Professional Documents
Culture Documents
MÁQUINAS
TÉRMICAS
ATERRAMENTO
DE SEGURANÇA
Autor
Objetivo Geral
• Identificar procedimentos adequados ao aterramento
e à manutenção da segurança nas instalações elétricas;
• Reconhecer os riscos de acidentes relacionados ao
aterramento de segurança;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de
aterramento de segurança e sua aplicabilidade nas
instalações elétricas.
O material está dividido em capítulos.
48
Capítulo 1
Riscos elétricos
e o aterramento
de segurança
Objetivo Específico
• Estabelecer a relação entre aterramento de segurança e
riscos elétricos;
• Reconhecer os tipos de riscos elétricos decorrentes do uso de
equipamentos e sistemas elétricos;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de aterramento de
segurança e sua aplicabilidade nas instalações elétricas.
Alta Competência Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança
Correlacione-os aos tipos de riscos, marcando A ou B, conforme, (B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
o caso: executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.”
e do tipo de
A) Risco Proteção
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. de incêndio e explosão
de estruturas B) Risco
contra descargas de contato (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
es durante toda atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento
na maioria das ( ) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de
mantê-los sob projetadas e executadas de modo que seja possível operação.”
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http://
is, materiais ou 24 prevenir, por meios seguros,
www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> os perigos de choque
- Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25
14 mar. 2008. elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
21 à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de
( ) of Lightining
NFPA 780. Standard for the Installation “Nas instalações elétricas
Protection Systems. de
áreas classificadas
National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
a maior fonte Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
(...) devem ser adotados dispositivos de proteção,
sária, além das como alarme e seccionamento automático para
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados
ole, a obediência br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai.sobretensões,
prevenir 2008. sobrecorrentes, falhas de
à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.”
e demais meios de sinalização que chamem a atenção (V) Se uma pessoa tocar a parte metálica, não energizada, de um
equipamento não aterrado, poderá receber uma descarga elétrica, se
quanto ao risco.” houver falha no isolamento desse equipamento.
( ) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e (V) Em um choque elétrico, o corpo da pessoa pode atuar como um
sistemas destinados à aplicação em instalações elétricas “fio terra”.
3. Problemas operacionais, riscos e
cuidados com aterramento de segurança
T
odas as Unidades de Exploração e Produção possuem um plano
de manutenção preventiva de equipamentos elétricos (motores,
geradores, painéis elétricos, transformadores e outros).
• Falta de continuidade; e
• Elevada resistência elétrica de contato.
Choque elétrico – conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos, que se CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIAN
manifesta no organismo humano ou animal, quando este é percorrido por uma elétricos - inspeção e medição da re
corrente elétrica. Elétrica, 2007.
Ohm – unidade de medida padronizada pelo SI para medir a resistência elétrica. COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos
– Curso técnico de segurança do trab
Ohmímetro – instrumento que mede a resistência elétrica em Ohm.
NFPA 780. Standard for the Installation
Fire Protection Association, 2004.
CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIANA, Ronaldo Sá. Aterramento de sistemas 1) Que relação podemos estabelecer entre riscos elétricos e aterramento de segurança?
85
elétricos - inspeção e medição da resistência de aterramento. UN-BC/ST/EMI –
Elétrica, 2007. O aterramento de segurança é uma das formas de minimizar os riscos decorrentes 86
do uso de equipamentos e sistemas elétricos.
COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos em instalações e serviços com eletricidade.
87
2) Apresentamos, a seguir, trechos de Normas Técnicas que abordam os cuidados
Curso técnico de segurança do trabalho, 2005. e critérios relacionados a riscos elétricos. Correlacione-os aos tipos de riscos,
marcando A ou B, conforme, o caso:
88
Norma Petrobras N-2222. Projeto de aterramento de segurança em unidades
marítimas. Comissão de Normas Técnicas - CONTEC, 2005. A) Risco de incêndio e explosão B) Risco de contato 89
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
(B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e 90
executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” 91
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. Proteção de estruturas contra descargas (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento 92
automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de 93
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http:// operação.”
