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UNil-TOOL ~

PARA PROJETOS DE
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS F
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CIVIS E INDUSTRIAIS AP LI CATI VOS


Acrobat Reader 4.0 jtf'>-lARIO ~~
Ultiboard - Multisim
OP8FLASH ~i
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,:PRDGRAMADOR Ultiroute
DICIONÁRIO DE
~
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Uni-Tool
GRÁFIC PGePGR
ACRÔNIMOS B
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Basic Step
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CÓDIGOQ ~
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DATA STORAOE
-- ~ - MICROCONTROLADOR
- MINI-CURSO DE
'.

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Este CD é parte da Rev[sta Saber Eletrônica Especial, " /' .[",,&,

,. --'". '>4 .• não podénd,fl !ler vêndido. sépárádámente . .I. 6~


ISSN 1518·5990 ,~éqÚísito.s inínlmOs: ~ 486,; ; , : . /' . -i'0'
Windons 95; 16 MS'de memória RAM~' ~ r ~(§:''1)

C'cn.( Leitótélé'C.J D;(IÊl 8x,ôu; SuP,efipr.,. , .:\~~ __' .•••


0
~tff ' ' . " U J'" ' ' .• , - in9)~e'I • ~ç7.>
, ' ,P~instrUções <lwüiii~;,iJqs·pR
JUlJl JJlL l~llH • ::. -I. - o_o o .'. - '::-. ~,~
g..iOOo/l7prg9~LV' rd~::>:i:I

multislM
~lectronics
WORKBENCH
EWB,a Solu~ão para
Proietos de Circuitos mais
conhecida do mundo.

Captura de Esquemas, Simulação & Lógica Programável


o Multisim é uma ferramenta completa para projetos de sistemas que oferece
captura de esquemas, um abrangente banco de dados de componentes,
simulação SPICE, simulação e entrada de VHDLNerilog, capacidades
de RF, características de pós-processamento e perfeita integração
com o EWB Ultiboard para layout de PCI, É uma ferramenta para
projetos fáci I de usar que oferece a funcional idade avançada necessária
para projetos de alta qualidade, e está disponivel em configurações para
satisfazer todos os níveis de projetistas, Suas opções de modelos e preços
combinados com uma diversidade de características para projetos em equipe
tornam o Multisim ideal tanto para profissionais isolados como para equipes de
engenheiros que agora podem projetar com uma ferramenta EDAcomum,

ultisOARD Poderoso Layout de PCI e


Autoroteamento Avançado
o Electronics Workbench Ultiboard é um poderoso, porém fácil de usar, programa para
roteamento e layout de PCI, que oferece as características e a flexibilidade que os projetistas
eletrônicos necessitam para construir placas confiáveis, O Ultiboard oferece uma combinação
exclusiva de funcionalidade avançada e excepcional facilidade de uso, uma combinação que
fez da Electronics Workbench a fornecedora líder mundial em ferramentas para projetos
eletrônicos, O Ultiboard produzírá os layouts de placa com a qualidade máxima que os
usuários esperam de uma ferramenta para projetos high-end, mas sem o preço elevado,

EWB - MUL TISIM - Versão 6.2


Student j Personal I Profess/onal I pr:;~:S7~na'
MODELOS DE SIMULAÇAO 2,500 6,000 12,000 16,000

ultiROUTE TIPOS DE INSTRUMENTOS VIRTUAIS:


Multímetro Digital! Gerador de Função I Osciloscópio I
Plotadora de Bode J Gerador de Palavras I Analisador Lógico
I Converso r L6C1ico I VVattimetro
Analisador de Distorcão
,/ ,/

,/
,/

,/
Roteamento e Analisador de Netv\.ork e Espectro
TIPOS DE ANALISES:
'7

Pontos de Opereção DC e AC I Transiente I Fourier I Rufdo I ,/ ,/ ,/


Posicionamento Varredura De I Varredura de Parâmetros
,/ ,/ ,/
Distor<;ão I Sensibilidade
MonteCarlo ,/ '7 '7
Automáticos Líderes no Varredura de Temperatura I P610 Zero I Função de '7 '7
Transferência I Worst Case I Larqura de Trilha
,/
Mercado Batched e Nested Sweep I Análise Definida pelo Usuário
Noise Figure I RF Circuit Charactarizer I Matching Network Opcionais '7
Designer
PRECO(R$): ~
PREÇO PROMOCIONAL (R$): 'l":Consulte
-nos

power
Professlonal
Limitacão (Número de pinos ilimitado
PREÇO (R$): ji,187,Qº

PREÇO PROMOCIONAL (R$): "':Consulte


-nos
Promoção Especial válida até 30/03/2001 ou enquanto durarem nossos estoques.

a
C ontate nossa equipe de vendas pelo telefone (Oxxll)4229-5588 ou por e-mail: vendas@anacom.com.br.

Rua Conceição, 627 - São Caetano do Sui


ANACOM São Paulo - Brasil- CEP 09530-060
Fone 11 - 4229-5588 - Fax 11 - 4221-5177
SOFTWARE
E-mail: vendas@anacom.com.br
Web site: www.anacom.com.br
~&emJnjrr

COP8FLASH

o MICROCONTROLADOR QUE
TRABALHA COM VOCÊ

o COP8FLASH é o novo chip da National Semiconductors


baseado em tecnologia Flash com qual você pode trabalhar. Ele
é o único que coloca rapidamente seu produto no mercado.

Além da emulação 100% precisa de sinais analógicos no próprio


chip e todas as vantagens que a tecnologia FLASH propor-
cio na, você adquire uma EEPROM de tamanho variável e
definível pelo usuário, projetada de modo a permitir uma vida
útil de 100.000 ciclos de gravar/apagar e 100 anos de retenção de
dados. E tem mais, o módulo interno de programação do sistema
não necessita de componentes externos ou lógica de controle.
Como parte integrante de um pacote de ferramentas de desen-
volvimento poderosas e fáceis de usar, o COP8FLASH se torna
muito mais do que um simples microcontrolador, quando ganha
o respaldo de nossa rede de suporte. Com ele, você tem à sua dis-
posição o componente certo, de um parceiro que está sempre a
seu lado - a National Semiconductor.

Conheça mais sobre o COP8FLASH vistando nosso web site:


www.national.com/cop8flash

National Semicondutores da América do Sul


email: suporte.brasil@nsc.com

Todas as novidades da família COP8FLASH estão aqui .

.•..'1
(;. National
Semiconductor
CI National SemiconduclOr Corporation, 2000. National Semiconduclor and tfJ are regislcred trademarks af National
SemiconduclOr Corporation. Ali rights rescrved.
REVISTA
SYRÔnlE:R
TECNOLOGIA -INFORMÁTICA - AUTOMAÇÃO

EDICÃO
• ESPECIAL N92
(In!eme' &plofe<', ,..bcope. Ópero4t!c.).
S.'010
yoefobtlre$lcs o~ ~ISOtÓ"neol1l1'(I(Io
lmo",ns voc.
nóo po»Ulf,ln,IQICI 11~'" eo.. I
eleum nov~goOor
.tI il Abrir (i COMO EXECUTAR ESTE CD 4
CONTEÚDO DO CD 6
IJDX - CONTROLADOR PROGRAMÁVEL COMPACTO 8
BASIC STEP 14
ULTIBOAR D 17
INFORMAÇÕES ÚTEIS 19
CIRCU ITOS ÚTEIS 26
CARREGADOR DE BATERIAS DE 6 V /TERMOSTATO .•...........•........................ 26
AMPLIFICADOR DE ALTA TENSÃO / CARREGADOR DE BATERIAS DE 12 V /
DETECTOR DE CHAMA 27
AMPLIFICADOR DE TRANSIMPEDÂNCIA / OPTO·DETETOR COM
AMPLIFICADOR / REGULADOR DE 9 AMPERES 28
REDUTOR DE 48 V PARA 15 V - 1,5 A / MILlVOLTíMETRO AC / RELÊ DE LUZ 29
TESTE DE CRISTAIS / CONTROLE DE MOTOR DC /
CARREGADOR DE BATERIAS DE NICAD .•..................................................... 30
CONTROLE DE MOTOR DE PASSO / REGULADOR DE 1,2 V A 17 V X 1,5 A /
CONTROLE DE MOTOR DE PASSO DE DUAS FASES 31
SENSOR ÓPTICO / ACOPLADOR DE POTÊNCIA / RELÊ ÓPTICO /
ACOPLAMENTO ÓPTICO PARA CARGAS INDUTIVAS ....•.................................... 32
60 HZ - TIL / OSCILADOR TIL / ESTROBO INCANDESCENTE /
SENSOR DE UM IDADE 33
FONTE DE 1,2 V - 25 V X 3 A / DIODO DE PRECISÃO / INDICADOR
DE BALANÇO / FONTE DE 15 V DE ACIONAMENTO LENTO 34
"'-
LUZ DE TEMPO / CIRCUITO ANTI-REPIQUE 2 / MONOESTÁVEL /

ESPECIAL N"2 •..•..•... REGULADOR DE 10 V / SIRENE DE 2TONS 35


JANEUtOl2OOt "'"
CIRCUITO ANTI-REPIQUE / OSCILADOR MODULADO / OSCILADOR LINEAR 36

-jtJ'
'-,~
Oõclol>ótIodo

....
COMPARADOR
DIMMER COMTRIAC
DE LUZ / VCO / DETECTOR DE CHAMA - 2/
/ MEIO-MONOESTÁVEL 38
REGULADOR DE 10 V DE ALTA ESTABILIDADE / REGULADOR AJUSTÁVEL DE
CORRENTE / PROTETOR DE PÓLO / DETECTOR DE SONS 39
REGULADOR DE 6 V PARA DíNAMOS / PONTE DE WEIN /

Os artigos assinados são de exclusiva responsabili-


INDICADOR DE POSiÇÃO ...........•........................................................................ 40
dade de seus autores. É vedada a reprodução total ou INDICADOR DE POLARIDADE / EXCITADOR DE RELÊ DE TRAVA /
parcial dos textos e ilustrações desta Revista, bem como TERMÓMETRO CENTíGRADO COM LM1 O E LM134 41
a industrialização e/ou comercialização dos aparelhos ou
idéias oriundas dos textos mencionados, sob pena de VERIFICADOR DINÂMICO DE TRANSISTORES DE POTÊNCIA / MULTIPLlCADOR
sanções legais. As consultas técnicas referentes aos arti- DE TENSÃO COCK CROFT - WALTON /TRANSMISSOR IR DE 50 KHZ 42
gos da Revista deverão ser feitas exclusivamente por
cartas, ou e-mail (AlC do Departamento Técnico). São TRANSISTORES DE COMUTAÇÃO PARA FONTES
tomados todos os cuidados razoáveis na preparação do CHAVEADAS E APLICAÇÕES INDUSTRIAIS 44
conteúdo desta Revista, mas não assumimos a responsa-
bilidade legal por eventuais erros, principalmente nas mon- MINI-CURSO DE MICROCONTROLADOR 54
tagens, pois tratam-se de projetos experimentais.
Tampouco assumimos a responsabilidade por danos re-
sultantes de imperícia do montado r. Caso haja enganos
em texto ou desenho, será publicada errata na primeira
oportunidade. Preços e dados publicados em anúncios
são por nós aceitos de boa fé, como corretos na data do
fechamento da edição. Não assumimos a responsabilida-
de por alterações nos preços e na disponibilidade dos
produtos ocorridas após o fechamento.

·T· ..· ·•· 1""""'l!...•.•.•.•....•...


Editorial

ELETilônl[A Editora Saber Ltda.


especial Diretores
Hélio Fittipaldi
Thereza Mozzato Ciampi Fittipaldi

Revista Saber Eletrônica Especial


Diretor Responsável
Hélio Fittipaldi

Diretor Técnico
Newton C. Braga

Fazer uma revista é sempre um desafio. Editor


Hélio Fittipaldi
Todas as edições são produtos novos com diversos
Conselho Editorial
colaboradores a se gerenciar e que devem cumprir Hélio Fittipaldi
João Antonio Zuffo
uma data. Mas isto não é nada perto desta edição Newton C. Braga

especial que contém um CD e que multiplica o nosso Impressão


Revista produzida sem o uso de
trabalho principalmente num fim de ano com tantos foto litos pelo processo de
"pré-impressão digital" por:
feriados. W.ROTH (11) 6436-3000

Distribuição
Brasil: DINAP
Portugal: ElectroLiber
Mesmo assim conseguimos fazer o nosso
REVISTA
trabalho em tempo e com melhoria em relação à SABER ELETRÔNICA ESPECIAL
(ISSN - 1518-5990) é uma publica-
primeira edição. ção trimestral da Editora Saber LIda.
Redação, administração, assinatura,
números atrasados, publicidade e
correspondência:
Nesta edição além dos 85 Circuitos & R. Jacinto José de Araújo, 315 -
CEP.: 03087-020 - São Paulo - SP -
Informações de autoria do Newton C. Braga Brasil. Te!. (11) 296-5333

destacamos matérias que contribuirão muito para Atenção:


Esta edição não é
aqueles que trabalham na indústria e precisam de comercializada pelo sistema de
assinaturas
muita informação, como por exemplo, a sobre
Matriculada de acordo com a Lei de
"Transistores de Comutação por Fontes Chaveadas Imprensa sob n° 4764. livro A, no 5°
Registro de Títulos e Documentos -
SP.
e Aplicações Industriais" e outras como o Mini-Curso
de Microcontrolador da família 8051, os programas Empresa proprietária dos direitos de
reprodução:
EDITORA SABER LTDA.
Ultiboard, Ultiroute, Uni-Tool e 0.0

Associado da ANER - Associação


Nacional dos Editores de Revistas e
da ANA TEC - Associação Nacional
das Editoras de Publicações Técnicas,
Dirigidas e Especializadas.

ANER

p,J:01~ www.anatec.org.br

www.sabereletronica.com.br
e-mail -rsel@edsaber.com.br
COMO EXECUTAR O CD1...
o CD possui um auto-run, ou seja, quando você o insere em seu drive,
abrirá automaticamente a tela de entrada, onde será visualizado o seu con-
teúdo.
Existe a possibilidade de seu drive de CD-ROM não estar configurado para
auto-executar, neste caso clique em iniciar e depois em executar.
No campo abrir digite "?:\saber.exe", onde a "?" é o que representa seu
drive de CD-ROM (exemplo: D ou E), que na maioria dos micros é "D". Irá
aparecer uma entrada de apresentação, finalizando com a tela de naveaacão. ES'
Através desta tela você poderá ir para qualquer parte do CD. Quando JA
desejar voltar à tela principal, clique na seta posicionada no canto esquerdo
superior, ou feche o navegador que por ventura venha abrir. O programa
multimídia somente será finalizado através da tela principal, clicando sobre o
"X" que está na parte superior do lado esquerdo.
O mínimo que esta multimídia necessita para um bom funcionamento é um
microcomputador 486, com Windons 95, 16 MB de memória e leitor de CD de
8x ou superior.
Para abrir os CLlPARTS, FOTOS, DICIONÁRIOS DE ACRÔNIMOS E O
CÓDIGO Q é necessário um navegador de Internet. Se você não tiver ne-
nhum instalado, fornecemos neste CD o Ópera 5.
Para visualizar os arquivos técnicos e o Mini-curso de microcontrolador
será necessário ter o Acrobat Reader; caso não tenha, oferecemos a versão
CRÊ'OITOS<
4.0.
A seguir mostramos o mapa do CD, para que você não tenha dúvidas so-
bre sua utilização.

Caso deseje utilizar o sistema de localizar do navega<ror ou localizar uma


Digite aqui o acrôrumo
Ilg [~~1I palavra que relacione a um acrônimo digite Crtl+F

FG FloatingGate
FG FrequencyGenerator
FG FunctionGenerator

FGREP FixedGlobaIRegularExpressionPrint
FIlP FractionalHorsePower
Fotoa
FHSS Frequency-HoppingSpreadSpectrum
FIB

o CÓDIGO
FIB
FIB-CVD
FIC
"Q"
Paro abrir estas imagens voce precisuró de um navegador FIC
(Int •••.nel Explor•••.•Nelscope. 6pera ele.). ORA - Nome da estação ou navio

li
FIF

iiSe você nõo possuir. instale o ~


Abrir
encontrado neste CD.
FIFORAM
FIFO
ORB . Posição da estação (distância aproximada)
ORe· Organização particular ou administrativa estatal que paga
FIGS as contas da estação
II ORO - Procedência e destino da aeronave ou navio
ORE - Hora estimada de chegada em determinado local
ORF - Regressando a certo local
Separamos para os leitores desta edição, uma coletânea ORG . Freqüência exata de transmissão ou recepção
de fotos utilizadas pela Editora Saber para a ilustração de ORH - Variação de freqüência
ORI - Tonalidade da transmissão
capas e artigos. Disponibilizamos estas fotos para que vocês
ORJ - Conferências radiotelefonicas a despachar
possam utilizá-Ias em trabalhos e apresentações multimídias. QRK . IntAlinihilirlArlfl ..rl()'-SlnAi, (1 =.lJ1...B:.J = .f75~A"f1,~ =

4 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 /FEVEREIRO/2001


Nesta tela você tem uma relação dos aplicativos APLIC:ATIVOS
mais utilizados na área de Eletrônica. Clicando sobre eles,
você verá a tela de apresentação e instalação de cada um.

UNI~TOOL
Pacote CCHftdu •• ter •.•••.••••tae.
....r. d•••••• létrico

Unl-tool Pia" ..Softvv.re ~r. de••••ho


e projeto de ift'lpl.ntaçAa .Ietrica civil.
Indu.trlal •.
Unl ••tool Pro .. Soft\Nare para desenho e
PG projeto de esquema etétrl'.ço de
autornação induatrial. quadro elétrico e
.'etrornec:ãniea
PGR

FLASHWIN ÓPERAS

'LN~ BASICSTEP ACROBAT4.0

112001

Passando o mouse sobre as palavras, você poderá ler


Fotos
um pequeno resumo sobre cada software contido no CD. Para
instalá-Ios clique sobre o programa desejado e prossiga as
Dicionário de
instruções.
Códigos

C:LIPARTS

CIlpono
~9

Poro abrir estoslmogens você predsorá de um navegador


( Internet Explorer. Nebcape. Ópera ete.).
Se você não possuir, lnskde o ~ ~ncontrodo neste ec>.

i) Abrir (i)

Nesta tela você encontrará diversos cliparts criados pela


Editora Saber para ilustrar as novas edições. Estes cliparts
APRESENlAÇÃO
foram desenhados em 3 dimensões, e agora você poderá
isp.pdf
Overvlew.pdf
Tools.pdf
--
ÇON
copiá-Ios para ilustrar trabalhos e multimídias.

PROGRAMAÇÃO ;NlEGRAÇÃO

an1150 _intro _isp.pdf Cop8comcd.pdf


an1153_ Virtual_ Gd.pdf
"" an115·Cflashwin.pdf

Os arquivos acima necessitam do Acrobal Reader • que pode ser


eneonlrado noS ApIlcallvos deste CD.
AcrobafReader 4.0

Aqui temos 9 documentos utilizados no Seminário COP8,


dividido em 4 itens para especificar cada documento. Quan-
do você passa o mouse sobre as palavras, uma pequena
explicação sobre o conteúdo de cada documento é apresen-
tado abaixo da tela.

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL N º 2 /FEVEREIRO/2001 5



C:ONiI5lJI)0
1)0 C:I)
o CD
que acompanha esta edi- leitor o que é e o que faz o COP8 tura e usos do COP8FLASH, a do-
ção especial nº2 contém uma gran- Flash. cumentação disponível no CD será
de quantidade de programas e ar- Em especial, recomendamos a de grande utilidade.
quivos importantes para todos os leitura do documento Overview.pdf
que estão de alguma forma ligados que compara o COP8 com seus con-
à Eletrônica, quer seja profissional- correntes diretos através de tabelas. APLlCATIVOS
mente, quer seja como estudantes. O manual do usuário é outro im- Na área de aplicativos o leitor vai
A seguir damos os principais ar- portante arquivo que pode ser aces- encontrar no CD uma série de pro-
quivos que você encontrará neste sado em componentes. Temos tam- gramas de grande utilidade.
CD e o que eles podem fornecer-lhe: bém em componentes o data-sheet
do COP8.
Em Programação encontramos UNI-TOOL
SEMINÁRIO COP8 três documentos que permitem sa- Destacamos em primeiro lugar o
Clicando em Seminário COP8 ber mais sobre a programação "in Uni-Tool Automation que é um pa-
na página de abertura do CD, o lei- system" do COP8FLASH. Estes do- cote com duas ferramentas para o
tor vai encontrar uma série de docu- cumentos são os apresentados no projeto e implantação elétrica, ci-
mentos relacionados com o COP8 seminário sobre COP8 promovido vil e industrial.
Flash. pela própria National Semiconductor. Este software foi desenvolvido
Na apresentação temos a docu- Enfim, se o leitor deseja se fami- para a plataforma Windows 95/98/NT
mentação em PDF, que mostra ao liarizar com as aplicações, arquite- destinando-se à realização de dese-
nhos para automação industrial, pai-
néis elétricos e dispositivos eletro-
mecânicos.
Temos então o Uni- Tool Plan que
possibilita o projeto de implantação
B· elol.,mple.prg elétrica, civil e industrial e o Uni- tool
I11: i'··· l· .. ~~~Jrie!i~
r±I
º"r"gc.di$
lunctiono!'Lprg
Pro que se destina ao projeto e de-
senho de esquemas elétricos de
automação industrial, quadros elé-
tricos e eletromecânicos.
;, _""<C"«'+-_-
O pacote consta de um podero-
O'+~
~1iF1f'" so 2D CAD que permite ao usuário
realizar projetos eletromecânicos
usando número ilimitado de recur-
JJJJ
sos, tanto com fios simples como
~~
~
I~ múltiplos, barras de terminais ou
.::&
:q}t1=

;] esquemas envolvendo PLCs.


No CD temos duas versões à dis-
r-::Jr--3jl irl~ ~l posição:
:::::::J,TJ !X34.9Y:3.5 m . iD~u"~'='OY:;Õ:O~D~;O'?.oo:=m==f'C=;:l~OO=
A versão plan (trial) e a versão
Área de trabalho do Uni-Tool com um exemplo de aplicação. profissional (trial).

6 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 /FEVEREIRO/2001


MultiSIM PGR - PROGRAMA DE FOTOS
Neste CD repetimos para os lei- GERECENCIAMENTO REMOTO Nesta parte os leitores podem
tores que perderam a edição anteri- Com este aplicativo é possível querer ilustrar trabalhos e apresen-
or este importante software da supervisionar remotamente via co- tações com imagens relacionadas à
Electronics Workbench, que permi- nexão telefônica o controlador eletrônica.
te projetar e simular em tempo real programável ~DX Série 100 .
o funcionamento de circuitos eletrô- DICIONÁRIOS
nicos. Outro motivo para sua inclu- Dois arquivos importantes serão
são é que ele é necessário para se BASIC STEP encontrados neste setor do CD.
rodar o UltiBOARD, outro software Utilizando o compilador Basíc a) DICIONÁRIO DE ACRÔNIMOS
fornecido no CD. Com ele, depois de Step, que emprega uma versão sim- Mais de 7000 acrônimos usados
montar virtualmente um circuito a ples da linguagem Basic denomina- em Eletrônica, Telecomunicações e
partir de uma biblioteca de compo- da PBASIC, pode-se implementar Informática são reunidos nestre ar-
nentes, é possível verificar se ele diversas aplicações de controle e quivo juntamente com seu significa-
funciona com instrumentos virtuais, monitoramento. do, pelo nosso colaborador A. W.
tais como osciloscópio, voltímetro, Franke.
frequencímetro, analisador de níveis b) CÓDIGO Q
lógicos, etc. OPERA 5 e ACROBAT 4.0 O código Q é usado nas comuni-
O Opera 5 é um navegador para cações por radioamadores e tam-
UltiBOARD Internet, enquanto que o Acrobat bém pela polícia, serviços públicos,
Com este software pode-se pro- Reader é necessário para a leitura segurança, etc. Se o leitor trabalhar
jetar a placa de circuito impresso de de todos os documentos no formato em telecomunicações ou usa equipa-
um circuito desenvolvido no PDF que não se encontrem neste mentos de comunicações, o conhe-
MultiSIM. Colocando na tela os com- CD, mas, uma vez instalado, sejam cimento deste código é importante.
ponentes com seus aspectos reais obtidos de qualquer fonte.
e pinagens obtidas de uma vasta bi- MINI-CURSO DE
blioteca, o programa encontra o ca- MICROCONTROLADOR
minho mais apropriado para as tri- CLlPARTS Os microcontroladores 8051 e
lhas que formam o circuito final, sem Ao realizar um trabalho de eletrô- 8031 encontram hoje uma enorme
o perigo de cruzamentos e erros. nica, por exemplo, montar um catá- gama de aplicações. Se o leitor está
O programa trabalha com placas logo de produtos, os leitores da área ávido por conhecer exatamente seu
de diversas faces e permite a precisam de imagens relacionadas princípio de funcionamento, suas
otimização com a troca de posições com seu campo de atividade. aplicações e sua arquitetura, este
de componentes. No banco de Clíparts o leitor en- mini-curso com as suas 20 páginas
contrará uma grande quantidade em formato PDF lhe darão uma boa
UltiROUTE destas imagens prontas para uso. quantidade de informações -
Trata-se de um programa com
'1l'1x
duas finalidades importantes princi-
palmente para quem pretende indus-
trializar produtos eletrônicos. A fun-
ção Autoplacement procura a melhor
disposição para os componentes
numa placa de circuito impresso, tra-
balhando principalmente nos espa-
ços limitados. A função Autorouting,
por outro lado, otimiza o roteamento
das trilhas de uma placa de circuito
impresso.

PG - PROGRAMADOR GRÁFICO
Por meio deste software de pro-
gramação do controlador progra-
mável ~DX Série 100 pode-se simu-
lar e testar circuitos, mesmo sem que
o próprio controlador seja adquirido.

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL N º 2/FEVEREIRO/2001 7


pDX - CONTROLADOR
.;
PROGRAMA VEL
COMPACTO

INTRODUÇÃO mitindo testar os programas elabora- capturar com o mouse os blocos exis-
dos no PG mesmo sem o controlado r tentes e ir montando o circuito nessa
Muito se fala atualmente sobre pré- ~OX. área. Por exemplo, se quisermos fa-
dios ou processos "inteligentes". No zer um relé temporizado que, uma vez
entanto, os equipamentos disponíveis ativado, fique ligado durante 5 segun-
no mercado para automatizar uma re- COMO PROGRAMAR dos, independentemente da entrada,
sidência ou um processo se limitam a desenhamos na sequência:
funções específicas, tais como alarme Ao rodarmos o PG surge a tela de Primeiro, capturamos uma entrada
e temporização, ou se trata de onero- apresentação. Ao pressionar qualquer através do mouse (aponte para as
sos controladores programáveis. Para tecla, esta tela é substituída pela tela entradas e "c1ique" uma vez a tecla
suprir esta deficiência foi lançado o principal do programa, mostrada abai- esquerda do mouse). A seguir, larga-
controlador programável ~ox (micro xo: mos a entrada na área de edição
OX). Ele permite ser programado atra- Nesta tela notamos, à direita, uma ("c1ique" novamente a tecla esquerda
vés de um microcomputador IBM-PC, série de desenhos que representam do mouse).
via porta paralela. Com isso, várias os diferentes "componentes" que irão °
Faça mesmo com os outros blo-
aplicações que antes não estavam dis- formar o "circuito" a ser transmitido cos (monoestável e saída).
poníveis ou necessitavam de monta- para o ~OX. A área livre, à esquerda, Então, aponte para o vértice do blo-
gens eletrônicas dedicadas, podem é onde o "circuito" é elaborado. Basta co de entrada e pressione o mouse.
ser implementadas apenas repro-
gramando o ~OX. fi l.,oxllAn.IITelallMonl
A linguagem de programação é to- jJDX
1/16 s
talmente gráfica e intuitiva, não exigi-
do mais do que algumas noções de
o
L/::5 -r- -+-
~~ffi:N.
Entr Saída Chave EChave
E'NF
lógica para seu aprendizado. Neste
artigo descreveremos a programação
do controlador ~OX e algumas aplica-
ções. Ele é programado através do
~~EjB
~~~~

software PG (Programador Gráfico),


incluído no CO desta revista. Este pro- LjlE}lf~[Ql'
~~6J~
grama roda em janela DOS, no ambi-
ente Windows 95 ou 98.
O PG é um ambiente para desen-
rrm~c:J~
~~~~
volver aplicações para o ~OX de for-
ma gráfica e amigável. Assim, não ~
existem linhas de programação nem
instruções, mas blocos ("ícones") que
são interligados, como se fossem com-
ponentes elétricos reais.Todas as ope- DEXTER
rações são feitas através do mouse, eo....ri.ca&Ao DnET via LPTl

com poucas intervenções do teclado. Númerode nodos: 18/11


Ar-OJiyo:
Blocos par a o ,.ox: 117:00
O software inclui um simulador, per-

8 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 IFEVEREIRO/2001


Com as setas do teclado una a entra- Pressione [OK] e está pronto o pro-
da E1 à entrada do mono e sua saída grama!
à saída S1. Por fim, aponte com o Para simular este programa seleci-
mouse para o centro do monoestável one a tecla [Mon] (canto superior di-
==1
e pressione a tecla [E] do teclado do reito do vídeo) e, a seguir, [Simulador]. ::::S1
computador. Pressione a tecla [S] para iniciar a
Programe 5 segundos de duração simulação. A tecla [1] ativa a entrada
do pulso do moestável via tecla E1 do ~DX simulado, iniciando a .=J
[Const]. temporização. 3ó v12=
v13=
v15=
-S5
-Só
-S7
-S8
-S9
-S10
-S11
-S12
255vv11=
-SI
-S2
-S3
-Siv1i=
v10=
9=
8= 255
,
Simula o circui to
ó=
7= v 1=
2=
v 3=
i=
5= E3-
Ei-

E7
E8
E9
ElO-
E11-
E12- ri [J XEXP
E2-- FI-F8
+/- ~>O}(
Velocidade 21ó9 DOM,00:02:15 I
v 0=E1 Up/Dn
V Executa
l-i
C Liga/desl.
For::;a Rola
Liga/desl.
Acerta
S Run/Stop
um ciclo
telaentro
variáveis
relógio C•
O
de edi::;ao
entro EXP
VDX
~
L
I ESC
Op::;oesvia teclado: -
Ciclo:Var iáveis:
Sai da simula::;ao
E5 -
m IJJDX~ tE2J ffi

.> -....
pDX
l/ló s
o
.. ~~ ~

SE~
-I-'"' :

,",...II~
.. ",l~
···;r-uC
It\ [8MõJ~
Relógio Mono Atr.
~

~
r-1HO
~T"
v15 -s -
+,=Sl

Faixa de tempo
Const +T;f15
r::lMO

HORASI
ligar-á
R
utiliza ouma
nodo
liga::;â.::.
Consulte
conforme
5.OOs o Difl
central
Manual
explicado
for saída
quando
de
Dur al;ao
de utilizada
durante
energizada telilpo
Programa::;aopara
nopara
Manual
seu
a
uma de
ÀTEN~ÀO: Cada temporizador inserido no interno.
dicador
ÀTEN~ÀO: de
Se variável
dura::;ao,veja controle
configura::;ao
variável indicado.
Q Programa::;ao.
zer-a o tempo.
detalhes.
como
dos in-
bits
programa
~ bloco
rada for ativado este

Utilize as teclas [+] e [-] para au-


mentar ou diminuir a velocidade de
simulação, ou ainda a tecla [X] para
executar o programa passo a passo.

