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Harmonia
Essencial
A Gramática da Música
Volume 3 parte 2
Apresentação
Bem-vindo à série “Harmonia Essencial – A Gramática da música”.
Permita-me entrar em sua casa amigo. Primeiramente, muito obrigado por adquirir este material.
Tenho absoluta certeza que será de grande valia e que agregará aos seus estudos e pesquisas
sobre este mundo da música.
A coleção “Harmonia Essencial – A Gramática da música” não têm o intuito de lhe ensinar a
linguagem do jazz, samba, bossa nova ou rock, mas sim, possui as ferramentas necessárias, dando-
lhe um sólido alicerce para que, posteriormente aos estudos destes livros, busque especialização
no estilo que mais lhe agrada.
Gostaria realmente que estudasse com calma, resolvendo os exercícios para que os assuntos
sejam melhores compreendidos e fixados, lembrando que, não é um “curso” que aprenderá a
linguagem musical em “45 dias”, “7 semanas” ou algo do tipo, levaram-se anos para escrever estes
materiais, e, portanto, não será compreendido em poucos dias, no entanto, convido-o a estudar e
se divertir em cada etapa dos livros, buscando colocar cada assunto em prática em seu
instrumento.
Um dos materiais mais completos e didáticos da atualidade sobre o assunto, acompanha áudio das
partituras e canções a serem analisadas além das vídeo-aulas, indicado para todos os
instrumentos. Conte também com nosso apoio técnico para sanar possíveis dúvidas agendando
uma aula presencial ou online.
“Dedicado especialmente a
José Ribeiro e Silvanira Ribeiro”
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- Utilizar os acordes dominantes “V7” e “SubV7” estendidos, além de analisá-los e conhecer suas
respectivas escalas;
- Utilizar as cadências harmônicas, onde o ajudará a entender os tipos de movimentos harmônicos
existentes dentro de uma música tonal;
- Utilizar e analisar os II cadencias, o movimento harmônico mais utilizado na música popular;
- Utilizar e analisar o II cadencial do SubV7, assim como o Sub II, uma alternativa de substituição do
IIm no contexto de II cadencial, entendendo suas respectivas escalas.
- Utilizar e analisar os acordes diminutos; entendo suas variações, propriedades e escalas, um
estudo completo.
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- “V7” estendidos são encadeamentos de acordes dominantes que resolvem “5ªJ” descendente em
outro acorde de estrutura dominante. É um meio interessante de se alcançar acordes inerentes à
tonalidade através de sequências de “V7”. Sua origem está relacionada a uma progressão popular
chamada “turnaround”, que tem como propósito o retorno harmônico ao acorde “I”.
Como os acordes “VIm7”, “IIm7” e “V7” estão separados por intervalos de “5ªJ” descendentes,
podem ser substituídos por dominantes mantendo o mesmo baixo, obtendo uma sequência de
acordes “V7”.
V7 V7 I6
1) || A7 | D7 | G7 | C6 ||
I6 V7 IIm7 V7 I6 #Aula16
2) || F6 | A7 | D7 | Gm7 | C7 | F6 ||
V7 IV7M V7 VIm7
5) || C#7 | F#7 | B7 | E7 | A7M | G#7 | C#m7 ||
IV7M V7 V7 I6
6) || Ab7M | D7 | G7 | C7 | F7 | Bb7 | Eb6 ||
Obs.1: Como a sequência de “V7” estendidos não são inerentes à tonalidade, não levam a cifra
analítica, somente a sinalização indicando resolução do baixo “5ªJ” descendente (“4ªJ”
ascendente). Já os dominantes que estão relacionados à tonalidade levam o número romano
indicando a análise.
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Áudio 8
Áudio 9
- “SubV7” estendidos são encadeamentos de acordes dominantes que resolvem “2ªm” descendente
em outro acorde de estrutura dominante, sendo também uma maneira diferente de se alcançar os
acordes desejados através de sequências de dominantes, deixando a harmonia de certa maneira
um pouco mais “exótica”.
