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Nota: 20.0
incoerência semântica
E
Resposta letra e, pois Belo Horizonte não é banhada pelo mar, o que causa uma
incoerência semântica no texto. Rota 1
A notícia de sua perda veio aos poucos: a pilha de jornais ali no chão, ninguém os
guardou debaixo da escada [...] Pra não dar parte de fraco, ah, Senhora, fui beber
com os amigos. Uma hora da noite e eles se iam e eu ficava só, sem o perdão de sua
presença a todas as aflições do dia, como a última luz na varanda.
Nota: 20.0
A Determinação
Indeterminação
B Você acertou!
Pg. 266
C Dificuldade
D Comunicação
Questão 3/5 - Comunicação Empresarial
(Aula 1 / Livro Não Erre Mais)
O ato de redigir, de escrever, para muitas pessoas pode causar certa resistência e angusti
a tendo em vista tantas exigências para compor um texto com qualidade e que atenda ao
seu propósito. A redação de textos se reveste de algumas
características que devem ser obedecidas pelo autor para que a transmissão da
informação pelo emissor e a sua compreensão por parte do leitor sejam eficazes.
Assinale a alternativa que apresenta estas características
Nota: 20.0
Você acertou!
A
RESPOSTA: CAPITULO 2 - O Texto- pág. 102 a 110 – Livro Base VALLE,
Mª Lúcia Não Erres Mais: língua portuguesa nas empresas. Editora
Intersaberes.Curitiba.PR.2013
Pronome - Verbo - Advérbio
B
Quais são os elementos que compõem o contexto desse diálogo? Podemos pensar em
porfo de um shopping, mendigo, senhora com socolas etc.
Se a mulher fez tantas compras, é porque tem dinheiro, razão pela qual o mendigo se
dirige a ela. Observe que o mendigo, ao falar "Senhora, estou sem comer faz quatro
dias...*, não fez o pedido de modo direto - "Senhora, estou com fome, pode me dar
algum dinheiro?" daí a razão de a mulher ter entendido outra coisa. Sem mais
informações para a contextualização clara desse diálogo, é possível levantarmos
algumas hipóteses:
A senhora está acima do peso e vem desejando emagrecer. Nesse caso, a fala do
mendigo "sem comer faz quatro dias" foi ao encontro do desejo frustrado dela, fato que
justifica a resposta dada ao homem: "Gostaria de ter sua força de vontade!".
A senhora pode ser uma pessoa distraída ou mesmo displicente, por isso não percebeu
que naquela fala estava subentendido um pedido de auxílio financeiro.
A senhora é uma pessoa egoísta, razão pela qual deu ao homem uma resposta irônica.
Nota: 20.0
contexto, entorno
A Você acertou!
pg. 38
B entorno; contexto
C senhora; contexto
D o texto; aspecto
Nota: 6.7
A Erros de paralelismo.
B Uso excessivo da palavra que.
Erros de comparação.
Você acertou!
C
Exemplo que ilustra a definição: “O salário de um professor é mais baixo do
que um médico.” VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: Língua
Portuguesa nas Empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 187.
D Erros de barbarismo.
E Erros de clichês.
Nota: 6.7
A Abreviações.
Reticências.
Você acertou!
B
VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: Língua Portuguesa nas Empresas.
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 220.
C Expressões idiomáticas.
D Paráfrases.
E Aspas.
Nota: 6.7
“__________ é usado(a) para separar duas orações coordenadas que já contém vírgulas,
mas que mantêm uma relação de sentido entre si.”
Nota: 6.7
A Vírgula.
B Reticências.
Ponto e vírgula.
Você acertou!
C
Comentário: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: Língua Portuguesa
nas Empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 217.
D Dois pontos.
E Ponto.
As comunicações oficiais devem ser sempre formais, isto é, obedecer à exigência do uso
do padrão culto de linguagem e de certa formalidade de tratamento. Muitas vezes,
escrevemos de acordo com a norma-padrão, porém fugimos da contemporaneidade, isto
é, empregamos termos arcaicos e em desuso. Contudo, alguns aspectos da modernidade,
como o uso de gíria e de ironia, devem ser abolidos.
Identificação do destinatário.
Síntese do assunto.
Vocativo.
Desenvolvimento do assunto.
Fecho.
Nota: 6.7
Partes de um memorando.
A
VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: Língua Portuguesa nas Empresas.
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 226-227.
B Partes de um e-mail.
C Partes de um ofício.
D Partes de uma ata.
