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PARA PROJETOS DE
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS F
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Flashwin
Basic Step
C/;'.s e
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CÓDIGOQ ~
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DATA STORAOE
-- ~ - MICROCONTROLADOR
- MINI-CURSO DE
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Roteamento e Analisador de Netv\.ork e Espectro
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REVISTA
SYRÔnlE:R
TECNOLOGIA -INFORMÁTICA - AUTOMAÇÃO
EDICÃO
• ESPECIAL N92
(In!eme' &plofe<', ,..bcope. Ópero4t!c.).
S.'010
yoefobtlre$lcs o~ ~ISOtÓ"neol1l1'(I(Io
lmo",ns voc.
nóo po»Ulf,ln,IQICI 11~'" eo.. I
eleum nov~goOor
.tI il Abrir (i COMO EXECUTAR ESTE CD 4
CONTEÚDO DO CD 6
IJDX - CONTROLADOR PROGRAMÁVEL COMPACTO 8
BASIC STEP 14
ULTIBOAR D 17
INFORMAÇÕES ÚTEIS 19
CIRCU ITOS ÚTEIS 26
CARREGADOR DE BATERIAS DE 6 V /TERMOSTATO .•...........•........................ 26
AMPLIFICADOR DE ALTA TENSÃO / CARREGADOR DE BATERIAS DE 12 V /
DETECTOR DE CHAMA 27
AMPLIFICADOR DE TRANSIMPEDÂNCIA / OPTO·DETETOR COM
AMPLIFICADOR / REGULADOR DE 9 AMPERES 28
REDUTOR DE 48 V PARA 15 V - 1,5 A / MILlVOLTíMETRO AC / RELÊ DE LUZ 29
TESTE DE CRISTAIS / CONTROLE DE MOTOR DC /
CARREGADOR DE BATERIAS DE NICAD .•..................................................... 30
CONTROLE DE MOTOR DE PASSO / REGULADOR DE 1,2 V A 17 V X 1,5 A /
CONTROLE DE MOTOR DE PASSO DE DUAS FASES 31
SENSOR ÓPTICO / ACOPLADOR DE POTÊNCIA / RELÊ ÓPTICO /
ACOPLAMENTO ÓPTICO PARA CARGAS INDUTIVAS ....•.................................... 32
60 HZ - TIL / OSCILADOR TIL / ESTROBO INCANDESCENTE /
SENSOR DE UM IDADE 33
FONTE DE 1,2 V - 25 V X 3 A / DIODO DE PRECISÃO / INDICADOR
DE BALANÇO / FONTE DE 15 V DE ACIONAMENTO LENTO 34
"'-
LUZ DE TEMPO / CIRCUITO ANTI-REPIQUE 2 / MONOESTÁVEL /
-jtJ'
'-,~
Oõclol>ótIodo
....
COMPARADOR
DIMMER COMTRIAC
DE LUZ / VCO / DETECTOR DE CHAMA - 2/
/ MEIO-MONOESTÁVEL 38
REGULADOR DE 10 V DE ALTA ESTABILIDADE / REGULADOR AJUSTÁVEL DE
CORRENTE / PROTETOR DE PÓLO / DETECTOR DE SONS 39
REGULADOR DE 6 V PARA DíNAMOS / PONTE DE WEIN /
Diretor Técnico
Newton C. Braga
Distribuição
Brasil: DINAP
Portugal: ElectroLiber
Mesmo assim conseguimos fazer o nosso
REVISTA
trabalho em tempo e com melhoria em relação à SABER ELETRÔNICA ESPECIAL
(ISSN - 1518-5990) é uma publica-
primeira edição. ção trimestral da Editora Saber LIda.
Redação, administração, assinatura,
números atrasados, publicidade e
correspondência:
Nesta edição além dos 85 Circuitos & R. Jacinto José de Araújo, 315 -
CEP.: 03087-020 - São Paulo - SP -
Informações de autoria do Newton C. Braga Brasil. Te!. (11) 296-5333
ANER
p,J:01~ www.anatec.org.br
www.sabereletronica.com.br
e-mail -rsel@edsaber.com.br
COMO EXECUTAR O CD1...
o CD possui um auto-run, ou seja, quando você o insere em seu drive,
abrirá automaticamente a tela de entrada, onde será visualizado o seu con-
teúdo.
Existe a possibilidade de seu drive de CD-ROM não estar configurado para
auto-executar, neste caso clique em iniciar e depois em executar.
No campo abrir digite "?:\saber.exe", onde a "?" é o que representa seu
drive de CD-ROM (exemplo: D ou E), que na maioria dos micros é "D". Irá
aparecer uma entrada de apresentação, finalizando com a tela de naveaacão. ES'
Através desta tela você poderá ir para qualquer parte do CD. Quando JA
desejar voltar à tela principal, clique na seta posicionada no canto esquerdo
superior, ou feche o navegador que por ventura venha abrir. O programa
multimídia somente será finalizado através da tela principal, clicando sobre o
"X" que está na parte superior do lado esquerdo.
O mínimo que esta multimídia necessita para um bom funcionamento é um
microcomputador 486, com Windons 95, 16 MB de memória e leitor de CD de
8x ou superior.
Para abrir os CLlPARTS, FOTOS, DICIONÁRIOS DE ACRÔNIMOS E O
CÓDIGO Q é necessário um navegador de Internet. Se você não tiver ne-
nhum instalado, fornecemos neste CD o Ópera 5.
Para visualizar os arquivos técnicos e o Mini-curso de microcontrolador
será necessário ter o Acrobat Reader; caso não tenha, oferecemos a versão
CRÊ'OITOS<
4.0.
A seguir mostramos o mapa do CD, para que você não tenha dúvidas so-
bre sua utilização.
FG FloatingGate
FG FrequencyGenerator
FG FunctionGenerator
FGREP FixedGlobaIRegularExpressionPrint
FIlP FractionalHorsePower
Fotoa
FHSS Frequency-HoppingSpreadSpectrum
FIB
o CÓDIGO
FIB
FIB-CVD
FIC
"Q"
Paro abrir estas imagens voce precisuró de um navegador FIC
(Int •••.nel Explor•••.•Nelscope. 6pera ele.). ORA - Nome da estação ou navio
li
FIF
UNI~TOOL
Pacote CCHftdu •• ter •.•••.••••tae.
....r. d•••••• létrico
FLASHWIN ÓPERAS
112001
C:LIPARTS
CIlpono
~9
i) Abrir (i)
PROGRAMAÇÃO ;NlEGRAÇÃO
PG - PROGRAMADOR GRÁFICO
Por meio deste software de pro-
gramação do controlador progra-
mável ~DX Série 100 pode-se simu-
lar e testar circuitos, mesmo sem que
o próprio controlador seja adquirido.
INTRODUÇÃO mitindo testar os programas elabora- capturar com o mouse os blocos exis-
dos no PG mesmo sem o controlado r tentes e ir montando o circuito nessa
Muito se fala atualmente sobre pré- ~OX. área. Por exemplo, se quisermos fa-
dios ou processos "inteligentes". No zer um relé temporizado que, uma vez
entanto, os equipamentos disponíveis ativado, fique ligado durante 5 segun-
no mercado para automatizar uma re- COMO PROGRAMAR dos, independentemente da entrada,
sidência ou um processo se limitam a desenhamos na sequência:
funções específicas, tais como alarme Ao rodarmos o PG surge a tela de Primeiro, capturamos uma entrada
e temporização, ou se trata de onero- apresentação. Ao pressionar qualquer através do mouse (aponte para as
sos controladores programáveis. Para tecla, esta tela é substituída pela tela entradas e "c1ique" uma vez a tecla
suprir esta deficiência foi lançado o principal do programa, mostrada abai- esquerda do mouse). A seguir, larga-
controlador programável ~ox (micro xo: mos a entrada na área de edição
OX). Ele permite ser programado atra- Nesta tela notamos, à direita, uma ("c1ique" novamente a tecla esquerda
vés de um microcomputador IBM-PC, série de desenhos que representam do mouse).
via porta paralela. Com isso, várias os diferentes "componentes" que irão °
Faça mesmo com os outros blo-
aplicações que antes não estavam dis- formar o "circuito" a ser transmitido cos (monoestável e saída).
poníveis ou necessitavam de monta- para o ~OX. A área livre, à esquerda, Então, aponte para o vértice do blo-
gens eletrônicas dedicadas, podem é onde o "circuito" é elaborado. Basta co de entrada e pressione o mouse.
ser implementadas apenas repro-
gramando o ~OX. fi l.,oxllAn.IITelallMonl
A linguagem de programação é to- jJDX
1/16 s
talmente gráfica e intuitiva, não exigi-
do mais do que algumas noções de
o
L/::5 -r- -+-
~~ffi:N.
Entr Saída Chave EChave
E'NF
lógica para seu aprendizado. Neste
artigo descreveremos a programação
do controlador ~OX e algumas aplica-
ções. Ele é programado através do
~~EjB
~~~~
.> -....
pDX
l/ló s
o
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SE~
-I-'"' :
,",...II~
.. ",l~
···;r-uC
It\ [8MõJ~
Relógio Mono Atr.
~
~
r-1HO
~T"
v15 -s -
+,=Sl
Faixa de tempo
Const +T;f15
r::lMO
HORASI
ligar-á
R
utiliza ouma
nodo
liga::;â.::.
Consulte
conforme
5.OOs o Difl
central
Manual
explicado
for saída
quando
de
Dur al;ao
de utilizada
durante
energizada telilpo
Programa::;aopara
nopara
Manual
seu
a
uma de
ÀTEN~ÀO: Cada temporizador inserido no interno.
dicador
ÀTEN~ÀO: de
Se variável
dura::;ao,veja controle
configura::;ao
variável indicado.
Q Programa::;ao.
zer-a o tempo.
detalhes.
como
dos in-
bits
programa
~ bloco
rada for ativado este
..~:.~~.:~
~DX:
~EJEl§
~;~
Maiores detalhes podem ser obti-
dos no manual do Controlador
Programável ~DX, disponível no CD
--
Envia PrOgraMa
DXNET
DXNET Este é o bloco
EXECUTAR Relógio
PARAR
:30
Este bloco End:3 que permite a inter-
permite dispa- comunicação com
rar um proces- vários IJDX utilizan-
IMONIT. UARI
Modo Discar ••
so em um de- Rot:25 do-se a rede local
Porta DXNETI Modo DXNET terminado ho- DXNET.
Porta Seriall Modo TX
rário. É pos- Com ele podemos transferir o es-
BUeriYica EEPROMI IUarredural
SEG:14 sível es- tado de uma ligação (ativa ou inativa)
pecificar dia da ou o valor de uma variável de um IJDX
Acerta Hora Força lJa,-DX semana, hora e minuto. Graças ao re- para qualquer outro IJDX. Com este
LE! Hora Fo,-ça NodoDX
lógio interno do IJDX, ele sabe que recurso, pode-se fazer programas bas-
-
entrada. Assim, é possível gerar pul-
dade de corrente de saída).
