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INTRODUÇÃO
I - CONCEITOS ADUANEIROS
controle aduaneiro.
A realização de serviços aduaneiros na zona secundária tem por finalidade a
descentralização do local do desembaraço, descongestionando a zona primária.
II - OUTROS CONCEITOS
1. Exportação Direta
Quando o próprio fabricante ou produtor fatura seu produto diretamente ao comprador ou
importador no exterior.
2. Exportação Indireta
Quando ocorre a venda no mercado interno com fim específico de exportação, através de
um interveniente. Como regra geral, o interveniente pode ter como objeto social
“exclusivamente a exportação”, ou sua atividade pode ser mista (compra e venda no
mercado interno, exportação e importação).
São intervenientes:
• empresa comercial exclusivamente exportadora;
• empresa comercial de atividade mista;
• cooperativa ou consórcio de fabricantes ou exportadores (para efeitos fiscais,
considerada como atividade mista).
exportação.
4. Contrato de Câmbio
É o documento que formaliza a operação de câmbio. O conteúdo do contrato de câmbio
(que obedece a um padrão determinado pelo Banco Central) firma as características e as
condições sob as quais se realiza a operação de compra e venda de moeda estrangeira.
2. Procedimentos
O Despacho de Exportação terá por base declaração formalizada pelo exportador ou seu
representante legal, que será apresentada à unidade da Secretaria da Receita Federal -
SRF, com jurisdição sobre:
a) estabelecimento do exportador, ou o recinto alfandegado onde se encontrar a
mercadoria;
b) porto, aeroporto ou ponto de fronteira alfandegado, por onde a mercadoria deixará o
País.
A declaração será feita através de terminal de computador conectado ao SISCOMEX, em
qualquer ponto do território nacional, e consistirá na indicação:
a) dos registros de exportação objeto do despacho;
b) dos números, séries e datas de emissão das Notas Fiscais correspondentes;
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emitido pelo SISCOMEX , visado pela autoridade competente que processa o despacho.
Documentos que instruem o despacho de exportação:
a) 1.ª via da Nota Fiscal;
b) conhecimento e manifesto de carga;
c) os indicados na legislação federal específica.
V - REGIMES ESPECIAIS
O instituto do “drawback” foi criado pela lei federal nº 2.145 de 29.12.53, tendo como
finalidade oferecer incentivo à exportação através de concessão de benefícios fiscais nas
importações de mercadorias.
O benefício do “drawback” se aplica às importações de mercadorias, matérias-primas,
insulso, partes e componentes que submeter-se-ão ao processo de beneficamente,
industrialização, embalagem e acondicionamento de mercadorias já exportadas ou a
exportar.
Existem as seguintes modalidades de “drawback”.
• com suspensão de impostos;
• com isenção de impostos;
• com restituição de impostos;
temporária.
VI - REGIMES ATÍPICOS
II - IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA
A auditoria fiscal realizada não só em estabelecimentos como no trânsito de mercadoria,
tem uma função importantíssima para uma correta aplicação da legislação tributária no
tempo e no espaço.
Embora tenha um efeito corretivo com relação ao passado, contudo influencia de forma
preventiva evitando o cometimento de erros no futuro.
O ideal seria que a auditoria existisse sempre em caráter preventivo e nunca punitivo.
Contudo, a ação fiscal está amparada numa legislação que rege os procedimentos
administrativos fiscais, onde o preposto fiscal desempenha uma atividade totalmente
vinculada não só ao RPAF, como ao RICMS.
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Isso não invalida o escopo básico da auditoria, que é a verificação da correta aplicação da
lei. Portanto, quanto mais breve ela ocorrer, mais cedo o contribuinte corrigirá
procedimentos adotados de forma errônea.
Nas questões puramente interpretativas, o contribuinte tem a oportunidade de rever
posicionamentos, face aos resultados da auditoria, mantido obviamente o seu direito de
discutir até a última instância.
Essa é a real função participante da auditoria no processo de interação entre fisco e
contribuinte.
III - PRÉ-AUDITORIA
Quando programada a fiscalização de empresas que realizem operações de importação
e/ou exportação deve o Auditor Fiscal proceder da seguinte forma:
1. requerer da DIFIS/GECEX listagem do Sistema LINCE FISCO (para as importações até
12/96) e/ou do SISCOMEX (para importações a partir de 97 e para exportações a partir
de 93), onde constem os dados individualizados das operações realizadas pelo
estabelecimento;
o
Nota: Redação dada pela revisão n 1, estabelece prazos para utilização dos sistemas.