24 www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> - Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25 94
14 mar. 2008. trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de 95
NFPA 780. Standard for the Installation of Lightining Protection Systems. National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
96
Ao longo de todo o material, caixas de destaque estão
Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados 98
br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.” 100
presentes. Cada uma delas tem objetivos distintos.
Mundo Educação. Disponível em: <http://mundoeducacao.uol.com.br/doencas/
parada-cardiorespiratoria.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. 3) Marque V para verdadeiro e F para falso nas alternativas a seguir: 102
Mundo Ciência. Disponível em: <http://www.mundociencia.com.br/fisica/eletricidade/ (V) O contato direto ocorre quando a pessoa toca as partes 104
choque.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. normalmente energizadas da instalação elétrica.
abordado Alta
deCompetência
um determinado item do capítulo. 112
“fio terra”.
14
?
Os riscos VOCÊ
elétricosSABIA?
de uma instalação são divididos em dois grupos principais:
MÁXIMA EXPOSIÇÃO
“Importante” é um lembrete
petróleo pelo pig de limpeza é adas
parafina. questões
Devido às
baixas temperaturas do oceano, a parafina se acumula
essenciais do uma circulação de corrente para a
por anormalidades no sistema elétr
DIÁRIA PERMISSÍVEL
8 horas conteúdo tratadovirno capítulo.
nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
Observe no diagrama a seguir os principais ris
5 horas
à ocorrência de incêndio e explosão:
4 horas e 30 minutos
4 horas 1.1. Riscos de incêndio e explosão
3 horas e 30 minutos
IMPORTANTE!
3 horas Podemos definir os riscos de incêndio e explosão da seguinte forma:
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
Situações associadas à presença de sobretensões, sobrecorrentes,
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
fogo no ambiente elétrico e possibilidade de ignição de atmosfera
1 hora e 45 minutos
potencialmente explosiva por descarga descontrolada de
1 hora e 15 minutos
eletricidade estática.
1 hora
45 minutos ATENÇÃO
35 minutos Os riscos de incêndio e explosão estão presentes em qualquer
30 minutos instalaçãoÉ e muito
seu descontrole se traduz
importante que principalmente
você conheça em os
danos
25 minutos pessoais, procedimentos específicosoperacional.
materiais e de continuidade para passagem de pig
20 minutos em poços na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
RESUMINDO...
Recomendações gerais
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
4 horas
3 horas e 30 minutos
IMPORTANTE!
3 horas
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
1 hora e 45 minutos
1 hora e 15 minutos
1 hora
45 minutos ATENÇÃO
35 minutos
30 minutos Já a caixa de destaque
É muito “Resumindo”
importante que você conheçaé uma os versão compacta
procedimentos específicos para passagem de pig
25 minutos
20 minutos dos principais pontos
em poços abordados no capítulo.
na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
RESUMINDO...
Recomendações gerais
? VOCÊ SABIA?
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
Uma das principais substâncias removidas em poços de
• Apóspelo
petróleo a retirada
pig dede um pig, inspecione
limpeza internamente
é a parafina. Devido às
MÁXIMA EXPOSIÇÃO o recebedor
baixas de pigs;
temperaturas do oceano, a parafina se acumula
DIÁRIA PERMISSÍVEL nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
8 horas • Lançadores e recebedores deverão ter suas
vir a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
Recomendações gerais
dade do E&P, podemos
controle dos riscos de
Todos os recursos• Antes
didáticos presentes nesta apostila têm
do carregamento do pig, inspecione o
as normas de segurança
xemplo:
como objetivo facilitar o aprendizado de seu conteúdo.
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
uncional mais adequado
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
o e controle;
Aproveite este material para o seu desenvolvimento profissional!
trico.
Capítulo 2 - Refrigeração
Objetivos 51
2. Refrigeração 53
2.1. Máquinas de refrigeração 53
2.2. Ciclos por compressão e absorção 53
2.2.1. Ciclo por compressão 53
2.2.2. Ciclo por absorção 56
2.3. Frio industrial 57
2.3.1. Aplicações do frio industrial 58
2.4. Fluidos refrigerantes 58
2.5. Gases refrigerantes 59
2.6. Condensadores 59
2.7. Evaporadores 61
2.8. Normas 62
2.8.1. Outras normas 63
2.9. Exercícios 67
2.10. Glossário 70
2.11 Bibliografia 71
2.12. Gabarito 72
Introdução
O
riginária do grego mechane, a palavra “máquina” significa
qualquer dispositivo engenhoso ou invenção que possua
várias partes, cada uma com uma função.
