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Anotações sobre o capítulo I da dissertação:

Sugestões de modificações a serem tomadas:


Liane:
- Excluir a discussão sobre Schowalter e Nelly Richard;
- Página 27: retirar referências ao “longo legado escravocrata”, a escrita das
mulheres negras pretende se colocar para além disso.
- A partir da página 27, após retirar referência a Schowalter e Richard, ampliar a
discussão sobre a escrita literária afrobrasileira; Aqui, fazer referência a Eduardo
Duarte, Sueli Carneiro, Miriam Alvez, ler, em Pdf, “a história da educação dos
negros no Brasil”e algumas dissertações e teses a respeito de Conceição que tratem
dessa discussão; diminuir as referências a Davis e contextualizá-las com as
referências a essas autoras brasileiras. Entrar com esses diálogos nas páginas 32 e
33. Trazer um pouco de Sônia Giacomini também.
- Entrar com Giacomini na página 36, antes de Hill Collins. Na página 40, retirar
referência a “Cabana do Pai Tomás”, de Davis, incluir contexto brasileiro.
- Entrar com artigos de Regina Delcastagné e outros (disponíveis na pasta da área
de trabalho de textos sobre “Literatura afro-brasileira”
- Dissertações para ler: Flávia UFPB, Aline Arruda, Ximenes etc.
https://www.sul21.com.br/ultimas-noticias/geral/2018/05/conceicao-evaristo-falar-
sobre-preconceito-racial-no-brasil-e-derrubar-o-mito-de-democracia-racial

Novas anotações, a partir de 02-08-2018


- Verificar se é possível substituir letra fonte de Times new roman para Arial, letra
maior, que consome mais espaço;
- Retirar do texto o excesso de “enquanto”, substituir por sinônimos;
-Livros da Delcastagné para averiguar: “Um território contestado” e “espaço e
gênero na literatura brasileira contemporânea”;
- Ler as dissertações e teses a respeito da Evaristo após a reconfiguração do
capítulo e após a leitura dos textos separados para o capítulo. O plano é enviar o
capítulo até o dia 10/08, no horário noturno, no máximo;
- Trazer mais Eduardo Duarte para a discussão do capítulo I; Incluir, aí, também,
possivelmente, Delcastagné, o artigo dela sobre personagens negras na literatura;
Nessse momento, possivelmente entrar com Sônia Giacomini sobre os estereótipos
da em torno da mulher negra, em diálogo, inclusive, com Evaristo e os trechos que
a mesma escreveu a respeito, que já estão incluídos no capítulo;
- Retirar discussão das páginas 28, 29 e 30 das autoras Schowalter e Richard sobre
escrita feminina; Substituir por inclusão de autoras negras feministas sobre a
produção literária das negras, representatividade etc; Incluir, também, trecho
sobre educação (livro da UFF);
- Quando escrever sobre os interditos à população negra, incluir trechos da tese de
Sueli Carneiro (que trata a respeito), e, também, talvez, Lilia Schwarcz, quando
trata da ciência racista desse período; nesse momento, tentar incluir, também, o
Florestan Fernandes;
- A partir da página 33, no trecho onde se debate Angela Davis, incluir feministas
negras brasileiras, e suas tematizações acerca da mulher negra e suas formas de
resistência, a exemplo da própria Evaristo, Sueli Carneiro, Miriam Alvez, Luiza
Barrios. Retirar alguns trechos sobre Davis, que se tornaram muito longos.
- Substituir discussão da página 34 sobre Sojourner Truth por resistências
brasileiras; para tanto, ler as referidas autoras citadas acima; Retomar a partir de
Patrícia Hill Collins, página 35; Junto a Collins, tematizar as brasileiras; Página
36, incluir Sonia Giacomini assim como demais teóricas; Na página 37, após
citação de Evaristo, talvez incluir breve referência a Carolina de Jesus e a “quarto
de despejo”; Na página 38, a partir da citação de Anzáldua, Liane propõe discutir
um pouco mais o “mundo destro” (averiguar melhor essa questão).
- A partir do item 1.2, sobre “Ponto de vista”, talvez incluir um pouco mais
Eduardo Duarte; na página 39, após a referência a Mariza Correa, talvez incluir
Lilia Schwarcz com “O espetáculo das raças”.
- Nas páginas 39 e 40, ao lado de Simone Schmidt, incluir o artigo de Delcastagné
sobre personagens negras na contemporaneidade (uma possibilidade);
- Retirar, entre as páginas 40-41, o longo trecho da “cabana do Pai Tomás”, da
obra de Angela Davis; Não cabe essa discussão aqui, já que debate-se, no trecho, a
autoria repleta de estereótipos na literatura brasileira;
- Talvez, incluir Frantz Fanon, “Pele Negra, máscaras brancas”, os dois primeiros
capítulos;
-

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