriz que armazena o resultado das integrais dos
de contorno.
elemento de contorno .
a :é a matriz de transformação para o elemento de contorno k.
a : é a matriz de transfo rmação expandida relativa à contribu ição de
todos os elementos de contorno.
sk : é a matriz que contém os res ltado das integ rais das tensões
fund amentais quando o ponto fonte percorre os nós do elemento
de contorno k.
de
contorno .
()
T: é o vetor que contém as forças de superfície nodais referentes à
elemento HSM.
E : é o vetor das deformações.
f'
,,
xviii
r;
r
XI X
RESUMO
r.
ABSTRACT
INTRODUÇÃO
c2 )Modelo de Pasternack
O princípio é análogo ao modelo anterior, só que a
continuidade entre as molas é simulada por uma camada f!exí te ! apenas ao
cisalhamento, de forma que a equação diferencial é afetada pelo módulo de
elasticidade transversal da camada e pelo coeficiente da base eiástica.
c3 )Modelo de Hetényi
A continuidade é simu lada pela introdução de uma placa
elástica na interação entre as molas, de sorte que a equação diferencial tem
uma parcela da equação de placa e outra ad icional referente à base de
Winkler.
3
c4 ) Modelo de Vlasov
É um modelo híbrido derivado de simplificações do contínuo
isótropo e obtido através de restrições sobre as possíveis distribuições de
deslocamentos, usando, inclusive, variação linear e exponencial deste. As
equações diferenciais do solo são obtidas a partir do método variacional, e
após a imposição de restrições acima mencionadas, dão respostas
parecidas com as obtidas pelo método de dois parâmetros.
Vários trabalhos foram publicados em que o modelo de Winkler foi
usado para modelar a interação solo-estrutura, tais como : CHI LTON &
W EKEVER(1990), que apresentam o estudo de placas usando o elemento
finito de placa quadrilateral não-conforme. BOLTON( 1972) estuda grandes
desiocamentos e tensões induzidas numa placa circu lar sujeita a um
carregamento unifo rme, onde os coeficientes da base elástica são
posicionados na matriz de rigidez da placa ; CALDERÓN( 1991 ) estuda o
problema de uma placa sobre fundaç ão elástica via MEC, onde a integral de
dom ínio, proveniente dos carregamentos tanto externo como da reação
base, é transformada em integra l de contorno ao longo das respectivas
reg1oes onde as cargas estão atuando . MANZOLI (1992) apresenta
fo ulação pelo método dos el mentos de contorno à análise de placas
delgadas em que a solução fundamental leva em conta a presença da base
elásti a BA IE & SA MON(1996) apresentam um estudo em que o solo é
representado pelo modelo de dois parâmetros, assim como é levado em
conta a fíicção entre a base da estrutura ,... o solo. A sup"'restru+ura é
modelada com elementos finitos quadrilaterais isoparamétricos
representando o estado plano de tensão ou de deformação, que são
capazes de computar a distorção da superestrutura; e os deslocamentos
são aproximados quadraticamente e a tensão linearmente. YUNG &
WANG (1991 ) discutem o caso de uma placa sobre fundação elástica
utilizando o mu ltiplicador de Lagrange, a fim de estabelecer um princípio
variacional generalizad o co m uma função para os deslocamentos e outra
para a reação do so lo.
4
conduz a resultados que diferem muito pouco dos obtidos quando seu efeito
não é considerado, o que levou a esta tensão ser desprezada em formulações
posteriormente desenvolvidas. Embora possam ser aplicadas a análise de
grupos de estacas, com qualquer distribuição geométrica de seus elementos,
essas formulações envolvem um número muito grande de variáveis
resultando em grandes sistemas de equações e, conseqüentemente, o
acoplamento desse elemento estrutural (estaca) com outros fica praticamente
inviabilizado.
Um dos tipos de fund ações de edifícios geralm ente utilizado é o
"radier" , que consiste em uma placa de concreto que está apoiada sobre o
solo e recebendo os carregamentos advindos da superestrutura. Embora a
piaca sempre p s a ser dimensionada para recebe todo o peso da
superestrutura, a sua utilização pode ser comprometida devido à ocorrência
de grandes recalques. Com o objetivo de reduzir esses recalques são
utilizadas estacas formando uma estrutura composta. Entretanto, no
dimensionamento desse conjunto, a tendênc ia é desprezar a contribuição da
placa e considerar que todo peso é absorvido pelas estacas, o que leva a um
super-dimensionamento da fundação. A principal causa desta simplificação é
que a a álise do problema real é muito complexa e, até o presente momento,
poucos trabalhos foram desenvolvidos para sua análise. Dentre estes
trabalh s p d m-sA citar os ap resentados por DAVIS & POULOS (1972) ,
BUTERFILED & BAN ERJ EE (1971b), cujas formulações a placa é
considerada rígida. Poucos trabalhos foram desenvolvidos o n ~"~"' .... placa é
considerada de rigidez finita. podendo-se citar o de BROWN &
WIESNER(1975) para a análise de uma longa sapata flexível apoiada em
estacas. Nessa formulação, entretanto, são utilizadas as simplificações da
teoria de vigas e a reação do solo é suposta constante em toda largura da
sapata. Em FATEMI -ARDAKAMI( 1987) é apresentada também uma
formu lação do método dos elementos de contorno para o estudo deste
problema. Nessa form ulação, inicialmente, é estudada a interação entre as
estacas e o solo com o objetivo de se determ inarem as rigidezes das
estacas, que posteriormente são tratadas como vínculos elásticos
7
1.1 )Objetivos
Este trabalho tem como finalidade o desenvolvimento de uma
formul ação para a análise da interação placa-estaca-solo com a utilização
conjunta do método dos elementos finitos e do método dos elementos de
co ntorno onde todas as interações envolvidas serão consideradas
simultaneamente, obtendo-se assim uma alternativa à formu lação proposta
em PÃIVÃ(i 993). Ã placa é mode lada pelo iViEF utilizando os elementos
DKT e HSM; e o solo é modelado pe lo MEC. A estaca é representada por
um único elemento e a tensão de cisalh amento ao longo de seu fuste é
aproximada por um polinôm io do segundo grau; e a tensão normal na base
da estaca é suposta un iformemente distribuída. Para cada estaca tem -se
quatro pontos nodais, três ao longo do fuste e u ponto nodal em sua base .
