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Júlio António Khosa Boa Governação e Desenvolvimento Socio-Económco da Matola

Contextualização ............................................................................................................................. 3

1. Saneamento do meio ambiente e remoção de resíduos sólidos ............................................. 10

2. Transportes ............................................................................................................................ 12

3. Ordenamento territorial e urbano .......................................................................................... 14

4. Infra-estruturas e vias de acesso ............................................................................................ 17

5. Tributação e finanças............................................................................................................. 20

6. Emprego ................................................................................................................................ 22

7. Assistência social .................................................................................................................. 24

8. Lei e ordem ............................................................................................................................ 25

Considerações finais ..................................................................................................................... 27

Apêndices: Perfil do candidato e Curriculum Vitae ..................................................................... 30

Anexo: Mapa da Cidade da Matola ................................................................................................ 1

Unidos na Diferença, por Uma Matola para Todos os Matolenses Rumo ao Desenvolvimento Sócio-Económico

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Júlio António Khosa Boa Governação e Desenvolvimento Socio-Económco da Matola

Promoção de Boa Governação e Desenvolvimento Sócio-Económico da Matola.

Construir Uma Matola Para Todos os Matolenses, Unidos na Diferença, Rumo ao


Desenvolvimento Sócio-Económico.

Inclusão, Unidade, Humanismo, Humildade, Harmonia, Ética, Respeito, Justiça,


Confiança e Transparência na Governação Municipal.

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Júlio António Khosa Boa Governação e Desenvolvimento Socio-Económco da Matola

Contextualização
Por forma a promover e garantir uma Boa governação na cidade da Matola, o meu voto é a favor
da observância e cumprimento dos Direitos Humanos, os quais estão consagrados na nossa
Constituicao da República (Artigo 43 da CRM), em harmonia com a Declaração Universal dos
Direitos do Homem das Nações Unidas e com a Carta Africana dos Direitos do Homem e dos
Povos da União Africana, incluindo as Cartas da Commonwealth e da SADC, as quais o nosso
país é signatário.

A questão de Direitos Humanos é muito importante para uma Boa Governação Rumo ao
Desenvolvimento Sócio-Económico.

O conceito de Boa Governação é tido como um factor indispensável na promoção da estabilidade


social e do desenvolvimento sócio-económico.

Com base na legalidade e dignidade humana, na minha governação, buscarei a promoção da


redução das desigualdades sociais através da acção governativa efectiva, que visa a boa prestação
dos serviços públicos os quais concorrem para o bem-estar social preconizado na declaração
Universal dos Direitos do Homem bem como na nossa Constituição da República.

É minha missão a “Promoção de Boa Governação e Desenvolvimento Sócio-Económico da


Matola”. E tenho como visão “Construir Uma Matola Para Todos os Matolenses, Unidos na
Diferença, Rumo ao Desenvolvimento Sócio-Económico”.

A Boa Governação pressupõe uma atitude positiva em relação à coisa pública. Essa afirmação
remete-nos ao bem servir.

Na minha governação, quero enfatizar mais essa atitude positiva, que é “bem servir” isto é boa
prestação dos serviços públicos aos munícipes da Matola. Por isso, votar em mim é votar na

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transparência e boa governação do Município da Matola, em prol dos direitos de todos os


cidadãos da Matola.

Sei que constitui tarefa do governo redistribuir o rendimento dos que auferem mais, para os mais
necessitados como forma de atenuar as desigualdades sociais.

Uma vez eleito candidato do partido MDM, se for eleito presidente do Conselho Municipal da
Cidade da Matola, gozando dessa prerrogativa de liderança, farei de tudo para fazer a gestão
racional dos recursos disponíveis a nível municipal e outros resultantes dos esforços
diplomáticos a busca de financiamento para desenvolver toda a Matola, garantindo um bem-estar
social e económico para todos os Matolenses.

Falar das desigualdades sociais remete-nos ao cumprimento das acções do Estado através do
governo eleito para gerir o município, no contexto da descentralização do poder a ele concedido,
por forma a garantir a observância dos direitos sociais tais como: “qualidade da escola,
hospitais, cuidados primários de saúde à comunidade, o meio ambiente, os transportes públicos,
a lei e a ordem, o planeamento urbano, os serviços sociais, etc.”.

Os recursos humanos são cruciais para alavancar o desenvolvimento da Matola. Por isso, irei
aproveitar demasiadamente do capital humano existente na Matola, para juntos impulsionarmos
o Desenvolvimento Sócio-Económico da Matola para o bem-estar de todos os Matolenses.

Desenvolvimento Sócio-Económico é aquele que não olha simplesmente para o desenvolvimento


económico enquanto requisito fundamental da estabilidade e bem-estar das populações, mas sim,
um desenvolvimento qualitativo, aquele que tem em conta o progresso em vários domínios da
sociedade tais como: económico, social, cultural e político. Portanto, isso remete-nos à
valorização dos Direitos Humanos, favorecendo as liberdades fundamentais e pela promoção da
qualidade de vida em nome daquilo que se chama desenvolvimento humano.

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Não há democracia sem inclusão. Democracia significa governo segundo a vontade do povo. E,
inclusão significa aceitar o outro na diferença, mas unidos em termos de metas e objectivos. Por
sua vez, a unidade na diferença, pressupõe a promoção de humanismo através da humildade,
ética, respeito, confiança, harmonia e transparência na interação social.

Na qualidade de candidato às eleições internas para a eleição do candidato à presidência do


Conselho Municipal da Cidade da Matola, caso eu seja eleito candidato do MDM para a
presidência do Conselho Municipal da Cidade da Matola, prometo cumprir com a observância e
cumprimento da vontade de todos os munícipes da Matola, pois, estarei gozando da prerrogativa
de representá-los no governo municipal como presidente. Daí a necessidade da promoção de uma
governação inclusiva que ausculte precisamente aquilo que são as aspirações dos munícipes ao
encontro de um Desenvolvimento Sócio-Económico, assim como da conquista do bem-estar
social de todos os munícipes, minimizando as desigualdades sociais.

Essa percepção transparece a disposição que tenho em relação ao reconhecimento dos direitos
fundamentais (civis) e sociais dos munícipes da Matola. Portanto, torna-se necessário tê-los em
consideração para uma boa governação, de modo a alcançar um Desenvolvimento Sócio-
Económico.

É através do reconhecimento da componente social que, através dela e para ela, os esforços
devem ser envidados com base numa gestão democrática participativa, no contexto do exercício
da cidadania e da visão partilhada, de modo que juntos, unidos na diferença, possamos enfrentar
os desafios da governação municipal da Matola.

