Professional Documents
Culture Documents
Lista de Materiais
1 Cartolina para cada grupo (Monitores)
1 Piloto para cada grupo (Professor)
45 Cópias da “Tarefa” e da “Matraca Geradora de Orações” (Professor)
1. Introdução
É frustrante (e às vezes abala a fé) ter a impressão de que as suas orações
não são respondidas. Nem estou falando dos pedidos que obviamente não estão
entre os primeiros 40 itens da lista de prioridades de Deus — como ganhar na
loteria para comprar um Porsche vermelho tinindo de novo. Estou pensando nas
súplicas reais, angustiadas, pela amiga que está sendo abusada pelo pai alcoólatra,
por aquelas duas criancinhas que sabemos que ficarão órfãs se sua mãe não for
curada, pela libertação da solidão que parece ser insuportável.
Essas perguntas difíceis nem sempre recebem respostas satisfatórias — pelo
menos nesta vida. Mas há algumas coisas que você pode fazer para ter uma visão
maior, uma perspectiva mais ampla, um ângulo melhor para olhar para as orações
não respondidas. Esta sessão foi elaborada para ajudar os adolescentes a ter um
ângulo melhor para ver por que suas orações podem não estar recebendo as
respostas que eles querem, e o que podem fazer em relação a isso.
2. Pequenos Grupos
Passo 1 - Clamor de Brincadeira, Nem sempre as orações passam do teto
Comece a reunião com uma oração —de brincadeira. Em vez de orar a
Deus, você vai falar com o teto — literalmente. Esforce-se para que sua "oração"
seja bonita e audível e soe o mais sincera e fervorosa possível. Devia ser algo
assim:
Querido teto, nós nos reunimos aqui para aprender a viver debaixo de
ti como realmente queres. Muito obrigado por estares sempre sobre nós. Oh,
teto, agora que nos reunimos aqui sob a tua proteção, fica conosco durante
esta hora e cobre-nos com teu cuidado carinhoso. Amém.
Se sua turma não ficar pelo menos um pouco chocada quando você
terminar esse monólogo eloquente, você pode declará-los falecidos à espera do
sepultamento. Esta "oração" tem a intenção de tirar os alunos do sério.
Pergunte: Qual é o problema? Dê-lhes um tempo para falar do aparente
herege que descobriram em você (é provável que eles já estivessem atentos há
algum tempo para apanhá-lo em flagrante).
Você já teve a sensação de estar fazendo sua oração ao teto?
O que você acha que fez você sentir isso?
Vamos fazer uma lista de coisas pelas quais oramos mas que não vimos
acontecer. Anote o que for mencionado em um dos lados da cartolina.
Se Deus está ouvindo, por que suas orações parecem não obter a
resposta que você gostaria? Anote no outro lado as razões sugeridas pelos
alunos.
1
Lições retiradas e adaptadas do livro: Série Teen, São Paulo: Edições Vida Nova, 2003.
Vejamos algumas coisas que podem afetar a resposta às nossas
orações.
3. Grupão
Fracassos Famosos - Deus pode dizer não ao melhor entre nós
Alguma vez você já pediu com sinceridade algo importante a Deus e
não obteve a resposta que queria? Como você se sentiu? Acrescente às
experiências dos alunos um exemplo pessoal, se possível. Talvez um amigo ou
parente morreu depois que você orou para que ele fosse curado, por exemplo.
Por que Deus aparentemente não respondeu à nossa oração? Há algo
de errado conosco?
Vejamos dois "oradores" bem conhecidos para responder a essa
pergunta.
Peça a um adolescente ou dois para ler Mateus 26.36-44; 27.27-31.
Pergunte ao grupo:
1) Quem é o "orador" na passagem? (Jesus.)
2) Qual foi seu pedido? (Que Deus o poupasse do sofrimento do seu
julgamento e da sua morte por crucificação, se isso fizesse parte da sua vontade.)
3) Como esse pedido foi respondido? (Deus não poupou Jesus da agonia
que ele pediu poder evitar.)
4) Por que você acha que o pedido foi respondido do jeito que foi? (A
morte de Cristo foi necessária para nos salvar dos nossos pecados e nos dar a
esperança da vida eterna. Deus Pai permitiu que Jesus passasse pelo sofrimento
por nós; veja Romanos 5.8 e João 3.16.)
Peça a outro aluno para ler 2Coríntios 12.7-10. Faça as mesmas perguntas
usadas na passagem de Mateus. Aqui estão algumas respostas possíveis:
1) (O apóstolo Paulo.)
