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DECRETO N. 17.509, DE 4 DE NOVEMBRO DE 1926 ADOPTA, COMO CODIGO PIARMACEUTICO DRAstEET- NO, A.PUARMACOPEIA DRASILEIRA, UABORADA. YELO PHARMACEUTICO NODOLHO ALBINO “DIAS DA SILVA. © Presidente da Republica dos Estados Uni- dos do Brasil, nos termos do artigo 252, do deere. to n. 16,300, de 31 de Dezembro de 1928, resolve! Art. Tica approvada ¢ adoptada como Codigo Pharmaccutieo Brasileiro a Pharmacopeia Brasileira claborada pelo Pharmaceutico Rodolpho-i: Albino Dias Da Silva, com as emendas da com. missfo revisora nomeada pelo director yerul do Departamento Nacional de Saude Publica. Art. 2°—0 Codliga Pharmaceutico Brasileiro entraré om vigor sessenta dias depois da publica. so da primeira edigio official, ficando a sua exe. tugiio a eargo do Departamento Nacional de Sau~ de Publica, por intermedio da Inspectoria do Fis. calizagio do Exercicio da Medicina Art, 3.°—Revogam-se as disposigoes em con- trario. . Rio de Janeiro, 4 do Novembro de 1926, 105° da Independencia ¢ 38° da Republica. Artin pa Stiva Brnwanpes Avronso Punwa’ Junron. PREFACIO. AGG a data da independencia do Brasil—7. de Setembro de 1822—vigorou como codigo pharmaceutico official a. “Pharmaco- —pta Geral para o Reino ¢ dominios de Portugal”, ‘de autoria do. Dr, Francisco Tavares, professor da Universidade “de Coimbra, ¢ publicada em 1794 por ordom da rainba fidelissima D. Maria’ I. ‘D'essa data cm diante, apezar de nossa emancipagtio politica, continuou a ser adoptada ‘no s6 a mesma .pharmacopeia, como. tambem o “Codex medicamentarius” frances, apés 1837, © Regulamento ‘da Junta de Hygione Publica, mandado exe- cutar pelo Decreto n, 828, de 29 de Setembro de 1851, som deter. minar explicitamonte qual a pharmacopoeia que doveria ser segui= a, estabeleceu uma lista dos livros que as’ pharmacias toriam quo possuir © que sio os seguintes: “Codex frances, Conspecto das phar- macopeias, por Jourdan; Materia medica, formulario de Bou- chardat; Pharmacopeia Geral; Pharmacopeia'de Foy; Codigo Phar- macoutico © Pharinacographia do Agostino Albano da Silveira Pinto (ultima edigao)"”. A. primeira mongio legal estabclecondo. obrigatoriamente o Codex francez.como pharmacopeia official do Brasil € a que cousta’ do artigo 58 do Regulamento que baixou com o Deareto n. 8.387, de 19 de Janeiro de 1882, cujo thedr 6 0 soguinte: “para.a. prepara $40 dos remedios officinaes soguir-se-4 a pharmacopeia franceza, até que esteja composta uma pharmacopeia brasiliense, para 0 que nomearé.o Governo uma Commissio de pessoas: competentes. Depois de publieada por autorizagio do Governo a. pharmacopeia brasiliense, os pharmaccuticas terdo os preparados segundo as for- mulas desta pharmacopeia, 0 que néo inhibiré de tol-os ‘segundo as formulas de outras para satisfazcrom as preseripedes dos facul- tativos, os quaes podem receitar como entenderem”. / Redigido, porém, para um paiz em tudo to differente do nosso, como 6 a Franga, o Codex medicamentarius gallicus” nao poderia satisfazer as nossas necessidades, 0 que’ todos eram’ accordes em proclamar, sem que os nossos dirigentes, sempre surdos ¢ indiffe- van Pauracto rontes 03 appellos da classe pharmacoutica, tomassem qualquer iniciativa para dotar o Brasil de um eodigo’pharmacoutico. Bm vista de tal deseaso do poder publico, as associagdes phar- maceutieas ¢ medieas procuraram por mais de uma vez levar avante ‘a organizagio da nossa pharmacopeia, tendo, .porém, fracassado” todas as tentativas por