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Aula 7 – 08/05 – A Proteção Social Básica

Texto de trabalho:
BRASIL. Orientações Técnicas para o Centro de Referência da Assistência Social – CRAS. Brasília: MDS,
2009.

Aula prática:
1. CASELLA, M. Programa de atuação em instituições de amparo à criança e ao adolescente. In : CASELLA,
M. Estratégias em psicologia institucional. São Paulo: Loyola, 2004. p.121-136.
2. ANDRADE, L. F. ; ROMAGNOLIS, R. C. O Psicólogo no CRAS: uma cartografia dos territórios subjetivos.
Psicologia, Ciência e Profissão, v. 30, n. 3, p. 604-619, 2010.
3. ZANELLA, A. V.; BALBINOT, G.; PEREIRA, R. S. Tu me ensina a fazer renda que eu te ensino a... inovar: um
estudo do processo de constituir-se rendeira à luz da psicologia histórico-cultural. In: SILVEIRA, A. F.;
GEWEHR, C.; BONIN, L. F. R.; BULGACOV, Y. L M. (Orgs.) Cidadania e participação social. Rio de Janeiro:
Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2008. p. 168-179.
4. OLIVEIRA, I. F. et al. Atuação dos psicólogos nos CRAS do interior do RN. Psicologia & Sociedade, v. 26,
(n. spe. 2), p. 103-112, 2014.
5. ROZEMBERG, B.; MINAYO, M. C. S. A experiência complexa e os olhares reducionistas. Ciência & Saúde
Coletiva, v. 6, n. 1, p. 115-123, 2001.
6. CRUZ, L. R.; CARDOSO, C. M. C.; SILVEIRA, P. S. “Se vocês não vão clinicar, o que vocês vão fazer aqui,
então?”: interfaces entre saúde e Assistência Social. In: CRUZ, L. R.; GUARESCHI, N. (Orgs.). Interlocuções
entre a psicologia e a política nacional de Assistência Social. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2013. p. 59-68.

Leituras suplementares:
ACCORSSI, A. [et al.] (Orgs.). Distintas faces da questão social: desafios para a Psicologia. Florianópolis:
ABRAPSO: Edições do Bosque/CFH/UFSC, 2015.
BEATO, M. S. F. A Psicologia e o trabalho no CRAS. Belo Horizonte: CRP 04, 2011.
BRASIL. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Brasília: MDS, 2009.
BRASIL. Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de vínculos para crianças e
adolescentes de 6 a 15 anos. Brasília: MDS, 2010.
BRASIL. Concepção de convivência e fortalecimento de vínculos. Brasília: MDS, 2013.
BRASIL. Orientações técnicas da Vigilância Socioassistencial. Brasília: MDS, 2013.
CASTEL, R. A gestão dos riscos: da antipsiquiatria à pós-psicanálise. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1987.
CREPOP. Referência técnica para atuação do(a) psicólogo(a) no CRAS/SUAS. Brasília, CFP, 2007.
LIMA, E. S. Ações socioeducativas na política nacional da Assistência Social. Concepção e operacionalização
no município de Londrina – PR, 146 f. Dissertação (Mestrado em Serviço Social e Política Social) –
Universidade Estadual de Londrina, 2008.
MACEDO, O. J. V. et al. Ações do profissional de Psicologia no Centro de Referência da Assistência Social.
Psicologia, Ciência e Profissão, v. 35, n.3, p. 809-823, 2015.
OLIVEIRA, I. F. et al. Atuação dos psicólogos nos CRAS do interior do RN. Psicologia & Sociedade, v. 26,
n.spe, p. 103-112, 2014.
ROMAGNOLI, R. C. Problematizando as noções de vulnerabilidade e risco social no cotidiano do SUAS.
Psicologia em Estudo, Maringá, v. 20, n. 3, p. 449-459, jul./set. 2015
TEIXEIRA, S. M. Trabalho interdisciplinar nos CRAS: um novo enfoque e trato à pobreza? Textos &
Contextos (Porto Alegre), v. 9, n. 2, p. 286-297, 2010.

Sugestão de filme:
A excêntrica família de Antonia. (1996), Holanda, Reino Unido, Bélgica. (1h45min). Direção Marleen Gorris.

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Silvio José Benelli
Doutor em Psicologia Social-IP/USP, São Paulo
Departamento de Psicologia Clínica
Docente do Programa de Pós-Graduação em Psicologia
Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências e Letras, Assis
Lattes: http://lattes.cnpq.br/3784742378152207
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