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Professor
Wesley de Almeida Souto
É muito importante realizar o ensaio de relação de transformação como
procedimento de rotina na manutenção de transformadores.
O teste de relação de transformação é um recurso valioso para verificação de
espiras em curto-circuito, de falhas em comutadores de derivações, em carga
e em vazio.
Os fabricantes e reparadores de transformadores usam este teste como uma
rotina para aceitação das bobinas e seu enrolamento.
Ele tem o propósito principal de confirmar de que a quantidade de espiras e
sua relação estão dentro dos requisitos normalizados.
Uma vez que o equipamento está em operação, uma mudança na relação
poderia ocorrer somente em casos de curto entre espiras, se isso ocorrer o
bobinado sofreria uma forte avaria como consequência da energia dissipada no
local da falha.
Um transformador em operação, o ensaio de relação de transformação tem
pouca probabilidade de detectar um problema a tempo de evitar uma falha ou
curto.
Para a medição da relação de transformação, utiliza-se o equipamento de
Teste de Relação de Transformação - TTR.
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Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição
PRINCÍNPIO DE FUNCIONAMENTO
Fonte: http://www.joinville.ifsc.edu.br
Figura 1: Funcionamento básico do transformador.
Fonte:http://www.joinville.ifsc.edu.br
Figura 3. Tensão induzida nos terminais da segunda bobina.
Fonte:http://www.joinville.ifsc.edu.br
Figura 4. Tensão gerada no secundário a partir da tensão aplicada no primário de um
transformador.
Transformador elevador
Transformador abaixador
Transformador isolador
No Transformador de referência
com derivações o número de espiras
entre derivações é exato e a
corrente de magnetização é de
valor desprezível quando excitado
com 8 volts
Medidores incorporados:
O voltímetro tipo de ferro móvel;
O amperímetro tipo de ferro móvel;
O detector de zero é um micro-amperímetro de zero central.
Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 10
Verificação da indicação zero do detector de zero:
Desenergizado!!
2. Conectar a bobina auxiliar em série com a bobina secundária dos testes com o TTR e
medir a relação de espiras Na entre os dois enrolamentos do transformador.
5. Para se obter um valor razoável, isto é, reduzir o erro, recomenda-se que o número
de espiras da bobina auxiliar seja de, no mínimo, 5% do número de espiras do
enrolamento secundário ao qual foi conectada, pois a determinação de N1 depende
da diferença entre duas leituras.
Precisão inigualável
( 0,1%) em um
design portátil .
Fonte:http://www.rselectronics.com/Attachments/PDF/BIDTTR.PDF
Figura 18. TTR monofásico, operando girando a manivela.
Fonte:http://www.rselectronics.com/Attachments/PDF/BIDTTR.PDF
Figura 19. TTR com impressora acoplada.
Fonte:http://www.rselectronics.com/Attachments/PDF/BIDTTR.PDF
Figura 20. Amostra de resultados da impressão de um
Relatório do TTR.
Fonte: http://www.rselectronics.com/Attachments/PDF/BIDTTR.PDF
Figura 21. Padrão de calibração
http://www.rselectronics.com/Attachments/PDF/BIDTTR.PDF
http://www.teknetelectronics.com/DataSheet/BIDDLE/WEBBIDDL550555.pdf
http://www.dsee.fee.unicamp.br/~sato/EA611/transpot.pdf
http://www.eletroteste.com.br/pdf/TTR.pdf
http://www.joinville.ifsc.edu.br/~roberto.sales/PIP/Apostilas%20e%20manuais
/Apostila%20-%20Eletrica-Materiais-e-Equipamentos-Em-Sistemas-de-Baixa-
Tensao.pdf