Se transmitirmos este programa ao


~DX, cada vez que for energizada a
entrada E1 a saída S1 será acionada
durante 5 segundos. Para transmitir o
programa basta conectar o ~DX à por-
ta paralela do microcomputador via
cabo próprio (acompanha o ~DX) e
pressionar a tecla [~DX] existente na
tela principal.
Esta tecla abre uma janela com
várias opções, entre elas compilação
do programa e transmissão para o

..~:.~~.:~
~DX:

~EJEl§
~;~
Maiores detalhes podem ser obti-
dos no manual do Controlador
Programável ~DX, disponível no CD

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2/FEVEREIRO/2001 9


que acompanha esta revista, e tam- nal caso não esteja acionada via nodo rações lógicas como AND, aR e xaR.
bém no endereço da Dexter na de controle (linha pontilhada). É simi- Além disso, este bloco, permite tes-
Internet: www.dexter.ind.br. lar às chaves usadas em porta de ge- tes, tais como se a variável é maior ou
ladeira que, quando pressionadas menor que determinado valor e teste
(nodo de controle ativado), interrom- de bit.
COMpi lar
pem a passagem de energia elétrica.

--
Envia PrOgraMa
DXNET
DXNET Este é o bloco
EXECUTAR Relógio
PARAR
:30
Este bloco End:3 que permite a inter-
permite dispa- comunicação com
rar um proces- vários IJDX utilizan-
IMONIT. UARI
Modo Discar ••
so em um de- Rot:25 do-se a rede local
Porta DXNETI Modo DXNET terminado ho- DXNET.
Porta Seriall Modo TX
rário. É pos- Com ele podemos transferir o es-
BUeriYica EEPROMI IUarredural
SEG:14 sível es- tado de uma ligação (ativa ou inativa)
pecificar dia da ou o valor de uma variável de um IJDX
Acerta Hora Força lJa,-DX semana, hora e minuto. Graças ao re- para qualquer outro IJDX. Com este
LE! Hora Fo,-ça NodoDX
lógio interno do IJDX, ele sabe que recurso, pode-se fazer programas bas-

IJ!E:] I PerHé.-ico I m horas são e qual o dia da semana atu-


al. Note o nodo de controle pontilha-
tante complexos apenas distribuindo
as tarefas entre os vários contro-
do, à esquerda. Este nodo deve estar ladores ligados em rede.
ativo para que o nodo de saída ligue
DESCRiÇÃO DOS BLOCOS no horário determinado. Expansão
a bloco de ex-
Monoestável
EXP pansão acessa o
a bloco de conector de ex-
I!I
-'0
a IJDXpossui 4 en-
tradas que podem ser
~
-T- vlS monoestável si-
E:v3 pansão existente
utilizadas através des- mula exatamente no IJDXque, atra-
E1 te símbolo (E1 à E4). 1.50 s esta função elétri- S:v5 vés de circuitos
~ Entrada ca, ou seja, ao aci- opcionais, permi-
Estas entradas permi-
tem até 48 V direta- onar o nodo de te aumentar o número de entradas e
mente. Além disso, têm alta entrada, o nodo de saída é mantido saídas de 4 de cada para 12 de cada
impedância (10KQ), permitindo sen- acionado durante o tempo especifica- ou a instalação de teclado/display para
sores de baixo "fan-out"(baixa capaci- do, independentemente do nodo de entrada de dados.

-
entrada. Assim, é possível gerar pul-
dade de corrente de saída).
+
S
sos de saída desde décimos de se- Energia
Saída gundo até dias. Este bloco per-
As saídas do IJDX mite forçar a ativa-
(81 à 84) acionam
relés, capazes de
comandar até 1000
~
Atraso
a atraso liga o
nodo de saída de-
-.
:E.
ção de determinada
linha. Assim, ele
equivale a ligar esta
~Sl W. Está disponível
- T - vl0
pois de transcor- linha ao positivo do
tanto o contato direto quanto o rever- rido o tempo circuito. Por exemplo, o bloco de reló-
so do relé.
v3 m gio tem uma linha de controle que
especificado.
Pode ser usado deve estar ativa para permitir seu fun-
Chave NA em um alarme, cionamento. 8e quisermos que o re-
NA A Chave NA por exemplo, para permitir ao proprie- lógio funcione constantemente basta
conectar à sua linha de controle um
Cl.
~.o-+-
(normalmente tário um tempo, após a detecção, para
aberta) só permi- desligar o sistema antes de seu dis- bloco de energia.
te a passagem paro.
de sinal por ela
caso o nodo de controle (linha ponti- Função 29 a rótulo per-
lhada) esteja ligado, fechando a cha- v4 Este bloco ma- mite conectar
nipula variáveis ~ Rótulo
dois pontos do
ve (similar a uma chave interruptora
comum). Imovl internas (podemos
ter até 16 variáveis
programa sem a
necessidade de puxar uma linha de
NF
Chave NF 76 de 8 bits no pro- um ponto ao outro. Isto é útil em pro-
A chave NF grama). gramas complexos, em que há dificul-
(normalmente fe- As funções permitidas são soma, dade para efetuar todas as ligações.
~ subtração, mover valor, deslocamento Funciona como um "Iabel" em lingua-
chada) permite a
passagem de si- de bit à direita ou à esquerda, e ope- gens tradicionais.

10 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 /FEVEREIRO/2001


Nado EL fonte positiva. Assim, se o controle bem maior que a área visível de tela,
estiver inativo sua saída estará ativa pois o programa permite "scroll" (mo-
- JL te bloco produz um e vice-versa, produzindo a inversão de ver a tela para cima ou para baixo).
- pulso na saída sinal. Assim, é possível, com o mesmo ~DX,
±.r=.f~
"':" sempre que o ~DX
Este interessan-
é energizado pela PWMin
por exemplo, controlar a irrigação de
jardim, o alarme residencial e ainda
rede elétrica (note PWMIN Este bloco de um simulador de presença para quan-
que há necessidade das pilhas inter- instrução permite do o proprietário se ausenta.
nas neste caso, já que o programa
Ent:2 que o ~DX conver- Os três programas de exemplo
deve estar rodando mesmo com a fal- ta um sinal mo- (ALARME.UDX, JARDIM.UDX e
ta de energia elétrica). Com isso, o pro- R:vl dulado em largura PRENSA.UDX) são fornecidos com o
grama pode tomar alguma providên- de pulso para um PG. Para carregá-Ios primeiro "c1ique"
cia necessária para reiniciar o proces- valor de 8 bits a ser guardado em uma na tecla [Arq] e, a seguir, em [DIR]:
so a partir do retorno da rede elétrica. variável do programa. O bloco possi-
bilita a leitura de sinais analógicos, m IJJDXI Arq IT~la~ lt1on~

~t
Nado ED pois efetua a conversão analógica 1 NF
Este bloco efe- para digital (ND de 8 bits). Com um ~ •••.•.
=-:c-+

b2Jo.SS
-...f..-+
tua a mesma fun- circuito usando o tradicional timer555 1
ção do bloco an- e poucos componentes adicionais Entrada Saída Cháve
~A Cháve
terior, só que o
pulso é gerado ao
faltar energia elé-
trica. Uma apli-
cação seria para avisar outros ~DX da
pode-se monitorar tensões, tempera-
tura, etc .

--1L...1l.
Biestável
Este é o popu-
.:.;r-
It\ .. ~~~
Relóaio
r:.J
. Mono
uO
Atr aso F'un o

rede DXNET de que faltou energia elé- lar "flip-flop", ou


trica a determinado ~DX ( note que o
programa e a comunicação em rede
-IL. seja, a cada bor-
da de subida do .Lerl .Gravarl .Apagarl .Sai do pai
não necessitam de rede elétrica para Bi-estóvel sinal de entrada CaMinho: C:~JSCO'
seu funcionamento, basta estarem ins- sua saída troca
taladas as pilhas internas). de estado. Com ~ NOMe: I
ele podemos memorizar algum esta- C2EJ CD
Pulso do (flag) no programa ou dividir a fre-
rL
PULSO Este bloco opera qüência de saída de um oscilador.
-Tv12 exatamente da mes- Deve surgir uma janela azul, com
ma forma que o de Bloco IJDX todos os programas de exemplo que
v8 s atraso, exceto que o Este bloco sem-
atraso mantém a sa- ,...OX pre está presente no
acompanham o PG. Selecione o pro-
grama desejado apontando-o e pres-
ída ligada (após o 1/16 s canto esquerdo sionando a tecla esquerda do mouse.
tempo de atraso especificado) en- superior do vídeo. Por fim, pressione a tecla [Ler]:
quanto a entrada estiver ligada e o 2 Serve para indicar
pulso produz apenas um pulso (de 1/ qual é o endereço
16, 1/32, 1/64 ou 1/256 de segundo, na rede local DXNET (note que pode-
conforme o bloco ~DX) na saída. mos ligar até 15 ~DXs em rede) e a
duração do ciclo. O ciclo de execução
Oscilador pode ser programado para 1/16, 1/32,
Este bloco pro- 1/64 ou 1/256 de segundo.
~
duz pulsos constan-
- T - v13 temente na saída,
espaçados por um EXEMPLOS DE APLICAÇÕES
0.06 s
intervalo de tempo
programável. Per- Vamos mostrar algumas aplicações
mite piscar lâmpa- do ~DX. O objetivo aqui é dar uma
das ou acionar de forma intermitente idéia da facilidade de programação e
sirenes de alarme, por exemplo. suas particularidades. Note que, devi-
do à programação ser por blocos, é
Inversor muito fácil ter mais de um processo
ILerl IGravarl IApam_rI .Sai do pai

+ . NF A chave in-
versora é, na ver-
sendo controlado pelo mesmo ~DX.
Basta desenhar o diagrama de con-
CaMinho: C:~JSCO'

~ dade, uma chave


NF com a entrada li-
gada diretamente à
trole de cada processo
dependentemente na tela do compu-
in- ~
t:EJ m
NOMe: ALARI'tEl

tador. A tela real de programação é

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL NQ 2/FEVEREIRO/2001 11


yDX
1/1& s
sirene de forma intermitente (0,25 s e, portanto, se existirem pessoas por
O
ligado e 0,25 s desligado). Uma vez perto elas devem se retirar).
SENSW Cn'lTRfI$O
disparado, o alarme "toca" durante 1 Após os 5 segundos, o sistema ain-
minuto e depois se rearma. Note que da aguarda 10 segundos adicionais e
StNSOR DIRETO
foram usados apenas 8 blocos para fecha o relé 82. 82 deve estar ligado
elaborar este programa (entradas e a uma válvula solenóide (similar às
D
saídas não são contadas como blo- usadas em máquinas de lavar roupa
cos). para admissão de água) para abrir a

,
ATIUA
ô ~NI' Como o limite de blocos para o IJDX água. Esta permanece ativa durante
série 100 é de 127, podemos tornar o 10 minutos.
~ alarme muito mais complexo ou colo-
car outros programas para rodar simul-
taneamente no mesmo IJDX! Ver Fi- PRENSA INDUSTRIAL
IIII"Dl<IIAr<1IITelaIIHonl gura (Alarme).
Carregue o programa PREN8A.
L/;I
En1:
~~ r ada Safda
-T~...
châvC!'
~N.
t~
ChãvEt
~NF
IRRIGAÇÃO DE JARDIM
Este é um exemplo de programação
via máquina de estados. Ao pressio-
nar uma tecla ligada à entrada E4, a
Carregue o programa JARDIM no saída 81 (responsável pela
PG. Este programa permite irrigar au- pressurização do sistema hidráulico
tomaticamente o jardim de uma resi- ou pneumático) é acionada. Esta en-
dência. trada E4 serve como chave liga/desli-
Note que a entrada E2 foi utilizada ga para a prensa.
como senso r de umidade (o esquema O pistão da prensa deve avançar
do sensor acompanha o manual do (82 - rótulo 5) até o sensor fim de cur-
equipamento) . so ligado à E2 (rótulo 1). A seguir, o
Caso seja detectado que a grama pistão deve recuar (83 - rótulo 6) até
está seca, às 18:30 todos os dias o o fim de curso E1 (rótulo O).
IJDX liga durante 5 segundos um alar- Este movimento deve ser repetido
me sonoro ligado à 81 (avisando que 5 vezes (estado 1 e estado 2 da má-
o sistema de irrigação vai ser ativado quina de estados). A seguir, o IJDX

17:00
Chave liga/desligo acionada
18/11

Fig. Alarme
ESTADO 1
PRENSANDO
ALARME

o diagrama seguinte permite o con-


trole de alarme. Note os sinais de en- Rm de curso E2
Contador de ciclos <5
trada: E1, E2 e E3. E1 dispara o alar-
me com retardo de 10 segundos. Esta
ESTADO 2
entrada pode ser ligada a um sensor RECUANDO
magnético (reed-switch) ligado na por- Recua pistão

ta de entrada da residência. ESTADO 4


ABRE PORTA
Assim, o proprietário tem 10 segun- Abre porto
dos para desativar o alarme após en-
trar em casa, antes que este dispare.
A entrada E2 dispara o alarme imedi-
atamente.
DIAGRAtv1ADE ESTADa; PARAPRENSA.UDX
Esta entrada pode sensorear todas
as outras aberturas (janelas, outras tpO<TA
portas) através de sensores magnéti-
cos colocados em série.
Caso qualquer um deles se abrir, o
alarme será disparado.
Por fim, E3 ativa o alarme. Esta en-
trada deve ser ligada a uma chave,
permitindo ligar o alarme. A saída 81
-P-ISTÃ-O--'-o DO
Rl ~~:JiEM~
-
SENSO<
El
SENSO<
E2
SENSO<
E3
é usada para acionar uma buzina ou

12 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 /FEVEREIRO/2001


pula para o estado 3, que continua estado 6 (v1=6), que faz o pistão re- o esquema de sensores e aciona-
recuando o pistão via saída 83, mas cuar até o fim de curso E2 (rótulo 1), mentos da prensa é o seguinte:
temporiza 1 segundo antes de passar mantendo a porta aberta. Visite nosso endereço na Internet
para o estado 4, que aciona a saída Uma vez atingido E2, a porta é fe- - www.dexter.ind.br. onde está dispo-
84, que abre a tampa do comparti- chada e o pistão continua recuando nível informação sobre toda linha de
mento da prensa (para expulsão do até atingir o fim de curso E1 (rótulo O). periféricos para o controlado r IJDX,
material prensado). Quando o pistão atinge E1, o sistema além dos manuais de operação. Re-
Após dois segundos a tampa já está retoma ao estado Oe, caso a entrada comendamos a leitura do manual do
aberta e o pistão é acionado até o fim E4 esteja acionada, inicia novo ciclo Controlador Programável IJDX para
de curso E3. Note que a tampa per- de prensagem. uma descrição completa do software
manece aberta via saída 84 (rótulo 7). Assim, neste processo pode-se PG e dos programas de exemplo que
Depois de atingir E3, o IJDX pula para identificar 7 estados: o acompanham.

PGR

No CD desta revista também está disponível o software PGR - Programa de


Gerenciamento Remoto (versão demonstrativa). Trata-se de um software supervisório
para o controlador I-lDX, capaz de monitorar ou modificar nodos, variáveis ou cons-
tantes do programa remotamente, via rede telefônica. O próprio programa contém
um pequeno manual, que pode ser impresso. A versão demonstrativa permite ape-
nas 2 objetos de cada tipo (nodo, variável e constante) e não possibilita salvar os
dados no Arquivo de Estações. Contacte a Dexter para obter uma cópia integral
deste software.

Q9QOJhduStrial,
friGi, Ensino dê
utõmação Residencial,
de AcessG e muito mais .....
ogr~'ihar (linguagem gráfica).
endente de' computador externo.
lúi ferramentas de depuração.
o'iilra ruídos elétricos (até 1500 V).
as digitais até 48 VElc.
digitais tipo relê para até 10 Ampéres.
r de expansão para 8 l/Os adicionais.
es dê ter'hporização, teste e aritmética.
,·"eloglo intêrno com instruçGes tipo despertador.
~Rêde l<DcalDXNET para conexão de 15 i-IDXs.
, Kit completo de baixo custo, com o i-IDX, fonte
de alimentação, cabo de comunicação, disquete
e mãnual detalhaElo.
~:OJ~J14::
Bloços ura o JIDl(s 6 I~~ -' Dimensões reduzidas: 117 x 100 x 33 mm.
oo
- Acessórios disponíveis: Modem, Expansão de
;;
"'
Entradas/Sa ídas, Interface Ho me m/Máqu ina, ~
Opto-acoplador, Conversor Analógico/Digital jll
com leítura de temperatura e umidade relativa, @
o
Regulador Chaveado, Biblioteca de Funções, Ü
~ Software de Supervisão Remota e/ou Local.
~"o
IMPQSTQS E SOFTWARE Visite nosso endereco na InterneT:: Ü
INCLUSOS. <l>

FRETE NÃO INCLUíoo.


QFERTA VÁLIDA ATÉ
'Rww.dexter.ind. g'"
01 DE MARÇO DE 2001. Download de softwares,
IDI:lIJUa!s,artigos e aplicações.
INDÚSTRIA
ECOMÉRCIO
DEEQUIPAMENTOS
ELETRÔNICOS
LTDA.
Av.Pernambuco,1328,Cj.309,PortoAlegre- RS - CEP90240-001 FONES: (Oxx51) 343-2378, 343-5532

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2/FEVEREIRO/2001 13


Basic Step
Basic Step. Ela não inclui os opera-
o QUE É?
dores lógicos e matemáticos.

o Basic Step é um computador muito pequeno que roda uma


versão da linguagem BASIC. Esta versão de linguagem foi escolhi- Comandos de desvios e
condicionais:
da pois pode ser facilmente entendida por todos, sem ser neces-
SE ...ENTÃO ou IF...THEN - faz
sário um conhecimento prévio de linguagens de programação. Esta
um teste e desvia a execução do pro-
versão de BASIC aceita comandos em inglês e português. O Basic grama de acordo com o resultado do
Step possui 8 portas de entrada ou saída programáveis indepen- teste.
PULA ou BRANCH - pula para
dentemente, chamadas pinos. Estas portas podem ser usadas di-
um endereço determinado.
retamente para controlar dispositivos com entrada TTL tais como VAIPARA ou GOTO - continua a
botões, diodos LEDs, auto-falantes, potenciômetros, etc. Com o execução do programa no endereço
acréscimo de poucos componentes, elas podem controlar especificado.
EXECUTE ou GOSUB - execu-
solenóides, relés, motores, etc.
ta uma sub-rotina e volta.
RETORNA ou RETURN -
COMO FUNCIONA? indo br). Com este editor é possível retorna de uma sub-rotina.
a Basic Step é um grande avan- escrever o programa, compilá-Io e
ço na área de miniaturização, pois gravar no Basic Step. A gravação é
em uma pequena placa de circuito feita conectando-se o Step à porta Comandos de Repetição:
impresso temos o regulador de 5V, serial do PC com um simples cabo REPITA ...ATÉ ou FOR ...NEXT -
processado r, oscilador, memória e de três fios. executa uma parte do programa um
tudo o que é necessário para o per- a cabo pode ficar conectado en- número de vezes.
feito funcionamento do computador. quanto o programa estiver sendo tes-
a programa é convertido em códi- tado, já que ele não interfere com o
gos que ocupam muito pouco espa- funcionamento do Step. a editor pos- Comandos numéricos:
ço e então armazenados em uma sui ainda um arquivo de ajuda (total- PROCURA ou LOOPUP - pro-
memória EEPRaM, que pode ser mente em português) com todos os cura o dado especificado e guarda
lida e regravada, um número muito comandos explicados em detalhes, em uma variável.
grande de vezes e, diferente de ou- com exemplos de programas mos- TABELA ou LOOKDOWN - pro-
tros microcontroladores, não neces- trando como utilizá-Ios. cura um valor na tabela e guarda em
sita ser apagada antes da gravação. uma variável.
Programar o Basic Step é muito sim- ALEATÓRIO ou RANDOM -
ples, um editor está disponível gra- COMANDOS gera um número aleatório.
tuitamente no síte da Tato Equipa- A seguir temos a listagem com-
mentos Eletrônicos (http://www.tato. pleta dos comandos suportados pelo
Entradas e saídas digitais:
ENTRADA ou INPUT - faz um
CARACTERíSTICAS:
pino ser entrada.
Memória: 256 bytes, capaz de armazenar de 80 a 100 instruções. SAíDA ou OUTPUT - faz um
Velocidade de execução: aproximadamente 2000 instruções por segundo
pino ser saída
Alimentação: de 7,5 volts até 15 volts.
INVERTEDIREÇÃO ou

14 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 /FEVEREIRO/2001


REVERSE - se o pino é saída, muda
para entrada, e vice-versa. Comando de som:
DESLIGA ou BAIXO ou LOW - SOM ou SOUND - gera um si-
faz um pino ir para O volt. nal sonoro com freqüência e dura-
LIGA ou ALTO ou HIGH - faz ção determinados.
um pino ir para Sv. Comandos de acesso à memória:
INVERTE ou TOGGLE - inverte LÊ ou READ - lê um dado ar-
o estado de um pino, se é O volt vai mazenado na memória EEPROM.
para S volts; se é S volts vai para O ESCREVE ou WRITE - escreve
volt. um dado na memória EEPROM.
MEDEPULSO ou PULSIN -
mede a duração de um pulso.
GERAPULSO ou PULSOUT - Comandos de tempo:
gera um pulso com duração PAUSA ou PAUSE - pára a exe-
especificada. cução do programa por um determi-
CHAVE ou BUTTON - lê uma nado tempo.
chave externa.
o BASIC Step é um microcon-
Comandos de controle de energia: trolador programado em Basic.
Comandos seriais: DESCANSA ou NAP - pára o Ele é especialmente usado para
LÊSERIAL ou SERIN - lê uma processamento por um tempo. controlar circuitos eletrônicos.
entrada serial RS-232 com velocida- DORME ou SLEEP - pára a exe- Características:
de de 300 a 2400 bps. cução e reduz o consumo de ener- Entradas/saídas: 8
GRAVASERIAL ou SEROUT - gia por um determinado tempo. EEPROM: 256 bytes
FIM ou END - termina a execu- RAM: 13 variáveis
escreve em uma porta serial RS-232.
Clock: 4MHz
ção do programa.
Consumo: 2mA
Porta serial: 300 a 2400 bauds
Comandos analógicos: Comandos em
PWM - gera um sinal PWM onde Comandos para encontrar erros Português e Inglês:
um capacitar e um resistor podem for- de programação: BUTTON, DEBUG, HIGH,
necer um sinal analógico de O a S volts. CONSOLE ou DEBUG - envia o INPUT, LOW, OUTPUT, POT,
POTENCIÔMETRO ou POT - lê valor das variáveis para visualização PULSIN, PULSOUT, PWM,
um potenciômetro. no PC .• REVERSE, SERIN, SEROUT,
SOUND, TOGGLE, CHAVE,
LIGA, DESLIGA, MEDEPULSO,
ê,LTO ESCREVESERIAL, FIM, etc
Al,EATÚRIO

'Este é um programa de CQmandos Português •.


BAI~
CHAVE ef) Compre por r:t)
'um led ligue o led a t:
. de 470 ohrns a.o pino O
Informações técnicas •. çONSOLE
DESCANÇ<\
reembolso postal
Como utilizar o Help
loop: DESLIGA
toggle o
pause 1000
goto loop
~obie ... DORME
J;NTRADA
E~CREVE
ESCBEVESERIAL
Outros Produtos
-
EXECUTE
fiM
jâERAPULSO
INVERTE
ItlVERTEOIREÇÃO
LE U1
.,.
LESERIAL o
LIGA c
MEOEPULSO
$
EAUSA ~o
POIENCIOMETRO
~o
PR.QCURA
üo;
PULA
Gravadores de PIC,
"
REPIT A. ..CONTlNUE g
«
RETORNA amuladoras real-time,
SAlQA
l!d
.&.1_
's~256 b~!es placas para testes com PIC
SE ...ENTÃO
SOM
TAª-ELA
Tato Equipamentos Eletrônicos
Tela principal do Basic Step \fAIPARA Rua Ipurinas, 164 - São Paulo
Tal. (11) 5506-5335
http://www.tato.ind.br
SABER ELETRÔNICA ESPECIAL N º 2 /FEVEREIRO/2001 15
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I Bairro-:-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-= _

I Telefone: e~mail: _
PEÇA PELO TELEFONE: II CEP: Cidade ESt:

(11) 3224-8350 L
REOUISITOS: Ser maior de 17 anos
q=dc;:!: =c~a~
e ter concluído ou estar cursando o ensino médio. O aluno será informado,
~~u~s~ ~=e~~ ~m.:.20~a~e~s__ .
ULTIBOARD
Software Para Confecção de
Placas de Circuito Impresso

software mostrando a interface de tra-


Na edição especial n.º 1 demos aos nossos leitores em CD uma balho para o projetista.
Observe que esta interface é divi-
versão demo do MultiSim, um software para projeto e simulação
dida em diversas áreas de trabalho,
de circuitos eletrônicos da Electronics Workbench. No entanto, os com espaço maior justamente para
projetistas de circuitos eletrônicos podem contar com algo mais, o aquela onde será desenhada a placa
que complementará aquele software de simulação, que é o software de circuito impresso.
Uma caixa de ferramentas de tra-
de realização de placas. No CD desta edição especial n.º 2, damos çado permite ao projetista fácil aces-
a versão demo deste software a partir da qual os leitores poderão so às trilhas através de suas proprie-
ter uma idéia da sua utilidade. Acreditamos que depois de examinar dades e, além disso, permite o esta-
belecimento de novas trilhas a partir
este software os leitores não deixarão de adquirir a versão ful/. de propriedades básicas.
Para indicar as diversas camadas,
no caso de uma placa de circuito im-
Electronics Workbench Entretanto, para qualquer software presso de mais de uma face, são usa-
de simulação e projeto, o complemen- das linhas de cores diferentes
o Electronics Workbench consiste to natural é o software que faz o pro- selecionadas precisamente na caixa
de um pacote de softwares para pro- jeto da placa de circuito impresso, a de ferramentas.
jetistas de circuitos eletrônicos contan- partir do circuito simulado. Assim, to- As cores selecionadas se tornarão
do com diversos utilitários (um dos talmente compatível com o MultiSim, defau/t para os projetos seguintes fei-
quais, o MultiSim) , que já abordamos a Electronics Workbench tem o seu tos no mesmo programa. A barra de
na edição anterior. UltiBoard, um software para projetos ferramentas mostrada na figura 2 con-
Com este software é possível pro- de placas de circuito impresso. tém todos os recursos para um traba-
jetar e simular circuitos eletrônicos lho simples e fácil de desenvolvimen-
visualizando formas de onda com ins- to de uma placa de circuito impresso.
trumentos virtuais, usando geradores Ultiboard Nestas placa temos os ícones com
de sinais e de funções virtuais e tam- os seguintes significados:
bém medindo tensões em qualquer o Ultiboard é um poderoso software
ponto de um circuito. para o projeto de placas de circuito a) Novo projeto - abrindo uma
Através dele é possível otimizar um impresso, da Electronics Workbench. nova placa.
projeto chegando à versão final que, Com este software é possível projetar b) Abertura de projeto - para a
certamente, funcionará quando reali- placas de circuito impresso multica- abertura de um desenho já existente
zada com componentes reais. Nas madas obtidas após a simulação no c) Save design - que permite
versões disponíveis, este software MultiSim, pela simples captura. salvar um projeto que esteja em exe-
conta com uma enorme biblioteca de A principal vantagem no emprego cução para uso posterior.
características de componentes facili- deste software está no fato de que as d) Postprocessing - permitindo
tando assim o trabalho do projetista, trilhas são planejadas automaticamen- selecionar as opções de impressão
isso sem falar que a qualquer momen- te sem o perigo de erros. e) P/ace Trace - que permite fa-
to poderão ser acrescentados novos Na figura 1 temos um exemplo de zer o traçado das trilhas manualmen-
componentes .. projeto de placa realizado neste te

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2/FEVEREIRO/2001 17


display, que contém 4 opções para
serem selecionadas:

a) Full zoom - que ajusta o ta-


manho do espaço de trabalho na tela
de modo a mostrar apenas uma área
ou o projeto inteiro.

b) Zoom in - que permite


visualizar apenas uma pequena parte
do projeto.

c) Zoom out- que permite obter


uma vista geral da placa.

d) Redraw workspace - para


modificar ou redesenhar o espaço de
trabalho.

A Caixa de Traço é uma outra op-


ção do programa tendo as funções de
determinar as propriedades das trilhas

f) Move Trace- que desloca um I) Move Text - para mudar de


traço selecionado. posição um texto criado
g) De/ete Trace- que apaga uma m) De/ete Text- para apagar um
trilha feita. texto criado
h) P/ace component - que per- n) Option - para abrir uma tela
mite selecionar e posicionar um com- de opções onde os parâmetros gerais
ponente na área de trabalho. da placa podem ser fixados.
i) Move component - que per- o) Move group - que permite
mite trocar de posição um componen- movimentar um grupo na área de tra-
te já colocado na área balho
de trabalho. p) De/ete group - para apagar
i) De/ete component - para apa- um grupo selecionado
gar um componente
k) P/ace Text- para criar um tex- Além desta barra temos a Disp/ay Figura 3.
to junto ao desenho Too/bar ou barra de ferramentas do
da placa como, por exemplo, o méto-
do, tipo, código, ângulos e camadas.
Na figura 3 mostramos em detalhes
a Trace Too/box.
Outro recurso importante é o
Birdeye View (Visão Olho de Pássa-
ro), que permite observar a área total
do projeto ou uma área selecionada.
Escolhendo esta opção pode-se fi-
xar uma área retangular no projeto, a
qual será mostrada em detalhes.
Uma utilização deste recurso é
como zoom.
No fundo da tela do U/tiboard te-
mos a barra de status (status bat') que
contém informações importantes para
o projetista.
Assim, nela encontramos informa-
ções sobre os elementos que estão
sendo usados na placa, a posição do
cursor através de coordenadas, a ca-
mada que está ativa e o item que está
Figura 2. em ação no momento. _

18 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 /FEVEREIRO/2001


"",.

