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INTRODUCAO

Neste respectivo trabalho irei abordar da composiçaã o do petroó leo e sobre


processo do crude na refinaria ateó os seus usos.

O termo crude usa-se para designar o petroó leo bruto desgaseificado, depois de
removido do jazigo. Por outro lado, petroó leo eó o nome geneó rico de um liquido
oleoso, normalmente escuro, que ocorre em jazigos em varias partes do mundo.
Fisicamente o petroó leo eó um liquido que contem elementos soó lidos, líóquidos e
gasosos.

E hoje geralmente aceite que o petroó leo deriva da mateó ria orgaâ nica, como
organismo marinhos, animais e plantas que foram sepultados na terra pela
acumulaçaã o de sedimentos.

O petroó leo aparece normalmente associado com aó gua salgada e gaó s natural,
formando treâ s camadas, estando o gaó s por cima e a aó gua salgada por baixo do
petroó leo.

Antigamente, o petroó leo era usado tal e qual, era extraíódo apenas como
combustíóvel, mas hoje em dia eó refinado para se obterem produtos tais como
gasolina, gasoó leo e coque aleó m de produtos especiais como benzina e estireno.

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CAPITULO I- CLASSICAÇAO DO PETROLEO BRUTO
1.1-Generalidades
A noçaã o de classificaçaã o do petroó leo bruto permite saber os tipos de petroó leo
bruto a tratar, porque todo petroó leo naã o fornece a mesma qualidade, quantidade
dos produtos que derivam nele. Portanto, certos petroó leos brutos seraã o
essencialmente valorizados para as suas fraçoã es leves utilizadas como
carbonetos, os outros seraã o interessados porque forneceraã o oó leos lubrificantes
de qualidades, e os outros porque consistem de excelentes barra para a obtençaã o
de betume, etc.

Os diferentes tipos de petroó leo bruto saã o classificados de treâ s de maneiras:

- Classificaçaã o do bruto a partir das estruturas dos hidrocarbonetos


- Classificaçaã o segundo teor de enxofre
- Classificaçaã o para os valores da densidade.

1.2-Classificação do bruto a partir das estrutura dos


hidrocarboneto
Nesta classificaçaã o, caracteriza-se o tipo de petroó leo segundo os caracteres
dominantes nas suas repartiçoã es, das estruturas dos hidrocarbonetos
parafíónicos, nafteó nicos e aromaó ticos na composiçaã o do bruto.

Cada tipos de Percentagem dos tipos de hidrocarbonetos


petroó leos
HC Parafíónico HC Nafteó nico HC Aromaó tico
Parafíónico 65-75 20-35 4-7

Nafteó nico 10-14 65-80 6-12

Aromaó tico Variaçaã o Variaçaã o 10-50

Assim existem treâ s tipos de petroó leo bruto, de acordo com a sua composiçaã o:

- petroó leo parafíónico


- petroó leo nafteó nico
- petroó leo aromaó tico

Por um tipo de petroó leo bruto parafíónico por exemplo, a percentagem de


hidrocarboneto parafíónico seraó elevado, em relaçaã o da percentagem de outras
estruturas de hidrocarboneto. EÉ igual para outros tipo de bruto.

A tabela seguinte mostra as percentagem de cada tipo de hidrocarbonetos, na


qual temos as diferentes classificaçoã es do bruto.

As analises da determinaçaã o destes valores(em cima ) saã o feitas no laboratoó rio.

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Existe a analise PONA e analise FIA:

1-analise PONA(parafíónicos-oleofinica, nafteó nico-aromaó ticos) que determina as


percentagem dos hidrocarbonetos em cima mencionado uma fracçaã o petrolíófera,
mas tambeó m identificar a percentagem de hidrocarbonetos constituíódo no bruto.

2-Analise FIA que detecta a percentagem de diferentes tipos de hidrocarbonetos


do petroó leo bruto com ajuda de onda ultravioleta. A caracterizaçaã o dos tipos de
petroó leo parafíónico, nafteó nicos e aromaó ticos a partir de factores de caracterizaçaã o
Kuop ou factor de Watson KW.

Conforme as experiencias feitas dos volumes de Kuop para as diferentes tipos de


petroó leo bruto parafíónicos, nafteó nicos e aromaó ticos, este valor eó compreendido
em:

- 12-13: para petroó leo bruto parafíónicos


- 12,5-11,5: para petroó leo bruto Nafteó nico
- 9,5-10,5:para petroó leo bruto Aromaó tico

1.3- Classificação segundo teor de enxofre


O enxofre eó o contaminante que se encontra em percentagem elevada em relaçaã o
aos outros. EÉ o poluente muito exigido para ser removido.