2) (Que Deus tirasse dele o doloroso "espinho na carne" —provavelmente
uma enfermidade ou deficiência física— que atormentava Paulo.)
3) (Deus decidiu não tirar o "espinho" que Paulo pediu para ser retirado.)
4) (Deus queria impedir Paulo de ficar orgulhoso e ensiná-lo a depender da
graça de Deus em sua fraqueza.)
A julgar desses dois exemplos, que razões poderia haver para
recebermos um "não" em resposta às nossas orações? (Talvez Deus tenha um
propósito maior em mente do que podemos ver, que envolve algum benefício de
outros; talvez ele esteja mais interessado em nos ensinar a depender dele do que
em nos dar mais conforto; talvez ele queira nos impedir de ficar muito orgulhosos,
etc.)
Você acha que sempre devemos encontrar um motivo quando pedimos
por cura, segurança ou alguém com quem casar —e nosso pedido é recusado?
Por que ou por que não? (Às vezes não há um motivo claro; se o descobrirmos
um dia, será no céu. E às vezes um pedido é respondido com "sim", mas temos de
esperar por muito tempo.)
Às vezes temos de seguir totalmente pela fé —sem entender nada. Isso
aconteceu com Jó na Bíblia; ele acabou tendo seus bens restaurados e sua
família reconstituída, mas não recebeu uma "explicação" clara para o seu
sofrimento. Nosso relacionamento com Deus não se baseia nos dados ou
evidências que Ele nos dá. Deus quer se relacionar conosco por mais que
muitas vezes ficamos confusos de como esse processo acontece. Podemos
também ficar muito confusos esperando a resposta de Deus e ansiosos para
ouvi-la mas mesmo assim não ouvir nada. É frustrante e não podemos
prometer que nunca nos sentiremos assim! Porém Deus conhece nossa vida,
nosso anseios e nossas limitações, no momento que nos dedicarmos num
relacionamento de plena confiança em Deus mesmo em meio ao silêncio e
respostas aparentemente vazias, Deus vai estar guiando nossa vida e escolhas
sem que ao menos podemos perceber, afinal Fp 2:13 nos ensina isso.
Lista de Materiais
1 Prêmio delicioso para o vencedor do Passo 1 (Monitores)
1 Cartolina colorida (Color 7) para colar as orelhas do Passo 1 (Monitores)
Durex par fixar as orelhas (Monitores)
7 Folhas de papel partidas ao meio (Monitores)
50 Canetas (Professor)
45 Cópias do “Perdido na Biblioteca” e do “Ouvidos para Ouvir” (Professor)
1. Introdução
Você já viu uma Bíblia que não conseguiu ajudar um adolescente a lidar com os
verdadeiros problemas da vida? É provável que você encontre uma Bíblia assim
debaixo da sua cama (geralmente envolta no pó de vários meses), espremida na
estante entre dois outros livros indistinguíveis ou sepultada no fundo do guarda-
roupa, debaixo de meia tonelada de lixo tóxico (provavelmente roupa suja).
Mesmo a maioria dos adolescentes que tentaram ler a Bíblia por conta própria parece
ter desistido. Em uma pesquisa entre adolescentes de várias igrejas evangélicas, Philip
Yancey e Tim Stafford descobriram que apenas por volta de 20% lêem a Bíblia com
algum proveito. E mesmo esse grupo de elite tinha dificuldades para encontrar-se na
Palavra.
Se não conseguirmos ajudar os adolescentes a descobrir como encontrar sentido no
Livro, é muito provável que a Bíblia continuará a ocupar apenas os lugares
empoeirados e esquecidos da vida deles. Esta lição foi elaborada para dar aos
adolescentes alguns recursos que podem ajudá-los a fazer uso da Bíblia de uma
maneira que afete mais a sua vida.
2. Pequenos Grupos
Passo 1 - Exame de Orelha, Problemas de "Audição" Bíblica
Diga aos adolescentes que formem duplas. Dê a cada um uma caneta e
papel. Anuncie: Está na hora do exame anual de orelhas da igreja! Examine as
orelhas do seu parceiro e faça duas coisas: 1) faça um desenho de uma delas,
e 2) escreva debaixo do desenho uma descrição da orelha —sua aparência,
tato, cheiro e assim por diante.