falta de apoio official e’devido a impecilhos’ de toda ordem, + © Brasil, porém, que sempre tom sabido- hombrear. com aa" demais nagies civilizadas cm todos os ramos das: sciencias, das artes, cte., no podia continuar a ser regido,. quanto ao exorcicio, da Pharmacia, por um codigo estrangeire, que, embora’ optimo para o scu paiz, nio satisfazin em absoluto as nossas, necessidades. Por isso, embora reconhecendo o artojo de tal iniciativa, resolve; mos arcar com a ardua tarefa e alta responsabilidade de redigir o. nosso futuro codigo pharmaccutico, fiadas em que*o nosso grande amor & profissfio vencosse todos os obiees, transpuzesse todos® os obstaculos. Apés mais de dois Iustros de paciente "trabalho, tive- mos a vontura de apresentar 0 n0ss9 ‘projecto.:de. Pharmacopeia Brasileira ao Exmo. St. Dr. Carlos Chagas, onto; director geral + do Departamento Nacional de Saude Publiea, solicitando de 8. Ex.:° a momeagio de uma commisséo para julgal-o, “a ‘qual ficou assim constituida: Professors Drs. Antonio Pacheco ‘Leto, Renato de Souza Lopes © Artidonio Pamplona e Pharmaceuticos Alfredo da Silva Moreira, Malhado Tilho ¢ Isaac Werneek daSilva: Santos. Apés exame minucioso da obra, essa commissio resolveu nce’. coital-a, solicitando do Governo a sua officializngio como Codigo nacional pharmaceutico, com a suppressio; porém, dos artigos s0- guintes, por ella considerados de uso assis restricto para serem officializados: Abacaxi— Acctato basieo de. cobre— Acetylarsani lato de sodio— Acido chrysophanieo — Acido’ dipropylobarbiturieo — Acido iodhydrico diluido— Agarico do carvalho— Agua - de Carlsbad artificial — Agua imperial — Alcoolatura .. vulneraria —, Aloe liquefeito— Amylo de arroz— Apocyno— Apozemas amargo}' fe ensso, de romeira, de semen-contra, estamachicn, purgativa sudorifieo — Brométo’ de estroncio—Brométo de lithio— Canna fistula — Carbonato de estroncio — Cardo santo — Carvalho — Ca- taplisma de fariaha de mandioca— Cataplasma de fecula,,de ba: tata — Caustico do Vicnna—Corato de espermacete — Corato de mosoada — Coreja prota — Coreja vermelha — Chloralformamida —~ Chloréto do ouro c de sodio— Chloro-amidéto de mereurio — Ci- trato de cafeina offervescente — Citrato de ferro ¢ quinina — Clys- ter de amylo— Clystor de camomilla—- Clyster laxativo —Collo- dio cantharidado —Collodio iodoformado— Conserva ‘de canna’ fistula —Coto— Blectuarios de caroba composto, “de _copaibat Pruwacro mx composto ¢ dle sensi — Wlixir adjuvante— Elixir de anfs — Bli- sir do antipyrina — Blixir do bueco ~ Elixir do gonciana — Elixir de phosphato ferrico --Wlixit de sueupira— Wlixir dontifricio— Kimplastro de sabi canforado—Lmplastre de sabio salieylado — Emplastro oxyctoeco— Bnvulsto do ossencia de terebinthina — Wspitito de zimbro compost ~ Bssoncia de pimenta — Estaphisa- ria Ethylocarbonato de diquinina —3ithylosalieylato de qui- nina—Tixtraeto de bistorta—Txtracto do cardo santo — I tracto de contawrea menor—Ixtracto de cicula— Extracto de cimicifuga — lixtracto de déco-nmarga — Extracto fluido de ange- ica — Extracto fluido do ealamo aromatico — Extracto fluido de cannela da China —straeto fiuido de eardo santo — Extracto fluido de earvalho — Extracto fluido de coto— Extracto fluido de estaphisagria ~ Extracto fluide do mereurial — Mellito de mereusial = Mereurial — Medhylenveitrato de hexamethylenotetramina — Mostarda branea — Nitralo newtre de. bismutho — Paratoluolsul- fonodichloramida — Pastillus ce balsame do ‘old, do biearbonato de