A sua percentagem baixa no petroó leo bruto determina os valores operacionais


precisamente em que concerne a venda de bruto.

Nesta classificaçaã o o tipo de petroó leo bruto eó dito.

- petroó leo bruto extra –doce: quando o teor de enxofre eó < 0,2%
- petroó leo bruto doce: quando o teor de enxofre eó entre 0,2% a 1%
- petroó leo bruto sulfuroso: quando teor de enxofre eó > 1%

1.4- Classificação para os valores da densidade


Segundo esta classificaçaã o a densidade de um hidrocarboneto puro eó ligado na
relaçaã o destes hidrocarboneto. E a densidade eó mais baixa quando a taxa de
H2( hidrogeó nio) eó elevado.

Nesta classificaçaã o o tipo de petroó leo bruto eó dito:

- petroó leo bruto leve: com uma densidade baixa


- petroó leo bruto medio: com uma densidade media
- petroó leo bruto pesado: com uma densidade elevada

A caracteríóstica dos tipos de petroó leo leve, medio e pesado a partir do grau API.

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O grau API ou densidade/ ou gravidade. API eó um valor concebido pelo Instituto
Americano de Petroó leo.

O grau API eó utilizado para determinar os tipos de petroó leo leve, medio e pesado
a partir da densidade standard do petroó leo bruto.

De acordo com a classificaçaã o do ºAPI:

- petroó leo bruto eó leve: se o ºAPI eó > 30


- petroó leo bruto eó medio: se o ºAPI eó entre 22 e 30
- petroó leo bruto eó pesado: se o ºAPI eó < 22

Capitulo II- Processos de destilação do crude

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2.1-generalidade
A primeira operaçaã o que o bruto submete para a sua separaçaã o eó a destilaçaã o
fraccionada.

A destilaçaã o eó uma operaçaã o que consiste a vaporizar parcialmente um liquido e


a condensar os vapores formados para separa-los. Este processo trata-se de um
fraccionamento do bruto, quer dizer separaçaã o fíósica do petroó leo bruto em
diferentes componentes.

O petroó leo eó separado em diferentes constituintes caracterizados por um


intervalo de temperatura de ebuliçaã o ou intervalo de destilaçaã o.

Em realidade esta operaçaã o necessita em geral despesa energeó tica e outras


fontes de energia para favorecer a separaçaã o.

A operaçaã o realiza-se numa unidade de tratamento ( reator ) submetido a


pressaã o atmosfeó rica normal.

A operaçaã o da destilaçaã o do petroó leo eó dita neste caso<< a Destilaçaã o


Atmosfeó rica>> ou <<destilaçaã o Inicial>> do petroó leo bruto; e a unidade (coluna):
Coluna da Destilaçaã o Atmosfeó rica ou Coluna Topping.

A destilaçaã o inicial do petroó leo bruto permite separar o Bruto em produtos


petrolíóferos ditos: produtos semi-acabado que finalmente saã o enviados nos
outros tratamentos para tonar-se produtos acabados que seraã o utilizaó veis para o
consumo.

2.2-processamento do petróleo bruto na refinaria


O procedimento da operaçaã o da destilaçaã o do petroó leo bruto eó muito complexo e
se realiza numa seó rie das outras operaçoã es coordenadas.

As operaçoã es de preó -aquecimento e de dessalinaçaã o saã o etapas de importaâ ncia


capital, no processamento do petroó leo bruto. E devem ser feitas antes da etapa da
destilaçaã o.

O petroó leo bruto saindo do seu reservatoó rio de armazenagem, eó aspirado por
uma bomba, e circula atraveó s dos tubos (pipe line) ateó algumas seó ries de
permutadores de calor para receber uma temperatura que se pode efetuar a
operaçaã o de dessalinaçaã o (ou dessalgaçaã o).

O Bruto sai com a sua temperatura normal (que pode ser em cerca de 30ºC) para
ser elevada a uma temperatura na faixa de 120-160ºC (dependentemente do tipo
do Bruto)nos diferentes trocadores.

A dessalinaçaã o na Refinaria consiste na remoçaã o dos sais ( e outros sedimentos )


que por ventura saã o presentes no petroó leo bruto depois do preó -tratamento do
mesmo.

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Na sua saíóda atraveó s do dessalgador, o Bruto entra de novo nos outros trocadores
de calor.