A reação do solo é suposta linearmente distribuída na área dos elementos
de contorno, que nesta fo ulação coi ide co s ele entos fi itos de
placa.
É apresentado no cap ítul o 2, os fundamentos da teoria de placas,
assim como uma introdução aos princípios variacion ais. No capítulo 3 é
apresentado o método dos elementos íinitos, evidenciando-se as
formulaç- es ele finitos riA pl8r.8 rJKT (Oiscrete Kirchhoff Theory)
e HSM(Hybrid Stress Model). No capítu lo 4 são descritos os problemas
elásticos fundamentais e suas respectivas soluções para meios
trid imensionais infinitos e semi -infin itos . São deduzidas equações integrais
que ligam os prob lemas elásticos fun damentais aos problemas elásticos
reais. No cap ítulo 5 é discutida a discretização das equações integrais
descritas no cap ítulo anterior, que após o cá lculo das integrais obtém-se a
representação algébrica do método dos elementos de contorno para
problemas tridimensionais genéricos. São particularizadas as
9
indicada em (6.19).
--1
Subrotina PRODUTO: calcula o produto das matrizes Q e G definidas
no capítu lo 7.
Subrotina EXPANSAO: Compatibi liza a arde da atriz re sultante do
produto das matrizes anteriores com a matriz de rigidez obtida pelo método
dos elementos finitos. Na seqüência esta subrotina realiza a operação
ma ri ial indi ada em (7.16), obtendo -se a matriz de rigidez do acoplamento
MEF-MEC.
Subrotina S_LINEAR: reso lve o sistema de equações lineares ind icado em
(7. 15) através do procedim ento de eliminação de Gauss.
Estas subrotinas fo ram incluídas nos programas PILE desenvolvidos
em PAIVA(1993), que faz análise de grupos de estacas com bloco rígido e
10
2.1) Introdução
Neste capítu lo são ap resentadas as re lações básicas da teoria da
elasticidade , assim como os fundamentos da teoria de placas relativas às
hipóteses de Kirchhoff e Re issner. Também são apresentados os
fundamento s dos princípios variacionais, que posteriorm ente serão
utilizados na obtenção das matrizes de rigidez dos elementos finitos DKT e
HSM.
L'
O regime elástico linear é regido pela lei de Hooke, que pode ser
apresentada como:
13
2Gu
E o. + 2G E..
u
O' .. = (i,j=1,2,3) (2.1)
IJ 1- 21) 11 IJ IJ
,,
ou na form a inversa:
f. .. = 1
IJ
- ( (j
2G ij
'\)
- - - (j
1 + '\) 11
oij ) (i,j=1,2,3) (2.2)
onde:
G= E (2.2a)
2(1 + '\))
E.. = _.!_
IJ 2
(u. . + u.. )
I, J J, l
(i,j=1,2,3) (2.3)
(j .. = (j .. (i,j=1,2,3) (2.3a)
IJ Jl
14
(i ,j=1,2,3) (2.4)
Onde:
Pi , O' i( são as compon entes de forças de superfície e de tensões,
respectivamente.
'1"\
1( ,1 '' s::io
\.A. 1"\C
\J \J 1"1"\CCenoc
VV'ItJV 11 V
rfirotorec rfa nnrmal a' C:: l lnt:>rf!'cie nn nnnto
...... 1 1'-'\. 1 V- 1 1 -1 1 f --,...- 1 1 t • •- ,...._,, o
1 bi
- - u .k .k + u .. kk + - = 0 , (i,j,k=i ,2,3) (2.6)
1 - 2v I ,J IJ, G
15
/-----------------~x,
u,
U. = - X W, . (i,j=1,2) (2.7)
I 3 I
cr ..
IJ
= -x
1
E 2 [(1 - u)w,..IJ +uw, 11 8.IJ ] (i ,j=1,2) (2.8)
1- u
h
2
,, h
(2 .1 2)
~q l
-----<>X I
x3
n yqn
'· q~
2
5 f'22 tM21
()12
x2
- ()21
Mil
--M22
CY 1~~ ~t
t~" f"'ns
n
(2.14)
Onde:
(i,j=1,2) (2.17)
2
m ns- fcr nsx3dx3 (2.18)
h
2
(2.19)
(i,j=1,2) (2.20)
(i,j=1,2) (2.21)
20
(l
(i,j=1,2) (2.2 1a)
'J q +q clx
2.1 2.
mIJ,J
... q·1 = 0 (i,j=1,2) (2.23)
m ....
