Circe erecta tsic tc} Breen Ponte ters erie near cement erro retention re ree aes Tira ea ats Peace eer tty Weieteeoxt Garotas de Programa prostituigio em Copacabans identidade social enna ale ce AUG AeaTe Lay CEA eNS pores eke ace) olerenaeten cre! Deir at net aetna tee Eduardo VIVEIROS DE CASTRO Ge 5 Soe et eee Magu Velho OHTAA OLNATTIO iets Jorge Zahar Editor lesanCopyright © 1986, Gilberto Velho Todos os direitos reserados, Areprodugio nfo-autorizada desta pubbcagio, no todo ‘94 em parle, constitu violagla. do copyright. (Let 5.988) 1986 Direitos para esta edigZo conuatados com Jorge Zahar Editor Ltda, fa México 31 sobrelja 20031 Rio de Janeiro, RA Produgio editorial Revo: Licia Mousinho (copy); Shicet Natalie, Renato Carvalho, Cliudio Estrela, Lolita Abramo tip); Dlagremapdo: Celso Bivar; Arte final: Antnio Sampaio (capa), Maria R, de Goes (texto); Composipdo: Ea, Interciéncia; Impress: Ea. Vozes Lida, CWP Brasil, Catalogagdo-maonte, Sindicato Nacional dos Editores de Livos, RI Velho, Gilberto | ‘VS45s —_Subjetividade e sociedade: uma experiinci de | ‘eragio / Gilberto Velho, ~ Ria de Janeiro: Jor- ie Zahar Ed, 1986, | ‘Antppologs Socia) Bibuografia, |. Antropologia social, 2. Sociologia, 3. Sub- Jetividade (Sociologia). I. Titulo, U Séte, 86.0815 ‘CoD - 306 DU - 572:301 ISBN: 85-85061-55-3, } SUMARIO Apresentagao Introdugao 1 ‘Alianga e Casamento na Sociedade Moderna: ‘Separagio e Amizade 2 ‘A Busca de Coeréncia Coexisténcia e Contradigées 3 Cultura Enquanto Heterogeneidade: Biograia e Experiéncia Social 4 Historias de Vida: Resumos e Reflexdes 5 Subjetividade e Politica 6 Paixdo e Racionalidade 7 Conclusses Bibliogratia 13 23 7 49 57 101 10748 subjetividadee soviedade lementar, mas nem por isso fécil, do bom sens oe |, do bom senso psicana- Finalmente, da polivaléncia ao desmapeamento, hi ‘que s2 constatar que ténues podem ser as fronteiras e tur- bulentos os caminhos, 7 3 CULTURA ENQUANTO HETEROGENEIDADE: Biografia e Experiéncia Social E fundamental na antropologia contemporinea a nogio de «que 0 homem vive, sociaimente, em uma "ede de sigitcs dos" (Geertz, 1978). A propria concepgio de indviduo, pata correntes importantes, no seria natural mas constr da histriea e sociamente,delimitada e crcunserita, porta to, a sociedades especifias. A obra de Dumont expressa com apudeza essa perspectiva. Segundo ele, a nossa socie dade ocidental, modema-contemporinea, longe de set a rogra, seria a excegéo entre a maloriaesmagadora daquelas gue nfo feram no individu o seu valor biscosigntictvo, como sujeito moral. Portanto, falase, nesses termos, na existéncia da ideologia ou ideologias individualistas que produziriam essa configuragio particular, opondos a cul turas holistas, onde o individuo biologicoestaria conto, subotdinado, englobado por uma concepgéo hierarquica de mundo De qualquer forma, vivemos neste web of meanings que no foi crado por nenhum de nés indvidualmente e Que expressa a exstincia © a pressfo de uma sociadade © cultura que nos precedem e englobamn, Sejaholsta ou indi Vidualista a ieologia dominante, 0 conjunto de erengas © 4