O aquecimento do petroó leo bruto se faz atraveó s dos diferentes permutadores de


calor (aquecedor) e o forno.

O Bruto troca de calor com os produtos derivados para o seu aquecimento: pois o
calor removido no resfriamento dos produtos eó empregado no aquecimento da
carga inicial (o Petroó leo Bruto).

Esses sistema de preó -aquecimento do Bruto nos diferentes permutadores de


calor possibilitam uma grande economia da energia (o calor) e na quantidade do
combustíóvel (combustíóvel queimado no forno) que iria a ser consumida para o a
aquecimento total da carga.

O Bruto entra no forno, para receber mais uma temperatura acessíóvel para entrar
finalmente na coluna Topping.

2.2.1- Destilação atmosférica


A operaçaã o da destilaçaã o do Petroó leo Bruto realiza-se numa coluna de
fraccionamento chamada coluna de destilaçaã o atmosfeó rica. A coluna eó tambeó m
conhecida pelo nome de Topping, o seu nome teó cnico.

A coluna (torre) Topping permite o fraccionamento (separaçaã o) do Petroó leo


Bruto em diferentes fracçoã es (cortes ), que saã o produtos derivados do petroó leo
( ou produtos petrolíóferos).

A coluna contem os pratos no seu interior. E a coluna contem de 40 a 70 pratos,


quanto mais prato tiver uma coluna maior seraó o seu fraccionamento. Os pratos
tem por funçoã es de fazer o contacto entre as fases liquida e vapores, nos quais
circulam em contra-corrente de cima em baixo da coluna.

A coluna Topping possui temperaturas diferentes em cada prato. A temperatura


do prato inferior eó elevado do que o prato superior. Cada prato tem uma
temperatura bem especifica e, permite a separaçaã o de uma fracçaã o determinada.
Nos diferentes pratos, cada produto seraó fraccionado o mais eficiente possíóvel, o
seu intervalo de temperatura de ebuliçaã o e seraó mantida entre limites bem
determinados.

As condiçoã es normais de fraccionamento por um petroó leo bruto eó para que o


Petroó leo possa entrar no Topping no estado liquido-vapor, e no qual possa
vaporizar-se o maó ximo dos seus produtos derivados (que se concentram ainda
na fase de vapor, na linha de entrada ); e leâ possa ter a uma temperatura de 330ºc
a 390ºc (dependentemente do tipo do Petroó leo Bruto) ou para naã o decompor as
estruturas dos hidrocarbonetos, na entrada da coluna Topping.

Na sua saíóda da coluna Topping, o Bruto eó devido em diferentes fracçoã es, que saã o
produtos petrolíóferos naã o-acabados (que resultam da operaçaã o da destilaçaã o
inicial do Petroó leo Bruto):

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 Gaó s huó mido ou fuel gaó s ou gaó s combustíóvel ( C1-C2)
 Gasolina naã o estabilizada ou nafta leve + GPL (C2-C5/C6)
 Gasolina pesada ou nafta pesada (C7-C10)
 Querosene (C11-C14)
 Gasoó leo leve ( e/ou gasoó leo pesado);(C14-C25)
 Resíóduo da destilaçaã o ATM;(C26-C50+).

Na entrada da carga cria-se um flash: haó separaçaã o dos vapores e líóquidos.

Devido a esta vaporizaçaã o e condensaçaã o que ocorrem por contacto directo entre
o vapor e o liquido, diz-se que existe uma troca de calor e de massa entre o
liquido e o vapor que escoam numa coluna de destilaçaã o.

Isto eó , durante a vaporizaçaã o parcial da parte liquida, o liquido perde a sua parte
dos componentes menos pesados.

E durante a condensaçaã o parcial da parte do vapor, o vapor perde a sua parte dos
componentes menos volaó teis.

Isso para dizer que o topo da coluna eó a zona de menor temperatura, menor
pressaã o e maior concentraçaã o de componente mais volaó teis; e o fundo da coluna
eó a zona de maior temperatura, maior pressaã o e maior concentraçaã o dos
componentes mais pesados.

Para proteger os equipamentos da coluna contra a corrosaã o, devido ao teor de sal


e enxofre que podem estar presente no Bruto( HCI/H2S); injecta-se na linha de
produto de topo da coluna, o amoníóaco (NH3) que neutraliza o produto acido, e
um inibidor de corrosaã o que tem como funçaã o impedir o contacto mecaâ nico
entre o metal e produto aó cido.

