A edigdio
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DE ALIMENTOS
TEORIA E PRATICA
JULIO MarRIA A. ARAUJO
editoraSUMARIO
Capitulo 1 - Oxidagdo de Lipidios em Alimentos, 15
Introdugio, 15
Acidos graxos, 16
Triacilglicerol, 17
ReagGes de oxidagio, 22
Fatores que aceleram a oxidacao, 24
Alteragdes quimicas, 26
Mecanismo da auto-oxidacao, 28
Auto-oxidagio do écido oléico, 3/
Anto-oxidagao do acido linoléico, 3/
Auto-oxidagio do Acido linolénico, 33
Mecanismo da fotoxidagio, 34
Degradagio de perdxido, 39
Formago de aldeidos, 43
Formagio de dlcool e hidrocarboneto, 49
Mecanismo enzimético: lipoxigenase, 50
Mecanismo de ago enzimitica, 54 .
Rancidez hidrolitica, 59
Espécies reativas oriundas do oxigénio (ErO,), 62
Reagdo das espécies reativas com os componentes do alimento, 66
Oxidacdo de lipfdios durante o processamento, 74
Oleo/gordura, 76
Hidrogenagio, 85
Came, 88
Peixe, 91
Leite e derivados, 93
Cereais e derivados, 96
Frutas ¢ vegetais, 97
Produtos desidratados, 98
Extragdo do dleo de soja e subprodutos, /00
{indice de peréxido: determinacio e quantificacio, 101
Detecgao de aldefdos: teste de Kreis, 105
Determinago de dcidos graxos livres, 107Capitulo 2 -
Capitulo 3 -
Determinago do indice de saponificagéo, 1/1
Determinagio do indice de iodo, 1/4
Indice de TBA ~ dcido tiobarbitirico, 117
Referéncias, 122
Antioxidantes, 124
Inwrodugdo, 124
Controle da auto-oxidagiio, 125
Escolha do antioxidante, 126
Classificagio dos antioxidantes, 127
Antioxidantes primérios, 128
Mecanismo de ago, 129
Antioxidantes sinergfsticos, 131
Caracteristica dos antioxidantes primérios, 132
Caracterfstica dos antioxidantes sinergisticos, 144
Acido ascorbico, 144
Palmitato de ascorbila, /45
Acido eritérbico, 146
Agentes complexantes, 147
Acido fosférico e fosfatos, /48
Acido etilenodiamina tetracético (EDTA), 150
Acido eftrico, 151
Incorporac&o de antioxidantes em alimentos, /52
Antioxidantes: detecciio e quantificaco, 154
Referéncias, 160
Conseqiéncias Biolégicas da Oxidagéo
de Lipidios, 161
Introdugao, 167
Formagdo de radicais livres no organismo, 163
Remogio de radicais livres no organismo, 168
Metabolismo do oxigénio, 176
Mecanismo de protegio, 180
Formagiio de oxig@nio radical, 185
Reatividade do fon superéxido, 186
Antioxidantes, 188
Acido linoléico conjugado, /92
Auto-oxidagiio do colesterol, 195
Protegao do LDL por antioxidante, 202Capitulo 4 -
Capitulo 5 -
Capitulo 6 -
Colesterol no processamento de alimentos, 205
Determinaggio de compostos fendlicos, 208
Referéncias, 209
Emulsdo/Emulsificantes, 211
Introdugdo, 2/1
Complexidade da emulsio, 2/3
Agdo do emulsificante, 2/8
Cargas das goticulas, 220
InteragGes moleculares, 220
Classificagio dos emulsificantes, 226
Balanco hidrofilico lipofilico (BHL), 228
Emulsificantes para alimentos, 237
Monoglicerfdios, 234
Derivados de monogliceridios, 235
Derivados de acidos graxos e alcodis, 238
Lecitina, 24/
Modificagdes quimicas e enziméticas da lecitina, 242
Emulsificantes poliméricos, 245
Protefna, 250
Polissacaridios, 253
Emulsificagdo, 254
Inversio de fases, 257
Oxidagdo da emulsio, 259
Fatores que influenciam a oxidacio de lip{dios em emulsiio, 260
Interagtio do emulsificante com proteinas ¢ amido, 266
Determinago do tipo de emulsio, 269
Referencias, 272
Oleos Essenciais, 273
Introdugo, 273
Extragdo de 6leos essenciais, 273
Caracteristicas dos dleos essenciais, 276
Extragio, cromatografia e determinagdio de aldefdos, 252
