You are on page 1of 70
) que 6 a arte? a “ik questo acerca da natueza da arte & antiga, Naseu com Patho e dat para ct ndo tem dehado ce, uma ou outa ver, Snquetar os Fldsofos. Mas na segunda metade do século Ok festa questio impbrse como inadlavel em grande parte mutagdes que lam acontecendo na patica at Plevidade era compreensivel. te, quase toda ‘oma decir se um objecto era ou nao uma obva de arte porque diferenga entre as obra de art es outosobjctos ‘ra expicitamente exibida nas prOprias obras pela via de propriedes de forma econteo.(..) . 1 objectivo do presente antoiogia & por 8 Wigpeticae uo pablico portugués a escussdo do problema priotiia da festtica ataves de alguns tosts, hoje 8 clissios, dos FldsofosanglosaxGnics que a protagonzarah.» Carmo dOrey doutorou-se na Universidade de Lisboa em 1992, com uma tese sobre Nelson Goodman inttlata ‘Exemplifagdo no Ate leccionau Estetica, Flosofada Arte e utas dsciptnasafins ra Faculdade de Letras da Univer- “idade de Lisboa, ou ecoordenouo Mestado em tics e Filosofia da Arte fol o-coordenadora do Project de Estetica, do Centro de Fosofa de Lisboa. E autora de diversosensios ublicados em revista colectanes daespecaidade. ii O dure Anne? O QUE £ A ARTE? A PERSPECTIVA ANALITICA Organizacto,seleogo e intwodugio Carmo p'OrEY Com o apoio da Sociedade Portuguess de Filosofia ‘edo Cento de losoia da Universidade de Lisbon “Tad patocinadas pela Centro de Flowoia da Universidade de Lisboa, no ito do projeco de nventigag "Arte eles ‘oordenalo por Carmo 8 Orey cI Matos Dis, cam 0 apoio a Fundaco para Ciencia e Tecnologia ee Bhivro

You might also like