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fot M. Cavaeantl Proeaga. A Colegio REX da Orgazagto Si Popular, uma tel de als alta Ip fnteteotal que al afabetladas do we o seu aloe reegeardado, M. steance da Coles, tho aerto, de rt o ce ° 4 testecno ae =. wes de Miso de Ande Andrade, Manuel Prkeles Bugtalo & > pos, A cates oe “ populares do noed ce am a poesia # dora pelos fottete ‘ates © aguties ot Proenga of exes sisas se estende, ral que carats, rmenageado. Por © Inllar a séste de POESIA 1 eperaage dn of pore, com a div be Aston Barreto ann eeceneer IRSA? RITMO E POESIA Cz 1 a M. CAVALCANTI PROENGA a RiTMO E POESIA Ceanizagi Sides, editdre Colegio REX-filologia ivetor: Dawei Damasceno 6 PICU np. Este livro é uma reprodugio integral, em off-set, res- ppeitendo 0 texto da 1° edigiio do 1956, em honra < me- Im6rh. do autor. Colocamos una ERRATA para com penstr a ausincia do revisto tipogrAfica. PREP ACIO TRABALHO que se vai ler néo é wm tratado de versificagio. Ao contririo, pressupée uum conkecimento prévio do assunto, pelo me- mos no que conoerne a cantagem sildbica, ce- sura, diérese, sinérese ¢ demais expressies comuns a téenica do verso, ¢ sua conceituacdo tradicional. A falta de trabalhos anteriores em lingua portuguésa, que encarassem o tema sob 0 as pecto aqui tratado, fomos foreados a dar ca- rater normative a vérios principios estabele- cidos ¢ « aplicé-lov com rigides que, ao proprio autor, parecer, as vézes, excessiva. Por isso mesmo, vamos fazer algumas ‘ressalvas para evitar possiveis malentendidos: Proferimos chamar aos segmentos_sildbi cos mais simples, células métricasy ¢ néo clk las ritmicas, porue a condigéo fundamental ‘para estabelecimento do ritmo & a repetigio ‘no tempo ou no espace, 0 que, no caso, néo acontece, pois, a estabelecer células ritmicas estas eontariam, no minimo, duas células mé- tricas. Pode acontecer que, em outros estu- dos, s¢ imponha a necessidade de estabelecé- las; neste, nd. Sendo a primeira repetigéo da tonica o que ‘nos dé. 0 caracterizagéo mais simples do

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