E Partes de uma escritura.
Nota: 6.7
A Gerundismo.
B Pleonasmo.
Clichês.
Você acertou!
C
VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: Língua Portuguesa nas Empresas.
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 181.
D Cacofonia.
E Paralelismo.
Nota: 6.7
A Clichês.
Pleonasmo.
Você acertou!
B
Entende-se por pleonasmo a repetição desnecessária de uma ideia.
VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: Língua Portuguesa nas Empresas.
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 180.
C Gerundismo
D Cacofonia
E Paralelismo
Nota: 6.7
Paralelismo
Você acertou!
A
Trata-se de paralelismo.
VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: Língua Portuguesa nas Empresas.
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 185.
B Frases fragmentadas.
C Pleonasmo
D Barbarismo.
E Clichês.
Nota: 6.7
A Porque.
B Porquê.
Por que.
Você acertou!
C
VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: Língua Portuguesa nas Empresas.
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 233.
D Por quê.
E Por-quê.
Com a expansão da internet, o e-mail tornou-se a forma mais rápida, barata e cômoda de
comunicação entre pessoas e empresas, que, de modo geral, mundo afora, já aboliram a
troca de papéis entre si, dando preferência ao computador para enviar e receber
informações por meio do correio eletrônico. Por essa razão, o e-mail apresenta
características de outros gêneros textuais, como o memorando e a carta. A importância
dos e-mails na comunicação moderna é tanta que eles são vistos pela lei como
documentos e valem até como prova em juízo. Portanto, quando utilizados na
comunicação empresarial, devem obedecer a algumas regras e princípios éticos.
Nota: 6.7
A F – V – V – V.
B F – V – F – F.
C F – F – F – V.
F – V – F – V.
D
Você acertou!
VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: Língua Portuguesa nas Empresas.
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 155-157.
E V – V – V – F.
“__________ devem ser usados para isolar palavras ou frases com finalidade
explicativa em um período. Normalmente, o tom com que pronunciamos essas palavras
é sempre mais baixo”.
Nota: 6.7
A Pontos.
Parênteses.
Você acertou!
B
VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: Língua Portuguesa nas Empresas.
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 222.
C Pontos e vírgulas.
D Dois pontos.
E Travessões.
Nota: 6.7
Porque.
Você acertou!
A
VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: Língua Portuguesa nas Empresas.
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 233.
B Porquê.
C Por que.
D Por quê.
E Por-quê.
“Essa estratégia só deve ser utilizada quando trouxer implícita uma crítica que instigue a
reflexão por parte do leitor. É preciso evitar concluir a redação com perguntas que
repassem ao leitor a incumbência de encontrar respostas que deveriam estar contidas no
próprio texto, ao longo da explanação”.
Nota: 0.0
As comunicações oficiais devem ser sempre formais, isto é, obedecer à exigência do uso
do padrão culto de linguagem e de certa formalidade de tratamento.
Os parágrafos
Conclusão, na qual deve ser reafirmada a posição recomendada para o assunto tratado.
Assinatura do autor.
Nota: 6.7
A Partes de um memorando.
B Partes de um e-mail.
Partes de um ofício.
Você acertou!
C
VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: Língua Portuguesa nas Empresas.
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 229-230.
D Partes de uma ata.
E Partes de uma escritura.
Existem, em nossa língua, quatro tipos de "porquês". Eles são utilizados em ocasiões
diferentes. Assinale a alternativa correta correspondente ao seguinte conceito: “Essa
variação da palavra deve ser utilizada sempre que for substantivada, isto é, valer pelos
substantivos razão, motivo, causa. Nesse caso, será precedida de artigo definido”.
Nota: 0.0
A Porque.
Porquê.
B
VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: Língua Portuguesa nas Empresas.
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 233.
C Por que.
D Por quê.
E Por-que
Nota: 20.0
Padrão em bloco
A Você acertou!
pg. 196
B Padrão textual
C Texto em bloco
D Bloco textual
Nota: 20.0
pessoas gramaticais
A
Você acertou!
B pessoas verbais
C pronomes gramaticais
D emissor, receptor e mediador
Nota: 20.0
Nota: 20.0
memorando e a carta
A Você acertou!
Página: 156
B ata e a carta
C memorando e a ata
D ata e relatório
Nota: 20.0
A Você acertou!
página 157
B valor alterado de palavras; inadequado; texto corporativo
C valor alterado de palavras; inadequado; texto educativo
D valor alterado de palavras; adequado; texto corporativo
Se considerarmos as regras de colocação dos pronomes oblíquos átonos, por que a fala d
e Hagar no segundo quadrinho está inadequada?