IJ,IJ +g=O (i ,j=1 ,2) (2.24)
21
g
W ···· = - (i,j=1,2) (2.25)
,IIJJ D
mn e momento volvente m ns .
(2.26)
Xt
(a) (b)
transversais da placa.
O trabalho realizado pelo estado de tensões e de des locamentos , que
os pontos situados ao longo de uma seção estão s bmetidos, é eq uivalente
ao trabalho oriundo do produto dos esforços, atuantes no plano méd io,
pelos valores médios dos deslocamentos e das rotações das seções, de
forma que pode-se escrever que:
h
2
Jcr iiukdx 3 = miiek (i,j,k=1,2) (2.27)
h
2
h
2
Jcr 3iu 3 dx 3 = qiw u=1,2) (2.27a)
h
--
2
(i,j=1,2) (2.28)
h
2
-h3 f u.x dx
12
h I
3 3 = e.I (i,j=1,2) (2.29)
--
2
(j=1,2) (2.30)
a 33
_
- -
g[ 6 ( 2x 3 )
4 2 - h x3 + ~-h-
2
lJ (2.31 )
(j=1,2) (2.32)
h
2
u 't1 =Ih AIcr31E3 1dAdx3 (2.32a)
2
,,
h
2
u't2 = I f() 32 E32 dAdx3 (2.32b)
hA
2
11 í~~ ...JI\
u'tl = J Ylt 3 lun (2.33a)
A
(2.33b)
/)
12 (1+u)
e·J =-5 Eh
q.- w .
J ,J
(i,j=1,2) (2.36)
h h
- -
12 2 12 2
e ]]
'
= --
h3
fh( (j 11 - '\)(j 22 ) x3dx3 + - -
Eh 3
fh (j 33x3dx3 (2.37)
-- --
2 2
h h
- -
2 2
12 12
e22
'
= --
Eh3
fh(cr 22 - ucr 11) x3 dx3 + - -
Eh 3
fhcr 33 x3dx3 (2.38)
--
2 2
•'
(2.39)
.,
2
822
'
- 3 ( m22-
= -12
Eh
umii --ug
h J
10
(2.40)
(2.41 )
m·;~~ =
l
- oÍ(l-2u l(e .. +e J,l.. )+ sIJ. (ue 1,1.. + ~
) I,J
ug JJ
10 D(l-u)
(i,j=1,2) (2.42)
(i,j=1,2) (2.43)
"
Substituindo-se (2.43) em (2.42) e efetuando-se dupla
derivação em relação a j e i , respectivamente, obtém -se:
28
,,
(2- u) 2
Dw ,iijj = g - 1nf1- 1)1 h 9,i i (i,j=1,2) (2.45)
~~ \ ~ ~,
(2.46)
onde
rl ' r 2 são as reg iões do contorno que contêm as forças de
,,
superfície prescritas P i e os deslocamentos prescritos Ui, respectivamente.
aU
0 = () ..
-- (i,j =1 ,3) (2.54)
a f_ ..
li
'l
ou na forma variacional
(i ,j =1,3) (2.54a)
,,
(i,j = 1,3) (2.55)
ou
8n =0 (2.56)
Ui - Ui = 0 em 1 2 (2.59)
onde
fr U·ÕP·df' = rf U·Õ(a ..
I I I IJ n.
'li )dr = f U· ·Õa .. dn +f U·Õa .. .dQ
n
I,J IJ
n
I IJ,J
(i ,j = 1 ,3) (2.62)
33
(2.65)
,, au*
- -o--ê .. (i,j =1,3) (2.67)
dCJ.. IJ
IJ
o
ou na forma variacional :
34
*
comp lementar U 0 apresentam o mesmo valor. Na figura 2.7 são mostrados
(J (J
(o) (b)
Figura 2.7- Representação das densidades de energia
potencial e complementar, de materiais elásticos lineares (a) e não-
lineares (b), para elementos unidimensionais.
(2.68)
,,
•l
ou
35
Õ7t * =0 (2.69)
2
8 n* = ~ f Eij~1 &J i õcrk 1 dQ (i,j,k,l =1,3) (2.71)
n
Onde:
E~k11 = - G
1-[(1- () . )õ·kÕ·1 + () .. ().k() ·1 - _v_ () kl() ..IJ ]
IJ IJ I j IJ I j V
2 1
(i,j,k,l -1 ,3) (2.71 a)
8[-Ju*n
O f
dn + u..I,Jcr ..IJ dn -
n
f b·u·dn - f (u · - Ui )P·dr-
n
I I
r2
I I
õl-f U~dQ - f (
n n
cr ii.i + bi )uidQ + f (Pi - Pi )uidr +
ri
(2.75)
ou
Õ1tHSM = Ü (2.76)
oi
(i ,j =1,3) (2.77)
CAPÍTULO 3
3.1 ) Introdução
A notação indiciai não é válida para equações, cuja a numeração está indicada com (*)
39
81t = f 8 E T 0 E dQ - f 8 UT B dQ - f 8 UT P di
.Q- -- .Q -- I --
= 0 (3.1)
Onde:
40
com as deformações E.
Onde:
Ek I uk I pk I Bk : são os vetores que representam as deformações,
(3.3)
r-., X3 ~ uc: I I
::J_.-l 0
I / "-.
u4
~
"-.
,, "-.
"-.
/
u2 4 "-.
ul /
/ "-.