SubV7 I6
1) || Eb7 | D7 | Db7 | C6 ||
I6 SubV7 IIm7 V7 I6
2) || F6 | A7 | Ab7 | Gm7 | C7 | F6 ||
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Exercícios
1) O que são “V7 estendidos”?
a) Lá maior
b) Fá Maior
c) Si bemol Maior
d) Mi bemol Maior
e) Ré maior
f) Fá sustenido Maior
a) Lá maior
b) Fá Maior
c) Si bemol Maior
d) Mi bemol Maior
e) Ré maior
f) Dó sustenido Maior
b) Dó maior
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e) G7M Am7
C7M D7 Áudio 20
f) Fm7 Áudio 21
Db7M Gb7M Ab7
g) Eb7M Áudio 22
Bb6 Gm7 F7
h)
Áudio 23
G#m7 A#m7
F#7M B6 C#7
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Introdução Capítulo 2
II cadencial
Os Advérbios
Na palavra advérbio, assim como na palavra adjetivo, existe o prefixo latino “ad”, que indica ideia
de proximidade. Portanto, o nome praticamente já diz o que é o advérbio: É a palavra capaz
de caracterizar o processo verbal, indicando circunstâncias em que esse processo se desenvolve.
Ex.:
- Hoje não ouço mais as vozes daquele tempo (Os advérbios estão em negrito, acompanhando o
verbo “ouvir”, e de certa forma, caracterizando-o)
Dessa maneira, em termos musicais, considero os advérbios como sendo os “II cadencias”, estes,
acompanham, antecedem, e, de certa forma, estão em uma proximidade do
“verbo musical” (os dominantes), ocasionando e caracterizando o movimento
harmônico mais utilizado na música de maneira geral: o “IIm - V7”.
Veja a seguir.
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O II cadencial em acordes menores está relacionado ao campo “harmônico menor” e “menor
harmônico”:
IIm7(b5) V7
C.H de Mi menor harmônico: x F#m7(b5) x x B7 x x
Nota: C.H = Campo harmônico
Atente que o C.H de Mi menor é o mesmo em relação ao C.H de Sol maior, porém, iniciado pelo “VI
grau” (Em7) do mesmo. Mantive como incógnita (“X”) o campo harmônico menor harmônico de
“Mi” demonstrando apenas os acordes interessantes para nós até o momento, para sabermos a
origem dos acordes que estamos estudando. Observe então, que nos II cadenciais dos acordes
menores, momentaneamente analisamos a harmonia como sendo de uma nova tonalidade, porém
menor, “emprestando” os acordes do campo harmônico menor e menor harmônico do acorde que
procede.
V7
I6 Bm7(b5) E7 VIm7 V7
C6 Am7 G7 Áudio 37
5 5 b7 5
5 9 1 1 11 b5 b13 1 1
b3 5 5 5 5
b7 13 5
b13 5 3 4 1
Entretanto, o que é proveitoso até agora, é a análise dos caminhos mais comuns dos “II’s
cadências”.
Veja:
𝟗
II cadencial tradicional em acordes maiores: IIm7 V7(𝟏𝟑 ) X7M ; X7
𝒃𝟗
II cadencial tradicional em acordes menores: IIm7(b5) V7(𝒃𝟏𝟑 ) Xm7
Contudo:
𝟗
IIm7 V7(𝟏𝟑 ) X7M ; X7
(1) (2)
𝒃𝟗
IIm7(b5) V7(𝒃𝟏𝟑 ) Xm7
Obs.:
𝒃𝟗
- (1) e (2) Como efeito surpresa, o IIm7 caminha para o V7(𝒃𝟏𝟑 ) resolvendo em acorde maior.
𝟗
- O IIm7(b5) V7(𝟏𝟑) gera combinação insatisfatória.
𝟗 𝒃𝟗 𝒃𝟗 𝟗
- É mais comum encontrar o movimento V7(𝟏𝟑 ) V7(𝒃𝟏𝟑 ) que o movimento inverso, V7(𝒃𝟏𝟑 ) V7(𝟏𝟑 ),
este último, gera combinação insatisfatória.