O produto de topo da coluna, eó recolhido no tambor de refluxo (ou balaã o do


topo), depois de ser separado com os vapores naã o condensados.

Os líóquidos que provem dos vapores condensados contem igualmente algumas


quantidade de aó gua, provindo dos vapores de aó gua injetado na coluna.

O produto de inibidor de corrosaã o e o amoníóaco injetados seraã o dissolvidos nesta


aó gua. E esta aó gua seraó decantada na bota do tambor de refluxo.

Os diferentes produtos laterais saã o retirados da torre em forma liquida, em


pratos determinados, e cada um num prato com a temperatura correspondente
da sua temperatura final de ebuliçaã o. Os produtos laterais saã o enviados cada um
na sua torre rectificadora conhecida como torre de stripper. Que tem a funçaã o de
uma correçaã o do ponto de inflamaçaã o dos produtos.

Quanto ao produto de fundo da coluna, o vapor de aó gua injetado no fundo do


Topping, permite de recuperar o resíóduo com a sua faixa exata de ponto de
ebuliçaã o inicial por causa dos componentes mais leves arrastados que se
vaporizam de novo. Dai o produtos mais pesados da coluna eó mandado na
Destilaçaã o sob-vaó cuo, que consiste maximizaçaã o do gasoó leo ou consiste destilar
o resíóduo atmosfeó rico que com a destilaçaã o naã o foi possíóvel fracciona-los.

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Os derivados do petroó leo na sua saíóda da coluna Topping consoante a sua
temperatura de ebuliçaã o de cada prato:

 Gaó s huó mido+GPL <30ºC


 Gasolina ou nafta 30ºC-220ºC
 Querosene 150ºC-300ºC
 Gasoó leo 220ºC-570ºC
 Resíóduo >570ºC

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( Diagrama do processos de refinaçaã o do oó leo ateó a
separaçaã o dos cortes)

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2.3- Os processos que acontecem nas fracções ou cortes
até o seu uso.

As fracçoã es petroleiras saã o os cortes obtidos do P.Bruto da operaçaã o de


Destilaçaã o fraccionaria, e que constituem evidentemente os produtos petroleiros.

Estes cortes da destilaçaã o do Petroó leo bruto naã o saã o diretamente empregados
nos seus domíónios de utilizaçaã o. Sofrem outros tratamentos para modificar as
qualidades para as suas utilizaçoã es. Estes cortes contendo uma mistura de
hidrocarbonetos.

Assim, a denominaçaã o de fracçoã es petroleiras, designa uma mistura de HC cuja os


pontos de ebuliçaã o saã o compridas num intervalo de temperatura. Os nuó meros de
constituintes individuais de HC numa fracçaã o, aumenta com a temperatura de
ebuliçaã o.

Os processo que acontecem com os cortes ateó a sua utilizaçaã o saã o:

1- Fracçaã o de gaó s combustíóvel ou fuel gaó s

O gaó s apoó s sair da parte superior do balaã o do topo, ele eó encaminhado para uma
desetanizadora, com objectivo de separa os incondesaveis ( C 1 e C2 ) do GPL ( C3 e
C4) em pequenas percentagem.

A coluna de fracionamento de gases ( Desetanizadora ) separa-se o metano e o


etano do GPL.

A corrente de gaó s formada por metano e etano eó encaminhada para coluna de gaó s
com amina, que consiste na remoçaã o dos contaminantes que saã o por sua vez o
acido sulfíódrico e o dioó xido de carbono (H2S e CO2) da corrente gasosa.

E depois deste tratamento e enviado no sistema de fuel gaó s que consiste em


tratar o fuel gaó s para ser usado nas refinarias e nas grandes industria. Para gerar
energia eleó trica, e os outros gases que proveem de outros cortes, como: preó -flash,
Desetanizadora e o reforming catalíótico, e depois destes todos tratamento o gaó s
pode ser utlizado.

Utilizaçaã o

 EÉ usado como combustíóvel dos fornos e caldeiras da refinaria ( fornos


industrias)
 EÉ tambeó m usado nos sistemas de control de baixa pressaã o

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2- A fracçaã o do GPL(gaó s de petroó leo liquefeito) + nafta leve

O nafta naã o estabilizada quando sai da parte inferior do balaã o do topo, ele eó
encamiado numa coluna desbutanizadora, com objectivo de separar o GPL ( C 3 e
C4) das naftas leves ( C5 e C6) em pequenas percentagem.