+
S
sos de saída desde décimos de se- Energia
Saída gundo até dias. Este bloco per-
As saídas do IJDX mite forçar a ativa-
(81 à 84) acionam
relés, capazes de
comandar até 1000
~
Atraso
a atraso liga o
nodo de saída de-
-.
:E.
ção de determinada
linha. Assim, ele
equivale a ligar esta
~Sl W. Está disponível
- T - vl0
pois de transcor- linha ao positivo do
tanto o contato direto quanto o rever- rido o tempo circuito. Por exemplo, o bloco de reló-
so do relé.
v3 m gio tem uma linha de controle que
especificado.
Pode ser usado deve estar ativa para permitir seu fun-
Chave NA em um alarme, cionamento. 8e quisermos que o re-
NA A Chave NA por exemplo, para permitir ao proprie- lógio funcione constantemente basta
conectar à sua linha de controle um
Cl.
~.o-+-
(normalmente tário um tempo, após a detecção, para
aberta) só permi- desligar o sistema antes de seu dis- bloco de energia.
te a passagem paro.
de sinal por ela
caso o nodo de controle (linha ponti- Função 29 a rótulo per-
lhada) esteja ligado, fechando a cha- v4 Este bloco ma- mite conectar
nipula variáveis ~ Rótulo
dois pontos do
ve (similar a uma chave interruptora
comum). Imovl internas (podemos
ter até 16 variáveis
programa sem a
necessidade de puxar uma linha de
NF
Chave NF 76 de 8 bits no pro- um ponto ao outro. Isto é útil em pro-
A chave NF grama). gramas complexos, em que há dificul-
(normalmente fe- As funções permitidas são soma, dade para efetuar todas as ligações.
~ subtração, mover valor, deslocamento Funciona como um "Iabel" em lingua-
chada) permite a
passagem de si- de bit à direita ou à esquerda, e ope- gens tradicionais.
~t
Nado ED pois efetua a conversão analógica 1 NF
Este bloco efe- para digital (ND de 8 bits). Com um ~ •••.•.
=-:c-+
b2Jo.SS
-...f..-+
tua a mesma fun- circuito usando o tradicional timer555 1
ção do bloco an- e poucos componentes adicionais Entrada Saída Cháve
~A Cháve
terior, só que o
pulso é gerado ao
faltar energia elé-
trica. Uma apli-
cação seria para avisar outros ~DX da
pode-se monitorar tensões, tempera-
tura, etc .
--1L...1l.
Biestável
Este é o popu-
.:.;r-
It\ .. ~~~
Relóaio
r:.J
. Mono
uO
Atr aso F'un o
+ . NF A chave in-
versora é, na ver-
sendo controlado pelo mesmo ~DX.
Basta desenhar o diagrama de con-
CaMinho: C:~JSCO'
,
ATIUA
ô ~NI' Como o limite de blocos para o IJDX água. Esta permanece ativa durante
série 100 é de 127, podemos tornar o 10 minutos.
~ alarme muito mais complexo ou colo-
car outros programas para rodar simul-
taneamente no mesmo IJDX! Ver Fi- PRENSA INDUSTRIAL
IIII"Dl<IIAr<1IITelaIIHonl gura (Alarme).
Carregue o programa PREN8A.
L/;I
En1:
~~ r ada Safda
-T~...
châvC!'
~N.
t~
ChãvEt
~NF
IRRIGAÇÃO DE JARDIM
Este é um exemplo de programação
via máquina de estados. Ao pressio-
nar uma tecla ligada à entrada E4, a
Carregue o programa JARDIM no saída 81 (responsável pela
PG. Este programa permite irrigar au- pressurização do sistema hidráulico
tomaticamente o jardim de uma resi- ou pneumático) é acionada. Esta en-
dência. trada E4 serve como chave liga/desli-
Note que a entrada E2 foi utilizada ga para a prensa.
como senso r de umidade (o esquema O pistão da prensa deve avançar
do sensor acompanha o manual do (82 - rótulo 5) até o sensor fim de cur-
equipamento) . so ligado à E2 (rótulo 1). A seguir, o
Caso seja detectado que a grama pistão deve recuar (83 - rótulo 6) até
está seca, às 18:30 todos os dias o o fim de curso E1 (rótulo O).
IJDX liga durante 5 segundos um alar- Este movimento deve ser repetido
me sonoro ligado à 81 (avisando que 5 vezes (estado 1 e estado 2 da má-
o sistema de irrigação vai ser ativado quina de estados). A seguir, o IJDX
17:00
Chave liga/desligo acionada
18/11
Fig. Alarme
ESTADO 1
PRENSANDO
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Opto-isoladores de 6 pinos DIP com Fototransistor Darlington. A tensão de ruído gerada por um
condutor linear em função da tem-
Onde:
k é a constante de Boltzmann
(1,38 x 10-23J/0C)
E é a tensão rms de ruído (j.N)
R é a resistência em ohms
T é a temperatura absoluta
(Kelvin)
B é a largura de faixa (Hz)
Ganho do Operacional
Tamanho LR14Média
6LR61
LR03
LR20
1604A
14A
LR6
IEC
24A
13A Bateria
Grande
NEDA
15A
Pequena
Tipo comum
"palito"
Descrição Vin
Vs
Vs = Ganho = R2
Vin R1
C
Cn
C é a capacitância equivalente;
C1 a Cn são as capacitâncias
associadas.
Na figura temos as curvas típicas de descarga de pilhas alcalinas quando Campo Elétrico
comparadas a acumuladores chumbo-ácidos e células de Nicad. na Atmosfera
-
2 4 6 Altura (km) Campo (Vim)
O 130
0,5 50
Frequências
"Canais
186
180
204-210
192
198
Faixa174
210-216
76
82
66
60
54-60 VHF
192
- 88
186
204-.-
198
82
180
72
66 dos
dede-frequências
203.75
Portadora
Portadora
191,75
187,25
185,75
209,75
181,25
205,25
81,75
179,75
215,75
77,25
175,25
211,25
65,75
87,75
71,75
83,25
67,25
61,25
55,25
197,75
193,25
199,25
59,75
(MHz)
(MHz)~ dedeáudio
vídeo 1,5 30
ç,.
ras de áudio e vídeo. 3 20
requências Canal
dos canais de 2 a 13 e das portado- 6 10
12 2,5
índices de Refração
de Materiais Usados em
.ODto-Eletrônica. J
_
índice de
Material
Refração
Vácuo 1
Ar 1,003
AQua 1,33
Quartzo Fundido 1,46
Vidro 1,5
Diamante 2,0
Silício 3,4
Arseneto de Gálio 3,6
27 45
7447 3NCF I
Valor
200
6VmA
660 nm
indicado
Corrente
VRonda
(por máxima dec.
(porsegmento)
segmento) NC
Decodificador
Parâmetro
Comprimento de
'de E.F,G ---2
Decimal E
Características:
C= A. Er
0,9 . 4. lT. d (0-1)
C é a capacitância, em pF
A é a superfície eficaz de uma
placa, em centímetros quadrados
d é a separação entre as
placas, em centímetros
n é o número de placas
Er é a constante dielétrica do
material usado entre as placas
(dielétrico)
Fórmula do Oscilador
de DuploT Usado em comunicações tele-
gráficas. O ponto é um toque curto
e o traço é um toque longo.
Este oscilador gera sinais senoidais de até algumas dezenas de quilo-
hertz. Valores típicos para os resistores do duplo T estão entre 100 kQ e A._ N_.
220 kQ.
S_ ... O
+ 6/12 V C .. P.
5.6kn
D Q--.-
E. R._.
R1 R1 F ,,_. S ...
~ G T
C2
H .... U "_
I ..
C1 :t. C1
8C548
J.
V "._
X_ .._
K _._ Y _. __
1 L '_" W._
f=21TR1XC2 M Z
~
Numerais:
Na prática os resistores e os capacitores devem manter as seguintes
relações:
1. 6_ ....
C1 = C.j2
R1 = 2 X Rz
2 .. 7
3 . 8
Transistores como o SC548 são indicados para aplicações comuns com 4 . 9 _
alimentação entre 6 e 12 volts. 5 . 0 _
9,775 -(MHz)
Ainda são usadas as seguintes faixas: Frequências 9,900 MHz
São usadas as seguintes faixas de frequências para transmissões de on-
3 O 1 O 1
4 1 O O 1
Pinagem do
Conector ATARI
P Down
Left
NC Right
Common
Ligação do Eletreto
de 2 Terminais
Na figura temos a ligação típica No circuito mostrado na figura a tensão de saída é função da corrente de
do eletreto, com os valores de R
entrada, conforme os valores de RF dados pela tabela.
dados pela tabela conforme a ten-
são de alimentação. O capacitar 22kO
pode ter valores entre 100 nF e 47 +
IJF. 22kO RF
Vcc
(--+Ao
C~ amplit. +
1
Ient ~ --+
Vs
RF (ohms) len/Vsaída
1000 1 IJA/V
Vcc R
10 k 100 IJA/V
1,5 - 3 V 1 kQ
100 k 10 IJA/V
4,5 - 6 V 4,7 kQ 1 M 1 IJA/V
9 - 12 V 10 kQ
Gate
(A)
L. V (V)
abaixo.
(G) Catodo
, (C)
SCR 110/220 V
110
[
Símbolo e Curva
Característica do TRIAC
Ligação de Transforma-
dores em 110/220 V-li
Na figura damos a curva característica e o símbolo do TRIAC, que pode
ser considerado como sendo dois SCRs em paralelo e com polaridades opos-
tas, e por isso é destinado ao controle de potência em circuitos de corrente Para ligar transformadores com
alternada. primário de duas tensões com de-
rivação (3 fios), a ligação é mostra-
da na figura. Observe as cores dos
fios, já que se trata de código pa-
dronizado.
MT2
Vermo
220
TRIAC 1MT1
110/220 V Marrom
110
Preto
[
TIP14011411142
5
A
125
100
80
10
Características:
VW
V
TIP141 I Unidade
TIP142 125
60
5
60
10 1000
TIP140
osentido de rotação de moto- O interruptor ou chave de duas vias é usado em corredores ou salas com
res de corrente contínua depende duas entradas para que a luz possa ser acesa ou apagada de dois pontos
do sentido de circulação da corren- diferentes. São empregados interruptores especiais de 3 terminais (na verda-
te. Este sentido pode ser invertido de chaves de 1 pólo x 2 posições) e a ligação para uma lâmpada é feita
com o uso de uma chave H-H ou conforme mostra a figura mostrada.
ainda de um relé com dois conta-
tos reversíveis. A ligação para a re- o ~ ~
versão é mostrada na figura a se- o 82
810
guir.