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Áudio 47
Áudio 48
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Áudio 50
Áudio 8
Áudio 51
Obs.: No compasso “2” a nota “mi” da melodia soa como “6ªM” no acorde “Gm7”, portanto, sendo
evitada, porém, como já mencionado anteriormente, deve ser levado em consideração o
andamento da peça e outros quesitos.
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Prof. Silvio Ribeiro #Aula17 A gramática da música
Veja:
IIm7 V7 I6 IIm7 SubV7 I7M
IIm7 SubV7
SubV7 IIm7 SubV7 IIIm7 SubV7 IV7M SubV7 V7 SubV7 VIm7 I7M
Em7(b5) Eb7 Dm7 F#m7(b5) F7 Em7 Gm7 Gb7 F7M Am7 Ab7 G7 Bm7(b5) Bb7 Am7 Dm7 Db7 C7M
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SubV7 SubV7
Áudio 70
Áudio 71
Áudio 72
Introdução capítulo 3
Acorde diminuto
As Conjunções
As conjunções são palavras invariáveis que interligam termos de uma oração ou unem orações.
- Por favor, fale mais alto, que eu também quero ouvir.
- As flores são belas e cheirosas.
- Fiz tudo como combináramos.
Os acordes diminutos são as conjunções em termos musicais, isso pelo fato desses acordes terem
como uma de suas funções, interligar os acordes do contexto harmônico.
Basicamente, são classificados como ascendentes, descendentes e auxiliar, possuindo função
dominante ou cromática.
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IIm7/3ª #IVº V7
|| Dm7/F | Cº | G7 ||
(F#º)
IIIm7/3ª #IVº V7
|| Dm7/F | Aº | G7 ||
(F#º)
Note que a cifra analítica indica a intenção que o acorde diminuto possui, e é de grande utilidade
grafar entre parênteses o acorde real dessa intenção logo abaixo. Em relação a resolução do
diminuto em acordes menores, deve ser analisada se a melodia aceita ou não tal substituição, já que
a escala diminuta da menor harmônica não é simétrica.
Analise o campo harmônico de “Dó maior” com os acordes no estado fundamental demonstrando
os diminutos de passagem ascendentes:
Obs.: Note que o “IV” e “I” não possuem tais diminutos por estarem em intervalo de semitom com o
acorde diatônico anterior.
Obs.2: O “VIIm7(b5)” não possui acorde dominante respectivo, portanto, também não possuirá o
diminuto.
São os diminutos que interligam o baixo de dois acordes diatônicos, sendo estes, no estado
fundamental ou invertidos, por movimento cromático ascendente.
Ex.s:
I7M #Iº V7/5ª IV7M/5ª #Iº V7/5ª VIm7 #VIº V7/3ª
|| C7M | C#º | G7/D || || Bb7M/F | F#º | C7/G || || F#m7 | Gº | E7/G# ||
É aquele que alcança o baixo do acorde subsequente por movimento de semitom descendente sem
necessariamente interligar os baixos de dois acordes separados por intervalos de tom
cromaticamente, este, não sendo de função dominante, pois não há a resolução do trítono do
diminuto.
Ex.s:
IIm7 Iº V7 VIm7 IIm7 bV° IV7M IV7M bII° VIm7/3ª
|| Dm7 | C° | Bm7(b5) | E7 | Am7 || || Cm7 | E° | Eb7M || || D7M | Bb° | F#m7/A ||
9. Diminuto Auxiliar.
É aquele que “resolve” no acorde maior ou dominante de mesmo baixo no estado fundamental. Este,
sempre possuirá função cromática (não dominante). Logo, os acordes que possuirão respectivos
diminutos auxiliares serão o “I”, “IV” e “V” grau.
Ex.s:
Obs.: É de grande valia grafar abaixo dos acordes a intenção que o diminuto possui conforme
exemplos acima.
