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rimeiroS apéndices incluem dois contos de Luis Greve, mu eigio tampouco inclui os escritos de carster entice oude nue (33) Esta cados em periddicos ou dispersos em Outros volumes, eee Grinalda com amores ou, em 1968, em A Outra aventura Para o estabelecimento dos textos, de asua versdo mais recente. Esta foi Cotejada com a série de rascunhos conhe- cidos, 0 que permitiu eliminar muitas erratas que corrompiam as edicées dis- poniveis; em alguns casos, os primeiros Manuscritos permitiram corrigir erros de transcri¢ao incorporados no original datilografado. Nas notas, procurou-se registrar as princ’ cisar as fontes das intimeras citagdes e, den use preferéncia, como regra geral, ipais variantes de contetido, pre- tro do possivel, apontar aquelas alus6es, nem sempre literdrias, cujo desconhecimento tornaria obscuro o sen- tido de muitos textos. Dada sua recorréncia, algumas fontes sao apresentadas na seguinte forma abreviada:* Boy (1958): Antes del Novecientos. Compafia Impresora Argentina, 1958. Bloy (1963): Aiios de mocedad. Nuevo Cabildo, 1963, BIOY CasARES (1994): Memorias. Barcelona: Tusquets, 1994. BIOY CASARES (2001): Descanso de caminantes. Sudamericana, 2001. BIOY CASARES (2006): Borges. Bogota: Destino, 2006. é i 1 periddico Salvo indicagio em contrario, Buenos Aires € 0 local de toda editora ou p Citado, umeragao romana de Os ntimeros de linha sao contados excluindo linhas com numerag capi . : ntos. Pitulos oy com asteriscos de separagao entre fragmel oy, pai do nosso autor. (NE) tendo o nome citado € apenas “Bioy’, a referencia € a Adolfo Bioy, pai APENDICES. 6m AINVEN(AO DE MOREL romance teve as seguintes edigdes: Mi‘La inveneién de Morel’, Sur.n® 72, Pp. 43-71, set. yg (tra pondente as pp: 15°80.de Ma}. wy Mb La invencién de Morel. 1* edigao. Losada, 1940, 169 Pp. Col * de Espaiia y América. 580 Nox ' a Ms La invencién de Morel. 2 edigo. Sur, 1948, 140 pp Mg La invenci6n de Morel. 3¢ edigo. Emecé, 1953, 155 pp, olecan yy Argentinos Contemporineos. 60 Nove Ms La invencién de Morel. 4 edigio. Emecé, 199, 162 pp Coleg Argentinos. Clit, Em numero e contetido, as variantes textuais entre as edigdes de A inmvengo dey de 1940 € de 1948 sio notérias e significativas. Obra de transicao entre CStéticas . autor Assim o atestam a fé no relatofantéstic-polcal de mati borgane vn? de elojoari”deevidenteartficiosidade a deliberadaverossimilhanga genta tura que entrecruza diversos pontos de vista e a complexa rede de referéncias liteiras Em 1948, com 0 autor jé dono de um estilo proprio, inclinado a uma estética atenta an registro do cotidiano, ao desenvolvimento psicolégico dos personagens e 3 simplicidade expressiva, 0 romance — apesar, ou por causa, daquela perfeigdo que o Prologo de Bares Ihe atribui — foi profundamente revisado, também em resposta a algumas crits ce detalhe quanto a verossimilhanca interna de seus postulados, Atenuado no essencial ne receu poucas variantes e alcangou sua forma quase definitiva ao ser reeditad em 55 Seus titulos alternativos foram La invencidn de Gopar (segundo o cabegalho de uma lista de corregdes, manuscrita de Bioy Casares, conservada em um cademo ée¢ 1939) ¢ La invencién de Guerin [sic] (conforme o texto do primeiro contrato de edi» datado de 31 de julho de 1940). No rascunho de uma carta de c. 1930, 0 autor am? “Livro precioso e para mim de grande utilidade: C{harles] Guérin, Le Cur slit em seu poemério (1898), esse autor (1873-1907) canta a va busca do grande amore © imortalidade literdria. Por outro lado, Charles Guérin; Roman de mans canal . (1852), de Pierte Chauveau (1820-1899) narra a histéria de uns irmaos Guerin QS sob dominio ingles: o mais velho embarca e se exila; o mais novo, depois de seu!"