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GEOLOGIA DO PETRÓLEO

GEOLOGIA DO PETRÓLEO

CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO:

Histórico da indústria.
Habitat do petróleo. Lógica do
Sistema Petrolífero. Risco
exploratório.
Geopolítica do Petróleo.
Profs. Carlos Jorge de Abreu e Claudio Bettini
Coordenador 2007 – Prof. Frederico Laier
GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
“O Coordenador – 2007”

Geólogo (UFOP-1964)
MSc em Informática (COPPE-1977)
Petrobras (jan/1965 a maio/1993)
- Mapeamento de Superfície (1965-1968)
- Processamento Dados Geológicos (1969 – 1982)
• Montou (1971) o Arquivo Geral de Poços da Petrobras
• Processamento Digital de Perfis de Poços (1979) da Petrobras
- Gerente de CPD-CENPES (1982 – 1988)
- Chefe Setor de Treinamento de Geólogos e Geofísicos (88/93)
- Professor IME, PUC-Rio, UNINCOR (Diretor) [Minas Gerais]
- Pesquisador Visitante do Depto. Geologia, PRH-18

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DO PETRÓLEO
Agenda da Disciplina IGL-508

CARGA HORÁRIA POR PERÍODO:


T= 30 horas PL= 30 horas PC= 00 horas
CALENDÁRIO PARA 2007/1:
Início: 06/03/2007
Terças e Quintas, de 15 às 17h
Sala: J1-08 (CCMN – IGEO – Bloco J)
Coordenação: Prof. Frederico P. Laier
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DO PETRÓLEO
Agenda da Disciplina IGL-508

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Agenda da Disciplina IGL-508

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Agenda da Disciplina IGL-508

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Comunicações no Depto. Geologia
www.geologia.ufrj.br

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Comunicações no Depto. Geologia
www.forum.geologia.ufrj.br

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Comunicações no Depto. Geologia

www.forum.geologia.ufrj.br + .........

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A nossa Terra e o Petróleo ..

Petróleo e gás surgindo na


superfície terrestre (seep). Este
seep começou a fluir após o
terremoto Northridge-1994 no
campo de petróleo Ojai, (North
Sulphur Mountain Area), Ventura
County, CA. Foto por S.
Mulqueen.

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A nossa Terra e o Petróleo ..

O Big Bang ... O Universo


A nossa Terra ....

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Tectônica de Placas e o Petróleo ..

- Inicio dos anos 60 -> Teoria das Placas Tectônicas revolucionou as


geociências

. desde, então, os geocientistas verificaram e refinaram esta teoria

. Agora temos um entendimento melhor de como nosso planeta foi “formatado”


pelos processos da tectônica de placas ao longo das eras geológicas ..

. Sabemos como a tectônica de placas influencia quase todos processos


geológicos, passados e presentes.. Terremotos, vulcões, ...

. “quanto mais a gente conhecer sobre a tectônica de placas, melhor a gente pode
apreciar a grandeza e beleza da terra sobre a qual vivemos, e, eventualmente,
as demonstrações violentas da impressionante força da Terra”.

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Tectônica de Placas e o Petróleo ..
Exemplo da continuidade da ação da tectônica das placas :
vulcão Oldoinyo Lengai, Zona do Rift na África Leste, onde a África está sendo
“rachada” em dois continentes ... por um processo de tectônica das placas

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O Leste da África pode ser o local do próximo grande oceano da Terra. A interação das placas alí
fornecem aos cientistas uma oportunidade para estudar em primeira mão como o Oceano
Atlântico começou a cerca de 200 milhões de anos atrás.

Os geólogos acreditam que, se a expansão continuar, as três placas que se encontram na


extremidade do atual continente Africano se separará completamente, permitindo ao Oceano
Índico a inundar a área e transformar o atual “Chifre da África” em uma grande ilha.

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A “Certidão de Nascimento” da nossa Terra

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Alfred Lothar Wegener (1880-1930), deitado na cama


do hospital militar da 1ª Guerra Mundial, em 1914, começou o
“A Origem dos Continentes e Oceanos”, publicado em 1915,
com a Teoria da Migração dos Continentes

As Eras da Terra
(inicio em milhões de anos, a partir do presente)
- Cenozóico............................... 65
- Mesozóico ........................... 225
- Paleozóico ........................... 570
- Proterozóico ..................... 2.500
- Arqueano .......................... 4.600 (?)

