You are on page 1of 12

CAPÍTULO 3

Exercícios 3.1

1.
 t ÏÔÈ x2 ù t ¸Ô
Ú1 Ú1
1 1
dx  lim dx  lim ÌÍ ý
2 úû1 Ô
a)
x3 tÆ x3 tÆ
ÓÔÎ þ

 lim Ê 2  ˆ  .
1 1 1
tÆ Ë 2t 2 ¯ 2

 t ÏÔÈ esx ù t ¸Ô
c) Ú0 esx dx  lim
tÆ Ú 0
esx dx  lim ÌÍ
t Æ  ÔÎ
Ó
s úû 0 Ô
ý
þ
est
 lim ÈÍ st  ùú  , pois lim
1 1 1
 0.
t Æ  Î se sû s tÆ s

1
[ ]
 t 
Ú1 x 2 dx  lim ÏÌ 2 x ¸ý
Ú
1 t
d) dx  lim
x tÆ 1 tÆ Ó 1þ

[
= lim = 2 x  2   .
tÆ
]
 s
e)
Ú1 tet dt  lim
sÆ 0 Ú tet dt
s
È ù
[ ]
s
 lim Ítet 
sÆ Î Ú0
et dt ú  lim ses  es  1  1,
û 0 sÆ

pois lim ses  0 e lim es  0


sÆ sÆ

 t
Ú Ú
x x
n) dx  lim dx.
0 1 x 4 t Æ 0 1 x 4

Façamos a mudança de variável


sec 2 y dy
x2  tg y Þ 2x dx  sec2 y dy Þ x dx 
2
1  x4  1  tg2 y  sec2 y
x0 Þ y0
xt Þ y  arctg t2

arctg t 2 arctg t 2
sec 2 y dy È 1
y ùú
t
Ú0 Ú0
x
Logo, dx  Í
1 x 4 2 sec 2 y Î2 û0
1 arctg t2.

2

Portanto,

 1  
Ú0
x 1
dx  lim arctg t 2  ◊  .
1 x 4 tÆ 2 2 2 4

  t
Ú Ú Ú
1 dx dx
q) dx   lim
1 x x
3 1 x ( x  1)
2 t Æ  1 x ( x 2  1)

È t dx
[ ] ¸ýþ
t x dx ù Ï t
Ú Ú
ú  lim Ì[ln x ]1  ln x  1
t
 lim Í  2
tÆ Î 1 x 1 x 2 1 û tÆ Ó 1

Ê ˆ
t Æ
{
 lim ln t  ln t 2  1  ln 2  lim Á ln
t Æ Ë
} t
t 2 1
 ln 2 ˜
¯
Ê t ˆ
 ln 1  ln 2  ln 2 Á pois ln lim  ln 1  0˜ .
Ë tÆ t 2 1 ¯

 t È t1 1 ù
Ú1 Ú1
1 1
dx  lim  Í  ( π 1).
1   úû
2. dx lim
x tÆ x  tÆ Î 1 
 dx t dx
Se 1    0, temos Ú 1 x
 lim
tÆ 1 x Ú
 lim ln t   .
tÆ
( 1)
0
t È 1 ù
Ú1
dx 1 1
Se (1   )  0, temos lim  lim Í  ú .
t Æ x a t Æ Î (1   )t1 1   û   1
(  1)

t È t1 1 ù
Ú1
dx
Se (1  )  0, temos lim    .
x a t Æ ÍÎ 1   1   úû
lim
t Æ
(  1)