"v
o ~
Interruptor de duas vias
Com o circuito mostrado na figura é possível ter luz fraca e luz forte com
uma única lâmpada incandescente, reduzindo o consumo e de um modo
simples. Usa-se o diodo 1 N4004 para a rede de 110 V e o 1N4007 para a
o dipolo de meia onda pode ser rede de 220 V, com lâmpadas de até 100 watts.
usado tanto na recepção como na
1N4004/4007
transmissão de sinais de rádio. O
comprimento da antena é equiva- o
lente à metade do comprimento da ~~
81
onda do sinal que vai ser transmiti- "v
do ou recebido, conforme mostra a
figura. o ~~100W
Luz em dois..nh!eis
, ,
A
')../2o
~ MOC3020
3000
À. "" comprimento de onda. Opto-diac indicado para o disparo de TRIACs na rede de 220 V:
360 o 470 o
Na tabela abaixo
constantes piezoelétricas
tipos de cristais:
damos
de alguns
as :~{c:~
'\ V
Pinagem
/
_------J-
" V
Aplicação
+/
Material Constante
Características:
(Unidades GSE)
Fosfato de amônia 148
Tensão máxima inversa no LED 3 V
Telefone de Campanha/Gerador de SinaVSimula- , ENTRAdA COM CIiAVES Pusli BUTTON. '" .•. ~~~~"'~~---.---.;.~"'-".,.~-
dor de Linha Telefônica
NORMASTÉCNlCAS
, 8K dE MEMÓRiA FlAsli.
R$ 330,00 + Desp. envio
, 2K dE MEMÓRiA E2PROM
Caixas DG-de Distribuição-de Passagem/Tubula-
, 2~6 ByrES dE MEMÓRiA RAM •
ção de Entrada Aérea/Aterramento de Caixa e
Sala de DGI Conexão por Enrolamento/Equipa-
, ~2 PORTS dE I/O o kit: é compos-t:o de:
mantos de Proteção IndividuaVCabo CI Conector , POdE SER USAdo COMO PROGRAMAdoR.
de Blindagemlldentificação de Terminais de Ca- •• Placa programadora
bos •• Display lCD 2 linhas
TELEFONIA CELULAR
•• Documentação em 2 disquetes
Introdução/Sistema Móvel Celular/Plano de Nu-
meraçãolTarifas
(Inglês), com exemplos de
CABEAMENTOUTP programas emassembler e
Introdução/Componentes do Sistema/Fundamen- ünguagem C
tos de Transmissão/Resumo das Normas/ Resu-
mo dos Boletins/Práticas de Manuseio/lnstala- •• Cãbo de programação (ISP)
ção de um Cabo de Poucos Pares/Instalação de •• Instruções para instalação
um Cabo de Vários Pares/Instalação de Vários
Cabos de 4 Pares
(11) 296-5333
CIRCUITOS ÚTEIS
~e.~
CARREGADOR DE BATERIAS DE 6 V
-- + Bateria
de6V
em carga
TERMOSTATO
Um elemento de aquecimento com tensão de ali- temperatura. Será interessante usar um trimpot
mentação de 6 a 30 V e com corrente de até 3 A pode multivoltas nas aplicações mais críticas e alimentar
ter sua temperatura controlada com o circuito apre- este setor do circuito com tensão regulada de 12 a
sentado. O importan- 15 V assim
te neste circuito é Vin E como o amplifi-
que a tensão de en- 12 a cador opera-
trada fique pelo me- 35 V 220 n I cional.O circui-
nos uns 3 V acima da to integrado re-
tensão de alimenta- gulador de ten-
ção do elemento de são precisa ser
aquecimento. O dotado de
senso r é um NTC dissipador de
cuja resistência à calor. No trimpot
temperatura ambien- P2 ajustamos a
te pode estar entre temperatura mé-
10kn e 100 kn. O dia e o ajuste para mantê-Ia é
trimpot de ajuste P1 deve ter um valor entre 2 e 5 ve- feito posteriormente em Pl' Como os dois ajustes são
zes do valor do NTC para se obter o ajuste correto da interdependentes, eles devem ser simultâneos.
1
~
(1 ampare) com uma tensão coletor-
10Mn
emissor (Vce) de pelo menos 200 V. Este
circuito foi sugerido pela National
Semiconductor. O transistor deve ser do-
tado de radiador de calor e, se o aparelho for alimentado por fonte sem transfor-
mador, deve-se cuidar do seu isolamento.
CARREGADOR DE BATERIAS DE 12 V
"'
Neste carregador de baterias de 12 V a cor-
rente é determinada pelo resistor R1. Este com-
Vent
- +
- Batena
.
ponente pode ter seu valor aumentado para
se obter correntes menores e com isso um pro-
cesso de carga mais lenta, ou ainda permitir o
trabalho com baterias de menor capacidade.
Zs= R1(1 + ~ ) I·moa",. O circuito integrado precisa ser montado em
radiador de calor e a tensão de entrada deve
ficar entre 15 e 30 V. O circuito é sugerido pela
National Semiconductor.
DETECTOR DE CHAMA
"""'" •...
AMPLIFICADOR DE TRANSIMPEDÂNCIA
o circuito apresentado
utiliza um am-
RF
10M!}
plificador operacional LinMOS da Texas
Instruments e o ganho é calculado pela
fórmula junto ao diagrama. Veja que a
tensão de saída é função da corrente de
entrada. Este circuito é ideal para apli- Vo
cações em instrumentação onde existe
um padrão de transmissão de informa-
ções de sensores na forma de corren- R2
10kn
tes. A fonte de alimentação do circuito
deve ser simétrica. Vo = -Imx Rc (R1~ R2)
"Ç' I'"
"
REGULADOR DE 9 AMPERES
como o transistor
montados de potência
em excelentes devem ser
radiadores de )-, .J. 24V
calor. O zener é de 24 V com pelo me- :%:100 nF
nos 1 W de dissipação.
MILlVOLTíMETRO AC
7
O circuito apresentado foi sugerido
pela Philips em seu manual de compo- c
nentes lineares. Os diodos devem ser de
germânio e o instrumento é de 50 IJA ou ~
mais. Os capacitores C devem apresen-
tar uma impedância inferior a 1 kQ na
frequência do sinal de entrada, enquanto
que RE é de 10 kQ e serve para ajustar o 100 kC1 c
fundo de escala. O circuito integrado NE/ :tC
SE531 requer ser alimentado com fonte
simétrica.
RELÉ DE LUZ
TESTE DE CRISTAIS
/
Com este circuito podemos realizar o teste de fun- valentes e os capacitores podem ser cerâmicos ou
cionamento de cristais de quartzo de até algumas de- de outro tipo para altas frequências. A alimentação
zenas de megahertz, vem de uma pe-
I
com indicação de um quena bateria
instrumento de bobina de 9 V. No
móvel que pode ser
substituído por um 100 nF I ó trimpot de 100
multímetro analógico
comum. O circuito
... .1:1
_
kQ é ajustado o
do instrumento.
consiste num osci- XTAL 100 kO - Instrumentos in-
lador que aplica o si- em c:::J 10 kO + fundo de escala
--
Mecatrônica onde o nível lógico de que é conseguido Vent
uma saída TIL ou CMOS contro- ajustando-se os
le o sentido de rotação de um pe- trimpots.
+
O circuito inte-
queno motor OC. Conforme a cor-
rente do motor os transistores grado precisa ser
devem ser dotados de montado num ra- 3a
diador de calor e 4700 12V
dissipadores de calor. Para cor-
rentes até 500 mA podem ser usa- a tensão de en- ov
dos transistores de menor potên- trada deve ser
cia e maior ganho, tais como os pelo menos 3 V acima da tensão
B0137/136. Observe que a fonte mantida na bateria ou conjunto de
empregada é simétrica. baterias a serem carregadas.
+ 12V
Este circuito pode controlar um
motor de passo de até 1 A de cor-
rente por enrolamento com tensão
de 12 V. A entrada "direção" deter- o
71
4
3MI
12
~G
mina o sentido de rotação. Na entra-
da step são aplicados os pulsos. O
ãr
UCN 4202
circuito tem ainda entradas de dis- Direção
paro e habilitação. Observe que a
Disparo
alimentação de 5 V separada do
Step. Hab.
motor torna as entradas compatíveis
Sarda. Hab.
com lógica TIL.
+6V
t
+6V
-6 V
G
O: +6V
,
0-1
- 6V
+6V
Com este circuito é possível con-
trolar um motor de passo de duas
fases a partir de sinais lógicos TIL
ou CMOS. Os relés usados são sen-
síveis com corrente máxima de 50
mA e contatos de acordo com o
motor usado. Em alguns tipos de
P2 BC548
P1 BC548 motor pode-se trocar o -6V por uma
ligação à terra.
Este circuito é usado para de- Este circuito é indicado como acoplador para controles de potência a
tectar variações de luz no sensor partir da saída serial de microcomputadores (PCs) ou de circuitos com
para excitação de lógica TIL ou lógica TIL. O nível alto aplicado na entrada faz com que o TRIAC dispare
CMOS. Suas aplicações vão des- acionando uma carga que, com o TIC226, é de 8 ampêres no máximo. O
de alarmes e automatismos, até MOC3010 é um acoplador com isolamento óptico para a rede de 110 V.
sensores industriais e robótica. O Para a rede de 220 V existe o MOC3020. O circuito foi sugerido pela
Motorola.
ajuste do ponto de disparo é feito
no trimpot de 47 kQ. O circuito
pode ser alimentado por tensões +;.T 3300
maiores para aplicações em cir-
cuitos CMOS. O resistor em sé-
rie com o LDR tem valores entre
4k7 e 1OOkQde acordo com a in-
tensidade das variações de luz
que devem ser detectadas. Para
um ajuste melhor pode-se usar
um trimpot de 100 kQ nesta fun- RELÉ ÓPTICO
ção.
2
---v
Sarda
minado, o relé fecha seus conta-
tos. O fototransistor pode ser
substituído por equivalentes, as-
sim como o transistor, que pode
ser o BC548, BC549, 2N2222
MRD300
-+
-+ t
K1
~ ."~
ACOPLAMENTO ÓPTICO PARA CARGAS INDUTIVAS
]
60HZn energia com o circuito indicado. O transfor-
3.1 V
mador deve ter uma tensão de secundário
de 3,1 V rms, mas pode-se empregar tam-
bém um transformador de tensão maior com
6,8kO
um divisar resistivo, que leva a esta tensão
de entrada no circuito. O diodo é de uso
geral, a exemplo do 1N4148, e o circuito
TIL deve ser alimentado com 5 V.
terminada pela família TIL empre- 'nn O circuito sensor indicado dis-
gada, utiliza um disparador como in- para o SCR e aciona uma carga
versor. A tensão de alimentação é de quando a umidade atinge o ele-
R mento sensível.
5 V e a frequência determinada pela
fórmula, junto ao diagrama. Nesta
fórmula Vcc é a tensão de alimenta-
ção, VT+ e VT- são as tensões em que
IC
f=
A carga pode ser um relé, uma
lâmpada ou um sistema de aviso.