Subdivisão em Períodos :
Mesozóico => Cretáceo ........... 136
Jurássico ........... 192,5
Triássico ............ 225

Paleozóico => Permiano........... 280


Carbonífero ....... 345
Devoniano ......... 395
Siluriano ............ 435
Ordoviciano ...... 500
Cambriano ........ 570

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Quando Wegener publicou sua teoria ...
A Comunidade científica acreditava que os continentes fossem fixos onde estão
hoje ... “e caiu de pau” em cima do Wegener ...

A questão que eles levantaram foi “que espécie de forças poderiam ser tão
poderosas para mover tão imensas massas de rochas sólidas por tão grandes
distâncias ? ...”

ele passou o resto de sua vida ajuntando provas para sua teoria ..
Morreu congelado, na Groelandia, numa expedição cientifica ....

Wegener e um guia Innuit, no dia 1 de novembro de


1930, durante a fatídica expedição na qual ele
morreu congelado, na Groelandia.

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Caso da “Dinosaur Cove”, na Australia ...

paleontólogos descobriram dinossauros (polares)


adaptados ao clima frio e que tinham visão
noturna aguçada, sangue quente;
consequentemente, podiam enfrentar o clima
imaginado após a “queda do meteoro” do México
.... 65 mi. anos ...
Caso do Cryolophosaurus ellioti que viveu a 600
km do atual polo sul 200 milhões de anos atrás ...

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Mapeamento do fundo dos mares ..

- Antes do século 19 as profundidades em mar aberto eram apenas objeto


de especulação, não haviam ferramentas/métodos para medi-las;

- Em 1855 foi publicada uma carta batimétrica, pelo Tem. Matthew Maury
da marinha americana, mostrando a existência de montanhas submarinas
no Atlântico Central ...

- Depois da 1ª Grande Guerra houve grande melhoria nos dispositivos de


emissão e registro de som para medição de distâncias tanto em terra
quanto no mar ... Caso da Sismica (Schlumberger x “Alemão”)

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No inicio do século 20, cientistas especializados no estudo do paleomagnetismo, Bernard


Brunhes na França (1906) e Motonari Matuyama no Japão (1920s) reconheceram que as rochas
geralmente pertencem a dois grupos, conforme suas propriedades magnéticas. Um grupo,
chamado de polaridade normal cujos minerais magnéticos nelas contidos têm a mesma
polaridade da Terra atual.
O outro grupo, todavia, tem polaridade reversa indicada por uma polaridade oposta à atual da
Terra. Explicação = quando sairam como magma seus cristais se alinharam normalmente
conforme os polos sul e norte vigentes. Ao esfriar as rochas gravam a polaridade
Começando na década de 50, cientistas adaptaram magnetômetros, usados em aviões para
detetar submarinos, para reconhecer estranhas variações magnéticas existentes ao longo do
fundo dos oceanos...

Os fundos dos oceanos são, básicamente, formados por basaltos, uma rocha rica em magnetita
(Fe3O4), e por isso podem distorcer os sinais do campo magnético, afetando as leituras das
bússolas. Essas distorções foram documentadas por marinheiros groelandeses.

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Harry Hammond Hess


Além de oficial da marinha, onde chegou ao posto de
Contra-Almirante, foi também professor de geologia na
Universidade de Princeton. Durante a 2ª Guerra fez
pesquisas do fundo do mar com sonar no Oceano Pacífico,
indo de uma batalha para outra ...
Em 1959 ele apresentou informalmente a hipótese que o
fundo dos oceanos estava se separando, em um
manuscrito que teve grande circulação.
Da mesma forma que Wegener, Hess encontrou resistência
porquê existiam poucos dados para provar sua teoria.

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As questões levantadas pela presença das “estrias” magnéticas foram:


. Como se formam essas estrias magnéticas ?
. Porquê elas são simétricas ao redor das cristas das cadeias ?

Hoje tem-se cerca de 50.000 kms. de cadeias meso-oceânicas.

--> indicação que o campo magnético da Terra se inverteu muitas


vezes ao longo dos tempos geológicos ....

