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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Esta especificação tem por finalidade, de modo geral, definir os serviços e materiais
necessários para execução da obra acima descrita.
A placa deverá ser mantida em local visível e legível ao público, e conter os nomes
do autor e co-autor do projeto, assim como os dos responsáveis técnicos pela execução dos
trabalhos.
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Secretaria de Estado da Produção Rural
Entidades vinculadas:, CODESAV, IDAM, SEPA
O barracão será construído em tábuas e peças de madeira de lei, coberta com telhas
de fibrocimento de 4,0 mm.
A locação será executada com instrumentos (níveis, esquadros, etc.), devendo ficar
registrada em banquetas de madeira, no perímetro do terreno e/ou em torno da obra.
Outros elementos contidos na obra serão locados, seguindo critérios que ofereçam
condições dos mesmos atenderem as cotas do projeto de arquitetura.
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A locação será executada com instrumentos (níveis, esquadros, etc.), devendo ficar
registrada em banquetas de madeira, no perímetro do terreno e/ou em torno da obra.
Outros elementos contidos na obra serão locados, seguindo critérios que ofereçam
condições dos mesmos atenderem as cotas do projeto de arquitetura.
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Todas as escavações deverão ser protegidas, quando for o caso, contra ações da
água superficial ou profunda, mediante drenagem, esgotamento ou rebaixamento do lençol
freático.
Será compactado o fundo de toda a extensão das valas escavadas para receberem
os elementos estruturais de fundação, tais como sapatas, cintas e baldrames em concreto
ciclópico.
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Será executado reaterro compactado nas cavas das sapatas e cintas de amarração,
logo após a desforma do concreto.
Em toda área construída será executado aterro compactado de acordo com os níveis
do projeto, utilizando-se o sistema manual empregado no apiloamento de fundo de valas.
3.1 FUNDAÇÕES
As fundações deverão ser executadas conforme Projeto Estrutural e indicações da
FISCALIZAÇÃO, respeitando o estabelecido pela Norma ABNT-PNB-51. A FISCALIZAÇÃO
procederá ao exame das condições de suporte do terreno, na cota prevista pelo projeto.
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Materiais Componentes:
a) Aço para Concreto Armado
As barras de aço utilizadas para as armaduras das peças de concreto armado, bem
como sua montagem, deverão atender às prescrições das Normas Brasileiras que regem o
assunto, a saber: NB-1 e EB-3.
De modo geral as barras de aço deverão apresentar suficiente homogeneidade
quanto às suas características geométricas e não apresentar defeitos prejudiciais, tais
como, bolhas, fissuras, esfoliações e corrosão.
b) Aditivos
Entende-se por aditivos as substâncias que são adicionadas intencionalmente ao
concreto, com a finalidade de reforçar ou melhorar certas características, inclusive
facilitando seu preparo e utilização.
Ressalte-se que um aditivo nunca pretenderá corrigir defeitos intrínsecos ao
concreto, provenientes de dosagem incorreta ou colocação mal feita.
Os aditivos devem ser fornecidos, de preferência, na forma líquida, devendo sua
eficiência ser comprovada em ensaios comparativos entre concretos executados com e sem
a colocação de aditivos.
A porcentagem do aditivo deve ser fixada conforme recomendação do fabricante,
levando em consideração a temperatura ambiente e o tipo de cimento, devendo ser
previamente comprovado o seu desempenho.
Não deverão ser usados aditivos que contenham cloreto de cálcio. Aditivos que
tiverem idade superior a 06 (seis) meses de fabricação devem ser necessariamente
reensaiados para verificação da sua eficiência.
Poderão ser empregados os seguintes tipos de aditivos:
● Plastificantes - que reduzem o fator água-cimento, mantendo a consistência desejada e
melhorando a impermeabilidade, capacidade e resistência à corrosão.
● Impermeabilizantes (hidrófugos) - que diminuem a higroscopicidade e a permeabilidade do
concreto, agindo por hidrofugação.
