Professional Documents
Culture Documents
Formulações empíricas
Forças de ação τ 0 A
1
FPeso ( x ) = γ água ⋅ l ⋅ A ⋅ senα i
α
FAtrito = τ 0 ⋅ l ⋅ P
i = declividade
Igualando-se as duas equações tem-se: P = perímetro
τ 0 = γ água ⋅ Rh ⋅ senα A = Área da seção
γagua = peso específico da água
Onde Rh = A P (raio hidráulico) l = comprimento da faixa
Para canais de pequena declividade tem-se: τ0 = tensão de arraste do
escoamento sobre o leito
senα ≅ tan α = i ⇒ τ 0 = γ água ⋅ Rh ⋅ i
Obs.: Canal largo ⇒ Tiago
Prof. Dr. h Gireli
Rh ≈Zenker
Transporte de sedimentos
Força erosiva das correntes
τ0 corresponde a tensão tangencial que tende a
arrancar as partículas sólidas do leito móvel
Para cada material a tensão tangencial crítica (τc ) que
marca início do transporte
X2=0,06 (assíntota)
Onde:
X2: parâmetro de Shields D: Diâmetro característico
X1: número de Reynolds do grão dos sedimentos (D50)
ν: viscosidade cinemática
γ s' = γ s − γ água : peso específico submerso dos grãos da água
τ0
u* = : velocidade de atrito do escoamento
ρ Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli
Transporte de sedimentos
Exemplo de relação entre velocidade média do
escoamento e dimensão dos grãos de sílica
(Hjulström)
ARGILA
SILTE AREIA PEDREGULHO
10,0
EROSÃO
Velocidade do Escoamento (m/s)
1,0
0,1
TRANSPORTE
0,01
DEPOSIÇÃO
0,001
0,001
0,01
0,1
1,0
10
100
Diâmetro do Grão (mm)
Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli
Transporte de sedimentos
Conformações de fundo
y − y0
ω
z=
h − y0 k ⋅ u*
ω: velocidade de queda,
sedimentação ou decantação da
partícula;
k: constante de Von Karman:
k=0,4 (água limpa)
Z
C h − y y0 u*: velocidade de atrito do
= ⋅
C0 y h − y0 escoamento.Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli
Morfologia fluvial
Morfologia fluvial
Conceito:
Tendência ao equilíbrio
Encontro de efeitos – ação do escoamento e reação do
material do leito
Fase de consolidação dos cursos d’água
Surgimento dos níveis de base (pontos fixos)
Alterações desses pontos – Remodelação