A crosta oceânica passou a ser apreciada pelos cientistas como uma


“fita magnética gravada” da historia das inversões do campo
magnético da Terra.

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A maioria dos geólogos acredita que a Terra mudou pouco de tamanho


desde sua formação há 4,6 bilhões de anos atrás. Assim sendo, como
que novas porções de crosta puderam ser continuamente adicionadas
ao longo das cadeias meso-oceânicas sem aumentar o tamanho da
Terra ?

A explicação dada por um geólogo da Universidade de Princeton foi a


de que se a crosta está se expandindo nas cadeias oceânicas ela deve
estar se encolhendo em alguns outros locais .... Segundo ele o oceano
Atlântico está se expandindo e o oceano Pacífico está se encolhendo.

As bacias oceânicas estiveram perpetuamente sendo recicladas ....

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Em 1962, essas idéias foram publicadas em uma publicação denominada


“História das Bacias Oceânicas”, que foi uma das mais importantes
contribuições à teoria das placas tectônicas.
Nesse trabalho, Hess explicou como funciona o mecanismo de
crescimento/expansão do fundo do mar: o magma derretido escoa do interior
da Terra ao longo das cadeias meso-oceânicas, criando novo assoalho
oceânico que se esparramam afastando-se das cristas das cadeias ativas, e,
eventualmente, afundam nas fossas oceânicas profundas.
Se os oceanos existem há pelo menos 4 bilhões de anos porquê existe tão
pouco sedimento depositado no fundo dos mares ?
Hess argumentou que os sedimentos tem sido acumulados no máximo por
cerca de 300 milhões de anos. Esse intervalo é o tempo necessário para o
fundo do oceano se mover da sua crista para as fossas vizinhas e ser
destruído.

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Ao mesmo tempo, o magma está continuamente subindo ao longo das cristas


das cadeias meso-oceânicas onde o processo de reciclagem é completado
com a criação de nova crosta oceânica.

Esse processo de reciclagem também explicaria como os fósseis


encontrados no fundo do mar não são mais velhos que 180 milhões de anos.
Em contraste os fósseis sobre os continentes, por exemplo em cima do
Himalaia 8.500 metros acima do mar, podem ser consideravelmente mais
velhos.

Outra questão que foi resolvida com essa hipótese e teoria da expansão do
fundo dos mares foi a pergunta “como os continentes se movem” : a teoria da
expansão do fundo dos mares simplesmente implicava no arrasto dos
continentes movimentando-os ....

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Ao contrário de Wegener, que não foi reconhecido cientificamente em vida,


Hess foi capaz de ver sua teoria da expansão do fundo dos mares ser
largamente aceita conforme o conhecimento sobre o fundo dos mares
aumentou dramaticamente durante seu período de vida.

. Em reconhecimento pela sua fama mundial, em 1962 Hess - mais conhecido


por suas pesquisas geológicas - foi indicado pelo Presidente John Kennedy
para a prestigiosa função de Presidente do Comitê de Ciência Espacial da
Academia Nacional de Ciências.
Assim sendo, além de ter sido um expoente no desenvolvimento da teoria da
tectônica de placas, Hess desempenhou um papel proeminente no projeto do
programa espacial americano.

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Os cientistas, agora, possuem um bom entendimento de como as placas se movem e como tais
movimentos se relacionam com as atividades de terremotos. Muitos movimentos ocorrem ao
longo de estreitas zonas entre placas onde os resultados das forças da tectônica de placas são
mais evidentes.
Há quatro tipos de limites de placas tectônicas :
- limites divergentes
- limites convergentes
- limites de transformação horizontal
- zonas de limites de placas

Limites divergentes - quando uma nova crosta é gerada quando placas se afastam uma da outra ...
Limites convergentes - quando crosta é destruída assim que uma placa mergulha sob outra placa
..
Limites de transformação horizontal - quando a crosta não é nem produzida nem destruída assim
que as placas escorregam horizontalmente uma pela outra ..
Zonas de limites de placas - extensas faixas nas quais os limites não estão bem definidos e os
efeitos da interação entre placas está obscuro

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Limites divergentes - ocorrem quando há placas se afastando


umas das outras e nova crosta está sendo formada com
magma que sobe do manto.
A situação desse tipo mais conhecida é o da Cadeia Meso-
Atlântica.

