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MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO

PALIO FIRE
SIENA FIRE
STRADA FIRE

MANUAL DE GARANTIA
PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS kg/cm2 (lb/pol2)

Pneu Com carga média Com carga completa Roda de


Dianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro reserva
Palio 145/80 R13" 27 (1,9) 27 (1,9) 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2)

Siena 165/70 R13" 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 36 (2,5) 36 (2,5)

Strada 175/70 R14" 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 43 (3,0) 43 (3,0)


Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kg/cm2 ou 4lb/pol2 em relação ao valor prescrito.
Observação: A primeira especificação é em lb/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kg/cm2.

SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR (*)


Palio 1.0 8V Fire/Siena 1.0 8V Fire Strada 1.3 8V Fire
litros kg litros kg

Cárter do motor e filtro 2,7 2,4 2,7 2,4

O óleo usado não deve ser despejado no meio ambiente.

ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL (Litros) (**)


Palio Fire Siena Fire Strada Fire
Tanque do combustível 48 48 58

Incluída uma reserva aproximada de 5,5 a 7,5 5,5 a 7,5 5,5 a 8,5
Os dispositivos antipoluição do Fiat Palio, do Siena e da pick-up Strada exigem o uso exclusivo de gasolina sem chumbo.
(*) Ao substituir ou completar o óleo do motor é muito importante seguir as recomendações constantes no capítulo D
(“Manutenção do Veículo”), tanto no que se refere aos prazos indicados quanto às advertências específicas para o assunto.
(**) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe do Fiat Palio, do Siena e da pick-up
Strada, assim, utilizá-lo da maneira mais correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.
No mesmo estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajuda-
rão a aproveitar, por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações
para a sua segurança, para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que
sua execução seja feita por pessoal qualificado pela Fiat Automóveis S/A.
Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações
específicas e não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
• serviços adicionais reservados aos Clientes Fiat;
• Código Nacional de Trânsito e instruções de primeiros socorros;
• funcionamento do sistema de som (se disponível);
• concessionárias integrantes da Rede Autorizada Fiat.
Boa leitura, e boa viagem!
Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos Fiat
Palio, Siena e Strada disponíveis na rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Conside-
re somente as informações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do
veículo adquirido, conforme discriminado na nota fiscal de venda.

1
BEM-VINDO A BORDO

Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa
segurança e respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passan-
do pelos dispositivos de segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo
isso contribuirá para que a personalidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos pro-
cessos de construção que diminuem os custos de manutenção.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente, fazem do Fiat Palio, do Siena e da pick-up
Strada veículos a serem imitados.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA

Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é
necessário deter-se com mais atenção.

Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro
descobrir a qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas. Proteção do ambiente. Integridade do veículo.

Atenção. A falta total ou parcial Indica o comportamento correto Atenção. A falta total ou parcial
de respeito a estas prescrições a manter, para que o uso do veícu- de respeito a estas prescrições
pode pôr em grave perigo a segu- lo não cause nenhum dano ao pode acarretar sérios danos ao veí-
rança física das pessoas. meio ambiente. culo e, em certos casos, a perda da
garantia.

3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não exis-
tam obstáculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro
objeto. Verifique também se as luzes-piloto não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
Observe o trânsito antes de abrir uma porta ou sair com o seu veículo do estacionamento.
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar
o veículo.
Para sua segurança, observe as condições do tempo, do trânsito e da estrada, e dirija de acordo com elas.
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos
poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam todas as leis de trânsito. Faça da prudência um hábito.
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à
Garantia. Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a
próxima revisão periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Bobina
Alta tensão.
Bateria
Em alguns componentes do seu Fiat,
ou perto dos mesmos, estão aplicadas Líquido corrosivo.
etiquetas coloridas específicas cujo Correias e polias
símbolo chama a atenção do usuário Órgãos em movimento;
e indica precauções importantes que não aproximar partes do
Bateria
este deve tomar, em relação ao com- corpo ou roupas.
ponente em questão. Perigo de explosão.
A seguir, são citados resumidamente
todos os símbolos indicados pelas eti-
Tubulação do climatizador
quetas empregadas no seu Fiat e, ao Ventilador de ar
lado, os componentes para os quais
os símbolos chamam a atenção. Pode ligar-se automatica- Não abrir.
mente, mesmo com o Gás em alta pressão.
É também indicado o significado do motor parado.
símbolo de acordo com a subdivisão
de perigo, proibição, advertência ou
obrigação, à qual o próprio símbolo
SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
pertence. Reservatório de
expansão
Bateria
Não remover a tampa quan-
do o líquido de arrefecimen- Não aproximar chamas.
to estiver quente.

Bateria
Manter as crianças afasta-
das.

5
Anteparos de calor - Direção hidráulica Veículo com gasolina eco-
correias - polias - venti- Não superar o nível má- lógica
lador ximo do líquido no reser- Usar somente gasolina
Não pôr as mãos. vatório. Usar somente o lí- sem chumbo.
quido prescrito no capí-
tulo “Abastecimentos”.
RBAG
AI
Air bag do lado do passa- Reservatório de expansão
geiro Usar somente o líquido
Não instalar porta-bebês Circuito dos freios prescrito no capítulo
virados para trás no banco Não superar o nível má- “Abastecimentos”.
dianteiro do passageiro. ximo do líquido no reser-
vatório. Usar somente o lí-
quido prescrito no capí-
tulo “Abastecimentos”. SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA
Bateria
Catalisador Limpador do pára-brisa Proteger os olhos.
Não estacionar sobre su- Usar somente o líquido do
perfícies inflamáveis. Con- tipo prescrito no capítulo
sultar o capítulo “Proteção “Abastecimentos”.
dos dispositivos que redu- Bateria
zem as emissões”. Macaco
Consultar o manual de Uso
Motor e Manutenção.
Usar somente o tipo de lu-
brificante prescrito no ca-
pítulo “Abastecimentos”.

6
CONHECIMENTO DO VEÍCULO A

USO CORRETO DO VEÍCULO B

EM EMERGÊNCIA C

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO D

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E

INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS F

GARANTIA ASSISTENCIAL G

ÍNDICE ALFABÉTICO H

7
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado conforta- SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO . . . A-19
velmente a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, você VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-20 A
vai poder reconhecer imediatamente as partes descritas AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . . A-21
no manual e verificar “ao vivo” o que está lendo.
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-22
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu
Fiat, com os comandos e os dispositivos com os quais ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . . A-24
está equipado. Depois, quando ligar o motor e entrar no COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-27
trânsito, fará muitas outras descobertas agradáveis. EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . . A-28
PORTAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-30
COMPARTIMENTO DE CARGA . . . . . . . . . . . . . A-32
PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-34
CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-38
SISTEMA FIAT CODE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-1
BAGAGEIRO DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-39
COMUTADOR DE IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . A-3
FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-39
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . . A-4
DRIVE BY WIRE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-40
CINTOS DE SEGURANÇA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-7
ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-40
PRÉ-TENSIONADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-11 AIR BAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-42
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . A-12 PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃO
QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . A-13 DO AUTO-RÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-45
INSTRUMENTOS DE BORDO. . . . . . . . . . . . . . . A-14 NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . . . A-46
LÂMPADAS-PILOTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-15 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . A-48

Para informações mais detalhadas, ver “Índice Alfabético”


A
SISTEMA FIAT CODE A chave “master” A tem a empu-
nhadura vermelha. É fornecida em
A - o código eletrônico a usar em
caso de partida de emergência (ver
A fim de minimizar riscos de fur- um único exemplar e é indispensável Partida de emergência no capítulo
tos/roubos, o veículo está equipado à Rede Assistencial Fiat para a memo- “Em emergência”);
com um sistema eletrônico de blo- rização do código de outras chaves, B - não disponível;
A
queio do motor (Fiat CODE) que é ati- no caso de perda, danificação ou se
quiser fazer cópias. Assim, aconse- C - não disponível.
vado automaticamente retirando a
chave da ignição. As chaves de igni- lhamos a guardá-la com cuidado em
ção dos veículos com FIAT CODE lugar seguro (não no veículo), para a
sua eventual utilização. ADVERTÊNCIA: o CODE CARD é
possuem um dispositivo eletrônico
indispensável para a execução de
que transmite um sinal em código à
A chave B (fornecida em duas partidas de emergência. Aconselha-
central do Fiat CODE, permitindo que
cópias) é a de uso normal e serve se a mantê-lo sempre consigo (não no
o veículo seja ligado somente se tal
para: veículo) já que ele foi criado espe-
código for reconhecido.
- partida; cialmente para proporcionar mais
uma opção de segurança e tranqüili-
CHAVES fig. 1 - portas dianteiras; dade. É importante também anotar os
Com o veículo são entregues: - tampa do tanque do combustível; números constantes do CODE CARD,
- porta do porta-malas. para utilizá-los em caso de um even-
– uma chave “master” A e duas
tual extravio do cartão.
chaves normais B. Junto com as chaves, também é
entregue o Code Card fig. 2 no qual é
indicado:
A CHAVE MASTER, com empunha-
4E1117BR

4E0728BR
dura vermelha, deve ser conservada
em lugar seguro. Sua perda implica
na substituição, não coberta pela
garantia, de todo o sistema FIAT
CODE do veículo, assim como da
central de injeção/ignição eletrôni-
cas.

fig. 1 fig. 2
A-1
O FUNCIONAMENTO Com o automóvel em movimento e ADVERTÊNCIA: cada
a chave da ignição em MAR: chave fornecida possui um
Toda vez que tirar a chave da igni- código próprio, diferente de
ção da posição STOP, ou PARK, o 1) Se a lâmpada-piloto ¢ acender,
significa que o sistema está efetuando todos os outros, que deve ser memo-
sistema de proteção ativa o bloqueio rizado pela central do sistema.
da central de injeção eletrônica. um autodiagnóstico (por exemplo,
devido a uma queda de tensão). Na
Ao ligar o motor, girando a chave primeira parada, será possível realizar
para MAR: DUPLICAÇÃO DA CHAVE
o teste do sistema da seguinte maneira:
1) Se o código for reconhecido, a - desligar o motor girando a chave Quando pedir chaves adicionais,
lâmpada-piloto ¢ no quadro de ins- da ignição para STOP; lembre-se que a memorização (no
trumentos faz um breve lampejo, máximo 7 chaves) deve ser efetuada
indicando que o sistema de proteção - girar de novo a chave para MAR: em todas as chaves, tanto as novas
reconheceu o código transmitido pela a lâmpada-piloto ¢ acende-se e deve como as que já tiver em mãos. Ir dire-
chave e o bloqueio do motor foi desa- apagar-se dentro de um segundo apro- tamente à Rede Assistencial Fiat
tivado. Girando a chave para AVV, o ximadamente. Se a lâmpada-piloto levando consigo a chave com empun-
motor funcionará. continuar acesa, repetir o procedi- hadura vermelha, todas as chaves já
mento descrito anteriormente, deixan- existentes e o CODE CARD.
2) Se a lâmpada-piloto ¢ ficar do a chave em STOP por mais de 30
acesa (junto com a lâmpada-piloto segundos. Se o inconveniente persistir, Os códigos das chaves não apre-
U), o código não foi reconhecido. dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. sentadas durante a nova operação de
Neste caso, aconselha-se a repor a memorização são cancelados da
chave na posição STOP e, depois, de 2) Se a lâmpada-piloto ¢ piscar, memória para garantir que as chaves
novo em MAR; se o bloqueio persis- significa que o veículo não está prote- eventualmente perdidas não sejam
tir, tentar com as outras chaves forne- gido pelo dispositivo de bloqueio do mais capazes de ligar o motor.
cidas. motor. Dirigir-se, imediatemente, à
Rede Assistencial Fiat para memo-
Se, mesmo assim, não conseguir rizar todas as chaves. Em caso de venda do
ligar o motor, recorrer à partida de veículo, é indispensável que
emergência (ver capítulo “Em emer- o novo proprietário receba a
gência”) e dirigir-se à Rede ADVERTÊNCIA: impactos chave vermelha (além das outras
Assistencial Fiat. violentos podem danificar os chaves) e o CODE CARD.
componentes eletrônicos
contidos na chave.

A-2
COMUTADOR – PARK: motor desligado, luzes de TRAVA DA DIREÇÃO
estacionamento acesas, a chave pode
DE IGNIÇÃO ser removida, trava da direção. Para Alguns veículos, dependendo da
girar a chave para a posição PARK, configuração dos equipamentos de
A chave pode girar para 4 posições apertar o botão A. proteção, podem estar equipados A
diferentes fig. 3: com este dispositivo, cujo funciona-
mento é descrito a seguir:
– STOP: motor desligado, a chave
Em caso de violação do
pode ser removida, trava da direção. Engate: quando o dispositivo esti-
dispositivo da ignição por
Alguns dispositivos elétricos (por ex.: ver em STOP, ou em PARK, retirar a
ex.: uma tentativa de roubo,
auto-rádio, travamento elétrico das chave e girar o volante até que fique
mandar verificar o funcionamento na
portas etc.) podem funcionar. travado.
Rede Assistencial Fiat.
– MAR: posição de marcha. Todos Desengate: mover levemente o
os dispositivos elétricos podem fun- volante girando a chave para MAR.
cionar. Ao descer do veículo, tire
sempre a chave para evitar
– AVV: partida do motor.
que alguém ligue os coman- Nunca tire a chave
dos involuntariamente. Lembre-se de enquanto o veículo estiver
puxar o freio de mão até travar no em movimento. O volante
dente necessário para imobilizar pode travar automaticamente na pri-
completamente o veículo. Se o veí- meira movimentação. Isto também é
culo estiver em declive, engate a pri- válido para quando o veículo for
meira marcha, sendo aconselhável rebocado.
também virar as rodas em direção ao
4E0752BR

passeio, tomando o cuidado para não


tocar o pneu no meio-fio (guias). Aconselhamos verificar junto à
Nunca deixe crianças sozinhas no Rede Assistencial Fiat a existência do
veículo. dispositivo em seu veículo.

fig. 3
A-3
REGULAGENS Regulagem do encosto reclinável
com alavanca
APÓIA-CABEÇAS

PERSONALIZADAS Puxar para cima a alavanca B e


Bancos dianteiros fig. 5
soltá-la quando o encosto atingir a Para aumentar a segurança dos pas-
BANCOS fig. 4 posição desejada. Após a regulagem, sageiros, os apóia-cabeças são regulá-
colocar a alavanca B em sua posição veis em altura e travam-se automati-
Qualquer regulagem deve ser feita
original (totalmente para baixo). camente na posição desejada.
exclusivamente com o veículo parado.
Para destravar o encosto, pode ser
Regulagem no sentido longitudinal necessário forçá-lo ligeiramente para
Lembre-se que os apóia-cabeças
baixo com o peso do corpo, ao
Levantar a alavanca A e empurrar o devem ser regulados de maneira que
mesmo tempo em que a alavanca B é
banco para a frente ou para trás. Ao a nuca, e não o pescoço, apóie neles.
puxada.
soltar a alavanca, verificar se o banco Somente nesta posição podem pro-
está bem travado, tentando empurrá- ADVERTÊNCIA: não forçar o tegê-lo em caso de batidas.
lo para a frente e para trás. A falta encosto do banco enquanto a alavan-
deste bloqueio poderia provocar o ca B não estiver completamente
movimento do banco, fazendo-o des- levantada.
locar alguns milímetros para frente ou
para trás.
Não desmontar os bancos
nem efetuar serviços de
manutenção e/ou reparação
nos mesmos: operações realizadas de
4E1119BR

4E1120BR
modo incorreto podem prejudicar o
funcionamento dos dispositivos de
segurança. Dirigir-se sempre à Rede
Assistencial Fiat.

fig. 4 fig. 5
A-4
Bancos traseiros fig. 6 ACESSO AOS BANCOS TRASEIROS ADVERTÊNCIA: o banco deve
(versões Palio 2 portas) fig. 7 estar bem travado para evitar o seu
Para os bancos traseiros estão pre- movimento e possíveis acidentes.
vistos, para algumas versões, apóia- Pode-se acessar facilmente os ban-
cabeças reguláveis em altura. cos traseiros por ambos os lados: ADVERTÊNCIA: o projeto de um A
Para a regulagem: levantar ou abai- - puxe para cima a alavanca A ou veículo é concebido atualmente para
xar os apóia-cabeças até alcançar a B e rebata o encosto para frente. Ao que, em casos de sinistros, os ocu-
altura desejada. retornar o encosto para a posição nor- pantes sofram o mínimo de conse-
mal, verifique se está bem travado. qüências possíveis.
Para removê-los, levantá-los na
altura máxima, apertar os botões A Para tanto, são concebidos na
ao lado dos suportes e puxar mais ótica de “SEGURANÇA ATIVA” e
um pouco para cima. “SEGURANÇA PASSIVA”. No caso
específico dos bancos, estes, quando
Não desmontar os bancos da ocorrência de impactos que pos-
nem efetuar serviços de sam gerar desacelerações em níveis

4E1254BR
manutenção e/ou reparação “PERIGOSOS” aos usuários, são pro-
nos mesmos. Operações realizadas jetados para deformarem-se e assim,
de modo incorreto podem prejudicar reduzir o nível de desaceleração
o funcionamento dos dispositivos de sobre os ocupantes, “PRESERVAN-
segurança. Dirigir-se sempre à Rede DO-OS PASSIVAMENTE”.
Assistencial Fiat.
Nestes casos, a deformação dos
bancos deve ser considerada uma
desejada conseqüência do sinistro,
4E1121BR

uma vez que é na deformação que a


energia do impacto é absorvida.
Considera-se que após constatada
esta deformação, o conjunto deverá
ser substituído.

fig. 6 fig. 7
A-5
ESPELHO RETROVISOR INTERNO ESPELHOS RETROVISORES EXTER- Qualquer regulagem deve
fig. 8 NOS ser efetuada somente com o
veículo parado.
Deslocando a alavanca A obtém-se: Espelho retrovisor externo
1) posição antiofuscamento Faz-se a orientação do espelho re-
trovisor através do seu próprio corpo, A lente do espelho retrovisor
2) posição normal. direito é parabólica e au-
movimentando-o até a posição dese-
O espelho retrovisor interno é equi- jada. menta o campo de visão. No
pado com um dispositivo contra aci- entanto, diminui o tamanho da ima-
dentes que o desprende em caso de Com regulagem interna fig. 9 gem, dando a impressão de que o ob-
choque. jeto refletido está mais distante do
Por dentro do veículo, mover o bo- que a realidade.
tão A.

Se a saliência do espelho
criar dificuldades numa pas-
sagem estreita, dobre-o da
posição 1-fig. 9 para a posição 2.

4E0808BR
4E0730BR

fig. 8 fig. 9
A-6
CINTOS DE Para destravar os cintos, apertar o USO DOS CINTOS DE SEGURANÇA
botão C. Acompanhar o cinto durante TRASEIROS
SEGURANÇA o rebobinamento para evitar que
Os cintos para os lugares traseiros
fique torcido.
COMO UTILIZAR OS CINTOS DE devem ser usados de acordo com o A
O cinto, por meio do retrator auto- esquema ilustrado na fig. 11.
SEGURANÇA fig. 10 mático, adapta-se automaticamente
Para apertar os cintos, introduzir a ao corpo do passageiro que o usa, Para evitar engates incorretos, que
lingüeta de engate A na sede do fecho permitindo maior liberdade de movi- poderiam afetar a funcionalidade dos
B, até perceber o ruído de bloqueio. mentos. cintos de segurança, as lingüetas dos
cintos laterais e o fecho do cinto cen-
Puxar devagar o cinto; caso este se tral (identificado com a palavra CEN-
trave, deixá-lo rebobinar um pouco e Além do mais, o mecanismo do re-
trator automático trava o cinto cada TER) são incompatíveis entre si.
puxá-lo novamente, evitando mano-
bras bruscas. vez que este desliza rapidamente ou O cinto deve ser usado mantendo
em caso de freadas bruscas, impactos o tórax ereto e apoiado contra o
e curvas em alta velocidade. encosto.
Após engatar a fivela na
sede do fecho, puxar leve- Para obter a máxima pro-
mente o cinto para eliminar teção, manter o encosto em
a folga do cadarço na região abdo- posição ereta, apoiar bem as
minal. costas e manter o cinto bem aderente
ao tórax e à bacia. Nunca utilizar o
cinto com o banco reclinado.

4E1125BR
4E1124BR

fig.10 fig.11
A-7
AJUSTE DO CINTO LATERAL TRA- A extremidade excedente USO DO CINTO DO LUGAR
SEIRO FIXO (SEM RETRATOR do cinto resultante de um CENTRAL fig. 13
AUTOMÁTICO) fig. 12 ajuste, assim como os pró-
prios cintos de segurança dos lugares Para afivelar o cinto
Para apertar que não estiverem ocupados podem, Inserir a lingüeta de engate A na
Passar o cinto pela fivela A, inadvertidamente, ficar para fora do abertura B do fecho até ouvir o clique
puxando na extremidade B (esta ope- veículo após ter fechado as portas de bloqueio.
ração pode ser feita com o cinto já traseiras. Aconselha-se a deixar afive- Para destravar o cinto: apertar o bo-
afivelado). Após ter apertado o cinto, lados todos os cintos de segurança tão C.
deslocar a presilha D até onde o traseiros dos veículos sem retrator
curso desta permitir, de maneira a automático, mesmo se não estiverem Para ajustar o cinto
manter unidos o cinto de segurança e em uso, e sempre deslocar a presilha
a extremidade excedente B. D (como indicado) após ter feito o - para apertar: passar o cinto pela
ajuste do cinto ao corpo do passagei- fivela D, puxando na extremidade E
ro. (esta operação pode ser feita com o
cinto já afivelado);
Para afrouxar - para afrouxar: puxar na parte F,
mantendo a fivela D perpendi-
Puxar na parte C, mantendo a cular ao cinto.
fivela A perpendicular ao cinto.

ADVERTÊNCIA: o cinto estará


regulado corretamente quando ade-
4E1389BR

4E0843BR
rir bem à bacia. A sua eficiência
depende diretamente da correta
colocação por parte do usuário.

fig. 12 fig. 13
A-8
ADVERTÊNCIA: o cinto estará re- O cinto não deve estar tor- AI
RBAG
GRAVE PERIGO:
gulado corretamente quando aderir cido. A parte superior deve com o veículo equi-
bem à bacia. passar sobre o ombro e atra- pado com AIR BAG
vessar o tórax diagonalmente. A parte no lado do passageiro, não colocar a
Lembre-se que, em caso de inferior deve aderir à bacia, não ao cadeirinha para bebê virada para A
impacto violento, os passagei- abdômen do passageiro, para evitar o trás, de costas para o painel.
ros dos bancos traseiros que risco de escorregar para a frente fig.
não estiverem usando os cintos de segu- 14. Não utilizar dispositivos (grampos,
rança também constituem um grave pe- presilhas etc.) que mantenham os cin-
rigo para os passageiros dos bancos dian- tos longe do corpo dos passageiros. ADVERTÊNCIA: Mesmo no caso
teiros. dos veículos que não possuam AIR
Nunca transportar crianças no BAG para o passageiro, somente o
colo de um passageiro utilizando o banco traseiro é recomendado para o
AVISOS GERAIS PARA O USO DOS cinto de segurança para a proteção transporte de crianças. Esta posição
CINTOS DE SEGURANÇA E DOS de ambos fig. 15. além de ser a mais protegida do veí-
SISTEMAS DE PROTEÇÃO PARA culo em caso de choque, é a que o
CRIANÇAS Código Nacional de Trânsito regula-
menta para esta finalidade.
Usar sempre os cintos. Via-
jar sem os cintos atados
aumenta o risco de lesões gra-
ves, ou de morte, em caso de impacto.

4E0731BR

4E0732BR
fig. 14 fig. 15
A-9
Todos os menores, cujas característi- ADVERTÊNCIA: aconselha-se o uso COMO MANTER SEMPRE EFICIEN-
cas físicas (idade, altura, peso) os impe- de cadeirinhas porta-bebês da Linha TES OS CINTOS DE SEGURANÇA
çam de utilizar os cintos de segurança Fiat Acessórios, que foram especifica-
com os quais o veículo é equipado ori- mente desenvolvidas e testadas para 1) Utilizar os cintos sempre bem
ginalmente, deverão ser protegidos por uso no seu veículo e são oferecidas esticados, não torcidos.
dispositivos de transporte de crianças em todas as concessionárias Fiat. 2) De vez em quando, verificar se
apropriados (cadeiras porta-bebês, ber- os parafusos das fixações estão bem
cinhos, travesseiros etc.), seguindo ri- A cadeirinha porta-bebês da linha apertados, se o cinto está em bom
gorosamente as instruções do fabri- Fiat Acessórios está em conformidade estado e se desliza livremente, sem
cante do dispositivo. com a norma brasileira NBR 14400. impedimentos.
O uso dos cintos de segurança tam- 3) Após um acidente de qualquer
Para a instalação dos sistemas de intensidade, substituir os cintos usa-
bém é necessário para as mulheres proteção de crianças, respeitar as ins-
grávidas; tanto para elas como para a dos mesmo se, aparentemente, não
truções que o construtor dos disposi- estiverem danificados.
criança, o risco de lesões em caso de tivos deverá, obrigatoriamente, for-
impacto é claramente menor se esti- necer com os mesmos. 4) Para limpar os cintos, lavá-los à
verem usando os cintos. mão com água e sabão neutro, enxa-
Obviamente, as mulheres grávidas guá-los e deixá-los secar à sombra.
deverão colocar a faixa abdominal do Não usar detergentes fortes, água
cinto muito mais baixa, de modo que sanitária, corantes ou qualquer outra
passe sob o ventre fig. 16. substância química que possa enfra-
quecer as fibras.
5) Evitar que os enroladores sejam
molhados; o funcionamento correto
4E0733BR

dos mesmos é garantido somente se


não sofrerem infiltrações de água.

fig. 16
A-10
PRÉ-TENSIONADOR O dispositivo pré-tensionador não O pré-tensionador pode
necessita de nenhuma operação de ser utilizado somente uma
Para aumentar ainda mais a prote- manutenção ou lubrificação. Qual- vez. Depois de sua ativação,
ção dos ocupantes em caso de aci- quer modificação nas condições ori- dirigir-se à Rede Assistencial Fiat
dente, os veículos equipados com Air ginais do dispositivo pode reduzir a para efetuar a sua substituição. A A
Bag dispõem também de dispositivos sua ação ou inutilizá-lo. confiabilidade do dispositivo cobre
pré-tensionadores dos cintos de segu- Se, pela ação de desastres naturais um período de 10 anos a partir da
rança dianteiros. Estes dispositivos (inundações, enxurradas, etc.) o dis- data de produção indicada em uma
são ativados automaticamente em positivo for afetado por água ou lama, etiqueta adesiva; no término deste
caso de choque violento. a sua substituição é obrigatória. período, o pré-tensionador deve ser
substituído.
A sua ação consiste em retrair os Para ter a máxima proteção da
cintos de segurança em alguns centí- ação do pré-tensionador, usar o cinto
metros, garantindo, desta maneira, a mantendo-o bem aderente ao tórax e Intervenções que compor-
perfeita aderência do corpo do moto- à bacia. tam choques, vibrações ou
rista e passageiro antes que se inicie a aquecimentos localizados
ação de retenção propriamente dita. (não superiores a 100°C por uma du-
Não desmontar os compo- ração máxima de 6 horas) na zona
A ativação do pré-tensionador é re- nentes do pré-tensionador.
conhecida pelo bloqueio do enrola- dos pré-tensionadores podem provo-
Esta operação deve ser reali- car danos ou ativação dos mesmos.
dor do cinto de segurança que não irá zada por pessoal competente, e
se desenrolar nem mesmo com a Não fazem parte destas condições as
autorizado. Dirigir-se à Rede Assis- vibrações causadas pelo mau estado
ajuda das mãos. tencial Fiat. da estrada ou por ter atravessado
acidentalmente pequenos obstáculos
como calçadas, quebra-molas etc.
Dirigir-se à Rede Assistencial Fiat se
for preciso efetuar consertos.

A-11
PAINEL DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adquiridos/disponíveis.

4EN0133BR
fig. 17

1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis - 2) Difusores para envio de ar aos vidros laterais - 3) Alavanca de
comando das luzes externas - 4) Quadro de instrumentos e lâmpada-piloto - 5) Buzina - 6) Difusores de ar centrais, re-
guláveis e orientáveis - 7) Interruptor das luzes de emergência - 8) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores
do pára-brisa traseiro - 9) Comandos - 10) Sede para auto-rádio - 11) Air bag do lado do passageiro - 12) Porta-luvas -
13) Comandos de ventilação - 14) Tomada de corrente - 15) Cinzeiro - 16) Comutador de ignição - 17) Air bag do
lado do motorista - 18) Tampa de acesso à caixa de fusíveis - 19) Alavanca para abrir o capô do motor.

A-12
QUADRO DE INSTRUMENTOS

PALIO FIRE 1.0 8V A

4EN0134BR
SIENA FIRE 1.0 8V

A - Indicador do nível de
combustível com
lâmpada-piloto da reserva.
B - Velocímetro.
C - Hodômetro total.

fig. 18

STRADA FIRE 1.3 8V

4E1413BR
A - Indicador de temperatura do
líquido de arrefecimento.
B - Indicador do nível de
combustível com
lâmpada-piloto da reserva.
C - Velocímetro.
D - Hodômetro total e parcial.

fig. 19

A-13
INSTRUMENTOS INDICADOR DO NÍVEL DE
COMBUSTÍVEL fig. 21
INDICADOR DE TEMPERATURA
DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
DE BORDO O ponteiro indica a quantidade fig. 22
VELOCÍMETRO E HODÔMETRO aproximada de combustível existente Em regime de funcionamento, nor-
fig. 20 no tanque. malmente, o ponteiro deve estar sobre
O acendimento contínuo da lâm- os valores centrais da escala. Se
A - Hodômetro total e parcial. pada-piloto de reserva A indica chegar perto da marca vermelha,
B - Velocímetro. que no tanque restam cerca de 5 a 7 significa que o motor está sendo
litros de combustível. muito solicitado e é necessário
C - Botão para zerar o hodômetro reduzir a exigência de desempenho.
parcial e para comutação do parcial E - (empty) - tanque vazio.
para total (deve ser pressionado Viajando em velocidade muito
F - (full) - tanque cheio. baixa com um clima muito quente,
durante 4 segundos).
Ver observação no item “Estacio- o ponteiro pode chegar perto da
namento” (pág. B-2) marca vermelha. Em algumas versões,
acende-se no quadro de instrumentos,
a lâmpada-piloto. Isso indica excessi-
Advertência: se o indicador do va temperatura do líquido de arrefeci-
nível de combustível estiver com a mento.
luz-piloto piscando é sinal de pre-
sença de anomalia no sistema. Neste
caso, procurar a Rede Assistencial
Fiat.
4E1075BR

4E1077BR
4E1076BR

fig. 20 fig. 21 fig. 22


A-14
Nestes casos, é melhor parar o
veículo em lugar seguro e desligar o
LÂMPADAS-PILOTO Se a lâmpada acender-se
durante a marcha, desligar o
motor. Em seguida, ligá-lo nova- Acendem-se nos seguintes casos: motor e providenciar o rebo-
mente, mantendo-o ligeiramente acel- que do veículo à concessionária Fiat
erado. mais próxima. A
PRESSÃO INSUFICIENTE
v DO ÓLEO DO MOTOR
Se a situação persistir,
desligar o motor e providen-
ciar o reboque do veículo à Quando a pressão do óleo no mo- w RECARGA INSUFICIENTE
DA BATERIA
concessionária Fiat mais próxima. tor descer abaixo do valor normal.
Quando houver um defeito no sis-
Girando a chave para a posição
tema do gerador de corrente.
Observação MAR, a lâmpada-piloto se acende,
H- do inglês hot: quente mas deve apagar-se assim que o mo- Dirigir-se à Rede Assistencial Fiat
tor ligar. para evitar que se descarregue com-
C- do inglês cold: frio pletamente a bateria.
É possível que ocorra um ligeiro re-
tardo no desligamento da lâmpada-pi- Girando a chave para a posição
Advertência: se o indicador estiver loto, sobretudo se o motor se encontra MAR, a lâmpada-piloto se acende,
no início da escala (temperatura mas deverá apagar-se assim que o mo-
em marcha lenta.
baixa) com a luz-piloto A de excesso tor for ligado.
de temperatura acesa, é sinal de Se o motor for muito solicitado, ro-
anomalia no sistema. Neste caso, dando em marcha lenta, a lâmpada-
procurar a Rede Assistencial Fiat. piloto pode lampejar, mas deve apa-
gar-se acelerando levemente.
Se o motor funcionar sem o
líquido de arrefecimento, seu
veículo poderá ser seriamente
danificado. Os reparos, nestes
casos, não serão cobertos pela
Garantia.