** conn . Para Mew economic ¢ literério na cidade, encontra a felicidade como colono rural ver n. p. 36, ao fato de ave primeira versdo procurou representar a ruptura definitiva com o Passado vz |. 22, Segundo Bioy Casares, sua escolha deve colocar um nome fran lem Barnena, 's que pudesse ser pronunciado em e Tinidad (ed.), Adolfo Bioy Casares. Madri: Edi ica, 1991, p. 77. Colegdo Semana de Autor]. ASCOMPLETAS DE ADOLFO BOY Casanes 12 pt Le pt piebt 18,130 pal 30 p27 p.19,1.28 p.19,L.28 p.193,L29 PIS Ls verso milagre. Borges ["H. G. Wells e ‘ “i chama Wells de “antigo yee ee f tao insuperavel a dureza da madeira! Cf. Deroe, Daniel, Robi Cc aime na entrada de 8 de novembo de seu Diary, Robinson se quenad othe ir itsive hardness of the wood : a ‘apela. Bioy Casares diz ter introduzido a capela “para que Voltaire sorrisse’, ji que ‘no fim das contas, [é] um dispositivo, de eficécia nao eee ia peal leancar 0 que jé tinham: a vida eterna’ [Questiondrio de M. Snook, respondide em marco de 1977] _ “Valencia”. Pasodoble de La bien amada (1924), zarzuela de José Padilla (1889-1960). Tea for Two", Cancdo (1925) cuja letra, de Irving Caesar, comega: "Oh honey / Picture me upon your knee,/ With tea for two and two for tea,/ Just me for you and you for me, alonel/ Nobody near us, to see us oF hear us (Oh, querido,/ Imagine-me ‘Sobre seus joelhos/ cha para dois e dois para o chd,/ S6 eu para vocé e vocé para mim, sozinhos!/ Ninguém por perto para nos ver ow ouvir)”. Hostinato rigore. Divisa leornadiana invocada por Paul Valéry [Introdugao ao mé- todo de Leonardo da Vinci (1894)]. A partir de M3, substitui-se hostinato por ostinato fe restituiu a exata filiagdo valériana, reconhecimento de Bioy Casares ao papel lista de Valéry na ruptura com seu proprio passado vanguardista. Iliers de I'Isle Adam. No romance A Eva futura (1886), mulher artificial; esse androide elétrico deve sua Aqui da poética racion: Villings. Possivel aceno a V o cientista Edison cria Hadaly, a amante de um nobre ¢ a alma, a uma moribunda: Jago foi descoberto em 1781 pelo navegante espanhol Francisco /il aparéncia a elusiv Ellice. O arquipé Mourelle (1750-1820) Ombrellieri. (a) Nome de um amigo do porteito de Bioy Casares e “sectetario de redagdo” da revista Destiempo (1936-1937), Ernesto Pissavini (m 1959). (b) aliano, ombre em francés] ou 0 Para diversas culturas, a sombra [ombra, em it reflexo de uma pessoa é sua alma ou um elemento vital dela [Cf. Frazer, James, O ramo de ouro, vol. III (1911), HI, §3}; muitos individuos costumam recusar-se 2 sor retratados, sobretudo em Fotografias (op. cit, pp. 96100} poraue temem vida se iré com a imagem. Segundo Bioy Ca- [o mundo] encantadoramente e tal qual do, muito anterior a Niépce © Comesata, Eduardo. Fotos recorda ter-se assus- “via uma espécie ar Id, na que, ao permiti-lo, parte de sua sares, “o fotdgrafo consegue perpettiar ‘a alma. Uma supersti mente” [Prélogo @ ida, 1972]. Bioy Casares essoas jd mortas: cdo e que, ainda assim, est 6, como se lhe roubasse Daguérte, interpreta o fato literal: poco conocidas de gente muy conoct tado, na infancia, diante de fotografias de p de anomalia no fato de uma pessoa ter morris fotografia, sorrindo” [em Gente, 8 maio 1975: P- 4al — Je Paraiso perdido de Milton, 0 Fildlogo anuscrito estava cheio O Editor. Ao preparar sua edigao (1732) clissico Richard Bentley (1662-1742) conjecturou que 0" de erros, devidos a descuidos do copista e 8 acdo poster ot de ea editor. By Casares conheceu essa hipétese em Bentley (882) de R. C: Jebb, que oPi vey’ vigorous imagination (deve sa que esse editor “owes his existence 10 Bentl existéncia a vigorosa imaginacao de Bentley! ‘APENODICES B

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