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ESTADO DE GoIAS ‘SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HiDRICOS —_____________Licenga de Instalacso. Proceso: 19224/2011 Licenca: 1966/2013 [A SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HIDRICOS DO ESTADO DE GOIAS, no uso de suas ‘atribulgbes que he foram conferidas pela Lei Estadual n.° 8.544, de 17.de outubro de 1978, regulamentada pelo DDecreto 1.745/78, concede a presente LICENCA DE INSTALAGAO, nas condigBes especificadas abate: Cliente 1. RazBo Social: AGENCIA GOIANA DE TRANSPORTES E OBRAS 2. CPF/CNPD:_093.520,933/0001-06 <3. Endereso:__AVENIDA GOVERNADOR JOSE LUDOVICO DE ALMEIDA, nr. 20, .CAICARA 4. Municipio: —Golinia - G0 Empreendimento 1, Razlo Social: PAVIMENTAGAO DA RODOVIA GO 239 7 2 CPFICNP:: 3. Endereso:_—-RODOVTA GO 239, nr. S/N, 5, ZONA RURAL 4. Municipio: Alto Paraiso de Gols - GO Bacia Hidrografica/ Micro Regio 1, Baca Hidrogréi Tocantins 2. Mero Regido: (Chapada dos Veadeiros Atividade Licenciada 1. Nome: PAVIMENTACKO DE ESTRADA Parametros: 1. ExtensSo: 70,00km Exigéncias Técnicas - Observagbes 1. A presente Lcenca ests sendo concedida com base nas informagies constantes do process e nfo dispense e nem substitu, outros alvarés ou certdées exlgldas pela LegisarSo Federal, Estadual ou Municipal: 2. _-ASEMARH deverd ser comunicada, Imediatamente, em caso de acdentes que envolvam o Melo Amblente; 3 A SEMARH reserva-se 0 direto de revogar a presente Licenga no caso de descumprimento de suas Condicionantes ou de qualquer depostivo que fra a LegisagSo Ambiental vigent, assim como, a omissao (04 fsa descrgso de informagbes relevantes que subsidiam a sua expedicSo, ou superveniéncia de graves ‘iscos ambientaise de sadde. 4. Flea 2 presente automaticamente SUSPENSA, Independente de qualquer ato adminstrato por parte desta Secretaria, caso expire 0 prazo de validade das demats lcengas emitias por outros entes da [Administragao Pibilea, so municipal, estadval ou federal, que fazem parte do instrugto do processo 8 ‘que esta se vincula. Somente com a juntada nos autos de novo documento que serérestaurada a validade da icenca ora emitida; 5. Deversio ser preservadas as falxas previstas na Let n.° 12.596/95 como Areas de Preservacto Permanente, sondo Inclusive vedado qualquer tip de lmpermeabiliza¢3o do solo; 6. ALcenga de Funcionamento devers ser requerida 30 (tint) das ates do Inicio previsto para operas, ‘ieando sua concess8o condicionada ds exigéncies técnicas constantes do verso desta Licenca; 7, Esta leenga no produ efetos juridcas de cess8o e/ou aguisgso sobre direlto de posse e cireltos reals. como: de propriedade (uso, goz0 € disposigio), de supertice, de usutrut, de servid8o, de habitaclo, de so, de pentor, de hipoteca, de anticrese e diel do promitente comprador de imével; bem como demais. iret inerentes & propriedade mévele Imével sobre a drea e bens delimitados e disriminados nesta lenga; nem mesmo direita adquirdo, produzindo somente efeltos juriicos nos limites da Legisicko ‘Ambiental e de competéncia da SEMARM dentro de seu poder de pollcia preventivoe repressivo. a 8. Rrenovecdo da presente Licenga deverd ser requerida com antecedéncia minima de 120 (cento e vinte) dias do expiragSo de seu prozo de valldade,ficando este prorrogado até a manifestaclo definitive deste braio. 