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o De ação (impulso)
• A expansão ocorre unicamente nos bocais e o vapor
atravessa as pás do rotor com pressão constante,
atuando sobre elas unicamente em função de sua
velocidade;
o De reação
• A expansão tem início nos bocais mas permanece
acontecendo nas pás do rotor;
o Estágio de ação
• Grupo de bocais distribuidores seguidos de sucessivas
fileiras de pás móveis e fixas, tendo a primeira a função de
converter a energia cinética do vapor em trabalho
mecânico, enquanto que a segunda tem a função de
redirecionar o fluxo;
o Estágio de reação
• Conjunto de fileiras de pás móveis e fixas, tendo a primeira
a função de converter a energia disponível no vapor em
trabalho mecânico e a segunda, além de redirecionar o
fluxo, devido ao seu formato transversal, o espaço entre
elas forma um bocal convergente, o que possibilita
converter parte da energia térmica em energia cinética,
aumentando a velocidade do fluxo para a pá seguinte;
De acordo com o arranjo dos estágios:
o Turbina Curtis;
o Turbina Rateau;
o Turbina Curtis-Rateau;
o Turbina axial
• O escoamento é axial, paralelo ao eixo;
• Maioria das turbinas modernas;
o Turbina radial
• O escoamento é radial: centrífuga ou centrípeta;
o Turbina tangencial
• O escoamento é helicoidal;
Quanto ao fluxo as turbinas axiais podem ter:
o Fluxo simples;
o Fluxo duplo;
o Fluxo reverso;
o Fluxo simples
o Tandem-compound
• Cilindros montados em linha (colineares);
• Mesmo eixo;
• Acionamento de um único gerador;
o Cross-compound
• Cilindros montados em paralelo;
• Eixos diferentes;
• Acionamento de mais de um gerador;
Quanto a posição dos cilindros em relação ao eixo:
Carcaça (1)
o Geralmente tem corte horizontal;
Diafragma (2)
o Onde são fixadas as pás fixas;
o É composto por: anel (2.1), pás fixas
(2.2) e corpo do diafragma (2.3);
Selo (3)
o Serve para diminuir as fugas de vapor
Eixo (4)
Discos (5)
o Fixação das pás móveis (rotores
integrais ou aperto forçado a quente)
Pás Móveis (6)
o Fixadas no disco
Aro de consolidação (7)
Turbina de condensação com extração
Estágio de regulação
h02
h0
o
variação
Pela da quantidade
de movimento angular:
I Q1 Q 2 T .t r1 m1 .c1 r2 m2 .c2
o Como o trabalho útil se realiza no sentido circular, há
conservação de massa e o raio é constante:
T .t r1.m.c1u r2 .m.c2u T r.m
.(c1u c2u )
o Lembrando-se da definição de potência, defini-se o
trabalho útil específico como:
W T . .r.m
.(c1u c2u ) u.m
.(c1u c2u )
w / estágio u.(c1u c2u )
Há uma série de irreversibilidades, presentes nos
estágios, que fazem com que essas máquinas não
funcionem de forma ideal:
c1
0,97 0,98 Bocais de turbinas modernas
c1t
2 2
c1t c1
hb
2 2
o Perdas nas pás móveis
2 2
w2t w2
hp
2 2
o Perdas por velocidade de saída
2
c2
hvs
2
o Perdas por atrito e ventilação no disco
C f 2000.h0
Considerando as perdas mencionadas que podem
ocorrer em cada estágio:
h0 (hb hp hvs hav h f hu )
ri / estágio
h0
Caracteriza o grau de perfeição da seção de fluxo da
turbina:
WT W B
t W B 4%WT
Qent.
i t .ri
Rendimento efetivo absoluto
Wi . m W0 . ri . m
e
t . ri . m
Qent. Qent.
Rendimento do gerador
We . g
rele
re . g ri . m . g
W 0
Rendimento elétrico absoluto
We . g
ele
e . g t . ri . m . g
Q ent
Resumo de rendimentos absolutos e relativos:
Consumo específico de calor (heat rate-HR)
Q ent
HR
1
kJ / kWh
ele Wele
Razão de trabalho reverso (back work ratio - bwr)
W B
bwr
WT
Ciclo de Rankine
Q e
WT
W B
Q s
o12 ou 1’2’ = expansão isentrópica
o23 ou 2’3 = rejeição de calor isobárica
o34 = compressão isentrópica
o41 = recebimento de calor isobárico
dEVC V2 V2
1Lei QVC WVC m e h gz m s h gz
dt 2 e 2 s
Turbina WT h1 h2 Gerador de vapor Qe h1 h4
m m
W B Q s
Bomba WB h4 h3 v3 p4 p3 Condensador h2 h3
m m m
Efeito das pressões sobre o ciclo Rankine
Q e
Tds A1bc4 a1 Te s1 s 4
T 1
m 4
Q s
A2bc32 Ts s2 s 3 Ts s1 s 4
a 1
Te
4 m
Q liq m Q e m Q s m Q s m
Ts
3 2
1
Qe m Qe m Q e m
c b s
Ts Se Ts Cte : Te
1
Te Se Te Cte : Ts
Comparação dos ciclos Rankine e Carnot
T
Carnot
Rankine
TeCarnot a 1
Te 4 Sendo TeCarnot Te Carnot Rankine
Ts
3 2 Por que não utilizar o ciclo de Carnot???
c b s
o Seria necessário mais combustível, pois os gases sairiam a
mais alta temperatura, cedendo menos calor ao FT;
is ,T
WT m
is , B
W m s
WT m s
B
W B m
Ciclo supercrítico
o Pressão superior a pc da água (22,06 MPa);
o Temperatura de entrada na turbina superior a 600 °C;
o Sem mudança de fase de 6 a 1;
Melhora do desempenho
Ciclo regenerativo com aquecedor aberto
Melhora do desempenho
Ciclo regenerativo com aquecedor fechado
Melhora do desempenho
Ciclo regenerativo com aquecedor fechado
Melhora do desempenho
Ciclo regenerativo com aquecedor fechado
Potência elétrica
FT
T WeleGE
GE GE WeleGE mTGEWiT
WeT
WiT WeT W 99,2% mT 99,8%
eleGE WeT
mT 98,6% GE 99,0%
perdas perdas WiT
FT
FT W WiB
B ME
eB
ME
WeleME
WeleME mB ME
WeleME WeB WiB
WiB 92% mB 95%
perdas perdas FT mB
WeB 90% ME 97%
Calor do combustível
GV
FT
Q ec Q ei
Q ei GV Q ec m c PCI 84% GV 90%
Q ec
perdas FT
• LORA, Electo Eduardo Silva; NASCIMENTO, Marco
Antônio Rosa do. Geração Termelétrica:
Planejamento, Projeto e Operação. Rio de Janeiro:
Interciência, 2004.