A-15
O uso prolongado do veículo com SISTEMA ANTIBLO-
AVARIA DO SISTEMA DE
U INJEÇÃO
lâmpada-piloto acesa pode causar
danos, principalmente em caso de > QUEIO DAS RODAS
(ABS) INEFICIENTE
funcionamento irregular ou de perda
Acende-se quando houver uma de retomada do motor. O veículo Acende-se quando o sistema ABS
avaria no sistema de injeção. pode ser usado somente por pouco for ineficiente.
Girando a chave para a posição tempo em regimes baixos. O sistema de freios normal conti-
MAR, a lâmpada-piloto se acende, Se a lâmpada acender-se de vez nuará a funcionar, mas recomenda-se
mas deve apagar-se após alguns em quando, por poucos segundos, dirigir-se, assim que possível, à Rede
segundos. isto não significa nada. Assistencial Fiat.
Se a luz permanecer acesa ou Girando a chave para a posição
acender-se durante a marcha, a MAR, a lâmpada-piloto se acende,
mesma indica um funcionamento FREIO DE MÃO ACIO-
mas deve apagar-se cerca de 2 segun-
imperfeito do sistema de injeção com
possível perda de desempenho, má x NADO/NÍVEL INSUFI-
CIENTE DO LÍQUIDO dos depois.
dirigibilidade e consumo elevado. DOS FREIOS
Nestas condições, é possível pros- Acende-se em três situações:
seguir a marcha, evitando porém,
exigir demais do motor ou velocida- 1. quando o freio de mão estiver
des altas. Dirigir-se, o quanto antes, à acionado;
Rede Assistencial Fiat. 2. quando o nível do líquido dos
freios descer abaixo do mínimo.
3. quando ao mesmo tempo a
lâmpada-piloto > assinala uma ano-
malia no corretor eletrônico de frena-
gem EBD.

A-16
O veículo equipado com SUPERAQUECIMENTO
sistema ABS também é
dotado de corretor eletrô- û AVARIA DO AIR BAG u DO LÍQUIDO DE ARREFE-
CIMENTO DO MOTOR
nico de frenagem - EBD. O acendi-
mento simultâneo da luz-piloto ABS Acende-se quando o sistema for Quando o motor é superaquecido A
e x com o motor em funciona- ineficiente. girando a chave para a posição MAR,
mento indica uma anomalia no sis- a luz-piloto acende-se, mas deve apa-
tema EBD. No caso de frenagens vio- gar-se cerca de 2 segundos depois.
Girando a chave para a Neste caso, é melhor parar o veícu-
lentas pode-se verificar o bloqueio posição MAR, a lâmpada-
precoce das rodas traseiras com pos- lo em lugar seguro e desligar o motor.
piloto se acende, mas deve Em seguida, ligá-lo novamente man-
sibilidade de derrapagens. Dirigir apagar-se cerca de 4 segundos
com extrema cautela e procurar a tendo-o ligeiramente acelerado.
depois. Se a lâmpada-piloto não se
Rede Assistencial mais próxima para acender ou se continuar acesa ou se
verificação do sistema. acender, durante a marcha, pare Se a situação persistir, desli-
imediatamente e dirija-se à Rede gar o motor e providenciar o
Assistencial Fiat. reboque do veículo à conces-
O acendimento apenas da sionária Fiat mais próxima.
lâmpada-piloto ABS com o
motor em funcionamento,
indica normalmente uma anomalia
somente do sistema ABS. Neste caso Se o motor funcionar sem o
o sistema de freio convencional líquido de arrefecimento, seu
mantém a sua eficácia. Dirigir-se, veículo poderá ser seriamente
evitando, freadas bruscas, à Rede danificado. Os reparos, nestes
Assistencial para verificação do sis- casos, não serão cobertos pela
tema. Garantia.

A-17
INDICADORES DE DIRE-
D E S AT I VAÇÃO DO AIR
¢ FIAT CODE RE ÇÃO (intermitentes)
F BAG DO PASSAGEIRO
Quando é acionada a
Em três casos (com chave de igni- alavanca de comando das luzes de Para algumas versões, quando for
ção na posição MAR): direção (setas). desativado o air bag (interruptor
1. uma só piscada - avisa ter reco- de desativação na posição OFF) a
nhecido o código da chave. É possível lâmpada-piloto fica acesa constante-
ligar o motor. mente.
2. permanece acesa - avisa não re- 3 LUZES EXTERNAS
conhecer o código da chave. Para li-
gar o motor, efetuar a operação des- Quando as luzes de posição forem Girando a chave para
crita na partida de emergência (ver ca- acesas. MAR, a lâmpada-piloto (com
pítulo “Em emergência”). o interruptor de desativação
3. permanece piscando - avisa que
o veículo não está protegido pelo dis-
1 FARÓIS ALTOS do air bag do passageiro em posição
ON) acende-se por cerca de 4
positivo. De qualquer modo, é possí- segundos piscando sucessivamente e
Quando os faróis altos forem ace- depois apaga-se.
vel ligar o motor. sos.

Se a situação persistir, desli-


gar o motor e providenciar o
VIDRO TÉRMICO TRA-
( SEIRO
reboque do veículo à conces-
sionária Fiat mais próxima.
Quando ligar o disposivo de
desembaçamento do vidro traseiro.

A-18

Palio, Siena e Strada FIRE A-18


SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO

1 - Difusores para
desembaçamento

4EN0345BR
do pára-brisa.

2 - Difusores para
desembaçamento dos
vidros laterais dianteiros.

3 - Difusores centrais
e laterais orientáveis.

4 - Aberturas laterais
inferiores para enviar ar
aos pés do motorista e
do passageiro dianteiro.

fig. 23

A-19
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E REG-
ULÁVEIS figs. 24 e 25
B - Comando para orientação late-
ral do fluxo do ar. Em algumas versões
VENTILAÇÃO
os difusores só podem ser COMANDOS fig. 26
Os difusores podem ser orientados orientados para cima ou para baixo.
para cima ou para baixo pressio- A - Seletor para ligar o ventilador.
nando-os. C - Difusor fixo para os vidros late-
rais fig. 25. B - Seletor para a distribuição do
A - Comando para a regulagem da ar.
quantidade de ar:
- Introdução do ar externo
– girando até : difusor aberta.
aberto –
- Introdução do ar externo
– girando até : difusor fechada. Deve ser utilizada preferen-
fechado cialmente se trafega por regiões poei-
rentas ou com muita poluição do ar (-
túneis, engarrafamentos).
O - Fluxo de ar direcionado para
o corpo dos passageiros; nesta posi-
ção, manter os difusores centrais e
laterais completamente abertos.
- - Fluxo de ar direcionado para
o pára-brisa.

4EN0137BR
4EN0136BR

4E0776BR
fig. 24 fig. 25 fig. 26
A-20
AQUECIMENTO E AQUECIMENTO DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO

VENTILAÇÃO 1) Seletor para a temperatura do ar: Pára-brisa e vidros laterais


ponteiro no setor vermelho.
2) Seletor do ventilador: botão na 1) Seletor para a temperatura do ar: A
COMANDOS fig. 27 apontar no setor vermelho (completa-
velocidade desejada.
A - Seletor para regular a tempera- mente girado para a direita).
3) Seletor para a distribuição do ar:
tura do ar (mistura ar quente/ar a tem- 2) Seletor do ventilador: posicionar
apontar em K para aquecer os pés
peratura ambiente). na velocidade máxima.
e, ao mesmo tempo, desembaçar o
B - Cursor para ligar a função de pára-brisa; 3) Seletor para a distribuição do ar:
recirculação, eliminando a entrada de apontar em -.
ar externo. M para aquecer os pés e manter
o rosto fresco ar com dois níveis de 4) Cursor para a recirculação do ar
C - Seletor para ligar o ventilador. temperatura; na posição , equivalente à
D - Seletor para a distribuição do ar. 4) Cursor de recirculação: para introdução de ar externo.
obter um aquecimento mais rápido, Após o desembaçamento, usar os
deslocar o cursor da – recirculação de comandos para manter as perfeitas
ar para a posição, equivalente condições de visibilidade.
à circulação somente do ar interno.
Vidro traseiro
Para se evitar a sensação de enjôo,
fechar os difusores centrais quando Pressionar levemente o botão (.
for utilizar o aquecimento. Tão logo o vidro traseiro estiver
desembaçado, é aconselhável desli-
4E0762BR

gar o botão, acionando novamente a


tecla correspondente

fig. 27
A-21
VENTILAÇÃO AR-CONDICIONADO CONDICIONAMENTO DO AR
(RESFRIAMENTO)
1) Difusores de ar centrais e late-
rais: completamente abertos. O sistema utiliza fluido refrige- Para obter um resfriamento rápido
rante R134a que, em caso de vaza- do habitáculo em veículos equipados
2) Seletor para a temperatura do ar: mentos acidentais, não prejudica o
apontar no setor azul. com ar-condicionado, operar o sis-
meio ambiente. Nunca utilizar o tema conforme indicado:
3) Seletor do ventilador: posicionar fluido R12, incompatível com os
na velocidade desejada. componentes do próprio sistema. 1) Seletor para a temperatura do ar
A-fig. 28 totalmente posicionado à
4) Seletor para a distribuição do ar: esquerda.
apontar em O . COMANDOS fig. 28 2) Seletor do ventilador C-fig. 28
5) Cursor para a recirculação de ar posicionado na velocidade máxima.
na posição , equivalente à A - Seletor para regular a tempera-
introdução de ar externo. tura do ar (mistura ar quente/frio). 3) Seletor de distribuição do ar
– B - Cursor para ligar a recirculação D-fig. 28 apontado para O; controlar
Com o cursor na posição é para que todas as saídas de ar este-
ativada somente a circulação do ar do ar, eliminando a entrada de ar
externo. jam totalmente abertas.
interno. –
C - Seletor para ligar o ventilador Com o cursor na posição é
e o ar-condicionado. ativada somente a circulação do ar
ADVERTÊNCIA: a função de recir- interno.
culação é útil principalmente em D - Seletor para a distribuição do ar.
condições de forte poluição externa
(engarrafamentos, trânsito em túnel
etc.). Não é aconselhado, no

4E0762BR
entanto, um uso muito prolongado
desta função, especialmente se hou-
ver muitas pessoas no veículo.

fig. 28
A-22
Algumas versões estão equipadas AQUECIMENTO 3) Cursor do ventilador: posicionar
com filtro antipólen, instalado na na velocidade máxima.
caixa de ventilação/ar-condicionado, Para as funções de aquecimento e
ventilação, não ligar o condicionador, 4) Seletor para a distribuição do ar:
com o objetivo de filtrar o ar enviado apontar em .
para o interior do veículo. mas utilizar o sistema normal de A
aquecimento e ventilação (ver capí- 5) Recirculação do ar: desligada.
Caso seja observado uma diminui- tulo anterior).
ção na vazão de ar pelos difusores, Após o desembaçamento, usar os
verificar as condições do filtro comandos para manter as perfeitas
DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO condições de visibilidade.
(quando disponível) e substituí-lo se
necessário (ver substituição do filtro O ar-condicionado é muito útil para
antipólen e carvão ativado no Plano acelerar o desembaçamento, pois de- RECIRCULAÇÃO
de Manutenção no capítulo D. sumidifica o ar. É suficiente regular os Com
comandos para a função de desemba- –o Cursor posicionado
4) Ligar o ar-condicionado aper- em , é ativada somente a
tando o seletor C-fig. 28. çamento e ativar o condicionador, circulação do ar interno.
apertando o seletor C-fig. 28.
5) Se possível, abrir totalmente, ou
pelo menos um pouco, as janelas das Vidro traseiro
portas dianteiras por um breve pe- Pára-brisa e vidros laterais Pressionar levemente o botão (.
ríodo (2 a 3 minutos no máximo) para Tão logo o vidro traseiro estiver desem-
que haja uma circulação mais intensa 1) Condicionador de ar ligado: baçado, é aconselhável desligar o dis-
do ar no habitáculo. Em seguida, fe- seletor C-fig. 28. positivo.
char as janelas.
2) Seletor para a temperatura do ar:
(completamente girado para a direita)
para dias frios ou (completamente
girado para a esquerda) para dias
quentes.

A-23
ADVERTÊNCIA: com a tempera-
tura externa muito alta, a recircula-
ALAVANCAS SOB O Luzes de posição fig. 29

ção acelera o resfriamento do ar. VOLANTE Acendem-se girando a empunha-


Além disso, é particularmente útil dura da posição O à posição 6. No
em condições de forte poluição ALAVANCA ESQUERDA quadro de instrumentos acende-se a
externa (engarrafamentos, trânsito respectiva lâmpada-piloto 3.
Reúne os comandos das luzes ex-
em túnel etc.). Não é aconselhado, ternas e das setas.
no entanto, um uso muito prolon- Faróis baixos fig. 30
gado desta função. A iluminação externa funciona
somente com a chave de ignição na Acendem-se girando a empunha-
posição MAR. dura da posição 6 à posição 2 .
ADVERTÊNCIA: para plena efi- Acendendo as luzes externas, ilu-
ciência na operação de desembaça- minam-se os ideogramas no quadro
mento, mantenha a parte interna de instrumentos e os símbolos dos co-
dos vidros sempre limpa e desengor- mandos situados no painel de instru-
durada. Para limpeza dos vidros, use mentos.
apenas detergente neutro e água.
Não utilize produtos à base de sili-
cone para a limpeza de partes plásti-
cas, principalmente o painel, pois o
silicone se evapora quando exposto
ao sol, condensando-se sobre a
superfície interna do vidro e prejudi-
cando o desembaçamento e a

4E0783BR

4E0782BR
visibilidade noturna.

fig. 29 fig. 30
A-24
Faróis altos fig. 31 Lampejos fig. 32 Luzes de direção (setas) fig. 33
Acendem-se com a empunhadura São feitos puxando a alavanca em Deslocando a alavanca:
na posição 2, e empurrando a ala- direção ao volante (posição instável). para cima - ativa-se a seta direita;
vanca para a frente em direção ao pai- A
nel de instrumentos. para baixo - ativa-se a seta
esquerda.
No quadro acende-se a lâmpada-
piloto 1. No quadro de instrumentos
acende-se com intermitência a lâm-
Apagam-se puxando a alavanca em pada-piloto y.
direção do volante.
As setas são desativadas automati-
camente quando o veículo volta a
prosseguir em linha reta.
Caso queira dar um sinal de luz
rapidamente, mova a alavanca para
cima ou para baixo, sem chegar ao
final do curso. Ao soltá-la, a alavanca
volta sozinha ao ponto de partida.

4E0785BR

4E0786BR
4E0784BR

fig. 31 fig. 32 fig. 33


A-25
ALAVANCA DIREITA 4 - Funcão antipânico: temporário Limpador/lavador do vidro traseiro
e contínuo rápido; ao soltar, a ala- figs. 36 e 37
Reúne todos os comandos para a vanca volta para a posição å e des-
limpeza do pára-brisa e do vidro tra- liga automaticamente o limpador do Funciona somente com a chave de
seiro. pára-brisa. ignição na posição MAR.

Limpador/lavador do pára-brisa Puxando a alavanca em direção do Comandos:


fig. 34 volante fig. 35, ativa-se o esguicho
do lavador do pára-brisa. 1) girar a empunhadura da posição
Funciona somente com a chave de å para ';
ignição na posição MAR. 2) empurrando a alavanca em dire-
0 - Limpador do pára-brisa desli- ção ao painel (posição instável), ati-
gado. vam-se o esguicho do lavador do

4E0788BR
1 - Funcionamento intermitente. vidro traseiro e o limpador do vidro
traseiro; ao soltá-la, desligam-se.
2 - Funcionamento contínuo e Em algumas versões a freqüência
lento. do tempo do limpador traseiro é
3 - Funcionamento contínuo e sincronizada com a freqüência do
rápido. limpador dianteiro.

fig. 35

4E0791BR
4E0787BR

4E0790BR

fig. 34 fig. 36 fig. 37


A-26
BOTÕES DE COMANDO fig. 39 INTERRUPTOR INERCIAL fig. 40
COMANDOS
Estão situados sobre os difusores É um interruptor que se ativa em
LUZES DE EMERGÊNCIA fig. 38 centrais do ar e funcionam somente caso de impacto, interrompendo a ali-
Acendem-se apertando levemente com a chave de ignição na posição mentação de combustível e cau- A
o botão A, independente da posição MAR. sando, por conseguinte, a parada do
da chave de ignição. Quando uma função é ligada, motor.
Com o dispositivo ligado, o sím- acende-se a luz-piloto correspon-
dente situada no quadro de instru- Após o impacto, caso for
bolo sobre o interruptor A e o indica- notado cheiro de combustí-
dor y, no quadro de instrumentos, mentos. Para desligar, basta apertar
novamente o botão. vel ou vazamentos no sis-
iluminam-se de modo intermitente. tema de alimentação, não reativar o
Para apagar, apertar novamente o Desembaçador do vidro traseiro interruptor para evitar riscos de in-
botão. cêndio.
A - Botão com indicação de função
ativada no quadro de instrumentos Se não forem notadas perdas de
A luz de emergência só para ligar/desligar o desembaçador do
deve ser acionada com o veí- combustível, e o veículo for capaz de
vidro traseiro. partir, apertar o botão A para reativar
culo parado; nunca em movi-
mento. Tão logo o vidro traseiro estiver de- o sistema de alimentação.
sembaçado, é aconselhável desligar Depois do impacto, lembre-se de
o dispositivo. girar a chave de ignição para STOP
para não descarregar a bateria.

4EN0139BR

4E0735BR
4EN0138BR

fig. 38 fig. 39 fig. 40


A-27
EQUIPAMENTOS CONJUNTO DA LUZ INTERNA
fig. 41
TOMADA DE CORRENTE fig. 44

INTERNOS A lâmpada pode acender-se em 3 Algumas versões dispõem de toma-


situações distintas, de acordo com a da de corrente para alimentação de
PORTA-LUVAS acessórios elétricos (carregador de
posição do interruptor fig. 43:
celular, aspirador de pó, acendedor
Para abrir, puxar o pegador posição 1: permanentemente desli- de cigarros, etc.).
A-fig. 41. gada;
posição neutra na lente: acende-se Devido à grande variedade de
somente com as portas abertas; acessórios elétricos que podem ser
Nunca trafegue com a conectados a esta tomada de corren-
posição 2: permanentemente ligada. te, recomenda-se especial cuidado
tampa do porta-luvas aberta.
na utilização dos mesmos, observan-

4E0810BR
Na tampa, existem as sedes A para do se atendem as especificações
colocar, com o veículo parado, um abaixo:
copo ou uma latinha fig. 42. - Somente podem ser conectados
acessórios com potência até 180
Watts.

fig. 42
4E0809BR

4EN0140BR

4EN0088BR
fig. 41 fig. 43 fig. 44
A-28
- Para prevenir danos, o corpo do Recomenda-se verificar na Rede CINZEIRO fig. 45
plugue do acessório deve ser largo o Assistencial Fiat a disponibilidade Algumas versões dispoem de cin-
suficiente para servir como guia de de acessórios originais e homologa- zeiro. Para utilizá-lo, abrir a tampa A
centralização, quando este estiver dos para uso nos modelos Fiat. puxando-a para trás.
inserido na tomada de corrente. A
Para facilitar a sua limpeza o cin-
ADVERTÊNCIA: verificar sempre zeiro pode ser removido.
se o acendedor está desligado após o
Se houver dúvidas com uso. PÁRA-SÓIS fig. 46
relação à conformidade do
plugue do acessório a ser Estão situados ao lado do espelho
utilizado, recomenda-se verificar O acendedor de cigarros retrovisor interno, podendo ser orien-
com o fabricante se o mesmo aten- alcança temperaturas eleva- tados para a frente ou para o lado.
de às especificações vigentes. das. Manejá-lo com cautela e
evitar que crianças o utilizem, pois há
perigo de incêndio ou queimaduras.
O plugue do acessório
deve se ajustar perfeita-
mente à medida da tomada
de corrente visando evitar mau
contato ou superaquecimento com
risco de incêndio.

Em caso de utilização da tomada


de corrente como acendedor de

4E0738BR

4EN0346BR
cigarros (adquirido como acessó-
rio), recomenda-se cautela no
manuseio deste último para preve-
nir queimaduras causadas pelo
calor gerado pelo dispositivo.

fig. 45 fig. 46
A-29
VIDRO TRASEIRO CORREDIÇO
(Strada)
PORTAS Dispositivo
crianças
de segurança para

Para auxiliar na renovação de ar no PORTAS LATERAIS Impede a abertura das portas trasei-
interior do veículo, algumas versões Abertura manual por fora fig. 48 ras pelo lado de dentro. É ativado
são dotadas de vidros traseiros corre- inserindo a ponta da chave de ignição
diços. Girar a chave para a posição 1 e na ranhura A-fig. 50 e girando-a.
puxar a maçaneta de abertura.
Para abrir a janela, destravá-la ini- Posição 1 - dispositivo desativado.
cialmente, puxando a trava A-fig. 47. Travamento manual por fora Posição 2 - dispositivo ativado (marca
amarela).
Girar a chave para a posição 2.
O dispositivo fica ativado mesmo
Abertura/travamento manual por se as portas forem destravadas com

4E1046BR
dentro das portas dianteiras comando elétrico.
Abertura: puxar a maçaneta de
abertura A-fig. 49. Utilizar sempre este dispo-
Travamento: fechar a porta e apertar sitivo quando for transportar
a maçaneta. Desta maneira, são trava- crianças.
das também as portas traseiras.

fig. 47
4E1144BR

4EN0347BR

4E0841BR
fig. 48 fig. 49 fig. 50
A-30
TRAVAMENTO ELÉTRICO ADVERTÊNCIA: se uma das portas No apóia-braço da porta do lado do
dianteiras não estiver bem fechada passageiro há uma tecla para o co-
Por fora ou houver um defeito no sistema, o mando do respectivo vidro.
Com as portas fechadas, inserir e gi- travamento centralizado não é ati- Pressionar as teclas para abaixar os
vado e, após algumas tentativas, o vidros. Puxá-las para levantá-los.
A
rar a chave na fechadura de uma das
portas dianteiras. dispositivo é excluído por cerca de 2
minutos. Nestes 2 minutos, é possível Antes de acionar o inter-
Por dentro travar ou destravar as portas manual- ruptor do mecanismo
mente, sem que o sistema elétrico in- levantador do vidro, verifi-
Com as portas fechadas, apertar tervenha. Após esses 2 minutos, a que se não há alguém com o braço
(para travar) ou puxar (para destravar) central está de novo apta a receber os de fora.
uma das maçanetas de abertura das comandos.
portas dianteiras.
Se foi resolvida a causa do pro- Levantadores manuais dos vidros
blema, o dispositivo volta a funcionar
normalmente, caso contrário, repete Girar a manivela da respectiva
o ciclo de exclusão. porta para abaixar ou levantar o vidro
A-fig. 52.

LEVANTADORES DOS VIDROS DAS


PORTAS

Levantadores elétricos dos vidros


4E1047BR

4EN0348BR
dianteiros fig. 51
No apóia-braço da porta do lado do
motorista há duas teclas que coman-
dam, com a chave de ignição em MAR:
A - vidro esquerdo
B - vidro direito.

fig. 51 fig. 52
A-31
O uso impróprio dos
levantadores elétricos dos
COMPARTIMENTO ADVERTÊNCIAS:

vidros pode ser perigoso. DE CARGA 1) A tampa do compartimento de


Antes e durante o acionamento, veri- carga pode suportar um peso de até
ficar sempre se os passageiros não 300 kg (com o veículo parado). Se for
Strada apoiada uma carga de peso superior, as
estão expostos ao risco de lesões
provocadas tanto direta ou indireta- Para abrir a tampa do comparti- dobradiças da tampa serão danificadas.
mente pelos vidros em movimento, mento de carga, levantar a maçaneta 2) É indispensável que a carga seja
como por objetos pessoais arrasta- A-fig. 53 e acompanhar a descida da corretamente amarrada utlizando os
dos ou jogados pelos mesmos. tampa com as mãos. diversos anéis de fixação existentes
no compartimento de carga (ver capí-
tulo “uso correto do veículo”).
Jamais transportar pessoas
Ao sair do veículo, retire no compartimento de carga
sempre a chave da ignição ou sobre o estribo traseiro. CAPOTA DO COMPARTIMENTO DE
para evitar que os levanta- CARGA
dores elétricos dos vidros, acionados Algumas versões são equipadas
inadvertidamente, constituam perigo com uma capota que permite a pro-
para quem permanece a bordo. teção dos objetos transportados no
compartimento de carga.

4E1051BR

4E1052BR
fig. 53 fig. 54
A-32
Para recolhê-la, abrir antes a tampa Enrolar a capota lentamente, com a Fechar adequadamente a capota,
do compartimento de carga para ter parte preta para cima , em direção à prendendo os cordões de fixação
acesso às travas A-fig. 54, que liberam cabine do motorista. Feito isso, pren- fig. 55 e encaixando novamente a
a capota. Logo após, desencaixe as der a capota dobrada com os elásticos extremidade da mesma nas travas tra-
travas das sedes B-fig. 54 puxando-as A-fig. 56. seiras de fixação B-fig. 55. A
para cima. Remover as travessas de reforço
Soltar os cordões de fixação A-fig. A-fig.57 afrouxando e puxando para Estribo traseiro - fig. 58
55, dispostos dos dois lados da caçam- trás os parafusos borboleta B-fig. 57. Tem o objetivo de facilitar a colo-
ba, após ter pressionado as travas As travessas de reforço, uma vez cação de objetos no compartimento
B-fig. 55. desmontadas, podem ser guardadas de carga, permitindo que, como o
nas sedes existentes na própria veículo parado uma pessoa suba no
capota, antes que a mesma seja enro- mesmo para acomodar ou amarrar a
lada. carga, com a tampa traseira fechada.

4E1053BR
Para recolher a capota, inverter a
ordem dos procedimentos colocando O estribo traseiro pode
as travessas A-fig. 57 e soltando os sofrer danos se forem coloca-
elásticos A-fig. 56 que deverão ser dos pesos elevados (carga
presos de forma a evitar que pro- máxima: 100 kg em cada extremi-
duzam ruídos contra a carroceria. dade e 150 kg no centro).

fig. 55
4E1054BR

4E1055BR

4E1056BR
fig. 56 fig. 57 fig. 58
A-33
PORTA-MALAS ADVERTÊNCIA: Para evitar o
fechamento espontâneo da tampa do
No uso do porta-malas,
nunca superar as cargas má-
ABERTURA/FECHAMENTO DA porta-malas, quando o veículo estiver ximas permitidas (ver capí-
TAMPA DO PORTA-MALAS em um plano inclinado, deve-se tulo “Características técnicas”). Cer-
forçá-la até o final de curso, para que tificar-se ainda que os objetos conti-
Para abrir a tampa do porta-malas os braços de articulação sejam fixa- dos no porta-malas estejam bem co-
por fora, destrancar a fechadura dos pelos suportes de retenção. locados, para evitar que uma freada
usando a chave de ignição figs. 59 e brusca possa jogá-los para a frente,
60. Para fechar, é necessária uma força machucando os passageiros.
inicial maior para desencaixar os bra-
Em algumas versões, a abertura da ços de articulação dos respectivos Colocar acessórios no bagagito ou
tampa é facilitada pela ação dos suportes. Abaixar a tampa e soltá-la na tampa do porta-malas (alto-falan-
amortecedores laterais a gás. um pouco antes do fechamento para tes, spoiler etc., exceto quando pre-
Para fechar, abaixar a tampa e im- evitar que prenda os dedos. visto pelo fabricante) pode prejudicar
pulsioná-la com o dedo polegar pela o correto funcionamento dos amorte-
fechadura. cedores laterais a gás da própria
Para Siena, impulsionar pela parte tampa. Objetos soltos devem ser co-
central da tampa. locados no porta-malas.

O compartimento de bagagens é de
uso exclusivo destas.
4E1302BR

4EN0349BR

fig. 59 fig. 60
A-34
AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS 4) Rebater para a frente o encosto, 2) Tirar os pinos A-fig. 64 do
passando os cintos pelos lados, até bagagito das respectivas sedes B e
1) Abaixar completamente os que este se apóie sobre o assento tra- removê-lo.
apóia-cabeças do banco traseiro. seiro fig. 62. Uma vez retirada, a superfície pode
2) Se for necessário, remover os 5) Em seguida, rebater o banco tra- ser posta transversalmente entre os
A
apóia-cabeças do banco traseiro (ver seiro inteiro para a frente de maneira encostos dos bancos da frente e o as-
“Regulagens Personalizadas” neste a obter uma única superfície de sento rebatido do banco de trás.
capítulo) e colocá-los no comparti- carga.
mento de bagagens.
3) Desengatar o encosto, movendo
as alavancas laterais A-fig. 61 no sen- Para remover o bagagito (somente
tido da seta. Palio):

4E00844BR
1) Soltar as extremidades superiores
A-fig. 63 dos dois tirantes, des-
prendendo as argolas dos pinos.

fig. 63
4E0770BR

4E1210BR

4E0812BR
fig. 61 fig. 62 fig. 64
A-35
AMARRAÇÃO DE OBJETOS NO CONSELHO PARA O TRANSPORTE Em caso de freadas bruscas
COMPARTIMENTO DE BAGAGENS DE CARGA - Strada ou colisões ocasionais, um
(Strada cabine estendida) deslocamento repentino da
O veículo foi projetado e homolo- carga poderia criar um situação de
gado em função de determinados pe- perigo para o motorista e o pas-
Existem, no compartimento de
sos máximos (ver tabela “pesos” no sageiro; por este motivo, antes de
bagagens, 4 anéis com a finalidade de
capítulo “Características Técnicas”): movimentar o veículo, providenciar a
amarrar os objetos transportados. Por
medida de segurança, é aconselhável - peso em ordem de marcha; correta fixação das cargas ou baga-
usá-los sempre que objetos pesados - carga útil; gens utilizando os ganchos de amar-
ou delicados forem transportados. - peso máximo no eixo dianteiro; ração de carga nas bordas da caçam-
ba e/ou os anéis de fixação dispostos
- peso máximo rebocável. no piso do compartimento de carga -
ADVERTÊNCIA: se houver fig. 66 ou no interior do veículo -
carga no porta-malas ou no fig. 65 (versões com cabine estendi-
compartimento de carga, é Cada um destes limites deve ser
respeitado e, em qualquer situação, da). Para que a operação seja feita de
melhor, viajando à noite, forma segura, somente utilizar cabos,
controlar e regular a altura do facho não deve ser superado.
cordas ou correias adequados à
luminoso dos faróis de luz baixa (ver fixação do material que será trans-
“Faróis” neste capítulo). portado.

Em caso de acidente, obje-


tos pesados não amarrados
podem causar graves danos

4E1094BR

4E1068BR
aos passageiros.

fig. 65 fig. 66
A-36
Além das precauções anteriormente - lembrar-se que o comportamento Ao utilizar o porta-
mencionadas, alguns conselhos bem do veículo apresenta alterações em escadas, não apoiar objetos
simples podem contribuir para função do peso transportado; particu- cujo peso seja superior a 80
melhorar a segurança da direção, o larmente, os espaços de frenagem kg. No caso dos limitadores fig. 68,
conforto de marcha e a durabilidade tornam-se mais longos, sobretudo em não obrigá-los a suportar forças A
do veículo: velocidades altas. laterais superiores a 30 kg.
- distribuir uniformemente o mate- -utilizar o porta-escadas fig. 67 para
rial a ser transportado sobre o plano apoiar e fixar corretamente os objetos
de carga; se for necessário concentrá- de maior altura. Nas versões com
lo em apenas uma parte do comparti- cabine estendida, levantar antes os
mento, o ideal é fazê-lo sobre a região limitadores fig. 68.
intermediáriaa entre os dois eixos.
- lembrar que quanto mais baixo é o
material transportado, mais abaixa-se
o centro de gravidade do veículo,
razão pela qual, os objetos mais pesa-
dos deverão ser colocados sempre por
baixo.