As naftas leves que sai da parte inferior da coluna Desbutanizadora, ela sofre o
tratamento de hidro-tratamento. Depois essa nafta eó vendido para petroquíómica.

O GPL quando sai da parte superior da coluna Desbutanizadora, ele naã o pode ser
usado devido os contaminantes. Os contaminantes do estado gasoso saã o:
sulfureto de carbonila e os mercaptanos. Depoâ s da eliminaçaã o dos contaminantes
eles saã o encamiado num tanque de armazenagem em esfera, ou pode ser
reenviado numa coluna Despropanizadora, que consiste na separaçaã o do
propano e o butano e depoâ s o GPL pode ser utilizadas

Utilizaçaã o

 C3 eó usado na petroquíómica
 C4 eó utilizado como gaó s domestico

3- A Fracçaã o de gasolina

A gasolina quando sai da coluna topping ela eó chamada de Nafta, e vai numa
coluna de stripper, que serve de correçaã o do ponto de inflamaçaã o dos produtos. E
permite a eliminar as fracçoã es leve contidas nessa fracçaã o.

Os produtos transitados para a coluna de stripper saã o produtos semi-acabados,


que saã o recuperado para outro tratamento.

A nafta depois de passar na coluna de stripper precisa de outros tratamento que


saã o ligados a melhoraçaã o de uma das caracteríóstica muito especial deste produto,
que eó o “íóndice de octano”; que facilita o seu poder de escender o motor(motor a
combustaã o interna), com possibilidade sem apresentar o fenoó meno de
detonaçaã o.

Assim distinguisse dois tipos de nafta cuja cada uma sofre um tratamento
particular para melhorar o íóndice de octano:

a) A gasolina (ou nafta) leve:

Ela sofre o processo de Isomerizaçao, para melhorar o íóndice de octano.

Utilizaçaã o

 é enviado para os tanques, para mais tarde ser vendida como nafta
petroquímica, ou para ser utilizada na produção de gasolina automotiva.

b) A gasolina (ou nafta ) pesada:

Ela sofre o processo de reforming catalíótico para melhorar o íóndice de octano.

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Utilizaçaã o

 Usados como carburentes dos veíóculos de motor a combustaã o interna

4- A Fracçaã o do querosene
O querosene apresenta composição química semelhante à das gasolinas de destilação
direta, sendo um intermediário entre a gasolina e o gasoleo.

O querosene entra numa coluna de stripper, que consiste para melhorar o ponto
inicial e final do produto.

Utilizaçaã o

 Saã o usados para fabricaçaã o de carburentes por carbureactrores: que saã o


os reatores (motores) de aviaã o.
 Petroó leo iluminante se deriva do querosene usado como iluminaçaã o

5- A Fracçaã o do gasoó leo


Os gasóleos atmosféricos são conhecidos como diesel leve e pesado, devido a sua
ampla faixa de destilação

Podem ser produtos finais, indo como óleo diesel armazenado em tanque ou produtos
intermediários, alinhados para uma unidade de HDT (Unidade de Hidrotratamento) e,
depois como óleo Diesel para armazenamento;

Utilização

 Utilizado depois de outros tratamentos de purificação, como carburante por


motor diesel

6- A Fracçaã o do resíóduo da destilaçaã o atmosfeó rica

Constitui o resíóduo ( o resto ), no qual, eó o corte mas pesado da destilaçaã o ATM,


quando se eó retirado ela vai para processo de destilaçaã o sob vaó cuo, que consiste
em reduzir a percentagem de gasoó leo que ai se encontram.

Esta coluna de destilaçaã o a vaó cuo trabalha com valor de alta temperatura e
pressaã o, uma vez que saã o produtos muito pesado. Nesta mesma coluna
encontramos duas zonas de fracionamento, que facilita uma separaçaã o eficaz.

Os produtos derivados da destilaçaã o a vaó cuo saã o:

 Gasoó leo leve de resíóduo

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 Gasoó leo pesado de resíóduo
 Resíóduo atmosfeó rico

O fuel oil ou oó leo combustíóvel vem do pitche que eó uma mistura entre o gasoó leo
de pesado de vaó cuo e o resíóduo.

Utilizaçaã o

 Na central
 Nas instalaçoã es processuais

Os resíóduos de vaó cuo passam por outras operaçoã es de conversaã o, e depoâ s disto
iremos ter os produto que proveem do residos que saã o:

 O coque
 Os asfalto/betume

Utilizaçaã o
O coque é utilizado comercialmente na fabricação de eletrodos; como combustível
dentro da própria refinaria; na fabricação do carbeto de cálcio, que ao reagir com a
água produz o acetileno; em tintas; na indústria cerâmica; e na produção do aço.

