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Mid-term Stability:
• -Excursões acentuadas de tensão e frequência;
• -Dinâmica rápida e lenta;
• -Período de estudo até vários minutos...
Long-term Stability:
• -Frequência do sistema uniforme;
• -Dinâmica lenta;
• -Período de estudo de dezenas de minutos...
EFEITOS DAS PERDAS DE SINCRONISMO:
Ef
jXs I
Vt
|V | . | E | .sen
f
Pe Pmax
Pe t
P . sen
X s
max
Pmo
0
0 o o+ 90 º 180 º
Pmax
Pmo
0 90o 180o
|E
2
Pe f
| . |V t
|
. sen
|V | . ( X
t d
X q
)
. sen 2
X d 2 X d
. X q
A CURVA P X DEPENDE DE Ef:
E1, Xs Xe E2
1,0 x 1,0
P sen 0,5 sen
1,0 1,0
0,85
Curva c Pmo = 0,85 Pmax = 0,85
0,62
Curva b Pmo = 0,50 Pmax = 0,62
0,50
Curva a Pmo = 0,00 Pmax = 0,50
o 90 º 180 º
................... Lugar dos pontos de operação iniciais
CONDIÇÃO DE ESTABILIDADE
Vt I E´ E´ = Vt – jX´d : e (ângulos)
Pe
Pe
max
A2
A1
Pm1
Pmo
P . d Energia
Então, A1 é uma área proporcional à energia perdida na
frenagem do motor. A2 é uma área proporcional à energia
recuperada, na 1ª oscilação. (ÁREAS IGUAIS)
Pe
Transitória X ´d, E´
Permanente X s, Ef
Para M.S. de Polos Salientes:
Pe
Transitória X´d , E´
Permanente X d, Xq, Ef
2)-PARA UMA PERTURBAÇÃO NO MOTOR >> QUE A
ANTERIOR: MSRC
A1
Pe max
A2
Pm1
Pm0
0,0
0 o f max 180o
Oscilações em torno de f
limite
+ jX´d . I
I Vt
E´ = Vt + j X´d. I
Pm1
Pm0
0
0oo f max 90o 180o Estável
Curva de oscilação x t:
max
f ou 1
0
t0 t
4) - DIFERENTES SITUAÇÕES P X PARA GERADORES
SÍNCRONOS:
Ef V
Pm0 1 2
Falta ??
1 1- Antes da falta
2 2- Desligamento da LT em falta
3 3- Falta fase-terra
4 4- Falta fase-fase
6 6- Falta trifásica
5) Abertura dos disjuntores 1 e 2: 2 LTs para 1 LT
Pe
2 LT Variação da impedância de transmissão
Pmo
90º 1LT
0 o f max 180o
1ª. Oscilação
Oscilações em torno de f
6) - FALTA TRIFÁSICA EQUILIBRADA, NA SAÍDA DO
DISJUNTOR 1, JUNTO AO BARRAMENTO
Ef V
Pe - ch: chaveamento
- (velocidade do chaveamento ???)
2 LT - l (ângulo limite de excursão)
Pmo A1 e A2
limite
0o o ch max 180º
8)- FALTA (QUANDO PmO X O) + CHAVEAMENTO
(ch) + RELIGAMENTO (rel) BEM SUCEDIDO.
-A1
Pe
-A2 e A3
-2LT e 1LT
-ch
Pmo
- rel, max e lim
-Com o religamento bem sucedido, cria-se uma nova área de frenagem do gerador
síncrono, A3, aumentando-se a possibilidade de manter-se a estabilidade. Se o
religamento for mal sucedido, a situação piora.
-Existem ângulos críticos para o desligamento, ou para o desligamento (ch) +
religamento (rel). À esses ângulos estarão associados tempos críticos (tch e trel),
quando os ângulos de excursão chegam próximos ao ângulo limite limite - lim.
ÂNGULO E TEMPO CRÍTICOS DE ABERTURA,
excursões de :
-Relacionado ao ângulo crítico de abertura, existe um tempo crítico de abertura, variável
procurada para ajuste dos tempos de proteção, sem perda de estabilidade.
Caso Simples (Stevenson, W. D., Elementos de Análise de Potência, Mc Graw-Hill, SP, 1986, cap. 14:
exemplo 14.7, pág. 422). Ângulo e tempo crítico de abertura.
Barra
Pe
Pm
o
0o o 90o cr l
Oscilações em torno de o
CÁLCULO DE CR e tCR:
cr
A1 P m
d P m ( cr
0 )
o
m cr max max cr
cr
P
cos m ( 0 ) cos
cr
P max
max max
Como : max
o
( radianos elétr .) P m
P max
. sen o
w .P 4 H ( o)
2
s m
t t cr
cr
4H cr o cr
wP s m