16
Capítulo 1
Máquinas
térmicas
18
Capítulo 1. Máquinas térmicas
1. Máquinas térmicas
A
s máquinas térmicas são dispositivos criados pelo homem para
transformar o calor, produzido a partir de uma fonte quente,
em energia mecânica utilizável, ou seja, geram trabalho (W).
Essas máquinas utilizam a energia do vapor d’água ou da mistura
gasosa produzida pela combustão de certos materiais combustíveis
ou a energia térmica de outras fontes, gerando um regime contínuo
de trabalho (W) mecânico.
• Ausência de atrito;
∆U = Q - W
Onde:
W = Trabalho realizado.
Capítulo 1. Máquinas térmicas
p
A Q1
B
T1 21
T2
C
Q2 v
Onde:
? VOCÊ SABIA?
Sadi Carnot (1796-1832) foi um engenheiro militar
francês que pesquisou sobre as características
básicas das máquinas térmicas, estudando o
problema de seu rendimento. Ele foi o primeiro a
22
demonstrar as características realmente significativas
do funcionamento das máquinas térmicas:
primeiramente, a máquina recebe de uma fonte
qualquer certa quantidade de calor a uma temperatura
elevada; depois, executa um trabalho (W) externo; e,
por fim, rejeita o calor à temperatura mais baixa do
que a correspondente ao calor recebido.
• Aspiração;
• Compressão;
• Combustão ou expansão;
• Descarga.
comb
ar
23
? VOCÊ SABIA?
Em 1862, um engenheiro francês, Alphonse Beau
de Rochas idealizou o ciclo de “quatro tempos”
que, posteriormente (1876), foi implementado pelo
engenheiro alemão Nikolaus Otto, aplicando-o a um
motor térmico. Por isso, a designação de Ciclo Otto.
comb
ar
25
Princípio de funcionamento de um
motor Diesel
Na posição 0-1, o pistão se desloca para baixo admitindo somente ar
para o cilindro.
? VOCÊ SABIA?
Em 1893, o engenheiro alemão Rudolf Diesel (1858-
1913) criou o primeiro modelo do motor a diesel. Há
algumas diferenças com relação a outros motores de
26 combustão interna, como por exemplo, enquanto
os cilindros dos motores Otto aspiram uma mistura
combustível – ar, os dos motores Diesel aspiram
somente ar.
Combustível
2 3 27
W
Câmara de
combustão
Compressor Turbina
Eixo
1 4
exaustor
Admissão Rotor do
de ar compressor
combustor
Combustível
Estator Turbina
do compressor
Caldeira Turbina
W34
Q23 4
Condensador
2
W12 Q41
1
Bomba
Esquema do ciclo Rankine
Capítulo 1. Máquinas térmicas
1.2.5. Turbo-expansores
• Sistema de combustível;
• Sistema de ignição;
• Sistema de arrefecimento;
• Sistema de lubrificação.
a) Carburação
Afogador
Entrada de Emulsionador
gasolina (compensador)
Cuba Vent
Bóia
Difusor (venturi)
secundário
30 Agulha de
entrada
Difusor (venturi)
principal
Bomba de aceleração
Mistura atomazida
Gigle principal
Borboleta de aceleração
Circuito de baixa
Agulha de ajuste
(marcha lenta)
(marcha lenta)
Ar
Bico injetor
31
P
B
Controle de
Vazão
Tanque de
combustível
Mistura
Módulo
Sensores eletrônico
de controle
Velas
Sistema de injeção eletrônica
Alta Competência
? VOCÊ SABIA?
Uma forma de se aproveitar parte da energia
rejeitada por um motor de combustão interna é
acoplar turbinas acionadas pelos gases de escape.
Esse processo é chamado de turboalimentação.
