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‘olume I Faro Pe aio altos Sense Sie “Teorlacontemportnes do cine son Ramos, organzade Paulo, 205, 1. Cinema ~ Histéria 2, Cinema = Tein 3 stlistica 4 Flies domes 5, Natabvdade etic) Re Indices para ctlogo sitesi: 1. Cinema: Teo Aree PASTA cairo N° ORIGINAIS 22 Teoria contemporanea do cinema Volume I P6s-estruturalismo e filosofia analitica Fernio Pessoa Ramos ORGANIZADOR ABNENISTRAGRO REGIONAL DO SENAC NO ESTADO DE SHO PALLO rented Clo Reyinal: Abra Seiman Dir do Depots Repo Late Franco de Assis Salgado Sipentndse Unter as EnvTona Sbvac Sho PALRO Conta Edt Luis Francis de Asi Salgado ula Cale Bourn aro Saad Mat Charen Marine Marcus Vins Bai Alves Elin Marcus Vinci Bari Alves (vincusbapsnacbe) Coren de Bre Edt: Habel Mc M. Aland (leandesp nace) aie de Prous Eatria:Antoio abet Benelli (betllospsenocbe) Supt de Pc Ean de Olsen Persea Geren Oap sac) Papua de Tet: Ramo Sontag Redo Tees: Femi Pesos amos Reid de Tet: Edna Vins fone PB. Groene, Ki a, {Ua Fontes Cuma, Lata Elena Lach Proto Grif. Eater Een ato Senso Design Cape: Miton Cost Inpro Asbment: Geo Geos «Etna Lida Cerca Come Mateus Vinius Bal Alves (vinkusoap cena) Soper de lends Raters Gonalves Fao (fllaasp senae) Citroen Admits Coe Alero Alves (enveatspsencb) Prot a cepedugio sem autorizasio express ‘Todor ose desta dig reservados 4 Etre Sen Sts Pato Ron Rul Bobo, 377 ~ 1 andar ~ Baa Visa ~ CEP 01526-010 ‘et tu 87-4450 — Fax (1) 207-4886 mal eitorstp sone br Hime page: hipinwceitorsensespeom be (© Feo Pst Ramet, 004 Sumario | Nota do editor, 7 Agradecimentos, 9 Introdugdo, 11 | Fernio Pessoa Ramos | Capitulo 1 - Cognitivismo e filosofia analitica Estudos de cinema hoje eas vicissitudes da grande teoria, 25 David Boral! | |. eee ‘Temores ficticios, 113, | KKedall Walton Espectatorialidade cinematografica e a instituigio da ficeao, 141 | Murray Sit Flegdes visuais, 171 Gregory Curie Othando imagens cinematograticas, 189 Richard Allon Capitulo 2 ~Pés-estruturalismo Oacinema, 219 Jean-Frangos Lyotard Pensar, contar:o cinema de Gilles Deleuze, 233 Raymon Bellour Deleuze eas virtualidades da narrativa cinematografica, 253 Ah Parente opus elie naticn da United Artists, das mulheres no puiblico cinematografico do chamado“ci- nema das origens”, ou da padronizagdo da decupagem cldssica, independe de qualquer pressuposto filoséfico sobre subjetividade ou cultura, ou de qual- quer pressuposicio metafisica, politica, epistemoldgica (em resumo, de qual- ‘quer comprometimento com grandes teorias). Ricas tradigées de pesquisa se desenvolverani na histotia da arte, nos ‘estudas lterdrios, na musicologiae em tantas outras disciplinas, anteriormen- te aparigéo da grande teoria. No entanto, no caso dos estudos de cinema, estes mal haviam dado inicio & investigacdo em profundidade, quando os teé- ticos da posisio-subjetiva e os culturalistas assumiram a hegemonia. Caso alguns poucos historiadores criativos e tebricosrigorosos no houvessem des- prezadoas acusagdes de “positivismo” e de “empiricismo” a eles ditigidas, a ‘maior parte das promissoras perspectivas que hoje se encontra aberta na rea simplesmentenéo existiria. Na era da pés-teoria, ainvestigagio verticalizadae focada em temas especificas desponta como nossa melhor aposta para a cons- trugio de um debate académico que promova o efetive avanco do conheci- ‘mento sobre cinema. As grandes teorias vo e vém, masa pesquisa eo conhe- cimento persistem, Teoria do cinema e filosofia® Richard Allen & Murray Smith © que distingue a filosofa analtce das desis filosofi contemp reas (ninda que nio a diferencie de boa parte da filosofia de outios Periodos)& um certo modo de evoluir que envalveatgumento, distin ‘Ses e ~ eventualmente, quando deliberadamente ela o persegue © ‘onsegue alcangar ~ um diseurso relativamente claro, Quando no ‘opta pelo discurso car, ela ainda assim opera uma nit distngéo ‘entre obscuridade e tecnicalidade, Sempre rejita a primeita,consi- erando a segunda, por vezes, uma necessidade, 0 que se mostra bastante exasperador para alguns de seus inimigos, Deseando que & ‘losofiaseja a um s6 tempo profunda e acessivel, estes parecem se resentir da tecncalidade, confortando-se com a obscutidade Bernard Williams Ethics andthe Limits of Prilosopy Sabe-se que o campo dos estudos de cinema atravessa um periodo de srandesmudancas hi mesmo quem faleem erse ou impasse. Sugeris que esse campo algumma vez tenha sido absoutimente unificado, send agora rg ‘mentado, ncorreto. Eevidente porém, queadisciplina ano se rege plo conjunto de objetivos, métodose pressupostos (derivados da lingistcaes- truturale da psicanlise), surgidos ao final dos anos 1960 insttucionalmente dominant até meados dos 1980, quadro complica-se ainda mais ema230 dasmadangashavidas na prpria defnigioe delimitagio do campo dos est dos de cinema, que, para muitos, acabaré absorvido pelos campos emergen- tesemaisamplos dos estuds culturas estudos de midia. Todas essascond- ‘Thao onal “ntroducton: Rm Theory and Philosophy", em Richard Allen & Muay Smith (cups), Fi They en Phisoply (Oxo: Oxford Unversity Pres, 1997), pp. 138. A verso su pblcada fl revista © modiiads pelo ator. Tadusto de Femando Masta

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