● Incorporador de ar - aditivo que produz no concreto ou argamassa, durante a operação de
mistura, operação bolhas de ar que se distribuem uniformemente pela massa, acarretando
melhoria da trabalhabilidade do concreto e sua impermeabilidade.
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c) Agregados
c.1) Agregado Miúdo
Utilizar-se-á areia natural quartzosa ou areia artificial resultante da britagem de
rochas estáveis, com uma granulometria que se enquadre no especificado na EB-4 da
ABNT. Deverá estar isenta de substâncias nocivas à sua utilização, tais como: mica,
materiais friáveis, gravetos, matéria orgânica, torrões de argila, e outros.
c.2) Agregado Graúdo
Será utilizado seixo selecionado, proveniente do leito dos rios, isentos de
substâncias nocivas ao seu emprego, tais como: torrões de argila, material pulverulento,
gravetos, e outros. Sua composição granulométrica enquadrar-se-á no especificado na EB-4
da ABNT.
d) Água
A água usada no amassamento do concreto será limpa e isenta de siltes, sais álcalis,
ácidos, óleos, matéria orgânica ou qualquer outra substância prejudicial à mistura. Em
princípio, a água potável pode ser utilizada.
Sempre que se suspeitar que a água local ou a disponível possa conter substâncias
prejudiciais, análises físico-químicas deverão ser providenciadas.
Água com limite de turbidez até 2.000 ppm poderá ser utilizada. Se esse limite for
ultrapassado, a água deverá ser previamente decantada.
e) Cimento
Os cimentos a serem utilizados em concreto para obras hidráulicas devem atender
às especificações ABNT EB-1 (Portland comum), EB-208 (de alto forno), EB-758
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3.4 ARMAZENAMENTO
De uma maneira geral os materiais deverão ser armazenados de forma a assegurar
as características exigidas para seu emprego e em locais que não interfiram com a
circulação nos canteiros:
a) Cimento
O cimento deve ser armazenado em local suficientemente protegido da ação das
intempéries, da umidade e de outros agentes nocivos à sua qualidade.
b) Agregado
Os agregados serão estocados conforme sua granulometria em locais limpos e
drenados, de modo a não serem contaminados por ocasião de chuvas.
A quantidade a ser estocada deverá ser suficiente para garantir a continuidade dos
serviços.
c) Aços
Os aços deverão ser depositados em pátios cobertos com pedrisco, colocados sobre
travessas de madeira e classificados conforme tipo e bitola.
d) Madeira
Armazenar-se-ão as madeiras em locais abrigados, com suficiente espaçamento
entre as pilhas para prevenção de incêndio. O material proveniente da desforma, quando
não mais aproveitáveis, será retirado das áreas de trabalho, sendo proibida sua doação a
terceiros.
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3.7 TRANSPORTE
3.8 LANÇAMENTO
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3.10 ADENSAMENTO
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3.12 CURA
A cura deve ser feita por qualquer processo que mantenha as superfícies molhadas e
dificulte a evaporação da água do interior do concreto, como por exemplo, o uso de lençol
plástico.
Devem ser iniciadas, tão logo as superfícies expostas permitam, isto é, após o início
de pega do concreto.
Pode ser feita por molhagem contínua, com sacos de tecido ou papel, de cimento,
etc., mantidos úmidos sobre as superfícies, por camada de areia mantida saturada.
Em casos especiais poderá ser usada cura feita através de aspersão nas superfícies
expostas, de produtos que formam película impermeável; outros processos de cura como a
cura vapor, poderão ser utilizados, desde que previamente aprovados pela FISCALIZAÇÃO.
No caso de superfícies horizontais, recomenda-se quando possível, circundá-las com
pequena mureta e a região confinada seja cheia d' água.
A água utilizada na cura deve ser de qualidade tal que não altere as propriedades do
concreto.