INFORMAÇOES
~e.~

4N29/4N29A14N30/4N31/ Fórmula Para o


4N3214N32A14N33 Ruído Térmico

Opto-isoladores de 6 pinos DIP com Fototransistor Darlington. A tensão de ruído gerada por um
condutor linear em função da tem-

~J~~04 VVmA mA t-,.


mA
VmA
Unidade 60
3
30
160
7000
4N32/4N33 - 50 peratura é determinada pela equa-
2 5 ção de Nyquist:
- 10 3 4 Valor
::
'116 E = 2-JR.k.T.B

Onde:
k é a constante de Boltzmann
(1,38 x 10-23J/0C)
E é a tensão rms de ruído (j.N)
R é a resistência em ohms
T é a temperatura absoluta
(Kelvin)
B é a largura de faixa (Hz)

Ganho do Operacional

O ganho de tensão de um am-


plificador operacional na configura-
ção indicada na figura é dado pela
fórmula junto ao diagrama.
Denominação de pilhas e baterias segundo tamanho e padrões NEDA/
IEC: R2

Tamanho LR14Média
6LR61
LR03
LR20
1604A
14A
LR6
IEC
24A
13A Bateria
Grande
NEDA
15A
Pequena
Tipo comum
"palito"
Descrição Vin

Vs

Vs = Ganho = R2
Vin R1

SABER ELETRONICA ESPECIAL Nº 2/FEVEREIRO/2001 19


Características de Capacitores
Pilhas Comuns em Série

A tabela abaixo dá as características de pilhas comuns: A capacitância equivalente à li-


gação de n capacitores em série é
AAA AA C D 9V dada pela fórmula junto à figura, on-
9V de:
Tensão nominal 1,5 V 1,5 V 1,5 V 1,5 V
Tensão descarregada
Capacidade (mA.h)
0,8 V
1000 a
0,8 V
2100 a
0,8 V
7000 a
~
13000 a
4,8V
550 a -IHHI-··-II-
Corrente recomendada
1200
15
2800
28
7800
60
15000
115
580
12
',----v-----/
C1 C2 Ca

C
Cn

(mA) .!. = ..1. + 1.. +.!. + .!.


C C1 C2 C3 Cn

C é a capacitância equivalente;
C1 a Cn são as capacitâncias
associadas.

Na figura temos as curvas típicas de descarga de pilhas alcalinas quando Campo Elétrico
comparadas a acumuladores chumbo-ácidos e células de Nicad. na Atmosfera

o campo elétrico na atmosfera


1,6 depende da altura em quilômetros
e determina de certo modo a carga
1,4 das nuvens de tempestades. Na
Nicad tabela damos alguns valores que
variam conforme a latitude.
t (horas)

-
2 4 6 Altura (km) Campo (Vim)
O 130
0,5 50
Frequências
"Canais
186
180
204-210
192
198
Faixa174
210-216
76
82
66
60
54-60 VHF
192
- 88
186
204-.-
198
82
180
72
66 dos
dede-frequências
203.75
Portadora
Portadora
191,75
187,25
185,75
209,75
181,25
205,25
81,75
179,75
215,75
77,25
175,25
211,25
65,75
87,75
71,75
83,25
67,25
61,25
55,25
197,75
193,25
199,25
59,75
(MHz)
(MHz)~ dedeáudio
vídeo 1,5 30
ç,.
ras de áudio e vídeo. 3 20
requências Canal
dos canais de 2 a 13 e das portado- 6 10
12 2,5

índices de Refração

de Materiais Usados em
.ODto-Eletrônica. J
_

índice de
Material
Refração

Vácuo 1
Ar 1,003
AQua 1,33
Quartzo Fundido 1,46
Vidro 1,5
Diamante 2,0
Silício 3,4
Arseneto de Gálio 3,6

20 SABER ~LETRONICA ESPECIAL NQ2 /FEVEREIRO/2001


TIL302 Ca,acltincla de Um
Capacltor Plano

Display de 7 sementos de anodo comum A capacitância de um capacito r


plano como o da figura 11, é dada
A
pela fórmula junto ao desenho
onde:

27 45
7447 3NCF I
Valor
200
6VmA
660 nm
indicado
Corrente
VRonda
(por máxima dec.
(porsegmento)
segmento) NC
Decodificador
Parâmetro
Comprimento de
'de E.F,G ---2
Decimal E
Características:

C= A. Er
0,9 . 4. lT. d (0-1)

C é a capacitância, em pF
A é a superfície eficaz de uma
placa, em centímetros quadrados
d é a separação entre as
placas, em centímetros
n é o número de placas
Er é a constante dielétrica do
material usado entre as placas
(dielétrico)

Fórmula do Oscilador
de DuploT Usado em comunicações tele-
gráficas. O ponto é um toque curto
e o traço é um toque longo.
Este oscilador gera sinais senoidais de até algumas dezenas de quilo-
hertz. Valores típicos para os resistores do duplo T estão entre 100 kQ e A._ N_.
220 kQ.
S_ ... O
+ 6/12 V C .. P.
5.6kn
D Q--.-
E. R._.
R1 R1 F ,,_. S ...
~ G T
C2
H .... U "_
I ..
C1 :t. C1
8C548
J.
V "._
X_ .._
K _._ Y _. __
1 L '_" W._
f=21TR1XC2 M Z
~

Numerais:
Na prática os resistores e os capacitores devem manter as seguintes
relações:
1. 6_ ....
C1 = C.j2
R1 = 2 X Rz
2 .. 7
3 . 8
Transistores como o SC548 são indicados para aplicações comuns com 4 . 9 _
alimentação entre 6 e 12 volts. 5 . 0 _

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2/FEVERElRO/2001 21


9,500
25,600
17,700
11,700
3,200 ---5,060
4,750
3,900
21,450
15,100
7,100
5,950 9,775
26,100
17,900
11,975
4,000
21,750
15,450- 2,495
7,300
6,200
3,400
2,300
=alxas de Radiodifusãc
dasem
11,650
21,750
17,550
15,450
11,975 Ondas
-11,700
- 21,850
17,700
15,600 MHz
MHz
41
31
25
16
19
11
120
49m
75
60m
90m-m~
13 m
Denominação
12,050Curtas
curtas:
26
17
21
11
157
2
49
Banda
6
5
3
Métrica

9,775 -(MHz)
Ainda são usadas as seguintes faixas: Frequências 9,900 MHz
São usadas as seguintes faixas de frequências para transmissões de on-

Na tabela temos a sequência de


pulsos que devem ser aplicados
num motor de passo para seu mo-
vimento no sentido horário.

Passo I Fase 1 I Fase 2 I Fase 3 I Fase 4


1 1 o 1 o
2 O 1 1 O

3 O 1 O 1
4 1 O O 1

Pinagem do
Conector ATARI

Na figura temos a pinagem dos


conectores de videogame Atari

P Down
Left
NC Right

Common

Ligação do Eletreto
de 2 Terminais

Na figura temos a ligação típica No circuito mostrado na figura a tensão de saída é função da corrente de
do eletreto, com os valores de R
entrada, conforme os valores de RF dados pela tabela.
dados pela tabela conforme a ten-
são de alimentação. O capacitar 22kO
pode ter valores entre 100 nF e 47 +
IJF. 22kO RF
Vcc

(--+Ao
C~ amplit. +
1
Ient ~ --+
Vs

RF (ohms) len/Vsaída
1000 1 IJA/V
Vcc R
10 k 100 IJA/V
1,5 - 3 V 1 kQ
100 k 10 IJA/V
4,5 - 6 V 4,7 kQ 1 M 1 IJA/V
9 - 12 V 10 kQ

22 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL NQ 2 /FEVEREIRO/2001


Símbolo e Curva Ligação de Transforma-
Característica do SCR dores em 110/220 V - I

Na figura damos a curva característica e o símbolo do SCR (Silicon Transformadores de dois


Controlled Rectifief) ou diodo controlado de silício. enrolamentos primários (4 fios)
para 110 V e 220 V podem ser liga-
I (A) dos nas duas redes com uma cha-
ve H-H (troca de tensões), confor-
Anodo
me diagrama mostrado na figura

Gate
(A)
L. V (V)
abaixo.

(G) Catodo

, (C)
SCR 110/220 V

110
[
Símbolo e Curva
Característica do TRIAC
Ligação de Transforma-
dores em 110/220 V-li
Na figura damos a curva característica e o símbolo do TRIAC, que pode
ser considerado como sendo dois SCRs em paralelo e com polaridades opos-
tas, e por isso é destinado ao controle de potência em circuitos de corrente Para ligar transformadores com
alternada. primário de duas tensões com de-
rivação (3 fios), a ligação é mostra-
da na figura. Observe as cores dos
fios, já que se trata de código pa-
dronizado.
MT2

Vermo
220

TRIAC 1MT1
110/220 V Marrom
110

Preto
[
TIP14011411142

Transistores Darlington NPN de Potência, da Texas Instruments (complementares dos TIP145/146/147).

5
A
125
100
80
10
Características:
VW
V
TIP141 I Unidade
TIP142 125
60
5
60
10 1000
TIP140

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2/FEVEREIRO/2001 23


Inversão do Sentido
de Motores DC

osentido de rotação de moto- O interruptor ou chave de duas vias é usado em corredores ou salas com
res de corrente contínua depende duas entradas para que a luz possa ser acesa ou apagada de dois pontos
do sentido de circulação da corren- diferentes. São empregados interruptores especiais de 3 terminais (na verda-
te. Este sentido pode ser invertido de chaves de 1 pólo x 2 posições) e a ligação para uma lâmpada é feita
com o uso de uma chave H-H ou conforme mostra a figura mostrada.
ainda de um relé com dois conta-
tos reversíveis. A ligação para a re- o ~ ~
versão é mostrada na figura a se- o 82
810
guir.
"v

o ~
Interruptor de duas vias

Luz em Dois Níveis

Com o circuito mostrado na figura é possível ter luz fraca e luz forte com
uma única lâmpada incandescente, reduzindo o consumo e de um modo
simples. Usa-se o diodo 1 N4004 para a rede de 110 V e o 1N4007 para a
o dipolo de meia onda pode ser rede de 220 V, com lâmpadas de até 100 watts.
usado tanto na recepção como na
1N4004/4007
transmissão de sinais de rádio. O
comprimento da antena é equiva- o
lente à metade do comprimento da ~~
81
onda do sinal que vai ser transmiti- "v
do ou recebido, conforme mostra a
figura. o ~~100W
Luz em dois..nh!eis

, ,
A
')../2o

~ MOC3020

3000
À. "" comprimento de onda. Opto-diac indicado para o disparo de TRIACs na rede de 220 V:

360 o 470 o

Na tabela abaixo
constantes piezoelétricas
tipos de cristais:
damos
de alguns
as :~{c:~
'\ V
Pinagem
/
_------J-
" V
Aplicação
+/
Material Constante
Características:
(Unidades GSE)
Fosfato de amônia 148
Tensão máxima inversa no LED 3 V

Titanato de Bário 750


Corrente direta máxima no LED 60 mA
Tensão máxima no DIAC 250 V
Fosfato de Potássio 70
Corrente máxima no DIAC (pico) 1 A
Quartzo 6,9
Tensão de isolamento 7500 V
Sal de Rochelle 7000
Turmalina Corrente no LED para o disparo (tip) 15 mA
5,78

24 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL NQ 2 /FEVEREIRO/2001


CURSO BÁSICO DE
TELEFDNIA

SISTEMA PARA GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS

Um software especialmente para publicações de eletrônica


Uma ferramenta para os profissionais da área
Características:
Cadastrado uma parte da coleção de sua revista Saber Ele-
trônica. (do número 276 jan/96 ao 329 jun/OO)
Classificado por assunto, título, seção, componentes, pala-
vras-chaves e autor.
Permite acrescentar novos dados das revistas posteriores.
1B..EFONIA BÁSICA Requisitos mínimos:
Histórico da Telefonia/Cápsula Transmissora de PC 486 ou superior, Windows 95 ou mais atual,16 Mbytes
Carvão/Cápsula Receptora/Sistemas Simples de de RAM, 9 Mbytes disponíveis no Disco rígido e CD com
Comunicação/Sinalização/Comutação/Meios de
Transmissão/Redes/Cabos e Fios Telefônicos/
o demo da revista especial nº 1.
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Teclador/Telefone Eletrônico/Telefone Premium
MICROPABX
Conceitos Básicos/As Partes do Micro PABXI
Acessórios para PABX/Monlando a Rede
INSTALAÇÕES
Instalar Tomada Padrão/Instalar Chave
Comutadora/ Entrada Telefônica ResidenciaVEn-
trada Telefônica ComerciaVlnstalar Bloco de En-
KiT pARA dESENvolviMENTO dE pROTÓTipos COM MicROCONTROlAdoRES dA ATMEL
gate Rápido/Suportes em Entradas Telefônicas
Residenciais/lnstalar Roldanas/Instalar Fio FEl COMPATivEl COM 8O}1/8051.
Equipar Postes/Ferramentas do Instalador IdEAl pARA APRENdiZAGEM dE HARdwARE, liNGUAGEM C E ASSEMblER:
PROJETOS
, USA o MicROCONTROlAdoR AT89S82~2 (ATMEL) 100% COMPATívEl COM A IAMfUA 8051.
Indilin/Catel/Chamex/Sigitel/Campalel/Lumitel/
Satetro , PROGRAMÁVEI NO pRÓpRio CiRCUiTO viA INTERIACE PARALElA.
EQUIPAMENTOS , SAídA SERiAl RS~2.

Telefone de Campanha/Gerador de SinaVSimula- , ENTRAdA COM CIiAVES Pusli BUTTON. '" .•. ~~~~"'~~---.---.;.~"'-".,.~-
dor de Linha Telefônica
NORMASTÉCNlCAS
, 8K dE MEMÓRiA FlAsli.
R$ 330,00 + Desp. envio
, 2K dE MEMÓRiA E2PROM
Caixas DG-de Distribuição-de Passagem/Tubula-
, 2~6 ByrES dE MEMÓRiA RAM •
ção de Entrada Aérea/Aterramento de Caixa e
Sala de DGI Conexão por Enrolamento/Equipa-
, ~2 PORTS dE I/O o kit: é compos-t:o de:
mantos de Proteção IndividuaVCabo CI Conector , POdE SER USAdo COMO PROGRAMAdoR.
de Blindagemlldentificação de Terminais de Ca- •• Placa programadora
bos •• Display lCD 2 linhas
TELEFONIA CELULAR
•• Documentação em 2 disquetes
Introdução/Sistema Móvel Celular/Plano de Nu-
meraçãolTarifas
(Inglês), com exemplos de
CABEAMENTOUTP programas emassembler e
Introdução/Componentes do Sistema/Fundamen- ünguagem C
tos de Transmissão/Resumo das Normas/ Resu-
mo dos Boletins/Práticas de Manuseio/lnstala- •• Cãbo de programação (ISP)
ção de um Cabo de Poucos Pares/Instalação de •• Instruções para instalação
um Cabo de Vários Pares/Instalação de Vários
Cabos de 4 Pares

(11) 296-5333
CIRCUITOS ÚTEIS
~e.~
CARREGADOR DE BATERIAS DE 6 V

Baterias de 6 V podem ser encontradas


em sistemas de iluminação de emergên-
cia, pequenos inversores, equipamentos de
telecomunicações e em muitas outras apli-
cações. O circuito apresentado foi sugeri-
do pela National Semiconductor e se ca-
racteriza por ter um limitador de corrente
com base no transistor 2N2222. É indica-
do para a carga de acumuladores do tipo
chumbo-ácido, mas pode ser adaptado
para outros tipos de acumuladores e bate-
Vent
9a30V

-- + Bateria
de6V
em carga

rias, alterando-se nesses casos os valo-


res dos resistores para se obter a corrente
de carga desejada. O circuito integrado
LM350 deve ser montado em radiador de
calor e pode controlar correntes de carga
de até 3 ampêres. A tensão de entrada deve
estar na faixa de 9 a 30 V.

TERMOSTATO

Um elemento de aquecimento com tensão de ali- temperatura. Será interessante usar um trimpot
mentação de 6 a 30 V e com corrente de até 3 A pode multivoltas nas aplicações mais críticas e alimentar
ter sua temperatura controlada com o circuito apre- este setor do circuito com tensão regulada de 12 a
sentado. O importan- 15 V assim
te neste circuito é Vin E como o amplifi-
que a tensão de en- 12 a cador opera-
trada fique pelo me- 35 V 220 n I cional.O circui-
nos uns 3 V acima da to integrado re-
tensão de alimenta- gulador de ten-
ção do elemento de são precisa ser
aquecimento. O dotado de
senso r é um NTC dissipador de
cuja resistência à calor. No trimpot
temperatura ambien- P2 ajustamos a
te pode estar entre temperatura mé-
10kn e 100 kn. O dia e o ajuste para mantê-Ia é
trimpot de ajuste P1 deve ter um valor entre 2 e 5 ve- feito posteriormente em Pl' Como os dois ajustes são
zes do valor do NTC para se obter o ajuste correto da interdependentes, eles devem ser simultâneos.

26 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 /FEVEREIRO/2001


AMPLIFICADOR DE ALTA TENSÃO

Esta etapa amplificadora de áudio pode ser utilizada em sistemas de som


econômicos, por exemplo para a distribuição de som ambiente. Sua principal
característica é a alimentação com uma tensão de 98 V, que pode ser obtida
com facilidade da rede de energia. O transformador é do tipo de
saída usado em aparelhos valvulados antigos, com
uma impedância de primário de 5 000
04.0
ohms e um secundário de acordo com o
47 nF Q1
alto-falante. O transistor de saída pode
ser de qualquer tipo de média potência

1
~
(1 ampare) com uma tensão coletor-
10Mn
emissor (Vce) de pelo menos 200 V. Este
circuito foi sugerido pela National
Semiconductor. O transistor deve ser do-
tado de radiador de calor e, se o aparelho for alimentado por fonte sem transfor-
mador, deve-se cuidar do seu isolamento.

CARREGADOR DE BATERIAS DE 12 V
"'
Neste carregador de baterias de 12 V a cor-
rente é determinada pelo resistor R1. Este com-
Vent

- +
- Batena
.
ponente pode ter seu valor aumentado para
se obter correntes menores e com isso um pro-
cesso de carga mais lenta, ou ainda permitir o
trabalho com baterias de menor capacidade.
Zs= R1(1 + ~ ) I·moa",. O circuito integrado precisa ser montado em
radiador de calor e a tensão de entrada deve
ficar entre 15 e 30 V. O circuito é sugerido pela
National Semiconductor.

DETECTOR DE CHAMA

Com um senso r do tipo par-termoelétrico, este


circuito monitora a presença de uma chama man-
tendo uma saída ativa em condições de excitar ló- Sensor
gica TIL ou CMOS. Podemos usá-Io como detecto r ródio-
de chama-piloto em sistemas de aquecimento a gás. platina
O circuito foi sugerido pela National Semiconductor
e é alimentado por uma tensão de 5 V. O sinal e a
alimentação são enviados até o circuito por meio
de um par trançado, o que possibilita sua aplicação
no monitoramento remoto de chamas. O par-
termoelétrico é do tipo Ródio-Platina.

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL N Q 2 /FEVEREIRO/2001 27


elR

"""'" •...

AMPLIFICADOR DE TRANSIMPEDÂNCIA

o circuito apresentado
utiliza um am-
RF
10M!}
plificador operacional LinMOS da Texas
Instruments e o ganho é calculado pela
fórmula junto ao diagrama. Veja que a
tensão de saída é função da corrente de
entrada. Este circuito é ideal para apli- Vo
cações em instrumentação onde existe
um padrão de transmissão de informa-
ções de sensores na forma de corren- R2
10kn
tes. A fonte de alimentação do circuito
deve ser simétrica. Vo = -Imx Rc (R1~ R2)

"Ç' I'"

OPTO-DETETOR COM AMPLIFICADOR

Este circuito foi sugerido pela Texas + 15V


Instruments e utiliza um amplificador
operacional com transistores de efeito de
campo LinMOS. Ele deve ser alimentado
com fonte simétrica e o limiar da detecção Salda
será ajustado no trimpot de 10 kQ. O
fototransistor admite equivalentes e os
resistores que polarizam este componen-
te determinam sua sensibilidade. Outros -15V
circuitos integrados (equivalentes) podem
ser experimentados.

"
REGULADOR DE 9 AMPERES

O circuito apresentado foi suge-


rido pela National Semiconductor e
V
pode servir de base para uma fonte
ent.
de 1,2 a 25 V de saída com uma cor-
rente de até 9 ampêres, já que cada
LM350A pode controlar até 3 ampê-
res. Cada integrado deve ser mon-
tado num excelente dissipador de
calor. Os resistores na saída dos in-
Saída
tegrados reguladores precisam ser
de fio, com pelo menos 2 W de dissi-
pação. A tensão de entrada deve ser
pelo menos 3 V maior que a máxima ~10pF
tensão desejada na saída. O ajuste
da tensão é feita no trimpot de 2 kQ.

28 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 /FEVEREIRO/2001


~ '"
REDUTOR DE 48 V PARA 15 V - 1,5 A
"'
Com o circuito apresentado, que foi sugerido pela National
Semiconductor, pode-se reduzir a tensão de entrada de uma fonte de 48
V para 15 V, sob corrente de até 1,5 A. Ele consta de duas etapas, a
primeira das quais faz uma redução ini-
cial com um 2N3055 para que o circui- Vs = 15 V
to integrado possa funcionar adequa- Vent
damente. Tanto o circuito integrado + 48 V

como o transistor
montados de potência
em excelentes devem ser
radiadores de )-, .J. 24V
calor. O zener é de 24 V com pelo me- :%:100 nF
nos 1 W de dissipação.

MILlVOLTíMETRO AC
7
O circuito apresentado foi sugerido
pela Philips em seu manual de compo- c
nentes lineares. Os diodos devem ser de
germânio e o instrumento é de 50 IJA ou ~
mais. Os capacitores C devem apresen-
tar uma impedância inferior a 1 kQ na
frequência do sinal de entrada, enquanto
que RE é de 10 kQ e serve para ajustar o 100 kC1 c
fundo de escala. O circuito integrado NE/ :tC
SE531 requer ser alimentado com fonte
simétrica.

RELÉ DE LUZ

Neste circuito, o relé fecha seus + 12 V


contatos quando um pulso de luz
incide no LDR. O relé irá manter os
4
'o
contatos fechados por um tempo que t..o
dependerá do resistor de 100 kQ (que K1
pode ser aumentado) e do capacito r 555 BC548
C1• Para 1 000 IJF e 1 Mn temos um
C1
tempo da ordem de 15 minutos. A sen- 2
sibilidade ao disparo é ajustada no
trimpot de 100 kQ. O relé é de 12 V ~ 10a
~OOOpF
com 50 mA, mas podem ser coloca-
dos relés de outras tensões de acor-
do com a alimentação. O LDR pode
ser de qualquer tipo.

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL N Q 2 /FEVEREIRO/2001 29


EIS

TESTE DE CRISTAIS
/
Com este circuito podemos realizar o teste de fun- valentes e os capacitores podem ser cerâmicos ou
cionamento de cristais de quartzo de até algumas de- de outro tipo para altas frequências. A alimentação
zenas de megahertz, vem de uma pe-

I
com indicação de um quena bateria
instrumento de bobina de 9 V. No
móvel que pode ser
substituído por um 100 nF I ó trimpot de 100
multímetro analógico
comum. O circuito
... .1:1
_
kQ é ajustado o
do instrumento.
consiste num osci- XTAL 100 kO - Instrumentos in-
lador que aplica o si- em c:::J 10 kO + fundo de escala

nal a uma etapa


detectora
amplificadorae depois
para
acionar o instrumento
indicador. Os diodos
testeI
I
.J.J20 pF
1 •2 kO
..1:.
~1 v IJA
dicadores
a 200 IJA
de po-
50
dem ser usados
neste circuito.
Também é possível utili-
zar transistores equivalentes
devem ser de germânio como os 1N34, 1N60 ou equi- para altas frequências como o BF494, etc.

CARREGADOR DE BATERIAS DE NICAD


"'
ICONTROLE DE MOTOR DCI
,/ ,,/
+ 6/12 V Este circuito pode ser usado Corrente (mA) R1 (ohms)
para carregar desde pilhas comuns 50 25

~s de Nicad a partir de 1,5 V até bate-


rias de 12 V, com correntes na fai-
xa de 50 mA a 1 A.
200
500
100 12,5
6,25
2,5
A corrente é determinada pelo 800 1,56
- 6/12 V valor de Rj conforme a tabela ao 1000 1,25
lado.
Este circuito é indicado para O SCR dispara quando a carga
aplicações em Robótica e está completa, o 1N4002

--
Mecatrônica onde o nível lógico de que é conseguido Vent
uma saída TIL ou CMOS contro- ajustando-se os
le o sentido de rotação de um pe- trimpots.
+
O circuito inte-
queno motor OC. Conforme a cor-
rente do motor os transistores grado precisa ser
devem ser dotados de montado num ra- 3a
diador de calor e 4700 12V
dissipadores de calor. Para cor-
rentes até 500 mA podem ser usa- a tensão de en- ov
dos transistores de menor potên- trada deve ser
cia e maior ganho, tais como os pelo menos 3 V acima da tensão
B0137/136. Observe que a fonte mantida na bateria ou conjunto de
empregada é simétrica. baterias a serem carregadas.

30 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 /FEVEREIRO/2001


EIS

CONTROLE DE MOTOR DE PASSO

+ 12V
Este circuito pode controlar um
motor de passo de até 1 A de cor-
rente por enrolamento com tensão
de 12 V. A entrada "direção" deter- o
71
4
3MI
12
~G
mina o sentido de rotação. Na entra-
da step são aplicados os pulsos. O
ãr
UCN 4202
circuito tem ainda entradas de dis- Direção
paro e habilitação. Observe que a
Disparo
alimentação de 5 V separada do
Step. Hab.
motor torna as entradas compatíveis
Sarda. Hab.
com lógica TIL.

REGULADOR DE 1,2 V a 17 V x 1,5 A

Este regulador serve de base para uma


1N4002 fonte de 1,7 a 17 V com corrente máxima
de 1,5 A. O circuito foi sugerido pela
Ent. National Semiconductor que fabrica o cir-
+ Vs
35V cuito integrado regulador de tensão. Este
1N4002 circuito integrado deve ser montado num
bom radiador de calor. O potenciômetro P1
ajusta a tensão de saída entre 1,2 V (que é
2200PFI 110 pF
a tensão do zener interno) e o valor máxi-
mo. A entrada deve ser aplicada com ten-
10 PF1 são de 35 V e o capacito r eletrolítico de
entrada deve ter uma tensão de trabalho
de pelo menos 60 V.

CONTROLE DE MOTOR DE PASSO DE DUAS FASES

+6V

t
+6V

-6 V
G
O: +6V

,
0-1
- 6V
+6V
Com este circuito é possível con-
trolar um motor de passo de duas
fases a partir de sinais lógicos TIL
ou CMOS. Os relés usados são sen-
síveis com corrente máxima de 50
mA e contatos de acordo com o
motor usado. Em alguns tipos de
P2 BC548
P1 BC548 motor pode-se trocar o -6V por uma
ligação à terra.

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL N º 2 /FEVEREIRO/2001 31


SENSOR ÓPTICO ACOPLADOR DE POTÊNCIA
] [

Este circuito é usado para de- Este circuito é indicado como acoplador para controles de potência a
tectar variações de luz no sensor partir da saída serial de microcomputadores (PCs) ou de circuitos com
para excitação de lógica TIL ou lógica TIL. O nível alto aplicado na entrada faz com que o TRIAC dispare
CMOS. Suas aplicações vão des- acionando uma carga que, com o TIC226, é de 8 ampêres no máximo. O
de alarmes e automatismos, até MOC3010 é um acoplador com isolamento óptico para a rede de 110 V.
sensores industriais e robótica. O Para a rede de 220 V existe o MOC3020. O circuito foi sugerido pela
Motorola.
ajuste do ponto de disparo é feito
no trimpot de 47 kQ. O circuito
pode ser alimentado por tensões +;.T 3300
maiores para aplicações em cir-
cuitos CMOS. O resistor em sé-
rie com o LDR tem valores entre
4k7 e 1OOkQde acordo com a in-
tensidade das variações de luz
que devem ser detectadas. Para
um ajuste melhor pode-se usar
um trimpot de 100 kQ nesta fun- RELÉ ÓPTICO
ção.

+5V Quando o fototransistor é ilu- +9V

2
---v
Sarda
minado, o relé fecha seus conta-
tos. O fototransistor pode ser
substituído por equivalentes, as-
sim como o transistor, que pode
ser o BC548, BC549, 2N2222
MRD300

-+
-+ t
K1

para relés sensíveis de corrente


até 50 mA. O circuito é uma su-
gestão da Motorola.

~ ."~
ACOPLAMENTO ÓPTICO PARA CARGAS INDUTIVAS

Com o circuito apresentado é pos-


sível utilizar lógica TIL ou mesmo a
180 o Carga indutiva
saída de uma porta paralela de PC 330 o 2,7kO
+5Vo
para controlar cargas indutivas de alta
potência, usando um TRIAC como o
TIC226 para 8 ampêres ou o TIC216 TIC216
"v
para 3 ampêres. Ele usa um acoplador TIC226
óptico MOC301 O (para a rede de 110 TTL
V) e tem uma tensão de isolamento
da ordem de 7 000 volts. O capacitor
de 100 nF deve ser de poliéster com
pelo menos 200 V de tensão de traba-
lho. O TRIAC deve ser dotado de radi-
ador de calor.

32 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL NQ 2 IFEVEREIRO/2001


60 Hz -TTL

Podemos conseguir uma base de tem-


po precisa de 60 Hz utilizando a rede de

]
60HZn energia com o circuito indicado. O transfor-
3.1 V
mador deve ter uma tensão de secundário
de 3,1 V rms, mas pode-se empregar tam-
bém um transformador de tensão maior com
6,8kO
um divisar resistivo, que leva a esta tensão
de entrada no circuito. O diodo é de uso
geral, a exemplo do 1N4148, e o circuito
TIL deve ser alimentado com 5 V.

OSCILADOR TTL SENSOR DE UMIDADE

Este oscilador, cuja frequência


máxima (de alguns megahertz) é de- f

terminada pela família TIL empre- 'nn O circuito sensor indicado dis-
gada, utiliza um disparador como in- para o SCR e aciona uma carga
versor. A tensão de alimentação é de quando a umidade atinge o ele-
R mento sensível.
5 V e a frequência determinada pela
fórmula, junto ao diagrama. Nesta
fórmula Vcc é a tensão de alimenta-
ção, VT+ e VT- são as tensões em que
IC
f=
A carga pode ser um relé, uma
lâmpada ou um sistema de aviso.
O sensor consiste de uma rede de
ocorrem as transições positivas e trilhas entrelaçadas, mas sem en-
negativas do disparador. O sinal ge- Vcc +- VT~
R.C. tH. [( Vcc VT: \ \lVT \1
VT -+JJ costar numa placa de circuito im-
rado por este circuito é retangular presso.
com um ciclo ativo de 50 %. O circuito pode ser alimenta-
do com 12 V ou mais, e deve-se
considerar que o SCR permane-
ce disparado mesmo depois que
ESTROBO INCANDESCENTE a umidade desaparecer do sensor.
z_ O rearme é feito desligando-se a
Este circuito faz piscar uma TRIACs apropriados opera na alimentação por um momento, de-
lâmpada incandescente pOdendo rede de 220 V. pois que o sensor for secado.
servir em sinalização ou ainda O diodo é o 1N4004 para a + 12V
para animação de bailes. Com o rede de 110 V ou o 1N4007 para a
TIC216 podem ser alimentados rede de 220 V.
até 300 W de lâmpadas e com o A lâmpada néon é comum e o
TIC226 até 800 W, na rede de 110 capacitor de poliéster com 100 V
V. O mesmo circuito com o uso de ou mais de tensão de trabalho.