Portanto,

 Ï 1 se   1
Ô
Ú
1

dx  Ì 1
1 x ÔÓ se  1.
15
3.
1 1
Ú x 5 dx  tÆlim Út
1
b) x5 dx

 lim ÈÍ  4 ùú  .
1 1 1
t Æ Î 4 4t û 4
ÏÈ 2 1 ¸ È3 3 2 ù
Ô 3 3ù Ô
1
1 1 
Ú Ú
1
c) dx  lim x 3 dx  lim ÌÍ x ú ý  lim Í  t 3 ú  .
 3 x t Æ t t Æ ÔÍÎ 2 úû Ô t Æ ÍÎ 2 2 úû
Ó t þ

h) Temos
Ï 1
Ô x2 se x  1
Ô
f ( x )  Ì1 se 1 x 1
Ô 1
ÔÓ x 2 se x  1

Então,
 1 1 
Ú f ( x ) dx  Ú x 2 dx  Ú1dx  Ú1
1 1
dx
x2

 lim Ê1  ˆ  2  lim Ê  1ˆ  1  2  1  4.
1 1
t Æ Ë t¯ tÆ Ë t ¯

4. Temos
ÏÔm se 3 x 3
f ( x )  Ì0 se x  3
ÔÓ0 se x  3

Então,
 3
Ú Ú3m dx  [mx]3  3m  3m  6m.
3
f ( x ) dx 

 1
De Ú f ( x ) dx  1, segue 6m  1 ou m
6
.

 0 
5. Úek t  dt  Úek t  dt  Ú0 ek t  dt 

0 0 ÏÔÈ ekt ù 0 ¸Ô
Ú e k t  dt  lim
s Æ
Ú
s
ekt dt  lim ÌÍ
s Æ ÔÎ
Ó
k úû s Ô
ý
þ
È 1 eks ù 1
= lim Í  ú  (se k  0) 
s Æ Î k k û k
0 (se k  0) (se k
0 a integral diverge)
16
 s ÏÔÈ e kt ù ¸Ô
s

Ú0 e k t  dt  lim
sÆ 0 Ú
e kt dt  lim ÌÍ
s Æ  ÔÎ k
Ó
ú ý
û 0 Ôþ

È e ks 1ù 1
 lim Í  ú  (se k  0) 
sÆ Î k k û k
0 (se k  0)
Portanto, substituindo  e  em :

Ú
1 1 2
e k t  dt   Þ  1 Þ k 2.
 k k k

7.
 u
a) Ú0 est t n dt  ulim
Æ  Ú0
est t n dt

Integrando por partes (considerando f(t)  tn e g (t)  est)

ÔÏ 1 n u n1 st ¸Ô
u
t n est dt  lim ÌÈÍ t n est ùú 
u
lim
uÆ  0 ≠ ≠ Ú uÆ  ÔÓ Î s û0 s 0
t e dt ý
Ôþ Ú
f g

n  n1 st
 lim ÈÍ u n esu ùú  Ú
1
t e dt .
uÆ  Î s û s 0
0
Portanto,
 n  st n1
Ú0
est t n dt 
s 0
e t dt.Ú

b) Consideremos Ú0 t n1 est dt obtida em (a).
Integrando novamente por partes.

u È t n1 st ù n  1 u n2 st


Ú t n1 est dt  Í
0 ≠ ≠ Î s
e ú
û s 0
t e dt . Ú
f g

u n  1  n2 st
Daí, lim
uÆ  0 Ú t n1 est dt 
s Ú0
t e dt.

Portanto,
 n (n 1)  st n2
Ú0 est t n dt  s2 0 Ú
e t dt .

17
Integrando n vezes por partes, temos:
 n (n  1)(n  2) ◊ ... ◊ 1 
Ú 0
est t n dt 
sn
◊ Ú0 est dt .
Mas
u
 u È est ù È esu 1 ù 1
Ú0 est dt  lim Ú
uÆ  0
est dt  lim Í
uÆ  Î
 lim
s úû 0 u Æ  Í s  sú s .
Î û

Então,

Ú0 est t n dt  s n ◊ s  s n1 .
n! 1 n!