As eleições autárquicas deste ano, 2018, enquadram-se no contexto da descentralização e


governação local das vilas e cidades elevadas a categoria de município pelo governo central em
todo o país, sendo as que se avizinham tidas como as V eleições municipais, desde que foram
instituídas à luz da Lei n°. 2/97, de 18 de fevereiro, sendo as primeiras eleicoes autárquicas as
que foram realizadas em 1998.

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Matola além de ser cidade capital da província de Maputo é, também, uma cidade satélite da
capital Moçambicana, Maputo. Assim sendo, ela não faz excepção das cidades privilegiadas pelo
projecto da descentralização do poder, na organização democrática do Estado Moçambicano.
Também, pela V vez irá realizar as eleições autárquicas do dia 10 de Outubro de 2018.

Matola, devido a sua localização geográfica e estratégica, tem sido uma cidade em constante
crescimento demográfico e económico.

Actualmente, a cidade da Matola, de acordo com o Censo da População e Habitação, realizado


pelo Instituto Nacional de Estatística em Agosto de 2017, conta comum total de 1.616.267
habitantes, sendo 863.415 da população feminina e 752.852 da população masculina. Em termos

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de casas e agregados familiares, os resultados preliminares do INE, referem que a cidade da


Matola tem 367.772 casas e 374.546 de agregados familiares.

Sabendo que os dados do censo são muito importante para a tomada de decisões de natureza
políticas e sócio-económicas de um determinado Estado ou comunidade, considerámo-los para
os futuros investimentos e programas governamentais e não-governamentais, como base de dado
que espelha a realidade da sociedade ou comunidade.

Matola é uma cidade privilegiada em termos de actividades económicas, pois, a maior parte de
fábricas e indústrias está sedeada nela. Além disso, ela é banhada pelo oceano Índico, isto é,
através da baía de Maputo e sendo uma cidade satélite da cidade de Maputo, onde se localiza o
porto de Maputo, que permite a entrada e saída de importações e exportações, goza de uma
vantagem para a realização de comercio externo ou de se relacionar com o mundo. Fora o porto
de Maputo, localiza-se nas proximidades do Aeroporto Internacional de Maputo.

Esse factor permite que, com o capital humano e condições favoráveis a realização de
actividades económicas, seja destino de vários investimentos e com maior possibilidade de
crescimento populacional, crescimento e desenvolvimento económicos (industrialização)
incluindo uma rápida expansão urbana.

Tudo isso concorre para que haja maior procura de terra para a habitação e prática de actividades
económicas em quases todos os seus bairros, com maior enfoque nos seus bairros de expansão
distribuídos em seus três postos administrativos: Matola-Sede, Machava e Infulene.
Actualimente, o Municipio da Matola conta com 42 bairros municipais, discriminadamente:
Matola A, Matola B, Matola C, Mussumbuluco, Matola D, Liberdade, Matola F, Fomento,
Matola G, Matola H, Matola J, Mahlampsene e Sikwama (Posto Administrativo da Matola
Sede), Trevo, Infulene A, Machava Sede, Patrice Lumumba, Bunhiça, Tsalala, Cingatela, São
Damaso, Machava Km15, Matola Gare, Nkobe, Matlemele, Siduava e Nwamatibjana (Posto
Administrativo da Machava Sede), Vale do Infulene, Acordos de Lusaka, Infulene D, T3,
Ndlavela, Zona Verde, 1º de Maio, Khongoloti, Intaca, Muhalaze, Ngolhoza, Mucatine,
Boquisso A, Boquisso B e Mali ou “Santa Isabel” (Posto Administrativo de Infulene).

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Na sua maioria, esses bairros de expansão carecem de benefícios resultantes da actuação do


governo que faz a gestão municipal, eleito em 2013.

O ordenamento territorial e urbano da maior parte desses bairros municipais é muito caricato!
Carece de parcelamento de terrenos e ruas que permitam o acesso às residências e demais infra-
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estruturas; sem reservas municipais para a construção de escolas, centros de saúdes, postos
policiais, instalações de corpo de salvação pública (bombeiros), parques e jardins municipais
(espaços verdes), mercados municipais, parques de estacinamentos, terminais de “chapas”,
centros comerciais, praças e outro tipo de instalações públicas. Esse factor contribui para que
haja falta de acesso à água potável canalizada; sofram de inundações durante as cheias, vias
públicas não iluminadas, propensas à facilitação da prática de criminalidade.

Segundo Noronha e Brito (2010), o desenvolvimento autárquico tem importância de garantir a


sustentabilidade sócio-cultural, financeira, política e ambiental dos munícipes. Portanto,
constituem suas premissas “o desenvolvimento urbano, a gestão de espaços urbanos e serviços
urbanos”.

A respeito disso, os n°s. 1 e 2 do Artigo 91 da Constituição da República de Moçambique,


determina que:

1. Todos os cidadãos têm direito à habitação condigna, sendo dever do Estado, de acordo com o
desenvolvimento económico nacional, criar as adequadas condições institucionais, normativas e
infra-estruturais.

2. Incumbe também ao Estado fomentar e apoiar as iniciativas das comunidades locais,


autarquias locais e populações, estimulando a construção privada e cooperativa, bem como o
acesso à casa própria.

Por sua vez, a lei de bases das autarquias, Lei n°. 2/97, de 28 de Maio, no seu artigo 6,
relativamente às atribuições das autarquias refere que:

1. As atribuições das autarquias locais respeita os interesses próprios, comuns e específicos das
populações respectivas e, designadamente:

a) desenvolvimento económico e social local;


b) meio ambiente, saneamento básico e qualidade de vida;
c) abastecimento publico;

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d) saúde;
e) educação;
f) cultura, tempos livres e desporto;
g) policia da autarquia;
h) urbanização, construção e habitação.

Para levar acabo esse apelo e materializar o meu manifesto eleitoral, tendo em conta todas as
questões acima levantadas, caso seja eleito candidato à presidência do Conselho Municipal da
Cidade da Matola, constituem áreas prioritárias e a respectiva descriminação das actividades a
serem desenvolvidas em cada uma delas durante a minha governação com o meu partido MDM
na Matola de 2019-2023 as seguintes:

1. Saneamento do meio ambiente e remoção de resíduos sólidos


Para uma boa imagem da cidade é necessário que aspectos inerentes ao saneamento do meio e
recolha de lixo sejam levados em consideração.