O asfalto é uma mistura complexa de hidrocarbonetos de alto peso molecular,


constituído principalmente pelo betume, que é a mistura de hidrocarbonetos ativa.
Tem grande importância na pavimentação de ruas e estradas e na impermeabilização
de telhados.

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(Diagrama de Destilaçaã o a vaó cuo)

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CAPITULO III-INDUSTRIA DE PETROLEO E
PETROQUIMICA

1.1- Industria de petróleo e petroquímica


A industria de petroquima trabalha em funçaã o da industria de petroó leo.

A industria de petroó leo eó composta por seis segmentos constitutivos baó sicos:

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Prospecçaã o Exploraçaã o Extraçaã o Transporte Refino

Armazenage
Armazenagem m
Distribuiçaã o

Petroquíómica

1.Prospeçao ou Pesquisa.
Este processo engloba os estudos geologicos utilizado diferentes metodos
( gravimetricos, magneticos ,sismicos, etc…), cuja finalidade é de determiner os
locais em que haja maior probabilidade de existirem jazigos de P.B.
2. Exploraçao ou perfuraçao
processo em que se procede a realizaçao de furos de Exploraçao e á analise das
materias recolhidos ate se encontrar o jazigo, e se proceder a sua delimitaçao e sua
avaliaçao.
A perfuração de um poço de petróleo, tanto em terra (onshore) quanto no mar
(offshore), é realizada através de uma sonda
3.Extraçao ou Produçao
Processo em que, apos a montage de todas as instalaçoes de superficie e tubagem, se
procede a Extraçao do P.B e ao seu aproveitamneto, recorrendo-se as diversas tecnicas
de recuperaçao.

4. Transporte
O P.B deve ser transferido do jazigos ate a refinaria onde vai ser processado. De um
modo geral, as refinarias ou UPGN estao instaladas junto dos consumidores. Os
oleodutos são também empregados para enviar alguns importantes produtos finais das
refinarias para os centros consumidores.
5. Refino
O refino do petróleo compreende uma série de operações físicas e químicas
interligadas entre si que garantem o aproveitamento pleno de seu potencial energético
através da geração dos cortes, ou produtos fracionados derivados, de composição e
propriedades físico-químicas determinadas. Refinar petróleo é, portanto, separar suas
fracções e processá- las, transformando-o em produtos de grande utilidade.
Durante a fase do refine o oleo e gas sao divididos em duas partes:

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- UPGN (Unidade de processamento do Gas natural): o processo cuja a materia
prima é o gás humido ou nao associado.
- Refinaria: que se faz um conjunto de procedimento ou meó todos de
tratamento do petroó leo bruto em produtos derivados, tas como: os
carburantes, combustíóveis, lubrificantes, solvente e os revestimento para
estradas(asfalto e o betume).
6.Distribuiçao e comercializaçao.
O processo engloba o transporte dos produtos acabados da refinaria ate aos locais de
consumo utilizando os meios variados e mais convenientes em cada caso.

A petroquímica é a área da química relacionada aos derivados de petróleo e sua


utilização na indústria. É uma área muito importante, já que trata de combustíveis,
cuja demanda cresce diariamente

A indústria petroquímica tem como objetivo a transformação do petróleo na maior


diversidade de produtos possíveis, com o menor custo e a maior qualidade.

Os três passos básicos da petroquímica são a extração de petróleo, o refino e sua


transformação num produto.

Na refinaria os cortes que são recaminhados com mais frequência na petroquímica


são:

Gás Natural
O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos, na sua maior parte gasosos, que
incluem como componentes essenciais para a indústria petroquímica o etano e o
propano (fontes de produção de polietilenos e também de polipropileno).

Nafta
Resultante do processo de refino de petróleo, a nafta é a principal matéria-prima da
indústria petroquímica . Os petroquímicos básicos produzidos pelas unidades de
fracionamento de nafta incluem o eteno e o butadieno, os quais correspondem,
respectivamente, às principais matérias-primas dos polietilenos e dos elastômeros.

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Conclusão
Neste respectivo trabalho , conclui que o petroó leo passa por muitas operaçoã es ateó
chegar ao consumidor final, com a qualidade da demanda do mercado.

Os petroó leo esta classificadas de varias formas, e nele encontramos os derivados


petrolíóferos.

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