8.
 u
a) Ú0 est sen t dt  lim
uÆ  0 Ú est sen t dt
cos t ù u
est sen t dt  ÈÍest
u u s
Ú0 ≠ ≠ Î  ú
û 0

0 
cos t est dt Ú
f g

esu s u st
Ú
1
 cos u   e cos t dt.
   0
Assim,
u e su s u st
Ú0 est sen t dt   Ú
1
cos u   e cos t dt. 
  0
Por outro lado,
u
u È est ù u
Ú0 Ú0
s st
est cos t dt  Í sen t ú  e sen t dt
≠ ≠ Î  û0 
f g

esu u
Ú0 est sen t dt.
s
 sen u 
a 
u esu u
Ú0 Ú0 est sen t dt
s
Então, est cos t dt  sen t  
 
Substituindo  em :
u esu s2 u
Ú0 est sen t dt  Ú
1 s
cos u   2 esu sen u  2 est sen t dt
    0

Ê s 2 ˆ u st esu
Ú
1 s
Á1  2 ˜ e sen t dt  cos u   2 esu sen u .
Ë  ¯ 0   
1424 3
Ê 2  s 2 ˆ
Á ˜
Ë 2 ¯

18
esu
Sendo sen u e cos u limitadas e lim  0 ( s  0) resulta
u Æ 
esu esu
lim sen u  0 e lim cos u  0.
uÆ   uÆ  

Daí,
0
 u È Ê esu ˆ
Ú0 est sen t dt  lim
uÆ  0 Ú est sen t dt  Í lim Á
Îu Æ  Ë 
cos u˜
¯
0
1 s su ù Ê 2 ˆ
 lim  lim 2 e sen u ú ◊ Á 2 ˜
uÆ   uÆ   û Ë s 2 ¯
 1 Ê 2 ˆ 
Ú0 est sen t dt  Ê ˆ Á 2 
Ë  ¯ Ë s   2 ˜¯ s 2   2
.

 u
c) Ú0 est et dt  ulim
Æ  Ú0
e( s  )t dt

u
È e( s  )t ù È e( s  )u 1 ù
 lim Í ú  lim Í ( s   )  s   ú
uÆ  Î (s  ) û 0 uÆ  Î û
e( s  )t
lim  0, pois s  
u Æ s 

Então,

Ú0 est et dt  s  
1

9.
a) f(t)  sen t  3 cos 2t
 
Ú0 est f (t ) dt  Ú0 est (sen t  3 cos 2t ) dt
 
 Ú0 est sen t dt  3 Ú0 est cos 2t dt.
De 8.a, resulta

Ú0 est sen t dt  s 2  1 .
1

De 8.b, resulta

Ú0 est cos 2t dt  s 2  4
s

19
Logo,

Ú0 est (sen t  3 cos 2t ) dt  s 2  1  s 2  4 .
1 3s

Exercícios 3.3
1.
1
Ú0
1
a) 3
dx
x

1
f ( x)  3 é não-limitada em ]0, 1] e integrável (segundo Riemann) em [t, 1] para
x
0  t  1.
Portanto,
1
1 1 È3 2 ù È3 3 2 ù 3
Ú0 Út
1 1
3 x
dx  lim 3 x
dx  lim Í x 3 ú  lim Í  t 3 ú  .
t Æ 0 t Æ 0 Í 2 úû t Æ 0 Í 2 2 úû 2
Î t Î

3 x2
c) Ú1 x3 1
dx ( A função integranda é não-limitada em ]1, 3].)

3
3 x2 3 x2 È2 1ù

Ú1 x3 1
dx  lim
t Æ1 t
Ú 1
dx  lim Í ( x 3  1) 2 ú
t Æ1 Í 3
Î úû
( x 3  1) 2 t
2
 26 .
3
3.
1
Ú0
1
a) dx (A função integranda é não-limitada em [0, 1[.)
1 x2
1 t
Ú0 Ú
1 dx
 lim [arcsen x ]0
t
dx  lim
1 x 2 t Æ1 0 1 x 2 t Æ1

 .
2

Exercícios 3.4
1.
1 1
a) Para x
1, temos 5.
x 5  3x  1 x
 
Ú1
dx
Ú1
Segue, pelo critério de comparação, que é convergente, pois dx é
x 5  3x  1 x5
convergente.
20
1 1
c) Para x
2, temos .
3
3 x 4  2 x 1 x4


Ú2
dx 
Ú2
dx
Como 3 converge, segue, pelo critério de comparação, que
x4 x 4  2 x 1
converge.

cos 3 x 1
e) Temos 0 3 ( para x
1).
x3 x
dx converge, segue, pelo critério de comparação, que  cos 3 x dx

Como
Ú
1 x3 1 x3 Ú
converge.