Uma cidade limpa propicia uma vida saudável e agradável para os munícipes. O aproveitamento
dos lugares pantanosos para o cultivo pode ser uma boa estratégia para o fornecimento de
hortícolas aos mercados municipais para o consumo dos munícipes.

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O vale do Infulene e outros existentes na jurisdição do Conselho Municipal da Cidade da Matola


merecem uma atenção especial para esse fim.

A construção de valas de drenagem (anilhas soterradas ou valas abertas) pode ser uma boa
estratégia para o garante de boa imagem da cidade e a sua constante limpeza pelo Conselho
Municipal.

Para o efeito, será indispensável na minha governação com o MDM a realização das seguintes
acções:

1. Construção de valas de drenagem nos bairros propensos às inundações como: Nkobe,


Machava Km15, Bunhiça, Patrice, T3 e outros dos três postos administrativos em
conformidade com as exigências ambientais (o sistema de drenagem pode ser em forma
de valas ou tuneis soterrados – a Betão ou anilhas de uma altura de 1m ou 1,5m de altura
e largura/diâmetro – percorrendo por baixo das maiores vias de acesso com braços de
anilhas de pequeno diâmetro, de meio metro a partir de valetas ao lado de ambos os lados
das estradas);
2. Construção de parques e terminais de transportes semi-colectivos de passageiros em
todos os 42 bairros junto dos Mercados Municipais inseridos em cada bairro para facilitar
a vida dos munícipes;

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3. Definição de estratégias de limpeza das ruas e avenidas de todos os bairros municipais


em colaboração com os munícipes (a limpeza das principais ruas pelos colaboradores
directos do CMCM e as ruas que dão acesso às residências pelos próprios moradores);
4. Colocação de contentores de lixo nos lugares estratégicos das principais artérias
municipais para permitir a deposição e remoção de resíduos sólidos em todos os bairros
municipais e, promover campanhas de educação cívica, ambiental e sanitária nos bairros;
5. Recolha de resíduos sólidos (lixo) uma ou duas vezes por semana em cada bairro
municipal incluindo o lixo hospitalar nos Centros de Saúde e Hospitais da área da
jurisdição municipal; e
6. Aquisição de meios circulantes e contentores para a deposição e remoção do lixo; e
7. Criação de uma Empresa Municipal para a Limpeza de Fossas e Drenagens bem como a
aquisição dos respectivos meios circulantes para o efeito.

2. Transportes
Uma das atribuições do Conselho Municipal tem a ver com a criação de condições a favor da
circulação de pessoas e bens a nível interno.

Na Matola, os munícipes, no que tange ao transporte de pessoas, são transportados em condições


desumanas. São sujeitos à situações em que possam chegar aos seus destinos sem os seus
pertences devido aos malfeitores que se apropriam dos seus bens materiais nos meios de
transportes semi-colectivos (chapas) e camionetas (My loves). Para além das zonas urbanas, o
maior destaque desse cenário vai para os bairros de expansão ou periurbanos, para os quais a
cidade vai crescendo (nos três postos administrativos – Matola-Sede, Machava e Infulene). Nos
dias de mau tempo e até mesmo de chuva, os munícipes em camionetas viajam sujeitos a molhar
e às muitas outras condições climáticas não favoráveis à boa saúde.

Outro dado muito importante tem a ver com o resgate da moral falando de humanismo, nos
„chapas‟ os munícipes viajam „ensardinhados‟, apertados demasiadamente e sujeitos a pagar

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tarifas iguais em condições desumanas. É preciso desencorajar essa situação, impondo a


necessidade de os munícipes viajarem todos sentados e em perfeitas condições.

Não é bom que os munícipes seja transportados em „chapas‟ cujos assentos foram improvisados
e possam descer com as suas roupas rasgadas. Há que desencorajar a superlotação com a
aplicação de multas que superam a receita diária de cada „chapeiro‟.

Por isso, para combater essas situações e outras de natureza desumana nos transportes de
passageiros, caso eu seja eleito presidente do Conselho Municipal da Cidade da Matola, junto
com o meu partido MDM, proponho-me a desenvolver as seguintes acções:
1. Aquisição de 168 (cento e sessenta e oito) novos autocarros de ETM para reforçar a frota
de modo a combater as condições desumanas nas quais são transportados os munícipes de
um lugar para o outro no seu dia-a-dia, nos 42 bairros da Cidade da Matola, sendo
matematicamente alocados 4 (quatro) autocarros para cada bairro e cujos seus destinos
serão: dois de/para a cidade de Maputo e dois de/para a cidade da Matola, em cada bairro.
Não é vedada a possibilidade da definição de novas rotas da ETM, conectando todos os
bairros da Matola (horizontal e verticalmente) para permitir a mobilidade dos munícipes
de um bairro para o outro;
2. Comprar 5 tractores niveladores, 5 tractores escavadores, 5 camiões basculantes, 5
camiões de tanques de água, 10 camiões porta-lixos, 10 camiões porta-contentores de
lixo, 10 tractores com bagageiras para carregar lixo, com finalidade de criar uma empresa

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municipal de recolha de lixo, saneamento do meio, manutenção das ruas e estradas


municipais.
3. Definir novas rotas internas (intra-urbanas) dos transportes semi-colectivos, para
transportarem os munícipes de um bairro para o outro;
4. Criar condições para garantir a manutenção constante dos autocarros da ETM;
5. Incentivar os transportadores semi-colectivos a explorarem novas rotas nos bairros de
expansão da cidade sem o encurtamento de rotas e a aplicação de taxas aceitáveis a favor
do bolso dos munícipes;
6. Desencorajar o encurtamento de rotas através da fiscalização levada a cabo pela Polícia
Municipal bem como através da aplicação de multas aos infractores das normas do
Conselho Municipal a respeito da exploração das novas rotas dos “chapas”;
7. Combater a superlotação de transportes de passageiros (chapas) execepto
machimbombos, para que os munícipes viajem só sentados até ao seu destino;
8. Combater o transporte de passageiros em carros de caixas abertas (My loves);
9. Advogar que as camionetas de transporte de cereais, frutas, legumes, hortícolas e outro
tipo de carga dos mercados grossistas para os mercados municipais tenham no mínimo
uma estrutura metálica com lona e bancos para transportar os revendedores em condições
humanamente aceites e somente para esse fim e jamais para transportar passageiros; e
10. Licenciar camionetas para o transporte de bens materiais, cereais, hortícolas, frutas e
legumes, de um lugar para o outro assim como dum mercado para o outro.

