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Involuntário Voluntário
COMPORTAMENTO
?
AMBIENTE TAREFA Habilidade
Newell, 1986 (GRECO; BENDA, 1999) motora
Habilidade motora
motora::
1
Movimentos Rudimentares Movimentos Rudimentares
São as primeiras formas de exploração voluntária do
São as primeiras formas de movimentos voluntários ambiente
Locomotores
Manipulativos
Movimentos rudimentares:
rudimentares: 1 – 2 anos:
anos: Movimentos rudimentares:
rudimentares: 1 – 2 anos:
anos:
- Estabilizador:: sustentações de pé
Estabilizador Locomoção:: Arrastar – engatinhar - caminhar
Locomoção
1. Ficar de pé 10 – 12 meses
1. Arrastar-se 6 meses
2. Engatinhar 9-11 meses
3. Caminhar11 – 15 meses
2
Movimentos rudimentares:
rudimentares: 1 – 2 anos:
anos: Movimentos Rudimentares
- Manipulação:: alcance – preensão – soltura
Manipulação Inter-relação entre as habilidades. Ex.: engatinhar X controle
tronco; andar x ficar de pé
1. Alcançar 4 – 5 (final) meses
2. preender 5 – 14 meses Associada a maturação e crescimento mas a estimulação
3. Soltar 12 – 18 meses socio-ambiental desempenha papel importante (GALLAHUE;
OZMUN, 2005; TANI et al. 1988)
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Estabilizadores
Estabilizadores Movimentos fundamentais:
fundamentais: Criança (2
– 7 anos)
Movimentos
fundamentais:: Criança
fundamentais estabilização
(2 – 7 anos) axial:
rolamento
Equilíbrio estático:
Apoio reduzido
Estabilizadores Estabilizadores
Movimentos Movimentos
fundamentais:: Criança
fundamentais fundamentais::
fundamentais
(2 – 7 anos) Criança (2 – 7 anos)
Locomoção
Locomoção
Movimentos
Movimentos fundamentais::
fundamentais
fundamentais:: Criança
fundamentais Criança (2 – 7 anos)
(2 – 7 anos)
Salto horizontal
Correr
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Manipulação Manipulação
Movimentos Movimentos
fundamentais::
fundamentais fundamentais::
fundamentais
Criança (2 – 7 Criança (2 – 7 anos)
anos)
Arremesso
Quicar
Manipulação
Manipulação
Movimentos fundamentais:
fundamentais: Criança (2 – 7 anos)
Movimentos
fundamentais::
fundamentais
Criança (2 – 7 anos)
Chutar
Recepção
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Movimentos Fundamentais Fases de desenvolvimento
O tamanho, forma, e textura do objeto utilizado, e as
características da tarefa podem influenciar dramaticamente o
desempenho dos movimentos fundamentais
PAYNE E ISAACS, 1995;
Movimentos especializados
Movimentos especializados
Fundamentais Especializados
=
+ =
6
Movimentos especializados Movimentos especializados
Especializados Especializados
= =
+ +
Movimentos Especializados
Movimentos especializados:
especializados:
Estágio de transição – 7 à 10 anos
- Estágio de transição:
transição: 7 – 10 anos
- Estágio de aplicação:
aplicação: 11 – 13 anos Início da tentativa de combinação dos
movimentos fundamentais
- Estágio de utilização ao longo da vida:
vida: 14 anos em
diante Aumento no interesse por práticas mais
complexas (esportes, lutas, danças)
Dependente dos movimentos fundamentais, porém não é
necessário estar no estágio maduro em todos para se chegar
à fase motora especializada.
Crescimento
Adolescência
Movimentos Especializados
- Estatura
Estágio de Aplicação - 11 à 13 anos
anos..
- Massa
- Idade em anos
Reconhecimento real do seu potencial motor;
Meninos
Melhora da performance; (+)
Meninas
Interesse na prática esportiva e de
treinamento;
Melhor execução de técnicas esportivas
específicas. (+)
Adaptado de Malina e Bouchard (1991)
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Utilização ao longo da vida:
vida: 14 anos em diante
Estágio de aplicação:
aplicação: 11 – 13 anos
Fases de desenvolvimento
Movimentos especializados
Desenvolvimento
Finaliza?!
Desempenho
0 Idade
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Comportamento motor ao longo da vida Concluindo
Desenvolvimento motor
Alterações nas formas de movimento
Ocorre em fases específicas desde antes do
nascimento: reflexos → mov.
nascimento: mov. Voluntários
especiaizados
Dependem de crescimento
crescimento,, maturação e
Experiências motoras (prática)
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Utilização do Comportamento
motor na EF escolar
Primeiro
Se há uma seqüência normal de desenvolvimento
motor ela deve ser seguida pois
pois::
Segundo Terceiro
A adoção de parâmetros mais objetivos O estabelecimento de intervenções motoras
(concretos) possibilita:
possibilita: adequadas e possibilidades concretas de
acompanhamento de mudanças permite:
permite:
1) Avaliação mais precisa do estado do aluno
1) Aquisição de alto rendimento motor
2) Melhor acompanhamento das mudanças
2) Alto rendimento motor ≠ Alto rendimento
(OLIVEIRA et al., 2008; TANI et al., 1988; TANI et al, 2008); esportivo
Referências Complementares:
Complementares:
Referências Básicas:
Básicas: BARREIROS, J.; CORDOVIL, R.; CUNHA, M.; FIGUEIREDO, H.; REIS,
C. (2008
2008)) Conhecimento e aplicação em desenvolvimento motor – A
transposição de barreiras:
barreiras: Efeitos morfológicos, desenvolvimento e segurança
infantil.. (p.
infantil (p.139
139--146
146)) In:
In: CORRÊA, U. Comportamento motor motor:: a intervenção
profissional em perspectiva.
perspectiva.
GALLAHUE, D.L; OZMUN, J.C. BENDA (1999 1999)) O desenvolvimento motor e a EF escolar.
escolar. Ver
Ver.. Min
Min.. De EF.
EF.
Compreendendo o desenvolvimento motor
motor:: V7,n1
,n1, 114
114--129
129..
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Referências Complementares:
Complementares:
SCHMIDT;; WRISBERG.
SCHMIDT WRISBERG. Aprendizagem e performance motora motora:: uma abordagem da
aprendizagem baseada no problema
problema.. Porto Alegre
Alegre:: Artmed, 2001
2001..
TANI, G.; MANOEL, E.J.; KOKUBUN, E.; PROENÇA, J.E. Educação Física
escolar - Fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista.
desenvolvimentista. São Paulo:
Paulo: EPU-
EPU-
EDUSP, 1988
1988..
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