"-.
u3
1 2 3
(3.4)
'J
(3.6)
como:
(3.7)
Efetuando-se o ál ui i tegrais em u. elemento k, pode-se
escrever que :
kk = f cJ ok ck dnk (3.8)
nk -
,.
fk = f BkdQ k + f Pkdr k (3.9)
nk - rk -
43
(3.1 O)
KU = F (3.11)
Onde:
U, F: são os vetores que contêm os deslocamentos e forças nodais
Quanto à dimensão:
Unidimensionais: Elementos lineares
Bidimensionais: Elementos de superfície
Tridimensionais: Element ' lid s
O DKT é um elemento tri angu lar com nós situados nos vértices e nos
pontos médios dos lados. Os gra us de liberd ade, associados a cada nó dos
vértices, são duas rotaçõe s e um des locamento transversal. Nos nós
auxiliares dos pontos médios exi ste apenas um grau de libe rdade
representando a rotação da seção transversa l, como mostra a figura 3. 2.
45
"
Cj> X 1
4
1 T
Ui = f
A2
-E DEdA
- --
(3. 12)
Onde:
E : é o vetor que contém a ef rma - es.
(2.58a).
A: é a área do elemento.
As deformações E podem ser divididas em duas parcelas, a saber:
E = x3 k (3.12a)
-b
,,
(3.13)
(3.14)
,,
O
O ][ m
2(1+ u)
m11
22
m 12
l
- ug -
h2 [
10
1]
1
O
(3.15)
(3 .16)
(3.17)
47
I'
Com isso, a energia de deformação dada em (3.12), pode ser
subdividida em parcelas provenientes da flexão ub e da força cortante us'
isto é:
(3.18)
Onde:
(3. 19)
1 T
Us = f- y
A2_
D ydA
-s _
(3.20)
Com:
1J o
1 o (3.21 )
1- u
0
2 J
s Eh (1 o) (3.22)
- s = 12 (l + 1J) o 1
(3.23)
(3.24)
m
m22
11J\ = D k (3.25)
., [ - b -
m1 z
(3.26)
(3.27)
seguintes hipóteses :
e.+ w. =o
I ,I
(vértices) (3.28)
(3.31 )
Onde:
(i=1,2,3) (3 .33a)
(3.33b)
(3.33c)
(3.33d)
(3.34)
X 'W
1 n 'iS
\ 'W, jS
W ·I 11 ()
v o o b,
wi o I·· I ~ I~
IJ IJ IJ b2
= (3.35)
w,si o 1 o o b3
W,sj o o 21·· 31·· IJ IJ b4
51
b1
1 o o o W I·
b2
o o 1 o W·
3 3 2 1 J
(3.36)
b3 I IJ~ I~ 1..IJ 1..IJ w,s i
IJ
b4 o o 2 1IJ.. 3 1..IJ w,s j
2 3 2 3
w(s) = 3s+ -2s j\ w . + lf s -2s
f 1- - s \j
2 3 I I- + - 2 w ,SI. +
l 1..ij 1..ij l'j' 1..ij
+ [ 3s2 - 2s2 Jw . + [ -
Iij'
+ 3s2 Jw . ~ (3.37)
12..IJ 1..IJ2 J
12..IJ ,SJ
3 1 3 1
W = - - W · --W . - - W · +-W . (3.38)
,S 21 .. I 4 ,SI 21.. J 4 ,S J
ij ij
(3.39)
(w,s
w,n
J=[cs _sc](w,w, J
1
(3.40)
2
Onde:
c,s : são o cosseno e seno da normal do lado ij em relação ao eixo
cartesiano x1 .
por:
(3.4 1)
·'
Onde:
(3.42a)
(3.42b)
(3.42c)
,,
(3.42d)
53
(3.42e)
(3.42f)
I)
Com:
(3.42g)
(3.42h)
(3.42 i)
ck = _2_ ( _:!_ x ~·
1 - _:!_ x 2 .. ) (3.42j)
I~ 4 IJ 2 2IJ
IJ
(3 .42k)
54
x,
~-------x ,~
l2 ------~
Com o auxíl io de (3. 13) e (3.42 a-f) pode-se escrever uma re lação
entre o vetor das curvaturas e o vetor dos parâ et os nodais, isto é:
k = Bw (3.43)
Onde:
x231' ,T + X 212 HT
- 1, ~ - 1,T]
(3.44)
t 6 (1 - 2Ç) + 11(t 5 - t 6 )
1+r6(1 - 2Ç) - 11(r5 +r6)
- q6 (1- 2Ç) + 11( q5 + q6)
- t6 (1 - 2Ç) + 11(t4 + t6)
H = - 1+r6(1-2Ç)+11(r 4 -r6 ) (3.46)
- 2.s
- q6 (1 - 2Ç) - 11( q4 - q6)
- 11(t 4 +t 5)
11(r4 - r5)
- 11(q4 - qs )
- D
I (1 2'l)
5 I- I -, ): (\1O 6
, '-:> - D
I 5 \
)
1 1- 11
UoKT = -1 f f co T BT D B co dÇd11 (3.49)
z0 o - - - b --
11-11
K = 2A f f BT D B dÇd11 (3.50)
- DKT o 0 - - b -
(3.51 )
57
Onde:
n e s no contorno, respectivamente.
(3.53)
Com:
Xz o o o o o
o I Xz o o (3.54)
o o o I
(3.55)
(3.56)
onde:
(3.56a)
(3.56b)
(3.56c)
(3.56d)
(3.57)
(3.58)
,.,
(3. 58a)
,,
(3.59)
Onde:
~= f X_T 0 ~1 ~ dQ (3.59a)
.0.