3. Ordenamento territorial e urbano


Uma das atribuições do governo municipal é desenvolvimento urbano e gestão de espaços
urbanos e serviço urbano. O ordenamento territorial e urbano é planificado. É a razão da
urbanização. A cidade não deve surgir por acaso.

Na minha governação, proponho-me a resolver o problema do desordenamento urbano,


promovendo dessa forma a boa imagem urbana nos bairros não parcelados.

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Torna-se muito difícil a realização de serviços públicos devido a dificuldades de acesso às


residências e outras instalações de domínio público devido ao desordenamento urbano em certos
bairros municipais da Matola (ausência de parcelamento, avenidas e ruas que facilitam o acesso
às residências e aos espaços ou instalações de domínio público).

Os munícipes em bairros de difícil acesso, por falta de parcelamento dos terrenos, cada um deles
procura ampliar o seu talhão, fenômeno esse que coopera para o estreitamento das vias de acesso
(estradas, ruas e avenidas).

Por isso no meu governo, caso seja eleito presidente do Conselho Municipal da Cidade da
Matola, aposto na abertura de ruas e vias de acesso em todos os bairros desordenados para
facilitar o garante da boa prestação dos serviços públicos aos munícipes tais como: educação,
saúde, saneamento do meio, remoção de resíduos sólidos (lixo), facilitar o acesso às residências e
às instituições de de natureza pública ao corpo de salvação pública – bombeiros, ambulâncias,
polícias, etc.

A ideia de abertura de ruas nos bairros desordenados encaixa-se na proposta de requalificação


dos bairros desordenados tais como: Bunhiça, Km15, Matola Gare, T3, e outros por identificar.
Sei que careta muitos custos mas ao longo do nosso (Eu e o MDM) programa quinquenal, em
parceria com alguns empresários que forem a se identificar com o nosso projecto e proposta, em
fases iremos construir prédios de três a quatro pisos para evitar a evacuação dos nossos
munícipes para outros distritos. Os espaços que sobrar servirá para a implantação de empresas,
fabricas, centros comerciais desses empresários e outras infra-estruturas municipais de natureza
pública.

Nos bairros de expansão urbana há que levar a cabo parcelamentos para fins residenciais,
actividades económicas, e reservas de outros serviços públicos.

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Para o efeito, caso eu seja eleito presidente do Conselho Municipal da Cidade da Matola, junto
com o meu partido MDM, nesta área iremos desenvolver as seguintes acções:

1. Parcelamento dos bairros de expansão e atribuição de DUAT‟s aos munícipes que já


foram e os que serão atribuidos terrenos para habitação ou outros fins legais;
2. Abertura de ruas nos bairros desordenados;
3. Requalificação dos bairros municipais (no caso dos bairros desordenados a requalificação
irá privilegiar a construção na ordem vertical, edifícios de três a quatro pisos do tipo dois,
três e quatro) para dar espaço a muitos projectos municipais, uma boa postura municipal
e facilitação do exercício das actividades municipais do carácter públicas (salvação
pública, saneamento do meio e limpeza das artérias, etc.);
4. Atribuição de DUAT‟s para os produtores agrícolas e incentivar o cultivo do Vale do
Infulene e de outros existentes na Matola para o fornecimento de hortícolas, frutas,
legumes, cereais, tubérculos, a todos os munícipes;
5. Desenho e implementação dum Pacote Informático de Cadastro Municipal (PICM), para
melhor situar os munícipes da Matola e suas residências, escritórios, empresas,
instituições, organizações, fábricas e indústrias bem como os seus proprietários (cadastro
de munícipes e seus pertences). Esse programa irá permitir a implementação de políticas
municipais bem como a cobrança de impostos autárquicos; e
6. Definição de reservas municipais para parques, jardins de lazer, praças, campos para a
prática de desportos, mercados municipais, parques e terminais de chapas, centros
comerciais, fábricas, indústrias, empresas, centros comunitários, escolas, centros de
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saúdes, postos policiais/esquadras, igrejas, mesquitas e outras finalidades que contribuam


para o bem público.

4. Infra-estruturas e vias de acesso


Trata-se de uma área que por sinal os seus resultados são tangíveis e de maior importância para a
vida dos munícipes. Esta área mexe com o cotidiano dos munícipes. Tudo o que for construído é
em prol do bem dos munícipes. É nesta área onde a aplicação dos fundos públicos se manifesta
com maior evidência e que os munícipes precisam ver trabalho para atribuir uma nota positiva ou
negativa da prestação do governo eleito.

E dinheiro do munícipe todo aquele que resulta da cobrança directa dos impostos autárquicos ao
próprio munícipe incluindo aquele que resulta da cobrança de impostos àquelas empresas que
operam na área da jurisdição do seu município e que por lei pagam impostos autárquicos ao
Conselho Municipal.

No contexto da observância dos direitos sociais, esse dinheiro é canalizado para as obras e
despesas públicas. É o mesmo que serve para custear as despesas e sustentar os programas do
governo municipal. É o mesmo que serve para responder às exigências do uso colectivo dos
munícipes. Por exemplo, a reabilitação, manutenção e construção de estradas.

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Igualmente, falar da redução das desigualdades sociais, também, encontra sustento neste ramo,
pois, tudo o que for feito nesta área é para o benefício de todos os munícipes. As infra-estrutras
realizadas são de caracter público e não particulares. Aqui não há rico nem pobre. O dinheiro dos
munícipes justifica-se aqui.

Portanto, caso eu seja eleito presidente do Conselho Municipal, junto com o meu partido MDM,
nesta área desenvolveremos as seguintes acções:
1. Construção e reabilitação de escolas primárias, centros de saúde e postos policiais em
cada bairro municipal;
2. Construção de mercados formais, pelo menos um em cada bairro municipal para
promoção das actividades econômicas;
3. Criação de uma empresa municipal para a abertura de furos para abastecimento de água
canalizada em todos os bairros de expansão e os respectivos postos de serviço de
canalização, ligação de agua, contratos, cobrança e pagamento da facturação mensal
(contadores, ligação de água e celebração de contratos gratuita ou a um valor simbólico
abaixo de Mil Meticais), como também, fortalecer a parceria entre o Conselho Municipal
e a FIPAG/Águas da Região de Maputo para que não falte água potável aos munícipes da
Matola em todos os bairros municipais;
4. Criar e fortalecer parceria com a Electricidade de Moçambique (EDM) para promover a
eletrificação de todos os bairros (residências e vias públicas) municipais da Matola por
forma a combater o banditismo, bem como para a facilitação da cobrança de taxa de lixo
para o financiamento das atividades e serviços urbanos (ligação gratuita de energia
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eléctrica nas residências dos munícipes ou a um valor simbólico abaixo de Mil Meticais;
sendo o CMCM o financiador de postes e contadores e a EDM a participar com cabos,
técnicos, contratos e gestão institucional);