O sensor consiste de uma rede de
ocorrem as transições positivas e trilhas entrelaçadas, mas sem en-
negativas do disparador. O sinal ge- Vcc +- VT~
R.C. tH. [( Vcc VT: \ \lVT \1
VT -+JJ costar numa placa de circuito im-
rado por este circuito é retangular presso.
com um ciclo ativo de 50 %. O circuito pode ser alimenta-
do com 12 V ou mais, e deve-se
considerar que o SCR permane-
ce disparado mesmo depois que
ESTROBO INCANDESCENTE a umidade desaparecer do sensor.
z_ O rearme é feito desligando-se a
Este circuito faz piscar uma TRIACs apropriados opera na alimentação por um momento, de-
lâmpada incandescente pOdendo rede de 220 V. pois que o sensor for secado.
servir em sinalização ou ainda O diodo é o 1N4004 para a + 12V
para animação de bailes. Com o rede de 110 V ou o 1N4007 para a
TIC216 podem ser alimentados rede de 220 V.
até 300 W de lâmpadas e com o A lâmpada néon é comum e o
TIC226 até 800 W, na rede de 110 capacitor de poliéster com 100 V
V. O mesmo circuito com o uso de ou mais de tensão de trabalho.
1N4004 4,7 kO
X1
"v
110 V
:::lO
fonte de alimenta- IV
ção ajustável
completo com
de uma
capacidade máxima
de corrente de 3,5 A.
J
25 + 25 V
3A
50 V/3 A
2200 ~F
50V
270 n I
Vs
1 ~F
com 3 A.
Transforma-
dores com cor-
rentes menores
podem ser usa-
o V dos, mas isso irá
O circuito integrado
deve ser montado num bom radiador de calor e pode- significar também uma capacidade menor de corren-
se agregar na saída um LED indicador ou um indica- te da fonte.
dor de tensão. O transformador tem enrolamento pri- O eletrolítico de 50 V pode ficar entre 2.200 IJF e 4.
mário de acordo com a rede de energia e secundário 700 IJF.
->~-T
DIODO DE PRECISÃO FONTE DE 15 V DE
ACIONAMENTO LENTO
E
Este circuito utiliza um amplifi-
saída
cador operacional rápido, da
National Semiconductor, e funcio- Este circuito faz com que a
saída da fonte suba lentamen-
na como um retificador de meia
te de 1,2 a 15 V numa velocida-
onda de precisão. Podemos usá-
de que depende do capacito r.
10na "c1ipagem" de sinais alterna-
dos de modo a obter tensões de Este circuito pode ser alterado
pico de referência. A alimentação para obter-se outras velocida-
des de subida.
deve ser feita com tensão positiva
no pino 7 e terra no pino 4. Os Ele foi sugerido pela Texas
Instruments.
diodos admitem equivalentes.
O circuito integrado deve ser
dotado de radiador de calor. Um
equivalente para o transistor
2N2905 é o BC557.
INDICADOR DE BALANÇO
L Uma aplicação possível é
em circuitos sensíveis a surtos
Com este indicador podemos saber se os níveis de áudio dos dois de corrente ao ligar, exigindo
canais de um sistema de som estéreo estão com o mesmo volume ou um fornecimento lento da ten-
se a reprodução é monofônica. O trimpot ajusta o fundo de escala do são.
instrumento, que é do tipo com zero no centro da escala. O instru-
mento indicador pode ter fundos de escala de 50 a 200 IJA. Os diodos Vs
admitem equivalentes e o circuito é ligado na saída dos alto-falantes 15 VI
do equipamento de áudio. 1,5A
1N4148
Ir
ES
X1
1 pF
a 10 pFI I
S2 v ••
REGULADOR DE 1O V
,/
SIRENE DE 2 TONS
10V
8a
800 a
OV
OSCILADOR LINEAR
7
Com o oscilador apresentado é pos-
sível gerar uma rampa linear numa
frequência de 10kHz para os valores de
componentes indicados. O circuito pode +5a+15V
ser usado como base de tempo para
levantadores de curvas de transistores 4
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Este circuito sensor compara
a intensidade da luz que incide
+5V
os:
VCO
7
+5V
~
I
..•••
,
DETECTOR DE CHAMA - 21
LDR
O circuito foi sugerido pela
1 Motorola e o sinal gerado é re-
s tangular.
Pode-se empregar uma cha-
ve seletora de capacitores para
10kn I 110kn se obter um excelente gerador de
sinais com base neste circuito.
MEIO-MONOEST Á VEL
7
Podemos usar este dimmer
"
DIMMER COM TRIAC
7
acordo com o TRIAC utilizado. O
A transição negativa do sinal
de entrada provoca a produção
de um pulso de saída cuja dura-
para controlar o brilho de lâmpa- TIC226 é para 8 ampares e deve ção dependerá de C. O circuito é
das incandescentes. No entanto, ser dotado de radiador de calor. TIL devendo ser alimentado com
outras aplicações incluem o con- O circuito é para a rede de 110 5 V e serve como anti-repique
trole de temperatura de elementos V, mas pode ser alterado para ou- para aplicações com sensores
de aquecimento, controle de velo- tras redes com a mudança de va- mecânicos e interruptores co-
cidade de motores, VARIACs e ou- lores dos capacitores. A lâmpada muns.
tras aplicações com correntes de néon é comum.
1 kn
+5V C
10-1
o fi
"~'------~'-----
..
REGULADOR DE 1O V DE REGULADOR AJUSTÁVEL DE CORRENTE
ALTA ESTABILIDADE
Sugerido pela National
Alta sensibilidade é a principal Semiconductor, este circuito per-
característica deste regulador de mite a regulagem precisa da cor-
tensão de 1 O V, sugerido pela rente numa carga entre O e 3 am-
National Semiconductor. pêres. O circuito integrado LM350
A capacidade de corrente de deve ser montado em um bom
saída é de 3 A e o circuito integra- dissipador de calor. Observe que
do deve ser dotado de radiador de ele precisa de uma fonte auxiliar
calor. de tensão de polarização negati-
A precisão dos resistores é de va (de -5 a -10 V), com aproxima-
1% para se garantir a estabilidade damente 100 mA. A tensão de en-
e precisão de funcionamento. trada deve ficar na faixa de 12 a
O LM129A é um zener de 9 V 25 V. -5a-10V
da National. A tensão de entrada
do circuito precisa ser obedecida.
PROTETOR DE PÓLO
Vs= '"
10V +
Se uma carga for sensível à inver-
ou
são de polaridade (podendo causar
R1
2kQ sua queima), o circuito simples com 4
1% diodos apresentado consiste numa
excelente proteção. Os diodos podem Entrada
R2
1,6 kQ
ser 1N41413para pequenas cargas (até
1% 50 mA) ou então 1N4002 para cargas
de até 1 A com 25 V, e 1N4004 para
cargas de até 1 A com tensão de até ou
+
150 V. Lembramos que uma queda de
tensão da ordem de 1,2 V é provocada
por este circuito, já que a corrente cir-
cula sempre por dois deles.
DETECTOR DE SONS
7
Este circuito pode ser usado para
+5V
disparar lógica digital TIL ou CMOS a
partir de um som captado por um mi-
crofone de eletreto. O ganho é dado
pelo ajuste do potenciômetro de 1 Ma. 5
Devem ser usadas versões do
BC548
operacional741 que operem com bai-
xas tensões, já que o tipo normal exi-
ge pelo menos 9 V de alimentação. O
microfone de eletreto é do tipo de dois
terminais e o transistor pode ser qual-
quer NPN de uso geral.
ampêre
cado pode
limitada ea a25tensão
fornecerdecorrentes
entrada
V. O circuito deve
de até
integrado
ser montado em radiador de calor. Os
estar
deve1 ~.- r
Ornamo L--J
~200
25 V
pF 12200
25 VpF
OV
LEO
capacitores-reservatório de entrada de-
vem ser os maiores possíveis para poderem fornecer
energia à carga caso o dínamo tenha sua velocidade
reduzida em determinados instantes.
PONTE DE WEIN
" ./
INDICADOR DE POSiÇÃO
Remoto
P1
100 kn
1N4148
t
K1
'o contatos quando P1 tiver seu cursor numa determinada posição.
robótica
O e mecatrônica.
relé indicado Ajusta-se
é de baixa P2 para
corrente que ocom
(50 mA) relécontatos
feche seus
acordo com o tipo de carga que deve ser controlada. Para uma
versão de maior sensibilidade podem ser usados transistores
de
1
emprego do ampli- R4 operacional juntamente com Rs'
ficadoroperacional Entrada 6800 O circuito deve
"
EXCITADOR DE RELÉ DE TRAVA
v+ > 1V
O termômetro apresentado utili-
za como sensor o LM134 da National
Semiconductor e pode ser alimen-
0-100 pA
tado com tensões tão baixas como O-100°C
1 V. Os componentes assinalados
com (*) devem ser ajustados de
7150
modo a se obter a maior precisão 1%
possível nos limites da escala, O ins- (*)
trumento usado na saída é um
microamperímetro de 0-1 00 ~A para 1,5 kn
1% (*)
uma escala de O a 100 graus Celsius.
(*)
o circuito
que mostramos destina-se à verificação do estado de Esta configuração multiplica por
transistores de média e alta potência NPN de ganho maior que 20. 4 a tensão do secundário de um
Com a inversão da polaridade podem ser testados transistores PNP. transformador. Os diodos devem ter
O transformador tem um enrolamento secundário de 6+6 V com 250 corrente e tensão de acordo com a
aplicação. A tensão deve ser pelo
mA, e o indicador é uma lâmpada néon comum.
menos 2 vezes o valor de pico (Vs)
No potenciômetro ajusta-se o ponto de oscilação que indicará que
do transformador. Os capacitores
o transistor encontra-se em bom estado.
possuem tensões de trabalho de
Como o aparelho só deve ser usado por curtos intervalos de tem- pelo menos o dobro da tensão de
po, o transistor em teste não precisará ser dotado de radiador de ca- pico (Vs) e seu valor depende da
lor. corrente desejada na saída. Para
correntes da ordem de 20 mA com
110 V de Vs, o capacitor deve ser
de pelo menos 10 IJF.
4Vs
+6V 100 nF J..
OV
- Vs Vs
TRANSMISSOR IR DE 50 KHZ
Este circuito produz trens de 50 kHz com duração e sua potência de saída é de 80 mW. O LED emissor
de 400 IJs e separados de 100 ms servindo como pode ser de qualquer tipo infravermelho e nos trimpots
base para um bom sistema de controle remoto por ajustamos tanto a frequência de emissão quanto a
infravermelhos. Ele tem um consumo de apenas 2 mA separação entre os trens de impulsos.
.&. +6V
81
47kn
680 pF
220 kn
COMPUTADORES Micropocessadores
até o Pentium 111,
da Família Intel, partindo do processado r 4004
e as tecnologias introduzidas com eles, tais como:
COMUTAÇAO PARA
FONTES CHAVEADAS E
••••
APLICAÇOES INDUSTRIAIS
~e.~
essa variação e age no sentido de
A maioria dos monitores de vídeo, computadores, televisores,
compensá-Ia. A resistência entre o
controles industriais e mesmo aparelhos automotivos e de consu- coletor e o emissor do transistor se
mo empregam fontes chaveadas ou comutadas (SMPS), como tam- modifica no sentido de aumentar ou
bém são conhecidas. Com um rendimento muito maior que as fon- diminuir a corrente, e assim manter a
tensão constante.
tes comuns, além de outras vantagens, essas fontes exigem tran- Uma desvantagem deste tipo de
sistores de características especiais que, quando apresentam pro- regulador é que o transistor funciona
blemas, consistem numa fonte de "dores de cabeça" para os técni- como um resistor variável, cuja resis-
tência em série com a carga forma um
cos de manutenção. Neste artigo falaremos um pouco dessas fon- divisor de tensão com características
tes, dando informações que facilitem a substituição dos seus prin- que dependem da corrente numa cer-
cipais componentes. ta faixa de operação, conforme suge-
re a figura 2.
