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INDICE GENERALIDADES - Bases para estampos « - Buchas para estampos. eee 06 - Colunas ou pinos de guia » eee - Tabela de conversio (Pol./mm ) neces OF 4 - Chapas de agos . oe + 99 - Tabele de paraf. "TIPO ALLEN" - Sistema de tolerdncin ISO ..... - 10 al - Esquema e componentes de um estampo ~14 ~ Montagem de um estampo progressivo .. 27 - Tipos de Topes manuais p/ fim das tiras 18 ~ Tabela de espigas e.coeeseee ap080 29 - Montagem de estampo na prensa . 19 - Prensas . a 20 - Balancins . 23 | - Trigonometria Bdsica ...seesees » 24 - Conversao de decimal p/ sexagessimal. e vice-versa.. 33 CAPITULO I _(OPERACOES DE CORTE) - Estampagem e conceitos fundamentais ~ Estudo da tira ... - Porcentagem Util da tira . ~ Tipos de pungdes .... - Mgtrizes (Tipos, fixagdes e normas) = Cileulo da forga de corte - Cileulo da espessura da matriz .. - Cilculo da largura e comprimento da - Folga ie corte entre pungao e matri - Pinos de fixagd0 ..-...eeee- - Calevlo da placa de choque . Céleulo de parafusos - Céleulo da largura da faca de avango - Afiagho dos componentes de um estampo . - Unidades de grampos de corte,.... LO TT («OLAS Mola hel. cil. segfo circular - Kola hel. gil. seco retangular . ola plastiprene sseseseeeeves la prato ss... = Noteiro para o 19 Projeto .... +103 +108 INDICE GENERALIDADES - Bases para estampos « - Buchas para estampos. eee 06 - Colunas ou pinos de guia » eee - Tabela de conversio (Pol./mm ) neces OF 4 - Chapas de agos . oe + 99 - Tabele de paraf. "TIPO ALLEN" - Sistema de tolerdncin ISO ..... - 10 al - Esquema e componentes de um estampo ~14 ~ Montagem de um estampo progressivo .. 27 - Tipos de Topes manuais p/ fim das tiras 18 ~ Tabela de espigas e.coeeseee ap080 29 - Montagem de estampo na prensa . 19 - Prensas . a 20 - Balancins . 23 | - Trigonometria Bdsica ...seesees » 24 - Conversao de decimal p/ sexagessimal. e vice-versa.. 33 CAPITULO I _(OPERACOES DE CORTE) - Estampagem e conceitos fundamentais ~ Estudo da tira ... - Porcentagem Util da tira . ~ Tipos de pungdes .... - Mgtrizes (Tipos, fixagdes e normas) = Cileulo da forga de corte - Cileulo da espessura da matriz .. - Cilculo da largura e comprimento da - Folga ie corte entre pungao e matri - Pinos de fixagd0 ..-...eeee- - Calevlo da placa de choque . Céleulo de parafusos - Céleulo da largura da faca de avango - Afiagho dos componentes de um estampo . - Unidades de grampos de corte,.... LO TT («OLAS Mola hel. cil. segfo circular - Kola hel. gil. seco retangular . ola plastiprene sseseseeeeves la prato ss... = Noteiro para o 19 Projeto .... +103 +108 CIABELA__DE__VOLTA__REDONDA 7] Chapas finas Laminadas ‘a Quente ea Frio eee PESO. ESPESSURA U.S.6. tO Kp/m? Lb/pe” mm Pol. Laminado “a Quente i No 06 39,670 | 8,125 | 4,935 | .1973" "07 36,618 | 7,500 4,554 | +1793" | “08 33,566 | 6,875 4176 | 1644" | ane 30,515 | 6,250 3,797 | 1495" | * 10 27,464 | 5/625 =3,416 | 1346" ; ni 24,412 | 5,000 3,038 | .1196" | i ” 12 21,360. | 4,375 2,657 | 1046" | "13 19,309} 3.750 2,278 | 0897" | “14 15,258 | 3,125 1,897 | 0747" | Laminado @ Frio | Ne@ 16 12,206 2,500 1,519 20598" q "7 10,935 __| 2,250 1,366 | “18 9,765 2,000 1,214 "219 8,544 1,750 1,062 : "20 7,324 1,500 | 0,912 a 6713 | 1,375 | 0,836 ” 92 6.103" | 1,250 0,759 "23 5,493 1,125 0,683 “24 4,882 | 1, 000° 0,607 "25 | 40272 [0,875 0,531 P26 3,662 | 0,750 9,455 "237 3,357___| 0,687 0.417 "28 3,052 0,625 0,378 "29 2,746 0,562 | 94343 “30 2,441 0,500 | 9,305 “3h [2.136 0,438 0,267 oe : 1,983 0,406 0,246 { -il- | SISTEMA DE TOLERANCIA 1SO | : 1] AJUSTES RECOMENDADOS Sale las TIPO exeupto .Jxg|Sg|So/S8 S| exeurco aS He cereerserss| 2 $ x AJUSTE| AJUSTE SEIRE|L S| SE] arcicacao. | Pecos cujos funcio-! —§ | nomentos ne-" : 3 7 e7| fom de folga 1 2] Livre férea de dilatosé: eS . He e7|H eg|He eglMy 0y| reo de dilatosco, | ay Montagem % méo, «|mou olinhomerito, : 2) com facilidade. ete.. } a ae T 38 j [so Pecos que girom ol [20% ou ‘cestizom com i ole KL He f6lH7 f7| He fe |Hit 411 | boo lubrificocdo. f e «| § Montogem méo poden| Ex.:eiros,moneais, | ale do girar sem esférco. elc.. t al 2 3 re Pecos que desi= | = 4 zom ou giram com S Hg 95|H7 96\He 9q|Hioho| grende preciséo. DESL ZANTE Ex. on€is de rolo- Montagem > mio | We be lH Mt| mento, corredices,t com leve pressao. ce ! Encaixes fixos de preciséo, drgéos