“erdinand P. Beer. @ E. Russell Johnston, Jr... & » Elliot R: Eisenberg MECANICA VETORI, para ENGENHEIROS “Totalmente tema |Esid A foto mostra 0 maior radiotelescépio de “prato’ “prato” refletor esférico, de 305 m de didmetro, cobre uma frea dé acima do refletor esté uma plataforma de 900 ton, abaixo da quall€ comprimento. Neste capitulo, vamos aprender que, a0 considerariiios ‘equilibrio, sera possivel determinarmos as forgas de tragio nos of kESTATICA DAS PARTICULAS at 22 23 24 25 2.6 27 2.8 29 2.10 2a a Introdugdo. Forgas no Plano Forga sobre uma Partfcula, Resultante de Duas Forgas Vetores Adigao de Vetores Resultante de Varias Forgas Concorrentes Decomposi¢ao dos Componentes de uma Forca Componentes Retangulares de uma Forga. Vetoras Unitérios digo de Forgas pela Soma dos Componentes xe y Equilibrio de uma Particula Primeira Lei de Newton do Movimento Problemas que Envolvem Equilibrio de uma Particula. Diagramas de Corpo Livre Forcas no Espaco Componentes Retangulares de uma Fora no Espago Forga Definida por sua Intensidade @ por Dois Pontos ‘em sua Linha de Aggo ‘Adigao de Forgas Concorrentes no Espago Equilfbrio de uma Particula no Espaco 2.1 INTRODUGAO Neste capitulo vocé estudard o efeito de forgas. que atuam sobre ‘particulas, Primeiro voo8 vai aprender como substituir duas ou mais for- 2s que etuem sobre uma dada particula por uma tinica forga que tenha © mesmo efeito que as forcas originals. Essa tinica forga equivalente é 2 resultante das forgas originais que atuam sobre a particule. Depois, as relagdes que existem entre os varias forgas que atuam sobre a particula em estado de equilibria serio deduzidas e usadas para se determinarem algumas das forgas que atuam sobre a particula. 0 so da palavra particula nfo implica que nosso estudo seré limi- tado a pequenos corpos. Significa que o tamanho e o formato dos eorpos em consideragao nto afetario significativamente a resolugao dos proble- mas tratados neste capitulo e que todas as forgas que atuem sobre um dado corpo serlo consideradas em um mesmo ponto de aplicago. Como tal hipétese é verificada em muitas’ aplicagdes préticas, neste capitulo vvoc® ficard habiltado a resolver diversos problemas de engenharia. A primeira parte do capitulo é dedicada ao estudo de forgas conti- das em um tinico plano, e a segunda parte, & andlise de forgas em espago tridimensional. FORGAS NO PLANO 2.2 FORCA SOBRE UMA PARTICULA. RESULTANTE DE DUAS FORCAS ‘Uma forga representa a ago de um corpo sobre outré & geral- mente caracterizada por seu ponto de aplicagéo, sua intensidads, sua diregao e seu sentido. Forcas que atuam sobre uma dada particula, en- tretanto, tém o mesmo ponto de aplicacio. Cada forca considerada neste capitulo ser4, entao, completamente definida por sua intensidade, sua diregdo e seu sentido. A intensidade de uma foroa 6 caracterizada por um certo ntimero de unidades. Como indicamos no Cap. 1, as unidades SI usadas por en- genheiros para medir a intensidade de uma forca so 0 newton (N) e seu miiltiplo, o quilonewton (kN), igual a 1.000 N. A diregao de uma forga é definida pela linha dle apdo e 0 sentido da forca. A linha de acto é a linha zeta infinita ao longo da qual a forga atua; caracteriza-se pelo angulo que ela forma com algura eixo fixo (Fig, 2.1)