5. Construção das sedes dos bairros em todos os bairros municipais;


6. Construção de escolas primárias, centros de saúde, postos policiais/esquadras em todos os
bairros municipais, mercados municipais (compostos de alpendres, bancas e barracas
melhoradas e seguras e vedação), parques e terminais de chapas melhorados e com
vedação de estrutura metálica;
7. Encorajamento das entidades privadas para a instalação de armazéns, centros comerciais,
supermercados, lojas, farmácias, cinemas, instâncias turísticas em cada bairro municipal
para permitir que os munícipes deixem de percorrer distancias para o interior da cidade a
busca de produtos de primeira necessidade os quais poderão empregar a muitos cidadãos;
8. Encorajamento da zona franca através de definição de políticas favoráveis à implantação
de empresas, fábricas, indústrias, armazéns, supermercados, centros comerciais, estaleiros
de venda de materiais de construção; e
9. Asfalto e pavimentação das principais vias de acesso a todos os bairros municipais da
Matola, com maior ênfase nos bairros de expansão (Circular-Siduava, Circular-Mucupe,
Circular-Nwamatibjana, Circular-Ngolhoza e N1 (Intaca)-Mucatine, abertura de uma
estrada que liga os bairros Siduava, Ngolhoza e Mucatine, bem como a criação de novas
rotas que garantam o transporte dos munícipes para os seus destinos intra e inter-urbanos.
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5. Tributação e finanças
Para o sucesso da execução de todos os programas do governo (aquisição de bens e prestação de
serviços públicos), pagamento de salários aos funcionários e financiamento de todos os projectos
de caracter público, criação de novos postos de emprego, redução das desigualdades sociais,
torna-se indispensável a cobrança de impostos autárquicos previstos pelos artigos 20 e 21 da Lei
n°. 2/97, de 28 de Maio.

As despesas públicas para o seu suprimento, requerem financiamento. O financiamento pode


resultar das colectas internas (pagamento de impostos autárquicos), ajuda externa ou apoio
canalizado pelo governo central.

Portanto, por ser um ramo que cuida com o dinheiro dos munícipes, torna-se imperioso que seja
gerido de uma forma mais transparente para que haja confiança e segurança na canalização de
fundos públicos bem como a colaboração dos contribuintes e parceiros do governo do Conselho
Municipal.

A maior parte dos projectos municipais depende muito do dinheiro resultante das cobranças
internas.

Acreditamos Nós que é possível cumprir com as nossas promessa na base dos impostos pagos
pelos munícipes e outros previstos na Lei n°. 2/97, de 28 de Maio.

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A titulo de exemplo, na base dos dados do censo de 2017, executados na integra e conforme os
programas da governação do MDM na Matola, no mínimo estimamos colectar cerca de
1.000.000,000,00MT (Mil Milhões de Meticais) anuais, provenientes da:
a) Taxa de Lixo (40,00MT x 300.000 casas x 12 meses = 144.000.000,00MT);
b) Imposto Predial (300.000 casas x 1500,00MT = 450.000.000,00MT);
c) Imposto Pessoal Autárquico (500.000 munícipes x 250,00MT = 125.000.000,00MT);
d) Manifesto de Automóveis (100.000 automóveis x 2.50,00MT = 2.500.000,00MT);
e) Licença de Chapeiros 10.000 motoristas x 2.000,00MT = 20.000.000,00MT).

Tudo isso sem incluir a Taxa Diária dos mercados e Licenças anuais das barracas e outro tipo de
actividades económicas a ser desenvolvida na área da jurisdição do CMCM e susceptivel ao
pagamento de imposto autárquico, incluindo o pagamento de multas que advirem pelo
incumprimento das leis e normas vigentes na autarquia, a somo dos impostos supramencionados
totaliza 741.500.000,00MT (Setecentos e Quarenta e Um Milhão e Quinhentos Mil de
Meticais).

De salientar que alguns dados como número de munícipes que podem pagar o IPA, número de
automóveis, número de motoristas de chapas são especulativos sem, no entanto, estar distante
dos números exactos (falta confrontar com os números reais das estatísticas já feitas).

Portanto, na minha governação junto com o MDM, iremos encorajar aos munícipes para
procederem com o pagamento de todo o tipo de impostos (sempre que forem sujeitos a pagar),
justificando o valor que isso tem, bem como, prestarmos contas do uso do seu dinheiro sempre
que chegarmos ao fim de cada obra a ser realizada para os próprios munícipes.

A prestação de contas, para além de ser feita diante dos representantes dos munícipes, em
Assembleia Municipal, também o faremos na inauguração e entrega de cada obra ao serviço dos
munícipes. Garantindo dessa forma a confiança e transparência na gestão da coisa municipal.

Para o efeito, caso seja eleito presidente do Conselho Municipal da Cidade da Matola, junto com
o meu partido MDM, nesta área desenvolveremos as seguintes acções:

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1. Instalação de postos de cobrança de todo o tipo de impostos autárquicos em cada bairro


municipal;
2. Licenciamento e tributação de transportes públicos e privados que operem a nível do
Município da Matola;
3. Licenciamento e tributação de camionetas que e operem no CMCM transportando cargas,
dum mercado para o outro incluindo camiões basculantes que transportem areia, pedras,
ferro, cimento e blocos (todo o material de estaleiro de venda de material de construção);
4. Licenciamento, fiscalização e cobrança de impostos às actividades económicas dos
mercados (formais e informais), barracas, empresas, fábricas, estaleiros, armazéns,
transportes semi-colectivos (chapas) que operem na jurisdição da Matola; e
5. Fiscalizar e multar o encurtamento de rotas bem como a devida aplicação da tarifa dos
transportadores semi-colectivos (chapas) autorizados a explorarem as novas rotas dos
bairros municipais da Matola.

6. Emprego
A nível do município da Matola, existem munícipes desempregados que para a sua sobrevivência
dependem na sua maioria do exercício de actividades económicas autónomas. Emprego é
descrito como um dos direitos sociais que deve ser provido pelo Estado. Portanto, no contexto da
descentralização, no governo municipal da Matola, ainda que não possa garantir esse direto na
totalidade, como edil da cidade, para alavancar os projectos do Desenvolvimento Sócio-
Económico da mesma, é óbvio que precisarei dos recursos humanos. Prometo aproveitar o
capital humano disponível para a realização de projectos de desenvolvimento local. Esses
munícipes desempregados serão abrangidos pelos projectos do desenvolvimento comunitário dos
bairros onde vivem.