2. intimar o contribuinte a apresentar os livros e documentos fiscais e contábeis, bem como
os documentos de arrecadação (DAE-Documento de Arrecadação Estadual ou
GNR/GNRE-Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais- a partir de 03/03/98)
ou de exoneração do ICMS (DEICMS), para conferência dos lançamentos e exame do
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o
2 A partir de 10/11/93, alteração n 51 do RICMS-BA, se o contribuinte recolher o imposto
antes do desembaraço da mercadoria, e desde que utilize para efeito de conversão a taxa
cambial do dia anterior ao pagamento, ficará dispensado de complementar o ICMS, mesmo
que ocorra variação cambial até a data do desembaraço.
referido anexo.
3. Confira junto à(s) Secretaria(s) da Fazenda a que estiver(em) subordinado(s) o(s)
contribuinte(s), a efetiva concessão de Regime Especial ao remetente e ao destinatário,
observando:
a) se as operações de saída foram realizadas dentro do Estado e diretamente pelo
fabricante ou por suas filiais, para as pessoas jurídicas abaixo, com fim específico de
exportação:
• Empresa Comercial que opere exclusivamente no comércio exterior;
• Empresa Comercial Exportadora - trading company (DL Federal 1248/72);
• Empresas Exportadoras;
• Armazém Alfandegado ou Entreposto Aduaneiro;
• Outro estabelecimento da mesma empresa;
• Consórcio de Exportadores;
• Consórcio de Fabricantes formado para fins de exportação;
b) se as operações foram interestaduais, por força de Protocolo, as saídas com a finalidade
de exportação, alcançadas pelo benefício fiscal, restringir-se-ão aos seguintes
destinatários:
• Empresa Comercial que opere exclusivamente no comércio exterior;
• Empresa Comercial Exportadora - trading company (DL Federal 1248/72).
4. Levantadas as saídas para os destinatários acima, confronte-as com os documentos de
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operações foram realizadas de forma direta ou indireta e qual produto que foi exportado.
Identificada a forma, proceder aos exames fiscais conforme a situação.
A partir de 16/09/96, conforme dispõe a LC 87/96, o ICMS não incide sobre operações que
destinem ao exterior, produtos industrializados semi-elaborados.
2.1.SITUAÇÃO I - EXPORTAÇÃO DIRETA DE PRODUTOS SEMI-ELABORADOS
1. Confronte as notas fiscais com os documentos de exportação (RE, SD, CE, CC,
Conhecimento de Transporte Internacional) para certificar-se de que a exportação
ocorreu diretamente do fabricante ou de suas filiais para o exterior e se as mercadorias
foram efetivamente embarcadas.
2. Confira se a nomenclatura fiscal - NBM (atual NCM), constante no documento de
exportação, está de acordo com a especificação do produto.
3. Identificada a NBM (atual NCM), verifique se consta no anexo 07 do RICMS e qual o
nível de tributação a ser aplicado.
4. Comprovada a regularidade dos procedimentos da empresa, o imposto deverá ser
calculado da seguinte forma:
a) base de cálculo - o valor da operação, nele incluído o valor dos tributos incidentes, das
contribuições e das demais importâncias cobradas do adquirente ou a ele debitadas, e
realizadas até o embarque, inclusive;
• quando o valor tributável estiver estipulado em moeda estrangeira, far-se-á, na data da
emissão do documento fiscal, a sua conversão em moeda nacional ao câmbio do dia do
embarque da mercadoria, adotando-se a mesma taxa de câmbio praticada pelo Banco
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1 Até 30/06/96, para efeito desta conversão, a taxa de câmbio a ser aplicada é a praticada
pela instituição financeira onde houver sido contratado o câmbio;
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1 Até 30/06/96, para efeito desta conversão, a taxa de câmbio a ser aplicada é a praticada
pela instituição financeira onde houver sido contratado o câmbio;
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Além disso, deverá ser verificada a celebração de protocolo entre Bahia e as unidades
federadas envolvidas.
4. Levantadas as saídas para os destinatários acima, confronte-as com os documentos de
exportação (SD, CE), fornecidos pelos respectivos destinatários aos remetentes
observando se foram respeitados os prazos e as disposições previstas em convênio.