Os gases que saem da câmara de explosão possuem
temperatura elevada e certa pressão e a turbina
converte parte dessa energia mecânica. A função é
aumentar a capacidade de admissão de ar no motor,
uma vez que este sendo admitido a uma pressão maior
que a atmosférica permite que uma maior massa de
ar seja admitida, gerando maior potência. A seguir,
é apresentado um esquema de funcionamento do
dispositivo. O recurso da turboalimentação pode ser
utilizado tanto em motores do ciclo Otto como nos
de ciclo Diesel. 33
Coletor Coletor
de escape de admissão
Intercooler
Regulador
Atuador
Válvula
de alívio Rotor de compressor
Filtro de ar
Rotor de escape Turbo
+
7
1
RV
6
34 5
3 4
Sistema de ignição
1- bateria, 2- comutador de ignição, 3- bobina de ignição,
4- distribuidor de ignição, 5- condensador de ignição,
6- platinado, 7- velas de ignição, Rv- pré-resistor.
a) Octanagem
? VOCÊ SABIA?
O teor de álcool na gasolina é objeto de Lei
Federal e de responsabilidade da Agência Nacional
de Petróleo – ANP. No Brasil, com exceção do Rio
Grande do Sul, é utilizada uma mistura de 76% de
gasolina e 24% de álcool etílico (etanol). É uma
gasolina única no mundo.
a) Lubrificantes
1.4. Exercícios
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
3) Complete:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
1.5. Glossário
Afogador - dispositivo no painel do veículo, o qual enriquece a mistura de ar +
combustível.
Aleta - chapa paralela, presa às carcaças dos motores com o objetivo de aumentar
a área de contato com o ar para o resfriamento.
Fluido operante - em uma máquina térmica, tem o papel de receber o calor e liberar
o trabalho. Várias substâncias podem ser usadas como fluido operante, mas os mais
usados nos equipamentos industriais são a água, o ar e os hidrocarbonetos.
GL - Gay-Lussac.
45
Alta Competência
1.6. Bibliografia
ALMEIDA, Silvio Carlos Anibal de. Motores de Combustão Interna. Apostila. Rio
de Janeiro: UFRJ. Disponível em: <http://mecanica.scire.coppe.ufrj.br/util/
b2evolution/media/silvio/apmotoresMCI05_01.pdf>. Acesso em: 29 set 2008.
46
Capítulo 1. Máquinas térmicas
1.7. Gabarito
1) Qual é a função de um sistema de ignição?
Esse sistema elétrico tem a função de gerar uma centelha no interior da câmara de
combustão, que dá início a queima da mistura combustível - ar.
2) Qual a diferença entre ciclo teórico e ciclo real?
3) Complete:
O ciclo de Carnot caracteriza um motor térmico ideal em que a perda de calor
para o exterior é mínima e, portanto, apresenta o máximo rendimento entre
os ciclos.
O ciclo Diesel aplica-se aos motores lentos estudados para a propulsão dos barcos.
47
O ciclo Rankine usa a água, que passa à fase vapor quando aquecida em uma
caldeira e se expande para gerar trabalho.
O ciclo Brayton utiliza um gás contendo energia térmica que se expande em uma
turbina, gerando trabalho.
(3) O óleo chega aos mancais sob pressão, sendo (2) Sistema de
canalizado até aos moentes para lubrificar as lubrificação por
bielas. mistura.
(4) A lubrificação ocorre sob pressão de todos (1) Sistema de
os mancais e a lubrificação das bielas por um lubrificação por
jato de óleo. cárter seco.
(5) As cubas colocadas perto da passagem de (3) Sistema de
cada biela são alimentadas por uma bomba de lubrificação por
óleo. pressão.
b) Neste sistema, os cilindros do motor (às vezes, também, o cárter) possuem aletas
que aumentam a superfície de contato com o ar.
d) Neste sistema, não há uma bomba, a circulação de água é feita naturalmente pela
diferença de densidade entre a água fria do motor e a água quente do radiador.
49
Capítulo 2
Refrigeração
52
Capítulo 2. Refrigeração
2. Refrigeração
R
efrigeração não é um processo de adição de frio, como
normalmente se pensa, mas sim, a remoção natural ou artificial
do calor de um corpo. Esta aplicação é utilizada na preservação
de alimentos desde muito tempo. Foi importante no desenvolvimento
do comércio, pois conservava os produtos sujeitos à deterioração.
