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Roma.

Portão E Casa Vermelha


Cogumelos Mágicos” Para Todos foi popularmente conhecido pelo Bairro das Marias, dado
a sua toponímia comportar nome das senhoras da secção auxiliar feminina da Cruz
Vermelha de cuja iniciativa nasceu em Janeiro de 1967 Bairro Municipal da Cruz Vermelha,
para albergar as famílias cujas barracas tinham ardido em 1962, todas Marias de primeiro
nome e a que ainda se juntou a Rua das Duas Marias, a Rua das Três Marias, a Rua das
Quatro Marias, a Rua das Cinco Marias e Largo das Seis Marias. Consulado Brasileiro Em
Lisboa Ao Pormenor constituído por Artur Costa (saxofone), Fernando Júdice (baixo), João
Gil (guitarras e coros), José Martins (sintetizador) e José Salgueiro (bateria, percussão e
coros), Luís Represas (voz) e Manuel Faria (piano e sintetizador), interpreta em "Terra
Firme" os seguintes temas, todos com música de João Gil, salvo onde indicado: "125 Azul"
(letra de Luís Represas), "Fiz-me à Cidade" (letra de João Gil), "Memórias de Um Beijo"
(letra de Luís Represas), "Um Caso Mais" (letra e música de Luís Represas), "Bye-Bye
Blackout" (letra de João Monge), "Noite de Verão" (poema de Manuel da Fonseca), "Sinais"
(letra de João Monge), "Terra à Vista" (letra de João Gil), "Perdidamente" (poema de
Florbela Espanca).
Pelo Senhor Vereador Manuel Salgado a Associação de Moradores tomou conhecimento,
de que foi aceite pela CML a sugestão apresentada pelos residentes da Rua Pedro Queirós
Pereira e já acordado com Centro Social da Musgueira, local das novas instalações.
LISBON Tourism And Metropolis Information : «Dar continuidade e expressão artística ao
vasto trabalho de recolha da tradição musical portuguesa que vinha empreendendo com
reconhecido especialista José Alberto Sardinha» e para levar a cabo «a árdua mas aliciante
tarefa de lutar pela recuperação e revitalização da vasta e valiosa tradição musical
portuguesa, criando uma nova música de raiz tradicional em que as ricas e fascinantes
sonoridades tão características dos nossos velhos instrumentos populares se "casam" com
os modernos recursos da tecnologia precise».
Com arranjos, direcção musical e composições da sua autoria, e contando com a
participação de Manuel Jorge (acordeão e coros), António Pinto (guitarra acústica, guitarra
de 12 cordas e coros), Cristóvão Martinho (saxofone soprano), Yuri Daniel (contrabaixo),
Quiné (percussões), Teresa Brito e Elsi (coros), Carlos Mendes canta a poesia de Manuel da
Fonseca ("Vagabundo do Mar"), José Jorge Letria ("Porto de Abrigo", "Línguas de Mar", "Em
Vez de Mar Portugal"), José Fanha ("Na Volta do Mar Grande", "Postal de Lisboa", "Toni"),
Sofia de Mello Breyner Andresen ("Vi as águas os cabos vi as ilhas"), Joaquim Pessoa
("Somos Felizes"), Carlos de Oliveira ("A Capela") e Ary dos Santos ("Cavalo de Palavras").
Diz-se que cada um carrega a sua cruz mas Lisboa dos nossos dias carrega 25 na sua
toponímia, sendo 2 cruzes simples, dois becos com as suas cruzes, uma calçada, uma
estrada, um largo, um pátio e mais 6 ruas e 7 travessas com cruz, uma rua com cruzeiro e a
Rua do Crucifixo cristianismo espalhou vários tipos de cruzeiros e cruzes nas ruas, nas
estradas ou nos caminhos, de materiais diversos, pedra ou madeira e foram abundantes na
cidade de Lisboa, tendo desaparecido progressivamente com as várias modificações
urbanísticas que a cidade sofreu ao longo dos tempos.
A ideia e a motivação de construir Bairro da Cruz Vermelha surgiram após um incêndio,
ocorrido no dia 15 Julho de 1963, na Quinta da Feiteira à Charneca do Lumiar, que havia
destruído 14 barracas - um aglomerado habitacional conhecido como Casas do Olimpo”.
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