ese izanre] me ubrificodos desto- | JUSTO | itontagem & méo, pers eereia) came necessitando de olgum | | Ex.: punedes, guia, ~ esférco. ete. i & Grgé0s que > ADERENTE} fo FD Pee Mg isl Hr is tes desmonte | Ex. polias, engre- nagens, rofamen- fos, etc... Leve | Montogem com euxilio de mortelo, Grgdos possiveis | de montagens @ | He msl mg + | eosinontogens sem deterioragéo FORGADO puro aurilio de martelo pesado. : dos pegos. na ttnrenen PEGAS FIXAS (uma com rala¢do a cu! Pecas impossiveis de serem desmon- prensa F A TTT prissKo| i Hg ps \H7 pe todos sem deterio com 4 rocac + 2 Bs a ee ee ae ne aan ee DE STomeeT Tf ESFORCO | Montage com ouxitio de Ex: buchos & pred lbolancim ou por dilatacéo. 300, etc.» pied see Ct ce ane 0 Ane ESQUEMA DE UM ESTAMPO SIMPLES (9) ' i t AN fn SNNENSe Hy | Hee NTT Fa N @ : corre aat®) % DO SECAO BB | | | ae a I ve © 8 ©8886 O88 © ® -© i COMPONENTES FUNDAMENTAIS DE UM ESTAMPO PINO_DE FIXACKO Sua fungdo é fixar componentes do estampo que podem ter movimentos horizontais. Material: Ago Prata PARAFUSO TIPO"ALLEN" .. »., ' PUNGAO.OU_MACHO Sua fungao é dar o formato finel do produto. f um elemen- to de muita precisao. Material: Ago RCC, Ago V0-131- Temperado 60-62 HRe. PINO DE FIXAgHO Idéntico ao {tem 1 PARAFUSO TIPO" ALLEN" REGUA DE GUIA Sua fungdo é guiar e tira durante o processo de estampa- gen. Material: Ago SAE 1045 - Temperado 52-54 HRe CHAPA DE APOIO Sua’ fungéo é apoiar a tira antes de entrar no esta Material: Ago SAE 1020 SPIGA Sua fungdo é.fixar a base superior do estampo no cabego- te da prensa. Material: Ago SAE 1020 BASE_ SUPERIOR Sua fungao é epoiar o conjunto superior do estanpo cabegote da prensa. 7 Material: Ago SAE 1020 ot Ferro Fundido PLACA DE CHOQUE Sua fungdo é evitar a penetragiio dos pungdes na base su~ perior. - : Materiel: Ago VND ~ Temperado 54-56 Hic BUCHA DE_GUIA Sua fungio. é-de-Biler as colunas do estampo durante o processo: de estampagem. Material: Ago VND - Temperado 52-54 HRe Bronze © ® © ©® ® PORTA PUNCKO Sua fungio é posicionar e fixar firmemente os puncdcs, Material: Ago SAE 1020 MOLA DE COMPRESSAQ Sua fungéo é a de-possibilitar o recuo do piloto quan- do ocorrer posicionamento incorreto da tira. Material: Ago SAE 9260, VS-60 ~ Temperado 46-48 HRe PLACA GUIA Sua fungio é guiar os pungdes e extrair a tira dos pun- goes na subida do cabegote da prensa. Material: Ago SAE‘1020 Sua-fungao é guiar os conjuntos superior e inferior do estampo para que nao ocorra nenhum deslocamento entre si. Material: Ago SAE 1020 Cementado - Temperado 60-62 HRe PUNCKO_OU_MACHO Idéntico ao ftem 3 PINO_PILOTO Sua fungao é a de gerantir o perfeito avango da tira corrigindo possiveis falhas no sistema de avongo. Material: Ago VND - Temperado 52-60 HRe BASE INFERIOR Sua fungdo é apoiar e fixar‘o conjunto inferior do es- tampo na mesa da prensa. Material: Aco SAE 1020 ou Ferro Fundido MATRIZ OU_FEMEA Sua fungdo é a de juntamente com o respective pun¢? formar 0 produto. Materiel: Ago RCC, Ago VC -131 - Temperade 60-62 He PARAFUSO CABECA REDONDA PACA DE AVANCO . Sua fungao é determinar o avango (paseo) da tira apés a cada descida do cabegote da prensa. Material: Ago RCC, Aco VC -131~- Tomperado 60-62 HRe -18- " T1POS DE_TOPES MANUAIS PARA FIM DAS TIRAS Quando o fim da tira ultrapassa a faca de avango, neces= sitamos de tope para aproveitamento integral da tira. ESPIGA PARA ESTAMPOS PRENSAS Prensas ‘sao maquinas de produgao com capacidade de executar as mais variadas operagoes. Basicamente,as prensas tém um nico movimento ver~ tical de subida e descida do martelo onde,o seu curso é a~ proveitado para execugao de distintas operagoés dentro da rea de produgao, Normalmente as prensag trabalham com ferramentas denominadas estampos. Cada estampo é projetado, para obten, gao de produto espec{fico de mais variadas Formas e eral mente de materiais metalicos. 