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A população que vive em Madagascar resulta da mistura de malaio-indonésios que chegaram à ilha no primeiro milênio da era cristã com os

habitantes que se originaram da região entre a África e a Península Arábica. No século XII, foram estabelecidos em seu litoral os comerciantes que
vieram da Arábia. O primeiro descobridor europeu da ilha foi o português Diogo Dias, em 1500. No século XVI,
diversos portugueses, neerlandeses e francesestentaram a implantação fracassada de colônias no litoral malgaxe. No século XVII, um núcleo no
norte da ilha foi estabelecido com sucesso pela França, mas o poder monárquico dos hovas limitou a esfera de influência francesa no planalto
central. Nesse mesmo século e no princípio do XVIII, Madagascar foi ponto de frequência de piratas como John Avery, o capitão Misson e William
Kidd.[10]

A constituição dos vastos reinos malgaxes foi favorecida pelo comércio de escravos e armas. O de Merina, que o rei Andrianampoinimerina (1787-
1810) unificou, foi transformado no reino dominante. O filho daquele soberano, Radama I (1810-1828), teve sucesso ao ser ajudado
pelos britânicosque administravam as ilhas Maurício e controlou ele mesmo a maioria do território insular de Madagascar. No início da década de
1860, o reino foi aberto por Radama II aos europeus e em especial a uma companhia comercial com sede na França, a que tratou
privilegiadamente. Em 1868, o controle do litoral noroeste foi cedido pelo reino de Merina aos franceses.[10]

Colonização e independência[editar | editar código-fonte]


Em 1890, o Reino Unido foi o reconhecedor do protetorado francês de Madagascar: mas, o domínio colonial não se efetivou até 1895, ano em que
a França teve sucesso na derrota do exército que defendia o reino de Merina. O primeiro governador francês, general Joseph-Simon Gallieni, foi o
autor da abolição da escravatura e em 1897 responsável pela expulsão da rainha Ranavalona III para a ilha de Reunião. Após a Segunda Guerra
Mundial, a ilha de Madagascar foi elevada à categoria de território ultramarino da França, sendo bem representada no parlamento da metrópole.
Em 1958 teve sua autonomia adquirida dentro da Comunidade Francesa e dois anos depois foi declarada sua independência com o nome
de República Malgaxe. Na década de 1970, as relações com a França foram deterioradas e os malgaxes se revoltaram contra os imigrantes
vindos das ilhas Comores. A maioria dos imigrantes morreu e os que sobreviveram foram expulsos.[10

A população que vive em Madagascar resulta da mistura de malaio-indonésios que chegaram à ilha no primeiro milênio da era cristã com os
habitantes que se originaram da região entre a África e a Península Arábica. No século XII, foram estabelecidos em seu litoral os comerciantes que
vieram da Arábia. O primeiro descobridor europeu da ilha foi o português Diogo Dias, em 1500. No século XVI,
diversos portugueses, neerlandeses e francesestentaram a implantação fracassada de colônias no litoral malgaxe. No século XVII, um núcleo no
norte da ilha foi estabelecido com sucesso pela França, mas o poder monárquico dos hovas limitou a esfera de influência francesa no planalto
central. Nesse mesmo século e no princípio do XVIII, Madagascar foi ponto de frequência de piratas como John Avery, o capitão Misson e William
Kidd.[10]

A constituição dos vastos reinos malgaxes foi favorecida pelo comércio de escravos e armas. O de Merina, que o rei Andrianampoinimerina (1787-
1810) unificou, foi transformado no reino dominante. O filho daquele soberano, Radama I (1810-1828), teve sucesso ao ser ajudado
pelos britânicosque administravam as ilhas Maurício e controlou ele mesmo a maioria do território insular de Madagascar. No início da década de
1860, o reino foi aberto por Radama II aos europeus e em especial a uma companhia comercial com sede na França, a que tratou
privilegiadamente. Em 1868, o controle do litoral noroeste foi cedido pelo reino de Merina aos franceses.[10]

Colonização e independência[editar | editar código-fonte]