O período de cura deverá ser no mínimo de 14 (quatorze) dias, recomendando-se o
prosseguimento da cura nos 7 (sete) dias seguintes. A água utilizada na cura deve estar à
temperatura de - 10 ºC em relação à da superfície do concreto, para evitar-se o choque
térmico.
a) Generalidades
Durante todo o decorrer dos trabalhos de lançamento de concreto, deverá ser
efetuado um controle sistemático da resistência do concreto. Para a execução desse
controle, deverão ser retiradas amostras durante o lançamento, e em pontos diversos da
obra, de modo que o conjunto de corpos de prova possa representar, da melhor maneira
possível, a estrutura que está sendo executada.
A CONTRATADA deverá organizar, com antecedência, uma programação para coleta
de corpos de prova, tornando-a mais uma rotina da obra. Este programa deverá ser
aprovado pela FISCALIZAÇÃO e poderá ser modificado, a critério da mesma.
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A moldagem e a cura dos corpos de prova deverão ser executadas de acordo com o
método brasileiras MB-2. Segundo este método, os corpos de prova serão cilíndricos, de
diâmetro igual a 15 cm de altura igual a 30 cm. Nos ensaios de compressão será medida a
resistência cilíndrica à compressão do concreto.
Todo trabalho referente à retirada, moldagem, cura e testes dos corpos de prova
serão de responsabilidade da CONTRATADA que, inclusive, os identificará por uma
numeração crescente e pela data de moldagem. A retirada e a moldagem dos corpos de
prova deverão ser executadas na presença da FISCALIZAÇÃO.
Os corpos de prova deverão ser testados em laboratório idôneo aprovado pela
FISCALIZAÇÃO e os resultados dos ensaios enviados, por escrito, à mesma.
Os ensaios constarão da estrutura por compressão axial dos corpos de prova
cilíndricos, aos 7 e aos 28 dias de idade.
A totalidade do concreto da estrutura será dividida em lotes, para efeito de concreto e
aceitação.
Os lotes não deverão ultrapassar 100 m3. Seguir, no mínimo o disposto no item
15.1.1.1. "Lotes", da NB-1/78.
b) Amostragem
A cada lote de concreto corresponderá uma amostra com exemplares (recomenda-se
n = 12 para cada lote inicial), retirados de maneira que a amostra seja representativa do lote
todo. Cada exemplar será constituído por 2 corpos de prova da mesma amassada e
moldados no mesmo ato, tomando-se como resistência do exemplar o maior dos 7 obtidos
no ensaio.
No caso de concreto pré-misturado, a amostra deverá conter pelo menos um
exemplar (2 corpos de prova) de cada caminhão betoneira recebido na obra.
Além dos corpos de prova retirados segundo o esquema descrito acima, deverá ser
retirado um exemplar (2 corpos de prova) para ser rompido a 7 dias, a cada 50 m3 de
concreto lançado.
Ficará a encargo da FISCALIZAÇÃO, o julgamento dos resultados dos ensaios
recebidos do Laboratório, cabendo ao mesmo aceitar ou rejeitar em parte ou totalmente as
estruturas executadas nos termos desta Especificação.
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FORMAS:
a) Generalidades
O projeto das formas e seus escoramentos serão de exclusiva responsabilidade da
CONTRATADA. A FISCALIZAÇÃO não autorizará o início dos trabalhos antes de ter
recebido e aprovado os planos e projetos correspondentes. A execução das formas deverá
atender às prescrições da NB-1/78.
b) Materiais
Os materiais de execução das formas serão compatíveis com o acabamento e
indicado no projeto.
Partes de estrutura não visíveis poderão ser executadas com madeira serrada em
bruto. Para as partes aparentes, será exigido o uso de chapas compensadas, madeira
aparelhada, madeira em bruto revestida com chapa metálica ou Madeirit, ou simplesmente
outros tipos de materiais conforme a conveniência da execução, desde que sua utilização
seja previamente aprovada pela FISCALIZAÇÃO.
c) Execução
As formas e seus escoramentos deverão ter suficiente resistência para que a
deformação, devido à ação das cargas atuantes e das variações de temperatura e umidade,
seja desprezível.
As formas serão construídas corretamente para reproduzir os contornos, as linhas e
dimensões requeridas no projeto.