4E1068BR

4E1061BR
fig. 67 fig. 68
A-37
CAPÔ DO MOTOR Se houver necessidade de
se fazer alguma verificação
3) deixá-lo cair: o capô fecha-se
automaticamente.
Para abrir o capô do motor: no motor, estando este ainda
quente, evite encostar-se no eletro-
1) puxar a alavanca A-fig. 69. ventilador, pois o mesmo poderá Verificar sempre se o capô
2) levantar a trava A-fig. 70; funcionar mesmo com a chave de foi bem fechado para evitar
ignição desligada. Espere até que o que se abra durante a mar-
3) levantar o capô segurando-o pela
motor esfrie. cha do veículo.
parte central e, simultaneamente, sol-
tar a vareta de suporte A-fig. 71 do seu
dispositivo de bloqueio; Para fechar o capô do motor:
4) introduzir a extremidade da va-
1) manter levantado o capô com
reta na abertura B do capô do motor.
uma mão e, com a outra, tirar a
vareta A-fig. 71 da abertura B e repô-

4E0796BR
Atenção. Uma colocação la no seu dispositivo de bloqueio;
incorreta da vareta pode 2) abaixar o capô a cerca de 20 cm
provocar a queda violenta do vão do motor;
do capô.
4E0771BR

4E0807BR

fig. 69 fig. 70 fig. 71


A-38
BAGAGEIRO DE FARÓIS Posição 1 - com veículo com carga
normal.
TETO REGULAGEM DO FACHO LUMINOSO Posição 2 - com veículo com carga
completa.
ADVERTÊNCIA: uma correta regu- A
As sedes para encaixar as fixações, lagem dos faróis é determinante para É importante que os dispositivos de
ficam acessíveis após ter deslocado o conforto e a segurança não só de ambos os faróis estejam orientados na
levemente a guarnição das portas nos quem guia o veículo, mas de todos os mesma posição.
pontos indicados na fig. 72. usuários. Além disso, constitui uma
A este respeito, lembramos que na norma precisa do Código de trânsito. Controlar a orientação dos
Rede Assistencial Fiat existe um ba- Para garantir a si mesmo e aos outros feixes luminosos cada vez
gageiro específico para o Fiat Palio. as melhores condições de visibilidade que mudar o peso da carga
viajando com os faróis acesos, o veí- transportada.
Não superar a carga má- culo deve ter um correto alinha-
xima permitida (ver capítulo mento dos mesmos. Regulagem dos faróis auxiliares dian-
“Características técnicas”). Para o controle e a eventual regula- teiros
gem, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
Para o controle e a eventual regula-
Depois de percorrer alguns gem, dirigir-se à Rede Assistencial
COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO Fiat.
quilômetros, conferir se as fi-
xações do bagageiro estão Quando o veículo está carregado,
bem apertadas. este inclina-se para trás e, conseqüen-
temente, o feixe luminoso eleva-se. É
4E0845BR

necessário, neste caso, regulá-lo cor-

4E0798BR
retamente.

Regulador no farol fig. 73


Para ter acesso ao regulador, retirar
a tampa plástica localizada na parte
traseira do farol, agindo por dentro do
vão do motor.
fig. 72 fig. 73
A-39
DRIVE BY WIRE ABS No caso de qualquer anomalia, o
sistema desativa-se automaticamente,
É um sistema eletrônico de con- O ABS (Sistema Antibloqueio das passando a funcionar normalmente o
trole da aceleração que substitui o Rodas) é um dispositivo combinado sistema convencional. Nesta condi-
cabo do acelerador. A aceleração com o sistema de freios convencional, ção, acende-se a lâmpada-piloto >
do veículo, através do pedal, é que impede o bloqueio das rodas per- no quadro de instrumentos.
transmitida a uma central eletrônica mitindo:
por impulsos elétricos, que gerencia – melhorar o controle e a estabilida-
a abertura da borboleta de acelera- de do veículo durante a freada; ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat
ção. Este sistema evita o desconfor- equipados com ABS devem ser mon-
to dos trancos na aceleração causa- – otimizar o mínimo espaço de fre-
nagem; tados exclusivamente rodas, pneus,
dos, sobretudo, em retomadas ou lonas e pastilhas de freio do tipo e
desacelerações muito rápidas. – usufruir plenamente da aderência
marca aprovados pelo fabricante.
Quando a bateria é desligada, a de cada pneu.
central perde a referência da posi- Uma central eletrônica recebe os si-
ção do pedal do acelerador, neste nais provenientes das rodas, localiza
caso, o veículo fica sem a acelera- quais tendem a travar-se e envia um O ABS não dispensa o mo-
ção. Para que possa ser restabeleci- sinal à central eletrohidráulica para torista de uma condução
do o novo parâmetro de posição do reduzir, manter ou aumentar a pressão prudente, principalmente em
pedal acelerador, voltando a situa- nos cilindros de comando dos freios, estradas com água, lama, areia etc.
ção normal proceder da seguinte de maneira a evitar o bloqueio.
forma: O ABS entra em funcionamento
quando é solicitada a total capacida-
– ligar a chave de ignição sem ligar de de frenagem do veículo. O moto-
o motor e aguardar 40 segundos, logo rista é avisado através da pulsação do
em seguida ligar o motor. pedal do freio com ruídos de funcio-
namento hidráulico. Este comporta-
mento é completamente normal e in-
dica que o sistema está ativo.

A-40
Cuidados com o sistema ABS: O acendimento somente A eficiência do sistema, em
– Em caso de solda elétrica no veí- da luz-piloto >, com o mo- termos de segurança ativa,
culo, desligar a bateria e a unidade de tor em funcionamento, indi- não deve induzir o motorista
comando elétrica. ca normalmente uma anomalia de a correr riscos desnecessários. A con-
funcionamento do sistema ABS. Nes- duta a manter ao volante deve ser A
– Retirar a unidade de comando te caso, o sistema de freios irá manter sempre a adequada para as condições
elétrica quando o veículo for colo- a sua eficiência normal, não existindo atmosféricas, a visibilidade da estra-
cado em estado de secagem (tempera- no entanto a função antitravamento da, o trânsito e as normas de circula-
tura acima de 80°C). das rodas. ção.
– Desconectar os cabos da bateria
antes de carregá-la ou antes de qual- Uma utilização excessiva
Recomenda-se levar o veículo até a
quer reparo no sistema ABS. do freio motor (marchas mui-
Rede Assistencial Fiat, evitando frea-
– Não retirar ou colocar o conector to baixas com pouca aderên-
das bruscas.
da unidade de comando com comuta- cia), poderia fazer derrapar as rodas
dor de ignição ligado. motrizes. O sistema ABS não tem
Diante do acendimento qualquer efeito sobre este tipo de si-
– Não desligar a bateria com o mo- tuação.
tor em funcionamento. da lâmpada-piloto x, indi-
cando nível mínimo de lí-
quido no sistema de freios, levar o Se o sistema ABS entrar em
ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat funcionamento, significa que
equipados com ABS, devem ser mon- veículo o quanto antes à Rede As-
sistencial Fiat para uma verificação a aderência entre o pneu e a
tados exclusivamente rodas, pneus e estrada foi reduzida em relação ao
guarnições de freio do tipo e marca do sistema.
normal; neste caso, reduzir imediata-
aprovados pelo fabricante. mente a velocidade, no sentido de
Eventuais vazamentos de líquido adequá-la às condições do trecho em
de freios afetam o funcionamento dos que se trafega.
mesmos, sejam do tipo convencional
ou com sistema ABS.

A-41
CORRETOR DE FRENAGEM O acendimento apenas AIR BAG
ELETRÔNICO EBD da luz-piloto >, com o
motor ligado, indica nor- DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
O veículo é dotado de um corretor malmente uma anomalia somente
de frenagem eletrônico denominado do sistema ABS. Neste caso, o siste- O AIR BAG é um dispositivo cons-
EBD (Electronic Braking Device) ma de freios mantém a sua eficiên- tituído de uma bolsa com enchimento
que, através da centralina e dos sen- cia normal, não existindo, no instantâneo, contida em um vão apro-
sores do sistema ABS, permite inten- entanto, a função antitravamento. priado no centro do volante, em
sificar a ação do sistema de freios. Em tais condições, também a fun- frente ao motorista, e que, quando
cionalidade do sistema EBD pode previsto, equipa também o painel em
ser reduzida. Também neste caso, é frente ao passageiro dianteiro. É dis-
Nos veículos equipados aconselhável dirigir-se imediata- ponível, portanto, para o lado do mo-
com corretor eletrônico de mente à Rede Assistencial Fiat mais torista ou para ambos os lugares dian-
frenagem (EBD), o acendi- próxima, conduzindo de modo a teiros.
mento simultâneo das luzes-piloto evitar freadas bruscas, para a veri-
> e x, com o motor ligado, indi- ficação do sistema.
ca uma anomalia do sistema EBD;
neste caso, nas freadas violentas A eficiência do sistema,
pode ocorrer um travamento pre- em termos de segurança
coce das rodas traseiras, com possi- ativa, não deve induzir o
bilidade de derrapagem. Conduzir motorista a correr riscos inúteis e
o veículo, com extrema cautela, à injustificáveis. A conduta a manter
Rede Assistencial Fiat mais próxima ao volante deve ser sempre a ade-

4E0747BR
para a verificação do sistema. quada para as condições atmosféri-
cas, a visibilidade da estrada, o
trânsito e as normas de circulação.

fig. 74
A-42
O AIR BAG não substitui o cinto de A eficiência do sistema AIR BAG é O correto funcionamento do sis-
segurança. Trata-se de um dispositivo verificada, constantemente, por uma tema AIR BAG é garantido somente
suplementar ao mesmo, sendo acio- central eletrônica. se todas as limitações relativas à
nado exclusivamente em caso de im- No caso de qualquer anomalia, capacidade e à disposição da carga
pacto frontal violento. Seu aciona- acende-se a lâmpada-piloto . no veículo forem respeitadas. A
mento reduz o risco de contato entre
a cabeça/tórax do ocupante contra o
volante/painel do veículo, em decor-
rência da violência do choque. Girando a chave para a po- Dirija mantendo sempre as
sição MAR, a lâmpada- mãos na parte externa do vo-
A entrada em funcionamento do piloto acende-se, mas lante de maneira que, em
AIR BAG produz calor e libera uma deve apagar-se depois de cerca de 4 caso de ativação do AIR BAG, este
pequena quantidade de pó. Este pro- segundos. Se a situação persistir, desli- possa encher-se sem encontrar obstá-
duto não é nocivo e não indica princí- gar o motor e providenciar o reboque culos que poderiam causar-lhe graves
pio de incêndio. do veículo à concessionária Fiat mais danos. Não dirija com o corpo incli-
próxima. nado para a frente, mas mantenha o
encosto em posição ereta, apoiando
O AIR BAG não se ativa Qualquer manutenção no sistema bem as costas.
nos casos de impactos fron- do air bag só deve ser feita por pes-
tais não violentos, choques soal especializado da Rede Assisten- AI
RBAG
GRAVE PERIGO:
laterais, choques traseiros ou contra cial Fiat. em veículo equipado
obstáculos amortecedores que absor- com AIR BAG no lado
vam a energia do impacto. Nesses ca- do passageiro, não colocar a cadeiri-
sos, os ocupantes são protegidos so- Não colar adesivos ou ou-
tros objetos no volante ou no nha para bebê virada para trás, de
mente pelos cintos de segurança do costas para o painel.
veículo, que devem, por isso, ser console do AIR BAG do lado
sempre usados. do passageiro. Não viajar com obje-
tos no colo e muito menos com ca-
chimbo, lápis etc., entre os lábios; em
caso de choque com ativação do AIR
BAG, estes poderiam causar-lhe gra-
ves danos.

A-43
AIR BAG DO LADO DO PASSAGEIRO Desativação do air bag do lado do O interruptor tem duas posições
passageiro fig. 75 e 76 (para algumas A e B-fig. 75.
O air bag do lado do passageiro foi versões)
estudado e calibrado para melhorar a A - Air bag lado do passageiro
proteção de uma pessoa que esteja Em caso de necessidade de trans- ativado: (posição ON A-fig. 75)
usando o cinto de segurança. porte de criança no banco dianteiro com lâmpada-piloto no quadro de
deve-se, desativar o air bag do lado instrumentos apagada.
O seu volume, no momento de
máximo enchimento, preenche a do passageiro. B - Air bag do lado do passageiro
maior parte do espaço entre o painel Para desativar o air bag abrir a desativado: (posição OFF B-fig. 75)
e o passageiro. tampa localizada no console central, com lâmpada-piloto no quadro de
pressionando a parte de baixo da instrumentos acesa.
Em caso de colisão, uma pessoa
que não esteja usando o cinto de mesma. A lâmpada-piloto no quadro de
segurança projeta-se para a frente em Algumas versões podem apresentar instrumentos fica permanentemente
direção à bolsa ainda na fase de console central diferente, contudo, o acesa até a reativação do air bag do
abertura, com uma proteção certa- sistema de desativação do air bag do lado do passageiro.
mente inferior à que poderia ser for- lado do passageiro tem o mesmo fun- Lembre-se de reativar imediata-
necida. cionamento. mente o air bag assim que não for
O air bag não é um substituto, mas mais transportar crianças.
um complemento ao uso do cinto, Operar no interruptor somente
por isso recomenda-se usar sempre o com o motor desligado e a chave de
cinto, seguindo rigorosamente a ignição retirada.
legislação de trânsito.

fig. 75 fig. 76
A-44

Palio, Siena e Strada FIRE A-44


Todos os menores, cujas caracterís-
ticas físicas (idade, altura, peso) os
ADVERTÊNCIAS: no caso de um
acidente no qual foi ativado o AIR
PREDISPOSIÇÃO
impeçam de utilizar os cintos de B A G, recomenda-se não dirigir, e PARA INSTALAÇÃO
segurança com os quais o veículo é sim, rebocar o veículo até à Rede
equipado originalmente, deverão ser Assistencial Fiat para substituir o dis- DO AUTO-RÁDIO A
protegidos por dispositivos de trans- positivo e os cintos de segurança. O auto-rádio deverá ser montado
porte de crianças apropriados (cadei- Não desligar a central eletrônica na respectiva sede prevista para esta
rinhas para bebês, bercinhos, traves- do chicote, nem mesmo desconectar finalidade, a qual é removida fazendo
seiros etc.), seguindo rigorosamente a bateria, estando a chave de ignição pressão nas lingüetas de retenção in-
as instruções do fabricante do dispo- na posição MAR, pois a central dicadas A-fig. 77.
sitivo. memoriza estas condições como ava- A predisposição é composta de:
rias do sistema.
Se o veículo tiver sido - cabo de alimentação do auto-
objeto de roubo ou de tenta- Todas as intervenções de controle,
rádio C-fig. 78.
tiva de roubo, se sofreu atos conserto e substituição do AIR BAG
devem ser efetuadas junto à Rede - cabo para alto-falante dianteiro
de vandalismo, inundações ou alaga-
Assistencial Fiat. (Palio, Siena e Strada) e traseiro B-fig.
mentos, mandar verificar o sistema 78 (Palio e Siena).
AIR BAG junto à Rede Assistencial Caso o veículo seja sucateado é
Fiat. necessário desativar o sistema junto
à Rede Assistencial Fiat.
O sistema air bag tem uma vali-
dade de 10 anos indicada em uma Em caso de venda do veículo, é
etiqueta adesiva colocada na tampa indispensável que o novo proprietá-
do porta-luvas. Ao aproximar-se da rio conheça as modalidades de uso
data de vencimento, dirigir-se à Rede e as advertências acima indicadas e
Assistencial Fiat. que receba o presente manual de
Uso e Manutenção original, ou que
adquira o mesmo na Rede Assisten-
cial Fiat.

fig. 77
A-45

Palio, Siena e Strada FIRE A-45


- cabo com conector para antena - alto-falantes traseiros figs. 80 e 81 A instalação de sistemas de
A-fig. 78. (Palio e Siena). som (auto-rádios, módulos
- alto-falantes na porta dianteira - antena instalada no teto do veí- de potência, CD Changers
fig. 79. culo. etc.), que implique em alterações das
condições originais da instalação elé-
trica e/ou em interferências nos siste-
O B S E RVAÇÕES GERAIS SOBRE A mas eletrônicos de bordo; além de
INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE SOM provocar o cancelamento da garantia
Recomenda-se a instalação dos dos componentes envolvidos, pode
modelos de auto-rádios originais (en- gerar anomalias de funcionamento
contrados em concessionárias), espe- com risco de incêndio.
cialmente projetados para proporc i o-
nar uma perfeita integração estética PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME
com o painel de instrumentos do veí-
culo. Os veículos possuem predisposi-
ção para instalação de alarme ele-
A instalação dos auto-rádios origi- trônico antifurto (cabos elétricos e
nais envolve a remoção de compo- conectores).
nentes plásticos do painel e, portanto,
é recomendável que este trabalho seja Para instalação do sistema dirigir-
se à Rede Assistencial Fiat.
confiado às concessionárias da Rede
Assistencial Fiat.
fig. 78

fig. 79 fig. 80 fig. 81


A-46

Palio, Siena e Strada FIRE A-46


NO POSTO DE A adição de outro tipo de
gasolina no tanque (ex.: ga-
TAMPA DO RESERVATÓRIO DE
COMBUSTÍVEL
ABASTECIMENTO solina de aviação), não ho-
A tampa do reservatório de com-
mologada para uso automotivo, pode
Os dispositivos antipoluentes exi- provocar danos irreversíveis no con- bustível é hermética, sem respiro, a A
versor catalítico. fim de evitar o lançamento de
gem o uso exclusivo de gasolina sem
vapores de combustível no meio am-
chumbo.
Se o veículo estiver em trânsito por biente, em atendimento à Resolução
De acordo com regulamentação vi- outros países (Uruguai, Paraguai, Ar- n° 18/86 do CONAMA.
gente estabelecida pela ANP ( A g ê n- gentina etc.), certifique-se de que o Mantenha-a sempre bem fechada e
cia Nacional de Petróleo) a gasolina abastecimento seja feito somente não a substitua por outra de tipo dife-
normalmente disponível no mercado com gasolina, que não contém chum- rente.
brasileiro não deve conter chumbo bo em sua composição.
em proporções que possam causar O combustível que escorre
danos ao conversor catalítico dos au- Nunca introduzir, nem acidentalmente durante o
tomóveis. mesmo em casos de emer- abastecimento, além de ser
gência, a mínima quantidade poluente, pode danificar a pintura do
de gasolina com chumbo no tanque. veículo na região do bocal de abaste-
cimento, devendo ser evitado.
O conversor catalítico ine-
ficiente provoca emissões
nocivas no escapamento,
com a conseqüente poluição do meio
ambiente.

Por motivos de segurança,


assim como para garantir o
funcionamento correto do
sistema, a chave de ignição deverá
permanecer desligada enquanto o
veículo estiver sendo abastecido.

fig. 82 fig. 83
A-47

Palio, Siena e Strada FIRE A-47


O acesso à tampa de combustível é
obtido abrindo a portinhola fig. 83 e
ADVERTÊNCIA: os postos de com-
bustíveis contam com bombas de
PROTEÇÃO DO
observando as seguintes instruções: desligamento automático que, em al- MEIO AMBIENTE
- segure a tampa e gire a chave no guns casos, interrompem o abasteci-
mento antes do completo enchi- A proteção do meio ambiente con-
sentido anti-horário; prossiga girando
mento do tanque do veículo. Se isso duziu o projeto e a realização dos veí-
a tampa fig. 84 até o seu completo de-
salojamento; ocorrer, solicite a operação manual culos Fiat em todas as suas fases. O
da bomba, de forma a introduzir no resultado está na utilização de mate-
- após a retirada da tampa, encaixe- tanque o combustível que falta para riais e no aperfeiçoamento de disposi-
a no suporte existente na portinhola atingir a sua capacidade máxima, as- tivos capazes de reduzir ou limitar
fig. 85. sim como, possibilitar a efetiva indi- drasticamente as influências nocivas
cação de tanque cheio no quadro de sobre o meio ambiente.
Não se aproximar do bocal instrumentos. O Veículo Fiat está pronto para ro-
do tanque de combustível dar com uma boa margem de vanta-
com fósforos ou cigarros gem sobre as mais severas normas an-
acesos, pois há perigo de incêndio. tipoluição internacionais.
Evitar também aproximar demais o
rosto do bocal, para não inalar vapo-
Alterações feitas no veículo com o
res nocivos.
objetivo de aumentar o seu desempe-
nho, tais como a retirada do catalisa-
dor e/ou modificações no sistema de
injeção eletrônica, além de contribuí-
rem para aumentar desnecessaria-
mente a poluição atmosférica, podem
resultar no cancelamento da garantia
dos componentes envolvidos.

fig. 84 fig. 85
A-48

Palio, Siena e Strada FIRE A-48


USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS O conversor catalítico é um “labo- Sistema antievaporação
AO MEIO AMBIENTE ratório” no qual uma porc e n t a g e m
muito alta destes componentes trans- Sendo impossível, mesmo com o
Nenhum componente do veículo forma-se em substâncias inócuas. motor desligado, impedir a formação
contém amianto ou cádmio. Os com- A transformação é auxiliada pela
dos vapores de gasolina, o sistema os A
ponentes espumados e o sistema de mantêm armazenados num recipiente
presença de minúsculas partículas de especial de carvão ativado, de onde
ar-condicionado não contêm CFC metais nobres presentes no corpo de
(Clorofluorcarbono), gás responsável são aspirados e queimados durante o
cerâmica, fechado pelo recipiente funcionamento do motor.
pela camada de ozônio. metálico de aço inoxidável.
Ruídos veiculares
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS
A retirada do conversor Este veículo está em conformidade
EMISSÕES catalítico, além de não con- com a legislação vigente de controle
Conversor catalítico trivalente A-fig. 84 tribuir para aumentar o da poluição sonora para veículos
desempenho do veículo, ocasiona automotores.
Monóxido de carbono, óxidos de poluição desnecessária e constitui Limite máximo de ruído para fisca-
nitrogênio e hidrocarbonetos não um claro desrespeito à legislação lização de veículo em circulação (veí-
queimados são os principais compo- ambiental para veículos automoto- culo parado segundo Resolução n°
nentes nocivos dos gases de escapa- res. 01/93 do CONAMA):
mento.
Sonda Lambda (sensor de oxigênio) Palio 1.0 8V FIRE ................ 84,5 dB

Todas as versões estão equipadas Siena 1.0 8V FIRE .................. 84,4 dB


com a sonda lambda, pois esta
garante o controle da relação exata Strada 1.3 8V FIRE ................ 80,0 dB
da mistura ar/gasolina, fundamental
para o correto funcionamento do É importante o seguimento do
motor e do catalisador. “Serviço Periódico de Manutenção”,
para que o veículo permaneça dentro
dos padrões antipoluentes.

fig. 84
A-49

Palio, Siena e Strada FIRE A-49


Trafegar com o sistema de DESTINAÇÃO DE BATERIAS Riscos do contato com a solução
escapamento modificado ou ácida e com o chumbo
danificado, além de aumen- Todo consumidor/usuário final é
tar consideravelmente o nível de obrigado a devolver sua bateria usada Quando a solução ácida e o chum-
ruído do veículo (poluição sonora), a um ponto de venda (Resolução bo contidos na bateria são descarta-
constitui uma infração ao Código CONAMA 257/99 de 30/06/99). dos na natureza de forma incorreta,
Nacional de Trânsito. poderão contaminar o solo, o subsolo
Reciclagem obrigatória: e as águas, bem como causar riscos à
Não descarte a bateria no saúde do ser humano.
Não jogue pontas de cigar- No caso de contato acidental com
ro para fora da janela. Além lixo.
os olhos ou com a pele, lavar imedia-
de evitar incêndios e quei- tamente com água corrente e procu-
madas, você estará evitando a conta- Devolva a bateria usada ao rar orientação médica.
minação do solo. revendedor no ato da troca.
Composição básica: chumbo, ácido
O lixo que é jogado na rua sulfúrico diluído e plástico.
coloca em risco as gerações
futuras devido ao altíssimo Os pontos de venda são obrigados
tempo de decomposição de determi- a aceitar a devolução de sua bateria
nados materiais. usada, bem como armazená-la em
local adequado e devolvê-la ao fabri-
cante para reciclagem.

A-50

Palio, Siena e Strada FIRE A-50


USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS O conversor catalítico é um “labo- Sistema antievaporação
AO MEIO AMBIENTE ratório” no qual uma porcentagem
muito alta destes componentes trans- Sendo impossível, mesmo com o
Nenhum componente do veículo forma-se em substâncias inócuas. motor desligado, impedir a formação
contém amianto ou cádmio. Os com- dos vapores de gasolina, o sistema os A
A transformação é auxiliada pela mantêm armazenados num recipiente
ponentes espumados e o sistema de presença de minúsculas partículas de
ar-condicionado não contêm CFC especial de carvão ativado, de onde
metais nobres presentes no corpo de são aspirados e queimados durante o
(Clorofluorcarbono), gás responsável cerâmica, fechado pelo recipiente
pela camada de ozônio. funcionamento do motor.
metálico de aço inoxidável.
Ruídos veiculares
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS A retirada do conversor Este veículo está em conformidade
EMISSÕES catalítico, além de não con- com a legislação vigente de controle
Conversor catalítico trivalente A-fig. 84 tribuir para aumentar o da poluição sonora para veículos
desempenho do veículo, ocasiona automotores.
Monóxido de carbono, óxidos de poluição desnecessária e constitui Limite máximo de ruído para fisca-
nitrogênio e hidrocarbonetos não um claro desrespeito à legislação lização de veículo em circulação (veí-
queimados são os principais compo- ambiental para veículos automoto- culo parado segundo Resolução n°
nentes nocivos dos gases de escapa- res. 01/93 do CONAMA):
mento.
Sonda Lambda (sensor de oxigênio) Palio 1.0 8V FIRE ................ 84,5 dB

Todas as versões estão equipadas Siena 1.0 8V FIRE .................. 84,4 dB


com a sonda lambda, pois esta
4E0846BR

garante o controle da relação exata Strada 1.3 8V FIRE ................ 80,0 dB


da mistura ar/gasolina, fundamental
para o correto funcionamento do É importante o seguimento do
motor e do catalisador. “Serviço Periódico de Manutenção”,
para que o veículo permaneça dentro
dos padrões antipoluentes.

fig. 84
A-49
Trafegar com o sistema de DESTINAÇÃO DE BATERIAS Riscos do contato com a solução
escapamento modificado ou ácida e com o chumbo
danificado, além de aumen- Todo consumidor/usuário final é
tar consideravelmente o nível de obrigado a devolver sua bateria usada Quando a solução ácida e o chum-
ruído do veículo (poluição sonora), a um ponto de venda (Resolução bo contidos na bateria são descarta-
constitui uma infração ao Código CONAMA 257/99 de 30/06/99). dos na natureza de forma incorreta,
Nacional de Trânsito. poderão contaminar o solo, o subsolo
Reciclagem obrigatória: e as águas, bem como causar riscos à
Não descarte a bateria no saúde do ser humano.
Não jogue pontas de cigar- No caso de contato acidental com
ro para fora da janela. Além lixo.
os olhos ou com a pele, lavar imedia-
de evitar incêndios e quei- tamente com água corrente e procu-
madas, você estará evitando a conta- Devolva a bateria usada ao rar orientação médica.
minação do solo. revendedor no ato da troca.
Composição básica: chumbo, ácido
O lixo que é jogado na rua sulfúrico diluído e plástico.
coloca em risco as gerações
futuras devido ao altíssimo Os pontos de venda são obrigados
tempo de decomposição de determi- a aceitar a devolução de sua bateria
nados materiais. usada, bem como armazená-la em
local adequado e devolvê-la ao fabri-
cante para reciclagem.

A-50
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar seu veículo Fiat do melhor modo possí- PARTIDA DO MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
vel, para não danificá-lo e, principalmente, para poder ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
aproveitar todas as suas qualidades, neste capítulo sugeri- USO DO CÂMBIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
mos “o que fazer, o que não fazer e o que evitar”.
DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamen- B
DIRIGIR COM ECONOMIA E RESPEITANDO
tos válidos também para outros veículos. Em outros, pode
tratar-se de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-9
Palio, do Siena e da pick-up Strada. Assim, é preciso pres- ENGATE PARA REBOQUES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-14
tar muita atenção neste capítulo também, para conhecer o LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . B-15
comportamento na direção e no uso que lhe permitirão
desfrutar ao máximo do seu veículo. CONTROLES FREQÜENTES E ANTES DE
VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-16
ACESSÓRIOS COMPRADOS
PELO USUÁRIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-16

B
PARTIDA DO Antes de dar partida no motor Se, ainda assim, não conseguir ligar
o motor, recorrer à partida de emer-
1) Verificar se o freio de mão está
MOTOR engatado. gência (ver Partida de emergência no
capítulo “Em emergência”) e dirigir-se
2) Colocar a alavanca do câmbio à Rede Assistencial Fiat.
É perigoso deixar o motor em ponto morto.
funcionando em local fecha- ADVERTÊNCIA: com o motor des-
3) Pisar a fundo no pedal da
do. O motor consome oxigê- ligado, não deixar a chave de ignição
embreagem, sem pisar no acelerador.
nio e libera gás carbônico, monóxido na posição MAR. B
de carbono e outros gases tóxicos. 4) Girar a chave de ignição para a
posição AVV e soltá-la assim que o
motor der partida. COMO AQUECER O MOTOR
Não é necessário pisar no
acelerador para dar partida Se o motor não funcionar na pri- DEPOIS DA PARTIDA
no motor. meira tentativa, é necessário repor a
chave na posição STOP antes de ten- - Colocar o carro em movimento
tar de novo. lentamente, deixando o motor em
Com o motor em movi- regime médio, sem aceleradas ruscas.
Nas versões equipadas com FIAT
mento, não tocar nos cabos - Evitar exigir, desde os primeiros
CODE se, com a chave na posição
de alta tensão (cabos das
MAR, a lâmpada-piloto ¢ ficar acesa quilômetros, o máximo de desempe-
velas). nho.
junto com a lâmpada-piloto , aconse-
lha-se repor a chave na posição STOP
e, depois, de novo em MAR; se a lâm- ADVERTÊNCIA: não aquecer o
pada-piloto continuar acesa, tentar a motor em marcha lenta antes de
partida de novo com a outra chave partir, a não ser que a temperatura
fornecida. externa esteja muito baixa e, mesmo
neste caso, não por mais de 30 segun-
dos.

B-1
PARTIDA COM MOTOR QUENTE PARTIDA DE EMERGÊNCIA PARA DESLIGAR O MOTOR

Para dar partida com o motor quen- Se o sistema FIAT CODE não reco- Com o motor em marcha lenta,
te, aconselha-se manter a chave em nhecer o código transmitido pela girar a chave de ignição para a posi-
MAR por alguns segundos antes de chave de ignição (lâmpada-piloto ¢ ção STOP.
girá-la para AVV. no quadro de instrumentos acesa com
Essa operação fará a bomba elétrica luz fixa), é possível efetuar a partida A “pisada no acelerador”
de combustível funcionar antes do de emergência utilizando o código do antes de desligar o motor
motor, possibilitando uma partida CODE card. Consultar capítulo “Em não serve para nada, e
mais rápida. emergência”. causa um consumo inútil de com-
bustível, além de ser prejudicial.
ADVERTÊNCIA: não deixar o Para os veículos catalisa-
motor em marcha lenta antes de par- dos deve ser completamente ADVERTÊNCIA: depois de um per-
tir, a não ser que a temperatura evitado a partida com curso desgastante, melhor deixar o
externa esteja muito baixa, e mesmo empurrão, reboque ou aproveitando motor em marcha lenta antes de des-
neste caso, não por mais de 30 segun- as descidas. Essas manobras pode- ligá-lo, para que a temperatura do
dos. riam causar o afluxo de combustível motor se abaixe.
no conversor catalítico e danificá-lo
irremediavelmente.