Os circuitos eletrônicos precisam Entrada Saída
de tensões estáveis para o seu fun- Saída
cionamento, e essas tensões são
fornecidas pelas fontes de alimenta-
ção.
Nos aparelhos tradicionais mais
antigos ou mais simples, as tensões a) Série
contínuas para o funcionamento de
suas diversas etapas são obtidas a Fig. 1 - Reguladores de tensão lineares com transistor bipolar.
partir de reguladores em série ou em
paralelo, com a configuração típica
V1
mostrada na figura 1.
No regulador em série, por exem-
,...---I\----.. I
plo, existe um transistor que determi-
VE o ..•
R
na a intensidade da corrente na carga
de acordo com uma referência de Depend~ }v,
deI V
modo que, nesta carga, tenhamos
sempre uma tensão fixa.
Quando o consumo da carga se al-
terar e com isso a tensão tender a au- }v,
Fig. 2 - O transistor se comporta como um resistor variável (R) que depende de I.
mentar ou diminuir, o circuito "sente"
n.n I+-t1
--+I contêm os próprios osciladores inter-
Carga I I
}/
-n.r:LJ:']~'50V
.:J U L.J O L-100V
namente.
Todavia, esses elementos são liga-
---+1 I+-t2 dos a transistores de potência com
Fig. 3 - 100 V com 50% de ciclo ativo
características especiais, que permi-
t1 = t2 = Ciclo ativo 50 % equivalem a 50 V em média na carga.
tem a comutação rápida com o máxi-
Transistor mo de rendimento.
comutador Filtro O ponto mais crítico num transis-
Vs tor de potência que vai operar em fon-
Entrada
te chaveada é a sua capacidade de
responder rapidamente aos comandos
IUUl de comutação. Todos os transistores
possuem uma certa capacitância en-
Oscllador
Sensor IA'''' tre o emissor e a base, dada pelas
próprias áreas dos materiais semicon-
A frequência e o
ciclo ativo dependem
dutores que se defrontam na junção,
dasafda Fig. 4 . Uma fonte chaveada básica. conforme sugere a figura 6.
Quando aplicamos uma tensão na
Entrada 20a base de um transistor de modo a levá-
50/60 Hz
'V
-..- Salda 10 à condução, isso não ocorrerá de
-11- ][
Inversor el
40kHZI~
.,. Coletor
Retificação Salda!
efiltragem ou oscilador
Filtro Base
Emissor
.,;
Circuito
/~-
Capacitância
de controle
parasita
Fig. 5 - Elementos de uma Fig. 6 - As regiões semicondutoras funcionam como
fonte chaveada completa. as armaduras de um capacitar.
I I
I Il---------,I /
I -r-
I
Intervalo em
queleV
são;o!deO
b) VCEV
Na comutação rápida, como exis-
te uma carga indutiva no circuito, são
Tempo
., geradas altas tensões inversas que
Tempo de comutação aparecem sobre o transistor de comu-
tação.
Perda (W) Fig. 8 . Perdas tipicas de transistores
Os transistores devem então estar
comutando 300 V x 5 A. aptos a suportar essa tensão, que tem
00 seu máximo indicado pela sigla V CEV'
onde o CEV inicial indica que a ten-
30 são de ruptura se refere ao terminal
de emissor.
10 ~FET
Trata-se da tensão de ruptura en-
3 tre o emissor e o coletor quando o ter-
."" f (Hz) minal de coletor está polarizado no
10 100 1k 100 k sentido inverso e o terminal de base
polarizado de acordo com a última le-
tra (V).
Os transistores de fontes chavea-
das caracterizam-se por elevadas V CEV'
normalmente acima de 400 V. Geral-
mente essa tensão pode ser bem
maior que a comumente indicada por
V CEO' que é a tensão máxima entre o
coletor e o emissor quando a base se
encontra aberta.
Um transistor substituto para uma
10 %-
1 fonte chaveada deverá ter sua V CEV
• 1 maior ou igual que a do original.
~ '+1 r+-tr '+-
I
I t on
1
1 ~,
1
1 - 1 t off
!
tf ...••
1
.1 1 c)• Ic
E a corrente máxima de coletor.
Fig. 9 - Tempos para transistores de comutação.
Trata-se da corrente contínua máxima
~ ~ ~~
CASE1-Q4 STYLE 1: CASE 11-01 CASE 197-01
CASE 1-03 PIN 1: BASE CASE 11-03 (T0-204AE TYPE)
(T0-204AA) 2: EMITTER (T0-204AA)
(T0-3) CASE: COLLECTOR (T0-3)
ts
@Ic
10.75
4typ
typ
0.7typ
1.2
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min 10typ
min
15min hFE
Resistiva
Tipo
ts
TODOS OS MESES
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ou PELO TELEFONE:
(11) 296-5333
ESSO o o
o
o
i
,
8ao~.~ál53
-.
DEPTO PROTÓTIPOS
CIRCUITOS IMPRESSOS
-
CONVENCIONAIS
PRODUÇOES
FURAÇÃO POR CNC
t::
Q)
"=
I
~I
o
PLACAS EM FENOLITE, COMPOSITE OU FIBRA
EXCELENTES PRAZOS DE ENTREGA CORROSÃO AUTOMATIZADA (ESTEIRA)
411
PLACAS VINCADAS, ESTAMPADAS OU FREZADAS
INTRODUÇÃO A CPU de qualquer sistema de com- de execução. Durante o ciclo de uma ins-
Com o avanço da tecnologia e a uti- putador contém os seguintes grupos de trução a CPU faz com que o conteúdo
lização da eletrônica digital por grande unidades funcionais: do contador de programa seja colocado
parte das empresas, o emprego de no barramento de endereços, endere-
microcontroladores vêm sendo muito - Registradores e contadores çando, desta maneira, a posição de me-
requisitado para um melhor desenvol- Os registradores e contadores são mória que contém a instrução que deve
vimento da produção, diminuindo os unidades funcionais usadas para o ser executada.
custos e trazendo benefícios para as armazenamento temporário de bits den-
empresas que utilizam esse sistema. É tro da CPU.
importante salientar que, considerando UNIDADES DE ENTRADA/SAíDA (VO)
a relação custo/benefício, os microcon- - Unidade Lógica e Aritmética (ULA) As unidades de entrada/saída são
troladores podem não só ser usados em A unidade lógica e aritmética é a os meios pelos quais o usuário se co-
empresas de médio/grande porte, como unidade funcional da CPU que executa munica com o sistema. Essas unidades
podem também ser utilizados em vári- operações lógicas e aritméticas entre possuem interfaces que permitem a co-
os projetos de eletrônica, na substitui- palavras binárias, gerando uma outra nexão com dispositivos chamados de
ção de vários componentes digitais, ob- palavra na saída. periféricos, tais como teclado,
tendo-se assim no final do projeto um monitores, LCD's, etc.
melhor acabamento - pois um - Unidade de controle e sincronização
micrpcontrolador ocuparia um menor A unidade de controle e sincroniza-
espaço físico - e uma maior eficiência e ção coordena e controla todas as uni- ARQUITETURA
praticidade, uma vez que todos os co- dades funcionais em uma seqüência A performance do microcontrolador
mandos seriam executados via software. lógica e sincronizada. depende da sua arquitetura interna, ou
Antes de um aprofundamento no seja, do modo em que o microcontro-
assunto microcontroladores, é importan- lador foi projetado tanto para o hardware
te conhecermos um pouco da história PROCESSAMENTO como para software. No hardware apre-
desses componentes desde as suas O processador ou unidade central sentaremos a arquitetura Von-Neumann,
origens. de processamento (CPU) é a parte do na qual se refere o software CISC.
Na década de 70 começaram a ser sistema que faz o processamento das
utilizados microprocessadores em com- informações para que as instruções se-
putadores para uma maior eficiência no jam executadas; as instruções devem - Arquitetura Von-Neumann
processamento de dados. O micropro- estar armazenadas na memória de pro- Na arquitetura Von-Neumann, os
cessado r Intel foi um dos precursores grama em seqüência, formando assim barramentos de dados e endereços são
e, a partir daí, houve uma preocupação o programa. compartilhados entre memórias de pro-
em melhorar cada vez mais o sistema A CPU possui um registrador cha- gramas e memórias de dados na comu-
de processamento de dados através mado de contador de programa (PC) nicação com a CPU (figura1). Nesse tipo
desses componentes. Baseado na ar- que contém o endereço da próxima ins- de arquitetura, quando a CPU está
quitetura de um microprocessador e trução que deve ser executada. acessando a memória de programa não
seus periféricos, foi criado um compo- Toda vez que uma instrução é reti- pode acessar a memória de dados, por-
nente que (fisicamente em uma unida- rada da memória pela unidade central que usa os mesmos barramentos para
de) comportasse todo um sistema que de processamento, automaticamente o as duas memórias.
equivalesse a um microprocessador e contador de programa é incrementado
seus periféricos; assim surgiu o micro- para que, após o processamento desta
controlador. Todas as informações e ex- instrução, quando a CPU for buscar a CISC (Complex Instruction Set
plicações citadas neste trabalho basei- próxima instrução, baste usar o ende- Computer)
am-se nos microcontroladores 8051 e reço contido no contador de programa. CISC: Computador com Set de Ins-
8031 da Intel. Toda vez que a CPU é ligada ou trução mais Complexo, quanto maior a
resetada, automaticamente o seu con- complexidade da instrução que deve ser
tador de programa é zerado, desta for- executada, mais espaço ela ocupa no
UNIDADE CENTRAL DE ma, a primeira tarefa que a CPU irá rea- chip. Desse modo, chegará um momen-
PROCESSAMENTO (CPU) lizar é a execução da instrução contida to que passaremos a ter um set de ins-
A unidade central de processamento na posição de memória de endereço truções tão grande que começará a afe-
controla todas as funções realizadas "0000". Cada instrução possui duas fa- tar o desempenho, dificultando a possi-
pelo sistema. ses distintas: o ciclo de busca e o ciclo bilidade de implementar outras funções
Memórias Seriais
Estes dispositivos são de tamanho
reduzido podendo ser ligados a um
barramento serial 12C (Inter-Integrated
Circuit Bus) ou SPI (Seria I Peripheral
Interface) junto com outros dispositivos
se riais, com muitas vantagens em rela-
ção às memórias paralelas.
MICROCONTROLADORES
Existem no mercado muitos tipos de
microcontroladores, sendo o 8051 o
mais popular. O microcontrolador tam-
bém é conhecido com microcomputador
de um só chip reunindo num único com-
ponente vários elementos de um siste- t························ ..···· •.·•··•·· •.············,
,
pelo port PO.