Em 1890, o Reino Unido foi o reconhecedor do protetorado francês de Madagascar: mas, o domínio colonial não se efetivou até 1895, ano em que
a França teve sucesso na derrota do exército que defendia o reino de Merina. O primeiro governador francês, general Joseph-Simon Gallieni, foi o
autor da abolição da escravatura e em 1897 responsável pela expulsão da rainha Ranavalona III para a ilha de Reunião. Após a Segunda Guerra
Mundial, a ilha de Madagascar foi elevada à categoria de território ultramarino da França, sendo bem representada no parlamento da metrópole.
Em 1958 teve sua autonomia adquirida dentro da Comunidade Francesa e dois anos depois foi declarada sua independência com o nome
de República Malgaxe. Na década de 1970, as relações com a França foram deterioradas e os malgaxes se revoltaram contra os imigrantes
vindos das ilhas Comores. A maioria dos imigrantes morreu e os que sobreviveram foram expulsos.[10

A população que vive em Madagascar resulta da mistura de malaio-indonésios que chegaram à ilha no primeiro milênio da era cristã com os
habitantes que se originaram da região entre a África e a Península Arábica. No século XII, foram estabelecidos em seu litoral os comerciantes que
vieram da Arábia. O primeiro descobridor europeu da ilha foi o português Diogo Dias, em 1500. No século XVI,
diversos portugueses, neerlandeses e francesestentaram a implantação fracassada de colônias no litoral malgaxe. No século XVII, um núcleo no
norte da ilha foi estabelecido com sucesso pela França, mas o poder monárquico dos hovas limitou a esfera de influência francesa no planalto
central. Nesse mesmo século e no princípio do XVIII, Madagascar foi ponto de frequência de piratas como John Avery, o capitão Misson e William
Kidd.[10]

A constituição dos vastos reinos malgaxes foi favorecida pelo comércio de escravos e armas. O de Merina, que o rei Andrianampoinimerina (1787-
1810) unificou, foi transformado no reino dominante. O filho daquele soberano, Radama I (1810-1828), teve sucesso ao ser ajudado
pelos britânicosque administravam as ilhas Maurício e controlou ele mesmo a maioria do território insular de Madagascar. No início da década de
1860, o reino foi aberto por Radama II aos europeus e em especial a uma companhia comercial com sede na França, a que tratou
privilegiadamente. Em 1868, o controle do litoral noroeste foi cedido pelo reino de Merina aos franceses.[10]

Colonização e independência[editar | editar código-fonte]


Em 1890, o Reino Unido foi o reconhecedor do protetorado francês de Madagascar: mas, o domínio colonial não se efetivou até 1895, ano em que
a França teve sucesso na derrota do exército que defendia o reino de Merina. O primeiro governador francês, general Joseph-Simon Gallieni, foi o
autor da abolição da escravatura e em 1897 responsável pela expulsão da rainha Ranavalona III para a ilha de Reunião. Após a Segunda Guerra
Mundial, a ilha de Madagascar foi elevada à categoria de território ultramarino da França, sendo bem representada no parlamento da metrópole.
Em 1958 teve sua autonomia adquirida dentro da Comunidade Francesa e dois anos depois foi declarada sua independência com o nome
de República Malgaxe. Na década de 1970, as relações com a França foram deterioradas e os malgaxes se revoltaram contra os imigrantes
vindos das ilhas Comores. A maioria dos imigrantes morreu e os que sobreviveram foram expulsos.[10

A população que vive em Madagascar resulta da mistura de malaio-indonésios que chegaram à ilha no primeiro milênio da era cristã com os
habitantes que se originaram da região entre a África e a Península Arábica. No século XII, foram estabelecidos em seu litoral os comerciantes que
vieram da Arábia. O primeiro descobridor europeu da ilha foi o português Diogo Dias, em 1500. No século XVI,
diversos portugueses, neerlandeses e francesestentaram a implantação fracassada de colônias no litoral malgaxe. No século XVII, um núcleo no
norte da ilha foi estabelecido com sucesso pela França, mas o poder monárquico dos hovas limitou a esfera de influência francesa no planalto
central. Nesse mesmo século e no princípio do XVIII, Madagascar foi ponto de frequência de piratas como John Avery, o capitão Misson e William
Kidd.[10]

A constituição dos vastos reinos malgaxes foi favorecida pelo comércio de escravos e armas. O de Merina, que o rei Andrianampoinimerina (1787-
1810) unificou, foi transformado no reino dominante. O filho daquele soberano, Radama I (1810-1828), teve sucesso ao ser ajudado
pelos britânicosque administravam as ilhas Maurício e controlou ele mesmo a maioria do território insular de Madagascar. No início da década de
1860, o reino foi aberto por Radama II aos europeus e em especial a uma companhia comercial com sede na França, a que tratou
privilegiadamente. Em 1868, o controle do litoral noroeste foi cedido pelo reino de Merina aos franceses.[10]