Lembre-se que, enquanto


o motor não funcionar, o ser-
vofreio e a direção hidráuli-
ca não são ativados, sendo necessário
exercer um esforço muito maior
tanto no pedal do freio como no
volante.

B-2
ESTACIONAMENTO Observação: o indicador do nível
de combustível possui um circuito
ADVERTÊNCIA: independente dos
prazos constantes da tabela do
eletrônico de amortecimento, que “Plano de manutenção programada”,
Desligar o motor, puxar o tem a função de neutralizar as oscila- e sem prejuízo destes, sempre que for
freio de mão, engatar a 1ª ções do ponteiro que poderiam ser requerido maior esforço para aciona-
marcha e deixar as rodas causadas pela movimentação do mento do freio de mão de seu veícu-
viradas em direção ao meio-fio combustível dentro do tanque. lo, leve-o à Rede Assistencial Fiat
(guias) do passeio. Se o veículo esti- para efetuar a regulagem.
Portanto, se no momento da partida B
ver estacionado em uma descida
o veículo se encontrava estacionado
íngreme, aconselha-se também a tra- Com o freio de mão acionado e a
em posição inclinada (subida ou des-
var as rodas com um calço. chave de ignição na posição MAR, no
cida), a indicação fornecida pelo pon-
teiro pode levar até 2 minutos para ser quadro de instrumentos ilumina-se a
Não deixar a chave de ignição na lâmpada-piloto x.
posição MAR, para não descarregar a atualizada.
Para desengatar o freio de mão:
bateria.
FREIO DE MÃO fig. 1 1) Levantar levemente a alavanca e
Ao descer do veículo, tirar sempre
apertar o botão de desengate
a chave do contato. A alavanca do freio de mão está A-fig.1.
situada entre os bancos dianteiros. 2) Manter apertado o botão e abai-
Para acionar o freio de mão, puxar xar a alavanca. A lâmpada-piloto x
Nunca deixe crianças sozi-
a alavanca para cima até travar no apaga-se.
nhas no veículo.
dente necessário para imobilizar
completamente o veículo.

4E1157BR
fig. 1
B-3
USO DO CÂMBIO Velocidades para troca de marchas DIRIGIR COM
Para engrenar as marchas, pisar a Para se obter máxima economia, SEGURANÇA
fundo no pedal da embreagem e pôr a recomendamos observar os seguintes
alavanca do câmbio em uma das limites de velocidades para trocas de Ao projetar o veículo, a Fiat traba-
posições do esquema na fig. 2 (o marchas: lhou com empenho para obter um
esquema também está indicado no Palio Siena Strada veículo capaz de garantir a máxima
pomo da alavanca). 1.0 8V 1.0 8V 1.3 8V segurança aos passageiros. No entan-
FIRE FIRE FIRE to, o comportamento de quem dirige
Para engrenar a marcha a ré (R), (o é sempre um fator decisivo para a
veículo deve estar parado e em ponto 1ª ➡ 2ª 25 25 20 segurança nas estradas.
morto), pisar no pedal da embreagem
2ª ➡ 3ª 40 40 35 A seguir, você vai encontrar algu-
até o fim do curso, aguardar alguns
segundos e, só então, deslocar a ala- mas regras simples para viajar com
3ª ➡ 4ª 65 65 50
vanca, partindo da posição neutra, segurança em diversas condições.
puxando para cima o dispositivo ini- 4ª ➡ 5ª 72 72 65 Com certeza, muitas serão já conhe-
bidor de ré A e, ao mesmo tempo, cidas, mas, de qualquer forma, será
deslocar a alavanca para a direita e útil ler tudo com atenção.
para trás. Para mudar as marchas
corretamente, é necessário ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO
pisar a fundo no pedal da
embreagem. Por isso, o piso sob os - Verifique o correto funcionamen-
pedais não deve ter obstáculos. to das luzes e dos faróis.
Verificar se os tapetes estão sempre - Regule bem a posição do banco,
4E1158BR

bem estendidos e não interferem no do volante e dos espelhos retroviso-


deslocamento dos pedais, diminuin- res, para obter a posição melhor para
do o seu curso. dirigir.

fig. 2
B-4
- Regule com cuidado os apóia- ADVERTÊNCIA: nunca transporte - Siga rigorosamente as regras do
cabeças de modo que a nuca, e não o no veículo reservatórios suplementa- Código Nacional de Trânsito e, princi-
pescoço, seja apoiada neles. res de combustível, uma vez que, em palmente, respeite os limites de velo-
- Certifique-se que nada (tapetes, caso de vazamento ou acidente, cidade.
etc.) impeça o movimento e o curso poderiam explodir ou incendiar-se. - Certifique-se sempre que, além de
dos pedais. você, todos os outros passageiros do
Nunca encha galões de combustí- veículo também estejam usando os
- Verifique se os eventuais sistemas vel no interior do veículo ou sobre a
de proteção das crianças (porta- cintos de segurança e que as crianças B
caçamba, pois a eletricidade estática sejam transportadas com sistemas
bebês, bercinhos etc.) estão fixados e os vapores de combustível dos
corretamente no banco traseiro. Não específicos.
galões podem provocar explosão e
use o banco dianteiro para o transpor- incêndio. Não dirija em estado de
te de crianças. embriaguez alcoólica ou sob
- Coloque com cuidado objetos no EM VIAGEM efeito de medicamentos.
porta-malas para evitar que uma frea-
da brusca possa jogá-los para a frente. - A primeira regra para dirigir com Use sempre os cintos de
- Evite ingerir alimentos pesados segurança é a prudência. segurança, e certifique-se de
antes de viajar. Uma alimentação - Prudência também significa estar que os passageiros também
leve, de fácil digestão, ajuda a manter em condições de prever um compor- façam o mesmo. Viajar sem o uso dos
os reflexos rápidos. Evite, principal- tamento incorreto ou imprudente dos cintos aumenta o risco de lesões gra-
mente, bebidas alcoólicas. outros motoristas. ves, ou de morte, em caso de aciden-
Periodicamente, lembre-se de fazer te, e ainda é uma infração.
os controles citados em “Controles

4E0190BR
freqüentes e antes de viagens longas”,
neste capítulo.

fig. 3
B-5
- Viagens longas devem ser feitas DIRIGIR À NOITE - Verifique a correta orientação dos
em boas condições físicas. faróis; se estiverem baixos demais,
- Não dirija por muitas horas con- Aqui estão as principais indicações reduzem a visibilidade e cansam a
secutivas; efetue paradas periódicas a seguir quando viajar à noite. vista. Se estiverem altos demais,
para fazer um pouco de movimento e - Dirija com prudência especial, já podem atrapalhar os motoristas dos
revigorar o físico. que, à noite, as condições de direção outros veículos.
- Troque constantemente o ar no são mais difíceis. - Use os faróis altos somente fora
veículo. - Reduza a velocidade, principal- das cidades e quando tiver certeza
mente em estradas sem iluminação. que não atrapalharão os outros moto-
- Nunca percorra descidas com o ristas.
motor desligado; não tendo o auxílio - Aos primeiros sinais de sonolên-
do freio motor e do servofreio, a ação cia, pare o veículo em local seguro. - Cruzando com um outro veículo,
de frenagem requer um esforço muito Prosseguir seria um risco para si passe, com bastante antecedência,
maior no pedal. mesmo e para os outros. Continue a dos faróis altos (se estiverem acesos)
viagem só depois de ter descansado aos baixos.
bastante. - Mantenha luzes e faróis limpos.
- Mantenha uma distância de segu- - Fora da cidade, atenção para com
rança em relação aos veículos da a travessia de animais.
frente, maior do que a que manteria
durante o dia. É difícil avaliar a velo-
cidade dos outros veículos quando só
as luzes são visíveis.

4E0851BR

fig. 4
B-6
DIRIGIR COM CHUVA - Não atravesse poças em alta velo- DIRIGIR NA NEBLINA
cidade e segure bem o volante. Uma
A chuva e as estradas molhadas poça atravessada em alta velocidade - Se a neblina for densa, evitar, o
significam perigo. pode provocar a perda de controle do quanto possível, viajar.
Em uma estrada molhada, todas as veículo (aquaplanagem). Em caso de dirigir com névoa,
manobras são mais difíceis, pois o - Coloque os comandos de ventila- neblina uniforme ou possibilidade de
atrito das rodas no asfalto é reduzido ção na função de desembaçamento banco de neblina:
consideravelmente. Conseqüentemente, (ver capítulo “Conhecimento do veí- - Mantenha uma velocidade mode- B
os espaços para frear aumentam culo”), para não ter problemas de visi- rada.
muito e a aderência na estrada diminui. bilidade. - Acenda, mesmo durante o dia, os
Aqui estão alguns conselhos a - Verifique, de vez em quando, as faróis baixos e os eventuais faróis
seguir em caso de chuva: condições das palhetas dos limpado- auxiliares dianteiros. Não use os
res do pára-brisa. faróis altos.
- Reduza a velocidade e mantenha - Coloque os comandos de ventila-
uma distância de segurança maior A passagem em poças ção na função de desembaçamento
dos veículos da frente. d’água muito profundas, ou (ver capítulo “Conhecimento do veí-
- Se estiver chovendo muito forte, a em ruas alagadas, pode oca- culo”), para não ter problemas de visi-
visibilidade também é reduzida. sionar graves danos ao motor do veí- bilidade.
Nestes casos, mesmo se for dia, acen- culo.
da os faróis baixos para tornar-se mais
visíveis aos outros.
4E0852BR

4E0833BR
fig. 5 fig. 6
B-7
- Lembre-se que a presença de DIRIGIR EM MONTANHA DIRIGIR COM O ABS
neblina também causa umidade no
asfalto, o que dificulta qualquer - Em estradas em descida, use o O ABS é um equipamento do siste-
manobra e aumenta a distância dos freio motor, engrenando marchas for- ma de frenagem que dá, essencial-
espaços da frenagem. tes, para não superaquecer os freios. mente, duas vantagens:
- Mantenha uma grande distância - Não percorra, em hipótese algu- 1) Evita o bloqueio e o conseqüen-
de segurança do veículo da frente. ma, descidas com o motor desligado te deslizamento das rodas nas freadas
- Evite, ao máximo, variações ou em ponto morto, e muito menos de emergência e, principalmente, em
repentinas de velocidade. com a chave tirada do contato. condições de pouca aderência.
- Evite, se possível, ultrapassar - Dirija com velocidade mode- 2) Permite frear e virar ao mesmo
outros veículos. rada, evitando “cortar” as curvas. tempo, para evitar eventuais obstácu-
- Lembre-se que a ultrapassagem los repentinos, ou para dirigir o veículo
Em caso de parada forçada do veícu-
em subida é mais lenta e, por isso, para onde quiser durante a frenagem;
lo (avarias, impossibilidade de prosse-
requer mais estrada livre. Ao ser ultra- isto compativelmente com os limites
guir por causa de má visibilidade etc.),
passado em subida, facilite a ultrapas- físicos de aderência lateral do pneu.
antes de mais nada, tente parar fora das sagem do outro veículo.
faixas de rodagem. Em seguida, acenda Para usufruir do ABS da melhor
as luzes de emergência e, se possível, maneira:
os faróis baixos. Toque a buzina repeti- - Nas freadas de emergência ou
damente se perceber a aproximação de com pouca aderência, percebe-se
um outro veículo. uma leve pulsação no pedal do freio:
é sinal que o ABS está funcionando.
Não solte o pedal, mas continue a

4E0853BR
apertar para que a ação de frenagem
continue.

fig. 7
B-8
O ABS impede o bloqueio das DIRIGIR COM PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS
QUE REDUZEM AS EMISSÕES
rodas, mas não aumenta os limites
físicos de aderência entre pneus e ECONOMIA E
estrada. Assim, mesmo com veículo O correto funcionamento dos dis-
equipado com ABS, respeite a distân-
RESPEITANDO O positivos antipoluentes não só garan-
cia de segurança dos veículos da fren- MEIO AMBIENTE te o respeito ao meio ambiente, mas
te e diminua a velocidade no começo influi também no rendimento do veí-
das curvas. A proteção do meio ambiente é um culo. Assim, manter em boas condi-
dos princípios que conduziram a rea- ções estes dispositivos é a primeira B
lização dos veículos Fiat. Os disposi- regra para uma direção ao mesmo
tivos antipoluentes desenvolvidos dão tempo ecológica e econômica.
O ABS serve para aumen- resultados muito além das normas A primeira precaução é seguir cui-
tar o controle do veículo, vigentes. dadosamente o plano de Manutenção
não para ir mais rápido.
Entretanto, o meio ambiente não Programada.
pode ficar sem o maior cuidado da Para os motores a gasolina, use
parte de cada um. somente gasolina sem chumbo.
O motorista, seguindo regras sim- Se a partida for difícil, não insista
ples, pode evitar danos ao meio com tentativas prolongadas. Evite,
ambiente e, ao mesmo tempo, dimi- principalmente, empurrar, rebocar ou
nuir o consumo de combustível. usar descidas; são todas manobras
A este respeito, são citadas, a que podem danificar o conversor
seguir, muitas indicações úteis que catalítico. Use somente uma bateria
unem-se àquelas identificadas pelo auxiliar (ver “Partida com bateria
símbolo #, presentes em várias partes auxiliar” no capítulo “Em emergên-
do manual. cia”).
O conselho, tanto para as primeiras Se, durante a marcha, o motor não
como para as últimas, é de ler tudo funcionar bem, prossiga reduzindo ao
com atenção. mínimo indispensável a exigência de
desempenho do motor e dirija-se,
logo que puder, à Rede Assistencial
Fiat.
B-9
Quando acender a lâmpada-piloto No seu funcionamento OUTROS CONSELHOS
de reserva de combustível, abastecer normal, o conversor catalíti-
assim que for possível. Um baixo co atinge elevadas tempera- - Não aquecer o motor com o veí-
nível do combustível poderia causar turas. Assim, não estacione o veículo culo parado; neste estado o motor se
uma alimentação irregular do motor, sobre material inflamável (grama, aquece muito mais devagar, aumen-
e como conseqüência, possíveis folhas secas, folhas de pinheiro etc.): tando consumos e emissões. Assim, é
danos ao conversor catalítico. pois há perigo de incêndio. melhor partir lentamente, evitando
Não ligar o motor, mesmo que só regimes de rotação elevados.
para testar, com uma ou mais velas Não instale outros anteparos de - Assim que as condições do trânsi-
desligadas. calor e nem remova os existentes to e a estrada o permitirem, utilizar
Não aquecer o motor em marcha colocados sobre o conversor catalíti- uma marcha mais alta.
lenta antes de partir, a não ser que a co e o tubo de escapamento. - Evitar acelerações quando estiver
temperatura externa esteja muito Não borrifar nenhum produto sobre parado em semáforos ou antes de des-
baixa e, mesmo neste caso, não por o conversor catalítico, a sonda lambda ligar o motor.
mais de 30 segundos. e o tubo de escapamento. - Manter uma velocidade uniforme
o quanto possível, evitando freadas e
A falta de respeito a estes arranques supérfluos que gastam
A retirada do conversor procedimentos pode causar combustível e aumentam claramente
catalítico, além de não con- riscos de incêndio. as emissões.
tribuir para aumentar o - Desligar o motor em paradas pro-
desempenho do veículo, ocasiona longadas.
poluição desnecessária e constitui
um claro desrespeito à legislação - Controlar periodicamente a pres-
ambiental para veículos automoto- são dos pneus. Se a pressão estiver
res. muito baixa, o consumo de combustí-
vel aumenta.

B-10
- Remover o bagageiro do teto CONTENÇÃO DOS GASTOS DE Pneus
quando não for usado. Este acessório UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO
diminui consideravelmente a penetra- AMBIENTAL Controlar periodicamente a pressão
ção aerodinâmica do veículo. de ar dos pneus em intervalos não
- Utilizar os dispositivos elétricos A seguir, são fornecidas algumas superiores a 4 semanas; se a pressão
somente pelo tempo necessário. A sugestões que permitem obter uma estiver muito baixa, o consumo de
exigência de corrente aumenta o con- economia de utilização do veículo e combustível aumenta quanto maior
sumo de combustível. um comportamento ecologicamente for a resistência ao rolamento. É
adequado. importante ressaltar, nestas condi- B
Não jogue resíduos ou ções, o desgaste natural dos pneus é
recipientes vazios na rua, acelerado, piorando também o com-
mantenha dentro do veículo CONSIDERAÇÕES GERAIS portamento do veículo e, conseqüen-
um saco plástico para guardá-los até temente, a segurança de marcha.
que possa descartá-los em uma lixei- Manutenção do veículo
ra apropriada. Esta prática ajuda a Cargas inúteis
manter as ruas mais limpas, evitando As condições de manutenção do
o entupimento dos esgotos e reduzin- veículo representam um fator muito Não viajar com excesso de carga.
do, assim, o perigo das enchentes importante, que incide diretamente O peso do veículo (sobretudo no trân-
causadas pelas fortes chuvas de sobre o consumo de combustível, a sito urbano), influencia fortemente o
verão. tranqüilidade de marcha e a própria consumo e a estabilidade.
vida útil do veículo. Por este motivo,
Trafegar com o sistema de é oportuno cuidar da manutenção
escapamento modificado ou fazendo com que o veículo passe

4E0854BR
danificado, além de aumen- pelas revisões e operações de manu-
tar consideravelmente o nível de tenção previstas no “Plano de
ruído do veículo (poluição sonora), Manutenção Programada”.
constitui uma infração ao Código
Nacional de Trânsito.

fig. 8
B-11
Equipamentos elétricos Acessórios aerodinâmicos Procedimentos inúteis

Utilizar os dispositivos elétricos Os acessórios aerodinâmicos não Evitar golpes de acelerador quando o
somente pelo tempo necessário. Os certificados durante o desenvolvi- veículo estiver parado em um semáforo
faróis auxiliares, o limpador de pára- mento do veículo podem, na realida- ou antes de desligar o motor. Este últi-
brisa e o eletroventilador do sistema de, penalizar o consumo e o próprio mo procedimento, assim como a acele-
de aquecimento e ventilação reque- coeficiente aerodinâmico original. ração entre marchas, é absolutamente
rem, para o seu funcionamento, uma inútil nos veículos modernos, além de
quantidade de energia adicional que provocar aumento do consumo e polui-
MODO DE DIRIGIR ção ambiental desnecessários.
pode aumentar o consumo de com-
bustível do veículo em até 25%, em Partida
trechos urbanos. Troca de marchas
Não aquecer o motor em marcha
lenta ou em regimes elevados de rota- Tão logo as condições do trânsito o
Ar-condicionado ção, pois, nestas condições, o motor permitam, utilizar as marchas mais
irá aquecer muito lentamente, aumen- altas. O uso de marchas baixas para
Exerce forte influência no consumo tando o consumo e a emissão de po- obter uma boa resposta do motor pro-
de combustível do veículo (aproxima- luentes. É aconselhável partir logo, voca aumento inevitável do consu-
damente 20% a mais). Quando a tem- porém lentamente, evitando rotações mo. Da mesma forma, a insistência
peratura externa o permitir, utilizar elevadas de forma a aquecer o motor em manter marchas altas em trechos
somente o sistema de renovação de ar com o veículo em movimento. de baixa velocidade, além de aumen-
natural do veículo. tar o consumo e a emissão de poluen-
tes, acelera o desgaste do motor.

4E0835BR

fig. 9
B-12
Veículos com direção hidráulica Tentar manter uma velocidade uni- Aceleração
forme, dentro do possível, evitando
Nos veículos dotados com freadas e retomadas desnecessárias, Acelerar o motor de forma violenta,
direção hidráulica, não virar que consomem combustível e aumen- induzindo-o a funcionar em rotações
o volante até o fim de curso tam, simultaneamente, a emissão de elevadas, penaliza notavelmente o
(seja para a direita ou para a esquer- poluentes. Aconselha-se a adotar um consumo de combustível, as emissões
da) por mais de 15 segundos, sob de poluentes e a própria durabilidade
pena de danificar o sistema. modo de dirigir prudente, tratando de
antecipar as manobras para evitar do mesmo; convém acelerar gradual-
perigo iminente e de respeitar a dis- mente e não ultrapassar o regime de B
tância de segurança em relação aos torque máximo do motor.
Velocidade máxima veículos que trafegam logo a frente.
Condições de utilização
O consumo de combustível aumen-
ta proporcionalmente em relação à Trajetos muito curtos e partidas fre-
velocidade que o veículo desenvolve; qüentes com o motor frio não permi-
como exemplo, pode-se dizer que tem que o motor atinja a temperatura
passando de 90 a 120 km/h, o incre- ideal de funcionamento, além de sig-
mento de consumo de combustível é nificar um incremento de consumo e
de aproximadamente 30%. de emissão de substâncias nocivas da
ordem de 15 a 30%.
4E0855BR

4E0836BR
fig. 10 fig. 11
B-13
Situação do trânsito e condição das
vias e estradas
ENGATE PARA Respeitar os limites de velocidade
específicos de cada país para os veí-
REBOQUES culos com reboque.
O consumo elevado de combustí-
vel está ligado diretamente a situa- Não modificar, de maneira alguma,
ADVERTÊNCIAS o sistema de frenagem do veículo
ções de trânsito intenso, sobretudo
nas grandes cidades, onde se trafega para o comando do freio do reboque.
Para efetuar reboques, o veículo
durante a maior parte do tempo utili- O sistema de frenagem do reboque
deve estar equipado com um engate
zando marchas baixas e as paradas deve ser totalmente independente do
para reboque homologado e com sis-
em semáforos são muito freqüentes. sistema hidráulico do veículo.
tema elétrico adequado.
Também os percursos sinuosos, Lembre-se que um reboque reduz a
como estradas de montanha, ou tre-
capacidade máxima de superar acli-
chos em mau estado de conservação, INSTALAÇÃO DO ENGATE PARA
ves (rampas).
influeciam negativamente o consu- REBOQUE
mo. Nos percursos em descida, engatar
uma marcha forte em vez de usar O dispositivo de reboque deve ser
Paradas ou interrupções de trânsito. somente o freio. fixado à carroceria unicamente por
O peso que o reboque exerce no pessoal autorizado, seguindo as indi-
Durante as paradas prolongadas, engate para reboque do veículo cações e respeitando as seguintes
motivadas por trânsito interrompido, reduz, da mesma maneira, a capaci- especificações:
o melhor a fazer é desligar o motor. - Engate esférico para acoplamento
dade de carga do próprio veículo.
mecânico conforme norma vigente
Para ter certeza de não superar o
ABNT.
peso máximo rebocável, é preciso
levar em consideração o peso do - Conexão elétrica conforme norma
reboque com carga completa, incluí- vigente ABNT.
dos os acessórios e as bagagens pes-
soais.

fig. 12
B-14
Em todas as versões se deve utilizar LONGA - limpar e proteger as partes pinta-
das aplicando ceras protetoras;
um dispositivo de reboque apropria-
do ao valor do peso que o veículo INATIVIDADE - limpar e proteger as partes metáli-
pode rebocar. DO VEÍCULO cas brilhantes com produtos espe-
ciais;
Atenção: recomenda-se exclusi- Se o veículo tiver que ficar parado
vamente a utilização de engate - polvilhar talco nas palhetas de
por mais de um mês, tomar estas pre- borracha do limpador do pára-brisa e
para reboque genuíno Fiat, o qual, cauções:
se disponível para o modelo de seu do limpador do vidro traseiro e deixá- B
- colocar o veículo num lugar las afastadas dos vidros;
veículo, pode ser adquirido e insta-
coberto, seco e possivelmente arejado; - abrir um pouco os vidros;
lado na Rede Assistencial Fiat.
- engrenar uma marcha; - cobrir o veículo com uma capa de
- certificar-se que o freio de mão tecido ou de plástico perfurado. Não
não esteja puxado; usar encerados de plástico compacto
- desligar os bornes dos pólos da que não deixam evaporar a umidade
bateria (retirar primeiro o borne nega- presente na superfície do veículo;
tivo) e controlar o estado de carga da - calibrar os pneus com uma pres-
mesma. Durante o tempo em que o são de +0,5 bar em relação à normal-
veículo ficar parado, este controle mente indicada e controlá-la periodi-
terá que ser feito mensalmente. camente;
Recarregar se a tensão estiver abaixo - não esvaziar o sistema de refrige-
de 12,5V. ração do motor.

4E0832BR
fig. 13
B-15
CONTROLES ACESSÓRIOS Além disso, a eficiência de trans-
missão e de recepção destes apare-
FREQÜENTES E COMPRADOS PELO lhos pode sofrer interferências devi-
do à carroceria do veículo.
ANTES DE VIAGENS USUÁRIO
LONGAS ADVERTÊNCIA: quando da utiliza-
RADIOTRANSMISSORES E TELEFO- ção destes acessórios, tenha presente
A cada 500 km, ou antes de viagens NES CELULARES as determinações do Código
longas controlar: Nacional de Trânsito.
- pressão e estado dos pneus; Os telefones celulares e outros apa-
relhos radiotransmissores (por exem-
- nível do líquido da bateria; plo PX) não podem ser usados dentro
- nível do óleo do motor; do veículo, a menos que se use uma
- nível do líquido de arrefecimento antena separada montada fora do veí-
do motor e estado do sistema; culo.
- nível do líquido dos freios;
- nível do líquido do lavador do ADVERTÊNCIA: o uso de telefones
pára-brisa; celulares, transmissores PX ou simila-
- nível do líquido da direção res dentro do veículo (sem antena
hidráulica. externa) produz campos eletromag-
néticos de radiofreqüência que,
amplificados pelos efeitos de resso-
nância dentro do habitáculo, podem
causar, além dos potenciais danos
para a saúde dos passageiros, disfun-
ções dos sistemas eletrônicos com os
quais o veículo está equipado que
podem comprometer a segurança do
mesmo.

B-16
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especial- PARTIDA DE EMERGÊNCIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-1
mente para socorrê-lo em situações de emergências PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR. . . . . . . . . . . . . . C-2
com seu veículo.
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . . . . C-3
Como você verá, foram considerados alguns incon-
venientes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-3
intervenção que você pode efetuar pessoalmente. No SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA . . . . . . . . . . . . . . . C-6
caso de contratempos mais sérios, porém, é necessário SE APAGAR UMA LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . . . . C-15
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. SE QUEIMAR UM FUSÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-15
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o SE DESCARREGAR A BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . C-18 C
Manual de Uso e Manutenção e Garantia, também
constam em seu kit de bordo, o Manual Básico de SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO. . . . . . . . . . . C-19
Segurança no Trânsito e o Livrete Confiat, nos quais SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . . . . C-20
estão descritos detalhadamente todos os serviços que a EM CASO DE ACIDENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-21
Fiat coloca à sua disposição em caso de dificuldades.
EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-22
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura des-
tas páginas. Assim, em caso de necessidade, você vai
saber localizar imediatamente as informações úteis.

C
PARTIDA DE 3) Pisar a fundo e manter nesta 7) Introduzido o quinto dígito,
posição o pedal do acelerador. A lâm- manter apertado o pedal do acele-
EMERGÊNCIA pada-piloto da injeção acende- rador. A lâmpada-piloto acende-
se por cerca de 8 segundos e, em se por 4 segundos e, depois, apaga-se;
Se o sistema Fiat CODE não conse- seguida, apaga-se; soltar, então, o soltar, então, o pedal do acelerador.
guir desativar o bloqueio do motor, as pedal do acelerador e preparar-se para 8) Um lampejo rápido da lâmpada-
lâmpadas-piloto ¢ e permane- contar o número de lampejos da lâm- piloto (por cerca de 4 segundos)
cem acesas e o motor não dá partida. pada-piloto . confirma que a operação foi efetuada
Para ligar o motor, é necessário recor- corretamente.
4) Esperar um número de lampejos
rer à partida de emergência. correspondentes ao primeiro dígito 9) Ligar o motor, girando a chave
Aconselhamos ler todo o procedi- do código do CODE card e, então, da posição MAR à posição AVV.
mento com atenção antes de efetuá- apertar e manter nesta posição o
Se, ao contrário, a lâmpada-piloto
C
lo. Se for cometido um erro, é neces- pedal do acelerador até que se acen-
sário repor a chave da ignição em da a lâmpada-piloto (por quatro permanecer acesa, girar a chave
STOP e repetir o procedimento desde segundos) e, depois se apague; soltar, de ignição para STOP e repetir a ope-
o início (item 1). então, o pedal do acelerador. ração a partir do item 1.
1) Ler o código eletrônico de 5 5) A lâmpada-piloto reco- ADVERTÊNCIA: após uma partida
dígitos indicado no CODE card. meça a piscar; depois de um número de emergência, é aconselhável diri-
2) Girar a chave de ignição para de lampejos correspondentes ao gir-se à Rede Assistencial Fiat, uma
MAR. segundo dígito do código do CODE vez que a operação de emergência
card, apertar e manter nesta posição o deverá ser repetida a cada partida do
pedal do acelerador. motor.
6) Proceder da mesma maneira
para os dígitos restantes do código do
CODE card.

C-1
PARTIDA COM 2) ligar, com um segundo cabo, o
borne negativo (–) da bateria auxiliar
Não efetue esta operação
se não tiver experiência; ope-
BATERIA AUXILIAR com um ponto de massa no motor ou rações efetuadas de forma in-
na caixa de mudanças do veículo a ser correta podem provocar descargas
Se a bateria estiver descarregada, ligado, ou com o borne negativo (–) da
pode-se ligar o motor usando uma elétricas de intensidade considerável
bateria descarregada;
outra bateria que tenha capacidade e até mesmo explosão da bateria.
3) ligar o motor; Além disso, recomenda-se não che-
igual ou pouco superior à da bateria
descarregada (ver capítulo 4) quando o motor estiver em gar perto da bateria com chamas ou
“Características técnicas”). movimento, retirar os cabos, seguin- cigarros acesos e não provocar faís-
do a ordem inversa. cas, pois há perigo de explosão e de
Esta operação deverá ser feita da
seguinte maneira: Se, depois de algumas tentativas, o incêndio.
motor não funcionar, não insistir inu-
1) ligar os bornes positivos (sinal +
tilmente, mas dirigir-se à Rede
perto do borne) das duas baterias com
Assistencial Fiat. Evitar, rigorosamente, o
um cabo especial;
uso de um carregador de ba-
terias para a partida de emer-
gência. Poderiam ser danificados os
sistemas eletrônicos e, principal-
mente, as centrais que comandam as
funções de ignição e de alimentação.

4E0867BR

fig. 1
C-2
PARTIDA COM SE FURAR UM PNEU 2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACO
E RODA SOBRESSALENTE
MANOBRAS POR
1. PARAR O VEÍCULO
INÉRCIA Palio e Siena
Para os veículos catalisa- - Se possível, parar o veículo em
Estão no porta-malas, para retirá-las:
dos, deve ser completamente terreno plano e compacto.
- Levantar o tapete de revestimento.
evitada a partida com em- - Ligar as luzes de emergência.
- Desatarraxar o dispositivo de blo-
purrões, a reboque ou aproveitando - Puxar o freio de mão.
queio A-fig. 2, retirar a roda sobressa-
descidas. Essas manobras poderiam - Engatar a primeira marcha ou a lente e o suporte das ferramentas.
causar o afluxo de combustível no marcha a ré.
- Soltar as ferramentas e remover o C
conversor catalítico, danificando-o - Calçar as rodas com um pedaço macaco fig. 3 puxando-o de sua sede.
irremediavelmente. de madeira, ou outros materiais
adequados, caso o veículo se
Lembre-se que, enquanto encontre em uma via inclinada ou
o motor não funcionar, o ser- em mau estado. O calço deve estar
vofreio e a direção hidráuli- do mesmo lado da utilização do
ca não se ativam, sendo necessário macaco.
exercer um esforço muito maior tan-
to no pedal do freio como no volante.