1N4004 4,7 kO

X1

"v
110 V
:::lO

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL N º 2 /FEVEREIRO/2001 33


FONTE DE 1,2V - 25V x 3 A

Eis o circuito 50V/3 A de 22 a 25 V

fonte de alimenta- IV
ção ajustável
completo com
de uma
capacidade máxima
de corrente de 3,5 A.
J
25 + 25 V
3A
50 V/3 A

2200 ~F
50V
270 n I
Vs

1 ~F
com 3 A.
Transforma-
dores com cor-
rentes menores
podem ser usa-
o V dos, mas isso irá
O circuito integrado
deve ser montado num bom radiador de calor e pode- significar também uma capacidade menor de corren-
se agregar na saída um LED indicador ou um indica- te da fonte.
dor de tensão. O transformador tem enrolamento pri- O eletrolítico de 50 V pode ficar entre 2.200 IJF e 4.
mário de acordo com a rede de energia e secundário 700 IJF.

->~-T
DIODO DE PRECISÃO FONTE DE 15 V DE
ACIONAMENTO LENTO
E
Este circuito utiliza um amplifi-
saída
cador operacional rápido, da
National Semiconductor, e funcio- Este circuito faz com que a
saída da fonte suba lentamen-
na como um retificador de meia
te de 1,2 a 15 V numa velocida-
onda de precisão. Podemos usá-
de que depende do capacito r.
10na "c1ipagem" de sinais alterna-
dos de modo a obter tensões de Este circuito pode ser alterado
pico de referência. A alimentação para obter-se outras velocida-
des de subida.
deve ser feita com tensão positiva
no pino 7 e terra no pino 4. Os Ele foi sugerido pela Texas
Instruments.
diodos admitem equivalentes.
O circuito integrado deve ser
dotado de radiador de calor. Um
equivalente para o transistor
2N2905 é o BC557.
INDICADOR DE BALANÇO
L Uma aplicação possível é
em circuitos sensíveis a surtos
Com este indicador podemos saber se os níveis de áudio dos dois de corrente ao ligar, exigindo
canais de um sistema de som estéreo estão com o mesmo volume ou um fornecimento lento da ten-
se a reprodução é monofônica. O trimpot ajusta o fundo de escala do são.
instrumento, que é do tipo com zero no centro da escala. O instru-
mento indicador pode ter fundos de escala de 50 a 200 IJA. Os diodos Vs
admitem equivalentes e o circuito é ligado na saída dos alto-falantes 15 VI
do equipamento de áudio. 1,5A
1N4148

Ir
ES

EA1 I 22~F 10Iúl..! 22~F

34 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 IFEVEREIRO/2001


CIRCUITO MONOEST Á VEL
LUZ DE TEMPO
ANTI-REPIQUE 2
Pressionando S1 a luz acen- Este circuito monoestável TIL
derá e assim permanecerá por Este circuito, assim como o gera pulsos positivos ou negati-
um intervalo de tempo que depen- anterior, utiliza interruptores se- vos a partir de uma transição ne-
de do capacitor e do resistor de parados para acionamento de um gativa do sinal de entrada.
descarga. O transistor de efeito de biestável TIL evitando assim pro- O tempo de duração do pulso
campo MOS pode ser de qual- blemas de contatos. Trata-se de é dado pela constante de tempo
quer tipo de acordo com a corren- configuração recomendada para RC.
te da lâmpada controlada. O cir- uso com sensores mecânicos em
cuito é recomendado como "luz Robótica, Mecatrônica e
de cortesia" para carros. Automação.
+ 12 V

X1

1 pF

a 10 pFI I
S2 v ••

"'''t,..-------- •.. z...

REGULADOR DE 1O V

Este circuito, sugerido pela


] [

,/
SIRENE DE 2 TONS

Este circuito gera um tom duplo alternado de frequência dada pelo


National Semiconductor, fornece primeiro 555. O transistor permite a excitação direta de um alto-falante e
uma saída de precisão estabili- precisa ser dotado de radiador de calor. Pode ser usado um Darlington
zada em 10 V. O circuito integra- com a troca do resistor de base por um de 10 kQ. A alimentação deve vir
do regulador de tensão deve ser de bateria ou fonte, com pelo menos 1 A. O tom produzido pode ser
montado em radiador de calor. O
modificado trocando-se o resistor de 180k Q por um trimpot de 470 kQ
zener também é da National. O
em série com um resistor de 22kQ. O sinal do pino 3 do segundo 555
circuito deve ser alimentado com pode ser aplicado à entrada de um amplificador de potência. Este circuito
uma tensão pelo menos 3 V mai- é ideal para alarmes.
or do que a desejada na saída +9a 12V
(no caso 10 V).

10V
8a

800 a

OV

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL N º 2 /FEVEREIRO/2001 35


I CIRCUITO ANTI-REPIQUE I ~. l

Um dos problemas dos con-


tatos mecânicos em circuitos de
OSCILADOR MODULADO
"
Com a configuração que mostra-
ação rápida é o repique, que os mos, podemos obter um sinal retan- +
faz gerar um trem de pulsos e gular (ciclo ativo de 50%) modula-
não um único pulso quando são do em frequência.
acionados. O circuito mostrado
A frequência fundamental vai de
na figura evita este problema, alguns hertz até perto de 1 MHz, ~093
pois consiste num biestável com
circuitos integrados TIL (7404).
com alimentação de 5 V.
A modulação é feita aplicando-
\L
Ele deve ser alimentado com 5 V
se o sinal à base de um FET de jun-
e o interruptor de pressão é du-
plo.
ção com amplitude que deve estar
entre -1 V e +6 V.
.nn
A alimentação do oscilador pode
ser feita com tensões de 5 a 15 V.O
100 pF
resistor de 10 kQ pode ser alterado •
Mod.
de modo a obter-se diferentes pro-
fundidades de modulação.
O capacitor também pode ser al-
terado de acordo com a frequência
'';'1
central de operação do circuito.

OSCILADOR LINEAR
7
Com o oscilador apresentado é pos-
sível gerar uma rampa linear numa
frequência de 10kHz para os valores de
componentes indicados. O circuito pode +5a+15V
ser usado como base de tempo para
levantadores de curvas de transistores 4

e outros componentes ou ainda para cro- Disparo 2 7


nômetros e diversos instrumentos de
prova. Sua configuração nada mais é do 555
que a de uma fonte de corrente constan- 6
te que carrega o capacitor nos pinos 6 e
7 do 555. Este circuito foi sugerido pela
AM 3
National Semiconductor e outros valo-
Salda
•5
res de capacitores podem ser usados, :I:. 10 nF
conforme a rampa desejada. Observe
que o circuito de disparo deve sincroni-
zar-se com o circuito de rampa para que
seja gerada uma rampa linear.

36 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 /FEVEREIRO/2001


MANUTENÇÃO EM EQUIPAMENTOS HOSPITALARES
o OBJETIVO deste curso é preparar técnicos para reparar equipamentos da área hospitalar, que utilizem
princípios da Eletrônica e Informática, como ELETROCARDIÓGRAFO, ELETROENCEFALÓGRAFO, APA-
RELHOS DE RAIO-X, ULTRA-SOM, MARCA-PASSO ete.

Programa: Válido até 10/03/2001


Aplicações da eletr.analógica/digital nos equipamentos médicos/hospitalares
Instrumentação baseados na Bioeletricidade (EEG,ECG,ETc.)
Instrumentação para estudo do comportamento humano
Dispositivos de segurança médicos/hospitalares
Aparelhagem Eletrônica para hemodiálise
Instrumentação de laboratório de análises
Amplificadores e processadores de sinais
Instrumentação eletrônica cirúrgica
Instalações elétricas hospitalares
Radiotelemetria e biotelemetria
Monitores e câmeras especiais
Sensores e transdutores
Curso composto por 5 fitas de vídeo
Medicina nuclear
(duração de 90 minutos cada) e 5
Ultra-sonografia
Eletrodos apostilas, de autoria e responsabilidade
Raio-X do prof. Sergio R. Antunes.

PREÇO: R$ 297,00 (com 5% de desc. à vista + R$ 5,00 despesas de envio) ou 3 parcelas, 1 + 2 de R$ 99,00 (neste caso
o curso também será enviado em 3 etapas + R$ 15,00 de desp. de envio, por encomenda normal ECT.) - PEDIDOS: Utilize
a solicitação de compra da última página, ou DISQUE e COMPRE pelo telefone: (11) 6942-8055
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INTELIGENTES DE TELEFONE
(Telecontroll i) Através de uma senha, você
__ l>,,-

programa diversas funções, como:


- BLOQUEIO/DESBLOQUEIO de 1
a 3 dígitos
RECEPTOR - BLOQUEIO de chamadas a
cobrar
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Utilidades:
_ controle remoto as chamadas originadas
Obs: Maiores detalhes, leiam - E muito mais ...
sistemas de segurança artigo nas revistas Saber
alarme de veículos Eletrônica nº 313 e 314 Caracterfsticas:
etc. Operação sem chave
Programável pelo próprio telefone

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Programação de fábrica: bloqueio
dos prefixos 900, 135, 000 e DOI
CARACTERíSTICAS: Fácil de instalar
* Frequência de 315, 418 ou 433,92 MHz
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fabricação.

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Pedidos: Disque e Compre (11) 6942-8055
(11) 6942-8055
Saber Marketing Direto Ltda.
-- - '~~'f;/j{!i!;jiif'Jf,~~~'!!t~5ái~,,?j~»iiw!th'ct"g~':;1~t.~~~:R;;;~;~~~~~
Saber Marketing Direto Ltda.
Este circuito sensor compara
a intensidade da luz que incide
+5V
os:
VCO
7
+5V
~
I
..•••

,
DETECTOR DE CHAMA - 21

Com este circuito podemos


P'

detectar chamas-piloto de siste-


nos dois LDRs, podendo ser usa-
do em aplicações de Robótica e
Mecatrônica. Os resistores po-
dem ser alterados na faixa de 1kQ MC4024
,
14
6
1 Hz
mas de aquecimento a gás ou
ainda elaborar um detector de in-
cêndio. O trimpot ajusta o ponto
de detecção, enquanto que R1 po-
a 100 kQ de acordo com a inten- a derá ser alterado de acordo com
7
sidade média da luz com que os 30 MHz a sensibilidade desejada. O filtro
LDRs devem operar. Para inten- é do tipo infravermelho. O sinal é
sidades muito pequenas os valo- compatível com lógica TIL se o
res mais elevados são os indica- circuito for alimentado com 5 V.
Este oscilador controlado por
dos. O LM324 é um quádruplo Observe que não necessitamos
comparador e deve ser alimenta- tensão pode gerar sinais de 1 Hz de fonte simétrica.
do com fonte simples de + Vcc a 30 MHz dependendo do valor
entre 6 e 12 V. do capacito r C.
O ajuste da frequência é feito
+Vcc
pelo potenciômetro de 1 kQ e a
alimentação é feita com uma ten-
são de 5 V.

LDR
O circuito foi sugerido pela
1 Motorola e o sinal gerado é re-
s tangular.
Pode-se empregar uma cha-
ve seletora de capacitores para
10kn I 110kn se obter um excelente gerador de
sinais com base neste circuito.

MEIO-MONOEST Á VEL
7
Podemos usar este dimmer
"
DIMMER COM TRIAC
7
acordo com o TRIAC utilizado. O
A transição negativa do sinal
de entrada provoca a produção
de um pulso de saída cuja dura-
para controlar o brilho de lâmpa- TIC226 é para 8 ampares e deve ção dependerá de C. O circuito é
das incandescentes. No entanto, ser dotado de radiador de calor. TIL devendo ser alimentado com
outras aplicações incluem o con- O circuito é para a rede de 110 5 V e serve como anti-repique
trole de temperatura de elementos V, mas pode ser alterado para ou- para aplicações com sensores
de aquecimento, controle de velo- tras redes com a mudança de va- mecânicos e interruptores co-
cidade de motores, VARIACs e ou- lores dos capacitores. A lâmpada muns.
tras aplicações com correntes de néon é comum.

1 kn
+5V C

10-1
o fi

38 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 IFEVEREIRO/2001


CIR~UITOS ÚrTEIS

"~'------~'-----
..
REGULADOR DE 1O V DE REGULADOR AJUSTÁVEL DE CORRENTE
ALTA ESTABILIDADE
Sugerido pela National
Alta sensibilidade é a principal Semiconductor, este circuito per-
característica deste regulador de mite a regulagem precisa da cor-
tensão de 1 O V, sugerido pela rente numa carga entre O e 3 am-
National Semiconductor. pêres. O circuito integrado LM350
A capacidade de corrente de deve ser montado em um bom
saída é de 3 A e o circuito integra- dissipador de calor. Observe que
do deve ser dotado de radiador de ele precisa de uma fonte auxiliar
calor. de tensão de polarização negati-
A precisão dos resistores é de va (de -5 a -10 V), com aproxima-
1% para se garantir a estabilidade damente 100 mA. A tensão de en-
e precisão de funcionamento. trada deve ficar na faixa de 12 a
O LM129A é um zener de 9 V 25 V. -5a-10V
da National. A tensão de entrada
do circuito precisa ser obedecida.
PROTETOR DE PÓLO
Vs= '"

10V +
Se uma carga for sensível à inver-
ou
são de polaridade (podendo causar
R1
2kQ sua queima), o circuito simples com 4
1% diodos apresentado consiste numa
excelente proteção. Os diodos podem Entrada
R2
1,6 kQ
ser 1N41413para pequenas cargas (até
1% 50 mA) ou então 1N4002 para cargas
de até 1 A com 25 V, e 1N4004 para
cargas de até 1 A com tensão de até ou
+
150 V. Lembramos que uma queda de
tensão da ordem de 1,2 V é provocada
por este circuito, já que a corrente cir-
cula sempre por dois deles.

DETECTOR DE SONS
7
Este circuito pode ser usado para
+5V
disparar lógica digital TIL ou CMOS a
partir de um som captado por um mi-
crofone de eletreto. O ganho é dado
pelo ajuste do potenciômetro de 1 Ma. 5
Devem ser usadas versões do
BC548
operacional741 que operem com bai-
xas tensões, já que o tipo normal exi-
ge pelo menos 9 V de alimentação. O
microfone de eletreto é do tipo de dois
terminais e o transistor pode ser qual-
quer NPN de uso geral.

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL N º 2 /FEVEREIRO/2001 39


REGULADOR DE 6 V PARA DíNAMOS
7
Dínamos de bicicleta podem ser usados na alimen-
tação de aparelhos eletrônicos e também 1N4002
em fontes alternativas. No entanto, para 3 + 6V
sua utilização na alimentação de apare-
S
lhos sensíveis à tensão é preciso contar
com um circuito regulador. O circuito indi- +
100 pF

ampêre
cado pode
limitada ea a25tensão
fornecerdecorrentes
entrada
V. O circuito deve
de até
integrado
ser montado em radiador de calor. Os
estar
deve1 ~.- r
Ornamo L--J
~200
25 V
pF 12200
25 VpF

OV
LEO
capacitores-reservatório de entrada de-
vem ser os maiores possíveis para poderem fornecer
energia à carga caso o dínamo tenha sua velocidade
reduzida em determinados instantes.

PONTE DE WEIN

Este circuito foi sugerido pela Philips Components


em seu manual de circuitos integrados lineares. Com
capacitores de 10 nF para C e resistores R de
18 kQ, ele produz um sinal senoidal de 1 kHz. Junto
ao diagrama temos a fórmula que permite calcular a
frequência de operação. Vref é metade da tensão de
Salda
alimentação e pode ser obtida a partir de um divisor
resistivo. Equivalentes ao amplificador operacional 1
indicado podem ser experimentados. Sugerimos ali- f = 21T RC
f = 1 kHz
mentações entre 12 e 18 V para um melhor funcio-
namento. R = 18 kn
C = 10 nF

" ./
INDICADOR DE POSiÇÃO

Com esta configuração podemos empregar um potenciômetro


+ 6/12 V como sensor de posição para aplicações em automatismos,

Remoto
P1
100 kn
1N4148

t
K1
'o contatos quando P1 tiver seu cursor numa determinada posição.
robótica
O e mecatrônica.
relé indicado Ajusta-se
é de baixa P2 para
corrente que ocom
(50 mA) relécontatos
feche seus
acordo com o tipo de carga que deve ser controlada. Para uma
versão de maior sensibilidade podem ser usados transistores
de

BC548 Darlington e potenciômetros de 100kQ a 470 kQ, conforme o


caso. Também é possível controlar uma carga diretamente pelo
transistor.

40 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 /FEVEREIRO/2001


~ ~
INDICADOR DE POLARIDADE
" ,-
Os indicadores que usam LEDs diretamente têm para uma tensão de 1 V. Outra vantagem deste cir-
por desvantagem a drenagem de uma corrente ele- cuito deve-se à tensão monitorada que pode ser in-
vada do circuito no qual es- ferior àquela que normalmente faz acender o LED. O
tão ligados, Com o resistor R2 determina o ganho do

1
emprego do ampli- R4 operacional juntamente com Rs'
ficadoroperacional Entrada 6800 O circuito deve

na configuração ser alimentado


indicada, o amplifi- ~ por fonte simétri-
cador tem alimen- _6 V '}f ca e amplificado-
tação independen- res operacionais
te e muito pouca corrente é LED equivalentes po-
drenada do circuito que deve 2 dem ser utiliza-
ser monitorado. De fato, na R3 dos. Para alimen-
con f'Iguraçao
-. In d'Ica d a esta 100kO t açao
- d e 12V o
corrente é inferior a 0,1 mA resistor R4 deve ser aumentado para 1k2.

"
EXCITADOR DE RELÉ DE TRAVA

Os relés de trava são biestáveis pas-


SE:T
sando para uma posição com um pulso de
certa duração numa bobina e só voltando l.r
à posição inicial com um pulso em outra
bobina, O circuito é indicado para relés de
L.r,
RESET 4,7kO 1N4148

12 V comuns, como os da Metaltex, que


exigem sinais de pequena intensidade para
excitação, Este circuito pode ser excitado
diretamente a partir de saídas CMOS.

TERMÔMETRO CENTíGRADO COM LM10 E LM134

v+ > 1V
O termômetro apresentado utili-
za como sensor o LM134 da National
Semiconductor e pode ser alimen-
0-100 pA
tado com tensões tão baixas como O-100°C
1 V. Os componentes assinalados
com (*) devem ser ajustados de
7150
modo a se obter a maior precisão 1%
possível nos limites da escala, O ins- (*)
trumento usado na saída é um
microamperímetro de 0-1 00 ~A para 1,5 kn
1% (*)
uma escala de O a 100 graus Celsius.
(*)

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL N º 2/FEVEREIRO/2001 41


.~

VERIFICADOR DINÂMICO DE MULTIPLlCADOR DE


TRANSISTORES DE POTÊNCIA TENSÃO COCK
CROFT - WALTON

o circuito
que mostramos destina-se à verificação do estado de Esta configuração multiplica por
transistores de média e alta potência NPN de ganho maior que 20. 4 a tensão do secundário de um
Com a inversão da polaridade podem ser testados transistores PNP. transformador. Os diodos devem ter
O transformador tem um enrolamento secundário de 6+6 V com 250 corrente e tensão de acordo com a
aplicação. A tensão deve ser pelo
mA, e o indicador é uma lâmpada néon comum.
menos 2 vezes o valor de pico (Vs)
No potenciômetro ajusta-se o ponto de oscilação que indicará que
do transformador. Os capacitores
o transistor encontra-se em bom estado.
possuem tensões de trabalho de
Como o aparelho só deve ser usado por curtos intervalos de tem- pelo menos o dobro da tensão de
po, o transistor em teste não precisará ser dotado de radiador de ca- pico (Vs) e seu valor depende da
lor. corrente desejada na saída. Para
correntes da ordem de 20 mA com
110 V de Vs, o capacitor deve ser
de pelo menos 10 IJF.
4Vs
+6V 100 nF J..
OV

- Vs Vs

TRANSMISSOR IR DE 50 KHZ

Este circuito produz trens de 50 kHz com duração e sua potência de saída é de 80 mW. O LED emissor
de 400 IJs e separados de 100 ms servindo como pode ser de qualquer tipo infravermelho e nos trimpots
base para um bom sistema de controle remoto por ajustamos tanto a frequência de emissão quanto a
infravermelhos. Ele tem um consumo de apenas 2 mA separação entre os trens de impulsos.
.&. +6V

81

47kn

680 pF
220 kn

42 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 /FEVEREIRO/2001


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TRANSISTORES DE
••••

COMUTAÇAO PARA
FONTES CHAVEADAS E
••••

APLICAÇOES INDUSTRIAIS
~e.~
essa variação e age no sentido de
A maioria dos monitores de vídeo, computadores, televisores,
compensá-Ia. A resistência entre o
controles industriais e mesmo aparelhos automotivos e de consu- coletor e o emissor do transistor se
mo empregam fontes chaveadas ou comutadas (SMPS), como tam- modifica no sentido de aumentar ou
bém são conhecidas. Com um rendimento muito maior que as fon- diminuir a corrente, e assim manter a
tensão constante.
tes comuns, além de outras vantagens, essas fontes exigem tran- Uma desvantagem deste tipo de
sistores de características especiais que, quando apresentam pro- regulador é que o transistor funciona
blemas, consistem numa fonte de "dores de cabeça" para os técni- como um resistor variável, cuja resis-
tência em série com a carga forma um
cos de manutenção. Neste artigo falaremos um pouco dessas fon- divisor de tensão com características
tes, dando informações que facilitem a substituição dos seus prin- que dependem da corrente numa cer-
cipais componentes. ta faixa de operação, conforme suge-
re a figura 2.
Os circuitos eletrônicos precisam Entrada Saída
de tensões estáveis para o seu fun- Saída
cionamento, e essas tensões são
fornecidas pelas fontes de alimenta-
ção.
Nos aparelhos tradicionais mais
antigos ou mais simples, as tensões a) Série
contínuas para o funcionamento de
suas diversas etapas são obtidas a Fig. 1 - Reguladores de tensão lineares com transistor bipolar.
partir de reguladores em série ou em
paralelo, com a configuração típica
V1
mostrada na figura 1.
No regulador em série, por exem-
,...---I\----.. I
plo, existe um transistor que determi-
VE o ..•
R
na a intensidade da corrente na carga
de acordo com uma referência de Depend~ }v,
deI V
modo que, nesta carga, tenhamos
sempre uma tensão fixa.
Quando o consumo da carga se al-
terar e com isso a tensão tender a au- }v,
Fig. 2 - O transistor se comporta como um resistor variável (R) que depende de I.
mentar ou diminuir, o circuito "sente"

44 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 /FEVEREIRO/2001


Isso significa que o transistor está Sabemos que, se um componente e desejamos aplicar na carga 50V,
dissipando sempre uma boa parte da não conduz a corrente e portanto sua bastará fazer com que o transistor con-
energia do circuito em forma de calor. intensidade é nula, não há geração de duza 50% do tempo e fique desligado
Essa energia tem sua quantidade calor, pois o calor é dado pelo produ- os outro 50% do tempo, veja a figura 3.
dada pelo produto da corrente no tran- to tensão x corrente e, neste caso, e a Evidentemente, isso deve ser feito
sistor pela tensão entre seu coletor e corrente é zero. de uma forma muito rápida, ligando-
emissor. Por outro lado, se um componente se e desligando-se este transistor a
Mesmo num circuito bem projeta- conduz totalmente, a ponto de sua partir de um oscilador retangular, con-
do, a energia perdida é grande, e isso resistência poder ser considerada forme ilustra a figura 4.
não é bom, se considerarmos um equi- nula, também não haverá produção de O ciclo ativo deste oscilador, ou
pamento de alta potência onde se calor, pois a queda de tensão neste seja, o tempo em que o transistor per-
deseja ter o mínimo de consumo em componente, agora, é zero. manecer em condução irá determinar
um mínimo de espaço. Podemos então regular a tensão a tensão sobre a carga.
Deve-se levar em conta que a gran- numa carga, deixando de fazer com Para que a carga não sinta as va-
de quantidade de calor gerado impli- que o transistor se comporte como riações que ocorrem na comutação do
ca também na necessidade de ter uma resistência em série, ligando-o e transistor, é preciso operar numa
meios para transferí-Io para o meio desligando-o totalmente, ou seja, fa- frequência relativamente alta e usar
ambiente, ou seja, grandes radiado- zendo-o operar como uma chave. Des- elementos de filtragem apropriados.
res de calor. ta forma, temos na média, uma ten- Estas fontes operam entre 10kHz
Como obter uma tensão estabili- são na carga que corresponde ao va- e 500 kHz e possuem elementos adi-
zada numa carga cuja corrente varie, lor desejado. cionais de filtragem na configuração
sem desperdício de energia na forma Por exemplo, se na entrada de um típica apresentada na figura 5.
de calor? circuito tivermos uma tensão de 100 V Existem muitos circuitos integrados
dedicados que reúnem os elementos
Transistor que modificam o ciclo ativo das osci-
comutador Valor lações aplicadas ao transistor em fun-
100 V ção da tensão de saída, corrigindo
=u. médio
assim as variações da carga, e que

n.n I+-t1
--+I contêm os próprios osciladores inter-
Carga I I
}/
-n.r:LJ:']~'50V
.:J U L.J O L-100V
namente.
Todavia, esses elementos são liga-
---+1 I+-t2 dos a transistores de potência com
Fig. 3 - 100 V com 50% de ciclo ativo
características especiais, que permi-
t1 = t2 = Ciclo ativo 50 % equivalem a 50 V em média na carga.
tem a comutação rápida com o máxi-
Transistor mo de rendimento.
comutador Filtro O ponto mais crítico num transis-
Vs tor de potência que vai operar em fon-
Entrada
te chaveada é a sua capacidade de
responder rapidamente aos comandos
IUUl de comutação. Todos os transistores
possuem uma certa capacitância en-
Oscllador
Sensor IA'''' tre o emissor e a base, dada pelas
próprias áreas dos materiais semicon-
A frequência e o
ciclo ativo dependem
dutores que se defrontam na junção,
dasafda Fig. 4 . Uma fonte chaveada básica. conforme sugere a figura 6.
Quando aplicamos uma tensão na
Entrada 20a base de um transistor de modo a levá-
50/60 Hz

'V
-..- Salda 10 à condução, isso não ocorrerá de

-11- ][
Inversor el
40kHZI~
.,. Coletor

Retificação Salda!
efiltragem ou oscilador
Filtro Base

Emissor
.,;
Circuito
/~-
Capacitância
de controle
parasita
Fig. 5 - Elementos de uma Fig. 6 - As regiões semicondutoras funcionam como
fonte chaveada completa. as armaduras de um capacitar.

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL N º 2 IFEVEREIRO/2001 45


modo imediato. Demora algum tempo O tempo em que a corrente de máximo para 10% desse mesmo va-
até que o capacito r entre a base e o coletor demora para subir de zero até lor máximo.
emissor seja carregado, e com isso a o máximo, numa fonte chaveada, é Igualmente, temos o tempo de su-
corrente possa subir até que o valor indicado por ton e o tempo que demo- bida ou "rise time", indicado por tr e que
necessário à comutação seja alcan- ra para cair do máximo até zero é in- corresponde ao intervalo de tempo em
çado. Nesse intervalo, representado dicado por toft' que a amplitude de um pulso aplica-
pelo gráfico da figura 7, o transistor Na figura 8 são mostradas as per- do a um transistor sobe de 10% a 90%
não tem sua resistência próxima de das típicas com transistores bipolares do valor máximo, observe a figura 9.
zero e nem próxima de infinito, mas e FETs. Esses tempos são importantes,
comporta-se como um resistor de va- Os transistores de comutação para pois determinam qual é a frequência
lor intermediário, pelo qual flui uma fontes chaveadas devem ter esses máxima de operação de um transistor
corrente intensa e com dissipação de tempos bem pequenos, o que implica numa fonte chaveada.
energia. em técnicas especiais para sua cons- Muito próximo do limite, o transis-
O transistor, mesmo operando trução. tor começa a perder seu rendimento,
numa fonte chaveada, tende a es- Dois outros tempos são importan- com a conversão cada vez maior de
quentar e ser responsável por uma tes nas especificações dos transisto- energia em calor.
certa perda de energia no circuito. Um res usados em fontes chaveadas. Na utilização de um transistor para
bom transistor para uma fonte chavea- Um deles é o tempo de descida ou uma fonte chaveada devemos estar
da deve ser capaz de comutar rapida- "fali-time", indicado por tI' que cor- atentos, então, para suas diversas
mente de modo a reduzir ao mínimo responde ao intervalo entre o instan- especificações que são:
este tempo de transição, e com isso te em que a amplitude do pulso no
as perdas. transistor cai de 90% de seu valor a) ton'toft' tre tf que já conhecemos.
Na eventual necessidade de trocar-
Corrente
Fig. 7 - Na comutação o transistor
mos um transistor numa fonte
dissipa calor. chaveada, o substituto deverá ter es-
Corrente
ses tempos menores ou iguais ao ori-
I l]1áxima
ginal.