Determinago do teor de aldetdo no dleo essencial, 283
Referéncias, 284
Toxicantes Naturais, 286
Introdugo, 286
Inibidores de proteases, 287
Glicosfdios cianogénicos, 288Capitulo 7 -
Capitulo 8 -
Glicosinolatos, 290
Glicoalcaléides, 291
Hidrocarbonetos arométicos policiclicos (HAP), 293
Fatores antinutricionais, 295
Acido fitico, 296
Ascorbato oxidase, 299
Lipoxigenase e peroxidades, 299
Glicoalcaldides: extragio ¢ detecgio, 299
Referéncias, 300
Aflatoxinas, 302
Introdugao, 302
Estrutura quimica, 302
Importancia, 304
Metabolismo da aflatoxina-B ), 304
Interagao aflatoxina-dcidos nucléicos, 307
Interago aflatoxina-proteinas, 309
Estabilidade das aflatoxinas, 3/0
Controle, 313
Aflatoxinas: extragao, purificagao e separagio, 314
Referéncias, 3/6
Conservantes Quimicos, 317
Introdugio, 317
‘Tratamento térmico, 3/8
Selegao de conservantes para alimentos, 32/
Aplicagio dos conservantes quimicos, 322
Mecanismo de inibigao dos dcidos e derivados, 322
Acidulantes, 323
Acido benz6ico e derivados, 324
Acido propiénico e derivados, 325
Acido s6rbico e derivados, 325
Esteres do dcido p-hidroxibenz6ico (parabéns), 326
Fumaga, 327
Gases, 327
Epéxidos, 327
Sulfito, 329
Nitrato/nitrito, 333
Atividade antimicrobiol6gica, 335
Nitrosaminas em produtos curados e seu controle, 326Metabolismo das nitrosaminas, 340
Sulfito: determinago e quantificagao, 340
Referéncias, 34
Capitulo 9 — Proteina, 345
Introdugio, 345
Classificagio dos aminodcidos, 349
Aminodcidos polares, 350
Alterag6es da proteina no processamento de alimento, 351
Desnaturagio, 352
Alteragdo da solubilidade, 353
Mudanga da forga idnica, 356
Mudangas no pH, 359
Tratamento alealino, 362
Racenizaco, 364
Ligages cruzadas, 365
Adigio de solventes organicos miscfveis, 368
Tratamento térmico, 370
Propriedades funcionais de proteinas, 373
Reages da proteina e aminodcidos com as espécies reativas oriundas do
oxigenio (ERO,), 374
Interago da proteina com lipidio, 379
Extragdo, determinagio do PI e solubilidade, 383
Efeito do aquecimento sobre as protefnas, 386
Efeito do pH na hidratagao de proteinas, 386
Referéncias, 388
Capitulo 10 - Escurecimento Enzimatico, 389
Introdugio, 389
Mecanismo da agao enzimatica, 39/
Métodos de controle, 393
Aplicagdo do calor, 395
Aplicagio do diéxido de enxofre e sulfito, 396
Escurecimento de frutas/vegetais, 398
Alternativas para o sulfito no processamento de alimentos, 400
Frutas ¢ vegetais minimamente processados, 401
Aplicagao de acidos, 405
Remogio do oxigénio, 407
Utilizagdo da vitamina C em processamento de alimentos, 407
PPO: atividade e controle, 408
Referéncias, 412Capitulo 11 - Escurecimento Néo-Enzimatico, 413
Introdugao, 413
Reagiio de Maillard, 414
Efeito da temperatura, 416
Efeito do pH, 416
Tipos de amina presentes, 417
Tipo de agicares presentes, 417
Teor de umidade, 417
Sulfito, 4/8
Oxidagdo da vitamina C, 418
Reagio de caramelizacio, 422
Reagdes de escurecimento em alimentos, 423
Escurecimento ndo-enzimético: reaco ¢ controle, 432
Referéncias, 434
Capitulo 12 - Enzimas: Catalase e Peroxidase, 435
Introdugdo, 435
Atividade enzimética, 435
Controle, 437
Catalase ¢ peroxidase: atividade e controle, 439
Referéncias, 442
Capitulo 13 - Corantes Naturais, 443
Introdugdo, 443
Urucum, 444
Agaftao, 446
Extrato de beterraba, 447
Pimentdo-vermelho, 449
Cochonila/carmim, 451
Extrato da casca de uva, 452
Caramelo, 457
Extragiio de pigmentos: beterraba e uva, 458
Referéncias, 462