Garantir-se-á a estanqueidade das formas de modo a não permitir as fugas de nata
de cimento. Toda vedação das formas será garantida por meio de justa posição das peças,
evitando-se o artifício de calafetagem com papeis, estopas e outros. A manutenção da
estanqueidade será garantida evitando-se longa exposição das formas antes das
respectivas concretagens. Os cantos e arestas vivas serão preferencialmente executados
com juntas de topo, sendo a emenda vedada com todo o cuidado.
A amarração e o espaçamento das formas deverá ser feito por meio de tensor
passando por tubo plástico rígido de diâmetro conveniente, colocado com espaçamento
uniforme.
Após a desforma deverão ser retirados os tubos plásticos.
A ferragem será mantida afastada das formas por meio de pastilhas de concreto.
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d) Escoramento
As formas deverão ser providas de escoramento e travamento convenientemente
dimensionados e dispostos de modo a evitar deformações superiores a 5 (cinco) milímetros.
Obedecer-se-ão as prescrições contidas na NB-1/78.
f) Desforma
As formas serão mantidas no local até que o concreto tenha adquirido resistência
para suportar com segurança seu peso próprio e as demais cargas atuantes, e as
superfícies tenham suficiente dureza para não sofrerem danos quando da sua retirada.
A EMPREITEIRA providenciará a retirada das formas, obedecendo ao artigo 14.2. da
NB-1/78, de maneira a não prejudicar as peças executadas.
A construção das fôrmas deverá ser feita de modo a facilitar a retirada dos diversos
elementos, para que se faça essa retirada sem choque.
As fôrmas serão executadas com tábuas de azimbre de 8” x 1”, ripões de madeira de
lei de 3” x 1” e escorados com paus roliços (caibros) ou pernamancas de 3” x 2”, em
madeira de boa qualidade.
A retirada das fôrmas deverá obedecer a NBR-6118 (QB-1), devendo-se atentar para
os prazos recomendados:
- Faces Laterais: 3 dias
- Faces Inferiores: 14 dias
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ARMADURAS:
a) Generalidades
As armaduras constituídas por vergalhões de aço de tipos e bitolas especificadas em
projeto, deverão obedecer rigorosamente os preceitos das normas e especificações da
ABNT: NB-1 e EB-3.
Para montagem das armaduras, será utilizado o arame recozido No. 18 em laçada
dupla, sendo permitida a solda apenas ser atendida as condições previstas nos 'itens 6.3.5.4
e 10.4 da NB-1/78.
A EMPREITEIRA deverá fornecer, armar e colocar todas as armaduras de aço,
incluindo estribos, fixadores, arames, armações e barras de ancoragem, travas, emendas
por superposição ou solda, e tudo o mais que for necessário `a perfeita execução desses
serviços.
b) Emendas
As emendas de barras da armadura deverão ser feitas de acordo com o previsto no
projeto, respeitando-se as prescrições do item 10.4 da NB-1/78. As não previstas só
poderão ser localizadas e executadas conforme o item 6.3.5. da NB-1/78.
c) Fixadores e Espaçadores
Para manter o posicionamento da armadura, durante as operações de montagem,
lançamento e adensamento do concreto, é permitido o uso de fixadores e espaçadores,
desde que fique garantido o cobrimento mínimo preconizado no projeto e que essas peças
sejam totalmente envolvidas pelo concreto, de modo a não provocarem manchas ou
deterioração nas superfícies externas.
d) Proteção
Antes e durante o lançamento do concreto, as plataformas de serviço deverão estar
dispostas de modo a não acarretarem deslocamento das armaduras.
As barras de espera deverão ser protegidas contra a oxidação através de pintura
com nata de cimento ou óleo solúvel e, ao ser retomada a concretagem, serão
completamente limpas de modo a permitir uma boa aderência.
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3.14 REPAROS
Sob as fundações serão executados lastros de concreto magro com 200 kgf de
cimento por m3 de concreto como camada de limpeza contra o solo, com 5,0 cm de
espessura.