Se estende do Oceano Ártico até abaixo do término da África.


O ritmo de
crescimento do fundo do mar ao long da Cadeia Meso-
Atlântica é de 2,5 centímetros por ano ! Isto significa 25
kilometros em um milhão de anos !

Pouco ? Foi suficiente para nos “últimos 100 a 200 milhões


de anos” ocasionar o aparecimento e crescimento do Oceano
Atlântico e chegar ao tamanho que ele tem hoje, entre os
continentes das Américas, África e Europa !!

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Os picos atuais destas montanhas nos Andes são compostos por rochas calcárias,
que originalmente se depositaram em partes baixas da crosta e agora foram
levantadas às alturas

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Tectônica de Placas e o Petróleo...
O 3º Geocientista importante na “montagem final”
da Tectônica de Placas foi o Geofísico Canadense
J. Tuzo Wilson (1908-1993), que introduziu o
conceito dos “Hot Spots”. Isto é, pontos-quentes
no manto produzindo derretimentos locais da
crosta acima, como ocorre no Hawaii ....

Tuzo estudou na Universidade de Princeton, na década de 30, onde fez Doutorado (PhD). Foi
aluno do Geólogo Hess (autor do “História das Bacias Oceânicas”, clássico da Teoria de
Tectônica de Placas) e dele sofreu grande influência, ficando pois sabendo sua teoria sobre a
gênese dos mares ainda na década de 30, trinta anos antes dela ser publicada.

Em 1963, J. Wilson de Tuzo, que descobriu as falhas transformantes, surgiu com uma idéia
engenhosa que tornou-se conhecida como a teoria dos “Pontos-quentes” (hotspot).
Essa teoria viria explicar a existência de vulcões situados longe dos limites de placas tectônicas.

Wilson sugeriu que o movimento contínuo da placa eventualmente arrasta a ilha para além do
Ponto-quente (hotspot), corta-a de sua fonte de magma, e o vulcanismo cessa. Quando um
vulcão-ilha torna-se extinto, outro se desenvolve sobre o Ponto-quente (hotspot), e o ciclo é
repetido.

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Tectônica de Placas e o Petróleo...
Este processo de crescimento e morte de vulcão, ao longo de
muitos milhões de anos, tem deixado uma trilha longa de ilhas
vulcânicos e montanhas marinhas através do assoalho do
Oceano Pacífico.

De acordo com a teoria dos Pontos-quente (hotspot) de


Wilson, os vulcões da cadeia Havaiana devem se tornar
progressivamente mais velhos e tornarem-se mais erodidos
conforme “viajem” para mais longe, além do Ponto-quente
(hotspot).

Quando redigiu sua Teoria dos Pontos-quentes, em 1963, Wilson submeteu seu manuscrito a
várias e mais famosas revistas científicas que simplesmente se negaram a publicar suas idéias,
sob o pretexto que suas idéias eram radicais demais para serem aceitas.
Quem publicou, naquele ano, seu trabalho foi uma “obscura” Revista Canadense de Geofísica.
Esse artigo, por ela publicado, tornou-se um marco mundial na Teoria da Tectônica de Placas.
Ele foi professor de geofísica na Universidade de Toronto, no Canadá, de 1946 até 1974, quando
se aposentou das aulas e foi ser Diretor do Centro de Ciências de Ontário.

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DO PETRÓLEO
Tectônica de Placas e o Petróleo...

Concepção artística do movimento da


Placa do Pacífico sobre o ponto-
quente fixo Havaiano, ilustrando a
formação da Cadeia Imperador de
Montanhas Maritimas.

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A Teoria das Placas Tectônicas surgiu depois de sua morte quando se


encontraram novas evidências da migração dos continentes ao se mapear
o fundo dos oceanos (a Cadeia Meso-atlântica ...)

A TEORIA DAS PLACAS TECTÔNICAS VEM SE MOSTRANDO TÃO


IMPORTANTE PARA AS CIÊNCIAS DA TERRA QUANTO A

DESCOBERTA DO ÁTOMO FOI PARA A FÍSICA E A QUIMICA

OU

A TEORIA DA EVOLUÇÃO (DARWIN) FOI PARA AS CIÊNCIAS DA VIDA

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Tectônica de Placas e o Petróleo ..