9. Canforme disposto na Resolugo CONAMA 006/86, 0 lcenciado deverd providenciar 2 publicacto do ‘crebimento da presente renovacio de licence de instalagSo no prazo de 30 (vinta) dias a partir desta (ata, podendo a mesma ser suspensa, caso nBo haja cumprimento desta; 10. AAGETOP, devers requerer em até 30 (trina) dias apts a conclusSo dos servigos da obra a Licenca de Funcionemento da ImplantagSe e Pavimentagso da Rodovia GO-239, neste trecholeenciado; 11. AAGETOP, deverd requerer em caso de nfo conclusSo dos servigos da obra no prazo de vigencia desta feonca de instlaglo, a renovagdo 68 lcenca de Instalaco com antecedéncie minima de 120 (cento € vine) dlas antes de exprar a sua vigénca; 12. A paraisaglo temporéria ou @ conclusSo das atividades do ImplantacBo e Pavimentacdo da Rodovia ‘60-238, devers ser objto de comunicago a esta SEMARH, ee Exigéncias Técnicas - Complementares 1. esta Ucenca de InstlagSo, refere-se as Obras de ImplantagSo, Restauraglo, Readequacéo, Obras de Arte Corrente, Obras de Artes Especial, Pavimentacio, SinalizacS0 Vertical e Horizontal da Radovia GO-239, re Trecho de Ato Paras att 0 Distrito de S8o Jorge e a cdade de Colinas do Sul, com extenséo de 70 [uldmetros. A Requerente no deveré URrapassar os limites da rea icenclada; 12. Manter as obras de acordo com o previeto no cronograms fisico, considerendo como més inicial das obras fo més ou os meses subsequentes do recebimento deste Licenciamento, pela AGETOP; 3, executar os servigos em horérios aproprisdos, de forma 2 no prejudicar os moradores da regio da Implantacto e PavimentagSo da Rodovia GO-239;, 4. Manter, durante 2 fase das obras e apés 0 indo de funcionamentyda ImplantacSo Pavimentacbo Rodovia GO-239, a emissie de material parteslado, ruidos vibracBes dentro dos parémetros da Legistagio Ambiental 5. Utiizar o= materials obtidos nas mpezas das faixas de dominio © do decapeamentos dos locals de IimplontagSo da rodovi, para retaludamento das cabas de empréstimos e nos enchimentos destas; 6. Proteger os soos expostose alnda no protegides por melo do plant de gramineas, com lonas plsticas pora evar processos erosivas € de IiiviagSo dos Solos, crreamento destes para drenagem superical © profunda e destas para os lits dos corpo hidrcos 0 que poderé causar assoreamentos; 7. -Rrrequerente, deverd manter os Taludes dos Cortes © Aterros suavizados, atendendo 2 deciividede Tnénina de acordo com 0 tipo de solo local e realizar hidrossemeadure com gramineas de baixo Ceecimento, a0 longo de todos os taludes para se eitarProcessos Erosvos, e ainde se evitar obstrucSes ‘a snalizago vertical da Rodovia; 8. Promaver 0 dlsciplinamento das 4guas pluvais © prover 0 sistema de drenagem pluvial superficial de ‘ssipadores de energia no local de desdgue, com vistas a evitar processes erosivos a0 longo de todo ‘wecho; 9. Implantar e manter os dssipadores de enefpia nos pontos de langamento de éguas pluvialsdefnidas no projeto de drenagem plvil; 10, Monitorar os pontos de lancamentos frais das S9uas pluvais captadas na drea da Implantacdo © PavimentagSo da Rodovi, para prevencio de fermagSo de processas crosivos Li. Instalar defensas metdlicas nas proximidades dos corpos hidricos, com vistas 2 inibir queda de velculos, estes corpo hidricos nes dois senidos das Obras de Arte Especial ou Obra de Arte Corrente; 12, DeverBo ser instalads sinalizagSo vertical, com placas especicas, visando © mitigacio de danos que podem ser causados a fauna local; 13. Deverdo ser instalados sinaizadores progressivas om ambas as faixas pare alertar os motoristas € provocor efeto de velocidade crescente, em pontos especfices, em especial nos corpos hidrcos, apps, Feservaslegais e matas natvas; 14. —Ovientar todos 05 eolaboradores envolvdos nas Obras da Rodovie, quanto aos aspectos de preservacso Smblental, no que dz respeito & destinagSo correta de residues sides. gerados, manutencBo da ‘Yegctacdo nativa ¢ demas priticas que melhorem 0 ambiente de trabalho, @ sepurance ocupacional © © ‘onvivle com a vizinhanga; 15. Providenciar EPI's - Equlpamentos de ProterSo Individual, para todos os colaboradores envolvidos nas (Obras de Implantagdo e Pavimentacio da Rodovle; 16, Implantar sistemas de controles de trAnsto de veiculos e pedestres, com objetivo de minimizar ccorréneias de acidentes na 4re8 de influencia dreta dos servigos de Implantagdo © Pavimentacio da Redowia; 18, 1s. 20. 2. 22, 23, a 25, 26, 2. 28 29, 20. a 2 8. 