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1 Um Brasil com desemprego zero. Um Brasil bem distante das estatisticas que apontam para uma taxa de desocupagao em tomo de 8%. E um Brasil que coloca o seu 4 mercado de trabalho nas méos de empreendedores locais, {ormais e informais. Cerca de 30 cidades devem integrar esse Brasil fora das estalisticas. Sdo excegdes e prova viva da 7. forca empreendedora do interior e de seu papel emprogadar. E representam, ainda, a forga do agronegécio, o avango 20 ‘consumo da classe C © 08 efeitos na economia dos programas 10 de transferéncia de renda, afirmou Luiz Carlos Barboza, itetor do SEBRAE Nacional. © Globo, 6/4/2008, p. 33 (com adaptacoes), (Técnico Judiciario - STF ~2008 - CESPE) Com relacdo ao texto acima, julgue os itens a seguir. (1) Segundo os dads estatstcos apresentads no texto, os bene- ficiados pelos programas e transferéncia de renda integram o contingente de empregados, (2) 0 primeiro periodo do texto tem natureza nominal. (@) De acordo com as informagées do texto, hd cerca de 30 cidades que nao sao contabilizadas nas estatisticas oficais sobre desemprego. 1 consumo das familias deveré crescer 7.5% neste ano, tomando-se um dos principals responsavels pelo Crescimento do produto interno bruto, previsto em 5%. A 4 nova estimativa do consumo das familias € uma das principais mudangas nas perspectivas para a economia brasileira em 2008 tragadas pela Confederacdo Nacional da 7 Indastia em relacdo as previsoes apresentadas em dezembro do ano pasado, quando 0 aumento do consumo fo estimado em 6.2%. 10 0 aumento do emprego ¢ os programas de transferéncia de renda continuam a beneficiar mais as familias que gannam menos, cujo consumo tende a aumentar 13. proporcionalmente mais do que 0 das familias de renda mais alta, A oferta de crédito, igualmente, atinge mais diretamento esa faixa. (O Estado de S. Paulo, 7/4/2008 (com adaptacoes). (Técnico Judiclario ~ STF - 2008 - CESPE) Considerando 0 texto _acima, julgue o item a seguir: (1) De acordo com os sentidas do texto, de dezembro do ano passado até hoje, houve uma modificagao nas perspectives para a economia brasileira no que se refere ao consumo. 1. Sempre que um crime violento envolvendo menores aba- la a Sociedade, ressurge a discusszo sobre a necessidade do altorar o Estatuto da Crianga do Adolescente. Segundo, 4 seus defensores, diminuir a responsabilidade penal para 16 anos inibiria 2 aco delituosa de rapazes @ mocas. Segmentos da populagao, assustados com 0 aumento da 7 Violéncia, imaginam ser esse 0 caminno para a reconquista dda seguranga perdida. Encarar 0 Estatuto da Crianga e do Adolescente 10 como bode expiatério das mazelas nacionais solugo ‘cémoda, mas ineficaz. Ninguém de bom senso pode erer que, situar em faixa eldria mais baba a imputagéo criminal seja a 18 formula magica capaz de devolver a paz &s ruas @ aos lares. Bandidos que hoje usam jovens menores de 18 anos como, jescudo, com a mudanga, recorrerdo a menores de 16 anos. 16 Dopois virdo os do 14, 12, 10. Correio Braziliense. Opinio. 13/7/2004, p. 16 (com adaptacées). (Técnico Judicirio STM 2004—CESPE) Julgue o seguinte item, a respeito do texto acima. (1) 0uitimo periodo sintético dotexto consttul um argumentoa favor da ideia expressa no primeiro paragrafo: a diminuiga0 da idade para a responsabilidade penal ‘Aética 60 dia a dia de uma sociedade. Sociedades nao existom ‘no abstrato: elas precisam de alguma espécie de cimento que ‘mantenha as suas peras bem-ajustadas e sélidas. Antigamente, ‘esse cimento era fornecido pelos valores religiosos. Uma das diferengas entra © Ocidente moderna e os paises islamicos {8 que la 0 cimento continua a ser religioso; enquanto aqui, chegou-se a conclustio de que era melhor laiczar a politica, deixando as crengas para a consciéncia ou a conviogo de cada um. E assim, o que nos mantém unidos em torno deste ou daquele Projeto politica & a ideia — concreta ou difusa — de uma ética;, ‘de um tipo de comportamento que preste homenagem a certos, Principios. Esses principios poderiam ser resumidos em um s6: ‘0 da coisa publica, © Globo, 30/11/2006, p. 6 (com adaptagses). (Analista - TSE ~ 2006 ~ CESPE) Em relagao as idelas do texto, cima, assinale a opcdo correta. (4) O cimento que mantém a sociedade ocidental bem-ajustada @ sélida so os valores religiosos. (©) 0s paises islémicos laicizaram a politica em busca de um principio etico. (©) O principio da coisa pabiica resume os principios a que uma Gtica que embasa um projeto politico presta homenagem. (©) Os paises islamicos relegam as crengas & consciéncia ou € conviogao de cada um. 1 € comum ouvir que o Brasil € um pais onde ha leis que pegam e leis que nao pegam, como se isso fosse uma originalidade brasileira como a jabuticaba. uma injustica. 4 Ha muitos paises que sofrem com 0 mesmo problema. As leis, principalmente as que interferem na vida cotidiana dos cidadaos, requerem uma sintonia fina entre 7 varios componentes: aparato policial, comportamento Coletivo, grau de escolaridade etc. Do contrao, elas tendem 2 nao sair do papel. No Brasil, existe muita lei que ndo pega 410 por falta dessa sintonia. Ou nao ha policia sufciente para fazé-la ser cumprida. Ou a lei destoa fortemente de arraigados habites colativos. E assim por diant. André Petry Adultério & a desonesta, In: Veja, 2219/2004, p. 93 (com adaptagbes) (Técnico Judiciério ~ STM - 2004 - CESPE) Juigue os seguintes itens, a respeito das ideias ¢ das estruturas linguisticas do texto acima, (1) 0 desenvolvimento do texto apresenta como deve ser entendido 0 significado do verbo “pegam” (12) a respeito de algumas leis: sir do papel. @) Na argumentacao do texto, o termo “jabuticaba' (13) esta servindo como exempliicacao para algo que é to tipica- mente brasileito como as leis que podem pegar ou nao pegar, isto 6, dar certo ou nao dar certo. (@) Aoragao “E uma injustiga” (1.3) classifica qualquer opiniao ue restrinja 0 Brasil &s suas caracteristicas agricolas, ou a.um simples cuitivador de jabuticabas. (@ A expresséo “o mesmo problema” (14) retoma a ideta intro-

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