I I
I Il---------,I /
I -r-
I
Intervalo em
queleV
são;o!deO
b) VCEV
Na comutação rápida, como exis-
te uma carga indutiva no circuito, são
Tempo
., geradas altas tensões inversas que
Tempo de comutação aparecem sobre o transistor de comu-
tação.
Perda (W) Fig. 8 . Perdas tipicas de transistores
Os transistores devem então estar
comutando 300 V x 5 A. aptos a suportar essa tensão, que tem
00 seu máximo indicado pela sigla V CEV'
onde o CEV inicial indica que a ten-
30 são de ruptura se refere ao terminal
de emissor.
10 ~FET
Trata-se da tensão de ruptura en-
3 tre o emissor e o coletor quando o ter-
."" f (Hz) minal de coletor está polarizado no
10 100 1k 100 k sentido inverso e o terminal de base
polarizado de acordo com a última le-
tra (V).
Os transistores de fontes chavea-
das caracterizam-se por elevadas V CEV'
normalmente acima de 400 V. Geral-
mente essa tensão pode ser bem
maior que a comumente indicada por
V CEO' que é a tensão máxima entre o
coletor e o emissor quando a base se
encontra aberta.
Um transistor substituto para uma
10 %-
1 fonte chaveada deverá ter sua V CEV
• 1 maior ou igual que a do original.
~ '+1 r+-tr '+-
I

I t on
1

1 ~,
1

1 - 1 t off
!
tf ...••

1
.1 1 c)• Ic
E a corrente máxima de coletor.
Fig. 9 - Tempos para transistores de comutação.
Trata-se da corrente contínua máxima

46 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 /FEVEREIRO/2001


que pode circular pelo terminal de potência (MOSFETs ou Power-FETs).
coletor do transistor. Também é preciso atentar para o fato PROCURANDO
O transistor substituto deverá ser de que os transistores de efeito de
especificado para uma corrente con- campo não substituem os bipolares
INFORMAÇÕES???
tínua de coletor maior ou igual que a numa determinada aplicação.
do original. Outro tipo de transistor usado em
fontes chaveadas é o IGBT (lso/ated
d) Ptot Gate Bipo/ar Transistor) que reúne
Trata-se da potência de dissipação num único componente as caracterís-
ou potência máxima que o transistor ticas de entrada do Power-FET com a
pode dissipar em uma determinada condução do bipolar.
temperatura, normalmente de 25 L«J.jaVirtual
graus Celsius (temperatura ambiente) f) fT - frequência de transição.
com dissipador apropriado.
Apostilas, Vídeo Aulas,
Esta é a frequência em que teori-
O transistor substituto numa fonte camente o transistor deixa de amplifi- Instrumentação, Kits,
chaveada deverá ter uma potência de car os sinais, ou a máxima frequência Exemplares Anteriores.
dissipação maior ou igual que a do em que ele pode ser usado.
transistor original. O transistor substituto deverá ter
uma frequência maior ou igual que o
Assine~
e) Tipo original. Assinatura da revista
Existem diversas possibilidades de Saber Eletrônica
emprego de transistores de potência g) Outras
em fontes chaveadas. Além dos Existem outras características elé-
bipolares, que são representados pe- tricas importantes para os transisto- .. Clas~ifica4os
los tipos NPN e PNp, temos também res de fontes chaveadas, mas, em Anunciantes da revista
os transistores de efeito de campo de geral, se o transistor é indicado pelo
fabricante para uma determinada ápli- Notícias
d
cação podemos ter a certeza de que,
obedecidas as principais, que são as Atualizadas diariamente
mais críticas, as demais dificilmente
saem do normal a ponto de afetar o Downloads
bom funcionamento de um circuito.
O leitor só deve preocupar-se com Códigos Fonte dos artigos
estas características, como, por exem-
5 plo, a corrente máxima de base, a cor- publicados
FET de potência rente de pico de coletor, a capacitância
canalN entre o coletor e a base se o compo- -
Fórum ,.,.~,.

nente tiver de operar numa operação Debates e dúvidas com


d mais crítica, etc.
No entanto, tão importante quanto pessoas da área
as características elétricas é a dispo-
sição dos terminais e o invólucro. Eventos
c··'·_

Os transistores de potência utiliza-


dos em fontes chaveadas são normal- Principais feiras no Brasil
5 mente disponíveis em invólucros plás- e no mundo
ticos TO-220, TO-218 ou ainda em in-
FET de potência
canalP
vólucros metálicos TO-3 e suas vari- ·Cirçy~tOs.~.lnforiDa~~
.
antes, que são os mais comuns.
É interessante observar que numa
TTLsmais utilizados,
Fig. 10 - FETs de potência podem ser encontrados
aplicação em que o substituto tenha o cálculo de resistores e
em fontes chaveadas. Observe o dioda de proteção.
mesmo invólucro e disposição de ter- fiosAWG
minais, teremos uma facilidade muito
potência que podem ser de canal N maior na reposição, mas eventualmen-
ou de canal P, conforme vemos na fi- te poderá ser feita uma adaptação se
Artigos
gura 10. o invólucro for diferente. Em inglês e espanhol
Para os bipolares, além de todas Para facilitar o trabalho dos técni-
as características já citadas, devemos cos de manutenção damos a seguir
observar também se o substituto tem uma boa relação de transistores usa- E-maU:
a mesma polaridade do original, o dos normalmente em fontes chavea- rsel@edsaber.com.br
mesmo ocorrendo em relação aos das, juntamente com suas caracterís-
transistores de efeito de campo de ticas principais.

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL N Q 2 /FEVEREIRO/2001 47


a) Invólucro metálico (T0-204A;T0-3)

~ ~ ~~
CASE1-Q4 STYLE 1: CASE 11-01 CASE 197-01
CASE 1-03 PIN 1: BASE CASE 11-03 (T0-204AE TYPE)
(T0-204AA) 2: EMITTER (T0-204AA)
(T0-3) CASE: COLLECTOR (T0-3)
ts
@Ic
10.75
4typ
typ
0.7typ
1.2
1.5
0.4@25°Min
2.70.35
3.0
2.7
1.50.5
42
10
30.3
0.35
115
125
2.5
6
1typ
2.8
4# 15
4
3.0
40.8
100
542
1
1.60.4
20Max2
0.3
100
93
2 60BU208
2N6543
3
5
10.1
00
36
36MJ205
075
120
3
2
Max
36
ps
0.4
Amp
4typ
1typ 4.5
5
700
01
1502N5759
1502N5760
150
100
15MHz
4.5
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60
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5
22
MJ410
03BU204
14
Volts
MJ16oo2A
300
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2N3445
1
60
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MJ8502
MJ3042
MJ3041
00
4.5
BU207
1
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2N5838
MJ8501
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2N5840
MJ8500
2N3902
MJ3029
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MJ12003
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MJ411
4
3
BU205
750/18
2
J4247
MJ4248
2N6306
VCEO(sus)
0 0.5typ
0.5
1.5
.4
typ
0.18
Watts
ps
PO(case)tf typ
Amp typ
NPN
3225/100
5
MJ13071
MJ15011
100MJ3030
100325
1500·
125 250
MJ1000
MJ1001 kmin
40mín
PNP
typ 150
125
1k1typ
125
100
MJ4238
Min
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20/80
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2N6227
2N6228
MJ15012
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40min110
2N6054
MJ901
MJ4237
0.13typ
0.6
fT
0.75typ
typ 2 40/120
2.5min
2.0min
2 8min
30/90
15/60
8/40
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2.25
250
2.25
7.0min
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10/30
5.0min
7/35
3.75min
7.5min
30/90
1.11
30min min 2.5 Comutação
min
min
10/50
15n5 min 175 Resistiva
200
100
90 @Ic 1
MinlMax Tipo

hFE

48 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 IFEVEREIRO/2001


Continuação:

1.51.5
1.64
3.0
10
150
1.50.5
1.60.4
10-200#
0.9typ
15
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0.9
O.7typ
2.0typ 4
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150
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typ
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14
5
200
15
10#
1502N5634
4#
2.5100
51.5
2.5 100
150
5
0.8
125 0.4
42300
7MJ15001
SDT13304
365
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15
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5 2N6307
3
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MJ10003
1
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4625684750/18
5
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2N3713
2
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MJ12021
MJ10011
N5882
MJ113081
0.5 N6577
MJ15015
6 120
SDT13305
to5125"
115 5
2N3714
10 3
2N6057
MJ10014
MJ10013
1
MJ8504
MJ8505
10
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1.5
15
5
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MJ15011
0.5
MJ12010
MJ413
2N3055
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0.4typ
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0.35typ
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15
25/150
5130min
kmin
typ
typ 80
min
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min
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2N3790
MJ2501
20/100
15/200
2N5876
2N6231
2N6594
2N6050
175
20/100
MJ15012
20/70100
MJ2955
MJ2955A
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2N6052
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8.0min
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12/60
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k/20
15/35
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minkk 20#
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5.0min
8.0min
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30/300
3/300
30/90
20/80 2
0.8
2.5
2.5 150
180
200
117

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL N º 2 /FEVEREIRO/2001 49


Continuação:

5to
6
2.51.5
6to4#
31
60
4
175
10
10
2.2
40
250
200
15
0.8
150
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41.7
8#
2175
160
140
4
3.0
0.9typ
1.2
2.5typ
1.2
1.1
1.2typ10150
3.50.7
3.5
0.30.4
3.50.5
200 MJ15003
2.50.5
2.5
175
2.5
to3
175
10#
31.8
0.25
5typ 58.5
MJ13330
40
12
20.72N5038
00.35
10
MJ1610A
1
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MJ11022
MJ12022
2N6546
1
.25
2002N3773
250
2.70.6
1.8 N6284
12
2N5039
2N6257
N3772
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10
MJ4033
2N5630
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MJ10008
MJ10001
20810
10
MJ10000
MJ13331
15
0.15typ
2.5
typ
1.2
1.5 5
2N5303
24
175
2N6251
2N6547
40
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MJ11018
MJ4034
MJ15022
2N5629
0.5
15
10.2
2N5885
MJ10024
20
M
.35
10
2 16
60 2N6287
MJ11021
min
175
2N5884
20/80
2N6030
2N6609
250
25/150
N6250
N6249
J15024
20 100
typMJ15004
750/18
N6338
J10009MJ11019
2N6286
2N5745
MJ15025
2N6285
25/100
6.0
15/60
15/60
MJ4030
MJ11017
2N6029
MJ4031
MJ4032
2N6031
MJ15023
MJ15027
1 kmin
20/100
30/120250
2N5883
0.1 10
k10
15
typ 8/40
20/100
15/60
6/30
30/120
50/600
8.0min
8.0
8.0
5.0min
7.0min
10/30
15/75
min
10/60
40/400
8minmin
30/300
8/40
6/50
8/50
8,Omin
10/50 30
2
515
2 150
2 typ

50 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 /FEVEREIRO/2001


Continuação:

200
22
200
110
250
300 120
MJ10022'
20
1
020 10
2N6340
15
20
50
.25 400
25/100
1
2N6276'
2N6275'
2N6274'
MJ11030
2N5686'
0.52.50.9
150 25
7.5
MJ10023'
2N5685'
M
0.25
40 MJ11016
25
3
2N6327
20040
2
200
30 260
2N3771
10
2N5302
MJ14002
3.50.5
0.8
2.510
MJ14000'
MJ10016'
MJ10015'
30
MJ10021
20
50
0.3
typ kMJ11011
15/100
30/120min033'
30/120
400
MJ10020
2N6339
2N6277'
40 2N6379'
min
2N5684'
15/60
J11014
N6328MJ11015
2N5683'
6/30250
2N6330
N6341
15 2N6329
15/60min
2N4398
2N4399
MJ14003'
MJ11031
MJ4502
MJ11013
2N6331
typMJ11
2N6378'
MJ11029'
MJ14001' 50/600
15/60
10 mín
30/120
30/120
30/120
75min
10min 232
4# 300
0.3typ

b) Invólucro plástico TO-218 PIN 1. BASE


(TO-218)
2. COLETOR
3. EMISSOR
4. COLETOR
4~ :;

3.0
150
@Ic
2.7 10 NPN
400/15
PNP Comutação resístiva
2.2
2.5
4.0#
125 5.0
TIP33C
MJH16018
TIP33B
MJH11018'
0.25
80
0.30
MJH16006
TIP3055
25.0
3.0
450
MHzTIP33
3.00.3060
40310
MJH16002A
0.35
MJH16002
-3.0
Max
Min
Max
MJH16006A
2.0typ
2.5
2.5typ
ps T
0.5
typ
tf
ps
@25°
2.5 IP33A
VCEO(sus)
Amp
@Ic
PO(case)Amp
Watts.5 typ
Min/Max fT k
TIP147
20min
510
8500TIP146
20minIP34B
min
5.0min
T
TIP145
TIP2955
Volts IP34A
IP34
150
125
100
Min
TIP34C
MJH11017'
100 7.0
7.0min
5.0min
min 3.0
5.0min 2.5
Tipo hFE80
ts

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL N Q 2 /FEVEREIRO/2001 51


Continuação:

0.9
1.2
3.0200
2.50.5
10
10
3.90.4
125100
0.2
125
0.6typ1,2
1.260
4
TIP35A
1TIP35C
MJE4341
MJE4343
3.0# 8
MJH11022*
MJH11020*
MJH13091
MJH16010
0.15
MJH13090
150
1.0 10
15
MJH16010A
MJE4342
MJE4340
8.0
8.0
MJH6283
MJH6282
125
MJH6284
10
TIP35
TIP35B
15 MJE4353
MJH11019*
010/75
10 15min
400/15
15
750/18
.2tip
typ 150
MJE4351
MJH11021*
125kk
MJE4352
MJE4350
min
MJH6286
MJH6287
MJH6285
T IP36
TIP36A
10/75
TIP36C
TIP36B 7.0min
5.0min 4.0#
5.0min
8.0min 3.0#
1.2 typ
0 .3

c} Invólucro plástico TO-220AB PIN 1. BASE

4~~~~~:; 2.COLETOR
3. EMISSOR
4.COLETOR

2.5
25#
440
40
10
3
@25°
0.4typ
0.4
2typ
0.6 045
@Ic
MHz
Min
3Max
42
0
0.18typ
4typ
0.6typ
1.7
0.9 typ
pstyp
PD(case)0.4
0,3 TIP47
0.3
TIP50
MJE12007
0TIP29B
0TIP29A
0TIP31A
5Max
65
1typ
400Amp
0.5
1Volts
1
MJE8500
70.1
00
0.5
TIP61B
TIP31F
1.5
N6122
1.5
1.5
2N6121
TIP31E
TIP61
40
TIP110
15TIP61A
15 T
15TIP61C
M 2
0TIP310
0TIP31C
0TIP290
0TIP31B
MJE8501
60
30TIP29E
TIP29F
TIP29C
TIP31
T
1
TIP112
0.5
JE2360T
0,3typ
1.3
Amp
tf
ps
0.3typ
VCEO(sus}
0.3
Watts
@Ic
NPN
2N6125
MJE700T
30/150
MJE5731
TIP32A
25min
typ
typ
Min/Max
IP32
1.0
TIP117
IP62B
TIP32F
25/100
750
TIP48
0.3 min
TIP32E
2N6124
MJE5730
TIP49. PNP
2IP29
500
IP111
2 TIP32D
15/100
25minT IP62
MJE5732
15/75
15/75
15/100 Min
TIP32C
TIP300
TIP30E
TIP30F
TIP30C
TIP30B
TIP115
IP32B
min
65
TIP62A
TIP116
TIP30A
TIP62C
IP30
fT 7.5min
40min
30/150
1.1
7.5 1# Comutação
min 10typ
min
15min hFE
Resistiva
Tipo
ts

52 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 /FEVEREIRO/2001


Continuação:
20
0.4
0.8
1.5 4
6
740
2.5
4#40
430.7
6
42.5
1.8
80
1.50.5
30.3
5 5
52N6497
3
2
2.70.3531.5
typ
typ0.3 4
1.5
3
00.5typ
2.5 2120min
1.5
TIP120
FT3178
FT317A
FT317
MJE13004
M
0 2N6123
060
5TIP122
TIP121
2.5 JE13005
MJE13071
MJE8502
MJE8503
3 35
2N6498
2N6499
.8 kFT4178
120/80
750
120min
JE13070
typ MJE801T 7.5min
MJE702T
FT417A
FT417
TIP125
min
min
TIP126
.80
80
2N6126
MJE70n
MJE703T
TIP127
80 8.0min
8.0m!n
5.0min
6/30
10/75
7.0min 1#
1#
1.5 typ

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411
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SABER ELETRÔNICA ESPECIAL N Q 2 /FEVEREIRO/2001


MINI-CURSO DE
MICROCONTROLADOR
José Edson dos Santos Marinho
Ednaldo dos Santos Marinho

INTRODUÇÃO A CPU de qualquer sistema de com- de execução. Durante o ciclo de uma ins-
Com o avanço da tecnologia e a uti- putador contém os seguintes grupos de trução a CPU faz com que o conteúdo
lização da eletrônica digital por grande unidades funcionais: do contador de programa seja colocado
parte das empresas, o emprego de no barramento de endereços, endere-
microcontroladores vêm sendo muito - Registradores e contadores çando, desta maneira, a posição de me-
requisitado para um melhor desenvol- Os registradores e contadores são mória que contém a instrução que deve
vimento da produção, diminuindo os unidades funcionais usadas para o ser executada.
custos e trazendo benefícios para as armazenamento temporário de bits den-
empresas que utilizam esse sistema. É tro da CPU.
importante salientar que, considerando UNIDADES DE ENTRADA/SAíDA (VO)
a relação custo/benefício, os microcon- - Unidade Lógica e Aritmética (ULA) As unidades de entrada/saída são
troladores podem não só ser usados em A unidade lógica e aritmética é a os meios pelos quais o usuário se co-
empresas de médio/grande porte, como unidade funcional da CPU que executa munica com o sistema. Essas unidades
podem também ser utilizados em vári- operações lógicas e aritméticas entre possuem interfaces que permitem a co-
os projetos de eletrônica, na substitui- palavras binárias, gerando uma outra nexão com dispositivos chamados de
ção de vários componentes digitais, ob- palavra na saída. periféricos, tais como teclado,
tendo-se assim no final do projeto um monitores, LCD's, etc.
melhor acabamento - pois um - Unidade de controle e sincronização
micrpcontrolador ocuparia um menor A unidade de controle e sincroniza-
espaço físico - e uma maior eficiência e ção coordena e controla todas as uni- ARQUITETURA
praticidade, uma vez que todos os co- dades funcionais em uma seqüência A performance do microcontrolador
mandos seriam executados via software. lógica e sincronizada. depende da sua arquitetura interna, ou
Antes de um aprofundamento no seja, do modo em que o microcontro-
assunto microcontroladores, é importan- lador foi projetado tanto para o hardware
te conhecermos um pouco da história PROCESSAMENTO como para software. No hardware apre-
desses componentes desde as suas O processador ou unidade central sentaremos a arquitetura Von-Neumann,
origens. de processamento (CPU) é a parte do na qual se refere o software CISC.
Na década de 70 começaram a ser sistema que faz o processamento das
utilizados microprocessadores em com- informações para que as instruções se-
putadores para uma maior eficiência no jam executadas; as instruções devem - Arquitetura Von-Neumann
processamento de dados. O micropro- estar armazenadas na memória de pro- Na arquitetura Von-Neumann, os
cessado r Intel foi um dos precursores grama em seqüência, formando assim barramentos de dados e endereços são
e, a partir daí, houve uma preocupação o programa. compartilhados entre memórias de pro-
em melhorar cada vez mais o sistema A CPU possui um registrador cha- gramas e memórias de dados na comu-
de processamento de dados através mado de contador de programa (PC) nicação com a CPU (figura1). Nesse tipo
desses componentes. Baseado na ar- que contém o endereço da próxima ins- de arquitetura, quando a CPU está
quitetura de um microprocessador e trução que deve ser executada. acessando a memória de programa não
seus periféricos, foi criado um compo- Toda vez que uma instrução é reti- pode acessar a memória de dados, por-
nente que (fisicamente em uma unida- rada da memória pela unidade central que usa os mesmos barramentos para
de) comportasse todo um sistema que de processamento, automaticamente o as duas memórias.
equivalesse a um microprocessador e contador de programa é incrementado
seus periféricos; assim surgiu o micro- para que, após o processamento desta
controlador. Todas as informações e ex- instrução, quando a CPU for buscar a CISC (Complex Instruction Set
plicações citadas neste trabalho basei- próxima instrução, baste usar o ende- Computer)
am-se nos microcontroladores 8051 e reço contido no contador de programa. CISC: Computador com Set de Ins-
8031 da Intel. Toda vez que a CPU é ligada ou trução mais Complexo, quanto maior a
resetada, automaticamente o seu con- complexidade da instrução que deve ser
tador de programa é zerado, desta for- executada, mais espaço ela ocupa no
UNIDADE CENTRAL DE ma, a primeira tarefa que a CPU irá rea- chip. Desse modo, chegará um momen-
PROCESSAMENTO (CPU) lizar é a execução da instrução contida to que passaremos a ter um set de ins-
A unidade central de processamento na posição de memória de endereço truções tão grande que começará a afe-
controla todas as funções realizadas "0000". Cada instrução possui duas fa- tar o desempenho, dificultando a possi-
pelo sistema. ses distintas: o ciclo de busca e o ciclo bilidade de implementar outras funções

54 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 /FEVEREIRO/2001


- Volatilidade vadores específicos e só uma vez. São
Memórias voláteis: são aquelas as memórias não voláteis;
que perdem as informações quando é
cortada sua alimentação. São memóri- Memórias EPROM (Erasable
as que geralmente usam como elemen- Programmable Ready Only Memory)
to de memória o f1ip-f1op. Essas memórias são utilizadas no
Memórias não voláteis: são memó- sistema somente para a leitura , tam-
rias que mesmo desligando-se sua ali- bém empregadas como memórias de
mentação, não perdem as informações programa e só podem ser gravadas com
armazenadas. Dentre essas se desta- gravadores específicos. Podem ser apa-
cam as magnéticas e as eletrônicas gadas por raios ultravioleta e regrava-
ROM, PROM, EPROM, EEPROM , e das por muitas vezes. São chamadas
lliIllIllIIIIJ BARRAMENTO DE DADOS outras. memórias não voláteis.
~ BARRAMENTO DE ENDEREÇO
- Memórias de escrita/leitura ou so- Memórias EEPROM ou E2PROM
mente leitura (Electrical/y Erasable Programmable
importantes. Ter um complexo (grande) Escrita/leitura: são memórias que Ready Only Memory)
set de instruções "CISC" nem sempre é podem ser acessadas pela CPU tanto Essas memórias podem ser usadas
interessante para um bom desempenho para leitura quanto para escrita; elas são no sistema tanto para leitura como para
do processador. usadas para armazenar dados que se- escrita, podem ser gravadas com gra-
Numa análise feita pelo laboratório rão utilizados durante a execução do vadores específicos ou pelo sistema;
da IBM sobre como estavam sendo usa- programa (memórias RAM's, são apagadas eletricamente e regrava-
do os diversos tipos de instruções, EEPROM's). das por muitas vezes; são consideradas
concluiram que num microprocessador memórias não voláteis.
que usava um set de instruções de, por Somente leitura: são as memorlas
exemplo, 200 instruções, a maior parte que armazenam o programa, ou seja Memórias PEROM (Programmable
do processamento era feita apenas com são as memórias que só serão lidas Erasable Ready Only Memory)
umas 10 instruções. pela CPU e que já vêm gravadas para o Uma linha de memórias programá-
Uma grande parte das instruções era sistema (memórias ROM's ,PROM's , veis e apagáveis apenas para leitura, de
pouco usada, às vezes até uma única etc). 3V e 5V, apenas dentro do sistema.
vez em um longo programa, de modo Fabricadas com a avançada tecnologia
que elas poderiam ser implementadas - Tipo de armazenamento CMOS, não voláteis, suas característi-
pelas instruções básicas mais usadas. Estáticas: memórias estáticas são cas incluem:
Daí o aparecimento da nova arqui- aquelas nas quais as informações per- · Operação de leitura e programação
tetura com o set de instruções reduzido manecem armazenadas enquanto não em apenas 3V e 5V
"RISC". houver escrita ou não faltar energia. · Proteção de dados de software e
Dinâmicas: memórias dinâmicas hardware
são memórias que perdem informações · Operação de programação por setor
MEMÓRIAS armazenadas mesmo com alimentação. · 1000 ciclos de programa
Memórias são os dispositivos que Na RAM dinâmica (ou DRAM) isso acon- · Retenção de dados de 10 anos
armazenam informações e são usadas tece porque cada célula tem um tran- · Baixa dissipação de potência
em todos os sistemas microcontrolados. sistor MOSFET e um capacitor que ar- · Tempo de ciclo de programa rápido
Existem vários tipos de memórias que mazena um dado (1bit). · Detecção de fim de programa
podem ser classificadas por vários ítens
diferentes. Vamos analisar os principais: - Tipos de memórias Memórias FLASH
Veremos a seguir alguns tipos de A memória FLASH é um dispositivo
- Acesso memórias existentes no mercado e que de armazenamento confiável, não volá-
As memórias armazenam informa- são muito utilizadas: til, de boa relação custo/ benefício e que
ções em lugares que se denominam "lo- possui características de leitura da
calidades de memória". Cada localida- Memórias RAM (Random Acces EPROM, EEPROM e SRAM , porém
de de memória guarda um conjunto de Memory) quando aplica-se 12V sobre o dispositi-
bits e tem um endereço. No acesso des- Essas memórias são de acesso ale- vo, este pode ser gravado com base em
ses endereços podemos analisar : atório, que podem ser acessadas a qual- bytes. No caso da memória FLASH - 5V
O tempo de acesso: é o tempo que quer momento e em qualquer endere- estes dispositivos foram projetados para
a memória necessita para que sejam es- ço. Elas podem ser estáticas ou dinâmi- serem programados dentro do sistema
critos ou lidos os dados em suas locali- cas e também podem ser gravadas pelo com o fornecimento padrão de 5V. Em
dades; sistema com a tensão de 5V. São me- programadores de EPROM convencio-
Acesso seqüencial: nas memórias mórias consideradas voláteis. nais não há necessidade de 12Vpp, nem
que têm acesso seqüencial, para para programação, nem para apaga-
acessar um endereço de uma certa lo- Memórias ROM (Ready Only mento. É composta de uma arquitetura
calidade, precisa-se passar por ende- Memory) de apagamento de setor (qualquer com-
reços intermediários (as memórias mais Essas memórias são utilizadas no binação pode ser apagada simultanea-
comuns desse tipo são as que utilizam sistema somente para a leitura. mente) e 100.000 ciclos de apagamen-
fita magnética); to/programação.
Acesso aleatório: as memórias que Memórias PROM (Programmable
utilizam esse tipo de acesso são as que Ready Only Memory) Memória FLASH FILE
permitem que seja acessado qualquéf' Essas memórias são utilizadas no A memória FLASHFILE, simetrica-
dado em qualquer endereço sem a ne- sistema somente para a leitura; geral- mente bloqueada, da Intel, oferece uma
cessidade de ter que passar por outros mente usadas como memórias de pro- solução não volátil com leitura e pro-
endereços intermediários. grama, só podem ser gravadas com gra- gramação de mais alta densidade para

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL N º 2 IFEVEREIRO/2001 55


armazenamento em massa. O armaze- etc. A memória de programa pode ser máquina, tendo um resistor de pull-down
namento de aplicações de software e a ROM, FLASH ou outro tipo. No caso do interno permitindo que se use apenas
operação com código de sistema em microcontrolador 8051 ele pode funcio- um capacito r externo para obter o reset
RFAs (Residential Flash Arrays ) propor- nar como um microcontrolador ou como por power-on.
cionam execução instantânea, rápida e um microprocessador. Na figura 2 mos-
no local (in place). RFAs são protegi- trado o diagrama de blocos do 8051. A Do pino 10 ao pino 17 temos:
dos também contra o envelhecimento ATMEL possui uma enorme família de O port P3, que vai de P3.0 a P3.7
do software, já que este pode ser atua- componentes com as mesmas caracte- tem as mesmas características de fun-
lizado no sistema. O software RFA pro- rísticas do 8051, alguns até com as mes- cionamento do port P1, tendo também
longa a vida da bateria e aumenta a mas pinagens dos registradores; outros outras funções especiais que estão des-
confiabilidade do sistema através da com pinagens diferentes, mas com o critas abaixo.
redução do número de acessos ao disk- mesmo set de instruções, com clock de
drive. 100.000 ciclos de apagamento/ 12 MHz até aproximadamente 35 MHz.
programação. Falaremos um pouco mais dessa
família mais adiante. A DALLAS Semi- P10 \.{X;

Memórias FIELD conductor tem um microcontrolador de P1.1 POO


P12 PO.1
Estes dispositivos são para utiliza- alta pertormance, de até 90MHz, com- P1.3 P02
ção em filmes digitais e sistemas patível com 8051. P14 POJ
multimídia. Eles fornecem dados atra- P1.5 P04
vés de acesso serial de alta velocidade. Descrição da pinagem do 8051 P1.6 P05
P1.7 PO.6
Sua capacidade de memória preenche Do pino 1ao pino 8 temos:
RST PO.7
um arquivo de uma tela de TV NTSC. O port P1, que vai de P1.0 a P1.7. P30 «<dOas) EA
Cada um dos bits possui porta de leitu- Estes pinos são bidirecionais, podendo P3.1 ((xdCtx;k) ,4J.E
ra e gravação assíncronas, de controle ser endereçáveis individualmente ou P32 (NTO) FS8IJ
independente a diferentes velocidades como porta de 8 bits; possuem resisto- P3.3(NT1) P2.7
P34 (TD) P2.6
de clock, proporcionando uma operação res de pull-up internos, forçando assim P3.5 (T1 ) P2 5
FIFO , renovando a células de armaze- nível lógico alto. Cada pino pode acio- P3.6 (\1R) P24
namento RAM automaticamente. nar até 4 portas TTL-LS. P3.7 (FV) P23
xr/JL1 P22
Memórias FIFO Pino 9 xr/JL2 P2.1
VSS P20
Os dispositivos FIFO proporcionam RSTNPD. Estes pinos resetam o sis-
armazenamento temporário de dados tema com a aplicação de um nívellógi-
Fig. 3 - DESCRiÇÃO DA PINAGEM DO 8051.
em sequência de tal forma que a primei- co alto por, pelo menos, dois ciclos de
ra palavra na porta de entrada será a
primeira na porta de saída. As portas PO.O- PO.7 P2.0 - P2.7
operam de forma independente e os
dados podem ser lidos e gravados em
velocidades diferentes.
Os dispositivos FIFO possuem po-
J.
sições de memória que inibem a entra-
da de dados adicionais caso estejam
ocupadas, podendo apenas enviar da-
dos armazenados para fora.
O tempo utilizado para completar
uma operação chama-se tempo de
acesso, esse valor pode determinar a
velocidade do sistema no qual o dispo-
sitivo está operando.

Memórias Seriais
Estes dispositivos são de tamanho
reduzido podendo ser ligados a um
barramento serial 12C (Inter-Integrated
Circuit Bus) ou SPI (Seria I Peripheral
Interface) junto com outros dispositivos
se riais, com muitas vantagens em rela-
ção às memórias paralelas.

MICROCONTROLADORES
Existem no mercado muitos tipos de
microcontroladores, sendo o 8051 o
mais popular. O microcontrolador tam-
bém é conhecido com microcomputador
de um só chip reunindo num único com-
ponente vários elementos de um siste- t························ ..···· •.·•··•·· •.············,

ma, antes baseado em microprocessa- P3.0- P3.7


dor e que eram desempenhados por 1ü)11~ P1.0-P1.7
vários componentes independentes tais
como RAM, ROM, comunicação serial, Fig. 2 - ARQUITETURA INTERNA EM BLOCO DO 8051 BH.

