You are on page 1of 143
| POs] | LINFADENOPATIAS E EsPLENOMEGALIA Diagnéstico Diferencial © (Hypothesis) INTRODUGAO AS LINFADENOPATIAS E ESPLENOMEGALIA Estrutura do linfonodo Estrutura do bago SECAO1 ¢ LINFADENOPATIA © LINFADENOPATIA E SUAS CAUSAS LINFADENOPATIA DE CAUSA NEOPLASICA Linfomas Linfomas néo Hodgkin Outros linfomas importantes Linfoma de Hodgkin Subtipos histolégicos dos LH Leucemias Neoplasias sélidas LINFADENOPATIA DE CAUSA INFECCIOSA ‘Sindrome de mononucleose Mononucleose infecciosa (doenga pelo EBV) Doenea pelo citomegatovirus (CMV) Toxoplasmose Doengas Exantematicas da Infancia Infeccdo pelo HIV Doengas sexualmente transmissiveis (DST) Outras infeagdes bacterianas Infeccdes piogénicas Doenga da arranhadura do gato Tuberculose Ganglionar (escrofula) Doengas fiingicas Paracoccidioidomicose Histoplasmose Doengas causadas por protezoarios Leishmaniose Doenga de Chagas OUTRAS CAUSAS DE LINFADENOPATIA Hipersensibilidade Doengas reumatolégicas Doengas granulomatosas e outras SECAO2 ESPLENOMEGALIA Eaplenomegalia o suas causas Esplenomegalia devida a hiperplasia do bago Anemias hemoliticas Hiperplasia imune Resposta a infeccao Sindrome de mononucleose SIDA Endocartite infecciosa Malaria Leishmeniose visceral (calazar) Hematopoiese extramedular Esplenomegalia devida a obstrugao do fluxo sanguineo Infittagéo esplénica Inftrapao celutar Linfomas Leucemias Sindromes mieloprolferativas crénicas Policitemia Vera Trombocitemia Essencial Metaplasia Mieloide Agnogénica (MMA) Outras Neoplasias Etiologia desconhecida Diagnéstico diferencial das Lesées Ulcerovegetantes (PLECT) Esporotricose Cromomicose oO ApeNpice2 ~ Abordagem das Maseas Cervicais Higroma cistico (Linfangioma) Gisto Tireoglosso e Cisto Branquial Torcicolo Congénito ° Boletim Operatério Na Mirado Ro Area de Treinamento M.£.D ™ QUESTOES DE CONCURSOS. COMENTARIOS INTRODUCAO AS LINFADENOPATIAS E ESPLENOMEGALIA UANDO FALAMOS EM TECIDO LINFOIDE, RAPIDAMENTE VEM A MENTE OS LINFONGDOS. DE FATO ESSAS SAG AS ESTRUTURAS LINFOIDES MAIS IMPORTANTES, CONTUDO DEVEMOS DEIKAR CLARO QUE TAMBEM SAO CONSIDERADOS TECIDO LINFOIDE AS AMIGDALAS (TONSILAS PALATINAS), 0 BAGO, 0 TIMD & AINDA ALGUNS ASLOMERADOS DE CELULAS PRESENTES NAS MUCOSAS: 0 MALT (MUCOSAL ASSOCIATED LYMPHOID TISSHIE) NA MUCOSA GASTROINTESTINAL E UPINARIA Ea BALT (BRONCHIAL ASSOCIATED LYMPHOID TISSUE) NA MUCOSA BRANQUICA. ESSES NA INFLAMACAQ GRONICA PELO H. PYLORI, QUE PODE CAUSAR LINFOMA MALT GAGTRICG. DUSERVE, NA FIGURA A GEGUIR, A DISTRIBUIGAD DAS PRINGIPAIS CADEIAS As células do tecido linfoide sao os linfocitos Be T eas células natural killers (ou NK), res- ponsaveis pela resposta imune. Os linfocitos BeT sao produzidos na medula éssea, sendo que 0 B, ao ser liberado, migra imeciatamente para 0 tecido linfoide, ao passo que 0 linfécito T € liberado como célula pré-T e migra para o timo, sendo, entao, transformado em linfécito T Cada linfécito B possui milhares de imunoglo- bulinas IgM e IgG inseridas na sua membrana. Quando alguma dessas imunoglobulinas se liga a um antigeno, a célula é ativada e sofre mitose, se transformando em células B de meméria e plasmécitos — os plasmécitos so as células que produzem anticorpos contra 0 antigeno que desencadeou a ativagao do linfécito B. Esses anticorpos s&o liberados na circulagao sanguinea e também na linfatica, correspondendo a imunidade humoral. O anticorpo primeiramente produzido 6 o IgM Os linfécitos T sAo também produzidos pela medula 6ssea, mas se tornam imunocompe- tentes no timo, um 6rgo linfatico de localiza- gao retroesternal. As células T reconhecem os antigenos que Ihes sdo apresentados pelas células apresentadoras de antigenos

You might also like