Nota: 20.0
Você acertou!
C
Resposta: Letra C. Não se iniciam frases com pronomes átonos.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=15226
Esta propaganda tem sentido ambíguo, isto é, tem duplo sentido. Analise as
alternativas a seguir e assinale a que não apresenta ambiguidade.
Nota: 20.0
D Você acertou!
Este livro, como os dois que o precederam, não são da própria lavra do escritor, a quem
geralmente os atribuem. A história é verdadeira; e a narração vem de pessoa que
recebeu diretamente, e em circunstâncias que ignoro, a confidência dos principais atores
deste drama curioso. (ALENCAR, José de. Senhora. Rio de Janeiro, Tecnoprint, p.21 –
Prefácio)
Na primeira frase do prefácio, a que se refere o “o” que antecede o verbo precederam?
Nota: 20.0
Você acertou!
A
Resposta: A
“Este livro, como os dois que o precederam” significa precederam a este livro,
ou seja, vieram antes do livro em questão, que é a obra Senhora. rota 4
B refere-se ao autor do livro
C refere-se ao escritor do prefácio
D refere-se aos livros publicados anteriormente
E refere-se ao enredo do livro.
Você acertou!
letra D
D
De acordo com a rota de aprendizagem, o ofício é adotado tanto no serviço
público quanto em organizações privadas, quando se dirigem ao poder público.
Não existe qualquer semelhança entre a forma de redação oficial e a produção
literária. No vocativo, a forma de tratamento deve ser adequada ao cargo que
ocupa o destinatário do ofício. Rota 4
E Apenas a alternativa IV está correta.
Nota: 20.0
A Você acertou!
Aula 3 - slide 9
B substitui um propósito da oração anterior; duas orações.
C substitui um objetivo da oração anterior; duas orações.
D substitui um termo da oração anterior; duas preposições.
“A leitura atenta do poema que abre o capítulo confirma a importância das pausas
breves e longas, marcadas, respectivamente, pelas vírgulas e pelos pontos finais. O
leitor vai sendo conduzido na construção do ritmo, ao mesmo tempo que as emoções
afloram em respostas à progressão das ideias: da fragilidade ao aniquilamento do
indivíduo.” Fonte: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas
empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013, CAPÍTULO 5, p. 213.
II – Os dois pontos podem ser usados para iniciar uma enumeração. Exemplo: Tudo foi
verificado: os freios, os faróis, os pneus, o motor.
III – O travessão é muito utilizado pela linguagem literária para indicar o início da fala
de um personagem. Exemplo: - Eu asseguro, dizia o agente do Correio, que....
Nota: 20.0
Você acertou!
Os dois pontos são usados para iniciar uma enumeração. Exemplo: Tudo foi
verificado: os freios, os faróis, os pneus, o motor; as reticências devem ser
usadas para indicar a suspensão ou interrupção do pensamento ou ainda, nos
C
diálogos, corte da frase de um personagem pelo interlocutor. Exemplo 1: - Um
calor...Uma sede!...-Mas não bebeu.” Exemplo 2: - Aqui é a sala de estar e a
sala de jantar, e ali é.....Kezia!; o travessão é muito utilizado pela linguagem
literária para indicar o início da fala de um personagem. Exemplo: - Eu
asseguro, dizia o agente do Correi, que.... Fonte: VALLE, Maria Lúcia
Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes,
2013, CAPÍTULO 5, pp. 219, 220, 221.
D Apenas as assertivas III e IV estão corretas
I – Substantivo é a classe de palavras que utilizamos para dar nome às coisas, aos seres
em geral. O conceito de seres deve incluir pessoas, lugares, instituições, grupos,
indivíduos e entes da natureza espiritual ou mitológica.
II – Os substantivos são palavras variáveis em relação a gênero (masculino ou feminino)
e número (singular e plural), e aceitam a anteposição de artigos e pronomes.
III – Os substantivos não são variáveis em relação a genêro. Eles são neutros.
IV – Como os substantivos são neutros, ou seja, não são variáveis em relação a gênero,
eles não aceitam a anteposição de adjetivos e pronomes.
Nota: 20.0
Você acertou!