1 VOLANTE 2- GUIAS DO MARTELO 3- REGUAS DE AJUSTE 4- BARRA DE COMANDO 5= AJUSTE DE CURSO 6= EIXO EXCENTRICO 7— BIELA 8~ FUSO REGULADOR 9- COLUNA 10- FURO DE SAIDA 11- MESA REGULAVEL 12- PEDAL PRENSA EXCENTRICA PRENSA TIPO FRICCAO Sho prensas de grande impacto, Sao utilizadas em operagoes de grandes deformagoes em chapas metalicas. ~20- o 2 a & us 8 “ 8 2 = AJUSTE DO CURSO AJUSTE DA ALTURA DO ESTAMPO SISTEMA COM _ALIMENTADOR AUTOMATICO Desbobinador e‘endireitador da fita move! sébre carrinho. Tem a vantagem de usar o mesmo em diversas prensas. TIPOS -DE BALANCINS Belancins sa0 prensas, manuais simples mito uti— izados em oficinas ée fer- ramentaria. Geralmente sio usados para auxiliar na fabricagao de eotampos em operagdes de vazar, embuchar, montar, bem como para ensnios dos estam- pos terminadoo, SUPORTE FIXO SUPORTE-GUIA COLUNA MANORIL CAPLIULO 1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS Estampagem é um processo de fabricagiio de produtos de mais variadae formas partindo das chapas planas. ‘ Esses produtos séo fabricados em ferramentas ou es~ tampos que por sua ves, utilizam méquinas chamadas prensas. OPERACGES DE _ESTAMPAGEM As operagées de estampagem dividem-se geralmente em: 12) cons ‘As operagées de corte { em chapas metdlicas \ Pungao ‘nko feitas & frio exce- lo para materials como eron que devem ser ~aquecidas. a alora fixa 22) DOBRA Mo las | ®m dobras, es opera~ ‘yes B80 feites*em \ cnapas &@ frio. - Sujeitador J _Metriz at Base ae space amy a 3°) REPUXO . 8 repuxos, as opera ~ Fi ges podem ser feitas & frio ou & quente. “ora produtos comple - i xog, materiais duros on | |srossos, devemos aque - cumlos. “ Pura chapas finase ma-~ | |! cias, sio feitas & frio. Extrator Como normalmente nfo conseguimos formar o : produto num unico impacto, ha necessidade de outras opeta- ee goes complementares. OPERACOES CONPLEMENTARES 12) PREFORWAR is Ho prévio inicio da fort Ho do produto. i 22) FORMAR : ¥ a operagSo onde ge obte teoricamente o formato final do produto. 32) RECALCAR Xo impacto final sobre « rodito, princi- palmente em dobras e repuxos para que o -roduto adquira real- mente o formato e dimensdes finais sem # ‘has, ESTUDO_DO_PROJETO Ao se iniciar um-estudo ¢. projeto, devemos senpre levar em Gonsideragao os seguint.~ fatores fundamenteis: 12) 0 formato do produto 22) Consumo do produto 32) Dimensdes e tolerancias ¢. produto. 42) Qualidade do material do ..roduto, 1 Para se produzir um deter ‘nado produto, o es- | tumpo poderd ser de conutrugio simples uo. complexa, © formato do produto inf! ‘ fundamentalmente | no nimero de operagdes que sao proporci. .is & complexidade do produto. 0 alto consumo de um proc.;'0 da condigdes de ce fabricar um estampo de custo elevado « eficaz, Baixo con- suno 96 se permite estampo de baixo custu, . ey -37- Em qualquer projeto, devemos observar atenta-— mente a sua construg&o com unico objetivo de facilitar a mio de obra na ferramentaria. Evitar sempre formas complexas des- necessdrias dos seus componentes. Ainda,.no estudo, devemos conhecer os tipos de prensas existentes na fbrica, suas dimensdes, capacidade, cur- so disponivel, enfim, ‘suas caracterfeticas gerais. TIPOS DE _RSTAMPOS ‘ Para altas producgdes (consumo alto) usam-se es- tampos do tipo: 12) ESTAMPOS PROGRESSIVOS Si0 estampos que possuem uma sequéncia de ope~ ragdes onde realmente o produto sai acebado num unico estampo. 22) ESTAMPOS COMBINADOS estampo onde se monta dois ou mais conjuntos de pungdo e matriz com objetivo de fazer diversas operacgoes @istintas num unico estampo. Exemplot Furar e dobrar uma deterninada pega em opera ~ gdes distintas num Unico estampo. 3%) ESTAMPOS MULTIPLOS @o dois ou mais estampos montados numa unica prensa, fazendo cada estampo operacées distintes sim taneamen- te. DETALHES DE _CONSTRUGKO 1°) Para altas produgdes, devemos quando possivel, | adaptar alimentagao sutomatica linear ou giratoria. Entende-se por alimentagao automdtica quando.a matéria prima se movimenta automaticamente durante as operagées num estampo. 22) Para pequenas produgdes, usam-se normalmente alimentagdo manual, devendo porém, observar o sistema de segu- ranga do operador adaptand Brae. de protegao, duplo comando na prensa, ete. ~~~" 3°) EXTRAQKO DO poms NO_ESPANPO ~_ Quase sempre, hd necessidade de ontreir © pro- auto da matriz, do punclo ou do proprio estampo. Essa\extragio podem ser obtidas por: a-) GRAVIDADE b-) MOLAS E PINOS EXTRATORES \ c+) AR COMPRIMIDO ~38- ESTUDO_DA_TIRA No projeto de um estampo progressivo, devemos sen -~ pre comegar com 0 estudo da tira, cujo objetivo é 0 aproveita— mento maximo da fira. Deve-se fazer o estudoda posigao ideal. Essa posigao ideal se obtem por tentativas, tragan— do o perfil do produto em tiras sobre o papel, até se conse -~ guir a menor drea de estempagem, AREA DE _ESTAMPAGEM # a drea de matéria prima necesséria para produzir- mos uma pega. hee U uu p = passo PASSO é 0 comprimento da faca de avango, isto é, é a dimensao de cada avango de tira entre uma e outra des - cida do cabegote da prensa. Aes fyea_de estampagem Ae=p .b ve ' _-VS0_DA_TABELA 12) Considerar a d@inensao' "A" maior 22) Para as demais dimensdes da tabela considerar: \ a-) Materiais macios = Dimensfo méxima b-) Materiais de média dureza-Dimensao média c-) Materiais duros --Dimensao minima Sax: METALICOS €M GERAL OBs. Figs ATIRA LEVAR CENTRADORES CONFORME: IE Ge B SAEM EM FUNGAO DE ISOLANTE E JQueBRADICO} MICA CELERON etc. 100 — 300 ATE — 10 10 —= 30 700 —=300 Bre — 10/3 —4 10 — 30/4 —s 30.100 |S ——6 700 —300|6—9. PAPELAO FIBRA ETc. ATE — 10] 15 ate 95 }_10 — 50]45—3 Sy = 20013 = 5) ATE — 10[. 2 : ayers >05—15|_10 — 50 735 — 200 135—6 ATE — 10] 3s 10 ee cafe sla kalatofen| af afenla | [os a al a lealolapalestola|>cfu]ory al . ~40- 5 Exenctcros 1?) Calcular a drea de estampagem sem faca de avanco : para produto abaixo: Mat. Ago SAE 1020 DADOS? popes, = 1,20 mm wl : «J - | 7 } By ® B= 3,5 mm Let DA_TABEL, 10 A on 3,5 mm 22 1° Caso | a 3 p= 22+3,5225,50 mm 3. ‘ : Ae=p.b : Ae = 25,5 .43 Ae =1096,5 mn” i ! = 3643,5= 39,5 mm = 2243,5+3,5= 29 mm =| = pel = 39,5 . 29 = 1145,5 mm be Pp : Observacat i © primciro caso é o ideal (Tem menor Ae) =hl- 22) Caleular a drea de estampagem com faca de avango para produto abaixo: CH. 5x8) MAT. Aluminio DADOS: popes.= 2,50 mm B= 4,0 mm DA TABELA C= 3,5 mm D=3,5 mm p= 2543,5= 28,5 mm L= 14D L =. 3663,5 L= 41,5 om Ae=p.l Ae = 28,5.. 41,5 Ae =1182,75 mm® 22 CASO \ p= 30+3,5= 33,5 mm | L=t1+D _ | b= 3343.5 S| b= 36,5 mm he=p.b Ae = 33,5. 36,5 © primeiro caso é 0 ideal (Tem menor Ae) Ae = 1222,75 mm” =42- 3°) Caleular a drea de estampagem com faca de avango para produto abaixo: 35 MAT. LATAO MACIO ESPES. 3,17 ma DADOS: PELA_TABELA B=6 mm C=5 mm D=5 mm ui Pe3545 P=40 mm L=Li+D L=(50+6+6)4+5 Ls67 ma Ae=p.L . . Ae = 40.67 he = 2680 mn” Observag’ Neste caso especffico, temos necessidade de dois pungdes. Asim, o passo deveré ser o dobro do passo comm devido a obtengao de dois produtoa simulteneamente numa Uinica descida do cabecote. NN para-edleulo~da-a agem, devemos divi- ai-lo por2 porque nos interessa a area correspondente a 1 produto. . p=10+2c+ 35 p= 104 10+ 35 55 mm 3 8 =1L14D 62+ 5 = 67 mm L L= L Ae = 1642,50 mm ESCOLA ART-MEG - Av, LIGERDADE, OM- 5.P. tg X= 0,5454='28,61° + 15 = Sen 28,61° P p2e—2 4 sen 28,61) S¢~ p= 31,33 om TRIANGULO_ 2 I 7 = = cos 28,62° » 7. = 50 cos 28,61° b_= 43,89 mm a TRIANGULO_12. "8 2 sen 28,61° > ; 22,5 > : at = 22,5 son 28,61° ' at =10,77 mm : L=Ll+D bta'+2.6) + 5 L = (43,89+10,77+12) + 5 L= 71,66 mm Ae=L.p 2 - Ae= 71,66. 32,33 = 2245,]2 mm i Observagao=pos trés estudos feitos, conclufmos que o segundo caso é o ideal (enor Ae) Véamtas w eset vom as i oFeentagem til como a relagdo em drea entre o produto e a tira, Isto é, drea aproveitada em re~ legdo & drea da tira correspondente. Para calcularmos. a porcentagem util devemos obedecer a seguinte sequéncia. * 12)’ rea do Produto (s1) 22) Quantidade de produto po metro na ‘tira (N) 32) krea total da quantidade de produto por metro de tira ($2) 42) rea total da tira de comprimento 1 metro, (s 3) 52) Zorcentagen ce ' % Wear = . 100 53 Exercfcros 12) Caleular a porcentagem itil para o produto ao primeiro exere{cio da drea de estampagem (22 caso) 12) AREA DO PRODUTO (81) Sl= (36.22) - (10.22) Sl= 792 - 120 = 672 mit 22) Quantidade de produto por metro na 10 . 1000 Ho + = 2000 1000 96 ye |__22 . 7 BP 3945 Ne25 32) fren total da quantidade de produto por metro na tira, $2) s2= 81." S2= 672.25 = 16800 mur 4°) Area total da tira de comprimento 1 metro (S 3) = 1000.1 = 1000 . 29 = 29000 mir ~46- 52) Porcentugem iil (% util g wtin = 82 , 100 53 # diusa = 36000. . 100 = 57,934 22) Idem para o segundo exercfcio da area de estampagem (12 caso) 12) frea'do produto ($1) : “SLs (25,30) ~ (18.54 12,5) Sl= 750 - 102,5 Siz 647,5 mit 22) Quantidade de pnodutos por matro na tira (N) y= 2000. . 2000 = 35,08 = 35 3°) Area total dos produtos num metro de tira (S2 S2=S1.N e S2= 647,5 . 35 = 22662,5 mr a_total de um m de tira 1000 . L S3= 1000. 