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Novamente, o melhor é que estudante produza um tex to auténomo, out sej, “fica de conta’ que o leicor de seu texto iio possuio grifico ou a tabela diane de si. + Scleo e apresentagio dos dados. A apresentagio dos dados cde um grifico ou tabela pressupse a adequada slg desses ddados. Em geral, nio é possfvel ~ nem desevel -transcre- ver, para o texto verbal, todas as informagbes do original. No joralismo ov na cgncia, quando aparecem grficos, les sio sempre comentados, Com isso, destacamse alguns dados, orientando-se, portanto, sua leitura e interpretagio. Sob esse aspecto, a descrigio de um gréfco ou tabela nao € uma ativi- dade redundante, mas complementar em relagio aces, + Cruzamento dos dados’ A andlse dos dados est associada & sta adequada elecdo apresentagio, Em parte € uma opera- Gio dependente do repertério do estudante. Alguns procedi- ‘mentos mais comuns so: (a) Agrupar os dado segundo determinado critério (variével conforme 0 c3s0). (b) Pode-se buscar o que hi de comum entre todos 0s grupos apresentados no grfico ou tabela (6 Como regr geal, devemos, portanto, comparar os dads, buscando, com iss, um caminho interpretative, + Contextualizaséo, O vis interpretative desenvolvido pela re- dagio esté em correlagio com 0 conhecimento de mundo ¢ ‘apacidade de contextualizagao do autor do texto, Nese tipo de proposts, é perfetamente valid relacionar os dados origi- nals do grfico ou da tabela com outros indicadores ou fatos sociais conhecidos. Veja duas possibilidades para interagir os dados interns (do grfico ou da tabel) com outros externas (@) Pode-se apresentar causas ou consequéncias desses dados, relacionando-os a eventos passados ou tecendo projegdes sobre cendrios possiveis no futuro. (6) Os dados agrupados ou relacionados como vimos no item. anterior, pdem ser associados 2 outros dados externs que confirmem a andlise sugerida. 6. NARRAGKO € Relavamente mais ras, 2s propostanaratvas ize © desafio de prender a atencio do leitor em uma hissoris com ened consents, sem exgeo nos dees desi portanes, * AgBes e conflito. O elemento essencial dos enredos narca- 4 tivos sos confitos no interior da histri. Poder anto. Se ser confcs entre personagns (ou ene ests algun €o> u Coletvo, como una institugéo ou um governo), como também dramas interiores dos personagens. © primeiro < ‘mais grave equivoco de uma narrativa € que ela nao estej2 Cc de fat ancorada no desenvolvimento de um confi. + Personagens ¢ cendrios. Personagens ¢ cenérios podem conferir colorido especial a um texto, desde que sua apre- sentagio se aga emo acmlo de pormenores sem impor- fanci, isto € dados que nao contribuam para consrir o confit. a + Tempo € narragio. Uma histria pode ser narrada numa Se sequencia linear, ou seja com encadeamento cronogi- ‘co ‘natural’, mas também pode ser apresentada em a € fordem, com o tempo da narra¢i0 no coincidindo com 0 tempo das acdes no enredo. Por ‘exemplo, o final da histé- fia pode vie no iniio do rex, + Foco natrativo. A opcio entre narrador-personagem (foco narrative em 1 pessoa) ou narrador que nao toma parte {da historia (loco arrativ em 3# pessoa) determina modos a diferentes de narrare de analisr os prsonagens ea ages. « Verossimilhanga. A “ilusio de verdade” produzida por go uma hist6ria depende em larga medida do género narraci- wo a que ea pertenga ou devapertencer.O que admitimos Como ‘possvel” em uma fice cienifica ou um conco de © fadas nao ¢ 0 meso que num romance naturalist, por temple. E comum que natrativasescolaresincidam nex- 6 Se problema, 20 aprsencar enredos inverossimes em umn “= texto que se apresentou inicialmente como proximo do gis ~ Mag AhHAANnRNMS cnr tT Tr RRC Coho A YUU WOLD ULUUUUUUUYUUYUVULUY

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