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‘Framework’
ou
Estrutura Conceitual das IFRS
Estrutura Conceitual
Ativos , Passivos e PL
“Antigos Conceitos”
Ativo Bens e Direitos Princípios de Contabilidade
Passivo Obrigações
Resultado Princípio da Realização da Receita VALOR JUSTO
Competência Equivalente de
Fidedignidade
AVP
Materialidade Caixa
Oportunidade
Avaliação Custo como Base de Valor
O Princípio da Oportunidade refere-se ao
Depreciação Limites máximos Deemed Cost Instrumentos
processo de mensuração e apresentação dos
componentes patrimoniaisFinanceiros
IMPAIRMENT para produzir
Princípios Conservadorismo informações íntegras e tempestivas.
1
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$ 159
$ 177
$ 371
$ 184
$ 383
$ 205
$ 219
Caixa e Equivalente de
Caixa
0
Contas a Receber
1 2 3 4 5
Capitalização
de R$ 1.200 FCL AVP = R$ 943
R$
Benefício Econômico Futuro = R$ 257
1.200
Estoque
Ativo Imobilizado
Até o nível da
geração de
Capacidade de Quando não há Impairment benefícios
Geração de Riqueza capacidade ? econômicos
futuros.
2
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1 2 3 4 5 6 7 8
Receita de Produtos
3
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4
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TAXA E JUROS
Contabilidade a Valor Justo
CPC 12
10
5
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Custo Corrente Valor Realizável Valor Presente Valor Justo Atualização Monetária
12
6
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9
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Princípios básicos
Princípios básicos
3. Transição para o CPC para PMEs: 3.2. Reconciliação e explicação da transição para
CPC para PMEs: Não houve alteração no patrimônio líquido em 1º de janeiro de 2009 e em 31
de dezembro de 2009, bem como no resultado do exercício de 2009 como resultado da
aplicação do CPC para PMEs. Entretanto, as reclassificações a seguir mencionadas foram
necessárias para adequação aos requerimentos de apresentação das demonstrações
financeiras, como seguem: • Duplicatas descontadas - Até 31 de dezembro de 2009, nos termos
do BR GAAP antigo, os saldos decorrentes de duplicatas descontadas eram classificadas como
dedução do valor do contas a receber. De acordo com as novas práticas contábeis adotadas no
Brasil, as duplicatas descontadas são instrumentos financeiros e devem cumprir as regras de
desreconhecimento de instrumentos financeiros passivos. Desta forma, os saldos de duplicatas
descontadas passaram a ser registrados na conta de Empréstimos no passivo circulante. As
reclassificações mencionadas são demonstradas conforme quadro abaixo:
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Princípios básicos
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Estoques
Estoques
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Valor total
Preço de venda (estimado)
80.000
(-) Custos para completar a produção (em processo)
35.000
(-) Despesas de vendas
30.000
Total – Valor líquido realizável do estoque
15.000
Custo de produção em processo
18.000
Ajuste ao valor realizável
(3.000)
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Estoques
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Estoques
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Estoques
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Obsolescência
Créditos de liquidação duvidosa
de estoque
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Erros Mudança
Prospectiva
Retrospectiva
Políticas Estimativas
“Período mais
antigo”
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CPC
24
2012 2013
Aprovação Publicação
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Evento Subsequente
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Evento Subsequente
Caso Prático
Visão Reconhecimento e Mensuração Continuidade Divulgação
Evento Subsequente
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Contratos de Construção
Contrato de Construção
CPC 30 CPC 17
ICPC 02
Aplicável nos casos em que o comprador, de Contrato de construção possibilita ao
acordo com o contrato, tiver reduzida comprador definir aspectos estruturais do
possibilidade de influenciar no projeto do empreendimento antes do começo da
imóvel ou então, apenas quando puder construção ou então, permite que o mesmo
solicitar pequenas modificações em relação solicite alterações significativas após o inicio
ao projeto original das obras.
Situação onde contrato se equiparara a uma Ela é mera executora dos serviços
venda de bens
contratados
Reconhecer a receita de acordo com o
percentual de evolução da obra
POC
Item 14 Item 20 52
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Contrato de Construção
CPC 30
Contrato de Construção
CPC 17
ICPC 02
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Contrato de Construção
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Não
O contrato prevê a prestação de serviços diretamente relacionados
à construção do ativo, como, por exemplo, serviços de instalação, Sim
montagem, engenharia, serviços de arquitetura e de gestão dos
projetos?
Não
É um Contrato de Construção
O contrato estabelece a prestação de serviços de manutenção, Sim
reparos e / ou outros tipos de serviços não relacionados à
construção de um ativo ou combinação de ativos? IAS 11
CPC 17
Não
IAS 18 IFRIC 15
Não é um Contrato de Construção
CPC 30 ICPC 02
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Contrato de Construção
IAS 11 CPC 17
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Divulgações
A entidade deve divulgar os montantes segregados e reconhecidos referentes aos
contratos de construção. Esses valores incluem o montante reconhecido no
período, o total dos custos incorridos até a data e os lucros reconhecidos até a
data de reporte.