- Estrutura da Terra :
Somente no século 20 é que os cientistas conseguiram determinar as 3 camadas básicas que,
sobreposta uma à outra, formam a extrutura interna da Terra - Crosta, Manto e Núcleo (de cima
para baixo)
. Crosta - rígida, muito fina em comparação com as outras duas camadas; debaixo dos oceanos
ela se afina, não tendo mais que 5 km de espessura; debaixo dos continentes ela se espessa em
contraposição às montanhas, sob os Alpes, por exemplo, ela tem cerca de 30 km de espessura.
Ela pode chegar a ter 100 km de espessura. Como a casca de um ovo ela é frágil e pode quebrar
...
Composta por rochas que, nos continentes, são predominantemente graníticas (feldspato e
quartzo..) e, nos oceanos, são predominantemente rochas basalticas

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Tectônica de Placas e o Petróleo ..

-Estrutura da Terra :
. Manto - camada densa, quente, de rochas semi-solidas, com aproximadamente 2.900 km. de
espessura. Contém mais ferro, magnésio e cálcio que a Crosta;
A parte superior do Manto forma uma camada rígida de rocha designada “litosfera” que se
comporta de forma parecida com a Crosta, sendo fina sob os oceanos e mais espessa sob os
continentes..
Os cientistas acreditam que debaixo da litosfera exista uma zona fina, movil designada
“astenosfera” (Grego, asthenes = fraco), composta por material quente, semi-sólido que pode
fluir quando sujeito a altas temperaturas e pressões, ao longo do tempo geológico.

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Tectônica de Placas e o Petróleo ..

-Estrutura da Terra :
Núcleo - é cerca de 2 vezes mais denso que o manto por causa de sua composição metálica (uma liga
de ferro e níquel). Além disso o núcleo é formado por duas partes distintas: a superior é de metal líquido
(os 2.200 kms superiores) e a inferior é de metal sólido (os 1.250 kms. próximos ao centro da
Terra).

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Uma curiosidade da Tectônica de Placas ...

A jornada de 6.000 kms. da placa da Índia das vizinhanças da


Austrália até sua posição atual ....
Quando o continente Pangaea começou a se desintegrar, a
cerca de 200 milhões de anos atrás, separou a Índia que
começou a se mover para o norte. Cerca de 80 milhões atrás
ela estava a 6.400 kms. ao sul do continente asiático,
movendo-se para o norte a uma razão de 9 metros por século.

A colisão teve dois estágios:


- num primeiro estágio o choque provocou uma série de
fraturamento das rochas da placa indiana junto à região da
colisão

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Uma curiosidade da Tectônica de Placas ...
- num segundo estágio a continuação do choque provocou o levantamento das
montanhas do Himalaia ..... e do Plateau Tibetano ...

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Uma curiosidade da Tectônica de Placas ...
choque provocou o levantamento das montanhas do Himalaia ..... e do Plateau
Tibetano ... E também “entortou uma cadeia de montanhas submarinas no
Pacífico” ...

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
A nossa Terra e o Petróleo ..

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Histórico

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Histórico

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Histórico

Histórico ...

1859 – Início da era do petróleo. Primeiro poço (nos EUA) com técnicas mais modernas, na
Pensilvânia, EUA
1900 – Descoberta de óleo no Texas
1920 – Reservas BP no Oriente Médio; Shell no Extremo Oriente e Americanas nos EUA e
Américas Central e Sul
1930 – ARAMCO
1953 – Criada a PETROBRAS, Gov. Getúlio Vargas. Lei Eusébio de Queiroz, Monopólio
sobre exploração em todo o país
1960 – OPEP, equilíbrio com as grandes empresas particulares e nacionalização
1968- Primeiro campo brasileiro no mar. Guaricema, SE.
1973 – Primeiro choque do petróleo no mundo; exploração offshore no Brasil é
incrementada.
1974 – Descoberta do Campo de Garoupa, bacia de Campos.
1980 – Segundo choque do petróleo. Revolução Irã, Saddam no Iraque
1975-1985 – Contratos de risco na exploração no Brasil (Pecten/Merluza)
1997 - Quebra do monopólio da Petrobras na exploração no Brasil

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Histórico

Evolução das Técnicas Exploratórias

1859 – Poço do capitão Drake (cabo/percussão)