Substantivo é a classe de palavras que utilizamos para dar nome às coisas, aos
A seres em geral. O conceito de seres deve incluir pessoas, lugares, instituições,
grupos, indivíduos e entes da natureza espiritual ou mitológica. Os substantivos
são palavras variáveis em relação a gênero (masculino ou feminino) e número
(singular e plural), e aceitam a anteposição de artigos e pronomes. Fonte:
VALLE, Maria Lúcia Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas.
Curitiba: Intersaberes, 2013, CAPÍTULO 6, p.249
B Apenas as assertivas I e III estão corretas
C Apenas as assertivas II, III e IV estão corretas
D Apenas as assertivas III e IV estão corretas
Não ______ meios de saber que já ______ vinte anos que não se ____ mais galochas.
Nota: 20.0
Você acertou!
D
havia, faz e usam. (Livro: Não Erre Mais – Língua Portuguesa nas Empresas, 1ª
Edição, 2013, pág.321).
E havia, fazem e usam
I – Eu e nós são pronomes em primeira pessoa. O pronome Eu, está primeira pessoa do
singular. O pronome Nós, na primeira pessoa do plural.
III – Tu e vós são os pronomes que estão na segunda pessoa. O pronome Tu, está na
segunda pessoa do singular. O pronome Vós, está na segunda pessoa do plural.
Nota: 20.0
Você acertou!
Nota: 20.0
A Redação oficial
B Portaria
Ofício
C
Você acertou!
D Requerimento
Na frase da paciente, “Mas que medicamento o senhor pode me receitar para curar a
hipocondria ”, o termo em destaque é uma conjunção coordenativa adversativa, que
poderia ser substituída por:
Nota: 20.0
A embora
B quando
contudo
C
Você acertou!
Resposta: C
Nota: 20.0
Você acertou!
B
Estão corretas as afirmações I, II e IV. Vamos à festa logo, pois está começando
a chover e eu ainda quero passear a cavalo. Conforme conteúdo da aula 6.
Capitulo 8 do livro Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Editora
InterSaberes, p. 355.
C Estão corretas as afirmações I e IV.
D Estão corretas as afirmações II e III.
“São regulares os verbos que não sofrem alteração no radical nem nas terminações.
Exemplo: cantar (radical cant) canto, cantasse, cantarei. Verbo irregular é aquele que,
ao ser conjugado, sofre alterações, em geral, em seu radical. Exemplo: dizer (radical
diz) digo, disser, direi.” Fonte: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não erre mais: língua
portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013, CAPÍTULO 7, pp. 335,
adaptado.
III – É comum no nosso dia-a-dia o emprego dos verbos irregulares mediar, ansiar,
remediar, incendiar e odiar. A irregularidade deles consiste em acrescentar a letra “e”,
no presente do indicativo e no presente do subjuntivo, exceto na 1ª e 2ª pessoas do
plural. Exemplo: O jornalista medeia o debate.
IV – As formas do verbo pôr em que aparece o fonema /z/ devem ser escritas com a
letra s: pus, pusera, pusesse etc.
Nota: 20.0
Você acertou!
“Há muitos casos de concordância verbal, mas as pessoas normalmente não utilizam
uma grande parte deles em seu dia a dia”. Fonte: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não erre
mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013, CAPÍTULO 7, pp.
320
II – Quando o sentido da frase for de inclusão, e formados por dois núcleos unidos por
"ou", o verbo ficará sempre no singular, em qualquer pessoa.
III – O verbo ficará na terceira pessoa do singular, se o sujeito for representado por um
título de obra. Exemplo: “Os Maias belíssima obra de Eça de Queiroz, transformou-se
em minissérie de TV há alguns anos”.
IV – A frase “Pedro ou Paulo será o novo presidente da empresa” está errada. Quando
a frase apresentar sentido de exclusão, o verbo ficará obrigatoriamente no plural, em
qualquer pessoa.
Nota: 20.0
Você acertou!
I – Se a oração não apresenta sujeito, não há motivo para o verbo variar, devendo
manter-se na 3ª do singular.
Nota: 20.0
Você acertou!
Se a oração não apresenta sujeito, não há motivo para o verbo variar, devendo
manter-se na 3ª do singular; na frase: “Necessita-se de oito pedreiros
B
qualificados”, o verbo fica no singular porque não há sujeito declarado na
oração. Quem necessita? Isso não é informado; na frase
“Surgiram inesperadamente fatos novos”, o verbo flexiona porque o sujeito
fatos novos, está no plural. Fonte: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não erre
mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013,
CAPÍTULO 7, pp. 320-321, adaptado.
C Apenas as assertivas II, III e IV estão corretas
D Apenas as assertivas I e IV estão corretas