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Operação do processo sem o controle adequado dos mecanismos de coagulação mais apropriados à qualidade da água e à
2.2 x
tecnologia de tratamento empregada
2.3 Solução e homogeneização inadequadas do coagulante, ou da cal, nos tanques de preparo x
Controle inadequado da dosagem de coagulante ou de cal
2.4 x
(Dosagem feita por gravidade)
Aplicação inadequada do coagulante ou da cal
2.5 x
(Ponto de dosagem de coagulante inadequado)
2.6 Falhas de projeto ou construtivas de unidades de mistura rápida? Se sim para qualquer item abaixo x
2.7 Escolha ou execução inadequada do Parshall, comprometendo a formação do ressalto e garantia do gradiente desejado x
2.8 Gradientes de velocidade inadequados, principalmente se insuficientes x
2.9
3 Floculação Sim Não NA
Operação do processo inadequado à qualidade da água e à tecnologia de tratamento. (Quando mistura água das duas
3.1 x
captações)
3.2 Impossibilidade de variar os gradientes de velocidade, de acordo com as variações da qualidade da água bruta e de vazões. x
3.3 Inadequado controle operacional dos tempos de floculação e vazão x
Gradientes de velocidade inadequados, não decrescentes, ou gradientes excessivos nas passagens, resultando em
3.4 x
sedimentação de flocos no floculador ou ruptura dos flocos
3.5 Tempo de detenção inadequados, favorecimento de zonas mortas ou curto-circuitos x
Gradientes de velocidade inadequados nas câmaras e nas passagens entre câmaras.( gradiente em excesso na entrada dos
3.6 x
primeiros floculadores)
3.7 Velocidades inadequadas. (Dimensionamento inadequado) x
3.8
4 Decantação Sim Não NA
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
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GRS/Gerência: GRS018/DF018P
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5.8 Expansão excessiva, desperdício de água, perda de material filtrante e redução da espessura do leito x
5.9 Formação de bolhas de ar no interior da camada filtrante x
5.10 Formação de caminhos preferenciais da água x
5.11 Ruptura dos sistemas de drenagem x
Recirculação de água de lavagem sem controle da qualidade microbiológica dessa água (OBS: Apenas quando ocorre a
5.12 x
utilização da captação do Brocotó
5.13 Controle inadequado das carreiras de filtração x
Velocidade de filtração ou granulometria do leito filtrante inadequadas à qualidade da água e à técnica de tratamento
5.14 x
empregada (em todos os filtros)
Falhas de projeto e construtivas ou deterioração dos dispositivos de controle de água filtrada e de lavagem, podendo ter
5.15 x
riscos de interconexões e contaminação da água filtrada
5.16 Construção de filtros ascendentes sem cobertura x
5.17
6 Desinfecção Sim Não NA
6.1 Local inadequado de aplicação do cloro e da cal x
6.2 Controle ineficiente da dosagem de cloro. (Dosagem excessiva) x
6.3 Estado de conservação dos equipamentos de dosagem x
6.4 Ausência do controle de residual desinfetante x
6.5 Residual de cloro insuficiente x
6.6 pH de desinfecção insatisfatório x
6.7 Falhas de projeto ou dispositivos de dosagem de desinfecção? x
6.8 Contaminação dos produtos químicos x
7 Fluoretação Sim Não NA
7.1 Controle ineficiente da dosagem de flúor x
7.2 Estado de conservação dos equipamentos de dosagem são deficientes x
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e 1 em área urbana.
Proteção e operação Com base no levantamento de
Físico 10
9.5 inadequada dos poços de 5 2 Moderado
campo realizado no dia x/x/x foi Instalação de guarda-corpo.
sucção detectado ausência guarda-corpo.
Elaboração de protocolo de
Precário estado de
6 Equipamentos da casa de bombas manutenção/revitalização do
9.6 conservação dos mecanismos Físico 3 2
Moderado necessitando limpeza e pintura. ambiente e equipamentos (Plano
de tomada de Gestão)
Caracterização de Risco
Eventos Perigosos – Mistura
10 rápida/Coagulação
Perigo Ocorrênci Severida Base / Fundamento Medidas de Controle
Risco
a de
Instalar sistema automatizado de
Sistema não é automatizado, na
comunicação entre os operadores
gravidade o controle é feito com
da captação e ETA via rádio ou
Controle operacional 20 registro na ETA.