Onde:
(3.61)
" (3.62)
61
(3.63)
(3.64)
(3.65)
Onde:
(3 .66b)
do elemento.
A contribuição do lad o ij na parcela do funcional híbrido, referente ao
trabalho das cargas externas no elemento, é expressa por:
62
[ ~~n]
mns ..
~
IJ
= R ij (3.68)
Onde:
R. = (R~· R~ R~ J
IJ IJ IJ IJ
(3.69)
- -
(3 .70)
o
(3.71 )
o s c
R3 = -2cs - 2csx 1 - 2csx 2 (3.72)
- ij
- (c2 - s2 ) - (c2 - s2 )x1 - (c2 - s2 )x2
t•
onde:
63
(3.73).
Onde:
(3.74)
(3.75)
,..
T
U2 = R
1-'
G ..IJ 'A ..IJ (3.76)
64
Onde:
ljj
G··IJ = JR!IJ L··IJ ds (3.77).
o - -
,, Onde:
2
- cs - 112 c x 1ij
2
- 1I 2 x 2ij - csx 1k 1 I 12 x~ij - 1 I 2 c x 1ij x 1k
2
- csx 2 k -1 I 2c x 1ij x 2 k
cs -11 2 s 2 x 1..IJ
12 x ~ - 11 2 s x 1ijx 1k
1
2
csx 1k - 1/
2
1I 2 x 1ij + csx 2 k - 1I 6 x 1ijx 2 k - 1I 2 s x 1ij x 2 k
c2 - s2 - csx 1..
IJ
l
2
I 2 x 1ii +(c2 - s2) x1k s x2ijx1k
2 2 2
- 1I 2 X 2 ij + (c - s ) X2k 1 I 6 x~ij + s x 2 ij x 2 k
(3.79)
65
2
-1 1 2 c x 2ii cs
-1 I 6 x 1IJ.. x 2..IJ -1 I 2 c 2x 2IJ.. x 1k - 1 I 2 x 2ii + csx 1k
2
- 1 I 12x~ij - 1 I 2 c x 2 iix 2k csx 2k
- 112 s 2x 2..IJ - cs
2
- 1 I 2 s x 2iix 1k - csx 1k
2
1 I 12 X f ij - 1 I 2 s X 2i j X 2k 1 I 2 x 1ii - csx 2k
- csx 2..IJ - (c2 - s2)
2
1 I 6 x~i + c x 1iix 1k
2 2
1 I 2 x 1ii - (c - s )x 1k
2
c x1 ij x2k - 1I 2 x ii - (c s )x
2
2
-
2
2k
13 Qf"l\
\ . UVJ
2 2
- 11 2 c x 1ii - 1 I 2 c x 2 ij
2 2
-1 I 12 x~ij -1 I 2 c x 1i? 2k 1 I 6 x 1i? 2ij -1 I 2 c x 2ij x 1k
2 2
-1 I 2 c x 1ijx 2k 1 I 12 x~ii -1 I 2 c x 2i? 2k
-1 12 s 2 x1..IJ - 1 I 2 s 2 x 2 ..IJ
2 2
1/12 xfij - 11 2 s x 1ij x 1k - 1 I 2 s x 2ii x 1k
116 x 1..IJ x 2..
IJ
+ 112 s 2x 1..IJ x 2 k 2
- 1112 x~ii - 112 s x 2iix 2 k
- csx 1..IJ - csx 2ii
- 1 I 6 x~i + c x 1ii x 1k
2 2
s x2 ij x 1k
2 2 2
-1 I 6 x2ij + s x2ijx2k c x1ijx2k
(3.81)
(3.82)
66
onde:
(3.83)
1 T T
UHSM = -- ~ GÀ+ ~ GÀ (3.84)
2- - - - - -
Onde:
(3.85)
simétrica , tem-se :
(3.86)
K = G T H- 1 G (3.87)
-HSM
(3.88)
67
-
Te = gwi + m1w,1i + m2w,2i (3.89)
Onde :
f
Te= g(x 1 ,x 2 )w(x 1 ,x 2 )dA (3.90)
A
,,
Onde:
do elemento.
A: é a área do elemento.
(3.9 1)
(3.92)
e' j
(3.93)
Te = f (9 Ç + 9iÇ
i 1 2 + 9k Ç3 )( wi Ç1 + wi Ç2 + wk Ç3 )dA
A
(3.94)
aTe
aw·I ç~ ç1ç2 ç1ç~
A[~il
aTe
[;i]= uw · =f.A ç1
aTe
J
ç1
ç2 ç~ ç2ç3
,. ,.
ç3 ç2ç3 ç~ ,. !'"
awk
(3.95)
(3.96)
(3.97)
Onde:
0=~
21 21 11] (3.98)
12 [
- 1 1 2
•'
(3.99)
CAPÍTULO 4
4.1) Introdução
4.1.1 )Generalidades
li
4.2) Problema elástico fundamental
1
u1
:k 1·k + u 11~ kk + __!_8(p s)8 11· = O (4.1)
1 - 2u ' ' G '
Onde:
8(p, s): é a distribuição conhecida como delta de Dirac
8 ij: é o delta de Kronecker.
tu ai e deslocamentos u ij .