Depois que os adolescentes terminarem seus exames, peca-lhes que
escrevam seu nome no verso da folha que retrata a sua orelha. Reúna as folhas e
numere-as na frente. Depois cole-as no quadro ou na parede e peça aos
adolescentes que adivinhem de quem é a orelha retratada em cada folha. Veja
quem acerta mais e declare-o vencedor e dê o seu prêmio.
Depois que os adolescentes se acomodaram, vá para Lucas 8.8 e leia em
voz alta a declaração de Jesus: "Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça". De
acordo com o versículo 11, do que Jesus está falando nessa parábola? (Da
Palavra de Deus e da reação das pessoas ao ouvi-la.)
Você já teve a impressão de que tem ouvidos para ouvir, mas mesmo
assim parece não conseguir ouvir o que a Bíblia está tentando lhe dizer?
Que coisas você acha que nos impedem de ouvir o que Deus quer nos
dizer na Bíblia? Relacione o maior número possível de respostas que os
adolescentes conseguirem mencionar, como linguagem antiquada, nomes
estranhos, cultura diferente, não gostar de ler, etc.
Muitas pessoas ficam desanimadas quando tentam ler a Bíblia. Mesmo
com uma versão de leitura fácil, não conseguem tirar dela o que estão
procurando. Hoje veremos três maneiras de extrair mais das nossas Bíblias:
saber o que esperar, saber onde procurar e saber como estudar.
3. Grupão
Perdido na Biblioteca, o que os livros da Bíblia podem fazer por nós
Quantos aqui iriam para a seção de poesia na biblioteca procurar um
livro sobre como consertar seu carro? Quantos iriam para a seção de ficção
científica para encontrar uma boa receita de biscoitos de chocolate? A seção
aonde você vai depende do que você está procurando.
Do mesmo modo, temos de ir a partes diferentes da Bíblia,
dependendo do que estamos procurando. A Bíblia é encadernada como um só
livro, mas na verdade ela é mais como uma biblioteca com vários tipos
diferentes de livros.
Vejamos quem consegue encontrar todos os lugares certos na
biblioteca da Bíblia mais rapidamente. Forme novamente uma dupla com a
pessoa de quem você examinou a orelha. Distribua "Perdido na Biblioteca", uma
para cada dupla, mas diga aos adolescentes que não olhem para a folha antes de
você dar a ordem.
Trata-se de um concurso bíblico com a Bíblia aberta. É um desafio, e não
por acaso. A intenção é mostrar aos adolescentes que há muito mais nessa
"biblioteca" do que eles provavelmente imaginaram —suficiente para manter a
gente explorando por toda a vida.
Depois que todos tiverem uma cópia, deixe a competição começar. Depois
que todos fizeram o teste, ou está evidente que não o conseguirão tão cedo, dê as
respostas certas e deixe cada dupla calcular sua nota.
Ao dar as respostas certas, evite simplesmente mencionar números e letras;
leia respostas completas. Isso pode ajudar os adolescentes a lembrar aonde podem
ir na Bíblia para suprir necessidades diferentes.
Cada resposta certa vale um ponto. Se você quiser, dê à dupla que
terminou o teste antes dos outros três pontos a mais; à segunda dupla, um ponto.
Estas são as respostas corretas:
1) p 6) n 11) s 16) g
2) r 7) m 12) d 17) j
3) u 8) o 13) t 18) a
4) i 9) e 14) b 19) c
5) q 10) h 15) l 20) f
Depois de anunciar os vencedores, dê 5 pontos ao grupo da dupla que fez
mais pontos. Depois pergunte: A quais seções da "biblioteca" da sua Bíblia é
mais provável você irá? Por quê? Diga aos adolescentes que marquem as seções
que lhes parecem ser mais úteis ou interessantes. Incentive-os a passar tempo
lendo-as, logo.
4. Tarefa
Ouvidos para Ouvir, Alguns exemplos práticos do uso das "Ferramentas"
Agora que vimos as várias seções da biblioteca da Bíblia, vamos tentar
descobrir como podemos tirar mais de um trecho bíblico específico. Distribua
"Ouvidos para Ouvir" a todos os alunos. Aqui temos quatro idéias que podemos
usar em qualquer passagem bíblica, para nos ajudar a tirar mais dela. Vamos
passar por todas elas, treinando com uma passagem para ver como elas
funcionam.
Leia a folha com eles e expliquem como deve ser feito o estudo.
Se você não faz nada com o que aprende, ler a Bíblia realmente é perda
de tempo. Diga aos alunos que leiam Tiago 1.22-25 em voz alta para encerrar a
reunião.