10.1 Físico e Químico 5 4 similar. (Plano de Gestão). Falta
inadequado da vazão Alto Capacidade operacional da ETA
sintonizar a antena do rádio.
insuficiente para a projeção
Projeto de ampliação em
populacional
licitação.
De acordo com os dados de
monitoramento de água bruta
Operação do processo sem o realizado no período de 2014 a
controle adequado dos 2017 a ETA não consegue manter Estudar mudanças na calha para
mecanismos de coagulação 20 a turbidez na saída do tratamento melhoras o tempo e a velocidade
10.2 Físico e Químico 5 4
mais apropriados à qualidade Alto abaixo de 1,0 uT, quando a da água coagulada na entrada dos
da água e à tecnologia de mesma se encontra na faixa de 12 floculadores.
tratamento empregada a 30 uT na água bruta.
Sempre que a vazão encontra-se
acima de 180 L/s observa-se que
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Comprometimento da filtração,
da qualidade microbiológica da
água filtrada, comprometimento Análise dos resultados dos
Controle das carreiras de da desinfecção. filtros.
filtração, velocidade de Falhas mais frequentes: Controle rigoroso da carreira de
13.7 filtração ou granulometria do Físico/ turbidez 5 4 20 * riscos de picos de turbidez e filtração por meio do controle da
leito filtrante inadequadas. Alto transpasse de cistos e oocistos de perda de carga durante a filtração
(em todos os filtros) protozoários. e da qualidade da água filtrada
Quantidade de lavagens de filtro em cada unidade de filtração.
excessiva.
Consumo excessivo de água.
Caracterização de Risco
Eventos Perigosos –
14 Desinfecção
Perigo Ocorrênci Severida Base / Fundamento Medidas de Controle
Risco
a de
Estado de conservação dos
10 Chek list na ETA; Avaliação dos equipamentos.
14.1 equipamentos de dosagem e Químico 5 2
Moderado Relato dos operadores. Reforma no tanque de
tanque de contato
contato(em execução 2017).
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Reforma executada.
Avaliação do histórico de
Mesmo sendo um percentual tão
Controle ineficiente da dosagem de cloro no período de
6 baixo, avaliar as ocorrências e
14.2 dosagem de cloro(Dosagem Químico 3 2 Janeiro/2014 a Julho/2017 apenas
Moderado identificar as causas para
excessiva). 72 ficaram acima de 2,0 mg/L, de
prevenir novos casos.
um total de 15366 análises.
Mesmo sendo um percentual tão
Avaliação do histórico de
baixo, avaliar as ocorrências e
dosagem de cloro no período de
identificar as causas para
Químico e 24 Janeiro/2014 a Julho/2017 ,16
14.3 Residual de cloro insuficiente Microbiológico
3 8 prevenir novos casos. Esses
Alto amostras ficaram abaixo de 0,5
resultados abaixo do limite foram
mg/L, de um total de 15366
em casos de troca de cilindro de
análises.
cloro.
Caracterização de Risco
Eventos Perigosos –
15 Fluoretação
Perigo Ocorrênci Severida Base / Fundamento
Medidas de Controle
Risco
a de
Inspeção e dosagem.
Mecanismo de manutenção Avaliação dos equipamentos.
Relato dos operadores.
15.1 para desentupimento de flúor Químicos 5 2 10 Instalação de mecanismo de
Dificuldade em realizar limpeza
e sulfato de alumínio deficiente descarga na tina de Flúor.
na tina de sulfato.
15.2
15.3
15.4
Eventos Perigosos – Saída do
1 tratamento
Perigo Caracterização de Risco Base / Fundamento Medidas de Controle
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no funcionamento.
Etapa: Mistura rápida/Coagulação
Evento Perigoso: 10.2 Operação do processo sem o controle adequado dos mecanismos de coagulação mais apropriados à qualidade da água e à tecnologia de
tratamento empregada
Medida de Controle: Estudar mudanças na calha para melhorar o tempo e a velocidade da água coagulada na entrada dos floculadores.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Físico 0,5 NTU Saída dos Filtros Nefelométrico Cada duas horas Operador Diminuir a velocidade de entrada da água
coagulada nos primeiros floculadores.