41,5 = 41500 mat 5°) g UTIL s2 # Uta = $2.4 200 4 Util = Seas + 100 = 54,60% 3°) tdem para o 3% exerciicio da drea de estempagem (32 ceuo) ho 38— 12) frea dp _produto(s 1) S l= (10, 35)+(10.40) Sls 750 ax -47- 2°) Quantidade de produtos para retro ne tira (N) = 2000, = _1000_ = 3191 31 Nes 133 19) $2= 7150.31 = 23250 mne 4°) fren total de 1 metro de tire S3= 1000.1 S3= 1000 . 71,60 = 71660' m2 5°) £ Utar Utar = 82. . 100 83 3 Utdr = 22252. , 100 = 32,44 # 71660 =48- RUNGUES Juntamente con a Matriz, o puncio é uma peca fundamental num estampo. E o elemento que define a forma do produto. bart TIPOS DE PUNCCES 12) PUNGKO CoMUM “ 22) PUNQKO ESPRCIAL ° : Hl — of | Silo pungdes de formas So pungdes com simples com superficie superficie de corte de corte plana, chanfrada com objetivo ' de dimimuir a forga de corte. 5 32) PUNGOES COM PINO PILOTO a) COM PILOTO FIXO b) PILOTO COM MOLA ESPES, OA CHAPA So mito usados em estampos progres - sivos onde o pino piloto guia a tira na posigao exata cm todos oe ave Quando o produto nao tiver furo, normal~ mente fazemos o furo & parte para a guia do pino piloto. Aconselha-se optar pelo piloto com mola porque se ocorrer um engeno no avango, o pino ao tocar a tira recuse sem danificer tento a tira como o pino piloto. =49- 42) PUNCOES POSTICOS DOBRA cor’ © postigo é usado ex pungdes de grandes dimen- sdes, - $ economicamente aceitdvel pois ed usaremos ago de qualidade para postigos e ago comum para o corpo. Outre grende vantagem é a facil substitufgao, FIXAGHO_E_AFIAQAO DOS PUNGOES PUNCKO PEQUENO | PUNGAO GRANDE oF - i i in) G A NING A al H Ni Hl Sr] >) BAS Posti¢o Quando se trata de pungSes de grandes dimen- sdes, podemos fixar diretamente & base superior evitando o por- ta pungdo. : Pare pungdes de corte, a afiagao é feita sem- pre na superficie de corte. | i Quando os pungdes tiverem diametros muito peque - nos, devemos colocur bucha suporte ou reforgar 0 seu corpo. PUNGKO Para’ pungées tipo gui- hotina de grandes comprimen- tos, deve-se fixa-los lateral- mente num suporte. PUNGAO_TROCA - RAPTDA CL VA an Quando necessitamos re- tirar um pungéo durante a operagao, podemos fixa-los pelo chanfro da cabe PUNCKO DE DOBRA OU REPUXO mn SUPERFICIE tI DE _AFIACKO ul Clo Para pungdes de dobre e repuxo, aconoelha-se zl superf{eie superior dos pungées, “los por meio de parafusos porque ja afiegdo sera sempre na MATRIZES FIXACAO_DAS MATRIZES 1®) Se a matriz for fixeda na base é neceasé- rio parafusar e pinar. 0s parafusos fixeme os pinos guiam. A AVA Wi nN 2%) Se a matriz for ercaixada na buse pode - se evitar o pino porque a matriz esté guiada. Ee jue Si 32) FIXAQOES DAS MATRIZES DE TROCA RAPIDA . OU _MATRIZES DE METAL DORO a~) PIXACKO SIMPLES" ~ nA Hee c+) FIXAQNO PARA MATRIZES. RETANGULARES OU_REDONDAS t= wl -53- DISTANCIA MINIMA ENTRE FUROS DE CORTE NA MATRIZ | Para que a matriz nZo trinque durante a ope — ragao, € necessdrio calcularmos a.distancia minima entre os fu~ ros nz matriz. ODE “_ESPESSURA-DA CHAPA, (mm ) CORTE || art 0,61\y¥2,21] 2,82] 2,52 a} oa a a 1,20] 1,80 eee 4,00] 5,00] 6,00] 7,00 5,00] 6,00] 7,00] 8,00) 9,00] 11,00] 13,00 6,00] 7,00] 8,00] 9,00} 10,00] 12,00] 24,00 7,00] 8,00} 9,00] 20,00] 11,00 13,00] 15,00 8,00] 9,00] 10,00] 11,00] 12,00] 14,00 | 16,00 9,00]10,00} 11,00] 12,00] 13,00] 15,00] 17,00 10,00}12,00| 12,00] 13,00] 24,00] 16,00 | 18,00 11,00/12,00] 13,00] 14,00] 15,00] 17,00} 19,00 Calculer e minima dist@ncia entre furos de corte na matriz da figura abeixo. Dedo: Espessura da chapa=1,50 mm. nas matrizes. QO setor de corte, ¢ a perte fundamental Existem varios tipos de faces cortantes onde cada um é espec{fico para determinada finalidade. e ATE 0,61 | 1,212 | 1,81 | 2,517 3,51 | 4,51 | 5,50 0,60 | 1,20 | 1,80 | 2;50 | 3,50] 4,50 | 5,50 8 2,50 | 3,00 | 3,50 | 4,00 | 5,00] 6,50 | 8,00 | 1,5¢ e=FEspessura da chara TIPO ¥ AYAVAY a IN Ww Eo tipo meis cenum. # usado pare chapes lominedas doces oferecendo dtima pre- cisdo e pecas sem rebarbas, Este tipo deve ser usa~ do para chapas laminadas du- ras. Nao oferece muita pre - cis&o e a pega adquire cer- ta rebarba, ~ Bate tipo ¢ usado a0 - mente para chapas muito du- ras. Nao oferece muita preci-| 880 e o produto também ad ~ quire rebarba. -55— CALCULO DA FORCA DE CORTE I \ \ Stok © pung3o necessita de uma certa-forga para cortar a chapa. Esta forga deve pressionar e separar todas as cumadas de fibras do material para que ocorra o corte to- tal. 7 Fo=p.e@.Gaz.| (zef) Fe=Forga de corte (ksf) P= Perimetro tot#l de corte (mm) e= Espessura da ckapa. (mm) Gaz.