Ú1
cos 3 x
Pelo exemplo 3, dx converge.
x3
x
j) 0 ◊ ex ex , x
0.
x 2  x 1
  xex
Como Ú0 ex dx é convergente, pelo critério de comparação Ú0 x 2  x 1
dx

converge.

 
Ú x 4  x 2  1 dx  2 Ú0
1 1
m) dx, pois o integrando é função par.
x 4  x 2 1

 1 
Ú0 Ú0 Ú1
1 1 1
dx  dx 
dx. A convergência da
x 4  x 2 1 x 4  x 2 1
x 4  x 2 1
1 1
última integral segue do critério de comparação, pois 4 4 para x
1.
x  x 1
2 x
1
Ú0
1
(Observe que dx existe, pois a integranda é contínua em [0, 1].)
x 4  x 2 1

Ú x 4  x 2  1 dx converge.
dx
Portanto,

L 3L
2. Da hipótese, existe b  0 tal que x f ( x) , para x
b. Daí,
2 2
L 3L

f ( x )  , para x
b. Sendo f(x) integrável em [a, t], para t
a, temos
2x 2x
 b   1
Ú a a Ú b Ú
f ( x ) dx  f ( x ) dx  f ( x ) dx. Já sabemos que
b x Ú
dx, b  0, é convergente
para   1 e divergente para  1. Pelo critério de comparação, temos:
21
 
a)   1 Þ Úb f ( x ) dx convergente Þ Úa f ( x ) dx convergente;
 
b)  1 Þ Úb f ( x ) dx divergente Þ Úa f ( x ) dx divergente.
3.
 x 6  x 1
a) Ú2 x7  2x2  3
dx

Ê 1 1  1 ˆ
x 6  x 1 1 Á x5 x6 ˜
Seja  Á
x  2x  3 x Á 1
7 2 2 3 ˜
144244 3  7 ˜
Ë 5
x244x 3¯
f (x) 144
g( x )

Logo, f ( x )  1 g( x ) , f ( x )
0 em [2,  [ e lim g( x )  1.
x xÆ

Por (2),
 x 6  x 1
 1 Þ Ú2 x7  2x2  3
dx é divergente.

 x5  3
b)
Ú10 x 20  x10  1
dx

3
1
1 x5  3 x5
Temos  5 .
x  x 1
20 10 x 1 1
1  10  20
1442443
f (x) 144 x 2444
4 x 3
g( x )

1
Assim f ( x )  g( x ) com lim g( x )  1.
x5 xÆ

Por (2),
 x5  3
 5 Þ  1 Þ Ú10 x 20  x10  1
dx converge.


Ú1
ln x
d) dx
x ln ( x  1)
1
ln x 1 ln x . Temos lim ln x x .
Seja   lim
x ln ( x  1) x ln ( x  1) x Æ  ln ( x1) 1
14243 14243 1424 3 xÆ
f (x) g( x ) g( x ) x 1
22
x 1
Então, lim g( x )  lim  1.
xÆ xÆ x


Ú1
ln x
Por (2),   1 Þ dx diverge.
x ln( x  1)

u u
5. Integrando por partes, Ú0 est f (t ) dt  esu f (u)  f (0)  s Ú0 est f (t ) dt. Sendo f
de ordem exponencial, existem  0 e M  0 tais que, para t
0,
 esu f (u)  Me( s  )u . Daí, para s  , lim esu f (u)  0 e da convergência da
uÆ 
 
integral Ú0 e( s  ) t dt, segue a convergência de Ú0 est f (t ) dt. Portanto,
  u
Ú0 est f (t ) dt é convergente e Ú0 est f (t ) dt  s Ú est f (t ) dt  f (0).
0

6. Seja f (t)  3 f(t)  t, para todo t real.

Daí, f (t)  t  3f(t) 


Supondo f de ordem exponencial , temos, de (5), para todo s  ,
 
Ú0 est f (t ) dt  s Ú0 est f (t ) dt  f (0).
 