Obs.2: Observe o movimento ascendente das vozes do acorde diminuto “resolvendo” nas vozes (Vozes
ou Voicings são as notas do acorde, ou a maneira em que estão arranjadas) do acorde de resolução.
Áudio 95 Áudio 96 Áudio 97
Cº C7M Cº C7 Cº C6
• A escala diminuta da menor harmônica é utilizada sobre diminutos com função dominante que
resolvem em acordes menores. Esta é proveniente do “VII” grau da escala menor harmônica e não é
simétrica.
T T St T 1/2
St
St T
Obs.: Para melhor entendimento, ver modos provenientes da escala menor harmônica (Assunto
estudado posteriormente).
Obs.2: As notas evitadas da escala são “Tb9” e “Tb11” por conflitarem (“9ªm”) com uma “NO”
inferior.
Obs.3: É preferível esta escala para resolução “Xº - Ym” pelo fato de possuir a “3ªm” do acorde
resolutivo (“Ym”) em sua estrutura, diferentemente da “escala diminuta”, que possui a “3ªM” do
acorde resolutivo.
Como citado anteriormente, o diminuto equivale a acordes do tipo “X7(b9)” cuja escala tradicional
para este é a “Mixolídia b9 b13”, “V grau” da “menor harmônica”, que por ventura, possui as
mesmas notas em relação à “diminuta da menor harmônica” (VII grau), isso, por serem provenientes
de uma mesma escala menor harmônica de origem:
Ex.:
Áudio 110
Si diminuto da menor harmônica
1 Tb9 b3 Tb11 b5 Tb13 bb7
Áudio 126
Áudio 127
Áudio 128
Áudio 129
Áudio 135
c)
Áudio 136
d)
Áudio 137
Sites de refêrencia
• http://www.japaoemfoco.com/instrumentos-musicais-tradicionais-japoneses/
• http://nacao-hiphop.blogspot.com.br/2009/07/historia-do-reggaeton.html
• http://www.noticiario-periferico.com/2012/12/historia-reggaeton-da.html
• http://www.reggaetonbrasileiro.com/p/a-evolucao-do-reggaeton.html
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Reggaeton
• http://amplitudeacustica.com.br/blog/curiosidades-sobre-som-isolamento-acustico/
• http://brasilescola.uol.com.br/artes/sertanejo.htm
• http://www.ahistoria.com.br/musica-sertaneja/
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Sertanejo_universit%C3%A1rio
- Analisará e aplicará o interessante assunto dos acordes de empréstimos modais, mais uma
ferramenta essencial.
- Analisará e aplicará outra ferramenta importante e corriqueira: os dominantes sem função
de dominantes.
Além da análise, o estudante terá mais ferramentas para compor suas próprias canções e realizar as
sofisticações harmônicas das músicas que gosta. Também aprenderá as escalas utilizadas sobre tais
acordes para a improvisação.
Conhecerá uma breve história de mais dois ritmos latinos no quadro “Yo soy latino” e diversas
curiosidades do mundo da música.
SagGezzA
Sobre o autor
Silvio Ribeiro, músico, professor, escritor e empresário nasceu na região metropolitana de Campinas-
SP. Vindo de uma família de músicos, começou seus estudos no violão ainda jovem, por volta dos 12
anos de idade com o seu pai. Sempre muito disciplinado, posteriormente teve contato com a música
erudita e deu início aos estudos na guitarra, conhecendo diversos estilos como blues, jazz, Bossa nova,
música latina entre outros.
Se interessou pelo mundo da harmonia, percebendo que o assunto era realmente fundamental para a
formação de todo musicista, considerando um manual prático a ser seguido. Dessa maneira, começou
seus longos e rotineiros estudos sobre o assunto, pesquisas em livros nacionais e internacionais,
estudando com os maestros Turi Collura, Alan Gomes entre outros.
Em 2017, lançou a série de livros “Harmonia essencial – A Gramática da música”, um dos materiais
mais completo, moderno e didático da atualidade sobre o assunto “Harmonia funcional”, sendo livros
impressos, áudios e vídeo-aulas.
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