= Tenséo de cizalhamento da chapa (xet/nm”) OBSERVAGAO Comg normalmente'os oatdlogos oe vale a relagiog . —=6 fe ruptura a tracao (ksf/; EXEMPLO+ : le) Calculer Fe para pega abaixo: MAT. Ago SAE 1020 “al p= 30.42 120mm 8 Fo =p.e . Gore, 7 8 Fe #120 .2., 40 a “ “Fe = 9600 ket DaDOS: e= 2 mm Guz 40 ket/ -56- 2°) Caleular Fe para figura abaixo: Mat, Lat@o Duro | es3 mm B - DADS? 6= 40 kgf/mm 8. =sen 45° 5 se Cie see . A ong HBS fs Lh © = Sen 45° ~ (30.2)+(20.2)+14,14 = 114,14 mm 20 0,707 14,14 Fe = p.e Gag 114,4.3 . 40 = 13728 ket. 32) Calcular Fe para figura: abaixo: KAT. Ago SAE 1050 e=2mm PADOS?G ae 64 kef/pn® “p = 60..W= 188,5 mm Fe=p.e@. Gaz. 60 ' Fe = 188,5 .2 . 64 = 24228 ket. 4°) Calculer Fe para figura abaixo HAT, Ago Inox. e = 1,50 mm DADS 36 oraz 58 kef/ am” te 30° = 8! a 35, . ‘lis 1a = 35 tg 30° “| a ='35 « 0,577 = 20,20 Nas. o = cos 30' c 7 : ee BL, = —82— = 40,4 mom cos 30° 0,866 Fo = pee sGent [(50-20,2)+35+50+40, 4]. 2,50.58 Fe = 13502,4 kaf. Pode acontecer casos em que nfo exista na fdbri- ca prensa com capacidade necessdria para operagao de um deter- minado estampo. Neste caso, podemos empregar pungées de corte inclinado afim de diminuir a forga de operagao. Porém, existe a inconveniéncia de apresentar re- barbas e de nao poder usar esse tipo de pung&o quando o reta- Iho que cai na matriz for o produto, porque o mesmo se defor- nord. re 41,60 | 20 > 1,60 [1,5 pee” Ger, “ite oe Pe = Forga de corte em kgf. e =eopessura da chapa em mm vz =Tensio de cizalhamento em kgf/m n2 i =Inclinag&o do pungao em mm p= perimetro de corte em mm PARA DUPLA INCLINAGAO TEMOS kgf. 12) Caleular a forga de corte com pungéo de fuce in- clinadu pura figura abaixo: (Muteriol SAE 1020) e=0,9 mm PbO ge 40 Mel/ yn? p= 80+ 482128 mm is2e=1,8 mm pre’, Ger Fe= 7 ite 128... 0,97. 40 1,8+0,9 Fe= = 1536 ket 22) Caleular a forga de corte com pungao de dupla inclinagao para figura ebaixo: (Material: Alum{nio Duro) e=1,8 mm Pedorig. 2 35 KE0/ aa? (36.2)+(16.2)+(7.8) = 160 me 1e=1,8 om 1,33.p.e% Gow. ive Fee yo = -b233+26 Pe = 6703 kgf hate de 6 nl 59-A pe prime de carte (oon) , : 4+ bp. do heyr Cir) 1 co =. . 1 a | os i Oy Gaup. (tof /ne? ) i \ 5 e | 4 Jez jodbwoesd de persed por anes 1-22 260 162 17469 4,8-8 Fieol 4,02 \ i “0 iz fee pxtyS, — fertdbrext x6 hea ATR Lt ‘ . \ f \ _| 0°20" { as A se A ap daospens So win edey done eplebayer muito dave pou ptone gg eae iia den Fes pxax & A+ waahigey — Foer corfowte pidayss Jaweeder dows o Bhimna Yt —pge Bt riba, once. qtando ~ 0G akqwo rahe ln Pitl te eutk . _ Te wen > Flare ds cheque. : Foc dibango | oft 1S a G cormpnniem 45 kak frame a0 | @ ~ Taree A Bchwege = 0,4 x FA oprengsn 2300 Ab 00 -59- AO DE CIZALHAMENTO DE DIVERSOS MATERIAIS MATERIAT, Geis. (Kgt/m mn?) ACO SAE 1010 (0,1 #c.). AGO SAE 1020 (0,2 # c.) 40 AGO SAE 1030 (0,3 # ca)ese ooceseedB AGO SAE 1040 (0,4 £ Co)ecsceccscccescccccscccssccsacseeseee56 AGO SAE 1050 (0,5 % Ce)eccccccceccceccececcceetenseree rece 664 AGO SAE 1060 (0,6 £ C.)asssscccaveccsccncncsscevcccecceseeeT2 AGO SAE 1070 (0,7 % Cu)eve : eee BL AGO SAE 1080 (0,8 #c.). AGO SILICIO (Chapa magnética).... Se eee ee oD) AGO INOXIDAVEL os esesceccsseesesecsescceseceeseserssees eee 58 ALUMINIO MACIO......4. eee 15 ALULMINIO DUROssscscssssdesdscsescdosencrecssseneseeseeese 35 ALPACA (Cu, Niy Zn) eccecssecsccetecsccsecccseneeseresee sesh BRONZE LAVINADO..ceecesecscssceresenececsececesctsss esses seh BORRACHA NOLE......ceseeeeeeee BORRACIIA DURA.. BAQUELITE. ...66 (COPRE ee CHUNBO. sss cccieccessssnseens COURQ Se eeee eee on CELULOIDE. soseeesessssececceecccee cscs ccccccecetstsessrenes 5 FIBRA DURA. see seseeeees godoadodonooonoonpruduoosgsacod e220 LATHO MOLE. . esse eee ee eee errr errr e rrr eens 240030 LATHO DURO.sseeeeeeeeres MICA MADEIRA. MADEIRA COMPERSADA.. VAVELAO KOLE E PAPEL. O ruRC E 32 ere eee erst eres) eee e cece eeceseererene L steeeeeeneseesectecesenene & Aenea eee eene ene eee eed dene eeeeceeeeeesereeee 2 stesseeeee 2 eee eee Peer er eee eeeeeeeec) bee ee cae ceescseceneeenes tee eeeeeeeeeeeneeeee F Yar VHATA,. 