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Divulgações
2.16. Reconhecimento da receita: A receita compreende o valor justo da contraprestação
recebida ou a receber pela comercialização de produtos e serviços no curso normal das
atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida de impostos, devoluções,
abatimentos e descontos. A Companhia reconhece a receita quando: (i) o valor da receita
pode ser mensurado com segurança; (ii) é provável que benefícios econômicos futuros fluam
para a entidade e (iii) quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das
atividades da Companhia, conforme descrição a seguir. A receita pela fabricação de
equipamentos é reconhecida pelo regime de competência, tendo como base o método de
Percentual de Custo Incorrido (POC), na medida em que todos os custos relacionados à
fabricação de produtos de médio e longo prazo possam ser mensurados confiavelmente. A
receita financeira é reconhecida usando o método da taxa de juros efetiva.
Divulgações
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04/11/2013
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04/11/2013
Apresentação
Apresentação
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04/11/2013
Apresentação
Apresentação
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04/11/2013
Apresentação
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04/11/2013
Ativo imobilizado
Vida Útil
Valor do Custo
Depreciação Linear
Valor Contábil
Componentes ?
Avaliação Vida Útil ?
Métodos de Depreciação ?
Ajuste Valor Recuperável ?
Valor Residual ? ------------------- Custo Aquisição ----------------
Valor Depreciável ? ------- Valor Depreciável --- ------- Valor Residual -------
Valor Econômico ? ---
------------- Valor Depreciável ----------- - Valor Residual -
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Ativo Imobilizado
CASO PRÁTICO
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04/11/2013
Ativo Imobilizado
Realização Regular de Inspeções
CASO PRÁTICO
Ativo Imobilizado
Realização Regular de Inspeções
CASO PRÁTICO
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04/11/2013
Ativo Imobilizado
Elementos do Custo
Time Limits of Capitalization
CPC 20R1 IAS 23 Seção 25
Ativo Imobilizado
Derecognation
CASO PRÁTICO
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Contratos de leasing
60 X
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04/11/2013
Divulgações relevantes
Reconhecimento de receita
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04/11/2013
Divulgação
Divulgação
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04/11/2013
Benefícios a empregados
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04/11/2013
Principais divulgações
Principais divulgações
25. Plano de Previdência Privada – Contribuição definida
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04/11/2013
Principais divulgações
25. Plano de Previdência Privada – Contribuição definida
b) HSBC
Para os participantes que optaram por este plano de Previdência, a empresa assume a taxa
administrativa do plano, que é de 0,95%. Sendo as contribuições mensais suportadas exclusivamente
pelos participantes.
As parcerias firmadas são segregadas e a opção do participante por um dos planos depende do
contrato firmado entre a instituição e a sua unidade.
A natureza dos planos permite à Companhia, a qualquer momento, a suspensão ou descontinuidade
permanente de suas contribuições, por sua única e exclusiva decisão.
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04/11/2013
Subvenções governamentais
Subvenções Governamentais
No Balanço
Método I Método II
Considera a subvenção como Deduz a contrapartida do próprio
receita diferida no passivo, sendo ativo recebido como subvenção
reconhecida como receita em para se chegar ao valor
base sistemática e racional escriturado líquido do ativo, que
durante a vida útil do ativo. pode ser nulo. A subvenção é
reconhecida como receita durante
A compra de ativo e o recebimento da subvenção a ele relacionada a vida do ativo depreciável por
pode causar movimentos importantes nos fluxos de caixa de uma meio de crédito à depreciação
entidade. registrada no resultado.
Obs: Por essa razão, e a fim de mostrar o investimento bruto em ativos, tais movimentos são frequentemente
divulgados como itens separados na demonstração dos fluxos de caixa independentemente da subvenção ser,
ou não, deduzida do respectivo ativo na apresentação do balanço patrimonial.
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04/11/2013
Divulgações
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04/11/2013
Abordagem da IAS 21
Abordagem da IAS 21
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04/11/2013
Procedimentos de conversão
2.2 Conversão de moeda estrangeira:
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04/11/2013
Efeitos das Mudanças das Taxas de Câmbio e Conversão das Demonstrações Financeiras
Efeitos das Mudanças das Taxas de Câmbio e Conversão das Demonstrações Financeiras
O ambiente econômico
principal no qual uma preços de
entidade opera, aquele bens e
em que ela serviços
fundamentalmente gera outros
e desembolsa caixa. moeda
custos que mais mão-de-
produtos influencia obra
/serviços
material
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04/11/2013
Efeitos das Mudanças das Taxas de Câmbio e Conversão das Demonstrações Financeiras
CASO PRÁTICO
Efeitos das Mudanças das Taxas de Câmbio e Conversão das Demonstrações Financeiras
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Custos de empréstimos
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04/11/2013
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04/11/2013
Divulgações requeridas
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04/11/2013
Renk-Zanini S.A.