As soluções fundamentais estão vinculadas às características do
domínio e do contorno da região onde o problema elástico fundamental
está definido, que podem ser divididos em dois grupos: O primeiro é o
problema fundamentai de Kelvin, já o segundo é conhecido como proble na
fundamental de Mindlin. Este último, quando s jeito a alg mas condições
particu lares, também é conhecido problema fundamenta l de Boussin esq-
Cerruti.
X
2
(i,j=1,2,3) (4.2)
E j,k =- 1t(
16 1
~ u )Gr 2 {(1 - 2u )hõii +r} ik J- r,,õ jk + 3r,,r,/,.}
(i ,j,k=1 ,2,3) (4.3)
1
cr *.k
Jl
=-
8n(1-u)Gr2 {(1 - 2u)[rk()
, IJ.. +r·Ó·k
,J I
- r·Ó·k]+3r·r-rk}
,I J ,I ,J,
(i,j,k=1,2,3) (4.4)
(4.5)
·'
1
p~.JI = -
8n(1 - u )r2
{r,n [(1 - 2u)8 ..IJ +3(r·r·)]
,I ,J
-
- (1 - 2u )(r,ini - r,ini)} (i ,j=1,2,3) (4 .6)
R
3
X
2
X
3
(4.7c)
(4.7d)
(4 .7e)
(4.7f)
kd
(1 + u)
= _.:....____:....____ (4.7g)
8nE(1 - u)
76
k = 1 (4.7h)
s 8n(1 - u)
* _ k {(3 - 4u)
U11 - d +
I_
+
2
r1
3 +
(3 - 4u)r{'
3 +
2cz ( 1 _ 3r1
3
2
2
J+
r R r R R R
'J
,,
(4.7m)
.;.
U22 = kd
{(3- 41)) 1 r{ (3- 4u)r{ 2cz ( 3r{
+- + 3 + 3 + - 3 l- - 2 +
J
r R r R R R
(4.7q)
U33
*
=
k
d
{ri3 + (3 - 4u) + 6czRs ~ + 8(1- u) 2
- (3 - 4u)
+
r r R R
(3 - 4u )R~ - 2cz }
+ 3 (4.7r)
R
1
u:'. =
Jl 2nGr
[(1- u)õ.IJ + ur'1.r·]
.J
(i ,j=1 ,2) (4.8)
u :3 =
1 {(_!_ - u)r. + õ [(1 - u) + r.(u - _!_J]}
3J.
J 2n:Gr 2 ,J ,J 2
(j=1,2,3) (4.8a)
(j=1,2,3) (4.8b)
cr~.
IJ,J
+ 8(p ' s)8 ..lj =O (i ,j=1 ,2,3) (4 .11 )
f 8(p,s)8iiuidQ = 8iiui = u 1
(4.12)
.0.
/
-7
/ /
/
í //
/
/
/
/
/
/
í -r /
/
/
/
/
- f u~ P·d
IJ J -f P ~u . dr
IJ J _f uijbidn
r - r +re r-r +re D. - D. +D.t:
(i ,j=1,2,3) (4.14)
A fim de reto rn ar ao contorno prim itivo basta E --7 o' r E --7 o' isto é:
o
+ lim<--> 0 [ f uijpidl - f p' u di+ f u' b dQ]
IJ J IJ J
(4.15)
re re re
Ao computar-se o li mite dos termos que estão definidos em
r-r eQ -Q I isto é, refere ntes à prim eira parce la de (4.15), obtém -se:
82
f u ~ p . dr - f p ~ u.dr +f u ~ b . dQ
í
IJ J
í
IJ J
Q
IJ J
(4.16)
l
lim e~ o uijp jdr = O (4.17)
í
(4.21)
Onde:
83
(4.23)
(4 .24)
onde:
c ij (p) = (
27t2n- <~>) õij, com <l>
.
em radianos. (i ,j=1,2,3) (4.26)
1, se p E Q
c ij(P) = (i,j=1 ,2,3) (4.27)
(2n - <!>)
, se p E r
2n
o
crii (p) =-f crijkukdr +f Eijkpkdr +f crijkbkdQ (4.28)
r r n
,,
Há necessidade de escrever-se o estado de tensões de pontos
situados no contorno do corpo. Análogo ao que acontece no campo de
deslocamentos, quando o ponto fonte se encontra sobre o contorno ocorrem
fortes singularidades no cálculo das integrais.
Um artifício análogo ao utilizado no campo dos deslocamentos pode
ser implementado para obtenção da equação integral, que representa o
estado de tensões. No caso de pontos situados sobre contorno sem
presença de angulosidades, a representação integral pode ser escrita como:
5.1 ) Introdução
(o. ) ( b)
(5.2)
Onde:
n: é o número de elementos de contorno.
nce/: é o número de células do domínio.
(5 .3)
(5.4)
b =
1
Ju* 'I' r dn (5 .5)
n
k=1 -
n
cu=- I,hk u~ + I,gkp~ + I,b
k=1 -
ncel
1=1 -
sr
1
(5.6)
HU=GP+DB (5.8)
89
Onde:
U, P : são os vetores que contêm as componentes de
AY = F (5.8a)
Onde:
A é a matriz dos coeficientes conh ecidos , que multiplicam as
(5.1 O)
(5.11 )
.. (5.12)
91
(5.13)
n n ncel
cr =- Is k u~ + Ie k P~ +I t's r (5.14)
k= 1 - k=1 - 1=1 -
Onde:
S, E, T : são as matrizes que contêm as contribuições de todas
sub-matrizes s k, e k, tk , respectivamente.