4EN0131BR

4EN0130BR
fig. 2 fig. 3
C-3
Strada - Nas versões com cabine curta, 3. SUBSTITUIR A RODA:
destarrraxar o pino suporte da roda O veículo apresenta configurações
- Levantar o banco do passageiro e sobressalente A-fig. 5 ou 6 e retirar a
soltar a bolsa de ferramentas, fixada diferentes para as calotas de acordo
mesma de sua sede B-fig. 5 e 6. com as versões.
ao assoalho por meio de velcro A-fig.
4, retirando o macaco e a bolsa de - Nas versões com cabine estendi- 1) desapertar cerca de uma volta os
ferramentas. da, destarraxar o parafuso borboleta parafusos de fixação da roda a
A-fig. 7 que fixa a roda sobressalente ser substituída; (nos veículos equipados
e retirá-la de sua sede. com calota fixada sob pressão, retirá-la
antes, usando a chave de fenda);
2) girar a manivela do macaco para
abri-lo parcialmente;
3) colocar o macaco onde está

4E1081BR
4EN0355BR
marcado o símbolo O B-fig. 8, perto
da roda a substituir, e certificar-se de
que a ranhura A do macaco esteja
bem encaixada na longarina C.

A colocação incorreta do
macaco pode provocar a
queda do veículo levantado
ou acoplamento incorreto da roda.
fig.4 fig.6
4E1080BR

4E1082BR

4EN0144BR
fig.5 fig.7 fig. 8
C-4
4) girar a manivela do macaco e 8) colocar a calota cuidando para que 9) atarraxar os outros três parafusos;
levantar o veículo de maneira que a o símbolo Y, na parte interna, fique em 10) apertar os parafusos utilizando
roda fique a alguns centímetros longe correspondência com a válvula, e dessa a chave de roda específica fig. 12;
do chão; maneira o furo maior da calota A-fig. 11
passe pelo parafuso já fixado; 11) girar a manivela do macaco de
5) desparafusar completamente os 4 maneira a abaixar o veículo e remo-
parafusos e remover a calota e a roda; ver o macaco;
6) montar a roda sobressalente, 12) apertar bem os parafusos, pas-
encaixando os furos A-fig. 9 com os sando alternadamente de um parafu-
respectivos pinos B; so ao outro diagonalmente oposto,
7) atarraxar apenas um dos parafu- de acordo com a ordem ilustrada na
sos A-fig. 10, em correspondência fig. 13; C
com a válvula de enchimento

4EN0091BR
4E0876BR
B-fig. 10;

fig. 10 fig. 12
4E0875BR

4E0877BR

4E0879BR
fig. 9 fig. 11 fig. 13
C-5
13) colocar o macaco e as ferra-
mentas utilizados no suporte das fer-
ADVERTÊNCIA: na primeira opor-
tunidade, providencie a reparação do
SE APAGAR UMA
ramentas no local apropriado, de pneu furado. Evite rodar com a roda LUZ EXTERNA
modo a evitar vibrações, ou que se sobressalente.
solte durante a marcha fig. 4 (Strada) Modificações ou consertos
ou fig. 14 (Palio e Siena); ADVERTÊNCIA: de vez em quan- do sistema elétrico, efetua-
14) colocar o suporte das ferramen- do, controlar a pressão dos pneus e dos de maneira incorreta e
tas no local apropriado; da roda de reserva. sem levar em consideração as carac-
15) colocar a roda substituída no terísticas técnicas do sistema, podem
compartimento da roda sobressalente O macaco serve somente causar um funcionamento anômalo
fixando-a com o dispositivo de blo- para a troca das rodas. Não com riscos de incêndio.
queio fig. 5 ou 7 (Strada) ou fig. 15 deve, em hipótese alguma,
(Palio e Siena). ser usado para efetuar consertos INDICAÇÕES GERAIS
debaixo do veículo.
Quando uma luz não funcionar,
ADVERTÊNCIA: após a troca de antes de substituir a lâmpada, verifi-
pneus deve-se calibrá-los. car se o fusível correspondente está
em bom estado.
Quanto à localização dos fusíveis,
consultar “Se queimar um fusível”
neste capítulo.
Antes de substituir uma lâmpada
4EN0130BR

4EN0131BR
apagada, verificar se os contatos não
estão oxidados.

fig. 14 fig. 15
C-6
As lâmpadas “queimadas” devem ADVERTÊNCIA: as lâmpa- TIPOS DE LÂMPADAS
ser substituídas por outras com as das halógenas devem ser
mesmas características. As lâmpadas manuseadas tocando somen- Diversos tipos de lâmpadas estão
com potência insuficiente iluminam te a parte metálica. Se o bulbo trans- instaladas no veículo - fig. 16.
pouco, enquanto que as potentes parente entrar em contato com os
demais consomem muita energia. dedos, diminui a intensidade da luz A- Lâmpadas totalmente de vidro
Após ter substituído uma lâmpada emitida e pode ser prejudicada a São inseridas a pressão. Para retirá-
dos faróis, verificar sempre a regula- duração da lâmpada. Em caso de las, basta puxá-las.
gem dos mesmos por motivos de contato acidental, esfregar o bulbo
segurança. com um pano umedecido com álcool B- Lâmpadas a baioneta
e deixar secar. Para retirá-la do porta-lâmpada,
apertar o bulbo de vidro, girá-lo em C
As lâmpadas halógenas contêm gás sentido anti-horário e extrair a lâmpa-
sob pressão que, em caso de quebra da.
da lâmpada, pode projetar fragmen-
tos de vidro. C- Lâmpadas cilíndricas
Para extraí-las, separar o contato
elétrico que as sustenta.

D-E- Lâmpadas halógenas


Para remover a lâmpada, retirar
antes a presilha de fixação de sua
sede.

C-7
4E0893BR
Lâmpada Referência - fig. 16 Tipo Potência

Luz de posição dianteira A W5W 5W

Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21W

Indicadores de direção traseiros B PY21W 21W

Luz de posição traseira B P5W 5W

Luz de freio B P21W 21W

Luz de marcha a ré B P21W 21W

Luz de placa C C5W 5W

Luz interna C C10W 10W

Farol alto D H1 55W

Farol baixo E H7 55W

Faróis alto e baixo E H4 55/60W

fig. 16
C-8
FAROL BAIXO 4) retirar a lâmpada do tipo FAROL ALTO
H712V/55W (luz baixa);
Para substituir as lâmpadas halóge- 1) remover a tampa plástica para
nas, deve-se: 5) colocar a nova lâmpada, encai- ter acesso às lâmpadas levantando a
xando a aba da parte metálica com a ligueta de travamento;
1) remover a tampa plástica para respectiva ranhura na base do farol;
ter acesso às lâmpadas deslocando a 2) soltar o conector E-fig. 19 de ali-
trava A-fig. 17; 6) reenganchar a presilha de fi- mentação da lâmpada;
xação C-fig. 18 e reconectar a lâmpa-
2) soltar o conector B-fig. 17 de ali- da, colocando por último a tampa 3) retirar o porta-lâmpada pressio-
mentação da lâmpada; plástica A-fig. 17; nando as presilhas D-fig. 19 abrindo-
as lateralmente;
3) retirar o porta-lâmpada pressio- C
nando as presilhas C-fig. 18 abrindo- 4) retirar a lâmpada do tipo H3
as lateralmente; 12V/55W, substituí-la remontar o
porta-lâmpada e, no final, recolocar a
4E0894BR
tampa plástica;

4E0895BR

4E0896BR
fig. 17 fig. 18 fig. 19
C-9
SETAS DIANTEIRAS LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRA LANTERNAS TRASEIRAS

Para substituir lâmpadas de setas Para substituir a lâmpada da luz de


dianteiras: posição: Palio

1) remover a tampa plástica para 1) remover a tampa plástica para Para substituir uma lâmpada:
ter acesso à lâmpada deslocando a ter acesso à lâmpada deslocando a
trava A-fig. 20; trava A-fig. 20; 1) por dentro do porta-malas,
levantar a abertura no carpete e soltar
2) retirar o porta-lâmpadas B-fig. 20 2) retirar o porta-lâmpada C-fig. 20 a porca A-fig. 22.
e 21 girando-o no sentido anti-horá- e 21 girando-o no sentido anti-horá-
rio; rio; 2) retirar o conector A-fig. 23;

4E0912BR
3) remover a lâmpada empurrando- 3) remover a lâmpada empurrando-
a um pouco e girando-a no sentido a um pouco e girando-a no sentido
anti-horário; anti-horário;

4) depois de ter substituído a lâm- 4) depois de substituir a lâmpada,


pada, remontar o porta-lâmpada e remontar o porta-lâmpada e recolocar
recolocar a tampa travando-a com a a tampa travando-a com a mola.
mola.

fig. 22
4E0978BR

4E0897BR

4EN0093BR
fig. 20 fig. 21 fig. 23
C-10
3) retirar o conjunto de lâmpadas Siena As lâmpadas são do tipo:
fig. 23;
Para substituir uma lâmpada: de 12V-21W para as luzes dos
4) remover as lâmpadas, empurran- freios A-fig. 27.
do-as levemente e girando-as no sen- 1) por dentro do porta-malas, de 12V-21W para os indicadores
tido horário. levantar o carpete que recobre o de direção B-fig. 27.
As lâmpadas são de tipo: grupo das lanternas traseiras fig. 25.
de 12V-21W para as luzes de mar-
de 12V-21W para as luzes dos 2) pressionar as linguetas fig. 25 e cha a ré C-fig. 27.
freios C-fig. 24; puxar os conjuntos porta-lâmpadas,
de 12V-21W para as luzes de mar- retirando-os de suas sedes. de 12V-5W para as luzes de posi-
cha a ré B-fig. 24; ção D-fig. 27.
3) remover a lâmpada fig. 26, C
de 12V-5W para as luzes de posi-

4E0904BR
empurrando-a e girando-a levemente.
ção C-fig. 24;
de 12V-21W para os indicadores
de direção A-fig. 24.

fig. 26
4E0905BR

4E0903BR

4E0939BR
fig. 24 fig. 25 fig. 27
C-11
Strada 3) remover, pelo lado externo, a As lâmpadas são de tipo:
lanterna traseira completa, para tan-
Para substituir uma lâmpada: to, soltar o respectivo conector elétri- de 12V-21W para as luzes dos
1) remover as tampas de borracha co; freios B-fig. 30;
A-fig. 28, para ter acesso aos parafu- 4) pressionar levemente as orelhas de 12V-21W para as luzes de
sos de fixação da lanterna; A-fig. 30 de bloqueio do soquete e re- marcha a ré C-fig. 30;
2) utilizando a chave de fenda, tirá-lo da lente da lanterna;
soltar os parafusos de fixação da de 12V-5W para as luzes de
5) substituir a lâmpada queimada posição D-fig. 30;
lanterna A-fig. 29, aos quais se tem empurrando-a levemente e rodando
acesso pelo compartimento de carga; a em sentido anti-horário para extraí- de 12V-21W para os indicadores
la. de direção E-fig. 30.

4E1083BR

4E1084BR

4E1085BR
fig. 28 fig. 29 fig. 30
C-12
LUZ DE PLACA Siena fig. 32 Strada fig. 33

Para substituir a lâmpada de 12V- Para substituir a lâmpada de 12V-


Palio fig. 31 5W, deve-se: 5W, soltar os parafusos de fixação A e
a lente transparente.
Para substituir a lâmpada de 12V- 1) levantar a tampa traseira. No
5W, deve-se: lado interno da mesma se tem acesso Logo após, soltar o conector elétrico
aos dois porta-lâmpadas fig. 32. e girar o soquete para permitir a ex-
1) retirar porta-lâmpada utilizando tração da lâmpada.
chave de fenda no ponto A-fig. 31; 2) retirar os porta-lâmpadas forçan-
do levemente com uma chave de
2) retirar a lâmpada empurrando o fenda no ponto A-fig. 32.
soquete e girando no sentido anti-
horário B-fig. 31. 3) retirar a lâmpada do soquete,
C
puxando-a B-fig. 32.

4E1086BR
4E0913BR

4E0906BR
fig. 31 fig. 32 fig. 33
C-13
3ª LUZ DE FREIO (BRAKE-LIGHT)) Siena Strada
versões com cabine estendida
Para substituir o conjunto de lâm-
Palio padas de 12V-23W, deve-se: Para substituir o conjunto de lâm-
padas de 12-23W deve-se:
Para substituir o conjunto de lâm- 1) pressionar os locais indicados
pelas setas fig. 35 na tampa plástica 1) agindo pelo compartimento de
padas de 12V-23W, deve-se: carga, retirar os parafusos que fixam
do brake-light, que se encontra sobre
1) com a tampa traseira aberta, reti- o compartimento de bagagem. Retirar o conjunto fig. 36, conforme indica-
rar os parafusos A-fig. 34 e remover o a tampa, puxando-a. do;
brake light; 2) extrair a unidade e remover os
parafusos que dão acesso ao con-
2) retirar a conexão elétrica; junto de lâmpadas;
3) retirar os parafusos B-fig. 34 e 3) substituir a lâmpada defeitu-
substituir o conjunto de lâmpadas ou osa;
somente a lâmpada defeituosa. 4) remontar o conjunto.

4E1087BR
4E0914BR

4E0907BR

fig. 34 fig. 35 fig. 36


C-14
SE APAGAR UMA - retirar o refletor recolocando
a nova lâmpada na sede C-fig. 38 e
SE QUEIMAR UM
LUZ INTERNA substituir a lâmpada cilíndrica D. FUSÍVEL
- remontar o refletor A e o conjun-
CONJUNTO DA LUZ INTERNA to da luz interna na sua sede, fazendo
fig. 37 POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS
uma ligeira pressão.
Para substituir a lâmpada cilíndrica A central dos fusíveis está debaixo
de 12V-10W: do painel porta-instrumentos, à
esquerda do volante.
- com uma chave de fenda no
ponto A-fig. 38, remover o conjunto Para alcançar os fusíveis, remover os
da luz interna montada a pressão parafusos A-fig. 39 e a proteção B. C
pelas travas B-fig. 38. Os símbolos gráficos que identifi-
cam o elemento elétrico principal
correspondente a cada fusível estão
indicados no lado de dentro da
4EN0068BR
tampa.

4EN0145BR

4E0923BR
fig. 37 fig. 38 fig. 39
C-15
FUSÍVEIS NA CENTRAL fig. 40 7 3 – 10A Luzes de posição 16 √ – 10A Ar-condicionado.
dianteira esquerda e tra- 17 2 – 10A Farol baixo esquer-
1+ – 20A Limpador e lavador
do pára-brisa, lavador do seira direita, luz de placa do.
vidro traseiro. direita, iluminação dos
18 2 – 10A Farol baixo direito.
2º – 25A Levantadores elétri- comandos.
19 p – 30A Eletroventilador
cos dos vidros dianteiros. 8 3 – 10A Luzes de posição
interno, tomada de cor-
3 – dianteira direita e traseira
rente.
4 1 – 10A Farol alto esquerdo. esquerda, luz de placa
5 1 – 10A Farol alto direito. esquerda, iluminação da 20 . – 10A Conjunto da luz
tomada de corrente. interna, auto-rádio.
6 4 – 10A.
9 5 21 –

4E1269BR

10 q – 20A Trava elétrica das 22 > – 10A ABS.
portas. 23 IMMOB – 10A Fiat CODE.
11 ( – 30A Desembaçador do 24 –
vidro traseiro. 25 –
12 r – 10A Luzes de emergên- 26 –
cia.
27 –
13 o – 20A Buzina.
28 –
14 T – 10A Luzes dos freios.
29 –
15 ∫ – 15A Luzes de direção,
alimentação do quadro
de instrumentos, luzes de
marcha a ré, air bag.

fig. 40
C-16
FUSÍVEIS NO VÃO DO MOTOR 6 – 5A Fiat CODE e injeção. SUBSTITUIR OS FUSÍVEIS
figs. 41-42
7 – 15A Sonda Lambda aquecida e Quando um dispositivo elétrico
1 – 30A Injeção, Fiat CODE canister. não funciona mais, verificar se o fusí-
eletrobomba de combustível. Em algumas versões é possível vel correspondente está em bom esta-
encontrar fusíveis ou relés como pre- do fig. 43.
2 – 40A Dispositivo de ignição.
disposição para funções não A – Fusível em bom estado.
3 – 50A Alimentação geral dos disponíveis no veículo. B – Fusível com filamento inter-
serviços. rompido.
4 – 60A Alimentação geral dos Substituir o fusível fundido por um
serviços. fusível do mesmo valor (mesma cor).
C
5 – 30A Eletroventilador do radi- Se o defeito acontecer de novo,
ador (40A com ar-condiciona- dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
do).

Nunca substitua um fusível


queimado por outro de capa-
cidade diferente.
4E1219BR

4E1190BR

4EN0270BR
fig. 41 fig. 42 fig. 43
C-17
SE DESCARREGAR A RECARGA DA BATERIA O líquido contido na bate-
ria é venenoso e corrosivo.
BATERIA Aconselha-se uma recarga lenta Evite o contato com a pele
com baixa corrente pela duração de ou com os olhos. A operação de
Antes de tudo, aconselha-se a ver cerca de 24 horas. Aqui estão os pro- recarga da bateria deve ser efetuada
no capítulo “Manutenção do veículo” cedimentos: em ambiente ventilado e longe de
as precauções para evitar que a bate- 1) desligar os bornes do sistema chamas ou possíveis fontes de faíscas,
ria se descarregue e para garantir uma elétrico dos terminais da bateria; pois há perigo de explosão ou de
longa duração da mesma. incêndio.
2) ligar, aos terminais da bateria, os
cabos do aparelho de recarga;
3) ativar o aparelho de recarga;
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
4) terminada a recarga, desativar o
Ver “Partida com bateria auxiliar” aparelho antes de desligá-lo da bate-
neste capítulo. ria;
5) ligar os bornes aos terminais da
bateria respeitando as polaridades.
Evitar, rigorosamente, o
uso de um carregador de
bateria para a partida do
motor; isto poderia danificar os siste-
mas eletrônicos e, principalmente, as
centrais que comandam as funções
de ignição e alimentação.

C-18
SE PRECISAR Lateralmente COM ELEVADOR DE DUAS COLU-
NAS
LEVANTAR O O veículo pode ser levantado com
um macaco hidráulico posicionado O veículo deve ser levantado colo-
VEÍCULO como ilustrado nas figs. 44 e 45. cando as extremidades dos braços do
elevador nos pontos inferiores da car-
COM O MACACO roceria, conforme indicado na fig. 46.
O veículo não deve ser
Ver “Se furar um pneu”, neste capí- levantado pela parte traseira
tulo. (parte inferior da carroceria, Cuidar para que os braços
eixo traseiro ou partes da suspensão do elevador não forcem a
O macaco serve somente e parte dianteira (carcaça do câm- carroceria, a saia plástica C
para trocar as rodas. Não bio). lateral ou os estribos laterais. Regular
deve, de maneira alguma, ser as sapatas dos braços do elevador e,
utilizado em caso de conserto debai- se preciso, usar um calço de borracha
xo do veículo. ou madeira entre as sapatas e a carro-
4E0929BR ceria.

4E0930BR

4E0932BR
fig. 44 fig. 45 fig. 46
C-19
SE PRECISAR Como engatar o gancho de reboque: Antes de iniciar o reboque,
girar a chave da ignição para
1) Tirar o gancho de reboque do
REBOCAR O respectivo suporte, ou bolsa porta fer- MAR e, depois, para STOP;
ramentas. não removê-la. Tirando a chave,
VEÍCULO ativa-se automaticamente a trava da
2) Remover a tampa situada no
Apesar de seu veículo estar equipa- pára-choque dianteiro fig. 47, fazen- direção, com a conseqüente impossi-
do com gancho para fixação de ele- do pressão com uma chave de fenda bilidade de virar as rodas.
mentos de reboque, o mesmo somen- no ponto indicado pela seta.
te deverá ser rebocado por carro- 3) Roscar a fundo o gancho no
guincho. pino de rosca dianteiro fig. 47. Durante o reboque do veí-
Em condições excepcionais, que culo, lembre-se que, não
possibilitem a utilização do gancho tendo o auxílio do servofreio,
de reboque fornecido com o veículo, Ao rebocar o veículo, é para frear é necessário um maior
retirá-lo do suporte das ferramentas obrigatório respeitar as nor- esforço no pedal. Não use cabos flexí-
situado sob o tapete de revestimento mas especiais de circulação, veis quando o veículo for rebocado
do porta-malas. relacionadas tanto ao dispositivo de por outro e evite trancos. Na operação
reboque quanto ao comportamento de reboque, cuidar para que a fixação
nas estradas. do guincho ao veículo não danifique
os componentes em contato.
4E0934BR

fig. 47
C-20
EM CASO DE – Nos acidentes múltiplos em
rodovias, principalmente com pouca
SE HOUVER FERIDOS

ACIDENTE visibilidade, é grande o risco de – Nunca se deve abandonar o feri-


envolvimento em outros impactos. do. A obrigação de socorro é vá-
– É importante manter sempre a Abandone imediatamente o veículo e lida também para as pessoas não
calma. proteja-se fora do “guard-rail”. envolvidas diretamente no acidente.
– Se não estiver diretamente envol- – Remova a chave de ignição dos – Não aglomerar-se ao redor dos
vido, pare a uma distância de pelo veículos acidentados. feridos.
menos uns dez metros do acidente. – Tranqüilize o ferido em relação à
– Se sentir cheiro de combustível
– Em rodovia, pare sem obstruir o ou de outros produtos químicos, não rapidez dos socorros, fique a seu lado
acostamento. fume e mande apagar os ci- para dominar eventuais crises de
– Desligue o motor e acenda as garros. pânico. C
luzes de emergência. – Para apagar os incêndios, mesmo – Destrave ou corte os cintos de
– À noite, ilumine com os faróis o de pequenas dimensões, use o extin- segurança que retêm os feridos.
lugar do acidente. tor (descrito neste capítulo), cobertas, – Não dê água aos feridos.
– Comporte-se com prudência, areia ou terra. Nunca use água. – O ferido nunca deve ser removi-
não corra o risco de ser atropelado. do do veículo, salvo nos casos indica-
– Assinale o acidente pondo o dos no ponto seguinte.
triângulo bem à vista e a uma distân- – Tirar o ferido do veículo somente
cia regulamentar. em caso de perigo de incêndio, de
– Chame o socorro, fornecendo afundamento em água ou de queda
informações da maneira precisa. em precipício. Ao tirar um ferido: não
provoque deslocamentos dos mem-
bros, nunca dobre a cabeça dele.
Manter, sempre que possível, o corpo
em posição horizontal.

C-21
EXTINTOR DE O extintor de incêndio deverá
ser imediatamente recarregado, quan-
INCÊNDIO do ocorrer uma das situações seguin-
tes:
O extintor de incêndio está locali-
– vencimento do prazo de validade
zado no piso, à frente do banco do
do teste hidrostático;
motorista, fig. 48.
– após a sua utilização em incên-
A validade do extintor de incêndio
dios;
está vinculada ao teste hidrostático do
mesmo (teste para verificação de – se o ponteiro do manômetro
vazamentos no cilindro), que é de estiver fora da sua faixa normal de
5 anos, a partir da sua data de fabrica- operação (faixa verde), indicando
ção. A indicação desta validade alguma anomalia no cilindro, na vál-
se encontra gravada no corpo do vula ou no próprio manômetro.
cilindro.
Recomendamos, também, ler as
instruções impressas no equipamento.
4EN0352BR

fig. 48
C-22
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
Os veículos Fiat Palio, Siena e Strada são novos em MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . . D-1
tudo, até nos critérios de manutenção. PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
A primeira revisão de Manutenção Programada está SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO. . . . . . . . . . . D-5
prevista somente aos 15.000 km. Entretanto, é útil recor- SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
dar que o veículo necessita sempre de serviços ordinários
como, por exemplo, o controle sistemático do nível dos VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-7
líquidos com eventual restabelecimento da pressão dos FILTRO DE AR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-11
pneus etc. BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-12
De qualquer maneira, lembramos que uma correta CENTRAIS ELETRÔNICAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
manutenção do automóvel é certamente o melhor modo
VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
para conservar inalterados no decorrer do tempo os rendi-
mentos do veículo e as características de segurança, o RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
respeito pelo meio ambiente e os baixos custos de funcio- TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-16 D
namento. LIMPADORES DO PÁRA-BRISA E DO
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de VIDRO TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-16
manutenção indicadas pelo símbolo ∑ pode constituir a
condição necessária para a conservação da garantia. AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-18
CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-18
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-21

D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do Os produtos que o veículo
veículo, além de contribuir utiliza para o seu funciona-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo a mento (óleo de motor, fluido
sua vida útil, é essencial também para de freio, fluido de direção hidráulica,
Uma correta manutenção é deter- garantir o respeito ao meio ambiente. líquido para radiador etc.), quando
minante para garantir ao veículo uma substituidos, deverão ser recolhidos
longa duração em condições perfei- Durante a realização de interven- cuidadosamente evitando, assim, que
tas. Por isso, a Fiat preparou uma série ções, além das operações previstas, se contamine o meio ambiente.
de controles e de intervenções de ma- pode haver a necessidade de substi-
nutenção a cada 15 mil quilômetros tuições ou consertos não programa- ADVERTÊNCIA: alguns compo-
para veículos a gasolina. dos, os quais serão comunicados ao nentes tais como lubrificantes, po-
cliente. Os referidos consertos podem dem requerer uma verificação/troca
ADVERTÊNCIA: as revisões de Ma- alterar o prazo de entrega do veículo. com maior freqüência, devido a uti-
nutenção Programada são prescritas lização do veículo, portanto, é im-
pelo fabricante. A não realização das ADVERTÊNCIA: aconselha-se diri- portante observar com cuidado as re-
mesmas pode acarretar a perda da gir-se imediatamente à Rede Assisten- comendações constantes desta seção D
garantia. cial Fiat, quando verificar pequenas do manual.
O serviço de Manutenção Progra- anomalias de funcionamento, sem
mada é prestado por toda a Rede As- esperar a realização da próxima
sistencial Fiat, com tempos prefixa- revisão.
dos.

D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Controle do estado das pastilhas dos freios a disco dianteiros (*) + + + + + + + + + +
Verificação visual do estado: tubulações (escapamento-
alimentação de combustível - freios), elementos de borracha
(proteções - mangueiras - buchas - etc.), tubulações flexíveis do + + + + + + + + + +
sistema dos freios e alimentação (pneus)
Restabelecimento dos níveis dos líquidos (arrefecimento
do motor, freios, direção hidráulica, lavador do pára-brisa, etc.) + + + + + + + + + +
Controle do sistema de ignição/injeção (com utilização de
+ + +
equipamento de autodiagnóstico)
Controle das emissões dos gases de escapamento + + +
Controle visual das condições das
+ + + + + + + + + +
correias trapezoidais e/ou poly-V
Controle visual da correia
dentada da distribuição (FIRE) + +

Substituição da correia dentada


de comando da distribuição + +
(ou a cada 3 anos) (**)
(*) Verificar a pastilha de freio na revisão. Caso a espessura seja inferior a 5 mm, substituí-la.
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um controle do estado da
correia a cada 15.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição. Efetuar também a substituição das correias dos órgãos auxiliares.
O referido Plano poderá sofrer alterações sem comunicação prévia.

D-2

Palio, Siena e Strada FIRE D-2


milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Substituição do filtro de combustível (ver “Advertência” + + + + +
em “Serviços Adicionais” neste capítulo)
Substituição do elemento do filtro de ar (ver “Advertência”
+ + + + + + + + + +
em “Serviços Adicionais” neste capítulo)
Substituição das velas, controle dos cabos + + + + +
Controle dos equipamentos de segurança - extintor/cintos
de segurança e funcionamento dos sistemas de iluminação/ + + + + + + + + + +
sinalização e comandos elétricos dos vidros/portas e limpadores
Controle e regulagem das
+ + +
folgas de válvulas
Substituição do óleo do motor (vide advertência óleo do motor)*** D
Substituição do filtro de óleo do motor (vide advertência óleo do motor)***

(***) Substituir o óleo do motor a cada 7.500 km se o veículo for utilizado, predominantemente, numa das seguintes condições
particularmente severas:
- Reboques, estradas lamacentas, arenosas ou poeirentas, trajetos curtos inferiores a 8 km, motor que roda freqüentemente em
marcha lenta ou em distâncias longas com baixa velocidade (ex.: táxi, veículos de entrega de porta em porta ou utilizado como
veículo de patrulha)..

D-3
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Controle do nível do óleo da caixa de mudanças/diferencial + + +
Controle do estado e desgaste das lonas e
tambores do freio traseiro + +
Substituição do óleo da caixa de mudanças/diferencial +
Substituição do líquido dos freios (ou a cada 24 meses) + + +
Verificação/limpeza do sistema de ventilação
+ + + + + + + + + +
do cárter do motor (blow-by) FIRE
Verificação e eventual substituição do filtro antipólen
e carvão ativado (quando disponível) + + + + + + + + + +

Controle do sistema antievaporativo + + +

D-4
SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor
FORA DO PLANO ADICIONAIS Substituir o óleo e o filtro de
A cada 2 anos: A cada 500 km ou antes de viagens óleo a cada 7.500 km, se o veículo
longas, controlar e, se necessário, res- estiver sujeito a quaisquer das
– Líquido dos freios FL (TUTELA) seguintes condições:
TOP 4/S. tabelecer:
-Reboque;
– Líquido do sistema de arrefeci- - nível do óleo do motor.
-Estradas poeirentas, arenosas
mento do motor: 30% Paraflu +70% - nível do líquido de arrefecimento ou lamacentas;
de água pura. do motor. -Motor que roda freqüente-
- nível do líquido dos freios. mente em marcha lenta, condução
CONTINUIDADE DA MANUTENÇÃO - nível do líquido da direção hi- em distâncias longas com baixa
dráulica. velocidade ou baixa rotação
Após a realização da última revisão freqüente (por ex.: "anda e pára"
indicada no Plano de Manutenção - nível do líquido do lavador do
pára-brisa. do tráfego urbano, táxis, entregas D
(150.000 km), considerar a mesma de porta em porta ou em caso de
freqüência para substituição e verifi- - pressão e estado dos pneus. longa inatividade);
cação de itens a partir da revisão - verificar o correto funcionamento -Trajetos curtos (até 8 Km) com
(45.000 km). do eletroventilador, assim como o es- o motor não aquecido completa-
tado das pás da hélice quanto à lim- mente.
peza e conservação - ver CARROCE- Se nenhuma destas condições
RIA/Eletroventilador do radiador, ocorrer, troque o óleo e o filtro de
neste capítulo. óleo a cada 15.000 km ou 12
- estado do filtro de ar. meses, o que ocorrer primeiro,
Devido à concepção dos motores a sempre com o motor quente.
combustão interna, para que haja As trocas de óleo deverão ser
uma boa lubrificação, parte do óleo feitas dentro do intervalo de tempo
lubrificante é consumido durante o ou quilometragem estabelecidos,
funcionamento do motor. para que o óleo não perca sua pro-
priedade de lubrificação.