sodio, de borate de sodio, do eurvio, de ehlotato de potassio, de chlorhydrato de cocaina, dv codcina, de enxofie, de horteli- pimenta, de ipeeacuant, de’ ipeeneuanha’ opindas, de kermes, de Ikermes opiadas, de phcnolphtalcina, de santonina, de santonina compostas ¢ de tannino—Pediluvio sinapizado— Phosphato de sodio effervesconto — Pés de apocyno, de décc-amarga o de que- bracho— Polpa de canna fistula purificada—Pomada de chloro- amidéto de mereurio—Pomada de ta Parga de cayapé —Quebracho~- Sal de Carlsbad artificial —Soluto de accto- tartaxato de aluminio, de creosote, de cresol, de phosphato de sodio composto ¢ de sulfato basico de ferro — Sueco de abacaxi — Succo de cereja — Tintura de eoto ~ Valerianato de zinco— Vinho aromar tico— Vinho de caca— Vinho de ipecacuanha — Xaropes de abacaxi, de acido iodhydrico, de eereja, de cip6 azougue, de décc- amarga, de espelina, de gengibre, do inanacé, do mangorona, de muirapuama © de poejo. Para a perfeita comprehensio do texto da Pharmacopeia sio neeessarias a8 seguintes explieagies: Os artigos foram seriados em ordem alphabetica, pelo nome vulgar mais correcto; os synonimos fazem parte dos’ sub-titulos, entre os quaes esto incluidos os nomes registados ou patentados. Os nomes latinos vem apés os synovimos. Na nomenclatura scientifiea das drogas de origem vegetal foi segdido em geral o systema de Engler © Prantl, excoptuando-se x Patracio algumas classifiengies mais recentes “propostas pelos botapicos amerieanos, fundadas no prineipio da prioridade d'essas denomi- nagées. Apds o nome sciontifico da planta ¢ da familia a que per~ fence, vem indieada a sua parte usada, seguida da sua caraoteri- zago pharmacognostica, naeroseopie_¢ micxoseopiea, ensaio de’ impurezas, doscamento, emprego offieinal, ete. Os artigos sobre drogas de origem chimiea seguem a norma de- seriptiva seguinte: nome, synonimos, nome lating, formulas chimi- cas bruta © racional ¢ peso atomico. Para certas drogas hygros- copicas ou efflorescontes estabelcceram-so 0 minimo © 0 maximo do corpo chimicamente puro que deve existir na droga, 0 que de- veri ser verificadlo polo respectivo processo de doscamento deseripto. No paragrapho caracierizagio figuram 0s caracteres physicos © organolepticos, como 0 aspocto, as formas de erystallizagho, a cdr, © cheiro, © sabér, a solubilidade nos. varios dissolventes, 0 ponto de fusio, as retepies caraeteristiens; seguem-se os ensaios de im- purezas ¢ falsifiengaes, 0 proceso de doseamento, 0 modo de con- servagio, 0 omprego officinal ¢ as déses mazimas, quando se trata deJmedicamento hervivo, Para ag solubilidades nos varios dissotventes seguimos em geral ‘0s dado di Pharmacopeia Americana X, por serem estabelecidos na mesma tomperatura que adoptamos como official (25%) Os solutos reagentes © volumetricos indieados nas reacgées do identificagdo ¢ nos onsaios da Pharmacopeia constam da lista inseria no fim da obra ¢ devem satisfazer a todas as condigdes de identidade e de pureza ahi exigidos, bom como devem ser preparados nas concentragies determinadas, ‘As formulas das preparagtes officinaes foram caleuladas para fornecerem 1 kilo ou 1 litro de producto © para as que so usadas fem monotes quantidades 100 g. ou 100 cm.? © pharmaccutico, ‘assim, poder& preparar com facilidade uma determinada fracgio da formula, som desperdicio do sobras ou quebrados, Psses formulas foram simplificadas tanto quanto possivel, de aceérdo com as mo- dernas tendencias da_pharmacotechnica Os extractos fluidos