Capitulo 14 - Isoflavondides, 464
Introdugao, 464
Quimica dos isoflavonéides, 465
Propriedades biol6gicas das isoflavonas, 469
Estrégenos: mecanismo de acio, 470
Atividade estrogénica e antiestrogénica, 47/Capitulo 15 -
Capitulo 16 -
Metabolismo das isoflavonas, 472
Isoflavonéides ¢ hipercolesterolemia, 476
Isoflavondides e cancer, 477
Isoflavondides como antioxidantes, 478
Efeito do processamento, 479
Anilise e extragdo, 483
Cromatografia Ifquida de alto desempenho (CLAD), 485
Cromatografia de fase gasosa, 487
Referencias, 489
Cromatografia de Fase Gasosa, 492
Introdugio, 492
Instrumentagao bésica, 493
Mecanismo de separacio, 493
Coluna e fase estacionaria, 495
Injegio da amostra, 498
Teoria em cromatografia, 499
Hetp, 507
Resolugao, 501
Detectores, 504
Identificagao e quantificago dos picos, 505
Interpretagio do cromatograma, 506
Separagdo, identificagaio e quantificagao do ar-tocoferol, 5/3
Separagdo, identificagzio e quantificagao de acidos graxos, 5/3
Determinago de etanol em vinho, 574
Identificagao e quantificagao de aleosis superiores em aguardente de
cana, 515
Referéncias, 52/
Cromatografia Liquida de Alto
Desempenho, 522
Tntrodugao, 522
Instrumentagio basica, 524
Coluna e fase estaciondria, 524
Cromatografia s6lido-liquido (adsorgfi), 328
Cromatografia Iiquido-Ifquido (partigio), 529
Cromatografia de fase normal (adsorgdo e partig&o), 530
Cromatografia s6lido-liquido de fase reversa, 531
Cromatografia liquida de troca iénica, 532
Excluso molecular, 535~ OXIDACAO DE LIPIDIOS EM ALIMENTOS
Oleos e gorduras so partes de um grupo de compostos
ominados lipidios, sendo os triacilglicerdis os tipos de lipidios mais
em alimentos. E passivel de diversas alteragées quimicas durante
essamento, armazenamento e consumo do alimento, gerando
cias desejdveis ou nao ao flavor. O controle dessas reagées requer
ecimento da quimica dos lipfdios.
Os lipidios, particularmente dleos e gorduras, constituem os
‘ipais componentes dos alimentos insoltiveis em 4gua. Em contraste
proteinas e carboidratos, dleos e gorduras possuem poucos sitios
tivos na molécula, de modo que a ocorréncia de reagdes durante o
ocessamento e armazenamento do alimento € menos variada que a de
nponentes soltiveis em agua.
Os lipidios ocorrem em quase todos os tipos de alimentos, ¢ a
ioria deles (~ 90%) & encontrada na forma de triacilglicerdis. Os
S graxos naturais presentes nos alimentos possuem cadeia linear e
ros pares de carbono, os quais podem ser saturados ou insaturados
até seis duplas ligacgdes. Além dos triglicerfdios, os alimentos _
possuem outros tipos de lipfdios, como fosfolipidios,
olipidios, esfingolipidios e lipoproteinas.
~ Quimicamente, os triacilglicerdis so ésteres de glicerol contendo
idos graxos. (eq. 1.1) Cada dcido graxo pode conter diferentes
os de dtomos de carbono e diferentes graus de insaturagdo. A
cia de varios tipos e a possibilidade de serem alocados em
les posiges na estrutura do glicerol significam que pode haver um
de niimero de moléculas possiveis de triacilglicerol no alimento.
CAPITULO 01
i16 Quimica de Alimentos — Teoria e pratica
eq. 11
H Hi
| i p
H—C-OH HOOC-R, H-ci-o-¢@-R,
sane |
H—C-OH + HOOC—R, Reseiode esterificagio, H-G ond,
a= on HOOC-R, 3H,0 Ho a-d
H PM=41 H} PM=650-970:
Glicerol Influencia as
caracteristicas
fisico-quimicas
Os efeitos da oxidagio afetam a maioria dos componentes no
alimento, incluindo os micros nutrientes (cor, flavor, vitaminas e minerais).