D-5
A troca de óleo do veícu- ADVERTÊNCIA - Filtro do ar A manutenção do veículo
lo deve ser feita preferen- deve ser confiada à Rede As-
cialmente na Rede Utilizando o veículo em estradas sistencial Fiat. Para os servi-
Assistencial Fiat ou em postos de poeirentas, arenosas ou lamacentas, ços de manutenção e reparações pe-
abastecimento, uma vez que a substituir o elemento do filtro de ar quenas e rotineiras, certifique-se
maioria destes estabelecimentos com uma freqüência maior daquela sempre se tem as ferramentas ade-
mantêm uma rotina correta de indicada no Plano de Manutenção quadas, as peças de substituição ori-
recolhimento, armazenamento e Programada. ginais Fiat e os líquidos; em todo
encaminhamento do produto usado O mau estado do elemento do fil- caso, não faça tais operações se não
para reciclagem. O óleo usado não tro de ar pode ocasionar aumento no tiver nenhuma experiência.
deverá ser descartado na rede consumo de combustível.
pública de esgoto, já que esta práti- Para qualquer dúvida referente às ADVERTÊNCIA - Filtro de combustível
ca pode poluir rios e lagos e trazer freqüências de substituição do óleo
sérios prejuízos ao meio ambiente. do motor e do elemento do filtro de Verificar o estado do filtro de com-
ar em relação a como é utilizado o bustível se for notada alguma falha
ADVERTÊNCIA - Bateria veículo, dirigir-se à Rede Assistencial (engasgamento) no funcionamento
Aconselha-se controlar o estado da Fiat. do motor.
carga da bateria, com mais freqüên-
cia se o veículo é usado predominan- ADVERTÊNCIA - Extintor de incêndio
temente para percursos breves ou se
Fazer, mensalmente, uma inspeção
estiver equipado com dispositivos
visual do estado do equipamento
que absorvam energia permanente-
e, caso constate alguma anomalia,
mente, mesmo com a chave desli-
levá-lo, de imediato, à Rede Assisten-
gada, principalmente se instalados
cial Fiat ou representante creden-
depois da compra.
ciado do fabricante do aparelho para
verificação e solução do inconve-
niente.

D-6
4EN0397BR
VERIFICAÇÃO DOS
NÍVEIS
MOTOR 1.0 8V FIRE
1) óleo do motor
2) bateria
3) líquido dos freios
4) líquido do lavador do pára-brisa
5) líquido de arrefecimento do motor
6) líquido da direção hidráulica
fig. 1
D

4E0937BR
MOTOR 1.3 8V FIRE
1) óleo do motor
2) bateria
3) líquido dos freios
4) líquido do lavador do pára-brisa
5) líquido de arrefecimento do motor
6) líquido da direção hidráulica

fig. 2

D-7
ÓLEO DO MOTOR figs. 3 e 4 Se o nível do óleo estiver perto ou Com motor quente, mexer
até abaixo da referência MIN, adicio- com muito cuidado dentro
A = vareta de verificação nar óleo através do bocal de enchi- do vão do motor, pois há pe-
B = bocal de enchimento mento até atingir a referência MAX. rigo de queimaduras. Lembre-se que,
O nível do óleo nunca deve ultra- com o motor quente, o eletroventila-
passar a referência MAX. dor pode pôr-se em movimento, e
ADVERTÊNCIA: verifique o nível e ocasionar lesões.
efetue a troca do óleo do motor de ADVERTÊNCIA: depois de ter adi-
acordo com a freqüência indicada no cionado ou substituído o óleo, fun- Não adicionar óleo com ca-
“Plano de Manutenção Programada”. cionar o motor por alguns segundos, racterísticas diferentes das do
desligá-lo e só então verificar o nível. óleo já existente no motor. Só
O nível do óleo deve estar entre as o uso de óleo semi-sintético (ver
referências MIN e MAX marcadas na “Características dos lubrificantes e dos
vareta de controle. O espaço entre Devido à concepção dos motores a líquidos” no capítulo Características
elas corresponde a cerca de 1 litro de combustão interna, para que haja Técnicas) garante a quilometragem
óleo. uma boa lubrificação, parte do óleo prevista pelo plano de manutenção.
lubrificante é consumido durante o
O controle do nível do óleo deve funcionamento do motor.
ser efetuado com o veículo em ter-
reno plano e com o motor ainda
quente (cerca de 10 minutos após
tê-lo desligado).
4EN404BR

4E0941BR

fig. 3 fig. 4
D-8
LÍQUIDO DO SISTEMA DE LÍQUIDO PARA A DIREÇÃO
ARREFECIMENTO DO MOTOR Se o motor funcionar sem o HIDRÁULICA fig. 7
fig. 5 líquido de arrefecimento, seu
veículo poderá ser seriamente Verificar se o nível do óleo, com o
Quando o motor estiver danificado. Os reparos, nestes veículo em terreno plano e motor
muito quente, não remover a casos, não serão cobertos pela frio, está entre as referências MIN e
tampa do reservatório; pois Garantia. MAX marcadas na parte externa do
há perigo de queimaduras. reservatório.
Com óleo quente, o nível também
O nível do líquido deve ser contro- LÍQUIDO DOS LAVADORES DO pode superar a referência MAX.
lado com motor frio e não deve estar PÁRA-BRISA E DO VIDRO TRASEI-
abaixo da referência MIN marcada no Se for necessário adicionar óleo,
RO fig. 6 certificar-se de que tenha as mesmas
reservatório.
características do óleo já presente no
Para adicionar líquido, tirar a tampa sistema.
Se o nível for insuficiente, despejar e encher até o nível.
lentamente, através do bocal do reser- D
vatório, uma mistura com 30% de ADVERTÊNCIA: não viajar com o IMPORTANTE: verificar o nível do
Paraflu e 70% de água pura. reservatório do lavador do pára-brisa óleo com o motor ligado em marcha
vazio; a ação do lavador é fundamen- lenta.
tal para melhorar a visibilidade. Usar somente óleo FL (Tutela)
GI/A.
4E0944BR

4E0955BR
4E0954BR
fig. 5 fig. 6 fig. 7
D-9
Verificar periodicamente o estado e LÍQUIDO DOS FREIOS figs. 8 e 9 Evitar que o líquido dos
a tensão da correia da bomba da dire- freios, altamente corrosivo,
ção hidráulica. Periodicamente, controlar o funcio- entre em contato com as par-
Não forçar o volante totalmente gi- namento da lâmpada-piloto situada tes pintadas. Se isso acontecer, lavar
rado em fim de curso. Isto provoca o no quadro de instrumentos: pressio- imediatamente com água.
aumento desnecessário da pressão do nando a tampa do reservatório (com
sistema. chave de ignição em MAR), a lâm- ADVERTÊNCIA: o líquido dos
pada-piloto x deve acender. freios é higroscópico (isto é, absorve
Evitar que o líquido para a fig. 8 - versões com freio ABS. a umidade). Por isto, se o veículo for
direção hidráulica entre em usado predominantemente em re-
fig. 9 - versões sem freio ABS. giões com alta porcentagem de umi-
contato com as partes quen-
tes do motor, uma vez que o mesmo é Se precisar adicionar líquido, utili- dade atmosférica, o líquido deve ser
inflamável. zar somente os classificados DOT 4. substituído com mais freqüência do
Em particular, aconselha-se o uso de que indicado no Plano de Manuten-
FL (TUTELA) TOP 4/S, com o qual foi ção Programada.
efetuado o primeiro enchimento. IMPORTANTE: para evitar incon-
O nível do líquido no reservatório venientes de frenagem, substitua o
não deve ultrapassar a referência MAX. líquido dos freios a cada dois anos,
independentemente da quilometra-
gem percorrida.

O símbolo π, presente no
recipiente, identifica os líqui-
4E0948BR

4E0946BR
dos de freios de tipo sintéti-
co, distinguindo-os dos de tipo mine-
ral. Usar líquidos de tipo mineral
danifica irremediavelmente as juntas
especiais de borracha do sistema de
frenagem.

fig. 8 fig. 9
D-10
FILTRO DE AR ANTIPÓLEN E CARVÃO ATIVADO -
FILTROS DO AR-CONDICIONADO
O ar-condicionado do veículo pode
estar equipado com o filtro de carvão
SUBSTITUIÇÃO figs. 10 e 11 ativado. A função deste filtro é elimi-
O sistema de ar-condicionado de nar os odores resultantes da poeira e
Soltar os grampos A e retirar a algumas versões pode possuir um fil- fungos.
tampa B puxando-a para trás, to- tro específico destinado a absorção de
mando cuidado para não danificar o partículas de pólen que normalmente Recomendamos que tanto o tra-
tubo de borracha que está conectado entrariam junto com o fluxo de ar co- balho de inspeção quanto o de substi-
à mesma. Remover o elemento letado externamente. Este filtro, se es- tuição dos elementos filtrantes sejam
filtrante C. tiver sujo, pode ser responsável direto realizados na Rede Assistencial Fiat.
por uma eventual diminuição da efi-
ciência do sistema de ar-condi-
O filtro de ar deverá ser inspe- cionado, razão pelo qual recomenda-
cionado a cada 500 km e, caso se se a sua inspeção periódica e eventual
encontre muito sujo, deverá ser substituição.
substituído antes do prazo especi- D
Se o veículo for utilizado predomi-
ficado no Plano de Manutenção
nantemente em localidades com alta
Programada.
concentração de poeira, poluição
atmosférica ou regiões litorâneas,
deve-se substituir com maior freqüên-
cia o elemento filtrante.
4E1023BR

4E1025BR
fig. 10 fig. 11
D-11
BATERIA O líquido contido na bate-
ria é venenoso e corrosivo.
Uma montagem incorreta
de acessórios elétricos e ele-
As baterias dos veículos Fiat são do Evitar o contato com a pele e trônicos pode causar graves
tipo “Sem Manutenção”, que, em com os olhos. Não aproximar-se da danos ao veículo.
condições normais de uso, não exi- bateria com chamas ou possíveis fon-
gem enchimentos com água desti- tes de faíscas, pois há perigo de ex-
lada. plosão e de incêndio.
CONSELHOS ÚTEIS PARA PROLON-
O nível do líquido da bateria (ele- GAR A DURAÇÃO DA BATERIA
trólito), com veículo em superfície A utilização da bateria
plana, deve estar entre as referências com o nível de eletrólito Ao estacionar o veículo, certificar-se
marcadas na bateria. Se o nível estiver muito baixo pode danificá-la que as portas e o capô estejam bem
abaixo da referência MIN-fig. 12, diri- irreparavelmente, provocando o fechados. As luzes internas devem
gir-se à Rede Assistencial Fiat. rompimento da caixa plástica e o va- estar apagadas.
Para a recarga da bateria, ver o ca- zamento do ácido contido na mesma. Com motor desligado, não manter
pítulo “Em emergência”. dispositivos ligados por muito tempo
As baterias contêm subs- (por ex. rádio, luzes de emergência
tâncias muito perigosas para etc.).
o meio ambiente. Para a
substituição da bateria, aconselha- ADVERTÊNCIA: a bateria
mos dirigir-se à Rede Assistencial mantida por muito tempo
Fiat, que está preparada para a elimi- com carga abaixo de 50% é
nação da mesma respeitando a natu- danificada por sulfatação, reduzindo-se
a sua capacidade e o desempenho na
4E0958BR

reza e as disposições legais.


partida.

fig. 12
D-12
Em caso de parada prolongada, ver
“Inatividade prolongada do veículo”,
CENTRAIS ELETRÔ- internos; portanto, nos primeiros qui-
lômetros de uso, o veículo pode apre-
no capítulo “Uso correto do veículo”. NICAS sentar um comportamento levemente
Se, após a compra do veículo, você diferente do anterior.
Usando normalmente o veículo, – Não ligue ou desligue os termi-
desejar montar acessórios (alarme ele-
não é preciso ter precauções espe- nais das centrais eletrônicas quando a
trônico etc.), dirija-se à Rede Assisten-
ciais. chave de ignição estiver na posição
cial Fiat que irá sugerir-lhe os disposi-
tivos mais adequados e, principal- Em caso de intervenções no sistema MAR.
mente, recomendar-lhe a utilização elétrico ou de partida de emergência, – Não verifique polaridades elétri-
de uma bateria com capacidade é necessário, porém, seguir cuidado- cas com faíscas.
maior. samente as instruções seguintes:
– Desligue as centrais eletrônicas
– Nunca desligue a bateria do sis- no caso de soldas elétricas na carro-
ADVERTÊNCIA: tendo que tema elétrico com o motor em movi-
instalar no veículo sistemas ceria. Removê-las em caso de tempe-
mento. raturas acima de 80°C (trabalhos es-
adicionais (alarme, som
– Desligue a bateria do sistema elé- peciais na carroceria etc.). D
etc.), frisamos o perigo que represen-
trico em caso de recarga.
tam derivações inadequadas em co-
nexões dos chicotes elétricos, princi- – Em caso de emergência, nunca ADVERTÊNCIA: a instala-
palmente se ligados aos dispositivos efetue a partida com um carregador ção de acessórios eletrônicos
de segurança. de bateria, mas utilizar uma bateria (rádio, alarme etc.) com ex-
auxiliar (ver “Partida com bateria au- ceção dos originais de fábrica, não
xiliar” no capítulo “Em emergência”). deve em hipótese alguma, alterar os
chicotes elétricos dos sistemas de in-
– Tome um cuidado especial com jeção e ignição.
ligação entre bateria e sistema elé-
trico, verificando tanto a exata polari- Modificações ou consertos
dade, como a eficiência da própria li- no sistema elétrico, efetua-
gação. Quando a bateria é religada, a dos de maneira incorreta e
central do sistema de injeção/ignição sem ter em consideração as caracte-
deve readaptar os próprios parâmetros rísticas técnicas do sistema, podem
causar anomalias de funcionamento
com risco de incêndio.

D-13
VELAS MODELO VERSÃO
Velas
(tipo)
RODAS E PNEUS
A limpeza e a integridade das velas PRESSÃO DOS PNEUS
PALIO 1.0 8V Fire NGK BKR6E
fig. 13 são decisivas para a eficiência
do motor e para a contenção das Controlar semanalmente, e antes
emissões poluentes. SIENA 1.0 8V Fire NGK BKR6E de viagens longas, a pressão de cada
pneu, inclusive da roda sobressa-
O aspecto da vela, se examinado lente.
STRADA 1.3 8V Fire NGK BKR6EZ
por um especialista, é um válido indí-
cio para localizar um defeito, mesmo O controle da pressão deve ser efe-
se não for ligado ao sistema de igni- tuado com pneu frio.
ção. Assim, se o motor tiver algum Usando o veículo por um longo
As velas devem ser substi-
problema, é importante verificar as período, é normal que a pressão
tuídas dentro dos prazos
velas na Rede Assistencial Fiat. aumente. Se, por acaso, precisar con-
previstos pelo Plano de Ma-
trolar ou calibrar os pneus estando os
nutenção Programada. Use somente
mesmos quentes, considere que o
velas do tipo recomendado; se o
valor da pressão deverá ser +0,3
grau térmico for inadequado, ou se
kg/cm2 ou 4lb/pol2 a mais em relação
não for garantida a duração prevista,
ao valor estabelecido.
podem acontecer inconvenientes.
Lembre-se que a aderên-
cia do veículo na estrada
depende também da correta
pressão dos pneus.
4E0959BR

fig. 13
D-14
Uma pressão errada provoca um A borracha não se decom- Evitar viajar com sobrecarga; pode
desgaste anormal dos pneus fig. 14 põe com o passar do tempo, causar sérios danos às rodas e aos
A - Pressão normal: banda de ro- razão pela qual os pneus pneus.
dagem gasta de maneira uniforme. usados, quando forem substituídos, Se furar um pneu, parar imediata-
não devem ser descartados em lixei- mente e substituí-lo para não danifi-
B - Pressão insuficiente: banda de ras comuns. É aconselhável deixá-los
rodagem gasta principalmente nas car o próprio pneu, a roda, a suspen-
no estabelecimento que fez a troca são e o mecanismo da direção.
bordas. para que este se encarregue de reci-
C - Pressão excessiva: banda de clá-los. O pneu envelhece mesmo se pouco
rodagem gasta principalmente no usado. Rachaduras na borracha da
centro. banda de rodagem e nas laterais
ADVERTÊNCIAS: se possível, evi- são um sinal de envelhecimento. De
tar freadas repentinas, arrancadas qualquer forma, se os pneus estão
violentas, etc. montados há mais de 6 anos, é neces-
Uma pressão baixa demais sário mandá-los controlar por pessoal
provoca o superaquecimento Evitar, principalmente, choques especializado, para avaliar se podem D
do pneu, com possibilidade violentos contra calçadas, buracos na ainda ser utilizados. Lembre-se tam-
de graves danos ao mesmo. estrada e obstáculos de qualquer tipo. bém de controlar com muito cuidado
O uso prolongado em estradas mal- a roda sobressalente.
conservadas pode danificar os pneus. Em caso de substituição, montar
sempre pneus novos, evitando os de
Verificar, periodicamente, se os proveniência duvidosa.
pneus não têm cortes laterais, au- Os veículos Fiat usam pneus Tube-
4E0960BR

mento de volume ou desgaste irregu- less, sem câmara de ar. Nunca usar
lar das bandas de rodagem. Nesse câmaras de ar com estes pneus.
caso, dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat.

fig. 14
D-15
Se substituir um pneu, é oportuno
trocar a válvula de enchimento tam-
TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO
bém. BORRACHA PÁRA-BRISA E DO
Para permitir um desgaste uniforme
Em relação às tubulações flexíveis VIDRO TRASEIRO
entre os pneus dianteiros e os trasei-
de borracha do sistema de freios, da
ros, aconselha-se efetuar o rodízio PALHETAS
direção hidráulica e de alimentação,
dos pneus a cada 10-15 mil quilôme-
seguir rigorosamente o Plano de Ma-
tros, mantendo-os do mesmo lado do Limpar, periodicamente, a parte de
nutenção Programada. Efetivamente,
veículo para não inverter o sentido de borracha usando produtos adequa-
o ozônio, as altas tempera-
rotação. dos. Substituir as palhetas se o limpa-
turas e a falta prolongada de líquido
Pneus novos apresentam melhor dor de borracha estiver deformado
no sistema podem causar o endure-
aderência após percorrerem pelo me- ou gasto. Em todo caso, aconselha-se
cimento e a rachadura das tubula-
nos 150 km. a substituí-las uma vez por ano.
ções, com possíveis vazamentos de lí-
quidos. Assim, é necessário um con-
Não efetuar rodízio em trole cuidadoso. Viajar com as palhetas do
cruz dos pneus, deslocando- limpador do pára-brisa des-
os do lado direito do veículo gastadas representa um
para o esquerdo e vice-versa. grave risco, pois reduz a visibilidade
em caso de más condições atmosféri-
cas.

– Não ligar os limpadores do pára-


brisa e do vidro traseiro sobre o vidro
seco. Somente devem ser utilizados
estando o vidro molhado e livre de
impurezas, tais como: terra, barro,
areia etc., sob pena de se danifica-
rem a borracha e o próprio vidro.

D-16
Substituição das palhetas do limpa- Substituição da palheta do limpador ESGUICHOS
dor do pára-brisa fig. 15 do vidro traseiro fig. 16
Se o jato não sair, antes de tudo,
1) Levantar o braço A do limpador 1) Para retirar a palheta basta aper- verificar se há líquido no reservató-
do pára-brisa e posicionar a palheta tar a trava indicada fig. 16. rio; ver “Verificação dos níveis” neste
de maneira que forme um ângulo de 2) Para montar a nova palheta capítulo.
90 graus com o próprio braço; basta encaixá-la na sede. Depois, usando um alfinete, verifi-
2) Tirar a palheta empurrando-a car se os furos de saída não estão
para baixo e desengatando-a do entupidos A-fig. 17.
braço A;
3) Montar a palheta nova introdu-
zindo-a na respectiva sede do braço
e certificando-se de que fique bem
colocada.

D
4E0950BR

4E0949BR

4E0952BR
fig. 15 fig. 16 fig. 17
D-17
Os jatos do lavador do vidro
traseiro podem se orientados regu-
AR-CONDICIONADO CARROCERIA
lando a direção dos esguichos. Girar Durante o inverno, o sistema de ar- PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES
o cilindro dos esguichos com uma condicionado deve ser colocado em ATMOSFÉRICOS
chave de fenda introduzida na sede funcionamento pelo menos uma vez
fig. 18 de maneira que os mesmos se- por mês e por cerca de 10 minutos. As principais causas de fenômenos
jam apontados para o ponto mais alto de corrosão são:
Antes do verão, verificar a eficiên-
alcançado pelo movimento das pa- - poluição atmosférica
cia do sistema na Rede Assistencial
lhetas. - salinidade e umidade da atmos-
Fiat.
fera (regiões litorâneas ou com clima
quente e úmido)
O sistema utiliza fluido
refrigerante R134a que, em - variações climáticas das esta-
caso de vazamentos aciden- ções.
tais, não danifica o meio ambiente. Não se deve subestimar também a
Evitar completamente o uso de fluido ação abrasiva da poeira atmosférica e
R12 que, além de ser incompatível da areia levadas pelo vento, do barro
com os componentes do sistema, e do cascalho atirados pelos outros
contém clorofluorcarbonetos (CFC). veículos.
A Fiat adotou em seus veículos as
melhores soluções tecnológicas para
proteger, com eficácia, a carroceria
contra a corrosão.
4E0951BR

fig. 18
D-18
Aqui estão as principais: CONSELHOS PARA A BOA CON- Os detergentes poluem as
- produtos e sistemas de pintura SERVAÇÃO DA CARROCERIA águas. Por isso, a lavagem do
que dão ao veículo uma maior resis- veículo deve ser efetuada
tência contra corrosão e abrasão; Pintura usando produtos biodegradáveis, que
A pintura não tem só função esté- se decompõem no meio ambiente.
- uso de chapas zincadas (ou pré-
tratadas), dotadas de alta resistência tica, mas também de proteção das
contra a corrosão; chapas.
- aspersão da parte inferior da car- Em caso de abrasões ou riscos pro- Ao lavar o veículo, utilize
roceria, do compartimento do motor, fundos, aconselha-se a fazer os devi- o mínimo de água possível.
da parte interna da caixa das rodas e dos retoques imediatamente, para evi- Se for utilizar mangueira,
outros elementos com produtos cero- tar formações de ferrugem. certifique-se de que a mesma não
sos com elevado poder protetor; Para os retoques na pintura, utilizar apresente vazamentos que favoreçam
- aspersão de polímeros com fun- somente produtos originais (ver o ca- o desperdício de água potável.
ção protetora, nos pontos mais expos- pítulo “Características técnicas”).
tos: soleira das portas, parte interna A manutenção normal da pintura Para uma lavagem correta: D
dos pára-lamas, bordas etc; consiste na lavagem, cuja freqüência
depende das condições do ambiente 1) molhar a carroceria com um jato
- uso de caixas “abertas” para evi- d’água com baixa pressão;
tar condensação e estagnação de de uso. Por exemplo, nas zonas com
água, que podem favorecer a forma- alta poluição atmosférica, alta sali- 2) passar na carroceria uma esponja
ção de ferrugem no interior. dade ou em estradas rurais, onde é com shampoo neutro automotivo, en-
comum haver estrume de animal, ori- xaguando a mesma com freqüência.
entamos a lavar o veículo com mais 3) enxaguar bem com água e en-
freqüência. xugar com jato de ar, uma camurça ou
pano macio.
Ao enxugar, prestar atenção nas
partes menos visíveis, como o vão das
portas, capô e contorno dos faróis,
nos quais a água pode empoçar-se
com mais facilidade.

D-19
Aconselha-se a não guardar logo o Vidros ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor,
veículo em ambiente fechado, mas tome os seguintes cuidados:
deixá-lo ao ar livre para favorecer a Para a limpeza dos vidros, usar
detergentes específicos. Usar panos - não o lave quando estiver ainda
evaporação da água. quente;
bem limpos para não riscar os vidros
Não lavar o veículo depois de ter fi- ou alterar a transparência dos mes- - não utilize substâncias cáusti-
cado parado sob o sol ou com o capô mos. cas, produtos ácidos ou derivados de
do motor quente; o brilho da pintura petróleo;
pode ser alterado. ADVERTÊNCIA: para não pre- - evite jatos d’água diretamente
As partes de plástico externas de- judicar as resistências elétricas pre- sobre os componentes eletroeletrô-
vem ser limpas com o mesmo proce- sentes na superfície interna do vidro nicos e seus chicotes;
dimento seguido para a lavagem nor- traseiro, esfregar delicadamente
mal do veículo. seguindo o sentido das próprias - proteja com plásticos o alterna-
resistências. dor, a central da ignição/injeção ele-
Evitar estacionar o veículo debaixo trônica, a bateria, a bobina e, se
de árvores; a resina que muitas espé- existente, a central do sistema ABS;
cies deixam cair, dão um aspecto Evite aplicar decalques ou outros
opaco à pintura e aumentam a possi- adesivos nos vidros, visto que os - proteja também com plástico o
bilidade de corrosão. mesmos podem desviar a atenção e reservatório do fluido de freio, para
reduzem o campo de visão. evitar a sua contaminação;
Após a lavagem, não pulverize
ADVERTÊNCIA: os excrementos de nenhum tipo de fluido (óleo diesel,
pássaros devem ser lavados imediata- Vão do motor querosene, óleo de mamona etc.)
mente e com cuidado, pois sua aci- sobre o motor e componentes, sob
A lavagem do compartimento do
dez é bastante agressiva. pena de danificá-los, causando,
motor é um procedimento que deve
ser evitado. Porém, quando isto se inclusive, a retenção de poeira.
Para proteger melhor a pintura,
tornar necessário, observar as
aconselhamos encerar periodica-
recomendações a seguir:
mente, utilizando cera, a qual deixa
uma camada protetora sobre a
mesma.

D-20
A limpeza do eletroventi-
ADVERTÊNCIA: a lavagem deve
ser efetuada com motor frio e chave lador do radiador deve ser
INTERIOR DO
de ignição em STOP. Depois da lava- feita respeitando as disposi- VEÍCULO
gem, verificar se as diversas prote- ções estabelecidas no tópico “Vão do
ções (ex.: tampas de borracha e motor”. Particularmente, o emprego Periodicamente, verificar se não há
outras proteções) não foram removi- inadequado de jatos d’água pode água parada debaixo dos tapetes
das ou danificadas. ocasionar danos nas colmeias do (devido a sapatos molhados, guarda-
radiador e no motor elétrico do ele- chuvas etc.) que poderiam proporcionar
troventilador. o surgimento de focos de corrosão.
Eletroventilador do radiador
A utilização do veículo em vias Pneus LIMPEZA DOS BANCOS E DAS
lamacentas pode ocasionar o acú- PARTES DE TECIDO
mulo de barro no eletroventilador, Após uma lavagem geral do veí- - Retirar o pó com uma escova ma-
provocando vibrações e ruídos anor- culo aconselha-se esfregar uma cia ou com um aspirador de pó.
mais e, em situações extremas, o tra- escova de cerdas macias com uma
solução de água e shampoo neutro. - Esfregar os bancos com uma D
vamento do sistema. A inspeção e esponja umedecida com uma mistura
limpeza do eletroventilador do radia- Utilizar “Easy Care limpa pneus”,
que dá aos pneus um aspecto novo, de água e detergente neutro.
dor é uma operação necessária em
veículos que trafegam em tais condi- sem brilho exagerado.
ções.

D-21
LIMPEZA DOS BANCOS EM PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS Não deixar frascos de
VELUDO aerossol no veículo, pois há
Usar produtos específicos, estuda- perigo de explosão. Os fras-
Para limpeza do veludo, use aspi- dos para não alterar o aspecto dos cos de aerossol não devem ser
rador de pó, uma escova de cerdas componentes. expostos a uma temperatura supe-
macias e água. Não use sabão ou rior a 50°C. Dentro do veículo
detergentes, pois os mesmos podem TAPETES E PARTES DE BORRACHA exposto ao sol, a temperatura pode
manchar o veludo. (exceto vão do motor) ultrapassar em muito este valor.
Após aspirar deve-se proceder a
limpeza do encosto varrendo de Recomenda-se usar produtos de
cima para baixo com escova seca. eficiência comprovada. Misturas
caseiras de álcool + glicerina pro-
O assento deve ser varrido da parte duzem brilho exagerado, além de
mais próxima do encosto para a agredir a borracha dos pneus.
frente do banco. Após o uso da escova
seca deve-se repetir a operação com a ADVERTÊNCIA: não utilizar álcool
escova levemente umedecida. ou benzina para a limpeza do visor
Em seguida, deixar que seque com- do quadro de instrumentos.
pletamente para sua utilização.

D-22
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavel- DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO. . . . . . . . . . . . . E-1
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte. CÓDIGO DOS MOTORES -
Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números, VERSÕES DE CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . E-2
medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da cartei-
ra de identidade de seu veículo. Um documento de apre- MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
sentação que mostra, em linguagem técnica, todas as TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
características que fazem dele um modelo criado para FREIOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
proporcionar-lhe a máxima satisfação. SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
DIREÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
DESEMPENHO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
DIMENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13 E
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-14
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
E DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-17
PRESSÃO DOS PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-18

E
DADOS PARA A TIPO E NÚMERO DO CHASSI TIPO E NÚMERO DO MOTOR
IDENTIFICAÇÃO D – Gravação no assoalho G – Gravação no bloco do motor.
debaixo do banco dianteiro direito.
Estão indicados nos seguintes pon-
TARA, LOTAÇÃO E PESO BRUTO
tos fig. 1 e 2 CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE TOTAL
CARROCERIA
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO H – Etiqueta fixada na face traseira
E – Plaqueta fixada na travessa da porta esquerda (Strada).
VEÍCULO (VIS) dianteira com código de identifica-
A – Etiqueta sobre o pára-lama ção de carroceria.
dianteiro direito.
B – Etiqueta sobre a coluna de ANO DE FABRICAÇÃO
fixação da porta dianteira direita.
F – Etiqueta sobre a coluna de
C – Etiqueta sobre a travessa de fixação da porta dianteira direita,
fixação do banco dianteiro direito. próxima à etiqueta VIS.