3.17 FUNDAÇÕES
O concreto magro, traço 1:4: 4 (cimento, areia e seixo), na espessura de 5 cm, será
aplicado no fundo da escavação das sapatas e cintas.
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O espaçamento entre as faces de uma mesma fôrma deverá ser mantido constante,
por meio de espaçadores.
As fôrmas deverão ser molhadas até a saturação, a fim de evitar a absorção da água
de amassamento do concreto.
A construção das fôrmas deverá ser feita de modo a facilitar a retirada dos diversos
elementos, para que se faça essa retirada sem choque.
O corte e o dobramento das barras de aço serão feitos a frio, não sendo admitido
aquecimento em hipótese alguma.
Antes da colocação das armaduras nas fôrmas, estas deverão estar limpas, isentas
de impurezas (graxa, lama, etc.), capazes de comprometer a boa qualidade dos serviços.
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Antes e durante o lançamento do concreto deve-se tomar cuidado especial para que
não haja deslocamento das armaduras.
O concreto deverá ser dosado racionalmente para atingir a resistência aos 28 dias,
de 20 MPa, devendo-se admitir o consumo mínimo de cimento, de 360 Kg/m3 de concreto.
3.22 DESFORMA
A retirada das formas deverá obedecer a NBR-6118 (QB-1), devendo-se atentar para
os prazos recomendados:
4.0 – SUPRAESTRUTURA
O concreto deverá ser dosado racionalmente para atingir a resistência aos 28 dias,
de 20 MPa, devendo-se admitir o consumo mínimo de cimento, de 360 Kg/m3 de concreto.
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O corte e o dobramento das barras de aço serão feitos a frio, não sendo admitido
aquecimento em hipótese alguma.
Antes da colocação das armaduras nas fôrmas, estas deverão estar limpas, isentas
de impurezas (graxa, lama, etc.), capazes de comprometer a boa qualidade dos serviços.
Antes e durante o lançamento do concreto deve-se tomar cuidado especial para que
não haja deslocamento das armaduras.
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O espaçamento entre as faces de uma mesma fôrma deverá ser mantido constante,
por meio de espaçadores.
As fôrmas deverão ser molhadas até a saturação, a fim de evitar a absorção da água
de amassamento do concreto.
A construção das fôrmas deverá ser feita de modo a facilitar a retirada dos diversos
elementos, para que se faça essa retirada sem choque.
As paredes de ½ vez, serão executadas com tijolos de barro de oito furos, sem
empenos, defeitos, bem cozidos, e seu assentamento deverá ser feito com argamassa de
cimento, barro e areia fina no traço 1:2:4 , além de alinhados e nivelados, com juntas de no
máximo 1,5 cm de espessura, sendo as dimensões e alinhamentos, as constantes no
projeto arquitetônico. Observar que as espessuras indicadas referem-se às paredes já
revestidas.
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Para fixação de esquadrias e rodapés, serão colocados nos locais adequados, tocos
de madeira.
Para a perfeita aderência dos tijolos às superfícies de concreto, serão estas últimas
previamente chapiscadas com argamassa de cimento e areia, no traço 1:5.
Os vãos das portas e janelas levarão vergas de concreto armado, nas mesmas
espessuras da alvenaria.
6.0 – COBERTURA
7.0 – ESQUADRIAS
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Todo o material a ser empregado nas esquadrias de ferro deverá estar sem defeitos
de fabricação ou falhas de laminação.
Nas junções dos elementos de caixilharia, sempre que possível será dada
preferência à união por solda, ao invés do emprego de rebites ou parafusos. Todas as juntas
aparentes serão esmerilhadas e lixadas com lixas de grana fina.
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Deverá haver especial cuidado para que as armações não sofram qualquer
distorção, quando parafusados aos chumbadores ou marcos.
Antes da entrega dos serviços, as esquadrias deverão ser limpas, sendo removidos
quaisquer vestígios de tinta, manchas, argamassas e gorduras.