Se puder, encoraje-os nas semanas seguintes a continuar tentando se suas
primeiras experiências com a leitura da Bíblia não saem perfeitas.
Perdido na Biblioteca
Ligue cada passagem da Bíblia da coluna 1 com um bom motivo para abri-la,
na coluna 2.
Olhe aqui... Se quiser ler sobre...
1) Atos ( ) a) a vida de oração de outro e aprender a se
comunicar com Deus
2) Levítico, Deuteronômio ( )
b) Jesus como "o Deus que se tornou ser
3) 1 e 2Timóteo; Tito ( ) humano"
13) Tiago, 1 e 2Pedro, 1, 2 e 3João, j) como Paulo ajudou algumas igrejas novas
Judas______ a lidar com problemas
s) próximas atrações
“E”studo
Você precisa separar tempo para ler a Bíblia se espera tirar alguma coisa dela.
Afinal de contas, você não pode digerir o que não ingeriu. Aplique esse princípio
agora, lendo Marcos 4.35-41.
“O”bservação
Passe pelo trecho bíblico perguntando: Quem? O quê? Onde? Quando? Por quê?
Como? Em outras palavras, quem escreveu e por quê? Que eventos históricos
aconteceram na mesma época? Onde e quando isso aconteceu? Que relação esta
passagem tem com os trechos imediatamente anterior e posterior? Este também é
um bom lugar para usar sua imaginação, refletindo sobre a passagem: O que você
vê acontecendo? Como é o cenário? Você consegue ouvir a conversa? O que você
sente ao participar da cena? Use esse princípio para experimentar a história em
que Jesus testa a fé dos seus discípulos. Volte para Marcos 4.35-41.
“I”nterpretação
Veja se há alguma palavra ou ideia difícil no texto, e procure entender o que ela
significa, recorrendo a outra tradução da Bíblia ou a um dicionário.
“A”plicação
Pergunte-se: "O que esta passagem tem a ver com a minha vida? Que princípios
posso tirar dela para me ajudar em minha situação presente?" Aplique esse
conceito a Marcos 4.35-41.
“U”so
Depois de aplicar os primeiros três princípios, decida fazer algo com o que você
descobriu. Volte à passagem que você acabou de estudar e escolha uma ideia para
usar em sua vida durante esta semana. Anote-a aqui:
Perguntas Difíceis 3
Por que meus familiares e amigos não querem crer?
Encontro 03
Lista de Materiais
1 Cartolina para o Passo 1 (Monitores)
4 Pilotos (Professor)
45 Cópias de “O que você Faria?” e da folha “Sentimentos” (Professor)
1. Introdução
Os pais de Raquel ficaram furiosos quando ela lhes disse que tinha se
tornado "cristã". A reação deles foi: "Você está dizendo que nós não somos
cristãos? Quem você acha que é, sua santinha? Só faltava isso aqui em casa —
uma fanática!"
Relacionar-se com uma família e amigos descrentes pode ser estranho,
confuso e até doloroso. Sentimentos de amor e distanciamento podem se misturar
enquanto os adolescentes tentam lidar com as tensões. Esta reunião foi elaborada
para ajudar os adolescentes a lidar primeiro com seus sentimentos muitas vezes
contraditórios, e depois com suas responsabilidades para com seus familiares e
amigos descrentes.
2. Pequenos Grupos
Passo 1 - A Linha da Discórdia, como é ser o único crente
Depois que todos os membros do grupo chegaram, peça a um dos alunos
que busque algo para você (um copo de água, por exemplo).
Enquanto esse aluno está fora, diga ao resto do grupo que você tentará
fazer uma experiência. Você esperará até que aquele aluno volte à sala; depois
você traçará duas linhas no quadro. A da esquerda será um pouquinho mais longa
que a da direita (visivelmente, mas não muito). Quando você pedir ao grupo que
diga qual linha é mais longa, todos os adolescentes —com exceção do que saiu,
que não saberá de nada— dirão que a da direita é mais longa (apesar de a correta
ser a da esquerda).
Depois que o adolescente que saiu voltou e você traçou as linhas, peça ao
grupo que diga qual é mais longa. Deixe dois ou três falar e depois chame o que
esteve fora. Ele pode dizer algo assim: "Esses caras estão cegos!" Tente ficar sério.
Depois que o adolescente que saiu respondeu, pergunte: Você tem certeza de
que a linha da esquerda é mais longa? Veja se ele sucumbe à opinião da maioria
ou fica firme. Depois que ele "retirou o que disse" ou se recusou a fazê-lo,
explique-lhe a experiência e agradeça-lhe pelo espírito esportivo.