4E1272BR

4EN0614BR
4EN0613BR
E
4E1286BR

4E1273BR

4E1276BR
4E0974BR

4E1225BR

fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA
ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
CÓDIGO DOS MO-
CARROCERIA - fig. 3 fig. 4 TORES - VERSÕES
A etiqueta adesiva está colada na A etiqueta adesiva está localizada
parte lateral interna da porta direita. sob o capô do motor. DE CARROCERIA
Indica os seguintes dados: Versões Código do Código da
A - Fabricante da tinta tipo de motor carroceria
B - Denominação da cor Palio
C - Código Fiat da cor 3 portas 178D9011 171.037.0
D - Código da cor para retoques ou Palio
nova pintura 5 portas 178D9011 171.467.0
Siena 178D9011 172.467.0
Strada
Cabine
curta 178E8011 278.010.0
Strada
Cabine
estendida 178E8011 278.070.0
P4E01455

4E0559BR
FIAT AUTOMÓVEIS S.A.
BR 381, KM 429 - Betim - MG
C.G.C. 16.701.716/0001-56
Indústria Brasileira

fig. 3 fig. 4
E-2
MOTOR
PALIO SIENA STRADA
DADOS GERAIS 1.0 8V Fire 1.0 8V Fire 1.3 8V Fire
Código do tipo 178D9011 178D9011 178E8011
Ciclo OTTO OTTO OTTO
Combustível Gasolina Gasolina Gasolina
Número e posição dos cilindros 4 em linha 4 em linha 4 em linha
Número de válvulas por cilindro 2 2 2
Diâmetro x curso mm 70,0 x 64,9 70,0 x 64,9 70,8 x 78,86
Cilindrada total cm3 999,1 999,1 1241,86
Taxa de compressão 10,8 + 0,2 -0,1: 1 10,8 + 0,2 -0,1: 1 9,8 + 0,2: 1
Potência máxima ABNT cv/kW 65,0/47,8 65,0/47,8 67,0/49,3
regime correspondente rpm 6500 6500 5250

Torque máximo ABNT kgm/Nm 9,1/89,3 9,1/89,3 11,1/108,9 E


regime correspondente rpm 3000 3000 2250
Regime de marcha lenta rpm 850 ± 50 850 ± 50 850 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
Admissão: início antes do PMS 02º APMS 02º APMS 07º APMS
fim depois do PMI 41º DPMI 41º DPMI 35º DPMI
Escapamento: início antes do PMI 42º APMI 42º APMI 37º APMI
fim depois do PMS 01º DPMS 01º DPMS 05º DPMS
Teor de CO em marcha lenta < 0,1% < 0,1% < 0,5%

E-3
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Modificações ou consertos TRANSMISSÃO
no sistema de alimentação,
Injeção eletrônica e ignição com efetuados de maneira incor-
sistemas integrados: uma única cen- reta e sem ter em conta as caracterís- EMBREAGEM
tral eletrônica controla ambas as fun- ticas técnicas do sistema, podem cau- Monodisco a seco com mola a
ções elaborando, ao mesmo tempo, a sar anomalias de funcionamento com disco e comando mecânico.
duração do tempo de injeção (para a riscos de incêndio.
dosagem do combustível) e o ângulo
de avanço da ignição. CAIXA DE MUDANÇAS E DIFEREN-
LUBRIFICAÇÃO CIAL
Tipo: Multipoint seqüencial indi-
reta. Forçada, através de bomba de
engrenagens com válvula limitadora Com cinco marchas para a frente e
Filtro do ar: a seco, com elemento marcha à ré com sincronizadores para
filtrante de papel; tomada de seleção de pressão incorporada.
o engate das marchas para a frente.
termostática. Filtragem do óleo mediante filtro
Bomba de combustível: por imer- de cartucho em vazão total. As relações são:
são, no reservatório.
Pressão de injeção: Em 1ª marcha 4,273
ARREFECIMENTO
Motor 1.0 8V Fire ................ 3 bar. Em 2ª marcha 2,238
Sistema de arrefecimento com radi-
Motor 1.3 8V Fire.............. 3,5 bar. ador, bomba centrífuga e reservatório Em 3ª marcha 1,520
Sistema de dosagem da mistura de expansão.
mediante elaboração eletrônica dos Em 4ª marcha 1,156
Termostato no circuito secundário
dados detectados pelos sensores do para recirculação da água do motor Em 5ª marcha 0,919
ângulo de abertura da borboleta ace- ao radiador. Termostato de “by-pass
leradora e de regime do motor. Em marcha a ré 3,909
controlado”.
Marcha lenta do motor: 850 ± 50 rpm. Eletroventilador para arrefecimento
Ordem de ignição: 1 - 3 - 4 - 2 do radiador com ativação/desati-
Velas de ignição: vação, regulada por interruptor ter-
1.0 8V Fire ................NGKBKR6E mostático situado no radiador.
1.3 8V Fire ..............NGKBKR6EZ

E-4

Palio, Siena e Strada FIRE E-4


Grupo cilíndrico de redução e
grupo diferencial incorporados à caixa
FREIOS SUSPENSÕES
de velocidades. FREIOS DE SERVIÇO DIANTEIRA

As relações são: Dianteiros: a disco ventilado, com De rodas independentes, tipo


pinça flutuante. McPherson com braços oscilantes
Traseiros: a tambor, com sapatas fixados a uma travessa.
Relação de
redução do 4,357 autocentrantes. Molas helicoidais e amortecedores
diferencial Circuitos hidráulicos cruzados. hidráulicos telescópicos de duplo
efeito.
Servofreio por depressão.
Número de dentes 14/61 Sistema ABS de quatro canais e
quatro sensores (opcional). TRASEIRA
Recuperação automática da folga Palio e Siena
Transmissão de movimento para as
devido ao desgaste das pastilhas e De rodas independentes (eixo de
rodas dianteiras através de semi-eixos
lonas de freio. torção).
ligados ao grupo diferencial e às rodas
com juntas homocinéticas. Regulador de frenagem a corte fixo Molas helicoidais e amortecedores
que age no circuito hidráulico dos hidráulicos telescópicos de duplo efeito.
freios traseiros. E
Barra estabilizadora (para algumas
versões).
FREIO DE MÃO
Comandado por alavanca de mão Strada
que age mecanicamente sobre as sa-
patas dos freios traseiros. Tipo: com eixo rígido.
Amortecedores hidráulicos,
telescópicos de duplo efeito. Mola
parabólica longitudinal.

E-5
DIREÇÃO ALINHAMENTO RODAS E PNEUS
Volante com absorção de energia
DAS RODAS
(AIR BAG) opcional. Palio Siena Strada
RODAS DIANTEIRAS 1.0 8V 1.0 8V 1.3 8V
Coluna da direção articulada, com Fire Fire Fire
absorção de energia e com sistema de Palio/Siena Strada
regulagem angular em altura. 1.0 8V Fire 1.3 8V Fire Rodas 5,0 x 13” 5,0 x 13” 5,5 x 14”
Sistema mecânico ou hidráulico
com pinhão e cremalheira com lubrifi- Câmber -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ Pneus 145/80R13 165/70R13 175/70R14
cação permanente. 165/70R13(*)
1° 34’ ± 30’ 0° ± 30’
Direção hidráulica (para algumas Cáster (*) opcional
2°20’±30’(*) 1°30’ ± 30’(*)
versões).
Articulações com lubrificação per- Convergência -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm Estabelecidas as dimensões prescri-
manente. tas, para a segurança da marcha, é in-
Diâmetro mínimo de curva: (*) com direção hidráulica dispensável que o veículo esteja equi-
Palio e Siena............................9,8 m pado com pneus da mesma marca e
Strada ....................................11,0 m RODAS TRASEIRAS do mesmo tipo em todas as rodas.
Número de voltas do volante: Palio/Siena Strada
4,13 voltas com direção mecânica 1.0 8V Fire 1.3 8V Fire ADVERTÊNCIA: com pneus Tube-
2,77 voltas com direção hidráulica less (sem câmara), não usar câmaras
Câmber -30’ ± 30’ 0’ ± 30’ de ar. As rodas de liga leve são fixa-
das com parafusos específicos incom-
Nos veículos dotados de patíveis com qualquer roda de aço es-
direção hidráulica, não virar Convergência -1,5 ± 1,5 mm 0 ± 0,5 mm
tampado, exceto com a de reserva.
o volante até o fim de curso
(seja para a direita ou esquerda) por
mais de 15 segundos, sob pena de
danificar o sistema.

E-6
SISTEMA ELÉTRICO ALTERNADOR O alternador possui um regulador
de tensão que incorpora a função de
Retificador e regulador de tensão diagnóstico, ou seja, a lâmpada de
Tensão de alimentação: 12 volts. eletrônico incorporado. Início da recarga da bateria permanece acesa
carga da bateria assim que o motor é até 2,5 segundos após a partida do
ligado. veículo para leitura do sistema.
BATERIA
Com negativo em massa. Palio Siena Strada Se houver algum inconveniente
1.0 8V 1.0 8V 1.3 8V permanente, a lâmpada continuará
Fire Fire Fire
acesa. Neste caso, dirigir-se à Rede
Capacidades Corrente Assistencial Fiat.
nominal 65A 65A 65A Caso não haja nenhum inconve-
Palio Siena Strada
1.0 8V 1.0 8V 1.3 8V máxima 90A (*) 90A (*) 90A (*) niente permanente no veículo a
Fire Fire Fire fornecida lâmpada apagará e, se a seguir, a
chave de ignição for colocada em
Versão básica 32Ah 32Ah 32Ah (*) Com ar-condicionado
Stop e novamente em marcha, a
Com ar-condic. 40Ah 40Ah 40Ah lâmpada de recarga da bateria não
mais acenderá.

E-7
MOTOR DE PARTIDA DESEMPENHO Rampa máxima superável (*), em
primeira marcha e com carga útil; es-
Potência fornecida: Velocidades máximas admissíveis, tando o veículo já em movimento
com média carga e estrada plana (km/h). com o motor em rotação de torque
Palio ....................0,8 kw máximo.
Siena ....................0,9 kw Palio Siena Strada
1.0 8V 1.0 8V 1.3 8V Palio Siena Strada
Strada ..................0,9 kw Fire Fire Fire 1.0 8V 1.0 8V 1.3 8V
Fire Fire Fire
1ª marcha 36,0 36,0 31,0
Modificações ou consertos
no sistema elétrico, efetua- 2ª marcha 69,0 69,0 59,0 %* 33,0 33,0 29,0
dos de maneira incorreta e 3ª marcha 101,0 101,0 87,0
sem ter em conta as características * os valores obtidos são de veículos base e os
técnicas do sistema, podem causar 4ª marcha 132,8 132,8 115,0 valores podem variar para menos 5%, depen-
anomalias de funcionamento com ris- dendo dos opcionais do veículo.
(*) 5ª marcha 154,0 154,0 152,0
cos de incêndio.
Marcha a ré 39,3 39,3 34,0

E-8
4E1088BR
DIMENSÕES
PALIO
Volume do porta-malas (norma ISO
3832):
– em condições normais: 280 dm3
– ampliada, com carga rente aos vi-
dros laterais: 650 dm3

E
fig. 5

A B C D E F G H I

1.0 8V Fire 767,0 2373,0 623,0 3763,0 1440,0 1415,0 1378,0 1620,0 1905,0

E-9
4E1091BR
SIENA
Volume do porta-malas (norma ISO
3832):
– em condições normais: 500,0 dm3

fig. 6

A B C D E F G H I

1.0 8V Fire 767,0 2373,0 973,0 4113,0 1440,0 1415,0 1380,0 1620,0 1905,0

E-10
4E1356BR
STRADA
Cabine curta

Volume do porta-malas (norma


VDA):
– superfície: 2,4 dm2
– volume: 1.100 

fig. 7 E

A B C D E F G H I J K

1.3 8V Fire 766,0 2718,0 920,0 4400,0 1505,0 1425,0 1390,0 1665,0 1350,0 1090,0 1685,0

Dimensões em mm.

E-11
4E1357BR
STRADA
Cabine estendida

Volume do porta-malas (norma


VDA):
– superfície: 2,0 dm2
– volume: 800 

fig. 8

A B C D E F G H I J K

1.3 8V Fire 766,0 2718,0 920,0 4400,0 1544,0 1425,0 1390,0 1665,0 1350,0 1090,0 1303.0

Dimensões em mm.

E-12
PESOS
PALIO 1.0 8V FIRE SIENA 1.0 8V FIRE STRADA 1.3 8V FIRE
Pesos (kg) 3 portas 5 portas Cabine curta Cabine estendida

Peso do veículo em ordem de marcha


(com abastecimentos, roda de reserva,
ferramentas e acessórios): 885 905 1015 1020 1040
Capacidade útil incluindo o motorista: 400 400 400 705 685
Cargas máximas admitidas (*):
– eixo dianteiro 605 610 685 860 860
– eixo traseiro 680 695 730 1050 1050
Cargas rebocáveis:
– reboque freado 1000 1000 1000 1100 1100
– reboque não freado 400 400 400 500 500
Carga máxima sobre o teto 50 50 50 _ _

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/ou sobre a su-
E
perfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.

E-13
E-01 à E-18 27/8/04 11:28 AM Page E-14

ABASTECIMENTOS
PALIO 1.0 8V FIRE SIENA 8V FIRE Produtos
litros kg litros kg homologados (*)

Tanque de combustível: (*) 48 – 48 – Gasolina tipo C com teor


Incluída uma reserva de álcool etílico anidro
aproximada de: 5,5 a 7,5 – 5,5 a 7,5 – conf. legislação vigente.
Sistema de arrefecimento do motor:
– base 5,1 a 5,3 – 5,1 a 5,3 – 30% de Paraflu
– com aquecedor 5,3 a 5,4 – 5,3 a 5,4 – +70% de água pura
– com ar-condicionado 5,3 a 5,4 – 5,3 a 5,4 –
SELÈNIA K SL 15W40 ou
Cárter do motor e filtro: 2,7 2,38 2,7 2,38
SELÈNIA PERFORMER 10W40
Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 1,76 2,0 1,76 FL (Tutela) EPYX
Direção hidráulica: 0,68 – 0,68 – FL (Tutela) GI/A
Junta homocinética e coifa: – 0,075 – 0,075 FL (Tutela) MRM 2/L
Circuito dos freios hidráulicos
dianteiros e traseiros: 0,44 – 0,44 – FL (Tutela) TOP 4/S
Circuito dos freios hidráulicos
com dispositivo antibloqueio ABS: 0,54 – 0,54 – FL (Tutela) TOP 4/S
Reservatório do líquido dos
lavadores do pára-brisa e do
vidro traseiro: 2,3 – 2,3 – Água pura (**)
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pára-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) ao líquido do reser-
vatório do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) + 75% de água pura.

E-14

Palio, Siena e Strada FIRE E-14


E-01 à E-18 27/8/04 11:28 AM Page E-15

STRADA 1.3 8V FIRE Produtos


litros kg homologados (*)
Tanque de combustível: (*) 58 – Gasolina comum tipo C com
Incluída uma reserva teor de álcool anidro conforme
aproximada de: 5,5 a 7,5 – legislação vigente
Sistema de arrefecimento do motor: 5,6 a 5,8 30% de Paraflu11
– com aquecedor e ar-condicionado 5,8 a 5,9 – +70% de água pura
Cárter do motor 2,6 2,3 SELÈNIA K SL 15W40
Cárter do motor e filtro 2,7 2,4 SELÈNIA PERFORMER 10W40 API SJ
Caixa de mudanças/diferencial 2,0 1,8 FL (Tutela) EPYX
Direção hidráulica 0,68 – FL (Tutela) GI/A
Junta homocinética e coifa – 0,075 FL (Tutela) MRM 2/L
Circuito dos freios hidráulicos
dianteiros e traseiros 0,44 – FL (Tutela) TOP 4/S
Circuito dos freios hidráulicos
com dispositivo E
antibloqueio ABS 0,54 – FL (Tutela) TOP 4/S
Reservatório do líquido dos
lavadores do pára-brisa e do
vidro traseiro 2,3 – Água pura (**)

(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pára-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) ao
líquido do reservatório do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) + 75% de água pura.

E-15

Palio, Siena e Strada FIRE E-15


NOTAS SOBRE O USO DOS PRODUTOS CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR ADVERTÊNCIA: o consumo do
óleo do motor depende do modo de
Óleo Devido à concepção dos motores dirigir e das condições de uso do veí-
a combustão interna, para que haja culo.
Não completar o nível com óleos
uma boa lubrificação, parte do óleo
de características diferentes das do
lubrificante é consumido durante o
óleo já existente.
funcionamento do motor.
Combustíveis ml a cada
De maneira indicativa, o consumo 1000 km
Os motores foram projetados para máximo de óleo do motor, expresso
utilizar gasolina do tipo “C” com teor de em ml a cada 1000 km, é o seguinte: Palio 1.0 8V Fire 300
álcool etílico anidro conforme legis-
lação vigente (PROGRAMA DE CON- Siena 1.0 8V Fire 300
TROLE DE POLUIÇÃO DO AR PARA
VEÍCULOS AUTOMOTORES e ANP). Strada 1.0 8V Fire 300

ADVERTÊNCIA: o uso de combus-


tíveis diferentes dos especificados po-
derá comprometer o desempenho do
veículo, bem como causar danos aos
componentes do sistema de alimenta-
ção, e do próprio motor, que não são
cobertos pela garantia.

E-16
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS
PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos


Tipo Aplicação
para um correto funcionamento do veículo (*)

Lubrificantes para Lubrificantes sintéticos ou semi-sintéticos que atendam Cárter do motor


motores a gasolina à norma API SL

Óleo SAE 80 WEP para caixa de mudanças e diferenciais Caixa de mudanças e diferencial
Atende as especificações API GL-4

Lubrificantes e graxas para Óleo de tipo DEXRON II Direções hidráulicas


a transmissão do movimento

Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de Juntas homocinéticas


lítio hidrorepelente, consistência N.L.G.I. = 2 e coifas
E
Fluidos para freios
Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703. Freios hidráulicos
hidráulicos

Protetor e anticongelante Antioxidante com ação anticongelante, à base de glicol Sistema de arrefecimento
para sistema de arrefecimento monoetilênico inibido (mistura de 30% com 70% de
água pura)

(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o funcionamento do veículo.

E-17

Palio, Siena e Strada FIRE E-17


PRESSÃO DOS PNEUS
PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS kg/cm2 (lb/pol2)

Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kg/cm2 ou 4 lb/pol2 em relação ao valor prescrito.

Pneu Com carga média Com carga completa Roda de


Dianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro reserva
27 27 31 31 31
Palio 145/80 R 13” (1,9) (1,9) (2,2) (2,2) (2,2)

31 31 31 36 36
Siena 165/70 R 13”
(2,2) (2,2) (2,2) (2,5) (2,5)

28 28 28 43 43
Strada 175/70 R 14”
(2,0) (2,0) (2,0) (3,0) ( 3,0)

Obs.: A primeira especificação é em lb/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2

E-18
GARANTIA ASSISTENCIAL
Aconselhamos-lhe uma leitura atenta, com o obje- IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO E
tivo de conhecer exatamente os termos da Garantia DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-11
que ampara seu veículo, pois esse conhecimento lhe CERTIFICADO DE GARANTIA. . . . . . . . . . . . . . . F-13
será de grande utilidade. SERVIÇO DE ENTREGA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-16
Com o intuito de retribuir a confiança em nós depo- REVISÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-18
sitada, para sua total tranqüilidade e plena proteção de PROGRAMA AUTONOMY . . . . . . . . . . . . . . . . . F-19
seu patrimônio, orientamos-lhe cumprir rigorosamente
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO
o Plano de Manutenção e Lubrificação, dirigindo-se à
PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-20
Rede Autorizada FIAT no Brasil.
REVISÕES DE CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . F-20
Ela está à sua disposição, para proporcionar o
PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-21
melhor serviço a seu veículo contando, para isso, com
pessoal especialmente treinado, conhecedor de todos REVISÕES E MANUTENÇÕES
PROGRAMADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-25
os detalhes de seu veículo, e com o equipamento
necessário para atendê-lo. CONTROLE DE MANUTENÇÕES
PROGRAMADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-26
CONTROLE DE REVISÕES E MANUTENÇÕES
PROGRAMADAS DE CARROCERIA . . . . . . . . . . F-29
GARANTIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-1 REGISTRO DA PINTURA ORIGINAL
COMPROVANTE DE ENTREGA. . . . . . . . . . . . . . . F-3 DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-30
INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE . . . . . . . . . . . F-4 ACESSÓRIOS FIAT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-31
GARANTIA ESTENDIDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-7 GARANTIA APÓS GARANTIA . . . . . . . . . . . . . . . F-33
F
FIAT-CREDICARD. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-9 ATUALIZAÇÃO CADASTRAL . . . . . . . . . . . . . . . F-35

F
GARANTIA A Assistência Técnica e Manu-
tenção constituirão um capítulo
ATENÇÃO

importante das relações entre você Este capítulo deve conter todas
Esperamos que a relação estabe- e a FIAT, razão pela qual nos propu- as etiquetas adesivas nos respecti-
lecida entre você e a FIAT com a semos a organizá-la de modo a vos locais, e estar devidamente
aquisição deste veículo traga plena garantir a seu veículo a melhor e preenchido, pois deverá ser apre-
satisfação a ambas as partes. mais longa vida possível, demons- sentado à Rede de Assistência FIAT
Ao adquirir esse veículo, você trando assim que: A FIAT PENSA EM para reconhecimento da Garantia,
recebeu um automóvel com a mais VOCÊ. segundo as normas que a regem,
avançada e moderna tecnologia, resguardando assim o seu patri-
destacada pela segurança e qualida- mônio.
de com economia.
A carroceria de seu veículo rece-
beu o mais aperfeiçoado tratamento
da indústria automotiva, asseguran-
do-lhe um longo período de dura-
ção, demonstrando assim a nossa
preocupação em resguardar e valo-
rizar ainda mais seu patrimônio.

F-1
Marea/Marea Week./Brava G-3
INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE
DADOS PESSOAIS
SEXO Nº DE PESSOAS ESTADO ESCOLARIDADE PROFISSÃO
IDADE
NA FAMÍLIA CIVIL
20  Comerciante
06  Masculino 08  1 17 1º Grau
01  Até 29 21  Prof. liberal
07  Feminino 09  2 14  Solteiro 18 2º Grau 22  Funcionário
02  30-39 10  3 23 
15  Casado 19 Superior Prendas domésticas
03  40-49 11  4 24  Industrial
16  Outro 25  Estudante
04  50-59 12  5
26  Professor
05  Mais de 60 13  Mais de 5 27  Outros

VEÍCULO ANTERIOR
MARCA COMPROU TEMPO DE POSSE OUTROS VEÍCULOS POSSUÍDOS
35  0-6 meses
28  Chevrolet 33  Novo 41  Nenhum
36  6-12 meses
29  Fiat
34  Usado 37  1-2 anos 42  Um
30  Ford 38  2-3 anos
31  Volkswagen 43  Mais de um
39  3-4 anos
32  Outra Modelo 40  Mais de 4 anos

VEÍCULO FIAT
MODALIDADE DE COMPRA ACESSÓRIO INSTALADO NA CONCESSIONÁRIA
44  À vista 47  Rádio/Toca-fitas/CD
48  Ar-condicionado
45  A prazo
49  Alarme
46  Consórcio
50  Outros
Identificar
F-01 à F-36 1/9/04 3:18 PM Page F-5

Palio/Siena/Palio Week./Adventure/Strada F-5


INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE
DADOS PESSOAIS
SEXO Nº DE PESSOAS ESTADO ESCOLARIDADE PROFISSÃO
IDADE
NA FAMÍLIA CIVIL
20  Comerciante
06  Masculino 08  1 17 1º Grau
01  Até 29 21  Prof. liberal
07  Feminino 09  2 14  Solteiro 18 2º Grau 22  Funcionário
02  30-39 10  3 23 
15  Casado 19 Superior Prendas domésticas
03  40-49 11  4 24  Industrial
16  Outro 25  Estudante
04  50-59 12  5
26  Professor
05  Mais de 60 13  Mais de 5 27  Outros

VEÍCULO ANTERIOR
MARCA COMPROU TEMPO DE POSSE OUTROS VEÍCULOS POSSUÍDOS
35  0-6 meses
28  Chevrolet 33  Novo 41  Nenhum
36  6-12 meses
29  Fiat
34  Usado 37  1-2 anos 42  Um
30  Ford 38  2-3 anos
31  Volkswagen 43  Mais de um
39  3-4 anos
32  Outra Modelo 40  Mais de 4 anos

VEÍCULO FIAT
MODALIDADE DE COMPRA ACESSÓRIO INSTALADO NA CONCESSIONÁRIA
44  À vista 47  Rádio/Toca-fitas/CD
48  Ar-condicionado
45  A prazo
49  Alarme
46  Consórcio
50  Outros
Identificar
GARANTIA ESTENDIDA

A FIAT AUTOMÓVEIS S/A tem compromisso com a qualidade de seus produtos e serviços prestados pela Rede
Autorizada FIAT no Brasil. Diante disso, oferece a seus Clientes a possibilidade da extensão da garantia de alguns
modelos de seus veículos por mais 12 (doze) meses, a partir do último dia útil da Garantia Contratual. Se houver
interesse em adquirir a Garantia Estendida, você inicialmente deverá verificar* a disponibilidade deste serviço para
o modelo de seu veículo. Se disponível, basta dirigir-se à Rede Assistencial FIAT até o último dia útil de sua Garantia
Contratual.
A Garantia Estendida FIAT proporcionará também, durante seu prazo de vigência, a cobertura do CONFIAT -
Serviço 24 horas, com todas as vantagens de assistência. Porém, os benefícios dessa garantia não são válidos para
veículos revisados fora da Rede Assistencial FIAT ou que não estejam de acordo com as instruções técnicas vigen-
tes para o veículo.
Portanto, para melhores detalhes, condições gerais, restrições, preço, aplicação, disponibilidade da Garantia
Estendida na Rede e utilização do plano de Garantia Estendida, consulte a Central de Relacionamento Fiat ou sua
Concessionária FIAT.

*0800 707 1000 - Central de Relacionamento Fiat

F-7
Veículos Novos
 (025) MasterCard® International  (209) Visa International
 (026) MasterCard® Gold  (210) Visa Gold

Preencher de forma legível e sem rasuras


Identificação do veículo

Dados do proprietário

Nome

Endereço completo

Bairro

Cidade Estado CEP

Telefone residencial Telefone celular


DDD Fone DDD Fone

CPF do proprietário Data de nascimento

Local _______________________________________________ Data _____/_____/_____

Assinatura do proprietário

É obrigatório anexar cópias da nota fiscal de compra do veículo.


Não se esqueça de preencher o verso deste formulário. CRD-8217
Dados do proprietário Peça seu cartão adicional
Estado civil: Nome
 1. Casado  2. Solteiro  3. Viúvo  4. Desq./Sep.  5. Divorc.  6. Outros
Sexo Identidade Órgão emissor
M F
Grau de parentesco  A. Cônjuge  I. Pais  J. Filhos  H. Outros
Nome do pai Data de nascimento CIC/CPF

Nome
Nome da mãe

Grau de parentesco  A. Cônjuge  I. Pais  J. Filhos  H. Outros


Residência:  1. Alugada  2. Com os pais  3. Outros  4. Funcional Data de nascimento CIC/CPF
 5. Própria quitada  6. Própria em financiamento
Endereço de e-mail Outros cartões de crédito (somente se titular):
 1. Diners Club  2.Bradesco  3.Unibanco  4.Credicard
Dados Econômicos - Financeiros  5.American Express  8.Outros MasterCard  9.Outros Visa  11.Banco do Brasil
Empresa  12.Real/ABN  13.Itaú  14.CEF

Escolha a data de sua preferência


Endereço completo
 01  02  03  08  09  12  14  17
 18  20  21  23  25  26  28

Bairro  01  02  03  08  09  12  14  17
 18  20  21  23  25  26  28

Cidade Estado Identificação do vendedor (preenchimento obrigatório)


Nome completo
CEP DDD Fone Ramal

Profissão
CIC/CPF
Natureza da ocupação Salário R$ Ação de venda nº Tipo de vendedor

Esta proposta será submetida à análise de crédito, segundo critérios próprios


Outras rendas R$ Origem das outras rendas
do Sistema CREDICARD. Após a aprovação será enviada a cópia do contrato de
adesão e emitido(s) e entregue(s) o(s) cartão(ões) de crédito bloqueado(s).
Caso seja sócio ou proprietário da empresa anote o nº do CGC/CNPJ
A aprovação de um cartão não implica na aprovação do outro.
PREENCHER TAMBÉM DADOS REFERENTES À PINTURA E OPCIONAIS NAS PÁGINAS 30, 31 E 32.

IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO E DO VEÍCULO


IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
TIPO CHASSI DV VERSÃO COMB. N. FISCAL FIAT DV

SIVA
E
CONCESSIONÁRIA COMPRADORA
NOME AD CÓDIGO
TA
Q UE
VEÍCULO I
ET

CONCESSIONÁRIA VENDEDORA
NOME CÓDIGO

DADOS DO PROPRIETÁRIO
NOME SOBRENOME

RUA/AVENIDA

Nº AP./SALA BAIRRO

(DDD) TEL. RESIDENCIAL (DDD) TEL. COMERCIAL E RAMAL

CEP CIDADE UF

MARCA DA BATERIA CAPAC. DE CARGA DATA DE FABRICAÇÃO

Ah

CLASSIFICAÇÃO DO CLIENTE VELOCÍMETRO SUBSTITUÍDO EM:


KM CÓD. CONC. EXEC./OS DATA
1  CLIENTE - VAREJO
2  FROTISTA
3  TAXISTA
4  PESSOA JURÍDICA/LEASING/AUTO-ESCOLA/LOCADORA KM CÓD. CONC. EXEC./OS DATA
5  AUTONOMY
DATA DA VENDA BATERIA SUBSTITUÍDA EM:
Dia Mês (por extenso) Ano
MARCA/CAPAC. CARGA CÓD. CONC. EXEC./OS DATA
Ah

Este livrete se refere-se a:  1ª via  2ª via


CERTIFICADO DE - veículos de passeio: 4 (quatro)
anos.
Atenção

GARANTIA A utilização do veículo no litoral


- veículos comerciais (pick-up e/ou estradas precárias implica em
A FIAT AUTOMÓVEIS S.A. dentro Strada, pick-up Strada Fire, inclu- uma conservação e manutenção
dos prazos e limites abaixo descri- sive Autonomy): 12 meses. mecânica e da carroceria mais
tos, desde que não ocorram quais- apurada e pode requerer alguns
quer dos fatos enumerados como • LIMITES: Pela presente Garantia, reparos conseqüentes, que serão
excludentes, garante o veículo a FIAT AUTOMÓVEIS S.A. se com- sempre a cargo do cliente e a sua
retrodescrito, obrigando-se a repa- promete, desde que não ocorram não execução invalida automatica-
rar ou substituir as peças que, em quaisquer das hipóteses enumera- mente esta garantia.
serviço e uso normal, apresentarem das a seguir que impliquem em can-
vícios de fabricação ou de material. celamento da mesma, a reparar ou
substituir gratuitamente, nas ofici- A FIAT AUTOMÓVEIS S.A. reser-
PRAZO DE GARANTIA: (contado nas de sua Rede Autorizada no va-se o direito de, a qualquer
a partir da data da emissão da Nota Brasil, as peças, que não estando tempo, modificar, descontinuar ou
Fiscal de venda ao primeiro pro- enumeradas a seguir como excluí- alterar o modelo de seus produtos,
prietário). das da garantia, apresentarem vícios assim como as condições aqui des-
de fabricação ou montagem. critas, sem incorrer em qualquer
• CONTRATUAL: (desde que responsabilidade ou obrigação para
A Garantia da Carroceria consisti-
sejam realizadas as revisões progra- com a Rede Autorizada, comprador
rá na reparação de todas as peças
madas na Rede Autorizada FIAT no ou terceiros e não assume nenhuma
da carroceria que, em serviço e uso
Brasil). outra responsabilidade além
normal, apresentarem ferrugem pro-
- 12 (doze) meses, sem limite de daquelas expressas nesta garantia.
vocada por vício de fabricação ou
quilometragem.
de material, reconhecido pela FIAT.
• CARROCERIA: (desde que rea-
lizadas as revisões de carroceria, a F
cada 12 meses a partir da data de
venda do veículo, na Rede
Autorizada FIAT no Brasil):

F-13
Fica expressamente convenciona- descritas no Manual de Uso e As peças consideradas de manu-
do que a substituição de compo- Manutenção, tais como competi- tenção normal ou que se desgastam
nentes completos, tais como motor, ções de qualquer natureza, sobre- com o uso estarão acobertadas pela
câmbio, transmissão, eixos dentre cargas, acidentes não passíveis de garantia quando apresentarem
outros, só será realizada, caso não recuperação pela Rede Assistencial vícios de fabricação ou de material.
possa o inconveniente ser reparado FIAT etc.; A reparação ou substituição de
com a simples substituição das • Se a revisão e a manutenção do pneus, bateria, (conforme marca
peças com vícios de fabricação. veículo forem negligenciadas; especificada na página F-11), rádio,
A garantia das peças substituídas • O veículo for reparado fora da toca-fitas/CD e ar-condicionado,
no veículo durante o período de Rede Assistencial Fiat no Brasil; que apresentem vícios de fabrica-
garantia finda com a Garantia ção ou de material, poderá ser feita
Contratual do veículo. • O tipo de combustível do veí- diretamente no representante auto-
culo for modificado; rizado do respectivo fabricante ou
A GARANTIA ESTARÁ AUTOMATI- • O uso de produtos não reco- pela Rede Autorizada FIAT no Brasil
CAMENTE CANCELADA SE OCOR- mendados; de acordo com a conveniência do
REREM AS SEGUINTES SITUAÇÕES: • For perfurada a carroceria para cliente.
adaptação de acessórios, excluídos A instalação de componentes não
• Deixar de ser realizada qual- os homologados pela FIAT instala- genuínos e/ou não homologados
quer uma das revisões e manuten- dos pela Rede de Concessionárias pela Fiat ou a modificação da estru-
ções programadas, além das revi- Fiat no Brasil; tura técnica ou mecânica do veícu-
sões de verificação e controle nos • Se o velocímetro ou cabo for lo com a substituição de compo-
prazos e quilometragens preestabe- violado; nentes genuínos por outros originais
lecidos; com especificações diferentes, sem
• Se o motor funcionar sem o
• O veículo for submetido a con- líquido de arrefecimento, seu veícu- a autorização prévia da Fiat
dições para as quais o mesmo não lo poderá ser seriamente danifica- Automóveis, poderá provocar perda
foi produzido, levando em conside- do. Os reparos, nestes casos, não do direito de reparação das partes,
ração as informações técnicas serão cobertos pela Garantia. peças e/ou componentes danifica-
dos em conseqüência da sua insta-
lação.