Testar outros coagulantes.
Químico 0,2 Mg/L Al Saída dos Filtros Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Diminuir a velocidade de entrada da água
Formosa, coagulada nos primeiros floculadores.
Testar outros coagulantes.
Evento Perigoso: 10.3 Controle inadequado da dosagem de coagulante ou de cal. (Dosagem feita por gravidade)
Medida de Controle: Instalação de dosadora.
Realização de novos testes de jarros após avaliação do histórico da ETA.
Aumento na tubulação de descarga da tina de cal.
Instalar exaustor sobre as tinas de sulfato.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
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Físico 0,5 NTU Saída dos Filtros Nefelométrico Cada duas horas Operador Instalação de dosadoras.
Montar uma planilha com melhores dosagens
encontradas em teste de jarros.
Químico 0,2 mg/L Al Saída dos Filtros Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Instalação de dosadoras.
Formosa Montar uma planilha com melhores dosagens
encontradas em teste de jarros.
Evento Perigoso: 11.1 Operação do processo inadequado à qualidade da água e à tecnologia de tratamento. (Quando mistura água das duas captações)
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Medida de Controle: Elaborar projeto para aumentar o tempo de contato entre as duas águas antes da dosagem de coagulante.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
0,2 mg/L Al Saída do tratamento Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Aumentar o tempo de contato entre as duas
Químico
Formosa águas antes da dosagem de coagulante.
Físico 0,5 NTU Saída dos Filtros Nefelométrico Cada duas horas Operador Aumentar o tempo de contato entre as duas
águas antes da dosagem de coagulante.
Microbiológico A N.M. P 100 mL Saída do tratamento Colillert Duas vezes por Laboratório GRS Aumentar o tempo de contato entre as duas
semana Formosa águas antes da dosagem de coagulante.
Etapa: Floculação
Evento Perigoso: 11.2 Impossibilidade de variar os gradientes de velocidade, de acordo com as variações da qualidade da água bruta e de vazões.
Medida de Controle: ETA operando acima da capacidade de projeto.
Ampliação da ETA com a construção de mais dois módulos (em licitação).
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Físico 0,5 NTU Saída dos Filtros Nefelométrico Cada duas horas OperadorRedução da vazão em cada módulo de
tratamento.
Químico 0,2 mg/L Al Saída do tratamento Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Redução da vazão em cada módulo de
Formosa tratamento.
Microbiológico A N.M. P 100 mL Saída do tratamento Colillert Duas vezes por Laboratório GRS Redução da vazão em cada módulo de
semana Formosa tratamento.
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Etapa: Floculação
Evento Perigoso: 11.4 Gradientes de velocidade inadequados, não decrescentes, ou gradientes excessivos nas passagens, resultando em sedimentação de flocos
no floculador ou ruptura dos flocos.
Medida de Controle: Ampliação da ETA com a construção de mais dois módulos.
Realização de avaliação de eficiência operacional.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
0,5 NTU Saída dos Filtros Nefelométrico Cada duas horas OperadorRedução da vazão em cada módulo de
Químico
tratamento.
Físico 0,2 mg/L Al Saída do tratamento Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Redução da vazão em cada módulo de
Formosa tratamento.
Microbiológico A N.M. P 100 Saída do tratamento Colillert Duas vezes por Laboratório GRS Redução da vazão em cada módulo de
mL
semana Formosa tratamento.
Etapa: Floculação
Evento Perigoso: 11.5 Tempo de detenção inadequados, favorecimento de zonas mortas ou curto-circuitos
Medida de Controle: ETA operando acima da capacidade de projeto.
Realizar estudo para encontrar forma de manter o gradiente necessário na água coagulada até a entrada no último floculador para evitar zonas mortas.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Físico 0,5 NTU Saída dos Filtros Nefelométrico Cada duas horas Operador Avaliar os gradientes de entrada em cada
floculador para controlá-lo. Sim, ETA operando
acima da capacidade.