Para o efeito, organizados em organizações, pequenas e médias empresas e ou associações


poderão ser submetidos a concursos públicos para ganharem contrato de curto e médio prazo no
CMCM para a realização de actividades de desenvolvimento comunitário dos seus bairros.

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Júlio António Khosa Boa Governação e Desenvolvimento Socio-Económco da Matola

A contratação poderá ser feita na base de organizações, associações e/ou pequenas e médias
empresas assim como individualizada para aqueles que não estão filiados a nenhuma
organização.

São algumas das atividades a limpeza das estradas e ruas asfaltadas ou pavimentadas em todos os
42 bairros da Matola; a limpeza de drenagens; a recolha de lixo; o envolvimento em obras
desenvolvidas diretamente pelo Conselho Municipal na área de construção excepto no caso em
que o Conselho Municipal decide realizar algumas actividades promovendo concursos públicos
para a contratação de empresas de engenharia devidamente licenciadas e adjudicadas como
vencedoras para a sua execução (neste caso, caberá às mesmas empresas, dentro da política
promovida pelo governo do CMCM, absorver maior parte da mão de obra local).

Portanto, nesta área, caso eu seja eleito presidente do Conselho Municipal da Cidade da Matola,
junto com o meu partido, Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Prometo
desenvolver as seguintes acções:
1. Desenhar e implementar projectos de desenvolvimento comunitário para todos os bairros
municipais em função dos desafios de cada bairro os quais, para a sua execução irão
contemplar os próprios moradores desempregados. A filiação nos projectos será com base
nos contratos de curta e/ou de média duração com possibilidade de renovação;
2. Financiar e fiscalizar projectos de carácter de desenvolvimento comunitário da iniciativa
dos munícipes para os seus próprios bairros no contexto da gestão participativa para o
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Desenvolvimento Sócio-Económico da Matola. Os mesmos projectos serão passiveis de


apreciação e aprovação pelo Conselho Municipal através da Assembleia Municipal da
Matola;
3. Envolver os munícipes em actividades comunitárias com ou sem direito a subsídio para o
saneamento dos seus próprios bairros, com destaque às suas residências e ruas; e
4. Contratar pessoal de limpeza para reforçar as equipas de limpeza das estradas e remoção
de lixo no Conselho Municipal usando camiões e tractores destinados para esse fim.

7. Assistência social
Pela lei, todo o homem merece estar em pleno gozo dos seus direitos, sem sofrer qualquer que
seja o tipo de descriminação nela prevista. Todo o mundo tem direito. Todos os Matolenses têm
direitos. Este ramo ligado à assistência social pressupõe a providência de condições básicas pelo
Estado às populações que por razões de vária ordem não os podem criar por si só para a sua
sobrevivência. Trata-se de pessoas idosas, crianças órfãs de pais, pessoa portadora de deficiência,
mendigos e outras pessoas vulneráveis que precisam da intervenção do Estado para a sua
sobrevivência.

Portanto, na minha governação, junto com o MDM, em nome dos direitos humanos e valorização
do humanismo, farei de tudo para criar condições e ou instituições próprias que propiciem as
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melhores condições de vida (pensões e cestas-básicas), com vista à redução das desigualdades
sociais em pessoas desfavorecidas. Com recurso a fundos que resultem das cobranças internas
(impostos autárquicos), financiamentos pelo governo central, parceiros internos e internacionais,
iremos desenvolver as seguintes acções:
1. Apoiar os velhos e idosos assim como as crianças órfãs de pais, pessoas portadoras de
deficêcias através de uma cesta básica mensal;
2. Criar centros comunitários e orfanatos para ajuda humanitária;
3. Criar parcerias com o Instituto de Patrocínio de Assuntos Jurídicos (IPAJ), Liga
Moçambicana dos Direitos Humanos (LDH), Associação Moçambicana de Mulher de
Carreira Jurídica (AMMCJ) e outras entidades de caracter jurídico na criação de postos
de assistência jurídica, a serem inseridas em cada posto policial (esquadras) dos bairros
municipais para assistir aos munícipes carenciados que necessitem de assistência jurídica;
4. Criação de espaço de partilha de informações inerentes à gestão participativa dos
assuntos municipais através de programas radiofónicos e televisivos, bem como, uma
linha verde para auscultação das reclamações e sugestões dos munícipes em relação aos
assuntos de gestão municipal incluindo a realização de Presidências Abertas; e
5. Criação de uma página de internet e redes sociais do CMCM para fins de partilha de
informação com os munícipes incluindo reclamações e sugestões para a melhoria da
prestação de serviços municipais.

8. Lei e ordem
Para uma boa governação, transparência na gestão municipal, é necessário que haja fomento de
combate à corrupção. As práticas corruptas devem ser desencorajadas para que o dinheiro do
povo seja bem aplicado no sentido de responder as suas preocupações com coerência e harmonia.
Para o efeito, todo o funcionário do Estado através do Conselho Municipal da Cidade da Matola
ou qualquer que seja o munícipe que tente inviabilizar ou viciar o bom funcionamento da
Administração e Gestão da coisa pública municipal, será sujeito a sansão, condenação, prisão e
pagamento de multas, em colaboração com as instituições da lei e ordem da justiça e segurança
públicas do país (PRM, SERNIC, GCCC, Tribunais, etc.).
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Júlio António Khosa Boa Governação e Desenvolvimento Socio-Económco da Matola

A lei deve ser cumprida por todos, governantes e governados. No meu governo ninguém deve
estar acima da lei. Nem eu como presidente do Conselho Municipal da Cidade da Matola não
tenho o direito de violar a lei.

A coisa pública não funciona senão na base da lei. Tudo tem sua fundamentação e justificação na
lei. Leis, decretos, Diplomas Ministeriais, despachos, Regulamentos, políticas são para o
benefício de todos os cidadãos e são elas que regulam o funcionamento da administração pública
para o bem-estar.