5. No caso do item 3.b) anterior, confira se o Regime Especial concedido aos destinatários
citados, exceto Armazém Alfandegado ou Entreposto Aduaneiro, foram efetivamente da
SEFAZ deste Estado, observando os prazos previstos para a exportação (Conv. 05/92).
6. A Nota Fiscal utilizada obedecerá as normas de saídas para o mercado interno.
Constatando irregularidades nos procedimentos, lavrar o Auto de Infração.
3. verifique se as vendas foram efetuadas pelo fabricante, para comercialização nas lojas
francas. Neste caso, serão mantidos os créditos fiscais relativos aos insumos, conforme
disposto no RICMS;
4. exija a comprovação de que as mercadorias foram efetivamente entregues aos
destinatários, mediante visto do fisco federal em via adicional de nota fiscal ou outra
prova qualquer inequívoca;
5. apure o estorno do crédito fiscal se confirmada que as operações de vendas foram
relativas a produtos adquiridos de terceiros.
Constatando irregularidades nos procedimentos, lavrar o Auto de Infração.
com os da Nota Fiscal que acoberta o trânsito das mercadorias e/ou bens, no caso de
importador e destinatário físico estabelecidos no Estado da Bahia;
c) se o valor do ICMS recolhido corresponde ao valor efetivamente devido, apurado à vista
dos elementos disponíveis no momento da ação fiscal, determinando a base de cálculo
da seguinte forma:
• a base de cálculo no recebimento de mercadoria ou bem pelo importador é o valor
constante do documento de importação, convertido em moeda corrente nacional pela
mesma taxa de câmbio utilizada no cálculo do imposto sobre a importação (dólar
fiscal), acrescido do valor do Imposto sobre a Importação, do Imposto sobre Operações
de Câmbio, do Imposto sobre Produtos Industrializados e de despesas aduaneiras
relativas a adicional ao frete para renovação da marinha mercante, adicional de tarifa
portuária, armazenagem, capatazia, estiva, arqueação e multa por infração.
Apurar os dados que compõe a base de cálculo, observando:
• valor em moeda nacional é obtido através da conversão do valor CIF (VMLD - valor da
mercadoria no local de destino) em dólar constante na DI (dólar fiscal), utilizando a
1;
mesma taxa cambial que serviu de base para o cálculo do imposto de importação
• Imposto de Importação - valor constante na DI;
• Imposto Sobre Produtos Industrializados - valor constante na DI;
• I.O.C - Imposto sobre Operações de Câmbio;
• despesas aduaneiras - disponíveis no momento da ação fiscal.
o
Nota: Redação dada pela revisão n 1. A DI passou a ser emitida por meio eletrônico a partir
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de 01/97.
d) se o ICMS foi recolhido em favor da unidade da federação para a qual se destinem as
mercadorias e/ou bens, observando o seguinte:
• quando o importador e o destinatário físico das mercadorias e/ou bens forem
estabelecidos na Bahia e o desembaraço aduaneiro ocorreu em áreas alfandegadas
situadas neste Estado, o pagamento do imposto deverá ter sido efetuado através de
DAE ou Certificado de Crédito;
• quando o importador e o destinatário físico das mercadorias e/ou bens forem
estabelecidos na Bahia e o desembaraço aduaneiro ocorreu em áreas alfandegadas
situadas fora deste Estado, o pagamento do imposto deverá ter sido efetuado através de
GNRE a favor do Estado da Bahia;
• quando o importador e o destinatário físico das mercadorias e/ou bens forem
estabelecidos em outra unidade da federação e o desembaraço aduaneiro ocorreu em
áreas alfandegadas situadas neste Estado, o pagamento do imposto deverá ter sido
efetuado através de GNRE a favor do Estado destinatário, sendo este, aquele para onde
for ocorrer a entrada física;
• quando o importador for estabelecido em outra unidade da federação e o destinatário
físico das mercadorias e/ou bens neste Estado, poderá o pagamento do imposto ocorrer
através de DAE, se desembaraçada no território baiano, ou GNRE, se o desembaraço
aduaneiro ocorreu fora dele. Com base no art. 155, § 2º, inc.. IX, “a” (Constituição
Federal de 1988), o recolhimento deverá ser a favor do estado destinatário da
mercadoria (Lei Complementar 87/96 - art. 11, inc. I, “a”);
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a) se houve autorização para trânsito aduaneiro, no campo próprio da DTA, para esta
modalidade;
b) se foram aplicados elementos de segurança (lacre, selo, etc.) conforme descrito no
campo apropriado da DTA, conferindo com os dispositivos colocados na carga ou no
veículo transportador. Em nenhuma hipótese os elementos de segurança apostos pelo
órgão fiscalizador da Receita Federal poderão ser rompidos;
c) se a mercadoria ou bem estiver acompanhada pelo conhecimento de transporte
internacional, verificar se o mesmo acoberta o trânsito até o local de destino, constante
da DTA. Caso contrário, exigir o conhecimento de transporte interestadual ou
intermunicipal, aplicando as normas previstas no RICMS.