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Distrito/Cidade: Formosa
Químico 0,2 mg/L Al Saída do tratamento Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Avaliar os gradientes de entrada em cada
Formosa floculador para controlá-lo.
Microbiológico A N.M. P 100 Saída do tratamento Colillert Duas vezes por Laboratório GRS Avaliar os gradientes de entrada em cada
mL
semana Formosa floculador para controlá-lo.
Etapa: Floculação
Evento Perigoso: 11.6 Gradientes de velocidade inadequados nas câmaras e nas passagens entre câmaras.
Medida de Controle: Ampliação da ETA com a construção de mais dois módulos.
Realização de avaliação de eficiência operacional.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
0,5 NTU Saída dos Filtros Nefelométrico Cada duas horas OperadorAvaliar os gradientes de entrada em cada
Químico floculador e nas passagens entre câmaras para
controlá-lo.
Físico 0,2 mg/L Al Saída do tratamento Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Avaliar os gradientes de entrada em cada
Formosa floculador e nas passagens entre câmaras para
controlá-lo.
Microbiológico A N.M. P 100
mL
Saída do tratamento Colillert Duas vezes por Laboratório GRS Avaliar os gradientes de entrada em cada
semana Formosa floculador e nas passagens entre câmaras para
controlá-lo.
Etapa: Floculação
Evento Perigoso: 12.1 Operação do processo inadequada às variações de qualidade da água e de vazões
Medida de Controle: Elaborar projeto para aumentar o tempo de contato entre as duas águas (Bandeirinha/Brocotó) antes da dosagem de coagulante.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
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Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:24 de 36.
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Etapa: Decantação
Evento Perigoso: 12.3 Limpeza deficiente dos decantadores (Deficiência na descarga de fundo dos decantadores desenvolvimento de odores ofensivos,
desprendimento de gases da zona de lodo, ressuspensão de flocos)
Medida de Controle: Realização de estudo de projeto e in loco por engenheiros.
Monitoramento constante do processo.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
8,0 NTU Saída decantador Nefelométrico Cada duas horas Operador
Provisão de estruturas adequadas de
Físico descarga de lodo e limpeza periódica dos
decantadores.
Químico 0,2 mg/L Al Saída do tratamento Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Provisão de estruturas adequadas de
Formosa descarga de lodo e limpeza periódica dos
decantadores.
Microbiológico 0 VMP Saída dos filtros Método de Lutz Mensal, quando Laboratório Provisão de estruturas adequadas de
detectado alteração Subcontratado descarga de lodo e limpeza periódica dos
persistente de turbidez decantadores.
Etapa: Decantação
Evento Perigoso: 12.4 Seleção da taxa de aplicação superficial sem a realização de ensaios de tratabilidade para a determinação dos parâmetros ótimos.
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Etapa: Decantação
Evento Perigoso: 12.5 Gradiente excessivos na conexão floculador-decantador e nas estruturas de entrada do decantador, com possibilidade de não formação dos
flocos
Medida de Controle: Realização de estudo de projeto e in loco por engenheiros.
Monitoramento constante do processo.
Redução de vazão em cada módulo sempre que necessário.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Físico 8,0 NTU Saída decantador Nefelométrico Cada duas horas Operador Levantamento das dimensões e das
características hidráulicas das unidades
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Superintendência: SUINT Local/Rede de Distribuição: DF018P
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Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:27 de 36.
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Etapa: Decantação
Evento Perigoso: 12.6 Favorecimento de zonas mortas ou curto-circuitos; distribuição desigual da água floculada para os decantadores, por deficiência do canal de
distribuição, ou da cortina distribuidora.
Medida de Controle: Solicitar avaliação da cortina distribuidora e vertedouros para possível redimensionamento.
Realização de estudo de projeto e in loco por engenheiros.