56 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 /FEVEREIRO/2001


pino 10 = P3.0 RXDI Data: entra- Pino 31: ar um sinal para o buffer "lê pino", que
da de dados seria!. EA (External Enable) , entrada de pega o sinal que estiver nele e envia
pino 11 = P3.1 TXD/Clock: saída seleção de memórias. Quando coloca- para via de dados interna; quando se
de dados seria!. do em nível lógico baixo, a CPU execu- quer ler o f1ip-flop, o sinal é enviado para
pino 12 = P3.2 INTO: interrupção ta somente as instruções da memória o buffer "lê latch" que libera o sinal da
externa de número O, ativo em nívelló- de programa externa; quando em nível saída Q para a via de dados interna. No
gico baixo. lógico alto, a CPU executa as instruções microcontrolador existem algumas ins-
pino 13 = P3.3 INT1: interrupção da memória de programa interna (se truções responsáveis pela leitura do f1ip-
externa de número 1, ativo em nívelló- existir). flop, e outras do pino. Para que se pos-
gico baixo. sa ler um sinal externo no pino, deve-
pino 14 = P3.4 T/CO: entrada ex- Pino 32 ao pino 39 temos: se primeiro escrever nele um nível alto
terna para o temporizador/contador de Port PO: que vai de PO.Oa PO.? Este evitando assim que o transistor condu-
eventos. é um portde 8 bits bidirecional com dre- za e mande um sinal baixo no pino, pois
pino 15 = P3.5 T/C1: entrada ex- no aberto. se for entrar um sinal de nível alto no
terna para o temporizadorl contador de Sem resistores de pull-up internos, pino, o transistor não poderá estar
eventos. funciona como um barramento de da- saturado, senão entrará em conflito pre-
pino 16 = P3.6 WR: strobe dos, e a parte menos significativa do judicando a leitura. Isso acontece em
(sinalizador) de escrita de dados exter- barramento de endereços. todos os PORT's do microcontrolador.
no Quando estão sendo usado os pinos de
pino 17 = P3.? RD: strobe (sina- Pino 40, temos 1/0 como PORT's (empregando somen-
lizador) de leitura de dados externo VCC (Alimentação positiva) te as memórias internas, é necessário
Obs: estas funções serão mais de- Basicamente, os pinos do microcon- o uso de resistores de pull-up no port
talhadas adiante. trolador são construídos como mostra a PO.
figura 4 abaixo com algumas diferenças
Os pinos 18 e 19 são: uns dos outros, mas para explicação de
XTAL 1 (18) um modo geral pode ser considerado um CLOCK E CICLO DE MÁQUINA
XTAL 2 (19) f1ip-flop tipo O com dois buffers tri-state, O microcontrolador é um circuito di-
um transistor e um resistor. nâmico, e para o seu funcionamento
Pino 20: Quando o microcontrolador vai es- necessita de um sinal de clock (relógio)
VSS conectado ao terra do circuito crever no pino, o dado é enviado para a para sincronização de suas operações.
via de dados interna e também é dado Este sinal de clock é gerado por um
Do pino 21 ao pino 28 temos: um clock no f1ip-flop, que terá o mesmo oscilador que fornece um seqüência
O port P2, que vai de P2.0 a P2.? sinal na saída "Q" (e o complemento des- ininterrupta de pulsos com períodos
Tem as mesmas características de fun- te sinal na saída Q/), que por sua vez constantes. O chamado ciclo de máqui-
cionamento do port P1, sendo estes pi- está ligada ao gate de um transistor, o na é uma quantidade de pulsos de clock
nos usados como pinos de endereça- qual entra em saturação quando for apli- que o processador requer para fazer
mento externo endereçando a parte cado nível "1". suas funções; e o ciclo de instrução é a
mais significativa dos 16 bits (A8 a A 15). Se o sinal que estiver na via de da- quantidade de ciclos de máquina que
dos for "1" e o flip-flop receber um clock, são necessários para a execução de
Pino 29: a saída Q terá um sinal de nível alto, e uma instrução.
PSEN (Program Store Enable), sa- QI terá um sinal de nível baixo que en- Um exemplo genérico de uma ins-
ída para habilitação do programa exter- trará no gate do transistor deixando-o trução: suponhamos que um processa-
no, sinalizador de leitura da memória em corte e, então, o sinal no pino será o dor qualquer leve para a execução de
de programa externa; quando o do resistor, ou seja, nível "1". Agora, se uma instrução 5 (cinco) ciclos de má-
microcontrolador busca instruções este o sinal que estiver na via de dados in- quina, e que cada ciclo de máquina des-
pino vai ao nível zero. terna for nível baixo e novamente o f1ip- se processador seja igual a 2 (dois)
flop receber um clock, na saída Q tere- clocks. Para executar essa instrução o
Pino 30: mos um sinal de nível baixo, e na saída processado r levará 10 (dez) clocks; su-
ALE (Address Latch Enable), saí- QI um sinal de nível alto que levará o pondo também que desses 5 (cinco) ci-
da habilitadora do latch de endereços, transistor à saturação e com isso o pino cios de máquina, 2(dois) seriam para a
separando o barramento de dados da terá um nível baixo. Quando se quer ler busca da instrução na memória de pro-
parte menos significativa do barramento um pino, o microcontrolador deve envi- grama e os outros 3 (três) para a execu-
de endereços que são multiplexados

,
pelo port PO.
CICLO DE INSTRUÇÃO
+Vcc

10 ko
r
1 CICLO DE BUSCA ,
Pino Px. i••
!
i~
i CICLO DE EXECUÇÃO ~
bus dados i CICLO DE CICLO DE i CICLO DE CICLO DE CICLO DE j
! MÁQUINA MÁQUINA 1
I !
·i~ .j
interno MÁQUINA MÁQUINA ! MÁQUINA

j •••• j~ ·1~
escreve

; ; i i i -; ; i ; i
Lê Pino
• •• i 2!' .!~
12 !~ ! 42 .I~
! 32 .1•• 5" .!~
i 6'l .1••
! 7" SS' !I~ Q2.~ 102!
11.•••
CLOCK i CLOCK i CLOCK! CLOCK i CLOCK ! CLOCK 'CLOCK! CLOCK ' CLOCK i
CLOCK1
Fig.4 - Construçãobásicade um pino. Figura5

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL N 22 /FEVEREIRO/2001 57


ção dessa instrução, como mostra o grá-
fico abaixo (figura 5). 8051 8051
No microcontrolador 8051 um ciclo OSCILADOR
18 18
de máquina corresponde a 12 períodos, EXTERNO XTAL1 XTAL1
e as instruções levam de 1 (um) a 3 (três) CRISTAL
ciclos de máquina para ser realizadas
dependendo da instrução. Conforme o XTAL2 XTAL2
componente, o ciclo de máquina pode
ser em maior ou menor número de perí- T
odos, outros microcontroladores têm os ~C2
ciclos de máquina diferentes. Figura 6
O 8051 possui internamente um cir-
cuito oscilador com um inversor linear mostra a figura 7 abaixo. O auto-reset é
de estágio simples, oferecendo duas usado para que se tenha um tempo para
?
possibilidades de c10ck distintas, sendo a fonte se estabilizar e, assim, todos os 8051
um externa e outra interna. componentes do sistema serão alimen-
Para o uso de oscilador externo tados corretamente evitando níveis de
tensões errados.
RST
deve-se aterrar o pino 19 e injetar o si-
nal externo no pino 18 que, desta for- Outro modo de se obter o reset é
ma, não atuará no gerador interno. através de um "push-button" ligado ao
Figura 7
Para usarmos o clock gerado inter- pino 9, em paralelo com o capacito r
namente devemos intercalar entre os ('reset forçado').
pinos 18 e 19 um cristal com filtro Desse modo o reset pode ser dado Os registradores que são bytes e bits
cerâmico na freqüência desejada, como a qualquer instante sem a necessidade endereçáveis podem ser acessados bit
mostra na figura 6. de desligar o sistema. a bit individualmente, ou pode-se
acessar os 8 bits (byte) de uma vez.
Os registradores de funções espe-
RESET ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA ciais de bytes e bits endereçáveis e seus
O reset não é bem uma interrup- No microcontrolador 8051 a memó- endereços, assim como os endereços
ção, mas às vezes o chamamos assim ria está organizada do seguinte modo: dos bytes, são mostrados na tabela 2.
por sua ação semelhante a uma inter- memórias internas de 256 bytes de OBS.: estes registradores fazem par-
rupção, já que ele interrompe o proces- memória RAM, sendo 128 bytes de re- te da RAM interna do 8051.
so e reinicia o sistema. No 8051 o reset gistradores de função especial e 128 de Na tabela 2 temos a parte da RAM
é ativo quando o pino 9 permanecer em registradores comuns; e até 4 kbytes de dos registradores de funções especiais
nível alto por pelo menos 2 ciclos de memória de programa interna. com nome e endereço individual dos
máquina. Quando os pinos do 8051 es- Em relação à memória externa, o bits.
tiverem todos em tri-state, e enquanto microcontrolador pode endereçar até 64 Alguns bits têm nomes e endereços,
estiver no processo de reset, os pinos kbytes de memória de programa exter- outros só nomes e outros só endereços;
permanecerão em alta impedância. na, ou 4kbytes internos e 60 kbytes ex- dependendo do microcontrolador usa-
Quando acontece uma interrupção ternos do pode-se ter mais registradores com
por reset, a CPU se reorganiza e outras funções .
inicializa com os seguintes valores nos
registradores. REGISTRADORES DE FUNÇÕES Descrevemos agora as funções de
Valores dos Registradores ESPECIAIS (SFR) cada um dos registradores:
Na área de memória SFR (Regis-
Reqistrador FF
Indeterminado
Oxxxxxxx*
00
00
00
00
XxxOOOOO
OxxOOOOO
0000
07
00
00
00
0000Valor tradores de Funções Especiais) existem ACC7
ACC1
ACC2
ACC3
ACC4
ACC5
ACC6
ACCO
O acumulador E1
EO
E2
E4
E5
E6
E7
( EO )
E3
C
M
R
C
M
O PCOM
B
MDO
P2-P3
IE alguns registradores queBITO
BIT1
BIT4
BIT6
BIT2
BIT5
BIT3
são bytes e bits BIT7
endereçáveis, e outros que só são bytes
endereçáveis. Veja figura 8.

FF

REGISTRADO-
RES DE
REGISTRADORES
ESPECIAIS
DIRETAMENTE
FUNÇÕES
ENDEREÇÁVEIS
ENDEREÇÁVEIS
BANCO DE
ÁREA DE BITS O acumulador é um registrador de
uso geral e é um operador em várias
ÁREA DE BYTES
-ªU instruções, sendo também o lugar onde
7F
fica o resultado de varias operações. Ele
é muitas vezes parte do operando da
instrução.

30 Obs.: notem que o endereço do byte


do acumulador tem o mesmo no nome
2F
TABELA 1 do endereço do bit zero, então, como
-1JL acessar o endereço do bit sem alterar o
O 8051 pode ser automaticamente byte? É simples: no momento de
1F
resetado toda vez que for ligado acessar qualquer endereço, a instrução
(POWER-ON), colocando um resistor e de bit é diferente da instrução de byte,
um capacitor no pino 9 (RESET) como 00 Figura 8
logo o código em hexadecimal também

58 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 /FEVEREIRO/2001


TABELA 2 terrupção pedida pelo canal serial ,
F2
85
A2
PX1
AA
PO.2
82
P2.2
BA
B2
P1.6
96
B4
9D
9A
RS1
F5
E5
E6
***
***
*P1.7
crr
E1
P1.1
ETO
IT1
TR1
TROcrr
D1
P1.2
92
A5
P3.5
P3.2
EX1
PO.5
E2
P1.5
95
B5
PO.4
F4
E4
86
84
P1.4
94
P2.4
B6
PO.7
PO.1
81
91
P2.7
P2:1
A1
P3.1
B1
B9
A9
M1.1
8A
R88
D2
8D
TFOPO.O
80
90
A8
88
ITO
PO.3
E3
83
P1.3
93
P2.3
A3
PXOIP
B8
RSO
P3.3
EXOIE
BO
B3
F3
FO
EO
P1.0P1
BB
AO
AB
P3.0P3
CY
E7
MO.O
Gate
D6
D4
9E
8E
8CA4TI
PT1
FO
ET1
F1
SM1
REN
MO.1
9C
IEO
TF1
89
99
Gate
D3
98
RI
T88
DO
P2.5
PO.6
F6
P2.6
A6
P3.6
AC
Endereço P3.4
OV
P3.7
PTO
M1.0
D5
SM3
SM2 F7
EA
IE1*
8PO
TCOM
PSW
STMOD
CN
P2.0P2
8B ACC f AC
ES PS
ENDEREÇOS INDIVIDUAIS DOS
Registrador
BITS
quando em nível lógico O inibe a inter-
rupção pedida pelo canal seria!.
EO
ET1 Enable Timer 1 (habilita timer
1). Quando em nível lógico 1 habilita a
interrupção pelo timer/count 1. Se EA es-
tiver habilitado, quando em nível lógico
O inibe a interrupção pedida pelo timer/
count 1 .

EX1 Enable external 1 (habilita


INT1). Quando em nível lógico 1, habili-
ta a interrupção pedida pelo dispositivo
externo ligado no pino INT1 se AE esti-
ver=1; quando em nível lógico O inibe a
interrupção pedida pelo dispositivo ex-
terno ligado ao pino INT1.

ETO Enable Timer O (habilita timer


O). Quando em nível lógico 1 habilita a
interrupção pelo timer/count O. Se EA
estiver habilitado, quando em nívellógi-
co O inibe a interrupção pedida pelo
timer/count O.

Obs: ' *' = endereço não disponível em bits, só em bytes;


EXO Enable external O (habilita
INTO). Quando em nível lógico 1, habili-
é diferente e isso serve para todos re- -- - ---- -- - ta a interrupção pedida pelo dispositivo
BIT7 P2.3
P2.2
A2
A1
P2.7
P2A
A6
P2.1
P2.0
A3
AO
P2.6
P2.5
A4
A7
A5
gistradores. externo ligado no pino INTO se AE esti-
BIT2
BIT1
BIT6
BIT3
BIT5
BIT4
BITO
ver = 1; quando em nível lógico O inibe
a interrupção pedida pelo dispositivo ex-
terno ligado ao pino INTO.

Registrador IP Interrupt Priority (88)


Através dos bits desse registrador
Esse registrador em algumas instru- pode-se alterar a prioridade de interrup-
ções tem seu nome referenciado: MUL cao. X
PS
PT1
PX1
BC
BD
BB
BE
BF
BA
B9
PTO
PXO
B8
AB , DIV AB , que são operações entre BIT2
BIT1
BIT4
BIT5
BIT6
BIT3
BITO
- BIT7
P3.6
B7
B5
B4
B3
B2
B1
BO
P3.7
P3.5
P3A
B6
P3.3
P3.2
P3.1
P3.0
os registradores A e B, fora BIT7
isso ele é
BIT6
BIT4
BIT5
BIT3
BIT2
BIT1
BITO
um registrador como outro qualquer.

PO , P1 , P2 e P3

São os registradores que espelham


a situação atual dos pinos físicos dos
ports.

-- - --
-- ----PO.7
PO.O
PO.2
PO.1
PO.3
PO.6
80
82
81
POA
PO.5
83
85
84
87
86 Registrador IE Interrupt Enable(A8) PS Priority Serial (Prioridade Serial).
Este registrador é responsável pela Quando em nível 1 indica prioridade
para interrupção gerada pela serial, se
a mesma estiver habilitada. Quando em
nível O indica baixa prioridade.

PT1 Priority Timer 1 (Prioridade do


temporizador/contador 1). Se em nível
1, indica prioridade para interrupção pe-
dida pelo temporizador / contador,

PX1 Priority External 1(Prioridade


-- - ----- -I -
Interrupção Externa). Quando em nível
P1A
P1.5
P1.0
P1.6
P1.2
P1.1
P1.7
94
95
P1.3
9
92
96
91
90
973
EA Enable Ali: (habilita todas as 1, indica que a prioridade é para o dis-
interrupções). Quando em "O", desabilita positivo que esteja ligado no pino 13
todas as interrupções; quando em "1", (INT1/P3.3) do 8051; no caso de nível O
permite a escolha de habilitar qualquer indica baixa prioridade.
interrupção através dos bits de controle
individual a seguir PTO Priority Timer O (Prioridade do
temporizador/contador O). Se em nível
ES Enable Serial (habilita serial). 1, indica prioridade para interrupção pe-
Quando em nível lógico 1 habilita a in- dida pelo temporizador/contador.

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL N º 2 /FEVEREIRO/2001 59


PXO Priority External o (Priorida- Registrador SCON Seria I Control (98) tros modos a meio tempo de recepção
de Interrupção Externa O) quando em Este registrador serve para o con- do stop bit e deve ser zerado por
nível 1, indica que a prioridade é para o trole do canal serial. software da rotina de atendimento para
dispositivo que esteja ligado no pino 12 BIT7 9D
TB8
9A
TI
99
98
RI
BB8
9C
9B
SM2
REN
9F
9E
SM1
SMO permitir novas interrupções.
(INT1/P3.2) do 8051; no casoBIT3
BIT6
BIT1
BIT5
BIT2
BITO de nível O
BIT4
indica baixa prioridade. Registrador TCON time control (88)
BIT7 TF1
TR1
TFO
80
8E
TRO
IT1
IEO
IE1
8B
8A
89
88
8F
ITO
8C
Registrador PSW program Status BIT1
BIT5
BIT6
BIT4
BIT2
BIT3
BITO
Word (DO)
Este registrador contém f1ags (bits)
que indicam as ocorrências da ULA a
cada operação lógica e aritmética que
houver, e também avisa em que banco
de registradores está ativo.

BIT7 X
OV
RSO
FOD1
P D2
03
RS1
CY
AC04
05
07
DO
06
TF1
Sempre que ocorrer um estouro de
contagem no contador 1, este bit será
levado a nível alto gerando o pedido de
interrupção do T/C 1 e será levado ao
5M2 nível baixo automaticamente depois de
Possui várias finalidades, dependen- ser atendida a interrupção.
do de que modo foi selecionado:
CY Carry Flag Modo O: não tem qualquer efeito no TR1
AC Carry Auxiliar funcionamento do canal serial, deven- Será levado ao nível alto para ligar o
OV Overflow Flag do ficar em zero. contador 1(iniciando a contagem) e le-
Estas flags (CY, AC, OV ) são modi- Modo 1: não gera interrupção se vado ao nível baixo quando quiser des-
ficadas por algumas instruções, como estiver setado e o stop bit recebido for ligar o contador 1(parar a contagem) por
mostra a tabela abaixo ilegal. software.
Modo 2 e 3: habilita a comunicação
--AC
Instruçõesxx-
VO x
xCY
1
O entre vários microcontroladores, nestes TFO
modos não é gerada interrupção se es- Sempre que ocorrer um estouro de
tiver setado, e se o nono bit de dados contagem no contador O, este bit será
enviado for zero. levado ao nível alto gerando o pedido
de interrupção do T/C O e será levado
REN Reception Enable (habilita re- ao nível baixo automaticamente depois
cepção) de ser atendida a interrupção
Se estiver setado habilita a recep-
ção tão logo um start bit seja detectado, TRO
se estiver resetado desabilita a recep- Será levado ao nível alto para ligar o
ção. contador O(iniciando a contagem) e le-
vado ao nível baixo quando quiser des-
TB8 ligar o contador O (parar a contagem)
Nos modos 2 e 3 indica o estado do por software.
nono bit a ser transmitido, pode ser
setado ou resetado por software. IE1
Esse bit será levado ao nível alto
RB8 quando for detectado um sinal de nível
Não é usado no modo O , e no modo baixo no pino INT1, sinalizando o pedi-
RS1 Register bank Select 1 1 indica o estado do stop bit recebido, do de interrupção, e será levado ao ní-
RSO Register bank Select O desde que SM2 esteja zerado. Nos mo- vel baixo logo depois que a interrupção
Estas duas flags selecionam o ban- dos 2 e 3 indica o estado do nono bit for atendida via hardware.
co de registradores do começo da RAM que foi recebido.
interna IT1
TI Indica qual o processo para que haja
RS1 O2
OO
13
11
RSO
Banco É uma flag de requerimento de in- a chamada de interrupção INT1. Se em
terrupção de transmissão, é setada pelo nível alto a interrupção será aceita na
hardware após a transmissão do oitavo transição negativa neste pino permane-
bit de dados quando no modo O, e nos cendo pelo menos 12 períodos de clock,
outros modos ao início do stop bit e deve se em nível baixo a interrupção será
ser zerado por software da rotina de aceita apenas por nível baixo no pino.
atendimento para permitir novas inter-
FO Flag O rupções. IEO
É um bit de uso geral. Quando so- Esse bit será levado ao nível alto
bra no registrador não tem função RI quando for detectado um sinal de nível
P Parity Flag É uma flag de requerimento de in- baixo no pino INTO sinalizando o pedi-
Bit que vai para o nível lógico 1 quan- terrupção na recepção, é setada pelo do de interrupção, e será levado ao ní-
do o acumulador tiver um número par hardware após a recepção do oitavo bit vel baixo logo depois que a interrupção
de "1". de dados quando no modo O, e nos ou- for atendida via hardware.

60 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 /FEVEREIRO/2001


ITO Ml.0 CITO
132
MO.O
Modo
O 1OOoeração
CIT Ode
de 816bits
8 bits
bits com
com
bits.Dois OPH Oata Pointer High (83) e
O1 que haja
Indica qual o processo para contadores
clock
recarga de 8 bits
132automática OPL Oata Pointer Low (82)
a chamada de interrupção INTO. Se em Esses registradores juntos formam
nível alto a interrupção será aceita na um registrador de 16 bits chamado de
transição negativa neste pino permane- DPTR (Data Pointer) e permite criar um
cendo pelo menos 12 períodos de clock, endereço de acesso externo.
se em nível baixo a interrupção será
aceita apenas por nível baixo no pino.
SP Stack Pointer (81)
Essa tabela também faz parte dos É um registrador utilizado com pilha
Registrador TMOO time mode (89) registradores de funções especiais, po- de endereços de retorno de sub-rotina,
BIT7 M1.1
CIT1
MO.1
Gate
CITO
M1.0
MO.O rém não são bits endereçáveis , portan- ele é indiretamente manipulàdo pelas
4
5
3
2
O
6
1 to seus bits não tem nomes, e os regis- instruções CALL , RET e RETI , e
tradores só podem ser acessados pelo acessado diretamente pelas instruções
endereço dos bytes. PUSH e POP.

Stack
80 Time
Data Pointer
PowerPointer
Low
Hiah 1O
O
Control
High LowRegister
1 Hiah TLO
DPH
DPL
SP
PCON
TLl
THO
THl Do endereço 30H ao endereço 7F H
82
87
81
88
83
8C
8A
da RAM temos registradores comuns
com acesso por byte; já do endereço
20H até o endereço 2F H, os registra-
Gate
dores podem ser acessados tanto por
Este bit tem por função escolher byte como por bits. Do endereço 00 H
como o T/C1 será habilitado. Se for O
ao endereço 1F H existem quatro ban-
(função temporizador), o T/C1 estará cos de registradores que só são bytes
habilitado, iniciando tal contagem quan- endereçáveis, como mostra a tabela
do o bit TR1 (no registrador TCON) for 1. THl Time High 1 (80) e TL 1 Time abaixo.
Se o GATE for 1 (função contador), o TI Low 1 (88)
C1 estará habilitado quando TR1 e INT1 São registradores de 8 bits que em
estiverem em 1 simultaneamente. 7F 60
2F
41
47
31
27
11
58
40
48
38
30
20
10
78
70
68
50
08
18
62
7A
72
6A
5A
52
4A
42
3A
32
22
2A
OA
12
02
75
7F
4F
40
3F
43
20
23
10
OF
13
70
71
53
51
4B
45
33
21
2B
1F
25
05
01
15
77
69
17
7E
7C
6E
5E
2E
34
OE
76
74
6C
66
64
5C
56
54
4C
3C
46
44
36
2C
26
24
OC
06
16
14
00
1A
60
50
55
30
78
73
68
5F
65
63
61
5B
3B
37
35
00
OB
1B
07
03
79
6F
67
57
59
49
39
09
19
4E
3E
1E
1C
04
conjunto com registradores de 16 bits 30 2F REGISTRADORES DE USO
21
20
2C
2E
2B
2A
22
29
27
28
26
25
23
24
20 BYTES ENDEREÇÁVEIS
são chamados de Time 1, Temporizador GERAL POR
crr e contador.
Este bit seleciona a função de con-
tador ou temporizador. Se o bit T/C1 for THO Time High O (8C) e TLO Time
O, a função é de temporizador e o sinal Low O (8A)
será interno. Se o bit T/C1 for 1, a fun- São registradores de 8 bits que em
ção será de contador e o sinal será ex- conjunto com registradores de 16 bits
terno. são chamados de Time O:Temporizador
e contador.
Ml.l e MO.l
Estes dois bits servem para deter- PCON Power Control (87)
minar em que modo o CIT1 irá traba- Esse registrador é usado para alte-
lhar, como segue a tabela a baixo. rar modos de funcionamento do
microcontrolador com relação ao canal
131
O
Ml.l CIT1
O
1
CIT2
Modo
MO.l de 816bits
OOperação
1de bits
bits com
8 bits. Dois serial e consumo de potência.
contadores
com c10ck
recarQa de 8 bits
automática
132

SMOO Do endereço OOH ao endereço 1FH


Dobra a relação de divisão de temos conjuntos de registradores divi-
frequência na serial. didos em 4 bancos, sendo que cada
Gate banco com 8 registradores. Esses regis-
Este bit tem por função escolher GFl tradores têm nomes que vão de RO a
como o T/CO será habilitado. Se for O Bit de uso geral. R7 ; os registradores de cada banco têm
(função temporizador), o T/CO estará os mesmos nomes, só mudando o en-
habilitado iniciando tal contagem quan- FGO dereço. Os bancos são acessados por
do o bit TRO(no registrador TCON) for 1. Bit de uso geral. duas flags no registrador PSW, como é
Se o GATE for 1 (função contador) o TI mostrado na tabela da próxima página.
CO estará habilitado quando TRO e INTO PO Qualquer registrador de qualquer
estiverem em 1 simultaneamente. Bit de Power-Down: modo especial banco pode ser acessado pelo endere-
de trabalho do microcontrolador da sé- ço imediato ou através do nome (RO ,
crr rie CMOS, em que o microcontrolador R1 , R2, R3, R4, R5, R6 e Rl), basta
Este bit seleciona a função de con- "congela" suas atividades. para isso ter selecionado o banco cor-
tador ou temporizador. Se o bit T/CO for reto. Obs.: o ponteiro de pilha está apon-
O, a função é de temporizador e o sinal 10L tado para o registrador do endereço 07H
será interno. Se o bit T/CO for 1, a fun- Bit que ativa o modo "idle", modo (R7 do banco O) sempre que se liga o
ção será de contador e o sinal será ex- especial de trabalho do microcontrola- microcontrolador, mas poderá ser mu-
terno dor da série CMOS em que o microcon- dado para outro endereço da RAM pelo
M1.0 e MO.O trolador "congela" suas atividades. programador, se for necessário.

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL N Q 2 /FEVEREIRO/2001 61


R71PSW
Nome
Nome
Bits no
dos
dos
Mascaramento terrompe a outra que já esteja sendo
1O1O
EndereçoO R6
RO
R2
R1
R7
R4
R2
R5
R1O
2
1 BANCO
RS1
RO
R6
R5
R3
R4
R33 RSO
Registradores
Conjuntos
É a forma de se evitar que aconte- executada, dependendo da prioridade
00
1D
1C
09
08
07
05
01
19
OC
OD
17
14
16
11
10
1E
06
04
OE
OF
18
15 de cada uma. Vamos dar principal aten-
çam certas interrupções, esse proces-
so é feito geralmente por software. Exis- ção ao chip 805. Os outros da família
tem sistemas que não possuem o podem ter detalhes de diferença na
mascaramento , o que não possibilita quantidade de interrupções, mas o bá-
que se desabilite as interrupções via sico é dado pelo 8051 . As interrupções
software. do microcontrolador 8051 são as seguin-
tes:
Vetorada e não Vetorada
As interrupções vetoradas são aque- Interrupção externa INTO (endere-
las que possuem um vetor de interrup- ço B2h): E um pino físico de interrup-
ção (endereço de início de interrupção) ção que tem que ser habilitado (e tam-
fixo e que não pode ser mudado pelo bém determinada sua prioridade de atu-
programador. As não vetoradas são ação) via software, conforme veremos
aquelas em que o programador pode de- futuramente.
finir o endereço inicial de interrupção.
Interrupção externa INT1 (endere-
Tipos de sinais ço B3h): É outro pino físico de interrup-
Existem três tipos de sinais lógicos, ção semelhante ao INTO.
que um sistema pode reconhecer: OBS.: As interrupções INTO e INT1
· Por nível, alto ou baixo são pinos do Port P3, exatamente os pi-
· Por borda, de subida ou de descida nos P3.2 e P3.3, endereços B2h e B3h,
· Por borda, de subida ou de descida e respectivamente, que, se utilizados para
um nível correspondente. tal, diminuem o tamanho do Port P3 para
outras aplicações.
Tempo para atendimento
O reconhecimento da interrupção Interrupção interna gerada pelo
demora um certo tempo para que se- TIMERlCOUNTER o: É uma ação de
jam feitas as alterações nos registrado- interrupção interna gerada pelo TIMER
res internos e efetuado o desvio de en- _O, que é um periférico interno ao
dereço, dependendo do tipo de instru- microprocessador.
ção que esteja sendo executada e em
que ponto do clock esta instrução está. Interrupção interna gerada pelo
TIMERlCOUNTER 1: É uma ação de
interrupção interna gerada pelo
INTERRUPÇÕES NA FAMíLIA 8051 TIMER_1, que é o segundo periférico
No 8051 temos três maneiras de interno ao microprocessador.
solicitar as interrupções: por software
(instrução), por um periférico externo Interrupção pela Serial: É uma
ou pela solicitação de uma interrupção ação de interrupção interna gerada pelo
por periférico interno(timer / counter , periférico SERIAL.
porta serial etc.). Existem 5 fontes de Observação: Estes endereços são
interrupções com seus endereços defi- relativos à ROM/EPROM do microcon-
INTERRUPÇÃO nidos e elas são as mascaráveis INTO, trolador. logo, se utilizarmos estas in-
A interrupção é uma das mais im- INT1, TIMER O,TIME 1 e SERIAl. Cada terrupções, não se poderá gravar um
portantes ferramentas nos sistemas de interrupção pode ser individualmente software em cima destes endereços das
controle de um microcontrolador , pois habilitada ou desabilitada, e também referidas interrupções, senão o sistema
é o processo pelo qual se interrompe a podem ser habilitadas ou desabilitadas se perde! Observe que listamos o pino
execução de um programa que está em todas de uma só vez, como mostra a de "Reset - RST " como sendo de inter-
andamento para uma rotina que trata o tabela abaixo (obs.: em outros chips da rupção, pois ele, na verdade, é uma in-
que o programador faz de acordo com família 8051 pode-se ter diferença na terrupção não vetorada com o único pro-
a necessidade de um evento externo ou quantidade de interrupções. O básico é pósito de retornar o software ao seu
interno. A vantagem da interrupção está dado pelo 8051). ponto inicial.
na simplicidade do hardware e do
software, pois o sistema não precisa fi-
car monitorando o funcionamento de TEMPORIZADORES / CONTADORES
ENDEREÇO DE DESVIO DE
certos periféricos. Deve-se, antes de (TIMER O eTIMER 1)
INTERRUPÇÃO
mais nada, conhecer alguns conceitos O 8051 tem dois registradores de 16
As interrupções no 8051 são
sobre propriedades das interrupções. bits para timer / counter, timer O e timer
"nesting", ou seja, uma interrupção in-

Prioridade Nível de TIMERO


INTO
SERIAl Fonte
INTERNO/EXTERNO
0000
TIMER1
INT10003
0013
atendimento
NIVElou
0023
RXD
Pino Tioo
NIVEl
9DADOS
001B
OOOB
P3.0
ou SOFT
P3.2/ P3.4
BORDA
P3.3
Bit P3.5 Endereço para
RESET Quando as interrupções estão habi-
litadas (mais de uma interrupção), para
atendê-Ias deve ter uma ordem de aten-
dimento, impondo qual delas tem que
ser atendida primeiro, no caso de duas
interrupções chegarem simultaneamen-
te.