o¢eupam logar procminente no nosso Co- digo pharmaceatieo, pois quasi todos os xaropes, vinhos, clixires, ete., 880 com elles preparados. JEmbora_o Brasil ndo se tonha feito representar, nem haja adhe~ vido 2° Conjerencia internacional para a unificapio, da. formula dos medicamentos heroicos, xeunida em Bruxcllas em Setembro de 1925, adoptamos as rosolugies.d’essa assombleia, com Teves mo- dificagies, como so poderd eonstatar pelo quadro comparativo que $0 segue Phueacio xt Protocollo internacional (P. I) comparado com as drogas e preparagdes da Pharmacopeia Brasileira FHOTOCOLLO INTERNACIONAL 1. wuvIsio DA convENgKO pu 1906 Resolugies de orden gerul Art, 1-—Certas exigencins da. Con- vengo do 1906, no sue eansorne aa & pulverizutio, sejs no momeito de ‘iio manta nado 1 doseainento perimitia ‘xacla do principles droga ou We suns prepa ages, © que un theoe areas pe opis tenn sido fade, ‘Art 2s Unurss ate propre ado por average. ow percolagi ou ainda, ein orto ests. por gl fio de uin extracto officinale tuto Istinido ‘Art, 5.—As linus das dogs heroieas, wwe ae. sues tan thene determi ent” pricipiaclivos oseripto, Seria 410 p. ‘Are 4.—As tinturas dos dings hroicas, yar as quacs” un the ent pritcipios actives ¢ preseripto, ferd0, quando nocessasio, Ievalag a3 Aibulé exigido por addigio dle alcool de gio. apropriads, ‘Art. 6.~-08 oxirwclos flilos das droges lherocas, para os ques um mem prinlpios“setives no proscipta, teria’ preparatoa de ta haneiza que toi pate po We fextracio Hluido represente una parle em peso da dros. “Art. 6.05 extractos fluidos das drogas lieroicas, para os ques un hoor determinado de privepios no: ‘vos 6 exigido, serio, quanto, ne- cesar, evade 8 camo" Utalo_por Auiggo'de aleol do grav apropriuo. ‘rl, 7.— Nao ser dua tin ne. diesmento hevoieo a fénaa Je vio ‘mdicina As tiaturas sto _preparadas por ‘maceragio, percolagso ou diseolupio fiesnm’extracto.(Gstura: de mnalato io forte). 100 ein.? da tintura devem provie dle 10g. de droga. hecoica. xigencia identca 1 em do extracto fide repre- senta Ig. da dregs. Exigoncia identi. io olficines os vinhos de coca, colohico © estibiado, xi Prnvscro Resolugies de onem oxpecial sobre ‘cevios madicamenten, Art. &—As substancias modi mentoaxs inseripias no qualia s0- fguinte serio dosignadas, na pharma fopeia publicad: por cada wn dos Governas contrastantes, de preferen- ia sob as donominesies Tntinas evn Drogudas neste quade © ebrrespon- derto ds preseripgies respectivamento indieadas. Aconituon Napeltus Te —Tiste ps contort saloides Uslaes, Sore Tovado’ oventualmente nom tikila por addigio de amylo de ares, Imes, Weta tintura Cbulard D105 p02 ¢ slealoides louse. Extract Aconiti-—Bste extrae eto contort I'p. ee aealodes totaes, Sirupus Aconiti.-ste xaropo gerd preparado a 5p. ede tintura, Cone tend 0.0026 p.e. de alealnides tote Atropa Belladonna Le Helladonnse foliam.—Folha soe Pulvis Hel teri, no mi “pe. de alen Toidea totacs (uitnlo proviso). Sori ‘alimento a. ease tla smglo de afro Propas ‘As substancias so designadas pelos seus nomes em. portugues, oguidoe ‘das reapectivas denominagée latinas Aconito, Acpnitin Napallus Linn, ‘Tubora saves. Deve canter, no minimo, 05 pe. do alealoides do aconito’solaveis no ether, P6 de aconito. — Pulvis cont Deve conter de 0:45 a 0.55 p. e. do floaloides “do aconito soluveis no ther. "Seu titulo ‘seréajustado ferentualmente por addigo “de pé dle aoonito esgotado, "Tintura de aeoniva, ‘Tincture aco site, "Prepared. por io do aleve] 65+ pes om volumes 100" om." ‘iovem Goniar do 0.045 g. a D055. dle alealoides do aeonite soluveis no ater Extracto, do sconito, — Hztractum conti. Deve conter de 18 a 2.2 pe. dé alealvides lo aconite “sole tele no ether Xerope de aconito, _Sirupus aso- siti "Prepataddo eo’ § pies de tine tiura em volumes. 