Perigos Monitoramento
Limite Crítico
( O que Medidas corretivas
verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Físico 8,0 NTU Saída decantador Nefelométrico Cada duas horas Operador Levantamento das dimensões e das características
hidráulicas das unidades executadas e em operação
e realização dos ajustes necessários
Químico 0,2 mg/L Al Saída do Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Levantamento das dimensões e das características
tratamento Formosa hidráulicas das unidades executadas e em operação
e realização dos ajustes necessários
Microbiológico 0 VMP Saída dos filtros Método de Lutz Mensal, quando Laboratório Levantamento das dimensões e das características
detectado alteração Subcontratado hidráulicas das unidades executadas e em operação
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Superintendência: SUINT Local/Rede de Distribuição: DF018P
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Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:28 de 36.
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Etapa: Decantação
Evento Perigoso: 12.7 Coleta desigual de água decantada por desnivelamento dos vertedores ou bordas das calhas de coleta de água decantada
Medida de Controle: Ajuste de vertedores; Avaliar sobrecarga dos filtros; Avaliar turbidez bruta, decantada e filtrada.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Físico 8,0 NTU Saída decantador Nefelométrico Cada duas horas Operador Implantar vertedouros ajustáveis, devidamente
nivelados ou nivelar os vertedouros existentes.
Químico 0,2 mg/L Al Saída do tratamento Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Implantar vertedouros ajustáveis, devidamente
Formosa nivelados ou nivelar os vertedouros existentes.
Etapa: Decantação
Etapa: Decantação
Etapa: Filtração
Evento Perigoso: 13.1 Riscos de picos de turbidez e traspasse de cistos giardia e oocistos de cryptosporidium.
Medida de Controle: Monitorar filtros individuais;
Controle rigoroso da carreiras de filtração;
Manter turbidez inicialmente inferior a 0,5 e posteriormente, inferior a 0,3, como recomendado pela portaria para remoção de cistos giardia e oocistos de
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cryptosporidium.
Trocar/reposição de material filtrante dos filtros 2, 3, 4, 7 e 8.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
0,5 NTU Saída dos filtros Nefelométrico Duas em duas horas Operador Redução da vazão em cada módulo de
Físico
tratamento.
Microbiológico 0 VMP Saída dos filtros Método de Lutz Mensal, quando Laboratório Redução da vazão em cada módulo de
detectado alteração Subcontratado tratamento.
persistente de turbidez
Etapa: Filtração
Evento Perigoso: 13.2 Operação do processo inadequada às variações de qualidade da água e de vazões
Medida de Controle: Estudo das características da água;
Teste com outros coagulantes;
Um técnico para acompanhamento da operação e avaliação dos dados da ETA
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Físico 0,5 NTU Saída dos filtros Nefelométrico Duas em duas horas Operador Realizar testes com outros coagulantes.
Químico 0,2 mg/L Al Saída do tratamento Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Realizar testes com outros coagulantes.
Formosa
Microbiológico 0 VMP Saída dos filtros Método de Lutz Mensal, quando Laboratório Realizar testes com outros coagulantes.
detectado alteração Subcontratado
persistente de turbidez
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Superintendência: SUINT Local/Rede de Distribuição: DF018P
GRS/Gerência: GRS018/DF018P
Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:31 de 36.
Distrito/Cidade: Formosa
Etapa: Filtração
Etapa: Filtração
Evento Perigoso: 13.4 Deterioração do leito filtrante, formação de bolas de lodo, rachaduras e colmatação
Medida de Controle: Maior rigor no controle dos filtros e escolha do material filtrante e controle de pressão de lavagem;
Correlacionar estimativa de vida útil X vida útil real de cada filtro.
Perigos Monitoramento
Limite Crítico
( O que verificar?) Medidas corretivas
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Superintendência: SUINT Local/Rede de Distribuição: DF018P
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Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:32 de 36.
Distrito/Cidade: Formosa
Etapa: Filtração
Evento Perigoso: 13.5 Expansão excessiva, desperdício de água, perda de material filtrante e redução da espessura do leito.
Medida de Controle: Maior rigor no controle dos filtros e escolha do material filtrante e controle de pressão de lavagem.
Avaliação da pressão da água na lavagem dos filtros;
Correlacionar número de lavagens x volume filtrado.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
0,5 NTU Saída dos filtros Nefelométrico Duas em duas horas Operador Avaliação do desempenho do filtro;
Físico
Melhorar o treinamento dos operadores e
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Superintendência: SUINT Local/Rede de Distribuição: DF018P
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Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:33 de 36.