CICLO DE INSTRUÇÃO
+Vcc
10 ko
r
1 CICLO DE BUSCA ,
Pino Px. i••
!
i~
i CICLO DE EXECUÇÃO ~
bus dados i CICLO DE CICLO DE i CICLO DE CICLO DE CICLO DE j
! MÁQUINA MÁQUINA 1
I !
·i~ .j
interno MÁQUINA MÁQUINA ! MÁQUINA
•
j •••• j~ ·1~
escreve
•
; ; i i i -; ; i ; i
Lê Pino
• •• i 2!' .!~
12 !~ ! 42 .I~
! 32 .1•• 5" .!~
i 6'l .1••
! 7" SS' !I~ Q2.~ 102!
11.•••
CLOCK i CLOCK i CLOCK! CLOCK i CLOCK ! CLOCK 'CLOCK! CLOCK ' CLOCK i
CLOCK1
Fig.4 - Construçãobásicade um pino. Figura5
FF
REGISTRADO-
RES DE
REGISTRADORES
ESPECIAIS
DIRETAMENTE
FUNÇÕES
ENDEREÇÁVEIS
ENDEREÇÁVEIS
BANCO DE
ÁREA DE BITS O acumulador é um registrador de
uso geral e é um operador em várias
ÁREA DE BYTES
-ªU instruções, sendo também o lugar onde
7F
fica o resultado de varias operações. Ele
é muitas vezes parte do operando da
instrução.
PO , P1 , P2 e P3
-- - --
-- ----PO.7
PO.O
PO.2
PO.1
PO.3
PO.6
80
82
81
POA
PO.5
83
85
84
87
86 Registrador IE Interrupt Enable(A8) PS Priority Serial (Prioridade Serial).
Este registrador é responsável pela Quando em nível 1 indica prioridade
para interrupção gerada pela serial, se
a mesma estiver habilitada. Quando em
nível O indica baixa prioridade.
BIT7 X
OV
RSO
FOD1
P D2
03
RS1
CY
AC04
05
07
DO
06
TF1
Sempre que ocorrer um estouro de
contagem no contador 1, este bit será
levado a nível alto gerando o pedido de
interrupção do T/C 1 e será levado ao
5M2 nível baixo automaticamente depois de
Possui várias finalidades, dependen- ser atendida a interrupção.
do de que modo foi selecionado:
CY Carry Flag Modo O: não tem qualquer efeito no TR1
AC Carry Auxiliar funcionamento do canal serial, deven- Será levado ao nível alto para ligar o
OV Overflow Flag do ficar em zero. contador 1(iniciando a contagem) e le-
Estas flags (CY, AC, OV ) são modi- Modo 1: não gera interrupção se vado ao nível baixo quando quiser des-
ficadas por algumas instruções, como estiver setado e o stop bit recebido for ligar o contador 1(parar a contagem) por
mostra a tabela abaixo ilegal. software.
Modo 2 e 3: habilita a comunicação
--AC
Instruçõesxx-
VO x
xCY
1
O entre vários microcontroladores, nestes TFO
modos não é gerada interrupção se es- Sempre que ocorrer um estouro de
tiver setado, e se o nono bit de dados contagem no contador O, este bit será
enviado for zero. levado ao nível alto gerando o pedido
de interrupção do T/C O e será levado
REN Reception Enable (habilita re- ao nível baixo automaticamente depois
cepção) de ser atendida a interrupção
Se estiver setado habilita a recep-
ção tão logo um start bit seja detectado, TRO
se estiver resetado desabilita a recep- Será levado ao nível alto para ligar o
ção. contador O(iniciando a contagem) e le-
vado ao nível baixo quando quiser des-
TB8 ligar o contador O (parar a contagem)
Nos modos 2 e 3 indica o estado do por software.
nono bit a ser transmitido, pode ser
setado ou resetado por software. IE1
Esse bit será levado ao nível alto
RB8 quando for detectado um sinal de nível
Não é usado no modo O , e no modo baixo no pino INT1, sinalizando o pedi-
RS1 Register bank Select 1 1 indica o estado do stop bit recebido, do de interrupção, e será levado ao ní-
RSO Register bank Select O desde que SM2 esteja zerado. Nos mo- vel baixo logo depois que a interrupção
Estas duas flags selecionam o ban- dos 2 e 3 indica o estado do nono bit for atendida via hardware.
co de registradores do começo da RAM que foi recebido.
interna IT1
TI Indica qual o processo para que haja
RS1 O2
OO
13
11
RSO
Banco É uma flag de requerimento de in- a chamada de interrupção INT1. Se em
terrupção de transmissão, é setada pelo nível alto a interrupção será aceita na
hardware após a transmissão do oitavo transição negativa neste pino permane-
bit de dados quando no modo O, e nos cendo pelo menos 12 períodos de clock,
outros modos ao início do stop bit e deve se em nível baixo a interrupção será
ser zerado por software da rotina de aceita apenas por nível baixo no pino.
atendimento para permitir novas inter-
FO Flag O rupções. IEO
É um bit de uso geral. Quando so- Esse bit será levado ao nível alto
bra no registrador não tem função RI quando for detectado um sinal de nível
P Parity Flag É uma flag de requerimento de in- baixo no pino INTO sinalizando o pedi-
Bit que vai para o nível lógico 1 quan- terrupção na recepção, é setada pelo do de interrupção, e será levado ao ní-
do o acumulador tiver um número par hardware após a recepção do oitavo bit vel baixo logo depois que a interrupção
de "1". de dados quando no modo O, e nos ou- for atendida via hardware.
Stack
80 Time
Data Pointer
PowerPointer
Low
Hiah 1O
O
Control
High LowRegister
1 Hiah TLO
DPH
DPL
SP
PCON
TLl
THO
THl Do endereço 30H ao endereço 7F H
82
87
81
88
83
8C
8A
da RAM temos registradores comuns
com acesso por byte; já do endereço
20H até o endereço 2F H, os registra-
Gate
dores podem ser acessados tanto por
Este bit tem por função escolher byte como por bits. Do endereço 00 H
como o T/C1 será habilitado. Se for O
ao endereço 1F H existem quatro ban-
(função temporizador), o T/C1 estará cos de registradores que só são bytes
habilitado, iniciando tal contagem quan- endereçáveis, como mostra a tabela
do o bit TR1 (no registrador TCON) for 1. THl Time High 1 (80) e TL 1 Time abaixo.
Se o GATE for 1 (função contador), o TI Low 1 (88)
C1 estará habilitado quando TR1 e INT1 São registradores de 8 bits que em
estiverem em 1 simultaneamente. 7F 60
2F
41
47
31
27
11
58
40
48
38
30
20
10
78
70
68
50
08
18
62
7A
72
6A
5A
52
4A
42
3A
32
22
2A
OA
12
02
75
7F
4F
40
3F
43
20
23
10
OF
13
70
71
53
51
4B
45
33
21
2B
1F
25
05
01
15
77
69
17
7E
7C
6E
5E
2E
34
OE
76
74
6C
66
64
5C
56
54
4C
3C
46
44
36
2C
26
24
OC
06
16
14
00
1A
60
50
55
30
78
73
68
5F
65
63
61
5B
3B
37
35
00
OB
1B
07
03
79
6F
67
57
59
49
39
09
19
4E
3E
1E
1C
04
conjunto com registradores de 16 bits 30 2F REGISTRADORES DE USO
21
20
2C
2E
2B
2A
22
29
27
28
26
25
23
24
20 BYTES ENDEREÇÁVEIS
são chamados de Time 1, Temporizador GERAL POR
crr e contador.
Este bit seleciona a função de con-
tador ou temporizador. Se o bit T/C1 for THO Time High O (8C) e TLO Time
O, a função é de temporizador e o sinal Low O (8A)
será interno. Se o bit T/C1 for 1, a fun- São registradores de 8 bits que em
ção será de contador e o sinal será ex- conjunto com registradores de 16 bits
terno. são chamados de Time O:Temporizador
e contador.
Ml.l e MO.l
Estes dois bits servem para deter- PCON Power Control (87)
minar em que modo o CIT1 irá traba- Esse registrador é usado para alte-
lhar, como segue a tabela a baixo. rar modos de funcionamento do
microcontrolador com relação ao canal
131
O
Ml.l CIT1
O
1
CIT2
Modo
MO.l de 816bits
OOperação
1de bits
bits com
8 bits. Dois serial e consumo de potência.
contadores
com c10ck
recarQa de 8 bits
automática
132
MODO O
Contador ou temporizador de 8 bits TI.. 7H-TF
com divisão de até 32 vezes. Os regis- CIT·
tradores THO ou TH 1 recebem o valor
de contagem e pode ser até FFh com o pinoTO
valor escrito pelo software, que também
pode ser lido a qualquer momento; se
ocorrer um estouro (overflow) o T/C em
questão gera um pedido de interrupção software , temos uma grande flexibilida- TR1 eTF1
que pode ou não ser aceito pela CPU de para trabalhar com este modo. Ob- Neste modo. T/C 1 pára sua opera-
interna do microcontrolador. Ainda nes- serve a figura 10. ção e fica inerte, sem receber pulsos de
se modo os registradores TLO ou TL 1 contagem. Para o T/C O temos dois sis-
com os bits O, 1, 2, 3 e 4 servem para MODO 3 temas de 8 bits, um em THO e outro em
determinar em quanto será dividido o Neste modo o T/C1 pára sua opera- TLO. O T/C de 8 bits TLO será controla-
sinal de contagem (interno ou externo) ção sem receber pulsos de contagem, do pelos bits TRO e TFO, e o T/C de 8
podendo ir até 32 pela combinação bi- e o T/CO fica com dois sistemas de 8 bits THO será controlado pelos bits TR1
nária desses bits; os bits 5 a 7 destes bits, um em THO e outro em TLO. e TF1.
registradores deverão ser ignorados. A O T/C de 8 bits TLO será controlado
figura 8 mostra o funcionamento. pelos os bits TRO e TFO, enquanto que Para o caso de programarmos o T/C
o outro T/C de 8 bits será controlado pe- O para o modo 3, podemos programar
MODO 1 los bits TR1 e TF1. T/C 1 para qualquer um dos outros mo-
Neste modo temos um T/C de 16
bits e, desta forma, usamos os pares de Figura 10
registradores THO/TLO ou TH1/TLO para GATE
efetuar a contagem. Quando um estou-
ro acontecer ou seja quando o par de pino INT
registradores passa de FFFFh para
OOOOh,é setado o bit de overflow ( TFO
ou Tf1) forçando uma interrupção, se TR
esta tiver sido previamente programada
via software. Ver figura 9.
oscilador divisor 7HO
interno - por
MODO 2 12
Nos registradores TLO ou TL 1 tere-
mos o valor de onde começará a conta-
gem, e nos registradores THO ou TH1
teremos o valor de recarga, os quais se-
rão recarregados em TLO ou TL 1 sem-
CIT
Yl~
pre que um estouro acontecer nos mes- pinoTO
mos. Como cada registrador pode ser
alterado a qualquer momento pelo
[;] ....