62 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 /FEVEREIRO/2001


1. Todos podem ser configurados para
GATE Figura8
operar como timer ou counter (tempo ri-
zador ou contador)
Na configuração timer, o registrador pino INT
é incrementado todo ciclo de máquina,
desde que o ciclo de máquina consista
TR
em 12 períodos do oscilador, proporção
de contagem de 1/12 da freqüência do
oscilador. divisor
oscilado r
por
Na função counter (contador), o re- interno 12
gistrador é incrementado em resposta
à transição de 1 para O na entrada ex-
terna correspondente TO ou T1. Nesta
TL-TH-7F
CIT
função a entrada é amostrada em todo
ciclo de máquina, quando uma
pinoTO
amostragem tem um nível 1 em um ci-
cio e um nível O no próximo ciclo, o con-
tador é incrementado.
Um novo valor aparecerá no regis-
trador no ciclo seguinte, aquele em que GATE'
a transição foi detectada. Se for neces-
pino INT Figura9
sário, por exemplo, dois ciclos para de-
tectar uma transição, a máxima razão
TR
de contagem é de 1 1 24 da freqüência
do oscilador , não existindo restrições
sobre o duty cycle do sinal de entrada.
Através do registrador TMOD podemos oscilador divisor
interno - por
12
configurar os T/C's em 4 modos que são:

MODO O
Contador ou temporizador de 8 bits TI.. 7H-TF
com divisão de até 32 vezes. Os regis- CIT·
tradores THO ou TH 1 recebem o valor
de contagem e pode ser até FFh com o pinoTO
valor escrito pelo software, que também
pode ser lido a qualquer momento; se
ocorrer um estouro (overflow) o T/C em
questão gera um pedido de interrupção software , temos uma grande flexibilida- TR1 eTF1
que pode ou não ser aceito pela CPU de para trabalhar com este modo. Ob- Neste modo. T/C 1 pára sua opera-
interna do microcontrolador. Ainda nes- serve a figura 10. ção e fica inerte, sem receber pulsos de
se modo os registradores TLO ou TL 1 contagem. Para o T/C O temos dois sis-
com os bits O, 1, 2, 3 e 4 servem para MODO 3 temas de 8 bits, um em THO e outro em
determinar em quanto será dividido o Neste modo o T/C1 pára sua opera- TLO. O T/C de 8 bits TLO será controla-
sinal de contagem (interno ou externo) ção sem receber pulsos de contagem, do pelos bits TRO e TFO, e o T/C de 8
podendo ir até 32 pela combinação bi- e o T/CO fica com dois sistemas de 8 bits THO será controlado pelos bits TR1
nária desses bits; os bits 5 a 7 destes bits, um em THO e outro em TLO. e TF1.
registradores deverão ser ignorados. A O T/C de 8 bits TLO será controlado
figura 8 mostra o funcionamento. pelos os bits TRO e TFO, enquanto que Para o caso de programarmos o T/C
o outro T/C de 8 bits será controlado pe- O para o modo 3, podemos programar
MODO 1 los bits TR1 e TF1. T/C 1 para qualquer um dos outros mo-
Neste modo temos um T/C de 16
bits e, desta forma, usamos os pares de Figura 10
registradores THO/TLO ou TH1/TLO para GATE
efetuar a contagem. Quando um estou-
ro acontecer ou seja quando o par de pino INT
registradores passa de FFFFh para
OOOOh,é setado o bit de overflow ( TFO
ou Tf1) forçando uma interrupção, se TR
esta tiver sido previamente programada
via software. Ver figura 9.
oscilador divisor 7HO
interno - por
MODO 2 12
Nos registradores TLO ou TL 1 tere-
mos o valor de onde começará a conta-
gem, e nos registradores THO ou TH1
teremos o valor de recarga, os quais se-
rão recarregados em TLO ou TL 1 sem-
CIT
Yl~
pre que um estouro acontecer nos mes- pinoTO
mos. Como cada registrador pode ser
alterado a qualquer momento pelo

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL N º 2 /FEVEREIRO/2001 63


cação (normas padronizadas para trans-
Figura 11
missão e recepção de dados), tais como
o RS-485 e o RS-232, sendo este últi-
pino INT
mo o mais utilizado no mundo atualmen-
te, pois define todos os padrões (elétri-
cos, mecânicos e de transmissão) a se-
rem empregados numa comunicação de
oscilador divisor dados. Na comunicação serial opera-se
interno - por com três sistemas de interligação digi-
12
tais: simplex, half-duplex e full-duplex.
TlJ}-TFO Figura 12.
rRC No modo simplex, temos apenas um
elemento que transmite e um outro que
pino TO recebe os dados, este modo é muito uti-
TR1 lizado em impressoras e terminais de
dados de bancos.
No modo half-duplex, também temos
7f-{)~7F1 um elemento que transmite e um outro
CIOC~
que recebe, só que não é possível trans-
mitir e receber as informações ao mes-
dos restantes, mas este não poderá bit em bit, um por vez na sequência. Este mo tempo, de modo simultâneo, como
gerar pedido de interrupção, pois o bit é um modo de comunicação muito re- nos walkie-talkies, por exemplo.
de requisição de interrupção do T/C 1 comendado para transmissões de da- No modo full-duplex ou apenas
estará sendo usado porT/C O, mas mes- dos a longa distância. A comunicação duplex, é possível transmitir e receber
mo assim o overflow neste contador serial usa níveis de tensão de O e a 5 V dados simultaneamente. O microcontro-
poderá ser utilizado para chavear o ge- TIL e, para facilitar a transmissão de lador 8051 tem uma interface serial in-
rador de taxa de transmissão do canal dados entre equipamentos diferentes, terna que utiliza exatamente deste modo
serial. Neste modo, o T/C O será habili- utiliza-se do código ASCII (American de interligação de sistema digital.
tado pelo bit de controle do T/C 1, mais Standard Code for Interchange of
especificamente TR1, no registro TCON Information), que representa cada
@------€] SIMPLEX
e, ao ocorrer o overflow de THO, quem
será setado é o bit TF1 e não o TFO.
Veja a figura 11.
caracter como uma palavra binária de 8
bits. Na comunicação serial em níveis
de tensão pode-se ter problemas rela-
cionados à distância (como ruídos, por
[;]RX III
.~
TX
HALF
DUPLEX

[;] ....
Se configurarmos o T/C 1 para o
modo 3, o registro TLO poderá ser usa- exemplo). Daí o uso de um outro padrão DUPLEX
RX 411 III ••• 411
~TX
do como T/C de 8 bits, mas será contro- de tensões (no caso do sistema RS-232,
lado pelos bits GATE, CIT, TRO e TFO. utiliza-se de tensões de 30 V), facilitan- Figura 12
Neste modo o overflow em THO aciona- do a transmissão de dados por uma
rá o flag de requisição de interrupção grande distância com poucas interferên-
cias). INTERFACE SERIAL NO 8051
referente ao T/C 1, e o overflow de TLO
acionará o flag de requisição de inter- A comunicação serial pode ser No 8051 a interface serial já é imple-
rupção referente ao TCO. síncrona ou assíncrona: na primeira, mentada no próprio chip, e ela é do tipo
além dos bits de dados tem-se também Full-Duplex ou, conforme usaremos no
os denominados bíts de sincronismo decorrer do texto duplex onde, neste
COMUNICAÇÃO DE DADOS (bits que ajustam o clock interno do re- caso, dados podem estar sendo recebi-
dos e enviados simultaneamente no
Para se transmitir dados entre equi- ceptor para que este tenha compatibili-
pamentos são necessários dispositivos dade suficiente para receber os dados hardware sem necessitar a intervenção
de comunicação de dados. do transmissor). Além dos bits de direta do programa (a CPU é sinalizada
A transmissão de dados pode ser sincronismo, existem os chamados bíts via interrupção, quando alguma atitude
classificada pela sua forma (paralela ou de parada (bits usados para informar ao do programa for precisa: recepção ou
serial), pela forma do sinal transmitido receptor o fim dos bits de dados). Es- envio de um byte).
(analógico ou digital) e pelo sentido do ses bits de parada permitem que o re- Isto significa que o sistema pode re-
sinal na transmissão (simplex, half- ceptor confirme se recebeu ou não uma ceber e transmitir informações simulta-
duplex e duplex). Para uma transmissão informação corretamente. neamente, sendo que para tal temos
de dados a longa distância, para uma No caso da comunicação registros especialmente destinados para
maior fidelidade é necessário que se assíncrona, é transmitido um caracter este fim. Este registro chama-se SBUF
convertam os sinais digitais em por vez, bit a bit; onde existe um bit para (Serial bufter) e uma escrita no mesmo
analógicos ao transmitir, e ao receber indicar o início da transmissão, chama- implica em transmissão automática do
do de start bit, e outro para indicar o fim dado escrito: assim como um certo dado
converter os sinais analógicos em digi-
tais através de aparelhos chamados da transmissão, o chamado stop bit. O que chegue no pino de recepção impli-
modems. A denominada comunicação start bit é reconhecido como uma tran- cará na automática operação de recep-
de dados pode ser feita de duas formas: sição do nível alto presente na linha para ção por parte do sistema, independen-
serial e paralela. Neste trabalho será nível baixo, enquanto que o stop bit é temente do controle do usuário (desde
dada ênfase à comunicação serial, que reconhecido pela transição do nível bai- que o canal serial esteja habilitado).
é mais utilizada. xo para o nível alto. Se o último bit refe- Pode parecer, à primeira vista, que
rente ao dado for em nível alto, o siste- temos um único registro físico para efe-
tuar este trabalho. Isto não é verdade.
ma aguarda um novo start bit, para ini-
COMUNICAÇÃO SERIAL ciar a recepção de um novo caracter. Temos, na realidade, dois registros com
A comunicação serial é feita com a Para a comunicação serial existem o mesmo nome SBUF, sendo que um é
transmissão de bytes ou caracteres de vários tipos de protocolos de comuni- para recepção e outro para transmissão.

64 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 /FEVEREIRO/2001


o reconhecimento é feito pelo sistema MODO 3 DE OPERAÇÃO DO CANAL COMUNICAÇÃO ENTRE VÁRIOS 8051
através das instruções que o utilizam. SERIAL
Se for instrução de escrita, o registro de Este modo é idêntico ao modo 2, Os modos 2 e 3 nos permite interli-
transmissão será alterado, e se for ins- exceto pela taxa de transmissão que é gar vários 8051 , sendo um deles o mes-
trução de leitura, o dado será captado variável. tre e os demais escravos. Esta
no registro de recepção. interligação pode ser vista na Figura
A transmissão é automática ao es- abaixo 15.
crevermos um dado no registro SBUF, GERAÇÃO DAS TAXAS Nestes modos, os bytes de dados
logo, se não desejarmos usar transmis- DE SINALIZAÇÃO são compostos de:
são serial, basta não endereçarmos este Neste item veremos como gerar ta- - um start bit.
registro como destino. É claro que para xas de sinalização variáveis, nos modos - 8 bits de dados.
fazermos uma transmissão é necessá- que as permitam. Para isto será neces- - Um nono bit que pode ser O ou 1 e que
rio antes configurar parâmetros sário estudarmos o registro de função vai para o bit RB8.
caracterizadores da comunicação serial: especial PCON. - Um stop bit.
modo de transmissão, velocidade de O registrador PCON contém bits
transmissão, quantidade de bits de da- para controle dos modos de potência no Na recepção, se SM2 = 1 e RB8 = 1,
dos, quantidade de stop bíts e tipo de chip (para que em caso de falta de ener- a interrupção do canal serial será aten-
paridade adotada. gia elétrica, não percamos memória), dida. Assim, podemos criar condições
flags de uso geral é um bit em particu- para que um 8051 mestre possa enviar
lar, chamado SMOD, que controla a di- dados serialmente para vários 8051 'es-
MODO 1 DE OPERAÇÃO DO CANAL visão da taxa de freqüência do canal cravos', da seguinte forma:
SERIAL seria!. Como este bit não é endereçável
Neste modo de operação e nos pró- devemos carregar o bit SMOD indireta- 1 - No início do trabalho, todos os
ximos (assíncronos), o pino de recep- mente e se não utilizarmos as funções 'escravos' estarão com SM2 = 1 (pron-
ção é o RXD (pino 10, porta P3.0) e o dos outros bits, poderemos deixá-Io em tos para receber dados, cujo nono bit
de transmissão é o TXD (pino 11, porta O. Nos modos 1e 3 a taxa de transmis- seja 1).
P3.1). são é fornecida pelo Timer / Counter, 2 - Quando o 8051 mestre desejar
Neste modo são transmitidos/rece- onde cada ordem de transmissão é ge- enviar dados para alguns dos 'escravos'.
bidos 10 bits em cada pacote, sendo um rada ao ocorrer o overf/ow deste conta- 3 - Escreverá um em seu bit TB8.
start bít (nível O) seguido de 8 bits de dor. Para isso, devemos desabilitar a 4 - Enviará serialmente o endereço
dados e o stop bit (níve/1) (figura 13). A interrupção deste Timer/Counter. do escravo desejado (8 bits).
taxa de transmissão é variável e sua ge- O Timer/counter 1 pode ser configu- 5 - Como teremos todos os bits dos
ração será vista em um item a seguir. rado para temporizador ou contador em 'escravos' com RB8 em 1, então, todos
Neste modo, na recepção o stop bit qualquer um dos três modos de opera- serão interrompidos para poder verificar
vai para o bit RB8 no SCON. ção. O mais comum é usá-Io no modo se é seu endereço o enviado.
de recarga automática (timer de 8 bits) 6 - O escravo que for selecionado
8 bils de dados e neste caso temos a seguinte fórmula zerará seu bit SM2 e estará preparado

4-' i
simplificada. para receber os dados, os quais deve-
A formula é: (todos os valores em rão ter agora o nono bit (RB8) em O. Os
: ; : : : : : : :
: :
um start bit nível O
: ~ í í í l í
um stop bit nível 1
decimal depois transformar o resultado
em Hex)
demais 'escravos' permanecerão com
SM2 em 1 e, desta forma, não serão

Figura 13 Clock Clock


Baud-Rate= ou TH 1 = 256 - ( N . Bau d - Rate )
N (256- TH1)
MODO 2 DE OPERAÇÃO DO CANAL N = 384, se SMOD for = 1.
SERIAL N = 192, se SMOD for = O.
Neste modo, em cada pacote são
transmitidos/recebidos 11 bits, sendo
um start bit (nível O) seguido de 8 bits
de dados, um nono bit (de livre escolha RXD TXD TXD TXD TXD
do usuário, O ou 1) e um stop bit (nível
l)(figura 14). A taxa de transmissão Figura 15 8051 8051 8051 8051 8051
pode ser escolhida para 1/32 ou 1/64 MESTRE ESCRAVO ESCRAVO ESCRAVO ESCRAVO
da freqüência de clock do sistema. 1 2 3 N
TXD
8 bils de dados
....
. . . .

4-', , , , , , , : 'i
··
um start bit nível O umClock
...
stop bit n[vel
programávelOou 1
Oocões de Baud-Rat
1Bit
E6h
F9h
F4h
1OTime
SMOD
FDh
E8h
O
Carga %79.600
1Baud-Rate
1 20.833
1.202
19.200
2.400
9.600
2.404
8.923
0.16
1.200
19.200
1.200
- - ----
.200
Baud-Rate
Erro
8.5
2.400
obtido
do
O
.. ... do 2
desejado

Figura 14
No caso da transmissão, o nono bit
pode ser escolhido entre O ou 1, ape-
nas escrevendo-se o valor desejado no
bit TB8 do registro SCON. Assim como
no modo 1, o nono bit recebido vai para
o bit RB8 no SCON e o stop bit será
ignorado.

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL N º 2 IFEVEREIRO/2001 65


mais interrompidos, pois os dados têm Correspondência entre pino e sinais
RB8 = O e poderão continuar suas ativi-
dades normalmente. PINO VCC
PB7
AD3
D5
PB4
PB5
PB3
D2
PB1
RD
PA6
D1
RESET
GND
PA2
PA1
PC7
CS
PC4
PCO
PC1
PC2
PC6
PC5
PC3
WR
A1
Bit
D4
D7
D6
PB6
PA4
PAO
PB2
PA5
PBO
PA7
DO
PA3
AO
SINAL
R
Sinal
Bit 4
5
6
71
3
2O
e4
Tensão
Bit
usado
Sinal 5
6
Sinal2
37
7O
1FUNÇÃO 1de
O
eferência
13
2 da
da dados
ativo
AOda
de porta
de
para emOV
porta
alimentação
porta
vindo
são A
BAsistema
zero
C
do
seiecionar
controle, que habilita
que uma
conectados
ativo empara
no nível oozero
limpar
barramento
das envio de dados
funcionamento
três os
portas
de
que habilita através
da
registradores
endereço dadaem nível 1
interface
ativos
ou registrador
do
a operaçãosistema,
7 - Quando o mestre desejar
24
31
25
29
28
30
27
22
32
21
40
20
39
19
35
11
37
36
10
15
13
14
12519
2
3
4
87
26
23
33
38
16
34
17
186 nova- de escrita
interface
palavra depara o microcontrolador
controle do 8255 através do barramento de dados
mente enviar um endereço, bastará en-
viar novamente o nono bit em 1, para
habilitara interrupção em todos os 'es-
cravos'.

EXPANSÃO DE 1/0

8255
A PPI 8255 é uma interiace de fina-
lidade geral programável, compatível
com o 8051, que apresenta as seguin-
tes características :

• Alimentação = 5V
• três portas de oito bits cada,
programáveis por software
• programação feita utilizando-se ins-
truções de entrada e saída (IN e OUT)
e uma palavra de controle
'operação realizada em três modos dis-
tintos: modo O, modo 1, modo 2.

Pinagem
Os pinos da 8255 têm a seguinte
configuração mostrados na figura 16,
enquanto a figura 17 mostra o
endereçamento.

PA3 \.....J
PA3
PA3
PA3
RJ
CS
GID
A1
AO
FCl
FC6
FC5
FC4
FCO
FC1
FC2
FC3
PBO
PB1
::D

Figura 16

SOFTWARE
O software, também conhecido de alternativas e opções para atingir os uma certa tarefa". No microprocessador
como programa, é um conjunto de ins- mesmos resultados. essas tarefas podem ser:
truções colocadas em um seqüência ló- Para se programar um sistema é - ler ou escrever numa posição de
gica, pela qual o processado r poderá necessário que se conheça a parte do memória;
tomar algumas "decisões" já definidas hardware, ou seja, a arquitetura inter- - fazer uma operação aritmética e ló-
pelo programador. na do microcontrolador a ser programa- gica;
A programação de um sistema é a do, seus periféricos, o set de instrução, - fazer qualquer outra manipulação
construção correta dessa seqüência de etc. de dados, etc.
instruções que ele deve realizar para A instrução para um microproces-
conduzir à solução de um problema. INSTRUÇÃO sador pode ser representada por lingua-
Essa seqüência é variável, pois o pro- A instrução pode ser definida como gem de máquina, códigos em hexade-
gramador possui uma ampla variedade sendo uma "ordem dada para executar cimal ou binário.

66 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 /FEVEREIRO/2001


D7-oo
D7-
D7-DO
D7-oo
D7-oo
D7-DO 88484
1
palavra controle
~PC7-PC4
PA7-PAo = 880
88 D7-8
PC7-PC4
PB7-PBO
PB7-PBo
8255
8PC7-PC4
8255
8255
PA7-PAo
PA7-PAo
palavra
palavra
PC3-PCo
PA7-PAo
PB7-PBO
PC3-PCO
PC3-PCO
PC3-PCo controle == 81
controle 88 palavra controle = 83
PCO PC7-PC4 ~PB7-PBo

8255 4 D7-oo
PA7-PAo D7-oo
8 8
4 PB7-PBO
PC7-PC4 1O
PA7-PAo
O 8selecionada
AOUnidadede
PortaPorta
PortaC
controle
A
B PA7-PAo
PC3-PCo
PC7-PC4
PB7-PBo
PC3-PCo PC3-PCo 8255
1
O O
PB7-PBo PC7-PC4
PC3-PCo PB7-PBo
PC7-PC4

~ ê~7-~ A1

Endereçamento
O endereçamento é feito por meio da combina-
ção dos bits de endereço AO e A 1.

Fig. 17- Endereçamento.

Outra maneira de representação Cada fabricante de microcontrolador


pode ser feita através dos mnemônicos define os mnemônicos para os seus pro- ILabel1 Código
Operaçao~e I ouOperando
Endereço I Comentário I

(códigos que representam uma dutos.


sequência de palavras) de um progra- Algumas linguagens assembly utili-
ma fonte, que serão transformados em zam o mesmo código (instrução de má- LABEL
linguagem de máquina (ou linguagem quina) para diversas CPU's (Unidade A principal característica da lingua-
objeto) por um programa compilador Central de Processamento) porém an- gem ASSEMBLY é o uso de label (lê-se
(tradutor) . tes de iniciar a tradução deve-se infor- 'Iêibol).
mar ao tradutor para qual CPU deve ser O label torna a programação em
feita a tradução. ASSEMBLY mais rápida e segura, por-
LINGUAGEM ASSEMBLY A linguagem assembly é classifica- que ao invés de lidar com um endereço
A linguagem ASSEMBLY foi a primei- da de baixo nível, porque na elabora- absoluto, lida-se com um conjunto de
ra linguagem que surgiu nesta área de ção do programa há a necessidade de caracteres (Iabel). Este artifício é útil
computação, sendo formada por elaborar rotinas para o completo con- para se seguir o fluxo de dados, e tam-
mnemônicos. trole da CPU. bém quando se acrescenta ou se retira
Cada mnemônico possui um código alguma instrução, pois o novo endere-
correspondente em hexadecimal, e cada ço do label é automaticamente corrigi-
'família' de microcontrolador possui um ASSEMBLER: do pelo programa compilador
conjunto de mnemônicos diferente. Esta O tradutor assembler é um progra- Assembler.
linguagem tem como finalidade facilitar ma de computador que produz um có- A única restrição é que o primeiro
o manuseio das instruções para desen- digo binário correspondente a cada caracter do label deve ser sempre uma
volver programas, desde uma simples mnemônico. Os programas de tradução letra, isto é, ele não pode começar com
rotina até um sofisticado programa para avisam quando encontram algum erro um número.
controle industrial. no programa fonte (programa elabora-
Todo microcontrolador precisa de do para a CPU). CÓDIGO DE OPERAÇÃO
um lista de instruções para ser seguida O código de operação é simples-
passo-a-passo, lista essa chamada de mente a instrução em si. No código de
programa, que diz exatamente o que o ESTRUTURA DA LINGUAGEM operação aparecerá apenas o conjunto
microcontrolador deve fazer. ASSEMBLY de caracteres, que representará o tipo
O microcontrolador só faz duas coi- A linguagem ASSEMBLY é dividida de instrução, tal como soma, carrega-
sas: lê e processa números binários. em grupos, e nessa ordem: mento, teste, entre outras.

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL N º 2 /FEVEREIRO/2001 67


OPERANDO OU ENDEREÇO serir um dado no meio do programa. ADD A, XXH = Grava no acu-
Este grupo é dividido em duas par- Exemplos: mulador o resultado da soma deste com
tes. A primeira parte da informação é DB "F" o conteúdo de memória do endereço
chamada de 'operando', sendo a de- DB "FRASES" XXH
signação dada para mencionar o fluxo
de dados. A segunda é chamada de 'en- ORG (endereço) ENDEREÇAMENTO MODO INDIRETO
dereço' e é utilizada pelas instruções de Esta pseudo-instrução é usada para Neste modo o endereço alvo é obti-
"CALL.:'e "JMP". definir uma posição de memória de onde do indiretamente através dos registra-
o programa deve começar, ou seja, dores RO e R1.
COMENTÁRIO carrega o PC (Program Counter) com o Exemplos:
Este grupo se destina ao comentá- endereço definido MOV R1, #44H = Grava no regis-
rio. É considerado muito importante num Exemplo: trador R1 o valor 44 H
programa. ORG08H
Os comentários facilitam a visual i- MOV @R1, #77 = Grava o valor
zação do fluxo do programa. O comen- EQU
77 no endereço 44H, que foi obtido in-
tário deve, na maioria das vezes, dizer Esta pseudo-instrução é usada para diretamente
para que se destina a instrução, e não definir um label , (NOME EQU NN)
simplesmente descrevê-Ia. Exemplos: ANL A, @R1 = Grava o resulta-
AUXI EQU 82H
do da operação AND entre o acumula-
DELlMITADORES
dor e o que estiver no endereço 44H.
Os delimitadores são usados para END
Esse resultado é gravado no acumula-
separação dos grupos: label, código de Esta pseudo-instrução é usada para dor.
operação, operando ou endereço e co- indicar o fim de um programa.
mentários.
Um espaço ou um conjunto de es- $ MODO REGISTRADOR
paços em branco serve para separar Esta pseudo-instrução é usada para Na utilização deste modo há a inclu-
cada grupo. representar o endereço onde se locali- são do nome do registrador no opcode,
Dois pontos delimitam o fim de um za o 'program counter', geralmente usa- ocasionando a economia de um byte de
labe!. Em uma 'pseudo-instrução' (ins- do em JUMP relativos.
endereço. Os bits RS1 e RSO do regis-
trução que não pertence ao conjunto de Exemplo: trador PSW selecionarão o banco de
instruções da CPU) não há necessida- JMP $ registradores (O, 1, 2 e 3) que irão afe-
de de dois pontos depois de um labe!. tar o registrador.
A vírgula separa o operando de en- Exemplos:
dereço e o ponto-e-vírgula indica o iní- CONJUNTO DE INSTRUÇÕES MOV R4, A = Grava o conteúdo
cio de comentário. DO 8051
do acumulador no registrador R4
No conjunto de instruções do 8051,
PSEUDO-INSTRUÇÃO elas podem ocupar de um a três bytes MOV A, Rn = Grava o conteúdo do
Pseudo-Instrução é um termo usa- na posição de memória de programa e registrador Rn no acumulador
do em linguagem ASSEMBLY, também gastar de um a quatro ciclos de máqui-
chamado de "Instrução Especial". na para serem executadas; esta varia- MOV R3, #44H = Grava o valor
Pseudo-Instrução pode ser empre- ção no tempo de execução existe por- hexadecimal de 44 no registrador R3
gada na definição de label, definição de que as formas de endereçamento são
nome de programa, definição de diferentes e têm instruções que usam DEC R2 = Decrementa o conteúdo
'string'(palavra) , definição do endereço mais de um ciclo de busca. Cada ciclo
do registrador R2
inicial do programa, reserva de área de de máquina gasta 12 períodos de clock,
memória e definição de byte. com um cristal de 12 MHz e cada ciclo XRL A, Rn = Grava o resultado da
Sempre que se define um dado de máquina tem o tempo de 1j.Js. operação XOR entre o acumulador e o
hexadecimal em um programa que co- registrador Rn. Este resultado é grava-
meça com letra ( A, B, C, D,E, ou F ) do no acumulador
deve-se colocar um zero na frente; os ENDEREÇAMENTOS:
números em hexadecimal deverão ter
XCH A, R6 = Alterna os dados
a letra "H" no final; os números em bi- ENDEREÇAMENTO MODO DIRETO entre o registrador R6 e o acumulador
nário deverão ter a letra "B"; os núme- Neste modo são as instruções que
ros em octal deverão ter as letras "O" ou utilizam diretamente os primeiros 128 CJNE R5, #33. rei = Faz a compa-
"Q" e os números em decimal deverão endereços das RAM internas, registra- ração do conteúdo do registrador R5
ter a letra "D" ou somente o próprio nú- dores de I/O ,status e controle, logo após com o valor 33. Se estes forem diferen-
mero. o seu 'opcode' (código da instrução). tes, daí o fluxo de execução é desviado
Abaixo estão relacionadas algumas
para o endereço indicado por 'rei'.
pseudo-instruções importantes: Exemplos:

TITTLE (nome do programa) MOV A, XXH = Move para o acu- MODO ESPECíFICO
Esta pseudo-instrução serve para mulador o conteúdo do endereço XXH A REGISTRADOR
nomear um programa e, quando este Aqui utiliza-se de instruções de ape-
programa for impresso, esta pseudo-ins- MOV XXH, A = Move para o nas um byte, uma vez que o registrador
trução aparecerá em todas as folhas. endereço XXH, o conteúdo do acumu- (no caso o do exemplo) já estará incluí-
lador
do no opcode.
DS "X"
Exemplos:
Esta pseudo-instrução é usada para MOV XXH,YYH = Move para o DA A = Converte o conteúdo do
definir um byte para quando se quer endereço XXH, o conteúdo do endere- acumulador em código BCD
definir um tabela de _dados ou para in- çoYYH

68 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 /FEVEREIRO/2001


RL A = Rotaciona para a esquer- MOVX @OPTR,A = Gravaovalor ADDC A, direto "
da os bits do acumulador do acumulador
INC Rn no endereço OPTR, na DA A
memória RAM externa.
DEC
INC
Soma
Subtrai
mória.
I Subtrai
ria.
Converte
Dor
resto
IMSB\
ACC.
no Ri
ACC.
égravado
MUL
mória
ADDC
indicado
sultado
Soma
Divide
vem
com
do
DEC
DIV
DECdo DPTR
Multiplica
SUBB @Ri
@Ri
Rn
AB1
direto
eoaAem 1
oeIRO
flag
registrador
memória
R7)
gravado
existir),um1ACC,
direto
AB ao
ACC
éao
indicado
o1A A,
o1ao
no #no
do
eem
B.
por
registrador reoistrador
conteúdo
ou
conteúdo
dado
A,Rn
do
A, do
o ACC.conteúdo
ACC.
ACC.BCD,
R1\.
edado
direto
@Ri ILSB\
conteúdo
dado
ACC,
ACC,
oconteúdo
carry,
'vem
conteúdo
'vem
(se Ri
conteúdo
indicado
gravado
ACC.B.
resultado
com oACC,
conteúdo
aopor
(R1
oO
existir)
ACC
um' oB.
um'éou
dado
Ri
da de
conteúdo
do
no de
(RO
(borrow),
por
flagda
oO DPTR.
oresultadomemória
conteúdoRn
eou
posição
do da
conteúdoeRO)
ACC
a flag
(borrow),
deACC
ACC. posição
Rn
gravado
resultado
Ri (R1
carry, da !AO
éode
ocom
posição
pelo
(RO
resultado do
'vem
R1).
oficade
pelo
no a
indicado
ocarry,
posição
ou deRn R7\.
ACC.
éaficaum'
memóriaee(se
conteú-
de Aome-
(RO
oconteúdo
resultado
em
resultado
gravado ACC,
R7).
memó-
ACC.
RO)
gravado
resultado em àéo
re-
de
noe
B

MUL AB = Multiplica o conteúdo


do acumulador pelo conteúdo do regis- MOVX A, @Ri = Grava o conteú-
trador B, gravando a parte mais signifi- do do endereço X: (Ri + P2), no acumu-
cativa do resultado em B e a menos sig- lador.
nificativa no acumulador

CLR C Escreve no flag carry o TIPOS DE INSTRUÇÕES


dígito "O" OS microcontroladores da família
8051 têm vários tipos diferentes de ins-
INC OPTR = Incrementa o con- truções, sendo cada uma representada
teúdo do registrador de 16 bits. OPTR. por seu mnemônico e pelo código em
hexadecimal.
Estas instruções são mostradas a
MODO CONSTANTE IMEDIATO seguir:
Este modo permite que possa ope- As anotações seguintes são usadas
rar com dados diretamente na instrução. nas tabelas a seguir (modo de
Exemplos: endereçamento).
Rn pode ser registradores
MOV B, #54 = Grava o valor 54 no de RO a R7
registrador B Ri indica registrador RO ou R1
@Ri endereçado pelo valor
MOV R3, #87H = Grava o valor de RO ou R1
87 em hexadecimal no registrador R3 #Oado valor constante, numeral
de 8 bits: #20H(hex),
ORL A, #67 = Grava no acumula- #30(dec), #01010101 B(bin)
dor o resultado de uma operação OR #Oad016 valor constante, numeral de
entre o acumulador e o valor 67. 16 bits: #1 FF2H(hex)
Direto um endereço de memória
RAM interna (8 bits),
MODO ENDEREÇAMENTO À MEMÓ- registradores de status e
RIA DE PROGRAMA controles, e portas
Este modo permite a utilização de End16 endereço de 16 bits para
instruções que fazem somente a leitura ROM (usado por LCALL e
da memória de programa, sendo muito LJMP)
utilizadas para a leitura de tabelas na End11 endereço de 11 bits para
EPROM. O endereço denominado 'alvo' ROM (usado por
é formado pela soma do conteúdo do ACALL e AJMP)
registrador de 16 bits OPTR (data rei endereço relativo
pointer) ou PC (program counter) com o ou utilização de label
conteúdo do acumulador. bit variável da RAM interna,
Exemplos: bits de I/O , bits de status
e controle
MOVC A, @A+OPTR = Grava o
byte lido no endereço resultante da TABELAS
soma do acumulador com o registrador As tabelas a seguir mostram os
de 16 bits OTPR , no acumulador. mnemônicos e suas descrição.