1880 ± Motores a combustão interna. Outras frações de HC
1900 – Óleo no Texas (354m)
1914/1918 – 7 irmãs (BP, Shell, Exxon, Chevron (Standard Oil) Gulf, Texaco e
Mobil)
1920 – Sísmica refração/Gravimetria e Magnetometria
1927 - Perfil elétrico de poço, França
1970 – Sísmica reflexão 2D
1980 – Computação (modelagem 3D de reservatório)
1985 - Sísmica reflexão 3D
1990 – Poços horizontais, LWD
2000 - 4D, OBC

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Histórico

Evolução dos Conceitos Geológicos

1860 - Poços ao longo dos rios; teoria anticlinal (Hunt)


1880 - Campos em paleolinhas de praia (trapas estratigráficas)
1930± Anticlinais – Mapeamento de superfície
1930± - Domos de sal com a sísmica e gravimetria (Golfo México)
1950± - Micropaleontologia, bioestratigrafia
Após Segunda GM – Fotogeologia, Norte da África e Oriente Médio
1950/1960 - Ambientes deposicionais modernos, geoq. orgânica na Rússia
1960/1970 – Tectônica de placas se consolida
1975 - Sismoestratigrafia e estratigrafia de sequências
1980 - Visualização com modelos 3D
1990 - Geoestatística

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Drake Well Museum

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Drake Well Museum

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Drake Well Museum

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Drake Well Museum

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Drake Well Museum

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Petróleo

O Petróleo (crude oil) é uma mistura de HidroCarbonetos na fase líquida dentro do reservatório
em subsuperfície e que permanece líquida à pressão atmosférica, depois de passar pelas
instalações separadoras em superfície.
A cor varia de tons claros de amarelo, verde e castanho a preto.
A viscosidade (resistência a fluir) em superfície tende a ser maior que a do mesmo óleo no
reservatório, onde a temperatura é mais elevada. À superfície, os valores variam de 1,4 a 19400
centistokes. A viscosidade também varia com a idade e a profundidade em que se localiza o óleo.

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Petróleo

A densidade dos petróleos é expressa pelo grau API, cuja fórmula é :

onde: 60/60F é o peso específico do óleo a 600F, comparado ao da água à mesma temperatura.

Com esta fórmula é possível classificar os petróleos em :


Leves quando o grau API é > 40°
Intermediários quando o grau API está entre 10º e 40º
Pesados quando o grau API é < 10º

A densidade varia com a idade e a profundidade.

Viscosidade e grau API, em geral, são inversamente proporcionais Î pesados são + viscosos

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Petróleo

Composição química
O óleo é composto majoritariamente por Hidrogênio e Carbono, com pequenas proporções
ou traços de outros elementos (tabela 2.6)
Apesar do pequeno número de elementos componentes, há uma grande diversidade de
compostos. Por exemplo, num óleo de Oklahoma, identificaram-se 234 compostos (Selley,
op. cit.)
Não há dois óleos iguais, mas observam-se tendências que viabilizam classificações. Tais
tendências referem-se a:
• Idade
• Profundidade
• Fonte
Localização geográfica

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Petróleo

Composição química
Os compostos do óleo podem subdividir, de forma prática, em 2 grupos principais:
• HC (hidrocarbonetos): parafinas, naftenos e aromáticos
Heterocompostos com O, S, N, V, outros elementos.

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Geração ... Matéria orgânica (carbono)

Manguesais de Magé
Exemplo de concentração
de matéria orgânica
adequada à formação de
petróleo .....
[ em futuras aulas esse
tema “Geração/Rocha
Geradora” será detalhado ]

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Bacias ... Sistemas Petrolíferos

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Bacias ... Sistemas Petrolíferos

Petroleum System Processes

Gas
Cap
Oil
Entrapment Seal Rock
Accumulation Water
Reservoir
Rock

Migration
120° F
Source Rock
350° F
Generation
24803

120º F Î 49º C e 350º F Î 177º C


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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Bacias ... Classificação de Klemme

Klemme (1980)
Baseada na Tectônica de Placas
Importância: controle da ocorrência de campos gigantes; distribuições a priori de
tamanhos de campos Î avaliação de potencial petrolífero Î planejamento e decisão
Critérios:
Tipo de crosta (continental, intermediária, oceânica)
Posição geotectônica da bacia em relação aos limites da placa
Gênese
Forma da bacia
Idade da bacia
Preenchimento sedimentar
Presença de um ou mais ciclos deposicionais
Presença/ausência de elementos de sistemas petrolíferos
( Essa classificação será exposta em detalhe durante o curso ...)