Se configurarmos o T/C 1 para o
modo 3, o registro TLO poderá ser usa- exemplo). Daí o uso de um outro padrão DUPLEX
RX 411 III ••• 411
~TX
do como T/C de 8 bits, mas será contro- de tensões (no caso do sistema RS-232,
lado pelos bits GATE, CIT, TRO e TFO. utiliza-se de tensões de 30 V), facilitan- Figura 12
Neste modo o overflow em THO aciona- do a transmissão de dados por uma
rá o flag de requisição de interrupção grande distância com poucas interferên-
cias). INTERFACE SERIAL NO 8051
referente ao T/C 1, e o overflow de TLO
acionará o flag de requisição de inter- A comunicação serial pode ser No 8051 a interface serial já é imple-
rupção referente ao TCO. síncrona ou assíncrona: na primeira, mentada no próprio chip, e ela é do tipo
além dos bits de dados tem-se também Full-Duplex ou, conforme usaremos no
os denominados bíts de sincronismo decorrer do texto duplex onde, neste
COMUNICAÇÃO DE DADOS (bits que ajustam o clock interno do re- caso, dados podem estar sendo recebi-
dos e enviados simultaneamente no
Para se transmitir dados entre equi- ceptor para que este tenha compatibili-
pamentos são necessários dispositivos dade suficiente para receber os dados hardware sem necessitar a intervenção
de comunicação de dados. do transmissor). Além dos bits de direta do programa (a CPU é sinalizada
A transmissão de dados pode ser sincronismo, existem os chamados bíts via interrupção, quando alguma atitude
classificada pela sua forma (paralela ou de parada (bits usados para informar ao do programa for precisa: recepção ou
serial), pela forma do sinal transmitido receptor o fim dos bits de dados). Es- envio de um byte).
(analógico ou digital) e pelo sentido do ses bits de parada permitem que o re- Isto significa que o sistema pode re-
sinal na transmissão (simplex, half- ceptor confirme se recebeu ou não uma ceber e transmitir informações simulta-
duplex e duplex). Para uma transmissão informação corretamente. neamente, sendo que para tal temos
de dados a longa distância, para uma No caso da comunicação registros especialmente destinados para
maior fidelidade é necessário que se assíncrona, é transmitido um caracter este fim. Este registro chama-se SBUF
convertam os sinais digitais em por vez, bit a bit; onde existe um bit para (Serial bufter) e uma escrita no mesmo
analógicos ao transmitir, e ao receber indicar o início da transmissão, chama- implica em transmissão automática do
do de start bit, e outro para indicar o fim dado escrito: assim como um certo dado
converter os sinais analógicos em digi-
tais através de aparelhos chamados da transmissão, o chamado stop bit. O que chegue no pino de recepção impli-
modems. A denominada comunicação start bit é reconhecido como uma tran- cará na automática operação de recep-
de dados pode ser feita de duas formas: sição do nível alto presente na linha para ção por parte do sistema, independen-
serial e paralela. Neste trabalho será nível baixo, enquanto que o stop bit é temente do controle do usuário (desde
dada ênfase à comunicação serial, que reconhecido pela transição do nível bai- que o canal serial esteja habilitado).
é mais utilizada. xo para o nível alto. Se o último bit refe- Pode parecer, à primeira vista, que
rente ao dado for em nível alto, o siste- temos um único registro físico para efe-
tuar este trabalho. Isto não é verdade.
ma aguarda um novo start bit, para ini-
COMUNICAÇÃO SERIAL ciar a recepção de um novo caracter. Temos, na realidade, dois registros com
A comunicação serial é feita com a Para a comunicação serial existem o mesmo nome SBUF, sendo que um é
transmissão de bytes ou caracteres de vários tipos de protocolos de comuni- para recepção e outro para transmissão.
4-' i
simplificada. para receber os dados, os quais deve-
A formula é: (todos os valores em rão ter agora o nono bit (RB8) em O. Os
: ; : : : : : : :
: :
um start bit nível O
: ~ í í í l í
um stop bit nível 1
decimal depois transformar o resultado
em Hex)
demais 'escravos' permanecerão com
SM2 em 1 e, desta forma, não serão
4-', , , , , , , : 'i
··
um start bit nível O umClock
...
stop bit n[vel
programávelOou 1
Oocões de Baud-Rat
1Bit
E6h
F9h
F4h
1OTime
SMOD
FDh
E8h
O
Carga %79.600
1Baud-Rate
1 20.833
1.202
19.200
2.400
9.600
2.404
8.923
0.16
1.200
19.200
1.200
- - ----
.200
Baud-Rate
Erro
8.5
2.400
obtido
do
O
.. ... do 2
desejado
Figura 14
No caso da transmissão, o nono bit
pode ser escolhido entre O ou 1, ape-
nas escrevendo-se o valor desejado no
bit TB8 do registro SCON. Assim como
no modo 1, o nono bit recebido vai para
o bit RB8 no SCON e o stop bit será
ignorado.
EXPANSÃO DE 1/0
8255
A PPI 8255 é uma interiace de fina-
lidade geral programável, compatível
com o 8051, que apresenta as seguin-
tes características :
• Alimentação = 5V
• três portas de oito bits cada,
programáveis por software
• programação feita utilizando-se ins-
truções de entrada e saída (IN e OUT)
e uma palavra de controle
'operação realizada em três modos dis-
tintos: modo O, modo 1, modo 2.
Pinagem
Os pinos da 8255 têm a seguinte
configuração mostrados na figura 16,
enquanto a figura 17 mostra o
endereçamento.
PA3 \.....J
PA3
PA3
PA3
RJ
CS
GID
A1
AO
FCl
FC6
FC5
FC4
FCO
FC1
FC2
FC3
PBO
PB1
::D
Figura 16
SOFTWARE
O software, também conhecido de alternativas e opções para atingir os uma certa tarefa". No microprocessador
como programa, é um conjunto de ins- mesmos resultados. essas tarefas podem ser:
truções colocadas em um seqüência ló- Para se programar um sistema é - ler ou escrever numa posição de
gica, pela qual o processado r poderá necessário que se conheça a parte do memória;
tomar algumas "decisões" já definidas hardware, ou seja, a arquitetura inter- - fazer uma operação aritmética e ló-
pelo programador. na do microcontrolador a ser programa- gica;
A programação de um sistema é a do, seus periféricos, o set de instrução, - fazer qualquer outra manipulação
construção correta dessa seqüência de etc. de dados, etc.
instruções que ele deve realizar para A instrução para um microproces-
conduzir à solução de um problema. INSTRUÇÃO sador pode ser representada por lingua-
Essa seqüência é variável, pois o pro- A instrução pode ser definida como gem de máquina, códigos em hexade-
gramador possui uma ampla variedade sendo uma "ordem dada para executar cimal ou binário.
8255 4 D7-oo
PA7-PAo D7-oo
8 8
4 PB7-PBO
PC7-PC4 1O
PA7-PAo
O 8selecionada
AOUnidadede
PortaPorta
PortaC
controle
A
B PA7-PAo
PC3-PCo
PC7-PC4
PB7-PBo
PC3-PCo PC3-PCo 8255
1
O O
PB7-PBo PC7-PC4
PC3-PCo PB7-PBo
PC7-PC4
~ ê~7-~ A1
Endereçamento
O endereçamento é feito por meio da combina-
ção dos bits de endereço AO e A 1.
TITTLE (nome do programa) MOV A, XXH = Move para o acu- MODO ESPECíFICO
Esta pseudo-instrução serve para mulador o conteúdo do endereço XXH A REGISTRADOR
nomear um programa e, quando este Aqui utiliza-se de instruções de ape-
programa for impresso, esta pseudo-ins- MOV XXH, A = Move para o nas um byte, uma vez que o registrador
trução aparecerá em todas as folhas. endereço XXH, o conteúdo do acumu- (no caso o do exemplo) já estará incluí-
lador
do no opcode.
DS "X"
Exemplos:
Esta pseudo-instrução é usada para MOV XXH,YYH = Move para o DA A = Converte o conteúdo do
definir um byte para quando se quer endereço XXH, o conteúdo do endere- acumulador em código BCD
definir um tabela de _dados ou para in- çoYYH
Transferência
DPTR,dado16 de Dados Ri
com o conteúdo do endereço "direto" com
MOV
do
Mnemônico
deo acumulador
do
16
teúdo
doo A,
Carreaa
CarregaCarrega
MOV
endereço dado
acumulador
bits
conteúdo
@Ri,
endereç02
A,#dado
registrador
endereçado
dores
dereçado@Ri,A dado
direto
direto1,direto2
registrador
do
Carreqa internos)
Rn,oodireto
endereço Rn
@Ri
pelo
direto,A
#dado
registrador
Descrição do
reqistrador
endereço
"direto"DPTR
direto
Rn#dado
@Ri
pelo
"direto"
ARn Rn
acumulador
acumulador
registrador
endereço acumulador
"diret02"
com
registrador
registrador
Rn com
Rioo
com
endereçado
"diret01"
(endereços
Rn
com
"direto"
com comdado
oRi
dado
ocom oregistra-
dado
conteúdo
dos dado
por
conteúdo
oconteúdoRi
o con-
en-
do
conteú-
rei EndFluxo
End1616de Execucão
rei
Desvio
Chamada LCALL
relativo
RETI
MnemônicoRET
SJMP
LJMP
JNC
dor
JC
JMP
JNZ
JZ
quer
ria for
longa
kbytes rei
Retorno
estiver
bit
ACALL
AJMP
JNB
CJNE
gistrador
Desvia
Desvio qualquer
longo rei
orei
endereçável
Desvia
Compara
para curto
odiferente
setado
@A+DPTR
bit,
posição
Descrição
Chamada
JBC
JB
oDesvio de
bit,
endereçada
para de
zerado
igual
da
conteúdo End
End
rei a
o11
indireto
para DPTR
endereço
posição
para
para de
zero
11
A,direto,rel
sub-rotina
curto
oposição
rei curta
doda
para
pelo
para
endereço
endereço
conteúdo zero
sub-rotina
EPROM
de (16
atualde
bits
endereço
oendereço interruDcão
)acumulador
sub-rotina
acumulador
ado
"rei"
atual)
da
endereço
estiver
estiver ,ediferente
posição
se
EPROM
endereço
setado
setado
zerado
"rei" sede o16
"rei"
for qual-
de
"direto", acumula-
o(11
11
de
mais
acumula-
se bits,
"rei"
depois bits,
e memó-
desvia
flag
se oocom2o
re-
carry
zerabit
Transferência
74
FB
EF
FA
87
2
79
AE
E7
E6
FC
EO
EE
70
F8
F9
1
1
E9
E8
EA
7C
7E
ES
FO
EC
EB
7F
7A
FS
7S
AA
A8
A9
FE
7B
88
8C
80
FF
8B
8A
89
8F
8E
8S
86
AB
AC
AO
AF
2 em
Ciclo
78
Tempo hextamanho
Código de Dados
em 231byte
Mnemônico
maq. e
ALGORíTMOS
Algorítmo é a descrição de um con-
junto de comandos que resultam numa
sucessão de ações. Geralmente, um al-
goritmo se destina a resolver uma ação,
fixar um padrão de comportamento a ser
seguido ou uma norma de execução a
ser trilhada para se atingir um resultado
final ,a solução de um problema.
