A Cultura Do Trigo PDF

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EET MINISTERIO DA AGRICULTURA, PESCAS E ALIMENTACAO MINISTERIO DA AGRICULTURA, PESCAS E ALIMENTACAO A CULTURA DO TRIGO Joaquim André Sampaio Revisto por Prof. Mariano Feio ERRATA Pag, Linha Onde sels Deve lér-se Be Caroll Dinamarca Dinamarca 1900/1904 a7 280 eel 78 Quadro x Colina M tela — 1 RIA — Ree 728 LEIRIA ~ 1728 ikgiha) 75 12015 diatrogme diagrama LISBOA 1990 dil Concluido o curso de engenheiro agrénomo em 1939, o engenheiro André Sampaio, depois de ter participado no estudo dos baldios da regio transmontana, foi contratado, em 1941, pela antiga Direcodo-Geral dos Servigos Agricolas em Beja. Desde logo se preocupou com a mecanizacao da cultura dos cereais, que, na altura, apenas se fazia, utilizando a maquina para lavouras e atalhos, empregando tractores de lagartas. Das experiéncias que entao empreendeu, resultou, em 1953, a instalagao da pri- meira exploracao agricola completamente mecanizada com a sementeira mecanica a rasa eem linhas nos barros e com semeadores-distribuidores de trigo e adubos de disco duplo, assim como 0 emprego da ceifeira-debulhadora e de todo o equipamento necessario a total mecanizacao da cultura do trigo. Chefiou as antigas Brigadas Técnicas da XII Regio, Evora, eda XIV Regiao, Beja. Da sua acco na Brigada Técnica de Beja, merecem especial relevo as diligéncias que empreendeu para a construcao e apetrechamento da Estacao Agraria de Beja, criada em 1964, que muito contribuiu para o melhoramento da tecnologia agricola da Regiao eda qual foi o seu primeiro director. Participou em diversos congressos nacionais e estrangeiros de que se destacam: 1° Congresso Nacional de Ciéncias Agrarias — Lisboa, 1943; Congresso Internacional Citricola dos Paises do Mediterraneo — Espanha, 1952; 6.* ¢ 9.* Conferéncia Interna- cional do Girassol — Roménia, 1974 e Espanha, 1980., Foi convidado a assistir 4s «Journées International Poclain» em Le Plessis — Belle- ville (Oise), Franga (Doct. n° 17). Proferiu palestras e cursos no Instituto Superior de Agronomia sobre assuntos rela- cionados com a sua experiéncia de culturas de sequeiro ¢, em 1974, foi convidado pelo Departamento de Fitotecnia da Universidade de Evora para o lugar de docente equipa- rado a professor extraordinario, tendo em conta a sua capacidade cientifica e profissio- nal compativel 4 traduzida pelas provas de doutoramento. Foi consultor técnico do Instituto Universitario de Evora. Nos tltimos anos foi assessor de diversos ministros e secretarios de Estado. Proferiu varias conferéncias, palestras, participou em 4 programas da Televisdo Rural € oito sessdes no programa da R. Renascenca «Homens da Terra», no Outono de 1985. ‘Teve convites para altos cargos, que recusou, para se dedicar unicamente a sua car- reira de técnico. Escreveu varios artigos em jornais e revistas e é autor de varias obras, algumas das quais citadas na bibliografia deste livro e outras, sendo esta, que jé nao viu publicada, um desejo seu, pois, a cultura dos cereais mereceu-Ihe todo o interesse durante a sua vida profissional. O AUTOR

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