2TNCO. 25 conan) -60~ CALCULO DA ESPESSURA DA _MATRIZ A matriz, sendo"um dos componentes de vital im- portancia num estemp>, deve-se dimensiona-la com certa presi- Bev’ (mm) pessurn da natrig em mm F=Forga de corte no puncao de maior forcga em kgf. Observagao BeMf 12 mm, isto é, se o yalor encontra-~ do for menor que 12 nm, devemos aumenta-lo para 12 mm. EXERCiCIOS 12) Calculer a espessura da matriz conforme a figura abaixo. Espessura do produto = 3,20 mm Dados: yoterial do produto =Ago SAE 1040 $$$ pungiio que fuz o rasgo de 25X40 tem mois forga de corte devido seu perimetro ser maior. Foe p.e. Gcie, Fo = [(25.2) + (40.2)]. 3,2 «56 Fe = 23296’ ket. : er 3p I = 3296 =.28,6 mm —>>30 mm 2°) Idom para a matriz abaixo. pis, Material: Aluminio Macio Jos: Espesstra: 0,3 mm, Pungo de maior forga‘de corte Fos p.e. Gar. : 12.0,3.15 Fe = 504 kgf 3 Fos 504 857,96 mm Logo a matriz terd espessure de 12 um eae a -62= © dimensionamento da largura e comprimento da ma- triz @ importante para evitar que a mesma nao tringue ou que - bre principalmente norcentos vivos das arestas cortantes. La PEQUENA |. 40| 30| 25 WEDIA 45| 35| 1,63 | GRANDE I 50} 40) 1,25 | E=Espessura de matriz QBSERVACKO? _ 08 valores da tabela so aproximados podendo haver variagoes conforme a necessidade, -63- EXERCYOIOS 1°) Determinar a largura e comprimento da matriz da figura 1 considerando as seguintes dimensées conhecidas: EERTHENNO + -¢e2z+3p + es 2(2E) + 3.21 c= 2,324 60 64+605 124 mm~-125 mm LARGURA QeLl+ex+y L2 = 40+40+30=110-fim 22) Determiner largura e comprimento da matriz para produto abaixo sendo dados es seguintes dimensdes: L1=60 an p=50 mm B= 28 om L LARGURA COMPRINENTO eee eee 22+ 3p _ 7 _¢=2(1,6E) + 3.50 L2= 80 + 45°+ 35 = 160 mm = 2.44,8 + 150 89, 6+150 = 239, 60 c=240 mm FIGURA “AY SEM _FOLGA Ao se cortar uma chapa num estampo, é necessé- rio que exista uma folga entre pungdo e matriz para que se Figura “8” COM FOLGA tenha cortes de bom aspecto e sem rebarbas. Para que isso acontega, na operacao de corte, as trincas devem se encontrar como mostra a figura Be que ra A, para estampagem em prenses cx ~ nfo se observa na. fij céntricas de alta velocidade. A folga depende principalnente da qualidade do material e da sua espessura. Normalmente a folge varia entre 2 a 10%da es~ pessura da chapa lembrando que quanto mais macio v material, menor é a folga. FOLGA DE CORTE PARA DIVERSOS. MATERIAIS ewes f£=FOLGA ENTRE PUNCAO E MATRIZ PARA CADA LADO(mm) e = BSPES: SURA DO MATERIAL EM mm. Fistog- side Quncar 2 Motaiy. age MATERIAL FOLGA P/ CADA LADO - ALULEINIO MACIO BORRACHA coURO f=2he CELULOIDE £=0,02.¢ eae ESTANHO MICA MADEIRA PAPEL PAPELAO f=4he ALUMINIO DURO £=0,04.e BAQUSETES ZINCO MACIO | fe5the COBRS NACTO £=0,05.e LATO MACIO ZINCO DURO AGO SAE LOLO f=6%e' AGO SAE 1020 £=0,06.e BRONZE DURO + CHAPA PARA REPUXO LATRO DURO PRATA f=The ~ AGO SAE 1030 0,07 .e AGO SAE 1040 f=Bhe AGO SAE 1050 f=0,08.e AQO DNOXIDAVEL f=l0ge AGO SAE 1060 & 1090 £=0,10.e AGO PARA NOLAS es) OBSERVAGKO "De _acordo com o produto, a folga deve ser dada na yu_no_pungao", es Diy (neo ce] weds de furo) ous pumaro (mali, Ywnidide do die) aS ~66- (( msi RA GERAL 12) Quantad\nos inteross: x matrix. 0 pungio‘tent a dimensao odato. (Figura 1) 22) Quando nes interesseO biscd, a folga deve ser no pungiio. A matriz tema dimensio[\io progato. (Figura 2) 32) Conclusio: O pungao determina o furo e a matriz o diaco. oe PRODUTO RETALHO IGURA 4 RETALHO PRoDUTO eeu Re Exzrotoro 12) Caleular e determinar a folga de corte para o furo da arruela na figure abaixo: Dt 3°) Calculer placa de choque para pungdo de corte da figura abaixo: (Material: Ago SAB 1010) q_ 8 e=3 mm Dados? Gg = 32 kEf/mm? $= 20.40= 800 mit pt=/1,27 . 6002 31,87 ma FeP.e. Gaz. P= (40+80).3.32 F= 12520 kgf D= 57,11 mm RESPOSTA Como D>Dt, u saremos placa de choque. 42) Caleular placa de choque pera puncfo de corte (taterial: Latao Duro) a e=0,4nm E al : 8 Se hLULUr “S=S1+S2+52 $= (50.10)+(20,10)+( 20.10) = 900 mn” pt=/1,27.8 = \/1,27.900 = 33,80 mm 2? TW. Cer Fe Pre.Gaz F = 50+(2.30)+(2.10)+(2.20)+30 . 0,4.40 De, P= 3200 kgf. Asin; De 43288 = 30,10 mm RESPOSTA N&o precisamos de placa de choque porg D< Dt -13- CALCULO_DE PARAFUSOS Usamos parafuso pera segurar vérias partes de um estampo, Por isso precisamos saber o Diametro e quentida- de de parafusos para que eles aguentem o esforcgo quando em fun- cionamento, é mm Pt te ket. TensGo admissivel & tracio do material do parafuso (6kg£/mm*) Carga por parafuso (kef) So = frea da seco do parafuso (mm) a@=Diametro do parafuso (mm) Pt = Carga total do trabalho (kef) n= nimero de parafusos cy 0 12) 0 Pt nfo é a carga total ce operacdo do estampo, mes sim, a carga que os parefusos dever resistir & tragao. EXEMPLO: Num estampo, tanto ne matriz como na porta pungao, os parefusos devem resistir somente & forga de extregao. 