82
22
AO
A2
92
72
B3
1
C3
03
B2
02
C2em
Ciclo
BO
Variáveishextamanho
Código
Tempo em 21byte
Booleanas Bit
ClR
CPl
ClR
SETB
MOV
ORl
ANl C
Bit
C, C\Bit
Bit
C
Bit,
C, \Bit
operandos
C, C
Bit
Bit
Bit Mnemônico
maq. e Exemplo:
Algoritmo do "programa soma"
"programa soma" em assembly (8051)
FLUXOGRAMA
O fluxograma é uma representação
gráfica das tarefas de um programa, por
meio de símbolos que fornecem a se-
qüência de um processo. O fluxograma
ajuda a organizar o programa, permitin-
Fluxo
12
10
em
20
rei End
232
22
BS
SO
73
30
70
60
02
01
11
B4
rei
40
80 16
Ciclo
Tempo
Código2 de
23hexem 321Execucão
tamanho
byte
ACAll End
do o seu delineamento e possibilitando
JC
JNC
JNZ
JZ
JMP
SJMP
AJMP
lJMP
RET
RETI
lCAll
JB
JNB
CJNE
JBC rei
rei
rei
bit,@A+OPTR
bit,EndEnd 111611rei
A,direto,rel
A,#dado,
operandosrei
rei Mnemônico e
maq. seguir passo- a- passo o que será exe-
cutado nele.
Existem estruturas, definições rigo-
rosas das regras de um fluxograma e
uma variedade de símbolos para a cons-
trução do mesmo, o que é interessante
seguir, principalmente quando se trata
de um projeto complexo onde se encon-
tram várias pessoas no mesmo projeto,
programando partes diferentes do flu-
xograma. Com um fluxograma bem
estruturado fica fácil corrigir eventuais
erros que possam surgir no decorrer do
projeto.
Para o programador de microcon-
trolador é preferível que ele estruture o
seu fluxograma, podendo assim criar um
estilo individual, pois não convém de-
terminar princípios fixos ou normas de
funcionamento, mesmo porque os pro-
o
As alterações devem ser bem analisa- CONECTOR FORA DE Display LCD, ótimo para iniciantes
das porque poderão influenciar em ou- PÁGINA aprenderem Hardware do 8051, C,
tras partes do programa. Asseni:ller, e desenvolvimento de
Uma entrada ou saída de
Essencialmente, o projeto de um pro- protótipos com microcontroladores e
grama a ser processado por sistema uma página para outra Programadores para ATMEL
deve ter os seguintes procedimentos: página do diagrama AT89C2051, 89C51, 89C52 e 89C55
- análise do problema pronta entrega e ótimo preço. Para
- elaboração do fluxograma catálogo e preços visite o site.
- escrever o programa em linguagem
simbólica FLUXO Despachamos para todo
Indica a direção do fluxo o Brasil via Correio (SEDEX)
- traduzir o programa para linguagem de
máquina de dados ou de um <J~[> Fone: (Oxx11) 9946-3627
- testar e, se necessário corrigir, http://kit.microcontrolado r.com
processamento
E-mail: kit@microcontrolador.com
Na análise do problema devem ser
determinados de maneira bem clara
quais os objetivos a ser alcançados,
exatamente que tarefa deve ser realiza-
da e definir todo o hardware do sistema.
o CONEXÃO
Indica a rota de prossegui-
mento do fluxograma
AlI!!§!. ABC microcontrolador
Anote Cartão Consulta nº 99420
O
gem de baixo nível ou alto nível. COMPRANDO PELA INTERNET
A tradução do programa para lingua- VISOR ATRAVÉS DO
gem de máquina é feita normalmente
www.sabereletrônica.com.br
por um programa copilador já instalado
no PC e depende da linguagem usada através
Saída de deinformações
vídeo ou Os jornais anunciaram o fim da Guerra
para escrever o programa. O teste pode display Fria, o desmantelamento da União Sovi-
ser feito através de um programa simu- ética, a Queda do Muro de Berlim, a
lador ou diretamente no sistema para Internet ligando o mundo, o carro mundi-
qual o programa esta sendo escrito. ENTRADA / SAíDA al, fábricas tradicionais fechando, desem-
prego crescente, a Informática revolucio-
nando as atividades
humanas. Tudo isso
Alguns símbolos utilizado em Qualquerfunç.ão
onada com diSpOSitiVO
re~~ci-\ .. / revela que estamos
de entrada ou saída ge .. ----
fluxogramas são apresentados a diante do maior desa-
seguir. néricos fio enfrentado pela
sociedade humana:
AINFOERA.
MODIFICAÇÃO DE Ela modificará
TERMINAL
profundamente nosso
Qualquer função modo de ser e imporá
C_. ) Ponto
no ou ~e início, ~érmi-
Interrupçao de ----
) PROGRAMA
que altera o próprio
novos valores e formas
de interação social. As mudanças são
um programa. programa profundas, diversas e rápidas. Conhecer
este processo, nuances e as possibilida-
des que surgem é essencial para todos
PROCESSAMENTO TECLADO os ramos de atividade.
L-.J.
050-Diagnóstico em Multimídia
042-Diag. de Def. de Vídeo LASER 055-Diagnóstico em Impressora 019-Rádio Eletrônica Básica
048-Instalação e Repar. de CPD auto 068-Diagnóstico de Def. em Modem ÁUDIO
020- E VÍDEO
Radi otransceptores
088-Reparação de Sega-CD e CD-ROM 069-Diagn. de Def. em Micro Aplle 033-Áudio e Aná!. de Circo de 3 em I
091-Ajustes de Compact Disc e Vídeo 076-Informática p/ Iniciantes: Hard/
LASER 047-Home Theater
Software
053-Órgão Eletrônico (Teoria/Rep.)
097 -Tec. de CIs usados em CD Player 080-Reparação de Fliperama
114-Dicas de Reparação em CDPNídeo 058-Diagnóstico de Def. de Tape Deck
082- Iniciação ao Software 059-Diagn. de Def. em Rádio AMJFM
LASER 089-Teoria de Monitor de Vídeo
067-Reparação de Toca Discos
092-Tec. de CIs. Fanu1ia Lógica TIL 081- Transceptores Sintetizados VHF
ÁREAS DIVERSAS DE ELETRÔNICA 093- Tecnologia de CIs Fanu1ia Lógica 094-Tecnologia de CIs de Áudio
C-CMOS 105-Dicas de Defeitos de Rádio
016-Manuseio de Osciloscópio 100-Tecno!. de CIs-Microprocessadores
02l-Eletrônica Digital 112-Dicas de Reparação de Áudio
101-Tec. de CIs-Memória RAM e ROM
023-Entenda a Fonte Chaveada 119-Aná!. de Circo Amplif. de Potência
113-Dicas de Repar. de Microcomput. 120-Análise de Circuito Tape Deck
029-Administração de Oficinas 116-Dicas de Repar. de Videogame
052- Recepção/ AtendimentoNendas/ 121-Análise de Circo Equalizadores
133-Reparação de Notebooks e Laptops 122-Análise de Circuitos Receiver
Orçamento
138-Reparação de No-Breaks 123-Análise de Circo Sint. AMJFM
063-Diag. de Def. em Fonte Chaveada
141-Rep. Impressora Jato de Tinta 136-Conserto Amplificadores de Potência
065-Entenda Amplificadores Operacionais 142-Reparação Impressora LASER
085-Como usar o Multímetro
143-Impressora LASER Colorida
111-Dicas de Rep. de Fonte Chaveada ELETROTÉCNICA E
118- Reengenharia da Reparação REFRIGERAÇÃO
128-Automação Industrial COMPONENTES ELETRÔNICOS
135- Válvulas Eletrônicas 030-Rep. de Fomo de Microondas
E ELETR. INDUSTRIAL 072- Eletr. de Auto - Ignição Eletrônica
073-Eletr. de Auto - Injeção Eletrônica
025-Entenda os Resistores e Capacitores 109-Dicas de Rep. de Fomo de
026-Ent. Indutores e Transformadores Microondas
TELEFONE CELULAR 027-Entenda Diodos e Tiristores
124-Eletricidade Bás. p/ Eletrotécnicos
049-Teoria de Telefone Celular 028- Entenda Transistores
125-Reparação de Eletrodomésticos
064- Diagnóstico de Defeitos 056-Medições de Componentes 126- Inst. Elétricas Residenciais
de Te!. Celular Eletrônicos
127- Instalações Elétricas Industriais
083-Como usar e Configurar o Telefone 060-Uso Correto de Instrumentação
129-Reparação de Refrigeradores
Celular 061-Retrabalho em Dispositivo SMD
130-Reparação de Ar Condicionado
098-Tecnologia de CIs usados em Celular 062-Eletrônica Industrial (Potência)
131-Rep. de Lavadora de Roupa
103- Teoria e Reparação de Pager 066-Simbologia Eletrônica 132- Transformadores
117-Téc. Laboratorista de Te!. Celular 079-Curso de Circuitos Integrados 137-Eletrônica aplicada à Eietrotécnica
139-Mecânica aplicada à Eletrotécnica
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Didáticas e Objetivas M06 - LASER E DISCO ÓPTICO
M07 - TECNOLOGIA DOLBY
M08 -INFORMÁTICA BÁSICA
M09 - FREQUÊNCIA, FASE E PERíODO
M10 - PLL, PSC E PWM
POSTil,AS M11 - POR QUE O MICRO DÁ PAU
M13 - COMO FUNCIONA A TV
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*06 - 99 DEFEITOS DE SECR./TEL S/FIO : 31,00 M16 - COMO FUNCIONA O CELULAR
*08 - TV PB/CORES: curso básico 31,00 M17 - COMO FUNCIONA O VIDEOGAME
*09 - APERFEiÇOAMENTO EM TV EM CORES 31 ,00
M18 - COMO FUNCIONA A MULTIMíDIA (CD-ROM/DVD)
*10 - 99 DEFEITOS DE TVPB/CORES , 26,00 M19 - COMO FUNCIONA O COMPACT D/SC PLAYER
11 - COMO LER ESQUEMAS DE TV ..............................•....... 31,00
M20 - COMO FUNCIONA A INJEÇÃO ELETRÔNICA
*12 - VIDEOCASSETE - curso básico , 38,00 M21 - COMO FUNCIONA A FONTE CHAVEADA
16 - 99 DEFEITOS DE VíDEOCASSETE 26,00 M22 - COMO FUNCIONAM OS PERIFÉRICOS DE MICRO
*20 - REPARAÇÃO TVNCR C/OSCILOSCÓPIO 31,00
M23 - COMO FUNCIONA O TEL. SEM FIO (900MHZ)
*21 - REPARAÇÃO DE VIDEOGAMES : 31,00 M24 - SISTEMAS DE COR NTSC E PAL-M
*23 - COMPONENTES: resistor/capacitor 26,00 M25 - EQUIPAMENTOS MÉDICO HOSPITALARES
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M55 - COMO FUNCIONA O CELULAR DIGITAL (BANDA B)
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