Onde:
Q 91: é o dom ínio do elemento de contorno .
p
I
(5.19)
Onde:
X18 , x28 : são as coordenadas do ponto s no sistema global de
referência (x 1 , x 2 ) .
5.3
(5.20)
- -
As forças de superfície, no sistema (Xl, X2 ), podem ser escritas
como:
- - -
p 3 = Aix1 + Bi x2 +Di (5.21 )
Onde:
95
(5.22)
-
p 3 =A i r cos 8 + Bi r sen 8 +D i (5.23)
e
dQ 81 = rdrd8 (5.24)
R
r Jr
,
k = J LA.. ir cos tt~ + 8 ir sen 8 + D i Ju *33
1
roratt
I IA
eo
(i, j=1,2,3) (5.25)
1\ 1\
de = n*r dr (5.27)
R el
Onde:
1\ 1\
(5.28)
(5.29)
Onde:
P8 , U 8 são os vetores que contêm as forças de superfície e os
,,
CAPÍTULO 6
6. 1) Introdução
Onde:
np: é o número de estacas
: é uma sub-região do contorno do sem i-espaço onde p3 está
definido.
r pi e r bi : são o contorno do fuste e da base da estaca i,
respectivamente.
Como neste problema as tensões das estacas estão aplicadas
no interior do espaço sem i-infinito, portanto, a solução fu ndamental a
ser utilizadas é a de Mindlin.
A representação integral para o conjunto estaca-solo pode ser escrita
matricialmente como:
100
~ = fu_* ~dr+
r
I[ f
k=1 rpk
u* (6.2)
Onde:
P : é o vetor que representa as forças de superfície no contorno r.
't k, cr k : são os vetores que representam as tensões cisalhantes do
1
~; ~{[ ~u~ ~- díP hP+ [~u~ ~ díbJad+
+ ±[J~*
r
1=1
~T dr]pin- (6.3)
Onde:
't np, cr np: são os valores nodais das tensões cisalhantes e normais
-k - k
na estaca k, rospectivame e.
<p T , "~ T ,
1\,
m. T
""" :
-
sao as f unçoes
- .1n t erpo Iadoras para as tensoes
-
(l t ~ \1
; \911 L - 911 + 2)
tt'p1] - 2
tt' p2 - - 911 + 611 (6.4)
[
tt'p3 ~ (911 2 - 311)
Onde:
z
1
'11-
- - (6.5)
L
Onde:
Sup. do so lo
T pl
T p2
(6.6)
(6.7)
i
hcel = JU':' <I> T dr (6.8)
r - -
(6.9)
103
.-
Ou
U = LT (6.9a)
Ur J
-
[R a ](Pr 1
= - -l-J
(6.1 O)
( ~ 'tr
- -
R Q~
/ \ r l /
'
Umi bmi bmp bm,pl bm,p2 bm,p3 Pmi
(6.12)
o
Up bq i bqp bq,p1 bq,p2 bq,p3 't1
Up bri brp br,p1 br,p2 br,p3 't 2
Up bsi bsp bs,p1 bs,p2 bs,p3 't3
Up bti btp bt,p1 bt,p2 bt,p3 (j
(6.1 3)
(6.14)
(6.1 6)
Onde:
(6.16a)
(6.16b)
c3 = nRb
A
J1 ep3 IJId11 = ~
2R (6.16c)
b o b
(6.16d)
1
As linhas da matriz - , correspondentes à estaca k, podem ser
linhas do vetor 't. Quando for feita a soma das linhas correspondentes à
(6.17)
PJ au a 1z a ln *
a lk *
a ip ul
()~ *
a ki *
a kz *
a kn a *kk *
a kp
uk
p
crP * * * * * uPp
E apl apz apn apk aPP
Onde:
(6.18a)
Onde :
Fz: é a força de com pressão que atua em uma altu ra z da estaca
Ap: é a área transversal da estaca
Ep: é o módulo de elasticidade longitudinal da estaca.
108
(6.19)
Up fl Up
upl f2 uP
+ (6.20)
Up 2 f3 Up
up 3 f4 uP
O de:
up, up 1 , up 2 , uP 3 : são os deslocamentos no topo, no fuste e na
(6.2 a)
(6.20b)
(6.20c)
109
(6.20d)
,..
(6.20e)
(6.20f)
uP =
bqi 0.} bq,pl bq,p2 bq,p3 'tl
Up b ri b rp 0.2 b r,p2 b r,p 3 't2
Up j b si b sp b s,pl <XJ h
'"" S,p3 -"3
Up bti btp bt,pl bt,p2 0.4 O"
j\. )
(6.21 )
Onde:
(6.2 1a)
(6.21 b)
110
(6.21 c)
(6. 21d)
de forma que todos os passos aplicados da equação (6.1 3) até a (6.18) para
a estaca rígida podem ser repetidos, a partir da equação (6.21 ), para as
estacas flexíveis .
1 R
' 1
--~------r - p
(6.22)
Onde:
(6. 23)
(6.24)
(6. 25)
(6.26)
(6.27)
1- '\)
a = s (6.28)
nE 8
(6.29)
112
'I
,,
CAPÍTULO 7
r,
7.1 ) Introdução
Molho b
~~olho o
·}
...I
Ou
nel
n = n P -I f g(x, y)w( x, y)dQel +
1 nel
nel
+I f p(x, y)w( x, y)dQ e1 (7.2)
1 nel
Onde:
nel: é o numero de elementos de contorno.
nel : é o domínio de um elemento de contorno.