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Maiores Produtores de Petróleo ...

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Maiores Produtores de Petróleo ...

Russia may emerge as top oil producer soon-first deputy PM


27/ 01/ 2007
DAVOS, January 27 (RIA Novosti) - Russia may become the world's largest oil producer in the very
near future, the Russian first deputy prime minister said Saturday.
"Russia has every chance of becoming the No. 1 oil producer, leaving Saudi Arabia behind," -
Dmitry Medvedev told the World Economic Forum in Davos, Switzerland.
He said that Russia is already the world's largest producer of natural gas and the fourth largest
producer of electricity.
Medvedev also said Russia will continue to increase investment in the energy sector, including
surveillance, production, transportation and refinery.

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Energia, Demanda e Fornecimento

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Depto. de Energia dos EUA – Fonte de Dados

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Depto. de Energia dos EUA – Fonte de Dados

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Depto. de Energia dos EUA – Fonte de Dados

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Depto. de Energia dos EUA – Fonte de Dados

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Depto. de Energia dos EUA – Fonte de Dados

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Depto. de Energia dos EUA – Fonte de Dados

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DO PETRÓLEO
Depto. de Energia dos EUA – Fonte de Dados

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DO PETRÓLEO
Depto. de Energia dos EUA – Fonte de Dados

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DO PETRÓLEO
Reservas Mundiais em 2003

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Distribuição Mundial das Reservas

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Produção de Óleo por Área

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DO PETRÓLEO
Razão Reserva/Produção

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DO PETRÓLEO
Consumo Diário por Área

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DO PETRÓLEO
Consumo per Capita

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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Fluxo do Petróleo no Mundo

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DO PETRÓLEO
OPEP “estabelece preço”

OPEP dita as regras. Guerra do Yon Kippur, 1973, revolução do Irã, 1979 e
guerra Irã-Iraque em 1980.
Fonte: BP Statistical Review, 2005 in Tertzakian, 2006.
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GEOLOGIA
DO PETRÓLEO
Importação Americana

Dependência externa de óleo entre 1950 e 2004.


Fonte: U.S. Energy Inform. Agency In Tertzakian, 2006.
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DO PETRÓLEO
Petróleo e Guerras ...

Efeito da política e guerra na produção de óleo.


Fonte: BP Statistical Review, 2005 & U.S. Energy Agency In Tertzakian, 2006.
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DO PETRÓLEO
Demanda Mundial de Óleo

Fonte: Tertzakian, 2006.


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DO PETRÓLEO
Caso da China

A atividade econômica está diretamente relacionada ao consumo de óleo.


Crescimento muito rápido da China.
93 Fonte: FMI e BP, 2005 in Agency In Tertzakian, 2006.
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DO PETRÓLEO
Regiões & Descobertas

Volume total de óleo descoberto e por regiões.


Fonte: FMI e BP, 2005 in Agency In Tertzakian, 2006.
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DO PETRÓLEO
Fontes de Energia e seu Uso

.Fonte:.
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DO PETRÓLEO
A preocupação com o Futuro da Energia

Fonte: AAPG

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A preocupação com o Futuro da Energia

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DO PETRÓLEO
A preocupação com o Futuro da Energia

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DO PETRÓLEO
A preocupação com o Futuro da Energia

Toyota Prius – carro hibrido...


O quê que é isso ??

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DO PETRÓLEO
A preocupação com o Futuro da Energia

Caso dos modelos brasileiros Flex-Fuel

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A preocupação com o Futuro da Energia

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A preocupação com o Futuro da Energia

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Referências

Referências:

Tilling,R.I. e Kious,W.J. This Dynamic Earth, USGS – United States


Geological Survey, 77p

Selley, R.C., 1995. Elements of Petroleum Geology. Academic Press, 2nd


ed. San Diego, 237p.

Thomas, J. E. (Organizador)., 2001, Fundamentos de Engenharia de


Petróleo. Ed. Interciência, 271p.

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