De : Ú0 est (t  3 f (t )) dt  sÚ0 est f (t ) dt  f (0)
  
Ú0 test dt  3 Ú0 f (t ) est dt  sÚ0 est f (t ) dt  f (0)
 
( s  3) Ú0 est f (t ) dt  Ú0 test dt  f (0). 


Ú0 test dt  s 2 .
1
Agora,  (Do Exercício 8, Seção 3.1.)

Substituindo  em :

Ú
1 f (0)
est f (t ) dt  2 
0 s ( s  3) ( s  3)

Ú0 est
A B C f (0)
f (t ) dt 
 2 
s s s3 s3
A B C 1
De  2  , segue:
s s s  3 s 2 ( s  3)
( A  C ) s 2  (3 A  B) s  3 B 1
 2 . Donde 3B  1;
s ( s  3)
2 s ( s  3)
1 1 1
B  ; 3 A  B  0; A  ; A  C  0 ; C  .
3 9 9
23
Portanto,

Ú0 est
1 1 1 1 1 1 f (0)
f (t ) dt  ◊  ◊ 2 ◊  .
9 s 3 s 9 s3 s3
Supondo f(0)  1, temos

Ú
10 1 1 1 1 1 .
est f (t ) dt  ◊  ◊  ◊
0 9 s  3 9 s 3 s2
Utilizando o Exercício 8, Seção 3.1, resulta:
10 3t 1 1
f (t )  e   t.
9 9 3
7.
a) f (t)  2f(t)  cos t e f(0)  2
 
Ú0 est f (t ) dt  s Ú0 est f (t ) dt  f (0)
 
Ú0 est [2 f (t )  cos t ] dt  s Ú0 est f (t ) dt  2
 
( s  2) Ú0 est f (t ) dt  Ú0 est cos t dt  2
 
Ú0 Ú
1 2
est f (t ) dt  est cos t dt 
s2 1
0 44244 3 s  2
s (do Exercício 8, Seção 3.1)
s 2 1

Ú0 est
s 2
f (t ) dt  
( s  2)( s  1) s  2
2

 Bs  C
Ú0 est
A 2
f (t ) dt   2 
s2 s 1 s2
( A  B)s 2  (2 B  C )s  A  2C s

( s  2)( s 2  1) ( s  2)( s 2  1)
ÏA  B  0
De ÔÌ2 B  C 1 temos A  2 ; B  2 e C  1
Ô 5 5 5
Ó A  2C  0
Portanto,
2 1
  s
Ú0 est
2 1 5 5 2
f (t ) dt  ◊ 
5 s2 s2 1 s2

Ú0 est
12 1 2 s 1 1

f (t ) dt    ◊ 2
5 s  2 5 s 1 5 s 1
2

12 2t 2 1
f (t )  e  cos t  sen t.
5 5 5
b) f (t)  f(t)  e2t, f(0)  1
24
f (t)  e2t  f(t)
 
Ú0 est Ú0 est f (t ) dt  f (0)
f (t )  s
 
Ú0 est [e2t  f (t )] dt  s Ú0 est f (t ) dt  {
f (0)
(1)
 
( s  1) Ú0 est f (t ) dt  Ú10 4e2st 4◊ e32t dt  1
1 (do Exercício 8, Seção 3.1)
s2

Ú0 est
1 1
f (t ) dt  
( s  1)( s  2) s  1
A B 1 ( A  B)s  ( B  2 A) 1
  Þ 
s  1 s  2 ( s  1)( s  2) ( s  1)( s  2) ( s  1)( s  2)
1 1
Þ A  B  0 e B  2 A  1 Þ A  e B 
3 3

Ú
4 1 1 2
est f (t ) dt  ◊  ◊
0 3 s 1 3 s  2

Portanto, utilizando o Exercício 8, Seção 3.1 temos

4 t 1 2t
f (t )  e  e ,
3 3

Ú0 est et dt  s  
1
pois, ( s   ).

25

You might also like