2s, 3. Deni destinagSo adequada 0s residuos slidose Fquldos, provenientes dos equlpamentos utlizados nos) F\g,_————— services, tis como fits de deo, ftres de ar, mangueiras, pneus, sucata ferrosa, és lubrificantese| ‘outros tipos de residues: Providenciar dectinacSo adequada 20 local defnide pelos municipios de Alto Paraiso e Colinas do Sul para escarte dos RSCC - Residuos Sélidos da ConstrugSo Civil que sero gerados durante os servgos das (Obras de Implantacso e Pavimentacdo da Rodovia; [Mio langar no solo sob hipétate alguma sobras de concretos (de caminhes betonelra ou de betoneiras ‘méveis)utlizados nas obras de artes correntes e especals, em espectic drenagens superficial, buetros, pontes © outras, 20 longo do trecho que esté senda cenciado, senda necessSro dar destinacSo adequads 2 estas sobras; IWio lancar nos solos da fala de domino ou drea no autorizads, sob hipStese alguma sobras de massa {asfltca,utllzades nas obras de Pavimentacso do trecho que esté sendo icenciado, senda necessério dar estinagSo adequada a estas sobras; Destinar adequadamente os eventuais efluentes gerados nas frentes de servgos, procurando sempre que possivel a utilzacdo de Banhelros Quimicos para serem utilzados pelos colaboradores; ‘Manter sempre em boas condlgSes de uso e de funcionamenta os banhelras quimicos, manter fms pare limpera e destinagso adequada dos dejetos produzdos durante 0s servgos das Obras de Implantagio & Pavimentacto da Rodovia; (5 tanques com materials betuminosos e éleos deverdo ser dotados de sistema de seguranca e proteco contra vazamentos, para que no ocorra a contaminacBo dos Sols e das 4guas; ‘que 0 local destinado para manutencio dos equipamentos, troca de 6leo © armazenamento de combustives seja adequado nBo permitinds a contaminacSo do solo das Sguas; Realizar 0 armazenamento adequado de tad0s os éleos lubrifcantes usados ou contaminades, gerados pelos equipamentes em utlizagSo na implantagdo das obras, e posteiormente deverd ser enviado para firma de rerrefino, devidamente lcenciada pelo 6rg8o ambiental, dé acordo com o estabelecido no Art 3 1a Resolugdo CONAMA n® 362/205, ‘tender as normatizagBes d= ABNT, quando for realizar as escavactes, procurando sempre mitigar 0s fatores que possam gerar processos erosivos na Area de Infuéncia Dieta, os reaterros deverdo esta bern compactados © 0 solo proteaide contra processos erasives nas proximidades des pontos onde forem fexecutadas as exavartes; Manter, durante @ posteriormente aos servicos das obras, 0s culdados @ medidas de conservacio dos {soles a fim de evar, frmagies de procestos erosivos e de lxviagSo dos solos, no 0 impermeabitzando, '@ promovendo sua protecao superficial, com a plantacSo de gramincas de balxo crescimento ou outro procedimento adequado para as reas a serem protegdas; Realizar a recuperacSo das reas eventualmente degradas causadas pelos Servcos das Obras de Implantacio e Pavimentacio da Rodovi; Recuperar todo © passvo ambiental decorrente as implantacSo dos Servis das Obras de Implantacso PavimentacSo da Rodovia; CComunicar previamente 208 propretéries vizinhos sobre eventuas Intereréncias /IntersicBes nos acessos fe em cercas existentes s mergens do Rodavie, para evitar © cerceamento do-direto de Ir e wr dos ‘moradores vzinhos e a debandada de rebanhs das propriedades; 1A execugso das obras no poders causar danos 20 meio ambiente © a tercelros @, caso ocora, ‘acidentalmente ou no, 2 AGETOP deverd se responsabizar tanto pela recuperegso das reas danincadas, 7 atingidas, como por qualquer outra responsablidage originada por sue ma execucBo. [A SEMARH, tsenta-se das abrigagies com 0s propretiios que tiverem suas propriedades interceptadas, elo projeto, cabendo & AGETOP as tratatvas com relacSo a desapropriagtase indenizacbes; Isolar a drea sob Influéncia dreta das obras na etapa de sua lmplantagSo, objetivando controlar © acesso fe tercetros; Recunerar as caixas de empréstimos, as dreas de bota-fora de solos inadequados, Sreas dos canteiras