8.0 – REVESTIMENTO
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● Após o início da pega da argamassa, não será adicionada água (para aumento de
plasticidade) na mistura.
Serão chapiscadas também todas as superfícies lisas do concreto, tais como teto,
montantes, vigas e outros elementos de estrutura que ficarão em contato com a alvenaria,
inclusive fundo de vigas.
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A argamassa a ser utilizada será de cimento, cal e areia, no traço 1:2: 11.
O acabamento final deverá ser executado com desempenadeira revestida com feltro,
camurça ou borracha macia.
Efetuar a limpeza prévia das peças, que devem estar limpas e isentas de materiais
estranhos.
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Poderá ser utilizado para o emboço argamassa mista de cal em pasta peneirada e
pura, e areia lavada média seca sem peneirar no traço 1:4, com 150 kg de cimento, traço A-
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- O preparo deverá ser em pequenas quantidades, o suficiente para ser utilizada num
período máximo de 3 horas.
9.0 - PAVIMENTAÇÃO
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Após esta etapa inicial, será lançado o concreto simples no traço 1:2: 4, espalhado
manualmente, com o auxílio de equipamentos e ferramentas manuais, até que toda a
superfície seja coberta com uma camada de 5,0 cm de concreto.
Os pisos deverão ter declividade de 1 (um) %, no mínimo, em direção aos ralos, para
o perfeito escoamento das águas. O nivelamento será feito por meio de gabarito constituído
de pequenas chapas de madeira assentadas em pontos estratégicos e perfeitamente
niveladas. Os revestimentos de cerâmica serão executados, com cuidado, por ladrilheiros
peritos em serviços esmerados e duráveis. O assentamento será feito de modo a serem
obtidas juntas de espessura constante de 3mm,
utilizando-se espaçadores.
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O Rodapé para piso de alta resistência deverá ser instalado conforme indicação no
projeto com altura de 8 cm.
11.0 – PINTURA
Igual cuidado deverá ser tomado entre demãos de massa plástica, observando um
intervalo mínimo de 48 horas após cada demão.
Deverão ser usadas tintas de fabricação recente, prazo inferior a 90 dias, não sendo
permitidas composições diferentes às indicações dos fabricantes.
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O aparelhamento das paredes com selador acrílico tem como objetivo a mudança
das condições da superfície, mediante alisamento obtendo-se uma textura especial.
demãos.
12.0 – FORRO
As réguas de PVC rígido para forro devem ser resistentes a agentes químicos, ao
fogo e inalteráveis à corrosão, isentas de quaisquer defeitos.
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13.0 – VIDRO
Os vidros a serem empregados nas obras não devem apresentar bolhas, lentes,
ondulações, ranhuras ou outros defeitos.
Para assentamento das chapas de vidro, deve ser empregada massa dupla de
vidraceiro ou gachetas duplas de borracha, conforme indicação nos detalhes do projeto
arquitetônico.
A massa de vidraceiro deve ser composta de gesso cru e óleo de linhaça, devendo-
se acrescentar-lhe o pigmento adequado, caso necessário.
14.0 – DIVERSOS
Na conclusão da obra, será fixada uma placa inaugural, em aço escovado, com
descrições das principais informações da obra, inclusive data de inauguração, em lugar
determinado pela FISCALIZAÇÃO.
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Serão utilizadas luminárias com reatores simples e duplos de partida rápida, alto
fator de potência com lâmpadas fluorescentes de 20W e 40W, tipo luz do dia da OSRAN ou
similar e luminárias de teto do tipo Mista de 160W, os soquetes de pressão serão do tipo
anti-vibratório da Lorenzetti ou similar.
15.2 CABO ISOLADO EM PVC ANTI-CHAMA SEÇÃO 2.5 , 4, 16, 70 mm² – 750V –
70º.
As emendas dos cabos de 240V a 1000V serão feitas com conectores de pressão
ou luvas de aperto ou compressão. As emendas, exceto quando feitas com luvas isoladas,
deverão ser revestidas com fita de borracha moldável até se obter uma superfície uniforme,
sobre a qual serão aplicadas, em meia sobreposição, camadas de fita isolante adesiva. A
espessura da reposição do isolamento deverá ser igual ou superior à camada isolante do
condutor. As emendas dos cabos com isolamento superior a 1000V deverão ser executadas
conforme recomendações do fabricante.