1. EXPORTAÇÃO DIRETA
1. Tratando-se de mercadorias destinadas ao mercado externo, a fiscalização de trânsito
de mercadorias deverá solicitar a exibição dos seguintes documentos:
a) nota fiscal de saída;
b) nota fiscal avulsa, quando se tratar de exportação efetuada por pessoa física ou jurídica
desobrigada de emissão de documentos fiscais, ressalvados os casos expressos de
dispensa;
c) conhecimento de transporte interestadual, intermunicipal ou internacional.
2. Do exame físico das mercadorias
O preposto fiscal encarregado do exame físico das mercadorias destinadas ao exterior ,
observará a regularidade da operação adotando os seguintes passos:
a) examinar a carga, conferindo as características, quantidades e outros elementos
identificadores das mercadorias. Se já tiver ocorrido o despacho aduaneiro da
exportação pela Receita Federal, examinar a documentação e se nessa consta que
foram aplicados elementos de segurança (selos, lacre, etc.). Em nenhuma hipótese
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poderá ser rompido o lacre ou outro elemento de segurança aposto pelo órgão
fiscalizador da Receita Federal;
b) pesar as mercadorias, quando possível, respeitando o percentual de tolerância de 2%
(dois por cento) variando para mais ou menos (Regulamento do IPI);
c) emitir Passe Fiscal, nos casos de mercadorias em trânsito neste Estado oriundas de
outras Unidades da Federação, com embarque previsto através dos portos ou aeroportos
situados neste Estado, ou em outra unidade da Federação.
Não sendo possível a conferência da carga, o preposto fiscal deverá aplicar o lacre da
SEFAZ/BA e emitir Passe Fiscal, nos termos da legislação vigente, apondo no seu verso
carimbo contendo a seguinte informação:
FICA O TRANSPORTADOR OBRIGADO A DIRIGIR-SE AO PRIMEIRO POSTO
FISCAL PARA DESLACRAÇÃO E CONFERÊNCIA DAS MERCADORIAS E/OU
BENS.
2. EXPORTAÇÃO INDIRETA
Essas operações são vendas internas equiparadas a uma exportação. Para tanto, é exigido
Regime Especial do remetente e do destinatário quando situado neste estado. Verifique o
número do processo de concessão de Regime Especial para operar no mercado interno com
fim específico de exportação, e confira junto à SEFAZ a efetiva concessão do Regime nos
casos em que os remetentes e/ou destinatários sejam contribuintes baianos.
1. Tratando-se de vendas efetuadas no mercado interno com fim específico de exportação,
a fiscalização do trânsito de mercadorias deverá solicitar a exibição dos seguintes
documentos:
a) nota fiscal de saída;
b) conhecimento de transporte interestadual ou intermunicipal;
c) regime especial do remetente e do destinatário quando este localizado neste estado.
2. Do exame físico das mercadorias
O preposto fiscal observará a regularidade da operação adotando os seguintes passos:
a) examinar a carga, conferindo as características, quantidades e outros elementos
identificadores das mercadorias;
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Auto de Infração, para reclamação do imposto e/ou aplicação das penalidades formais
cabíveis, nos termos da legislação vigente.
GLOSSÁRIO
LI - Licenciamento de Importação.
NBM / SH - Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - Sistema de
classificação de mercadorias que adota uma seqüência numérica de 10 (dez) dígitos para
associar biunívocamente cada produto (sua descrição) a um determinado código numérico,
pela combinação dos 10 dígitos.
A NBM é administrada e atualizada pelo CBN (Comitê Brasileiro de Nomenclatura) - órgão
colegiado do Ministério da Fazenda.