Colonização e independência[editar | editar código-fonte]


Em 1890, o Reino Unido foi o reconhecedor do protetorado francês de Madagascar: mas, o domínio colonial não se efetivou até 1895, ano em que
a França teve sucesso na derrota do exército que defendia o reino de Merina. O primeiro governador francês, general Joseph-Simon Gallieni, foi o
autor da abolição da escravatura e em 1897 responsável pela expulsão da rainha Ranavalona III para a ilha de Reunião. Após a Segunda Guerra
Mundial, a ilha de Madagascar foi elevada à categoria de território ultramarino da França, sendo bem representada no parlamento da metrópole.
Em 1958 teve sua autonomia adquirida dentro da Comunidade Francesa e dois anos depois foi declarada sua independência com o nome
de República Malgaxe. Na década de 1970, as relações com a França foram deterioradas e os malgaxes se revoltaram contra os imigrantes
vindos das ilhas Comores. A maioria dos imigrantes morreu e os que sobreviveram foram expulsos.[10

A população que vive em Madagascar resulta da mistura de malaio-indonésios que chegaram à ilha no primeiro
milênio da era cristã com os habitantes que se originaram da região entre a África e a Península Arábica.
No século XII, foram estabelecidos em seu litoral os comerciantes que vieram da Arábia. O primeiro descobridor
europeu da ilha foi o português Diogo Dias, em 1500. No século XVI,
diversos portugueses, neerlandeses e francesestentaram a implantação fracassada de colônias no litoral
malgaxe. No século XVII, um núcleo no norte da ilha foi estabelecido com sucesso pela França, mas o poder
monárquico dos hovas limitou a esfera de influência francesa no planalto central. Nesse mesmo século e no
princípio do XVIII, Madagascar foi ponto de frequência de piratas como John Avery, o capitão Misson e William
Kidd.[10]
A constituição dos vastos reinos malgaxes foi favorecida pelo comércio de escravos e armas. O de Merina, que
o rei Andrianampoinimerina (1787-1810) unificou, foi transformado no reino dominante. O filho daquele
soberano, Radama I (1810-1828), teve sucesso ao ser ajudado pelos britânicosque administravam as
ilhas Maurício e controlou ele mesmo a maioria do território insular de Madagascar. No início da década de
1860, o reino foi aberto por Radama II aos europeus e em especial a uma companhia comercial com sede na
França, a que tratou privilegiadamente. Em 1868, o controle do litoral noroeste foi cedido pelo reino de Merina
aos franceses.[10]

Colonização e independência[editar | editar código-fonte]


Em 1890, o Reino Unido foi o reconhecedor do protetorado francês de Madagascar: mas, o domínio colonial não
se efetivou até 1895, ano em que a França teve sucesso na derrota do exército que defendia o reino de Merina.
O primeiro governador francês, general Joseph-Simon Gallieni, foi o autor da abolição da escravatura e
em 1897 responsável pela expulsão da rainha Ranavalona III para a ilha de Reunião. Após a Segunda Guerra
Mundial, a ilha de Madagascar foi elevada à categoria de território ultramarino da França, sendo bem
representada no parlamento da metrópole. Em 1958 teve sua autonomia adquirida dentro da Comunidade
Francesa e dois anos depois foi declarada sua independência com o nome de República Malgaxe. Na década
de 1970, as relações com a França foram deterioradas e os malgaxes se revoltaram contra os imigrantes vindos
das ilhas Comores. A maioria dos imigrantes morreu e os que sobreviveram foram expulsos.[10
A população que vive em Madagascar resulta da mistura de malaio-indonésios que chegaram à ilha no primeiro
milênio da era cristã com os habitantes que se originaram da região entre a África e a Península Arábica.
No século XII, foram estabelecidos em seu litoral os comerciantes que vieram da Arábia. O primeiro descobridor
europeu da ilha foi o português Diogo Dias, em 1500. No século XVI,
diversos portugueses, neerlandeses e francesestentaram a implantação fracassada de colônias no litoral
malgaxe. No século XVII, um núcleo no norte da ilha foi estabelecido com sucesso pela França, mas o poder
monárquico dos hovas limitou a esfera de influência francesa no planalto central. Nesse mesmo século e no
princípio do XVIII, Madagascar foi ponto de frequência de piratas como John Avery, o capitão Misson e William
Kidd.[10]
A constituição dos vastos reinos malgaxes foi favorecida pelo comércio de escravos e armas. O de Merina, que
o rei Andrianampoinimerina (1787-1810) unificou, foi transformado no reino dominante. O filho daquele
soberano, Radama I (1810-1828), teve sucesso ao ser ajudado pelos britânicosque administravam as
ilhas Maurício e controlou ele mesmo a maioria do território insular de Madagascar. No início da década de
1860, o reino foi aberto por Radama II aos europeus e em especial a uma companhia comercial com sede na
França, a que tratou privilegiadamente. Em 1868, o controle do litoral noroeste foi cedido pelo reino de Merina
aos franceses.[10]