As emendas de condutores somente poderão ser feitas nas caixas, não sendo
permitida a fiação de condutores emendados, conforme disposição da NBR 5410. O
isolamento das emendas e derivações deverá ter, no mínimo, características equivalentes
às dos condutores utilizados.
A fiação será feita com o menor número possível de emendas, caso em que deverão
ser seguidas as prescrições abaixo:
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As curvas de PVC deverão ser com rosca e será usada para fazer derivações de
acordo com o eletroduto a ser utilizado e especificado em projeto.
Deverá ser de PVC e ser com diâmetro de acordo com o eletroduto a ser utilizado e
especificado em projeto.
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As tomadas serão de dois pólos para as fases e um pólo para terra. As caixas com
as tomadas deverão ser fechadas por espelhos, que completem a montagem desses
dispositivos. As caixas de tomadas de 100 x 50 mm (4"x2") serão montadas com o lado
menor paralelo ao plano do piso.
Pelo menos uma das hastes deverá ser locada em caixa de alvenaria com tampa
para inspeção com dimensionamento especifícado em projeto.
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Cabe informar ainda que as atividades de Projetos para Instalação Elétrica serão
desempenhadas em CUMPRIMENTO à NBR 5410 e DINT-01 (CONCESSIONÁRIA
LOCAL).
Distribuição
Tubulações
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Os tubos deverão ser em PVC rígido marrom, com juntas soldáveis, classe A,
pressão de serviço de 7,5 Kgf/cm². Deverão ser fabricados em conformidade com as
especificações da NBR 5648 da ABNT. O fornecimento deverá ser em tubos com
comprimento útil de 6,0m.
Conexões
As conexões deverão ser em PVC rígido marrom, com bolsa para junta soldável,
classe A, pressão de serviço de 7,5 Kgf/cm².
Registros de Gaveta
Registro de Pressão
Metais Sanitários
Tubulações
Os tubos deverão ser em PVC rígido, com junta elástica, ponta e bolsa, fabricados
conforme norma ABNT NBR-5688. O fornecimento deverá ser em tubos com comprimento
útil de 6,0 m.
Conexões
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As conexões deverão ser em PVC rígido, com junta elástica, ponta e bolsa, fabricada
conforme norma ABNT NBR-5688.
As caixas de inspeção serão locadas conforme projeto e não poderão ter suas
tampas recobertas com revestimentos que impeçam a localização das mesmas.
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Água Fria: Todas as canalizações de água deverão ser testadas antes de eventual
pintura ou fechamento dos rasgos nas alvenarias ou de seu envolvimento por capas de
argamassa, sendo lentamente cheias de água, para eliminação completa de ar, e em
seguida submetidas à prova de pressão interna.
Esta prova será feita com água ou ar comprimido sob pressão 50% superior à
pressão estática máxima na instalação, não deverão em ponto algum da canalização a
menos de l Kgf/cm². A duração da prova será de no mínimo 6 horas.
Tanque de Sangue
Crivo
Caixa de Gordura
Para a separação dos óleos e graxas foi prevista uma caixa de gordura, e um tanque
para depósito do material retido, tendo este a finalidade de propiciar condições adequadas
ao aproveitamento da gordura.
Esterqueira
Tanque séptico
O tanque séptico capaz pode alcançar uma eficiência de 70%, no que diz respeito à
estabilização matéria orgânica a ele aplicada, medida esta última pela DBO, desde que seja
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Lagoa facultativa
Esta unidade foi projetada à base da carga orgânica superficial, sendo desejável que
esta não exceda de 150 quilogramas de DBO por hectare e por dia; os resultados da
depuração são elevados, podendo atingir a eficiência de 90 a 95%.
Remoção do lodo
16.4.4 GARANTIA
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