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Evento Perigoso: 13.6 Recirculação de água de lavagem sem controle da qualidade microbiológica dessa água(OBS: Apenas quando ocorre a utilização da captação
do Brogotó)
Medida de Controle: Implantação de um projeto para tratar os resíduos da ETA. Realização de análise completa desse resíduo.
Refazer o percurso do despejo residual da ETA até o córrego Bandeirinha(Brocotó), realizando coleta para análises mais detalhadas.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Físico Não alterar NTU Jusante do ponto de Nefelométrico Semanal, enquanto Laboratório GRS Construção de sistema de lagoas para
o limite de descarte do efluente. utilizar a água do Formosa sedimentação dos resíduos da ETA.
classe do brocotó
rio .
Químico 0,2 mg/L Al Jusante do ponto de Colorimétrico Semanal, enquanto Laboratório GRS Construção de sistema de lagoas para
descarte do efluente. utilizar a água do sedimentação dos resíduos da ETA.
brocotó
Microbiológico 0 VMP Saída dos filtros Método de Lutz Mensal quando Laboratório Construção de sistema de lagoas para
detectado alteração Subcontratado sedimentação dos resíduos da ETA.
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Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:34 de 36.
Distrito/Cidade: Formosa
persistente de
turbidez
Etapa: Filtração
Evento Perigoso: 13.7 Controle das carreiras de filtração, velocidade de filtração ou granulometria do leito filtrante inadequadas. (em todos os filtros)
Medida de Controle: Análise dos resultados dos filtros.
Controle rigoroso da carreira de filtração por meio do controle da perda de carga durante a filtração e da qualidade da água filtrada em cada unidade de filtração.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
0,5 NTU Saída dos filtros Nefelométrico Duas em duas Operador Manter a turbidez da água filtrada inferior ou
horas igual a 0,5 NTU. Para obtermos esses
Físico
resultados, é preciso que floculador e
decantador funcione corretamente.
Microbiológico 0 VMP Saída dos filtros Método de Mensal quando Laboratório Manter a turbidez da água filtrada inferior ou
Lutz detectado alteração Subcontratado igual a 0,5 NTU.
persistente de
turbidez
Etapa: Saída do tratamento
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Químico 2,0 Mg/L Cl Tanque de contato colorimétrico A cada duas horas Operador Identificar as causas para prevenir novos
casos. Casos ocorridos durante trocas de
cilindros.
Microbiológico A VMP Saída do tratamento Método Duas vezes por Laboratório GRS Identificar as causas para prevenir novos
Substrato semana Formosa casos. Casos ocorridos durante trocas de
Enzimático-
Método
cilindros.
9223 B
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Diclorofenol 2,4 0,3 μg/L Manancial Cromatografia Trimestral P-SLA Avaliar resultado de monitoramento num
gasosa período de 12 meses
Malation 0,1 μg/L Manancial Cromatografia Trimestral P-SLA Avaliar resultado de monitoramento num
gasosa período de 12 meses
Paration 0,04 μg/L Manancial Cromatografia Trimestral P-SLA Avaliar resultado de monitoramento num
gasosa período de 12 meses
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Superintendência: SUINT Local/Rede de Distribuição: DF018P
GRS/Gerência: GRS018/DF018P
Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:36 de 36.
Distrito/Cidade: Formosa
Evento Perigoso: 15.6 Substâncias químicas inorgânicas(3) acima do Valor Máximo Permitido (VMP)
Medida de Controle: Programa de conscientização com os proprietários;
Articulação com a secretaria da agricultura e meio ambiente.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Alumínio dissolvido 0,1 Mg/L Manancial Eriocromo cianina Trimestral Laboratório GRS Avaliar resultado de monitoramento num
R Formosa período de 12 meses
Chumbo total 0,01 Mg/L Manancial Especto fotômetro Trimestral P-SLA Avaliar resultado de monitoramento num
de emissão período de 12 meses
atômica p/ plasma
Ferro dissolvido 0,33 Mg/L Manancial Técnica da Trimestral Laboratório GRS Avaliar resultado de monitoramento num
Fenantrolina Formosa período de 12 meses