22) Pera céleulo de"So"estamos desprezando a érea cor- respondente aofilete, porque a tensio admissivel correspondente esta com coeficiente de segurenga = 7 FORCA DE EXTRAGO 5 De maneira geral,consideranos a carga de extracio como sendo 10% da forca total de operagao. -Th- EXERCICIOS 12) Celewlar o didmetro dos parafusos de uma matriz cuja forge de extragdo é de 1100 kgf. Quantidade de parafusos = 4 Pt=1100 kgf pat . = 275 ver. n 4 4503 mm? fi-4382 2 764 mm Pararuso us ou SA aaa RESPOSTA 22) Calculer o diametro dos parafusos da porta pun~ g@o cuja forcga de extragdo de uma dobre em U é de 2800 kgf. Quentidade de parafusos Pt= 2800 ket Pt _ _2800 a= 425833). 862 mm i RESPOSTA PARAFUSO M10_oU_“/8 P. FACA DE. \AVANCO. p= Passo ou avanco [Pl= Perimetro de corte da faca Passo ou avango é o percurso que a tire dé a cada descida do cabegote da prensa. © passo deve ter dimens&o precisa pois define a distancia de uma pega a outra ne tire. a Za P (mn Pl. e.Gar.| (ket), - Fe (=Lergure da feca de avango (mm) S=frea teérice da faca de avanco (mm) Fe=Forca de corte de faca (kgf) Tensao admissivel de compressio (Ge=6 kgf/mm") e=Espessura da chapa Geiz=Tensdo de cizalhemento (kgf/zx") -76- CLCIOS 12) Calculer a largura da faca de avango. Dados p=30 mm De3mm e=zlam TG eciz=40 XBE/ on? Tes 6 kgf/mm? Fe=Pl.e Geiz Fo = (3043) 1.40 = 1320 ket Fo Ss Ce s= 2220. 220 om Ss le P 220 (= So 9233 om 22) Calculer a largura de faca de avango Dados: p= 38 mm Goiae 36 ket/ga" De4mm = 6 kef/m* e=2 mm Fe=Pl. e .Geiz. Fe = (38+ 4) 2.36 = 3024 ket 2 st - we 504 mm “Sr 7 1226 22 ~T1- APIACKO DOS COMPONENTES _DE_UM ESTANPO Nos estampos de corte, devido o desgaste dos fios de corte dos pungées e matrizes, hd necessidade de afia-los pe~ riodicamente. © intervalo de uma afiec&o & outra depende da quantidade de pecas estampadas que podem variar de 15000 até 40000 conforme a dureza do material éo produto. Convém notar que quando retificamos as faces de corte dos pungés e matrizes, diminui e altura dos mesmos e tam- vém do estampo. Assim, devemos retificar tembém outros componen- tes como: Limitadores de altura. Discos de apoio das moles para manter constantes a sua forga e curso, Pinos leventedores. - Pungdes de dobra e repuxo devem ser retificados as faces superiores para nao encarecer a mao de obra, - Tirantes ou arruelas de apoio dos parafusos que sustentam a prensa-chapa, OBSERVACKO 12)As matrizes de corte e dobra ou corte e repuxo n&o devem ser inteirigas. Devemos secciona-las para facilitar a afiacio. fatrizes de corte retifi as de dobra e repuxo, a inferior. a-se a face superior, e 22)Codifica-se sinais especiais de afiacao para que a profundidade de retifica sejem uniformes. EXEMPLO AY (Parte superior) > 42(Parte inferior) y ESTAKPO DE CORTE / PINOS LEVANTADORES ZZZ gol S CORTE E DOBRA V/] AN AY SSN NI CORTE E REPUXO AL Ny Ss ~18- -79- UNIDADES DE GRAMPOS_P/ CORTE | F i PUNCAO MOLAS BUCHA MOVEL BUCHA FIXA EL MATRIZ ENCOSTO REGULAVEL (roams A i Al | ts olds PINOS CENTRADORES ; RASGO P/FIXACAO iyi t oD OPCIONAL -80- TIPOS E APLICAGOES e = -81- UNIDADES DE GRAMPOS DE CORTE Essas unidades, sao largamente usadas em produ- tos de grandes dimensdes como portas, painéis, caixas, etc. Sao utilizedas para fazer furos e rasgos onde o estampo convencio ~ nal seria dispendioso e inadequado. Sao de funcionamento simples(Fig. Folha 79)e po- dem ser compradas em diversos tamanhos conforme a necessidade. As matrizes e os pungdes sao intercambidveis po- dendo desta forma, usar o mesmo graupo de corte pera varias di- mensdes. Usamos chapelonas para montegem dos grampos ¢ utiliga-se normalmente prensas ou dobradeiras pera es operagoes. Temos como fornecedores dessas unidades, 0 Strippit, Clap, Boiar, etc. Observe que as unidades possuem dois pinos loca- Lizadores aendo um opcional (use-se os 2 pinos somente para res- gos e oblongos que necessitem estar em eaquadro.com o produto. EXEMPLO 12) Projetar uma chapelona para grampos de corte pe~ ra produto abaixo, Material: Aco SAE 1020 p20 KHO st jo! 1000 700 3ROSCAS 'd* | 2s x

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