Para o efeito, neste ramo, na minha governação com o MDM, na Matola, proponho-me a levar a
cabo as seguintes acções:

1. Promover a ética e deontologia profissional aos funcionários do conselho municipal,


o respeito e observância da legislação moçambicana e dos demais documentos
normativos e administrativos para uma boa gestão municipal e uma boa prestação,
fiável e segura dos serviços públicos aos munícipes da Matola;
2. Munir a Polícia Municipal de recursos e equipamentos indispensáveis para a sua boa
prestação (fiscalização) incluindo meios circulantes;
3. Criar o sector de Supervisão e Inspecção Municipal (SIM) para garantir a
monitoria/assistência, apoio/assessoria, fiscalização de toda a actividade exercida pelo
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Júlio António Khosa Boa Governação e Desenvolvimento Socio-Económco da Matola

Conselho Municipal e pelas entidades privadas dentro do Município da Matola, e


deverá estar inserido na Repartição da Polícia Municipal e deverá ser tutelado pelo
Diretor/Chefe da mesma repartição;
4. Promover a realização de inspecções ou auditorias de controlo interno (auto-avaliação
institucional do CMCM) e externas (realizadas pela Inspecção Geral das Finanças e
pelo Tribunal Administrativo) semestrais e/ou anuais à gestão das contas do CMCM
de modo a garantir a transparência na sua gestão, isto é, na aplicação de fundos
públicos ao encontro de metas e objetivos de boa governação pela qual me
comprometo a promover no Conselho Municipal da Cidade da Matola caso seja eleito
candidato do MDM e posteriormente eleito presidente do Conselho Municipal da
Cidade da Matola pelos munícipes da Matola.

Considerações finais
É possível governar bem a Matola, através da promoção de uma democracia representativo-
participativa. É possível estarmos unidos na diferença ao encontro dos resultados dos nossos
objetivos comuns.

O modelo de gestão participativa o qual defendo é muito importante para uma visão partilhada
entre os governantes e governados. Nesse contexto, valem todas as ideias. E, isso é democracia.

É possível governar bem a Matola, através da promoção de uma democracia representativo-


participativa. É possível estarmos unidos na diferença ao encontro dos resultados dos nossos
objetivos comuns.

O modelo de gestão participativa é muito importante para uma visão partilhada entre os
governantes e governados. Nesse contexto, valem todas as ideias. E, isso é democracia.

Governar o Município da Matola dessa maneira, significa garantir a confiança dos munícipes da
Matola; renovação de mais mandatos e uma escola de Boa Governação inesquecível para todo o
sempre na vida dos munícipes testemunhada pelo resto do Mundo.

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Júlio António Khosa Boa Governação e Desenvolvimento Socio-Económco da Matola

Nós podemos governar bem a Matola. O segredo é abstenção à corrupção; transparência na


gestão da coisa pública e apostar no bem-servir aos munícipes através de comprometimento com
a missão e sentimento de pertença como munícipes e servidores públicos.

A nossa maior disposição e prazer tem que ser de defender a premissa: “Dar ao Povo o Que é do
Povo” ou seja, “Servir bem aos munícipes da Matola em detrimento de eles servirem a nós como
partido”. Neste caso, temos que ser os últimos a tirar proveito quando se trata de benefícios.
Coloquemos “O Mmunícipe em Primeiro Lugar”.

Se todos Nós como partido MDM acreditaremos e apostaremos nessa premissa ou “palavra de
ordem”, juntos podemos concretizar essa Matola ideal. Não há milagres. Basta crer e ter a
vontade de fazer as coisas acontecerem em conformidade com a lei.

Dessa maneia conquistaremos o coração dos munícipes da Matola e garantiremos a renovação de


mandatos por sucessivas vezes.

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Júlio António Khosa Boa Governação e Desenvolvimento Socio-Económco da Matola

Por isso, votar em mim, Júlio António Khosa, é votar na Inclusão, Unidade, Justiça, Confiança,
Humanismo, Humildade, Harmonia, Ética, Respeito, Transparência, Boa Governação e
Desenvolvimento Sócio-Económico da Matola;

Matola, aos 05 de Junho de 2018

O Candidato

__________________________________

Júlio António Khosa

Unidos na Diferença, por Uma Matola para Todos os Matolenses Rumo ao Desenvolvimento Sócio-Económico

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Júlio António Khosa Boa Governação e Desenvolvimento Socio-Económco da Matola

Apêndices: Perfil do candidato e Curriculum Vitae

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Júlio António Khosa Boa Governação e Desenvolvimento Socio-Económco da Matola

Perfil do Candidato

Quem é Júlio Khosa?

Nome completo: Júlio António Khosa

Apelido: Khosa

Idade: 36 anos

Data de Nascimento: 08 de Janeiro de 1981

Local de Nascimento: Chimunguane, Distrito: Mabalane; Província: Gaza

Nacionalidade: Moçambicana

Filiação: António Khosa e Flora Ubisse

Estado Civil: Solteiro

Casamento (União de Facto): Aibula Manuel Chaibo

Filhos: Flora Khosa, Owen Khosa e Osney Khosa

Data de admissão no partido MDM: 10 de Agosto de 2009

Local: Cidade de Maputo

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Júlio António Khosa Boa Governação e Desenvolvimento Socio-Económco da Matola

Ocupação no Partido: Membro. Em meados de 2013, foi transferido da cidade de Maputo para
a cidade da Matola, precisamente no bairro Nkobe, onde conheceu o senhor José António
Uamba, membro do MDM, actualmente Chefe da Organização e Informação do DU7, o qual na
data da formalização da estrutura do Bairro Nkobe (27 de Marco de 2014), tornou-se Delegado
do MDM a nível do Bairro Nkobe e eu Júlio Khosa Chefe de Organização e Informação do
Bairro Nkobe de até 2016 quando foi eleito Membro da Comissão Politica da Cidade da Matola a
nível do DU7 faltando apenas a formalização com a tomada da posse que ainda não aconteceu.

Perfil académico: Conclusão do nível primário na EPC 24 de Julho em 2002; Conclusão do


ensino secundário na Escola Secundaria Francisco Mayanga em 2009; Tirou curso de Ensino de
Inglês (12+1) na Universidade Pedagógica em 2010; É Licenciado em Organização e Gestão da
Educação pela Faculdade de Educação da Universidade Eduardo Mondlane.

Países em que já esteve: República da Africa do Sul – de 1998 -2001.

Autor de muitos artigos não científicos publicados pelo Jornal @Verdade e que se encontram
disponíveis na internet, versando sobre vários assuntos de interesse social, bastando escrever o
nome Júlio Khosa como palavra-chave no motor de busca para a obtenção de mais detalhes sobre
ele. Encontra-se cadastrado em muitas redes sociais: Facebook, tweeter, sonico, etc., e é autor e
administrador dos Blogues: www.tarivala.blogspot.com e www.shanghaan.blog.sapo.mz.

Também tem algumas contas nas redes sociais com destaque a duas de Facebook com o seu
nome (Julio Khosa) das quais é administrador.