(7.3)
Onde:
Uc : é vetor dos deslocamentos de um elemento finito contendo
elemento de contorno.
Q : é a matriz de transformação dada por (3.98)
o o o o o o
í~
1 1
o o o o o o o o
o o o o o o o o o
"'
I o o 2 o o 1 o o
- A
0 =- o o o o o o o o o (7.4)
12
o o o o o o o o o
1 o o 1 o o 2 o o
o o o o o o o o o
o o o o o o o o o
como Pc , isto é:
11 7
(7.5)
(7.6)
(7.7)
K U = F- QP (7.8)
Onde :
U: é o vetor dos deslocamentos composto por todos os nós dos
elementos finitos.
F: é o ve o das ca gas odais equivale tes o iu do do
HUs = GP s (7.9)
Onde:
Ps = MUs (7.1 O)
Onde:
(7. i i )
livre de forças de superfície, portanto, (7.11) pode ainda ser escrita como:
(7.1 2)
- -1 -
Adicionando-se linhas e colunas de zeros em G , Us pode ser
(7.13)
Onde:
1 - -1
G- : é a matriz G após a expan são.
(7.15)
Com :
(7.16)
Onde:
6<1> R~ 1 1
A A
0=- o 2 1
2
o 1 2
Onde:
A: Área do elemento de contorno
Rb: Raio da estaca
<1>: Ângulo central do setor de círcu lo
EXEMPLOS NUMÉRICOS
8.1 )Introdução
8.2)1nteração placa-solo
(8.1)
123
(
i
1-
I '
'
I/
/
Bl/ / /
/
/
/
[/
/
/
1 I ,.,
111
plnt n
I
\\\111
solo
111\\\
I
1-llfl
__L
I
,,,
,.,
I I t-I Ir n
i I i I I I
l_l_L 'l l I f I
C'
I! T l l 1 tn
~
íil 1\\/// /// ,, /li
f----!c.lt r•r---
0,25
o
1,2 1,5 3
-0,05
D(m)
0,25
0,05
0,6
0,5
c:
.
!
00
+
0,3
w
~ 0,2 ~ DKT-MEC
-D- HSM-MEC
- â - Paiva (1993)
0,1 -
-6-- M. & C. (1900)
0 ~---4----~----4-----r----4----~----4-----r---~
0,08 1
I
0,07
0,06 -
~ D KT-M EC
0,05 t ~ HSM-MI:::C
I
....f
c:
ii!
O,M t - â - Paiva (1 993)
-6-- M. & C. (1900)
0,03 1
e:.
0,02
0,01
o
1,2 1,5 2,4 3 3,6 4,5 4,8 6
-0,01 - -- -
D (m)
3,5
2,5
2
;;-
.5.
c; 1,5
)(
~ --<>-- DKT-MEC
-D- HSM-MEC
-6-- Paiva (1 993)
0, 5
M. & C. (1900)
o
1,2 1,5 2,4 3 3,6 4,5 4,8 6
-0.5
D(m)
·'
128
4 -
3, 5
1,5
-<>- DKT-MEC
-G- HSM-MEC
-ls- Paiva (1 993)
0,5 ~ M. &C. (1990)
0 +-----+-----r-----~--~-----1-----+-----+-----+----~
o 1,2 í ,5 2,4 3 3,6 4,5 4,8 6
D (m)
3,5 9
j
3 ~
z
~
§. 2 ,5
CD
t1io 2
..-
te; 1,5
!.
-G- HSM-MEC
-ls-- Paiva (1993)
0,5 ~ M. & C. (1990)
0 +-----~-----1------+-----~----~------+------r----~
3,5
3
- --- -- --
-l
~ DKT-ME C
-D- HSM-MEC
---A- Paiva (1993)
2 - e - M. & C. (1 900)
C)
c.
0 +-----+-----+-----+-----+-----+-----+-----+---~
o 1,2 1,5 2,4 3 3,6 4,5 4,8 6
D(m)
8.2.2)Piaca circular
R_
P -
n
6 (1- u ~ )
K _ n ___e_
E
z - 6 ( E5
J(at) 3 (8.2)
.~
130
Onde:
r
p= -
a
w * : é o deslocamento ad imensional.
w : é o deslocamento real
. I 11111 11111
' / /\.
• i: J;'_L_3- 'I '
16.0 1·n
.,
1,8
1,6
1,4
1,2
·:: 1
0,8
0,6
J-<>- UKl -MEC I
0,41 1-D- HSM-MEC
--lr- ZAMAN et ai. (1988)
0,2 -
0 ~.------~------~------+-------~----_,------~
2 - - - - - -,
I
1,8 -
1,6
1,4
1,2
·:::
0,8
0,6
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Figura 8.17 -Malha util izada na placa ríg ida em contato com o solo e apoiada
sobre 2 estacas.
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CONCLUSÕES
HAIN, S.J. & LEE, I.K. (1 978). The analysis offlexible pile-raft systems.
Geotechnique, vol. 28, n.1.
i
POULOS, H. G. (1 994). An Approximate numerical analysis of plate- raft
interaction. lnternational Journal for numerical and analytical Methods
in Geomechanics, Vol. 18.
TECHNOLOGY. Atenas.
··.
SELVADURAI, A. P. S. (1 979). Elastic analysis of soil-foundation
interaction. Amsterdam. Elsevi er Scientific Publishing Company.