F-14
ITENS NÃO COBERTOS PELA • Elementos filtrantes (filtro de • Defeitos de pintura ocasionados
GARANTIA - SUBSTITUIÇÕES/ óleo, de ar, de combustível e antipó- por intempéries, por influências
REPARAÇÕES len), velas, líquido para o sistema de externas anormais ou que o veículo
arrefecimento, protetivo ceroso, não tenha sido protegido ou manti-
• A paralisação do veículo para combustível e similares, fluidos de do adequadamente e aplicação de
execução de serviços não dá direito freio e direção hidráulica, óleos lubri- produtos químicos ou produtos não
ao proprietário à extensão ou pror- ficantes, graxas, líquido detergente recomendados pela FIAT;
rogação do prazo de garantia; para lavador do pára-brisa e do vidro • Defeitos oriundos de acidentes
• Deslocamento de pessoal, imo- traseiro, juntas da tampa de válvulas, ou abalroamentos do veículo;
bilização e reboque do veículo; correia do alternador/bomba-d’água,
correia dentada, correia do compres- • Carga de bateria;
• Danos pessoais ou materiais do • Danos provocados e decorren-
comprador ou terceiros; sor do ar-condicionado, correia da
direção hidráulica e outras peças tes do uso indevido do veículo,
• Serviços previstos de manuten- quando substituídas preventivamente imperícia ou abuso;
ção normal do veículo, tais como: nas revisões periódicas; • Modificações no produto sem
reapertos, limpeza, lavagem, lubrifi- autorização da FIAT e conseqüên-
cações, verificações, regulagens e • Peças que se desgastam pelo
uso, tais como: sonda lambda, disco cias decorrentes das mesmas;
outros serviços de mesma natureza;
de embreagem, pastilhas e lonas de • Correção de vício de fabricação
• Alinhamento de direção e/ou freio, discos e tambores de freio e com peças e acessórios não forneci-
balanceamento das rodas; outras peças da mesma natureza; dos ou aprovados pela FIAT;
• Revestimentos, tapetes, forra- • Testes em veículos de clientes
ções e outras peças da mesma natu- em estradas;
reza; • Mão-de-obra para instalação de
acessórios;

F-15
• Peças ou acessórios instalados em
produtos não produzidos pela FIAT;
SERVIÇO DE VERIFICAÇÕES E AJUSTES EXECU-
TADOS PELA CONCESSIONÁRIA
• Aparelhos que não fazem parte ENTREGA
do equipamento original do veícu- Externas
lo, instalados pelo cliente; INSTRUÇÕES A SEREM DADAS Alarme antifurto/telecomando,
• Vidros em geral, quanto a trin- AO PROPRIETÁRIO fechaduras, travas, maçanetas das
cas e quebras provocadas por agen- portas, capuz e porta-mala, portas e
tes externos; • Funcionamento geral do veícu- tampas (abertura, fechamento e ali-
• Peças não genuínas; lo e de todos os acessórios; nhamento), dispositivo de seguran-
• Rumorosidade causada por uso • Uso das chaves, instrumentos e ça para crianças nas portas traseiras,
indevido. localização da chave de rodas e abertura do capuz (dispositivos),
pneu sobressalente; aperto da tampa do reservatório de
GARANTIA DE PEÇAS LIMITADAS • Alavancas de abertura do capuz expansão e nível, óleo do motor,
POR TEMPO - 3 (TRÊS) MESES do motor e da tampa do porta- sistema de partida, nível do fluido
malas; de freio, nível do fluido de direção
• Palhetas do limpador do pára- • Localização dos pontos de hidráulica, nível de fluido do lava-
brisa e do vidro traseiro, bateria dos abastecimento (água, óleo e fluido); dor de pára-brisa, identificação do
telecomandos do alarme e lâmpa- veículo (vidros, plaqueta e etiqueta)
• Troca de pneus, uso do macaco macaco, chave de rodas, triângulo
das ficam garantidas pelo prazo
e calibragem dos pneus; de segurança, rodas (aperto de para-
legal acima citado, contado a partir
da Nota Fiscal de venda do veículo • Tipo e quantidade de óleo e fusos com torquímetro), pressão dos
ao primeiro proprietário. combustível a serem usados; pneus (inclusive sobressalente) e
• Utilização do sistema de ar- bateria (verificação e eventual
condicionado/aquecimento interno. recarga).
• Explicação sobre manutenção e
procedimentos de garantia.

F-16
Internas No elevador REVISÕES
Pedal da embreagem (regulagem Vedação da parte inferior das por-
A execução de TODAS as
do curso do pedal e existência de tas, óleo da caixa de câmbio e dife-
ruído), trava de direção, espelhos rencial (nível), verificar as articula- Revisões Iniciais de Mecânica/
retrovisores, máquina de aciona- ções quanto a danos e/ou elementos Elétrica e Carroceria bem como dos
mento (manual e elétrico) dos de fixação soltos (visual), tubula- SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO
vidros, porta e trava elétrica, cintos ções, mangueiras e conexões de PROGRAMADA constituem fatores
de segurança, luzes internas, limpa- combustível, água e óleo/vazamen- indispensáveis para dar continuida-
dores e lavadores dos vidros, vidro tos (visual). de e validade à garantia do veículo.
térmico traseiro (aquecimento da Verificar a eficiência dos freios e
resistência), buzina, acendedor de caixa de mudanças, observar ruídos A revisão inicial dos 15.000 km
cigarros e cinzeiros, relógio eletrô- mecânicos e rangidos, limpeza/ poderá, para sua maior comodida-
nico (acerto da hora), pára-sol, siste- externa e aspectos da pintura exter- de, ser executada com uma tolerân-
mas de som, teto solar(se disponí- na (inspeção geral). cia de 1.000 km a mais ou a menos,
vel) e freio de estacionamento. dos limites estabelecidos.
Motor ligado
Veículos Autonomy: vide “Pro-
Indicadores no painel de instru- grama Autonomy”, na página F-19.
mentos (luzes piloto), sistema de ar- Data ____ /____ /____
condicionado, ventilação interna e
aquecedor/difusores de ar.

_________________________________
Carimbo e assinatura da F
Concessionária

F-17
Obs.: para manutenção da ATENÇÃO NOTAS
gratuidade da mão-de-obra após o Todas as revisões programadas
O óleo lubrificante do motor
vencimento da Garantia Contratual, e/ou reparos devem ser feitos pela
degrada por quilometragem ou
se o veículo: Rede Assistencial FIAT no Brasil.
pelo tempo, portanto é imprescin-
a) não atingir a quilometragem dível sua substituição de acordo As despesas referentes às substi-
prevista para a revisão inicial, terá com o Manual de Uso e tuições de peças consideradas
até o 24º mês, a partir da data da Manutenção respeitados os prazos como manutenção normal e que se
venda ao 1º proprietário, para de validade e/ou quilometragem. desgastam pelo uso, bem como a
realizá-la; Veja seção Manutenção do Veículo. mão-de-obra das manutenções pro-
gramadas correm por conta do
b)atingir a quilometragem previs- A execução, dentro das quilome-
cliente.
ta para revisão inicial entre o 13º e tragens indicadas, das operações
o 24º mês da data da venda do veí- que constituem as revisões, tem por As operações previstas para todas
culo ao 1º proprietário, deverá obri- fim assegurar uma manutenção bem as revisões programadas estão des-
gatoriamente realizá-la imediata- cuidada e especializada, que é con- critas no “Manual de Uso e
mente, respeitados os prazos e qui- dição essencial para obter os Manutenção”.
lometragens previstos. melhores resultados no que diz res-
peito à eficiência e perfeito funcio-
ATENÇÃO
namento do veículo.
Demais revisões, vide Manual de As revisões citadas anterior-
Uso e Manutenção do veículo. mente devem ser realizadas dentro
dos prazos estipulados, caso con-
trário, o cliente perderá o direito à
garantia concernente ao item que
teve a manutenção negligenciada e
das peças coligadas e relacionadas
ao sistema negligenciado.

F-18
PROGRAMA A revisão inicial e o serviço de SERVIÇO DE
manutenção programada seguem os
AUTONOMY mesmos critérios estabelecidos para MANUTENÇÃO
O Autonomy - Programa para a
os demais modelos (página F-18). PROGRAMADA
Quanto aos itens adaptados, solici-
mobilidade, é um projeto inovador,
tamos que seja verificado o plano RECOMENDADO
exclusivamente destinado a pessoas
portadoras de deficiência física dos
de manutenção no livrete do PELA FIAT
fornecedor, que será entregue por
membros inferiores e/ou superiores. A manutenção, metodicamente
ocasião da adaptação.
Objetivando proporcionar as per- seguida, constitui fator indispensá-
feitas condições de funcionamento vel à longa duração de seu veículo,
ATENÇÃO nas melhores condições de funcio-
dos sistemas e adaptações existen-
tes em seu veículo, a FIAT namento, aparência e rendimento.
As revisões citadas anterior-
AUTOMÓVEIS S.A. e o fornecedor Para atender a esta necessidade e
mente devem ser realizadas dentro manter a validade da garantia, a
homologado responsável pelas dos prazos estipulados, caso con-
adaptações, estabeleceram algumas FIAT AUTOMÓVEIS S.A. estabele-
trário, o cliente perderá o direito à ceu Revisões de Manutenção
verificações periódicas e obri- garantia concernente ao item que Programada (vide Manual de Uso e
gatórias. Estas verificações devem teve a manutenção negligenciada e Manutenção capítulo “Manutenção
ser executadas, obrigatoriamente, das peças coligadas e relacionadas do Veículo”).
pela Rede Assistencial Fiat no Brasil ao sistema negligenciado.
e, para os itens adaptados pelo
fornecedor, as verificações devem
ser executadas pelo mesmo, em
suas oficinas especializadas, deven-
do o cliente se atentar para os pra- F
zos estipulados por ambos.

F-19
TOLERÂNCIA PARA EXECUÇÃO REVISÕES DE Estes serviços devem ser executa-
DAS REVISÕES dos pela Rede Autorizada FIAT e as
CARROCERIA despesas com materiais, eventuais
Para sua maior comodidade, pode- reparos necessários e mão-de-obra
rão ser executadas com uma tolerân- Objetivando preservar, em perfei-
destas revisões são de responsabili-
cia de 1.000 km para mais ou para tas condições de funcionamento, e
menos, dos limites estabelecidos. dade do proprietário.
estética, a carroceria de seu veículo,
à qual foi dispensado o mais aper-
ATENÇÃO
feiçoado tratamento da indústria
automotiva, a FIAT estabeleceu 4 As revisões citadas anterior-
(quatro) Revisões Anuais de mente devem ser realizadas dentro
Carroceria, que deverão ser feitas dos prazos estipulados, caso con-
de 12 (doze) em 12 (doze) meses, trário, o cliente perderá o direito à
contados a partir da data de venda garantia concernente ao item que
do veículo ao primeiro proprietário, teve a manutenção negligenciada e
com tolerância de 30 (trinta) dias das peças coligadas e relacionadas
para menos ou para mais deste ao sistema negligenciado.
prazo, por questões de comodidade
ao cliente/proprietário do veículo.
Para a 4ª revisão anual de carroce-
ria considerar até o último dia do
48º mês.

F-20
PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO
Prezado(a) usuário(a),
Este formulário foi elaborado para que sejam anotadas observações feitas durante o uso do veículo, devendo ser
apresentado à Rede Autorizada na ocasião de reparos e/ou revisões.
PROPRIETÁRIO RUA/AVENIDA

NÚMERO AP/SALA BAIRRO CIDADE UF TELEFONE

VEÍCULO/VERSÃO MODELO PLACA CONCESSIONÁRIA EXECUTANTE DATA DO SERVIÇO


Serviço

EXECUTAR REVISÃO Inicial  Man. Progr. 1  Man. Progr. 2  Man. Progr. 3  Man. Progr. 4  REV. CARROC.
Man. Progr. 5  Man. Progr. 6  Man. Progr. 7  Man. Progr. 8  Man. Progr. 9  1ª  2ª  3ª  4ª 

LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO

Autorizo as intervenções e eventuais reparos necessários, caso confirmado _______________________________________________________________


algum dos inconvenientes reclamados. Assinatura do proprietário
PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO
Prezado(a) usuário(a),
Este formulário foi elaborado para que sejam anotadas observações feitas durante o uso do veículo, devendo ser
apresentado à Rede Autorizada na ocasião de reparos e/ou revisões.
PROPRIETÁRIO RUA/AVENIDA

NÚMERO AP/SALA BAIRRO CIDADE UF TELEFONE

VEÍCULO/VERSÃO MODELO PLACA CONCESSIONÁRIA EXECUTANTE DATA DO SERVIÇO


Serviço

EXECUTAR REVISÃO Inicial  Man. Progr. 1  Man. Progr. 2  Man. Progr. 3  Man. Progr. 4  REV. CARROC.
Man. Progr. 5  Man. Progr. 6  Man. Progr. 7  Man. Progr. 8  Man. Progr. 9  1ª  2ª  3ª  4ª 

LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO

Autorizo as intervenções e eventuais reparos necessários, caso confirmado _______________________________________________________________


algum dos inconvenientes reclamados. Assinatura do proprietário
REVISÕES E MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
REVISÃO INICIAL
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 1 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 3


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 2 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 4


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________
F
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
F-25
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
MANUTENÇÃO PROGRAMADA 5 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 8
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 6 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 9


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 7 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 10


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
F-26
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
MANUTENÇÃO PROGRAMADA 11 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 14
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 12 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 15


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 13 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 16


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________
F
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
F-27
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
MANUTENÇÃO PROGRAMADA 17 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 20
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 18 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 21


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 19
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
F-28
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS DE CARROCERIA

1º ANO 2º ANO
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

3º ANO 4º ANO
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____ F


IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.

F-29
REGISTRO DA PINTURA ORIGINAL DO VEÍCULO
Preencher os dados conforme etiqueta de pintura colada na carroceria do veículo.
Pode-se localizá-la nas partes internas da tampa do porta-malas, portas ou colunas das portas, conforme modelo
e ano do veículo.

FABRICANTE:

COR:

CÓDIGO:

PARA RETOQUES E PINTURA:

F-30
ACESSÓRIOS FIAT
Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________
F

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Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

F-31
ACESSÓRIOS FIAT
Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

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Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

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Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

F-32
GARANTIA APÓS GARANTIA DE PEÇAS E SERVIÇOS Atenção: as peças adquiridas na
Concessionária FIAT, porém insta-
GARANTIA “Todas as peças originais Fiat ladas fora da Rede FIAT no Brasil,
(exceto lâmpadas, bateria dos tele- que apresentarem vícios de fabrica-
comandos do alarme e palhetas dos ção ou de material, estarão acober-
Prezado(a) cliente,
limpadores do pára-brisa e do vidro tadas pela garantia exclusivamente,
Quando iniciamos o nosso traba- traseiro*) adquiridas e substituídas por um período de 03 meses, a par-
lho neste país, assumimos um com- nas Concessionárias da Rede FIAT tir da data da emissão da nota fiscal
promisso com a qualidade de nos- no Brasil, mediante pagamento, de venda.
sos produtos e a dos serviços presta- mesmo após o término da garantia
dos pela nossa Rede Autorizada do veículo, são garantidas por 12 Observamos que caso a peça
FIAT no Brasil. (doze) meses sem limite de quilo- garantida pela FIAT Automóveis S.A.
metragem, contados a partir da data venha a sofrer danos ou desgaste
do serviço”. prematuro em função de outra ano-
malia no veículo ou negligência de
manutenção, a garantia desta peça
será automaticamente cancelada.

* Garantia de 03 (três) meses.

F-33
ATUALIZAÇÃO CADASTRAL
Em caso de mudança de endereço e/ou proprietário, solicitamos ao prezado cliente

Nº CHASSI DO VEÍCULO
preencher todos os dados ao lado e enviar-nos este cartão.

Nome do proprietário: ________________________________________________________________________________________

Rua/Av.________________________________________________________________ Nº ________________ Aptº ____________

Bairro ___________________________________________ Cidade ________________________ Estado____________________

Tel.______________________________________________ CEP _______________________________________________________

DE

PA R A
Nome do proprietário: ________________________________________________________________________________________

Rua/Av.________________________________________________________________ Nº ________________ Aptº ____________

Bairro ___________________________________________ Cidade ________________________ Estado____________________

Tel.______________________________________________ CEP _______________________________________________________

Favor preencher com letra legível TODOS OS DADOS ACIMA


PRT - MG
73269/85
APT DE BETIM
DR/MG

C A R T Ã O - R E S P O S TA

Não é necessário selar.


O selo será pago por:

Encaminhar para: Assistência Técnica/Garantia - G.21 - Sala 18


Rodovia Fernão Dias, km 429
32530-000 - Betim - MG
– Luzes de direção ....................A-25 Avaria do Air bag ......................A-17
ÍNDICE ALFABÉTICO
– Luzes de posição ....................A-24 Avaria do sistema de injeção......A-16
Alavancas sob o volante ............A-24 Avisos gerais para o uso de
Abastecimentos.........................E-14 Alimentação e ignição ..................E-4 cinto de segurança ......................A-9
Abertura de portas......................A-30 Alinhamento das rodas ................E-6
ABS ............................................A-40 Alinhamento das rodas Bagageiro de teto .....................A-39
– ineficiente ..............................A-16 dianteiras ......................................E-6 Bancos ........................................A-4
Acesso aos bancos traseiros ........A-5 Alinhamento das rodas – Regulagem do encosto
Acessórios comprados traseiras ........................................E-6 reclinável com alavanca ..............A-4
pelo usuário ..............................B-16
Alternador ....................................E-7 – Regulagem no sentido
Acessórios Fiat ............................F-31
Amarração de objetos no longitudinal ..................................A-4
Acidentes ..................................C-21
compartimento de bagagens ......A-36 Bateria ................................D-12, E-7
Advertência de óleo do
Ampliação do porta-malas ........A-35 – Risco de contato com a solução
motor ..........................................D-6
Ano de fabricação do veículo ......E-1 ácida e com o chumbo ..............A-50
Agentes atmosféricos ................D-18
Antes de sair com o veículo ........B-4 – Recarga insuficiente ................A-15
Air bag ......................................A-42
Antipólen e carvão ativado Bem-vindo a bordo ..........................2
Air bag do lado do
– filtro de ar-condicionado ........D-11 Botão de comando do desembaçador
passageiro ..................................A-44
Apóia-cabeças..............................A-4 do vidro traseiro ........................A-27
Ajuste do cinto lateral traseiro
fixo sem retrator automático ........A-8 Apóia-cabeças dos bancos dianteiros Botões de comando....................A-27
Alavanca direita ........................A-26 A-4 Brake-light..................................C-14
– Limpador/lavador do Apóia-cabeças dos bancos
pára-brisa ..................................A-26 traseiros........................................A-5 Cadastro ....................................F-35
– Limpador/lavador do vidro Aquecimento ....................A-21, A-23 Caixa de mudança e
traseiro ......................................A-26 Aquecimento e ventilação..........A-21 diferencial ....................................E-4
Alavanca esquerda ....................A-24 Ar-condicionado ..............A-22, D-18 Calibragem dos pneus ................E-18
– Faróis altos ..............................A-25 Arrefecimento ..............................E-4 Câmbio ........................................E-4
– Faróis baixos ..........................A-24 Atualização cadastral..................F-35 Cancelamento de garantia ..........F-14
– Lampejos ................................A-25 Autonomy ..................................F-19 Capacidade da bateria ..................E-7 G

G-1
Capô do motor ..........................A-38 Como manter sempre eficientes – Pneus ......................................B-11
Capota do compartimento os cintos de segurança ..............A-10 Contenção dos gastos de
de carga ....................................A-32 Como utilizar os cintos de utilização e da poluição
Características dos lubrificantes segurança ....................................A-7 ambiental....................................B-11
e dos líquidos ............................E-17 Compartimento de carga ............A-32 Controle de manutenções
Características técnicas ....................E Compensação da inclinação ......A-39 programadas ..............................F-26
Carroceria ..................................D-18 Comprovante de entrega ..............F-3 Controle de manutenções
Cartão de crédito ..........................F-9 Comutador de ignição..................A-3 programadas de carroceria..........F-29
Centrais eletrônicas....................D-13 Condicionador do ar Controles freqüentes e antes
Certificado de garantia................F-13 (resfriamento) ............................A-22 de viagens longas ......................B-16
Chassi ..........................................E-1 Conhecimento do veículo ..............A Conversor catalítico
Chaves do veículo........................A-1 Conjunto da luz
Cintos de segurança ....................A-7 trivalente ....................................A-49
interna ..............................A-28, C-15 Corretor de frenagem
– Ajuste do cinto sem retrator Conselhos para o transporte de carga
automático ..................................A-8 eletrônico do veículo ................A-42
A-36
– Utilização..................................A-7 Credicard ......................................F-9
Conselhos para uma boa
Cinzeiro ....................................A-29
conservação de carroceria ........D-19
Código de identificação de
Conselhos úteis para prolongar
Dados para identificação ............E-1
carroceria......................................E-1 Descrição e funcionamento
a vida da bateria ........................D-12
Código dos motores ......................E-2 do air bag ..................................A-42
Considerações gerais ..................B-11
Comando do interruptor Desembaçador do vidro
Considerações importantes ..............4
inercial ......................................A-27
Consumo de óleo do motor ........E-16 traseiro ......................................A-27
Comandos das luzes de
Contenção dos gastos Desembaçamento rápido ..........A-23
emergência ................................A-27
Comandos de ventilação ............A-20 – Acessórios aerodinâmicos........B-12 Desembaçamento rápido
Comandos do – Ar-condicionado ......................B-12 dos vidros ..................................A-21
ar-condicionado ........................A-22 – Cargas inúteis ..........................B-11 Desempenho ................................E-8
Como aquecer o motor – Equipamentos elétricos ............B-12 Destinação de baterias ..............A-50
depois da partida..........................B-1 – Manutenção do veículo ..........B-11 Diferencial ....................................E-4

G-2
Difusores orientáveis Especificações técnicas do Filtro antipólen e carvão
e reguláveis ................................A-20 motor ............................................E-3 ativado ......................................D-11
Dimensões ....................................E-9 Espelho retrovisor interno ............A-6 Filtro de ar ................................D-11
Direção ........................................E-6 Espelhos retrovisores externos ......A-6 Filtro do ar-condicionado ..........D-11
Dirigir à noite ..............................B-6 Estacionamento ............................B-3 Freio ABS ..................................A-40
Dirigir com ABS ..........................B-8 Estribo traseiro............................A-33 Freio de mão ..............A-16, B-3, E-5
Dirigir com chuva ........................B-7 Etiqueta adesiva de identificação da – Nível insuficiente do
Dirigir com economia tinta da carroceria ........................E-2 líquido dos freios........................A-16
e respeitando o meio Etiqueta adesiva de identificação do Freios ............................................E-5
ambiente ......................................B-9 fabricante......................................E-2 Freios de serviço ..........................E-5
Dirigir com neblina ......................B-7 Extintor de incêndio ..................C-22 Funcionamento do Fiat Code ......A-2
Dirigir com segurança ..................B-4 Fusíveis na central......................C-16
Dirigir em montanha ....................B-8 Faróis........................................A-39 Fusíveis no vão do motor ..........C-17
Dispositivo de segurança............A-30 – Compensação da
Dispositivo pré-tensionador ........A-11 inclinação ..................................A-39 Garantia......................................F-1
Dispositivos para reduzir as – Regulador nos faróis................A-39 – Após garantia ..........................F-33
emissões ....................................A-49 – regulagem do facho – Assistencial....................................F
Drive by wire ............................A-40 luminoso ....................................A-39 – Cancelada................................F-14
Duplicação da chave ..................A-2 – Regulagem dos faróis – Contratual ................................F-13
auxiliares....................................A-39 – De carroceria ..........................F-13
Em caso de acidente.................C-21 Farol alto......................................C-9 – De peças limitadas
Em emergência ................................C Farol baixo ..................................C-9 por tempo ..................................F-16
Em viagem....................................B-5 Fechamento do porta-malas ......A-34 – Estendida ..................................F-7
Embreagem ..................................E-4 Feridos ......................................C-21 – Itens não cobertos....................F-15
Engate para reboques ................B-14 Ferramentas, macaco e roda sobres- – Para autonomy ........................F-13
– Instalação ................................B-14 salente..........................................C-3
Equipamentos internos ..............A-28 Fiat Code......................................A-1 Identificação do proprietário
Esguichos ..................................D-17 – Funcionamento ........................A-2 do veículo ..................................F-11 G

G-3
Ignição ........................................A-3 Limpeza das partes de plástico inter- – Aceleração ..............................B-13
Indicador de nível de nas ............................................D-22 – Condições de utilização ..........B-13
combustível................................A-14 Limpeza de tapetes e partes – Paradas ou interrupções de
Indicador de temperatura do de borracha ..............................D-22 trânsito ......................................B-14
líquido de arrefecimento ............A-14 Limpeza dos bancos e partes – Situação do trânsito e
Indicadores de direçåo de tecido....................................D-21 condição das vias e estradas ......B-14
(intermitentes..............................A-18 Limpeza dos bancos em – Troca de marchas ....................B-12
Informações sobre o cliente ..........F-4 veludo........................................D-22 – Velocidade máxima ................B-13
Líquido de arrefecimento do Motor............................................E-3
Instalação do engate para
motor ..........................................D-9 Motor de partida ..........................E-8
reboque ......................................B-14
– Superaquecimento do líquido
Instruções para o proprietário ....F-16
Instrumentos de bordo................A-14
de arrefecimento do motor ........A-17 No posto de abastecimento......A-46
Líquido dos freios ......................D-10 Notas sobre o uso de
Interior do veículo ....................D-21
Líquido dos lavadores do produtos......................................E-16
Interruptor inercial......................A-27 pára-brisa e do vidro traseiro ......D-9 Número de chassi ........................E-1
Itens não cobertos pela Líquido para a direção
garantia ......................................F-15 hidráulica ....................................D-9 Observações gerais sobre
Longa inatividade do veículo ....B-15 a instalação de sistemas
Lâmpadas externas......................C-7 Lubrificação ..................................E-4 de som ......................................A-46
Lâmpadas-piloto ........................A-15 Luzes espia ................................A-15 Óleo do motor....................D-8, E-16
Lanternas traseiras.............................. Luz de placa ..............................C-13 Os símbolos para uma
c-10 Luzes de posição dianteira ........C-10 direção segura ................................3
Levantadores elétricos dos Luzes indicadoras ......................A-15 Outros conselhos sobre
vidros das portas ........................A-31 economia ao dirigir e respeito
Levantadores manuais dos Manutenção do veículo................D ao meio ambiente ......................B-10
vidros ........................................A-31 Manutenção programada ............D-1
Limpadores do pára-brisa e Medidas do veículo ......................E-9 Painel de instrumentos ............A-12
do vidro traseiro ........................D-16 Modo de dirigir Palhetas dos limpadores ............D-16

G-4
Para desligar o motor ..................B-2 Predisposição para alarme..........A-46 Retrovisores..................................A-6
Para remover o bagagito ............A-35 Predisposição para instalação – Com regulagem
Pára-sóis ....................................A-29 do auto-rádio ............................A-45 externa ........................................A-6
Partida Pré-ordem de serviço ..................F-21 – Com regulagem interna ............A-6
– Com bateria auxiliar ........C-2, C-18 Pressão de calibragem Revisões......................................F-18
– Com manobras por inércia ........C-3 dos pneus ..................................E-18 Revisões de carroceria ................F-20
– Com motor quente ....................B-2 Pressão dos pneus ............D-14, E-18 Revisões e manutenções
– De emergência ..................B-2, C-1 Pré-tensionador ..........................A-11 programadas ..............................F-25
– Do motor ..................................B-1 Produtos utilizados e Rodas e pneus ....................D-14, E-6
Pesos do veículo ........................E-13 características ............................E-17 Ruídos veiculares ......................A-49
Pintura Fiat ................................F-30 Programa autonomy....................F-19
Plafoniera ..................................A-28 Proteção contra agentes Se apagar uma luz externa .........C-6
Plano de manutenção atmosféricos ..............................D-18
– 3ª luz de freio..........................C-14
programada..................................D-2 Proteção do meio ambiente ......A-48
– Farol alto ..................................C-9
Pneu furado..................................C-3 Proteção dos dispositivos que
– Farol baixo ................................C-9
Porta-luvas ................................A-28 reduzem as emissões ....................B-9
– Lanternas traseiras ..................C-10
Porta-malas ................................A-34 – Luz de placa............................C-13
– Abertura e fechamento da Quadro de instrumentos ..........A-13 – Luz de posição dianteira ........C-10
tampa ........................................A-34 – Setas dianteiras........................C-10
– Ampliação ..............................A-35 Radiotransmissores e Se apagar uma luz interna..........C-15
– Bagagito ..................................A-35 telefones celulares ......................B-16 Se descarregar a bateria ............C-18
– Cobertura do porta-malas ........A-35 Reboques....................................B-14 Se furar um pneu..........................C-3
– Fechamento ............................A-34 Recarga da bateria......................C-18 Se houver feridos........................C-21
Portas ........................................A-30 Reciclagem de baterias ..............A-50 Se precisar levantar
Portas laterais ............................A-30 Recirculação do ar ....................A-23 o veículo ....................................C-19
Posição dos fusíveis....................C-15 Registro da pintura original – Com elevador de duas
Prazo de garantia ........................F-13 do veículo ..................................F-30 colunas ......................................C-19
Prazo de garantia contratual ......F-13 Regulagens personalizadas ..........A-4 – Com o macaco........................C-19 G

G-5
Se precisar rebocar o veículo ....C-20 Substituir os fusíveis ..................C-17 Velas........................................D-14
Se queimar um fusível................C-15 Suspensões....................................E-5
Velocidade para troca de
Seção de identificação do – Dianteira....................................E-5 marchas........................................B-4
veículo..........................................E-1 – Traseira ......................................E-5 Velocímetro e hodômetro ..........A-14
Sensor de oxigênio ....................A-49
Ventilação ........................A-20, A-22
Serviço de entrega ......................F-16 Tampa do reservatório de Verificações dos níveis ................D-7
Serviço de manutenção Verificações e ajustes executados
combustível................................A-47
programada recomendado pela concessionária ....................F-17
pela Fiat......................................F-20 Tipo e número do chassi ..............E-1
Versão de carroceria ....................E-2
Serviços adicionais ......................D-5 Tipos de lâmpadas (externas)........C-7
Vidros elétricos ..........................A-31
Setas ..........................................A-25 Tolerância para execução
Vidro térmico traseiro ................A-18
Simbologia ......................................5 de revisões..................................F-20
Vidro traseiro corrediço..............A-30
Símbolos ..........................................3 Tomada de corrente ..................A-28
– De advertência..............................6 Transmissão ..................................E-4
– De obrigação ................................6 Trava de direção ..........................A-3
– De perigo......................................5 Travamento de porta ..................A-30
– De proibição ................................5 Travamento elétrico....................A-31
Sistema antievaporação..............A-49 Tubulações de borracha ............D-16
Sistema de aquecimento/
ventilação ..................................A-19
Sistema elétrico ............................E-7
Uso correto do veículo ..................B
Sistema Fiat Code ........................A-1 Uso de materiais não nocivos
Sonda lambda ............................A-49 ao meio ambiente ......................A-49
Substituição da roda ....................C-4 Uso de produtos ........................E-16
Substituição das palhetas Uso do câmbio ............................B-4
dos limpadores ..........................D-17 Uso do cinto do lugar
Substituição do filtro de ar ........D-11 central ..........................................A-8
Substituições fora do plano..........D-5 Uso dos cintos de segurança ........A-7

G-6
Palio, Siena e Strada FIRE G-7
Palio, Siena e Strada FIRE G-8
Serviço

Se você deseja entrar em contato conosco, de qualquer parte do Brasil, ligue ou mande um fax para:

Central de Relacionamento Fiat


Fone : DDG (0800) 707 - 1000
Fax : DDG (0800) 707 - 1001

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Assistência Técnica
Rodovia Fernão Dias, km 429 - Betim - MG CEP 32501-970
Internet: http://www.fiat.com.br

Produzido pela Satiz do Brasil

Este veículo está em conformidade com o PROCONVE - Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores.
PORTUGUÊS

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Os dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em conseqüência das modificações feitas pelo
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