Os macroconstituintes (carboidratos, lipidios e proteinas) também sao
sensiveis 4 oxidag%o. O branqueamento dos pigmentos, destruigio de
vitaminas, formagio de flavor desagradavel e ligagées cruzadas (textura) so
resultados bem conhecidos da oxidagao em alimentos.
Acidos graxos
Ocorrem como componentes dos lipidios nas membranas
(fosfolipidios e glicolipidios), triacilglicerol em dleos vegetais e peixes, e
no tecido adiposo em animais. Os dcidos graxos de ocorréncia natural so
agrupados em dois tipos: saturados e insaturados (Tabela 1.1). Ambos
possuem um grupamento carboxilico na extremidade polar e uma cadeia
de hidrocarbonetos na cauda apolar (CH; — (CH2), — COOH). Sao
compostos anfipaticos, pois o grupamento carboxilico é hidrofilico e a
cauda de hidrocarboneto é hidrofébica. O grupamento carboxilico pode-
se ionizar em condigdes adequadas.
Os fcidos graxos saturados presentes em organismos vivos
normalmente possuem um ntimero par de atomos de carbono e a cadeia
de hidrocarbonetos nao € ramificada possuindo baixa reatividade. Sao
subdivididos em cadeia curta (Cy a Cio), média (Ci. a Cia), longa (Cys a
Cy) e muito longa (> Cy). Existindo ligagdes duplas entre os 4tomos de
carbono na cadeia, o dcido graxo é insaturado, podendo ser conjugado
quando a insaturacdo alterna com a ligagdo simples (. C=C -C=C-)
ou ndo-conjugado quando a ligagdo dupla é separada por um ou mais
tomo de carbono contendo ligagdes simples (- C= C-C,-C =C-),
possuem alta reatividade.Oxidagao de Lipidios em Alimentos 17
Os Acidos graxos podem apresentar uma ou mais insaturagao,
sendo separados em monoinsaturados ou polinsaturados, ¢ ainda pode
apresentar duas configuragdes possiveis, cis ou trans, dependendo da
posicdo dos grupos alquila. Embora a maioria das fontes naturais de
gorduras insaturadas ocorra na configuragio cis, dcidos graxos trans
também ocorre em alimentos.
Pequenas quantidades de dcidos graxos trans ocorre naturalmente
em leite de ruminantes em razio da hidrogenagdo resultante da
fermentagio anaerdbica no rimen (Tabela 1.17). Em manteiga, sio
encontrados baixos niveis (~3%), e por comparacio, dleos vegetais
hidrogenados possuem de 30 a 40% de 4cidos graxos trans.
‘Aspectos significantes em lipidios € o seu contetido de
diferentes tipos de dcidos graxos: saturados, monoinsaturados e
polinsaturados. Todos os éleos/gorduras possuem uma mistura
complexa de todos os trés tipos de dcidos graxos. Portanto, é incorreto
descrever 0 6leo/gordura como saturado ou insaturado, pois somente
seus fcidos graxos constituintes podem ser assim descrito. Por
exemplo, a gordura de porco é€ freqiientemente classificada como
saturada, muito embora em torno de 60% dos Acidos graxos
constituintes sejam insaturados (Tabela 1.2). De forma similar entre os
6leos vegetais, o dleo de palma é freqiientemente classificado como
saturado, muito embora 50% de seus dcidos graxos sejam insaturados.
Triacilglicerol
Os fcidos graxos ocorrem em alimentos principalmente na forma
de ésteres com 0 alcool glicerol (eq. 1). Os ésteres predominantes so os
triacilglicerois, acompanhados de quantidades menores de mono-,
diacilglicerois e dcidos graxos. O glicerol € um composto simples que
contém trés grupamentos hidroxila. Quando os trés grupamentos dlcool
formarem ligagGes éster com dcidos graxos, 0 composto resultante ser4
um triacilglicerol. Observe que os trés grupos éster esto na parte polar da
molécula, ao passo que a cauda dos dcidos graxos € apolar. E comum que
trés dcidos graxos diferentes estejam esterificados ao grupamento dlcool
da mesma molécula do glicerol. Os triacilglicerdis nao sio componentes
das membranas, sendo acumulado no tecido adiposo e constitui um meio
de armazenamento de dcidos graxos.Quimica de Alimentos ~ Teoria e pritica
enunuor
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Oxidagéo de Lipidios em Alimentos
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