Esta é a conclusão dessa experiência: Quando a maioria das pessoas
discorda de você, é difícil continuar nadando contra a correnteza. E quando
seus amigos e familiares não crêem no que você crê, a coisa pode ser
realmente difícil.
Você já creu alguma vez em algo em que a maioria dos seus amigos ou
familiares não creu? Como você se sentiu?
Se possível, conte como você se sente em relação aos seus parentes ou
amigos não-crentes. Qual é a situação mais difícil para você "se dar bem" com
eles? O que você deseja para eles?
Passo 2 - Ter ou Não Ter, nossos vínculos com entes queridos não-cristãos
Para ajudar os adolescentes a dizer como é relacionar-se com amigos ou
familiares que não são cristãos, peca-lhes que completem esta frase: Conviver
com meus amigos (ou familiares) descrentes é como...
Os adolescentes devem fazer comparações que ilustram como eles se
sentem. Por exemplo: "Conviver com minha família descrente é como estar com
dor de cabeça: não quero me desfazer da minha cabeça, mas dói mante-la." Ou:
"Estar com meus amigos descrentes é como nadar em melado: é difícil, e tenho a
impressão de que não estou chegando a lugar algum."
Se os adolescentes precisam de algumas ideias para comparações, para
continuar, aqui estão algumas: construir algo; cozinhar uma refeição; fazer um
jogo; fazer a tarefa de casa; competir no esporte; perfurar à procura de petróleo;
dirigir um carro; arrumar o quarto.
Dê a voluntários uma oportunidade de compartilhar o que lhes veio à
mente. Depois apresente o Passo 3: Agora que vimos como a gente se sente
convivendo com amigos ou parentes descrentes, vejamos como Jesus se
sentia quando enfrentava um problema semelhante.
1 Pedro 3.73-76 —Nossa tarefa é deixar Cristo ser o Senhor do nosso coração;
não ter medo de sofrer pelo que é certo; estar preparado para dizer a quem
pergunta por que nossa esperança está em Cristo; ser gentil e respeitoso ao dizê-
lo.
Marcos 2.75-77 —Nossa tarefa é ter algum contato com descrentes para poder
compartilhar nossa fé com eles.
2 Pedro 3.8-9 —Nossa tarefa é ser pacientes, confiar em Deus e lembrar que ele
deseja que todos venham a ele. A tarefa dele é agir à sua maneira, na sua hora.
2Coríntios 7.27-22 —Deus é aquele que salva as pessoas e coloca o seu Espírito
no seu coração.
João 6.44 —Somente Deus pode atrair as pessoas a si; nós não podemos forçar
ninguém a se aproximar dele.
Atos 1.8 —Nossa tarefa é contar a pessoas em todo o mundo sobre Cristo. A
tarefa de Deus é nos dar o poder do seu Espírito, para podermos fazer isso.
4. Tarefa
Em anexo.
Sentimentos
Que sentimentos Jesus teve em relação às pessoas que não criam nele?
Que atitude ele teve em relação a elas? Para descobrir isso, verifique estes
versículos: Marcos 2.15-17; 3.1-6, 20-21, 31-35; 6.34. Depois anote como você
acha que Jesus se sentiu em relação a cada um dos grupos no quadro, e como
reagiu a eles.
Como Jesus
pareceu se
sentir em
relação a eles:
Como Jesus
reagiu a eles:
O que você faria?
Estude cada caso abaixo e aconselhe a pessoa o que acha que ela deveria fazer.
Caso l:
Walter e seu colega Filipe foram os melhores amigos por muito tempo. Mas desde
que Walter se tornou cristão no último verão, ele e Filipe foram se distanciando.
Antes eles iam muito juntos a festas, mas Walter crê que o Senhor não quer que
ele faça mais isso. Walter quer continuar a ser amigo de Filipe e até levá-lo a
Jesus.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Caso 2:
Os pais de Marta ficaram furiosos quando ela os informou de que se "tornara
cristã". A mãe dela disse: "Você está dizendo que nós não somos cristãos? Quem
você acha que é, sua santinha? Só faltava isso aqui em casa —uma fanática!"
Marta quer que seus pais se tornem cristãos —mas também quer ter paz em casa.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Caso 3:
A maioria dos amigos de Davi na escola não é cristã. Ele tentou falar de Jesus a um
deles há alguns anos, mas o outro riu dele. Davi quer falar de Cristo aos seus
amigos, mas está apavorado.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________