Exemplo:
CÓDIGO DESCRIÇÃO
8703.21.0000 Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente
concebidos para transporte de pessoas (exceto os da posição 8702), incluídos os veículos de
uso misto (“station wagon”) e os automóveis de corrida, de cilindrada não superior a 1.000
3
cm .
o
NCM - Nomenclatura Comum do Mercosul - Passou a vigorar a partir de 1. de janeiro de
1995, em substituição à NBM, tornando única a classificação fiscal de mercadorias dos
países integrantes do MERCOSUL (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai).
o
OMC - Organização Mundial do Comércio - implementado a partir de 1. de janeiro de
1995 e tem sob seu controle, além do comércio internacional de bens (compreendido pelo
GATT), o comércio internacional de serviços e a proteção à propriedade intelectual
(extrapolando, pois, a área de abrangência do GATT), além de estabelecer o vínculo entre
o comércio internacional e o desenvolvimento econômico, a proteção ao trabalhador e a
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preservação do meio-ambiente.
UNITIZAÇÃO - ver container
SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior
o
TEC - Tarifa Externa Comum - Substitui a TAB ( Tarifa Aduaneira do Brasil) a partir de 1.
de janeiro de 1995, sendo adotada pelos quatro países integrantes do MERCOSUL - Brasil,
Argentina, Paraguai e Uruguai.
VMLD - Valor da Mercadoria no local de destino.
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EXW Ex. Work (... Name Place) a critério do comprador - não há obrigação quanto a seguro
FCA Free Carrier(... Named Place) - qualquer modalidade não há obrigação quanto a seguro
das mercadorias e transporte
internacionais.
T ransportador Livre (...Local
Designado)
Manual de Comércio Exterior
FAS Free Alongside Ship(...Named Port marí timo - fluvial-lacuste não há obrigação quanto a seguro
Of Shipment) das mercadorias e transporte
internacionais.
FOB Free On Board (...Named Port Of - marí timo - se for o caso, responde pelas
Shipment) - fluvial despesas de colocação da
mercadoria a bordo.
- lacustre
Livre A Bordo(...Porto De Embarque - não há obrigações quanto a seguro
CFR Cost And Freight(...Named Port Of - marí timo - contratar transporte internacional.
Destination) - fluvial - não há obrigações quanto a seguro
Destino Designado)
CPT Carriage Paid T o (... Named Place - qualquer modalidade - contratar transporte internacional.
Of Destination) - não há obrigação quanto a seguro
internacional das mercadorias.
CIP Carriage And Insurance Paid T o (... - qualquer modalidade - contratar transporte internacional.
Named Place Destination ) - contratar seguro internacional das
mercadorias no limite negociado.
Designado)
DES Delivered Ex. Ship(...Named Port Of - marí timo - contratar transporte internacional .
Designation ) - fluvial - contratar seguro internacional das
- lacustre mercadorias
De Destino Designado)
DEQ Delivered Ex. Quay (Duty Paid) (... - marí timo - contratar transporte internacional,
Named Port Of Destination) - fluvial e, se for o caso, responder pelas
despesas do desembarque.
- lacustre
Entregue A Partir Do Cais (...Porto - contratar seguro internacional.
De Destino Designado)
DDU Delivered Duty Unpaid(...Named - qualquer modalidade - contratar seguro das mercadorias
Place Of Destination) e transporte internacionais.
DDP Delivered Duty Paid (...Named Place - qualquer modalidade - contratar seguro das mercadorias
Of Destination) e transporte internacionais .
Destino Designado)
C+I (*) Cost Plus Insurance - qualquer modalidade - contratar seguro internacional das
Manual de Comércio Exterior
BIBLIOGRAFIA:
Regulamento do ICMS do Estado da Bahia - Dec. 2460/89, Dec. 5444/96, Dec. 6.284/97
Convênios ICMS
Regulamento Aduaneiro (Dec. 91030/85)
Comentários à Lei Aduaneira - Sosa, Roosevelt Baldomir
Portaria SECEX 02/92 e alterações posteriores
Manual de Operações do SISCOMEX - Exportação
Portaria DECEX - 08/91 e alterações posteriores
09/91 e alterações posteriores
Nome do arquivo: manualcomex1.doc
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Título: manual de comercio exterior
Assunto:
Autor: .
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Data de criação: 26/7/2001 09:45
Número de alterações: 2
Última gravação: 26/7/2001 09:45
Gravado por: ivan kalil
Tempo total de edição: 3 Minutos
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