MOVC A, @A+PC = Grava o byte Tabela de Operações Aritméticas


lido no endereço resultante da soma do do
ADDC
Soma
com no
vando
nocom ACC.
ooaA,
ACC.
Descrição
ACC,
Mnemônico
ADD A,
indicado
e
tado da
A,Rn #por
resultado
conteúdo
dadoRn
conteúdo
odado
direto
@Ri
flag
soma é (R1
ao no
de
ACC.
resultado
Ri oRn
daou
gravado
carry, éRO)
ACC.
O com
(RO
posição àACC,
aravado
no com éno
R7)
resultado
ACC.
resultado éo ACC.
ao
deACC, resul-
grava-
ACC,
memória
gra-
gravado
acumulador com o registrador de 16 bits
PC , no acumulador.

MODO ENDEREÇAMENTO À MEMÓ-


RIA DE DADOS EXTERNA
Este modo permite o acesso à me-
mória RAM externa, pela instrução
MOVX. Acesso este feito através de pon-
teiros de 16 bits (@ OPTR e @Ri), de
forma indireta. Na utilização do ponteiro Tabela de Operações Lógicas
@Ri, os 8 bits menos significativos es- ANL
Grava A,
Mnemônico no Rn
registrador
ração acumulador
lógica
Descrição o resultado
Rn ANO entre da ope-e
o acumulador
tarão no registrador Ri (RO ou R1) e os
8 bits restantes estarão na porta P2, for-
mando assim o endereço de 16 bits.
Exemplos:

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL N º 2 /FEVEREIRO/2001 69


ANL direto,
A,@Ri
direto,
A,#dado
A, diretoA
A, direto AND entre o acumulador e
XOR
A CLR A MOVC A,Rn A,@A+DPTR
direto
Grava
gistrador
nteúdoGrava ANL
reto"
dado
ORL
teúdo
XRL eA,
do
lógica
registrador
no acumuladoracumulador
o Rn
dado
endereço
direto,#dado
A, Rn
acumulador
doRnendereço
ANL
Grava
operação
no
ração
conteúdo no
lógica Ri
lógica
acumulador
endereço
"direto"
endereçado "direto" Zera o acumulador DPTR
XCH
Ri
com
PUSH
o
POP
lha
Trocanaos
Troca
troca oconteúdo
oRi
dereço
dados conteúdo
conteúdo
trador os
osdireto
PCA, oodo
"direto"
DPTRdados
dados
do@DPTR acumulador
dodo acumulador
endereco
acumulador
do acumulador
com "direto"
obits
com
ere- ,oocom
en-
re-
endereço
gistradorlógica
acumulador Rn eOR oentre
oXOR
"direto"
OR
lógicao conteúdo
OR
XOR
"direto"
AND entre
XORentre
OR o
resultado
AND
resultadoacumulador
"direto"
entre
oentre
entre
entre da
oooresultado
pelo oresultado
ooda
endereço
oregistrador
endereçado
acumulador
acumulador da
acumulador eedado
resultado
ope-
dada eope-
e"di-
Ridao
con-
re-
pelo Grava lncrementa
XCH
XCHD
gistrador
MOVX
Carrega
dereçado
MOVC
por A,
memória
acumulador
RAM A,odireto
@Ri
externa
decrementa
Troca os Rn
@Ri
@Ri,A
@DPTR,
pelo
pelo
o registrador
acumulador
registrador
@Ri
@A+PCregistrador
acumulador
A
conteúdo
endereçado
com
acumulador
nibbles dadaSP
com
por
omenos RAM
de
registrador
endereçado com econteúdo
oomais
816
pilha
Rn
pelo
SP salva
bits
externa
Ri na
o DPTR,
endereçado
conteúdo
registrador
significativos pi-
regis-
en-
da
do
CPL A
Inverte todos os bits do acumulador
RL A
Rotaciona todos os bits do acumulador para
esquerda
RLC A
Rotaciona todos os bits do acumulador para
esquerda junto com a flaa carr
RR A
Rotaciona todos os bits do acumulador para
direita
RRC
Rotaciona todos os bits do acumulador para
direita junto com a flag carry
SWAP A
Troca os nibbles do acumulador (equivale
a 4 instruções RL A)

Transferência
DPTR,dado16 de Dados Ri
com o conteúdo do endereço "direto" com
MOV
do
Mnemônico
deo acumulador
do
16
teúdo
doo A,
Carreaa
CarregaCarrega
MOV
endereço dado
acumulador
bits
conteúdo
@Ri,
endereç02
A,#dado
registrador
endereçado
dores
dereçado@Ri,A dado
direto
direto1,direto2
registrador
do
Carreqa internos)
Rn,oodireto
endereço Rn
@Ri
pelo
direto,A
#dado
registrador
Descrição do
reqistrador
endereço
"direto"DPTR
direto
Rn#dado
@Ri
pelo
"direto"
ARn Rn
acumulador
acumulador
registrador
endereço acumulador
"diret02"
com
registrador
registrador
Rn com
Rioo
com
endereçado
"diret01"
(endereços
Rn
com
"direto"
com comdado
oRi
dado
ocom oregistra-
dado
conteúdo
dos dado
por
conteúdo
oconteúdoRi
o con-
en-
do
conteú-

Variáveis Booleanas Bit


Mnemônico
Descrição
CLR C - ÇJravaO no fia
CLR Bit
Grava O no bit endereçável (bit de pino ou
bit de registradores)
SETB C - grava 1 no flag carry
SETB Bit
Grava 1 no bit endereçável (bit de pino ou
bit de registradores
CPL C - Complementa o flag carr
CPL Bit
Complementa o bit endereçável (bit de pino
ou bit de registradores)
ANL C, Bit
Grava no flag carry o resultado da opera-
ção lógica AND entre o flag carry e o bit
endereçável (bit de pino ou bit de registra-
dores)
ANL C, \Bit
Grava no flag carry o resultado da opera-
ção lógica AND entre o flag carry e o com-
plemento do bit endereçável (bit de pino ou
bit de registradores).

70 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 2 /FEVEREIRO/2001


ORL C, Bit CJNE A,#dado,rel
@Ri,#dado,rel (O
10
SUBB A 1
17
2
4# dado
84
14
94
04
16
15
08
09
1E
1F
A3
OA
D4
A4
OE
OD
OC
OB
06
07
05
18
OF
1
1C
1B
19
1A 21
bit
ORL de reaistradores)
C, \Bit Decrementa o endereço "direto"
Compara econteúdo
ferente
for
se
CJNE
Não
NOP
de
para
o for
Compare
com oodesvia
faz
zero
odado,
DJNZ de
diferente DA
DIV
DEC
MUL
INC
zero
diferente
nada.
endereço
dado,
Rn, AAB
R5
R4
A
R1
RO
Rn,#dado,rel
eoodesvie
conteúdo
rei
direto, R6
A
R5
@RO
@R1
R7
direto
DPTR
R2
R6
R3AB
@RO
@R1
direto
R7RO
R4
R1
R3
R2
dores)
ção
plemento
Grava
de no
lógica
lógica
endereçável
MOV C,
Bit, flag
doOR
Bit
C ORbitcarry
flag
registradores)
nonobit entre
(bitentreoo oresultado
endereçável
carry
endereçável
de pinoflag
oflag
o conteúdo
oucarry
(bit
carry
conteúdo
(bit
bitde eda
de
dode opera-
oregistra-
pinoepino
flag com-
doo bit
ou ou
carry
bit Compara
Decrementa
endereço oedo
desvie
desviarei"rei"
endereçado
conteúdo
"rei" para se
o do
para
do
registrador
se oendereço
resultado
oregistrador
o endereço
epor
acumulador
resultado
Rn desvia for di-
forRidiferente
Rn
"rei"
com
"rei"
se
para

rei EndFluxo
End1616de Execucão
rei
Desvio
Chamada LCALL
relativo
RETI
MnemônicoRET
SJMP
LJMP
JNC
dor
JC
JMP
JNZ
JZ
quer
ria for
longa
kbytes rei
Retorno
estiver
bit
ACALL
AJMP
JNB
CJNE
gistrador
Desvia
Desvio qualquer
longo rei
orei
endereçável
Desvia
Compara
para curto
odiferente
setado
@A+DPTR
bit,
posição
Descrição
Chamada
JBC
JB
oDesvio de
bit,
endereçada
para de
zerado
igual
da
conteúdo End
End
rei a
o11
indireto
para DPTR
endereço
posição
para
para de
zero
11
A,direto,rel
sub-rotina
curto
oposição
rei curta
doda
para
pelo
para
endereço
endereço
conteúdo zero
sub-rotina
EPROM
de (16
atualde
bits
endereço
oendereço interruDcão
)acumulador
sub-rotina
acumulador
ado
"rei"
atual)
da
endereço
estiver
estiver ,ediferente
posição
se
EPROM
endereço
setado
setado
zerado
"rei" sede o16
"rei"
for qual-
de
"direto", acumula-
o(11
11
de
mais
acumula-
se bits,
"rei"
depois bits,
e memó-
desvia
flag
se oocom2o
re-
carry
zerabit

As tabelas a seguir mostram os


mnemônicos, tamanho em byte, código
em hexa e número de ciclo de cada ins-
trução. É importante saber o tempo de
cada instrução quando se for trabalhar
com rotinas de tempo.

-r-o -T--- ..........


- ...--- !';~
43
44
47
4B
46
42
4A
5F
52
49
2
4D
4E
1
4C
6C
6D
4F
6A
6B
6E
68
69
5E
1
57
56
5D
54
55
5B
5C
48
5A
53
58Ciclo
em
45
1Código
Tempo
Operações 31byte
em 2
hextamanho
Lógicas
97
98
99
2E
2B
27
28
29
124
39
9E
9D
9F
96
95
9A
9B
9C
3C
3A
2D
2C
2A
3B
Ciclo
26
2F
3D
3E
361em
25
38
3F
37
35
1
34 hex
em 21byte
ORL
XRL
XRL
ANL
Mnemônico e tamanhoANL A
A,
A,R5
A,R6
A, #dado
direto
A R3
R2
R6
R7
R4
RO
R6
R5
R3
R4@R1
direto
R7
direto,
A,
A, R1
R2 #dado
ATempo
direto
R1
direto,#dado
direto
@RO
R1
R3
R4
R2
RS
Código
operandos
A, ROA maq.
Mnemônico e
ADDC
SUBB
ADD
ADDAA,A
A, A
A,
A,R2
A,R4R7
A,R5
A,R6
A,R3
A,R1
A,R5
A,RO
A,R4
A,R3
A,R2 @RO
#R1
A,RORO
#direto
dado
R5
R6
R7
direto
@R1
R2
R3
R4
@RO
@R1
A,R6 dado maq.
operandos

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL N º 2 /FEVEREIRO/2001 71


XRl A AR7
67
E4
1
AA
264
62
F4
33
6S 111
C4
66
6F
113
23
63
03 21
3 MOV @RO
11 2A
A7
F7
C8
93
1
A6
F6
76
77
E3
CC
CB
CA
CO
CE
C9
C6
CF
E2
07
06
C7
F2
F3
CS
2
90
direto
2
CO
DO 231 83
EO
FO CJNE ROB8
BF
BA
BB
DA
OB
BC
BO
BE
12
DO
OC
DE
2B9
B6
B7
09
08
DF
OS
00dado rei 33
21
MOV
XCH
Xr.H
PUSH
MOVC
MOV
MOVX
XCH
XCHO
MOVC
MOV @Ri1
A
POP A,AA
@R1,
@RO, RS
@RO,
@R1,
@OPTR,
@R1 A
@RO
direto
RO dado
A,@A+DPTR
A, @A+PC
DPTR,dado16
A,A,
A,direto
@RO
R4
R3
R2
R6
R7
R1 direto
@R1
@OPTR
@R1
@RO A A 1 OJNZ
CJNE
OJNZ R4
RS rei rei rei
dado
NOP @RO,#dado,rel
R2,dado,rel
R4,dado,rel
R1,
R7,dado,rel
RS,
R6,
R7,
R1,dado,rel
R3,dado,rel
R3,
R6,dado,rel
@R1,#dado,rel
RO,
direto,
R2, rei

Transferência
74
FB
EF
FA
87
2
79
AE
E7
E6
FC
EO
EE
70
F8
F9
1
1
E9
E8
EA
7C
7E
ES
FO
EC
EB
7F
7A
FS
7S
AA
A8
A9
FE
7B
88
8C
80
FF
8B
8A
89
8F
8E
8S
86
AB
AC
AO
AF
2 em
Ciclo
78
Tempo hextamanho
Código de Dados
em 231byte
Mnemônico
maq. e

ALGORíTMOS
Algorítmo é a descrição de um con-
junto de comandos que resultam numa
sucessão de ações. Geralmente, um al-
goritmo se destina a resolver uma ação,
fixar um padrão de comportamento a ser
seguido ou uma norma de execução a
ser trilhada para se atingir um resultado
final ,a solução de um problema.
82
22
AO
A2
92
72
B3
1
C3
03
B2
02
C2em
Ciclo
BO
Variáveishextamanho
Código
Tempo em 21byte
Booleanas Bit
ClR
CPl
ClR
SETB
MOV
ORl
ANl C
Bit
C, C\Bit
Bit
C
Bit,
C, \Bit
operandos
C, C
Bit
Bit
Bit Mnemônico
maq. e Exemplo:
Algoritmo do "programa soma"
"programa soma" em assembly (8051)

Af-10 MOV A,#OAH


Bf-05 MOV B,#05H
ROf-A+B ADD AB
MOV RO,A

FLUXOGRAMA
O fluxograma é uma representação
gráfica das tarefas de um programa, por
meio de símbolos que fornecem a se-
qüência de um processo. O fluxograma
ajuda a organizar o programa, permitin-
Fluxo
12
10
em
20
rei End
232
22
BS
SO
73
30
70
60
02
01
11
B4
rei
40
80 16
Ciclo
Tempo
Código2 de
23hexem 321Execucão
tamanho
byte
ACAll End
do o seu delineamento e possibilitando
JC
JNC
JNZ
JZ
JMP
SJMP
AJMP
lJMP
RET
RETI
lCAll
JB
JNB
CJNE
JBC rei
rei
rei
bit,@A+OPTR
bit,EndEnd 111611rei
A,direto,rel
A,#dado,
operandosrei
rei Mnemônico e
maq. seguir passo- a- passo o que será exe-
cutado nele.
Existem estruturas, definições rigo-
rosas das regras de um fluxograma e
uma variedade de símbolos para a cons-
trução do mesmo, o que é interessante
seguir, principalmente quando se trata
de um projeto complexo onde se encon-
tram várias pessoas no mesmo projeto,
programando partes diferentes do flu-
xograma. Com um fluxograma bem
estruturado fica fácil corrigir eventuais
erros que possam surgir no decorrer do
projeto.
Para o programador de microcon-
trolador é preferível que ele estruture o
seu fluxograma, podendo assim criar um
estilo individual, pois não convém de-
terminar princípios fixos ou normas de
funcionamento, mesmo porque os pro-

72 SABER ELETRÔNICA ESPECIAL NQ 2 /FEVEREIRO/2001


gramas para os microcontroladores são DECISÃO
muito pessoais. Programas diferentes Kit Didático 8051
podem chegar ao mesmos resultados,
e o fluxograma depende do sistema, do de desvios para di- .~~~:_-
tipo de equipamento para qual será fei-
to o programa, do tipo da linguagem, etc.
Vindica versos a possibilidade
pontos do
t
programa ''-- ':"
c::.:==.r~
•..
O fluxograma não é um elemento '2 \'!i Li

indispensável ao desenvolvimento de - i5-::~ ->~~ i fi


um programa, porém, sem ele se torna PROCESSO PRÉ-DEFINIDO
mais difícil qualquer alteração ou corre-
ção. O fluxograma deve ser feito com a
Indica uma rotina que será executa-
visualização do problema a ser resolvi-
do passo-a-passo, e o programa deve
ser feito por partes, e testado a cada
da fora do
principal programa
(sub-rotinas) O _O Kit Didático para desenvolvimento de
microcontroladores 8051 família
parte para que fique mais simples de-
tectar e solucionar qualquer tipo de erro. (MCS-51) com Porta Serial RS-232 e

o
As alterações devem ser bem analisa- CONECTOR FORA DE Display LCD, ótimo para iniciantes
das porque poderão influenciar em ou- PÁGINA aprenderem Hardware do 8051, C,
tras partes do programa. Asseni:ller, e desenvolvimento de
Uma entrada ou saída de
Essencialmente, o projeto de um pro- protótipos com microcontroladores e
grama a ser processado por sistema uma página para outra Programadores para ATMEL
deve ter os seguintes procedimentos: página do diagrama AT89C2051, 89C51, 89C52 e 89C55
- análise do problema pronta entrega e ótimo preço. Para
- elaboração do fluxograma catálogo e preços visite o site.
- escrever o programa em linguagem
simbólica FLUXO Despachamos para todo
Indica a direção do fluxo o Brasil via Correio (SEDEX)
- traduzir o programa para linguagem de
máquina de dados ou de um <J~[> Fone: (Oxx11) 9946-3627
- testar e, se necessário corrigir, http://kit.microcontrolado r.com
processamento
E-mail: kit@microcontrolador.com
Na análise do problema devem ser
determinados de maneira bem clara
quais os objetivos a ser alcançados,
exatamente que tarefa deve ser realiza-
da e definir todo o hardware do sistema.
o CONEXÃO
Indica a rota de prossegui-
mento do fluxograma
AlI!!§!. ABC microcontrolador
Anote Cartão Consulta nº 99420

O fluxograma deve ser dividido em ta-


refas e a definição da sequência que es- ADQUIRA O SEU LIVRO
tas tarefas deve-se executadas incluin- SUB-ROTINA
do-se decisões.
Para escrever o programa deve ser
A INFOERA
primeiramente determinar que tipo de U~ grupo
çoes de opera-
separadas
fluxo do programa
dO <'--.. __
)
...J TOTALMENTE DIGITAL
linguagem será utilizada, se uma lingua-

O
gem de baixo nível ou alto nível. COMPRANDO PELA INTERNET
A tradução do programa para lingua- VISOR ATRAVÉS DO
gem de máquina é feita normalmente
www.sabereletrônica.com.br
por um programa copilador já instalado
no PC e depende da linguagem usada através
Saída de deinformações
vídeo ou Os jornais anunciaram o fim da Guerra
para escrever o programa. O teste pode display Fria, o desmantelamento da União Sovi-
ser feito através de um programa simu- ética, a Queda do Muro de Berlim, a
lador ou diretamente no sistema para Internet ligando o mundo, o carro mundi-
qual o programa esta sendo escrito. ENTRADA / SAíDA al, fábricas tradicionais fechando, desem-
prego crescente, a Informática revolucio-
nando as atividades
humanas. Tudo isso
Alguns símbolos utilizado em Qualquerfunç.ão
onada com diSpOSitiVO
re~~ci-\ .. / revela que estamos
de entrada ou saída ge .. ----
fluxogramas são apresentados a diante do maior desa-
seguir. néricos fio enfrentado pela
sociedade humana:
AINFOERA.
MODIFICAÇÃO DE Ela modificará
TERMINAL
profundamente nosso
Qualquer função modo de ser e imporá
C_. ) Ponto
no ou ~e início, ~érmi-
Interrupçao de ----
) PROGRAMA
que altera o próprio
novos valores e formas
de interação social. As mudanças são
um programa. programa profundas, diversas e rápidas. Conhecer
este processo, nuances e as possibilida-
des que surgem é essencial para todos
PROCESSAMENTO TECLADO os ramos de atividade.

Um grupo de instru- OU PELO TELEFONE


ções que executam uma função de E~trada
çoes de ,informa-
atraves de te- [ ]
_
processamento do programa . clado. • (011) 296-5333

SABER ELETRÔNICA ESPECIAL N º 2/FEVEREIRO/2001 73


, •••
VIDEO AULA 001- Teoria de Videocassete
002-Análise de Circuitos de Videocassete
003-Reparação de Videocassete
004- Transcodificação de Videocassete
DISQUE E COMPRE (11) 6942-8055 005-Mecanismo VCRNídeo RI-FI
015-Câmera/Concordes-Curso Básico
036-Diagnóstico de defeitos-
Método econômico e prático de treinamen- Parte Elétrica do VCR
TECNOLOGIA DE VÍDEO DIGITAL
to, trazendo os tópicos mais importantes 037-Diagnóstico de Defeitos-Parte
sobre cada assunto. Com a Vídeo Aula você 158 - Princípios essenciais do Vídeo Digital Mecânica do VCR
159 - Codificação de sinais de Vídeo 054- VHS-C e 8 mm
não leva só um professor para casa, você 160 - Conversão de sinais de Vídeo
leva também uma escola e um laboratório. 057-Uso do Osciloscópio em Rep. de TV
161- Televisão digital- DTV eVCR
Cada Vídeo Aula é composta de uma fita 162 - Videocassete Digital
075-Diagnósticos de Def. em Camcorders
165 - Service Conversores de Satélite
de videocassete e uma apostila para acom- 077-Ajustes Mecânicos de Videocassete
175 - DAT - Digital Áudio Tape
panhamento. 078-Novas Téc. de Transcodificação em
TVeVCR
096- Tecnologia de CIs usados em
TELEVISÃO TELEFONIA Videocassete
,
006- Teoria de Televisão 017 -Secretária Eletrônica 106-Dicas de Reparação de
007-Análise de Circuito de TV 018-Entenda o Te!. sem fio Videocassete
008-Reparação de Televisão 071-Telefonia Básica
009-Entenda o TV Estéreo/On Screen 087-Repar. de Tel s/ Fio de 900MHz
035-Diagnóstico de Defeitos de Televisão 104-Teoria e Reparação de KS (Key Phone
045- Televisão por Satélite System) FAC-SÍMILE (FAX)
051-Diagnóstico em Televisão Digital 108-Dicas de Reparação de Telefonia 010- Teoria de FAX
070- Teoria e Reparação TV Tela Grande 011-Análise de Circuitos de FAX
084- Teoria e Reparação TV por Projeção/ 012-Reparação de FAX
Telão 013-Mecanismo e Instalação de FAX
MICRO E INFORMÁTICA
086-Teoria e Reparação TV Conjugado com 038-Diagnóstico de Defeitos de FAX
VCR 022-Reparação de Microcomputadores 046-Como dar manutenção FAX Toshiba
095- Tecnologia em CIs usados em TV 024-Reparação de Videogame 090-Como Reparar FAX Panasonic
107-Dicas de Reparação de TV 039-Diagn. de Def. Monitor de Vídeo 099-Tecnologia de CIs usados em FAX
040-Diagn. de Def. de Microcomp. 110-Dicas de Reparação de FAX
041-Diagnóstico de Def. de Drives 115-Como reparar FAX SHARP
LASER I. 043-Memórias e Microprocessadores
014-Compact Disc Player-Curso Básico 044-CPU 486 e Pentium
034-Diagnóstico de Defeitos de CPD

L-.J.
050-Diagnóstico em Multimídia
042-Diag. de Def. de Vídeo LASER 055-Diagnóstico em Impressora 019-Rádio Eletrônica Básica
048-Instalação e Repar. de CPD auto 068-Diagnóstico de Def. em Modem ÁUDIO
020- E VÍDEO
Radi otransceptores
088-Reparação de Sega-CD e CD-ROM 069-Diagn. de Def. em Micro Aplle 033-Áudio e Aná!. de Circo de 3 em I
091-Ajustes de Compact Disc e Vídeo 076-Informática p/ Iniciantes: Hard/
LASER 047-Home Theater
Software
053-Órgão Eletrônico (Teoria/Rep.)
097 -Tec. de CIs usados em CD Player 080-Reparação de Fliperama
114-Dicas de Reparação em CDPNídeo 058-Diagnóstico de Def. de Tape Deck
082- Iniciação ao Software 059-Diagn. de Def. em Rádio AMJFM
LASER 089-Teoria de Monitor de Vídeo
067-Reparação de Toca Discos
092-Tec. de CIs. Fanu1ia Lógica TIL 081- Transceptores Sintetizados VHF
ÁREAS DIVERSAS DE ELETRÔNICA 093- Tecnologia de CIs Fanu1ia Lógica 094-Tecnologia de CIs de Áudio
C-CMOS 105-Dicas de Defeitos de Rádio
016-Manuseio de Osciloscópio 100-Tecno!. de CIs-Microprocessadores
02l-Eletrônica Digital 112-Dicas de Reparação de Áudio
101-Tec. de CIs-Memória RAM e ROM
023-Entenda a Fonte Chaveada 119-Aná!. de Circo Amplif. de Potência
113-Dicas de Repar. de Microcomput. 120-Análise de Circuito Tape Deck
029-Administração de Oficinas 116-Dicas de Repar. de Videogame
052- Recepção/ AtendimentoNendas/ 121-Análise de Circo Equalizadores
133-Reparação de Notebooks e Laptops 122-Análise de Circuitos Receiver
Orçamento
138-Reparação de No-Breaks 123-Análise de Circo Sint. AMJFM
063-Diag. de Def. em Fonte Chaveada
141-Rep. Impressora Jato de Tinta 136-Conserto Amplificadores de Potência
065-Entenda Amplificadores Operacionais 142-Reparação Impressora LASER
085-Como usar o Multímetro
143-Impressora LASER Colorida
111-Dicas de Rep. de Fonte Chaveada ELETROTÉCNICA E
118- Reengenharia da Reparação REFRIGERAÇÃO
128-Automação Industrial COMPONENTES ELETRÔNICOS
135- Válvulas Eletrônicas 030-Rep. de Fomo de Microondas
E ELETR. INDUSTRIAL 072- Eletr. de Auto - Ignição Eletrônica
073-Eletr. de Auto - Injeção Eletrônica
025-Entenda os Resistores e Capacitores 109-Dicas de Rep. de Fomo de
026-Ent. Indutores e Transformadores Microondas
TELEFONE CELULAR 027-Entenda Diodos e Tiristores
124-Eletricidade Bás. p/ Eletrotécnicos
049-Teoria de Telefone Celular 028- Entenda Transistores
125-Reparação de Eletrodomésticos
064- Diagnóstico de Defeitos 056-Medições de Componentes 126- Inst. Elétricas Residenciais
de Te!. Celular Eletrônicos
127- Instalações Elétricas Industriais
083-Como usar e Configurar o Telefone 060-Uso Correto de Instrumentação
129-Reparação de Refrigeradores
Celular 061-Retrabalho em Dispositivo SMD
130-Reparação de Ar Condicionado
098-Tecnologia de CIs usados em Celular 062-Eletrônica Industrial (Potência)
131-Rep. de Lavadora de Roupa
103- Teoria e Reparação de Pager 066-Simbologia Eletrônica 132- Transformadores
117-Téc. Laboratorista de Te!. Celular 079-Curso de Circuitos Integrados 137-Eletrônica aplicada à Eietrotécnica
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Tensão c.c. 1000 V - precisão 0,5 %, tensão


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Ótima estabilidade e precisão, pl gerar - 10 A. ganho de transistores, hfe, diodos.
formas de onda: senoidal, quadrada, Mede capacitores nas escalas 2n, 20n, 200n,
triangular, faixas de 0,2 Hz a 2 MHz. 2000n, 20 F .••.•••••.••••••• R$ 260,00
Saídas VCF, TTUMOS, aten. 20 dB.
GF39 ••••.•...................• R$ 390,00
GF39D - Digital ..•.....•.•••. R$ 495,00

CAPACíMETRO DIGITAL CD44


GERADOR DE RÁDIO
FREQUÊNCIA - 120 MHz - GRF30

\~~
Instrumento preciso e prático, nas escalas
Sete escalas de frequências: A-1 00 a 250 ~'i;;_ ..
kHz, B- 250 a 650 kHz, C- 650 a H08 kHz,
I••~ de 200 pF, 2 nF, 20 nF, 200 nF, 2 F, 20
F, 200 F, 2000 F, 20 mF .. R$ 300,00
D-1, 7 a 4 MHz, E- 4 a 10 MHz, F- 10 a 30
MHz, G- 85 a 120 MHz, modulação
externa .....•••.••••••••••••
interna e
R$ 375,00
r::J
0'
FONTE DE TENSÃO

, ....-::::-~
'_." FREQUEN ' . Fonte variável de O a 30 V. Corrente máxima de saída 2 A. Proteção de
Instrumento de medição com excelente
curto, permite-se fazer leituras de tensão e corrente AS tensão: grosso
estabilidade e precisão.
fino AS corrente.
FD32 . 1 Hz I 1,2 GHz ••••... R$ 480,00

}'~..=-., CIMETRO DIGITAL


FS35 - Digital •••... R$ 280,00 FR34 - Analógica R$ 255,00

LIGUE JÁ (11) 6942-8055 - PREÇOS VÁLIDOS ATÉ 10/02/2001

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