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Em 1890, o Reino Unido foi o reconhecedor do protetorado francês de Madagascar: mas, o domínio colonial não
se efetivou até 1895, ano em que a França teve sucesso na derrota do exército que defendia o reino de Merina.
O primeiro governador francês, general Joseph-Simon Gallieni, foi o autor da abolição da escravatura e
em 1897 responsável pela expulsão da rainha Ranavalona III para a ilha de Reunião. Após a Segunda Guerra
Mundial, a ilha de Madagascar foi elevada à categoria de território ultramarino da França, sendo bem
representada no parlamento da metrópole. Em 1958 teve sua autonomia adquirida dentro da Comunidade
Francesa e dois anos depois foi declarada sua independência com o nome de República Malgaxe. Na década
de 1970, as relações com a França foram deterioradas e os malgaxes se revoltaram contra os imigrantes vindos
das ilhas Comores. A maioria dos imigrantes morreu e os que sobreviveram foram expulsos.[10
A população que vive em Madagascar resulta da mistura de malaio-indonésios que chegaram à ilha no primeiro milênio da era cristã com os
habitantes que se originaram da região entre a África e a Península Arábica. No século XII, foram estabelecidos em seu litoral os comerciantes que
vieram da Arábia. O primeiro descobridor europeu da ilha foi o português Diogo Dias, em 1500. No século XVI,
diversos portugueses, neerlandeses e francesestentaram a implantação fracassada de colônias no litoral malgaxe. No século XVII, um núcleo no
norte da ilha foi estabelecido com sucesso pela França, mas o poder monárquico dos hovas limitou a esfera de influência francesa no planalto
central. Nesse mesmo século e no princípio do XVIII, Madagascar foi ponto de frequência de piratas como John Avery, o capitão Misson e William
Kidd.[10]

A constituição dos vastos reinos malgaxes foi favorecida pelo comércio de escravos e armas. O de Merina, que o rei Andrianampoinimerina (1787-
1810) unificou, foi transformado no reino dominante. O filho daquele soberano, Radama I (1810-1828), teve sucesso ao ser ajudado
pelos britânicosque administravam as ilhas Maurício e controlou ele mesmo a maioria do território insular de Madagascar. No início da década de
1860, o reino foi aberto por Radama II aos europeus e em especial a uma companhia comercial com sede na França, a que tratou
privilegiadamente. Em 1868, o controle do litoral noroeste foi cedido pelo reino de Merina aos franceses.[10]

Colonização e independência[editar | editar código-fonte]


Em 1890, o Reino Unido foi o reconhecedor do protetorado francês de Madagascar: mas, o domínio colonial não se efetivou até 1895, ano em que
a França teve sucesso na derrota do exército que defendia o reino de Merina. O primeiro governador francês, general Joseph-Simon Gallieni, foi o
autor da abolição da escravatura e em 1897 responsável pela expulsão da rainha Ranavalona III para a ilha de Reunião. Após a Segunda Guerra
Mundial, a ilha de Madagascar foi elevada à categoria de território ultramarino da França, sendo bem representada no parlamento da metrópole.
Em 1958 teve sua autonomia adquirida dentro da Comunidade Francesa e dois anos depois foi declarada sua independência com o nome
de República Malgaxe. Na década de 1970, as relações com a França foram deterioradas e os malgaxes se revoltaram contra os imigrantes
vindos das ilhas Comores. A maioria dos imigrantes morreu e os que sobreviveram foram expulsos.[10

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