de ‘bras, locals de ermazenagem de combustives, pétics, acessos euxllares desvos, eventualmente Utizados fou Implantados por ocasiso dt reaizaglo dos servcos das Obras de ImplantacSo Pavimentaglo da Redovia; Fazer revegetagto dos cortes,encostas aterrs visando 2 establidade dos mesmos; Cumprir todas as medisas mitigadores propostas no ELA/RIMA e nas normas e procedimentos ambiental © Pianos Bésicos pare empreendimentos redovisies; Manter os motores @ combustio dos equipamentos ubllzades na obra ~ motoniveladoras, carregadeiras, escavadeiras, retroescavadeiras, rolos pés de cameiro, roles compactadores, caminhies cagambes, aminho combolo de lubrificantes/combustivel, caminhio espargidor vibro acabadoras, roles de pneus entre outros, bem raguladas e com emiss8o de gases poluentes nos padres ambientals acltéveis; uf 28, 29, 40, 2. 43 45, 46. 4. 48, 49, 5. 2, ss. ss. 56 57 ss 60. 61 6 Ido implantar canteiros de obras préximo a corpo hidrco, com vistas a evitar danos ambientals em Areas ‘de Preservaglo Permanente = APP; bo efetuar quozquer tipos de intervengSes nas Areas de Preservacso Permanente, vertentes, nascentes, ‘edreas provimas a drenagens naturals sem a préviaautorizacSo da SEMARH; No causar nenhum tipo de.comprometimento nos vales e veredas localizadas na drea de infuéncia do lempreendimento; Nao comprometer os cursos hidrces Intercptades pela estrada, quanto 20s aspectos quanti € qualitativas Gos mesmo, bem come manter preservadas as matas cllares; ‘erramento de cabeceras ou mesmo de drenagens intermitentes nJo poderBo ser efetuados neste projet, uma vex que o referido empreendimento esth na zona de amertecimento de um Parque Nacion or tratar-se de obra de engenharia dvi, manter acompanhamento técnico qualiicado na sua mplantago (0 Projeto deverd contemplar 0 apravetamento da estrada existente, inibindo-se retiicagbes de trechos, 0 ‘que poderia acaretar supressSo de vegetagBo devido ds caracteristicas forsticas da re9ido; Esta Lcenca Ambiental, nfo autoriza @ supressSo da Fore, que deveré ser devidementelcenciada nesta SEMARH/SULIM/GFF; Esta Licenga Amblental ndo dispeneao icenclamento amblental especfico do(s) Cantelrs) de Obras; sta ticenga Ambiental nfo dlspensa 0 icencamento amblental especiico da(s) eas) de bata fore de sols inservivels; sta Licenga Arbblental nfo dispensa 0 licenciamento ambiental especiic da(s) Janda(s) de cascalho ou e solos; ‘As éreas de empréstimos no poderso se locaizar na érea de Influéncia do empreendimento, devendo primeiramente ser mapeadas ¢ localizadas, em escala de 1:1000, observando a distancia que se lcalizam {do Parque Nacional Chapada dos Veadeiros. Essas éreas deverdo ter lcenciamentos especicos; sta Ucenca Ambiental nfo dlzpensa o icenclamento ambiental especico de Usinas de Asfato de todo € ‘qualquer tipo; Esta Ucenga Ambiental nfo dlspensao licenciamento amblental especifico de Usinas de Concreto; Esta Licenga Ambiental no élspensa a Portaria especiico de Outorga de Agua; 1 implantagEo de éreas de extraglo de area, usinas de concreto e cantelros de obras, no devers0 ‘ocorrer nas APPs nem na Reservas Legals @ nem em matas natvas; Apresentar apés 0 inicio das abras, 0 Plano de Desmobilzarso da Implantag3o © Pavimentacso da Redovie: ‘A fetxa de dominio da Rodovia no deverd adentrar 05 lites do Parque Nacional Chapada dos Vendeiros. 