Os conhecimentos apreendidos da no curso superior de Licenciatura em Organização e Gestão da


Educação são muito relevante para mim como candidato a presidência do Conselho Municipal da

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Júlio António Khosa Boa Governação e Desenvolvimento Socio-Económco da Matola

Matola, pois, muita coisa relacionada com a liderança, gestão e administração foi aprendida
durante o curso.

Presidir um município remete ao domínio de conhecimentos ligados a liderança, gestão e


administração. Os três conceitos já mencionados são muito relevantes para o sucesso de uma
organização.

Gestão tem a ver com “o gerir”. Gerir o quê? Todos os recursos disponíveis para o bom
funcionamento da organização que neste caso será o Município. Administração tem a ver com “o
administrar”. Administrar o quê? Saber gerir os negócios públicos, saber aplicar racionalmente
os recursos disponíveis para o sucesso da organização, dirigir ou governar ao encontro dos
objectivos planificados. Liderança tem a ver com “o liderar”. Liderar significa influenciar os
outros ao encontro dos objecticos traçados pela organização. O líder é alguém que tem uma visão
que conduz ao sucesso das actividades planificadas e que com recurso a uma visão partilhada os
outros conduz-lhes a um bom desempenho com destino ao bom porto, isto é, ao alcance das
metas e objectivos da organização.

A gestão não está somente ligada a empresas. Ela acontece mesmo em organizações sem
finalidade lucrativa.

Na administração pública, se ela for bem-feita pode-se lograr muitos sucessos na governação.
Espero que os conhecimentos de gestão sejam muito uteis para o bem dos munícipes da Matola,
pois eles merecem ter bons líderes, gestores e administradores da coisa pública. A eficácia e
eficiência na gestão podem ser frutíferas para todos os matolenses. Portanto, aposto em dar o
meu máximo para deixar um bom nome e deixar um bom legado para o MDM e aos matolenses.

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Júlio António Khosa Boa Governação e Desenvolvimento Socio-Económco da Matola

Unidos na diferença rumo ao Desenvolvimento Sócio-Económico da Matola.

“Dar ao Povo o Que é do Povo”. O Munícipe em Primeiro Lugar.

Palavra de ordem para a promoção da transparência governamental. Princípio para o sucesso de


uma Boa Governação na Matola.

Matola para Todos

Matola, aos 05 de Junho de 2018

O candidato

_______________________________________

Júlio António Kho

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Júlio António Khosa Boa Governação e Desenvolvimento Socio-Económco da Matola

Curriculum Vitae
Júlio António Khosa
Bairro Municipal de Nkobe, Município de Matola, Quarteirão N°. 14 Casa N°. 1700,
Contactos: (+258) 84 26 00 566; (+258) 87 74 40 720; (+258) 82 71 74 375 – Micas (Irmão)
E-mails: mensageiro.jk@gmail.com ou tarivala@gmail.com ou matanato@sapo.mz

Apelido: Khosa
Nome: Júlio António
Data de Nascimento: 08 de Janeiro de 1981
Nacionalidade: Moçambicano
Estado Civil: Solteiro
BI No.: 110102500499N

2017 – Conclusão do curso de Licenciatura em Organização e Gestão da


Habilitações Educação na Faculdade de Educação da Universidade Eduardo Mondlane na
Literárias Cidade de Maputo.
2015 – Conclusão de 4º Ano de Licenciatura em Organização e Gestão da
Educação na Faculdade de Educação da Universidade Eduardo Mondlane em
Maputo.
2010 – Fez curso de ensino de inglês (12a +1) na Universidade Pedagógica –
Maputo.
2009 – Conclusão da 12ª Classe na Escola Secundária Francisco Manyanga –
curso Nocturno.
2006 – Conclusão da 10ª Classe na Escola Secundária do Alto-Maé – Curso
Nocturno.
2002 – Conclusão da 7ª Classe na Escola Primaria Completa 24 de Julho – Curso
Nocturno.
1996 – Conclusão da 5ª Classe na Escola Primária do 1º e 2º Grau de Ndhangue
“A”, em Mabalane – Curso Diurno.

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Júlio António Khosa Boa Governação e Desenvolvimento Socio-Económco da Matola

2017 – Licenciado em Organização e Gestão da Educação na Faculdade de


Formação Educação da Universidade Eduardo Mondlane na Cidade de Maputo.
Profissional 2010 – Fez curso de Ensino de Ensino de Língua Inglesa, na Universidade
Pedagógica de Maputo, (12ª+1).
2007 – Fez curso Intensivo da Rádio (Animador da Rádio, Apresentador de
Programa e Noticiário em Tsonga/Changane) na Rádio Voz Coop Fm, UGC –
Maputo.
2004 – Fez curso de Informática (Windows Millenium 2000 – Word, Excel,
Power Point, Internet e e-mail) na Escola da Rádio Moçambique.
2004 – Fezcurso de Hardwere (Desmontagem, Montagem e reparação de
Computadores); Instalação de Programas e Sistemas Operativos Windows 98,
Millenium 2000 e XP; Instalação de Impressora e Upgrade de PCs, na VTC
Paiko.

Experiência 2007, 2009, 2013, 2016, 2017 e 2018 – Trabalhou como Animador da Rádio
Profissional (Locução em Tsonga/Changane) na Rádio Voz Coop Fm, 91.4Mhz, na Cidade
de Maputo.
1998-2001 – Servente (Ajudante de pedreiro) na construção de várias moradias
na República Sul-africana.

Qualificação  Dinâmico e com espírito de iniciativa e liderança;


 Capacidade de fornecer suporte motivacional;
 Capacidade e desejo de trabalhar em cooperação com os outros em
equipa;
 Muita vontade e facilidade de aprender;
 Disponibilidade imediata a tempo inteiro;
 Bom relacionamento e forte de negociação;
 Forte capacidade de comunicação verbal e escrita;
 Fluente nas línguas portuguesa (Nível avançado) e inglesa (Nível

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intermédio);
 Sensibilidade e adaptabilidade cultural, de género, religião, raça,
nacionalidade e idade; e
 Capacidade de trabalhar de forma independente e em prazos apertados.

Línguas Português: Fala, Escrita, Leitura e Percepção – Muito Bom.


Inglês: Fala, Escrita, Leitura e Percepção – Bom.
Tsonga/Changane:Fala, Escrita, Leitura e Percepção – Excelente.

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Júlio António Khosa Boa Governação e Desenvolvimento Socio-Económco da Matola

Anexo: Mapa da Cidade da Matola

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