Equipamentos
Industriais
Divulgações requeridas
2011 2010
Remuneração total do pessoal-chave da administração 1.507 43
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04/11/2013
Divulgações requeridas
IFRS 10 - Consolidação
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04/11/2013
Forma Reflexa 5 5 5
Equivalência
1.095 Patrimonial 1.095
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04/11/2013
Sujeito ao
Impairment
IASB não
prevê esta
possibilidade
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04/11/2013
Instrumentos Financeiros
Hierarquia do Valor Justo
Nível 1
Nível 2
Nível 3
São preços cotados (não São dados não observáveis São informações que são
ajustados) em mercados para o ativo ou passivo observáveis para o ativo ou
ativos para ativos ou passivos admitindo assim situações passivo, seja direta ou
idênticos a que a entidade em que há pouca ou indiretamente, exceto preços
possa ter acesso na data de nenhuma atividade de cotados incluídos no Nível 1.
mensuração. mercado para o ativo ou
passivo na data de
mensuração.
Contabilidade ao Valor
Hierarquia do Valor Justo
Justo
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Contabilidade ao Valor
Hierarquia do Valor Justo
Justo
Contabilidade ao Valor
Justo
Hierarquia do Valor Justo
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04/11/2013
Coligadas
Coligadas
Coligadas são aquelas pessoas jurídicas nas quais a Companhia exerce influência
significativa sobre as políticas financeiras e operacionais, porém não o controle. Em
geral, isso é evidenciado por uma participação entre 20% e 50% no capital votante.
Controladas em conjunto
A consolidação das controladas em conjunto foi feita utilizando-se o método de
consolidação proporcional. A Companhia consolida os ativos e passivos e o resultado
das empresas no Brasil, Agrega Inteligência em Compras Ltda. (“Agrega”) e Ice Tea do
Brasil Ltda. (“ITB”), bem como duas entidades distribuidoras no Canadá, Brewers Retail
Inc. e Brewers’ Distributor Ltd. na proporção de suas participações nessas empresas.
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Economias hiperinflacionárias
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Instrumentos Financeiros
Mensuração e divulgação
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Operações de hedge
Risco do preço de combustível
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Derivativos embutidos
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Analises de sensibilidade
Análise de sensibilidade dos instrumentos financeiros
A análise de sensibilidade dos instrumentos financeiros foi elaborada nos termos da Instrução CVM nº
475/08, com o objetivo de apresentar 25% e 50% de variação positiva e negativa no principal fator de
risco de cada instrumento financeiro e, consequentemente, o impacto de tais variações sobre as
receitas e despesas financeiras da Companhia caso tais variações ocorressem.
Análises de liquidez
e) Risco de liquidez
Risco de liquidez assume duas formas distintas: risco de liquidez de mercado e risco de liquidez de
fluxo de caixa. O primeiro está relacionado aos preços vigentes de mercado e varia de acordo com os
tipos de ativos e mercados em que são negociados. Já o risco de liquidez de fluxo de caixa está
relacionado com o surgimento de dificuldades para cumprir com as obrigações operacionais
contratadas nas datas previstas. Como forma de gestão do risco de liquidez, a Companhia e suas
controladas aplicam seus recursos em ativos líquidos (títulos públicos federais, CDBs e fundos de
investimento com liquidez diária) e a Politica de Gestão de Caixa da Companhia e suas controladas
estabelece que o prazo médio ponderado da dívida deve ser maior que o prazo médio ponderado do
portfolio de investimento. Em 31 de dezembro de 2011, o prazo médio ponderado dos ativos financeiros
da Companhia era de 22 dias e do passivo financeiro era de 5 anos.
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Risco de crédito
Análise de crédito
O risco de crédito é inerente das atividades operacionais e financeiras da Companhia e suas
controladas, principalmente representados nas rubricas de: contas a receber, caixa e equivalentes de
caixa, incluindo os depósitos bancários. O risco de crédito do “contas a receber” é composto por
valores a vencer das maiores operadoras de cartões de crédito, as quais possuem risco de crédito
melhor ou igual ao da Companhia e suas controladas, e também por contas a receber das agências de
viagens, vendas parceladas e governamentais, ficando uma pequena parte exposta a risco de pessoas
físicas ou demais entidades. Conforme definido na Política de Gestão de Riscos, a Companhia e suas
controladas, tem como obrigação avaliar os riscos das contrapartes em instrumentos financeiros e
diversificar a exposição. Os instrumentos financeiros são realizados com contrapartes que possuem
rating mínimo de “investment grade” na avaliação feita pelas agências S&P e Moodys, ou na sua
grande maioria, são contratados em bolsa de valores de mercadoria e futuros (BM&FBOVESPA e
NYMEX), o que mitiga substancialmente o risco de crédito. A Politica de Gestão de Riscos da
Companhia e suas controladas estabelece um limite máximo de 20% por contraparte para as
aplicações financeiras.
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Divulgação
Divulgação
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Divulgação
(g) Receitas de tráfego não faturadas - unbilled revenues:
Como algumas datas de corte para faturamento ocorrem em datas
intermediárias dentro dos meses do ano, ao final de cada mês existem
receitas já auferidas pela Companhia, mas não efetivamente faturadas
a seus clientes. Estas receitas não faturadas são registradas com
base em estimativa, que leva em consideração dados históricos de
consumo, número de dias transcorridos desde a última data de
faturamento, entre outros.
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