Trabalho
Condensador
Compressor
Evaporador
55
Chiller
Condensador com
válvula termostática
Alta Competência
Ventoinha
Escapamento Tambique
ajustável
Ventilador
Compressor
Painel de
controle
Grade Mola do
frontal Sensor do Mola do condensador
Filtro evaporador
termostato
Condicionador de ar doméstico
56
Fan coil
Qge Ambiente
Quente
Tq
Gerador Qq
C
D
Absorvedor
B
Tf
Wbs A Qf
Ambiente
Qab Frio
Setores Aplicações
Indústria de Manufatura, tratamento térmico, armazenagem e transporte de
alimentos alimentos.
Família
Refrigerante ODP GWP Lubrificante Aplicação
Química
Limpeza
R-11 CFC 1,0 1,0 -
(solvente)
Limpeza
R-141b HCFC 0,11 0,13 -
(solvente) 59
Frigorífico / Ar
R-12 CFC 1,0 3,06 OM
condicionado
Novos
R-134a HFC 0 0,30 POE equipamentos
/ Retrofit
R-401A (MP
HCFC - - AB, POE Retrofit
39)
R-409A (FX
HCFC 0,05 0,31 OM, AB, POE Retrofit
56)
Ar
R-22 HCFC 0,055 0,37 OM condicionado /
Frigorífico
Ar
R-407C HFC 0 - POE
condicionado
R-413A HFC 0 - OM, AB, POE Retrofit
R-417A HFC 0 - OM, AB, POE Retrofit
2.6. Condensadores
60
Condensador
2.7. Evaporadores
62
Evaporador
2.8. Normas
Componente Periodicidade
Limpeza mensal ou quando descartável até sua
Tomada de ar externo
liberação (máximo 3 meses).
Limpeza mensal ou quando descartável até sua
Unidades filtrantes
liberação (máximo 3 meses).
Bandejas de condensado Mensal*.
Serpentina de aquecimento Desencrustação semestral e limpeza trimestral.
Serpentina de resfriamento Desencrustação semestral e limpeza trimestral.
Umidificador Desencrustação semestral e limpeza trimestral.
Ventilador Semestral.
66
Capítulo 2. Refrigeração
2.9. Exercícios
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
4) Complete as afirmativas:
_____________________________________________________________.
_____________________________________________________________.
_____________________________________________________________.
Alta Competência
_____________________________________________________________.
_____________________________________________________________.
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
Componente Periodicidade
Tomada de ar externo
Unidades filtrantes
Bandejas de condensado
Serpentina de aquecimento
Serpentina de resfriamento
Umidificador
Ventilador
Plenum de mistura/casa de
máquinas
69
Alta Competência
2.10. Glossário
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
CFC - Clorofluorcarbono.
Fluido operante - em uma máquina térmica, tem o papel de receber o calor e liberar
o trabalho. Várias substâncias podem ser usadas como fluido operante, mas os mais
usados nos equipamentos industriais são a água, o ar e os hidrocarbonetos.
2.11 Bibliografia
ALMEIDA, Silvio Carlos Anibal de. Motores de Combustão Interna. Apostila. Rio
de Janeiro: UFRJ. Disponível em: <http://mecanica.scire.coppe.ufrj.br/util/
b2evolution/media/silvio/apmotoresMCI05_01.pdf>. Acesso em: 29 set 2008.
2.12. Gabarito
1) O que são máquinas de refrigeração?
(C) Há uma válvula que, ao reduzir a pressão, faz com que o refrigerante
retorne para o seu estado gasoso.
4) Complete as afirmativas:
Fluidos refrigerantes.
Gases refrigerantes.
Viscosidade.
Ponto de Combustão.
Ponto de congelamento.
Capítulo 2. Refrigeração
Componente Periodicidade
Ventilador Semestral.
Plenum de mistura/casa de
Mensal.
máquinas
Anotações
74
Anotações
Anotações
75
Anotações
76
Anotações
Anotações
77
Anotações
78
Anotações
Anotações
79
Anotações
80
Anotações
Anotações
81
Anotações
82
Anotações
Anotações
83