0 Plena Basico Ambiental deverd Incuir mapa em escala minima de 1:5000, com as delimitagbes da Unidede de Conservacio georreferenciadas, a rodoviae a sua fabxa de dominio, bem como os limites de zona de amortecimento, segundo resolug3o CONAMA 013/1990;, : Manter sempre, uma copia desta LICENGA DE INSTALACKO das Obras da Rodova, no(s) cantero(s) de ‘obras, frentes de servgos, esertéras da firma contratada e departamento de melo ambiente da requerente, para efetos de scaizagBes e vistrias da SEMARH; ‘Aoresentar Relatéro de Acompanhamente/Monitoramento Ambiental na fnalizaglo da obra, elaboraso por no minimo dois técnicas habiltados, acompanhado de relatrio ftografco, ‘Apts © nile dos servos das cbras, apresentar & LEF -Licenga de Exploraglo Florestal; A rodovia nde poders ter “pontos de parada” para turistas, com excoro do j existente "Jardim Maytréa", ‘ue devers receber apenas tratamenta de contengBo de processos erosivas; Pare pavimentacSo da rodovia deverd ser utlizada toda a tecnologia conhecida para que a coloragio do ‘aefato soja 2 mais cara possivel; ios pontos selecionados pelo estudo de Impacto ambiental como corredores de fauna, deverso exist redutores de velocidade © velocéade maxima de 40 knvh, alm dos sonorizadores de ambos 0s lados, os ‘quais deverdo ser detalhados no PBA. A sinalizacio da existincia de Parque Nacional e informagio de transite de animais deverd ser mais requente; tia drea de infutneia dreta do Parque a velacidede méxma permitda na redovia no deverd ser superior {2 620km/h, devido ao tempo necesséro de frenagem, caso haja animals a pista; Em drenagens que se caracterizam com corredores de fauna deverdo ser programados bueiros com o mismo de 2,00 metros de cidmetro; Sugere-se ainda, que as rodovias que 630 acesco a BR-153, ou mesmo para o norte de Golds (como a de Padre Bernardo, p. eX.) Saja integralmente asfoltadas ou pavimentadas, em cuto prazo, para que o fuxo de veleuos posta ser menor disibuldo, nfo sobrecarregando 8 GO-239 que margela 0 Parque Nacional Chapada dos Veadetros; 65. _Encaminhar @ SEMARM, 0 relatrio de controle amblental = RCA das medidas implantadas; 66. Portratar-se de uma Estrada Parque, a velocdade méxima na rodovie deverd ser de 6Okmy/h; (67. _Reducio da velocidade, nos pontos onde se constatou a travessa de animals para 40k; 668, Pica creditada aos responsveistécnicos que elaboraram 0 EIA/RIMA as viablidades técrices amblentals, pelos Obras de Implantacio, Restauraglo, ReedequacSo, Obras de Arte Corrente, Obras de Artes Especiais, Pavimentago, Sinalizacio Vertical e Horizontal da Rodowia GO-239, na Trecho de Ato Paraiso até 0 Distrito de S80 Jorge e a cidade de Colinas do Sul, com extensBo de 70 quilémetros e outras dela decorrentes; 69, _Anresentar Plano de RecuperacSo de Areas Degradadas ~ PRAD; 70, Esta lcenga esti sendo concedida com base nas iformagées © documentos anexados 20 processo, fentendendo-se os mesmos como veridces, sabendo-se que a inveracidade nos mesos culminaré no ceancelamento da presente licenga; 71. Esta Secretaria reserva 0 ireto de fazer novas exigencias caso considere necessério, Exigéncias Técnicas de Compensagio Ambiental SNUC/SEUC Referéncia Parecer Nr. 30317/2013, elaborado por Marco Ant®nio Asevedo Brito 2 Para cumprimento a compenseco ambiental prevista na Lei Federal 9.985/2000 @ Lel Estadual 14.247/2002, fol celebrado 0 Terme de Compromisso de Compensacdo Ambiental SNUC/SEUC ‘rumero:02/13 Exigéncias Técnicas de Compensagéo Ambiental de Fauna 1, ReferBnca Parecer Nr. 30316/2013, eaborado por Marco AntinioAsevedo Brito 2 Para cumprimento da compensagéo amblental prevsta na Lel Estadual 14.241/2002, fol celebrado 0 ‘Termo de Compromisso de Compensaro Ambiental Fauna nimero:OFICIO AGETOP 304/2013-DEP de 26.08.2013, Nota 1. AAGETOP, ceverd atender as recomendagées constantes do Parecer Técnico Parque Nacional Chapada {os Veadeiros da Coordenacio de Assisténca Técnica e Educago Amblental 06/06 de 26.12.2006, flhas 286-299 do processo; 2 AS gramineas a serem utlizadas nas proteges de taludes de cortese de aterro, deverfo ser Dreferencialmente as do tipo Paspalum notatum, vulgarmente conhecida como Grama Batatels,conforme recomendacéo do Oficio087/04-PNCV de 03.11.2008; 3. Foram reazados at 0 moment @pavimentcio de 23 qulbmetros, trecho esse que necessta de restauragbes e adequactes. 4. Analista Ambiental Engenelro Civil Marco Antonio Asevedo Eto. \Validade da Licenca: 27/08/2015

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