100 er. devem eonter de 0.00225 g. 9 0.00275 g. Ae slealoides do aeonito colavels no ether Belladona. Atropa Belladonna Line us.” Folin soeea, Deve conten, no mminimo, 0.8 p. 6. do hyoseyamina P6 do belladons, Pulbis bella- donne. “Dove eonter de 0.27 3.0.38 pc. de hyoseymming, por addigno byentual de po de balladons esgotado, ‘Tintura de belladona. Tincture eladonne. -" Proparada’gom alcool Paueacio burg umes. Bala tinlura titularé, no mi- a 46 * pc. em volumes. 100 em.? imo, 0.03 pe de'aleaides fotaes | dover conter de O.02T ga 0058 6 Gitula provisoricy, | de hyoseyamina, Extructumn Hlladonnue,—Propa- Uxtmuelo do belladona, xtractun Fat por moio alo alsoo! 1 70°p.c. em | belladonnen, Preparade por seta de volumes um extracto sem" vhioro | albool TH peor eatin ae phyla, A ovapornstio dos liquides | poraga dog liquidos oxtesouvos deve extractives se faré cin temperatura | fer feita em Conporsenae series inferior a B07. Vale extrarho conte. | 70» no vacun. Deve sorter ie tag 2 4 no maine, 1.80 p. ede alealoi- | 1.32'p. edo hyoseyamien f geue deb totus (itule” provisos) extraeto corresponde a cerea de'd'g Ate Toll de belladona, Sirapus Belladoniwe—Hste x0 Xarupo de, belladous. — Sirupus ope seré preyarado w 9 p. & de U- | talladonmc, 'Peeparudo com “2 fara de belladous de tintura ‘do belladona em volumes 100 ‘em.* dover conter do 0.00135 g: 0000165 g. de hyoacyemina, Unguentun Mella Ponts do bellsdons, Pomatum lwnguenlo conten 10 p. cde extra- | delladone.” Peeparada coin 10 mae eto de bolladons, cextraclo ‘de belladons. Lilie. vesiceoria Yale, Bpicawa c: Gorhamé Mars, ¢ oulvos inscctos vee | sicantes, Warde, Cantharis vesicatoria v8) ‘De Goor, dessoeada a 40” Devo conter, no. minime, 0.6 por eenlo de eantharidina, Pulvis Cantharidis—Uste ps P6 de canthavide, Puleia eantha- contend no minitno, 0.60 p. e lo | yadte “ipeaelatide, Pulvia eandha- seanditang D. & do eantharidina ‘Vintura de cantharide. Tincture emuharidis..Proparads or meio do coloun © aida tartarica. 100 ean. Jovem conter de 0.055: 0.068 1. ‘io canthardiv, Colchicum atunuate 1, Golehico. Colchicum aulsnmnate Line Gotchict semen—Somente dusee- | ni.” A somente deve conten me a end hnimo, O4p. e. de eolehicina. P6 de colchico. Pulvis colekici 0.40 p. . do colchivina, Ser levado | Deve conter do 0.26 4 4s (eens Sauiuglments a to tule por ade | cofghisina, Oita ¢ shes poe igio de amylo de arrox, | uisio'te 6 do eolchicn cagetader ‘Tincture Colehici—Dreparar por ‘Vintura de colehice, Ténelura col. meio de alcool a 70 pc. em volue | - chit Propsiade cosy alee egos ‘mes uma Aintura que contenha 0.04 | jc. gm splunsy egeoel 8 8, p. 6. de eotelucing Sonler de 0.030 g, 0.044 g de cole chicina Bxtracto de colchica.. stractum colehici, “Devo conter de 3.6 a 4.4 Dee ie colshicina Dedalsira. Digitalis purpurea Lin- aé. Folha com 3% no maximo, de fhummidsde, reeolhida’ aa. ‘planta ‘sel Tinetuen Cantharidis.—Preparar por meio de alvool «70 pe. ein woe umes una tintura que eontsnia O06 pc. do-eanthatidina, Fate 6, eonters Extractuum Colehiei.—Lste extra- to eontert 2 pe. le colchigins. Digitalis purpurea 1. Digitalis fo da 0 550-608

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