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‘CALCULO DE FORCA E POTENCIA — TRANSPORTADORES 04.038 ‘CONTINUOS — TRANSPORTADORES DE CORREIA NBR 8205 Procedimento Malo/1988 ‘SUMARIO 1 2 3 4 8 Objetive Simbologia Detinigses ‘Condiges gerais ‘Condiges expectficas ANEXO — Tabelas © Figuras 1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma fixa os procedimentos para determinagao da poténcia necesséria no tambor de acionamento, bem como as forgas decorrentes que aparecem na corr de transportadores continues, cono roletes triplos igua 1.2 Em casos simples, torna-se facil chegar, a partir dos cdlculos apresentados nesta Norma, aos valores de forgas e poténcias que sdo criticas na selecdo da correia dos tambores e no projeto do conjunto de acionamento. Entretanto, em cer tos casos, alguns transportadores apresentam complexibilidades, tais como, perfil ‘ondulado, acionamento em varios pontos, curvas horizontals ou entao forca média muito elevada (T,, > 70.000 N). 0 calculo destes transportadores pode ser efetua do basicamente pelos procedimentos apresentados nesta Norma, porém é conveniente © concurso de um especialista, por envolver fatores, coeficientes © considera ges que fogen de escopo desta Norma. 2 SIMBOLOGIA Nesta Norma é u! a, ~ espagamento entre roletes de carga (m) izada a simbologia abaixo: b = largura da correia (m) ‘Origern: Projeto NBR 8205/1967 (NB-802) (CB-4 — Comit® Brasileiro de Mectnica CE-4: 10.02 — Comissfo de Estudo de Transportadores Continuos [NBR 8206 — Contiquos conveyors — Bett conveyors for bulk materials ~ Tension and power calculation ~ Procedure ABNT — ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS ° SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAGAO E QUALIDADE INDUSTRIAL NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA Palavras-chave:_transportador continuo. NBR 8205/1968 distancia entre as guias laterais (m) base dos logarftnos neperianos coeficiente de resisténcia de rolos resisténcia distribufdas (N) resisténcias especiais (N) resisténcias especiais distribuidas (N) resisténcias especiais localizadas (N) resisténcias localizadas (N) resisténcta de elevagdo (N) Flecha adnissfvel da correia, entre roletes de carga (n) aceleragio de gravidade = 9,81 m/s? altura de transporte (m) fator de abragamento de tambores de acionamento coeficiente de resisténcia devido.ao deslizamento da correia e ao atri. to interno dos roletes de carga e retorno (kg/m) coeficiente de resisténcia devido flexdo.da correia e do material nos roletes de carga comprimento do transportador(istaicia entre centros dos tambores ex tremos, medida ao longo do perfil) (m) conprimento das guias laterais (m) poténcia de operagio requerida no tanbor de acionamento (ki) poténcia requerida no eixo do motor (kW) massa da correla, por unidade de comprimento (kg/m) massa do material transportado, por unidade de comprimento (kg/m) capacidade do transportador (kg/s) capacidade do transportador (n?/s) maior tensio da correia no tanbor de acionamento (N) menor forga de correia no tanbor de acionamento (N) forga em um ponto qualquer da correla no lado de carga (N) forga periférica requerida no tambor de acionamento (N) forga média (aritmética) do lado de carregamento do transportador (N) maxima forga da correia (N) af ina forga da correia, no lado de carregamento (N) forca em um ponto qualquer da correia no lado de retorno (N) velocidade da correia (m/s) NBR 6205/1968 3 = componente da velocidade do material, na diregdo do movimento da cor rela, durante 0 carregamento (m/s) 4 = &ngulo de abragamento da correla no tambor de acionanento (graus) J = Sngulo de inclinagdo do transportador (graus) 4 = ngulo de abragamento da correia no tambor de acionamento (rad) n= rendimento = cveficiente de atrito entre © tambor de acionamento © a correla = ngulo de inclinaglo dos rolos laterais dos roletes (graus) Y ~ densidade do material transportado (kg/m*) 3 DEFINIGOES Para os efeitos desta Norma sdo adotadas as definigdes de 3.1 a 3.5. 3.1 Resisténctas distribuidas - FD 3.1.1 Resisténcia rotacional dos roletes de carga, devido ao atrito dos rola cante dos rolos. Inclui também o atrito mmentos, vedagdes € agitagao do lubr: da correia nos rolos, devido a imprecisées de montagem - FD. 3.1.2 Resisténcia ao movimento, resultante da flexio da correia e do mate: a0 passar sobres os rolos - FO 3.2 Resteténcias locatizadas ~ FL 3.2.1 Res ténela devida & aceleragio do material na regidi de carregamento Fl 1 3.2.2. Resisténcia devida ao atrito do material nas paredes das guias laterais, na regiéo de carregamento Fl. téncia devida 8 3.2.3 Resist@ncia dos mancais dos tambores acionados ¢ re: Flexo da correia nos tambores FL. 3.2.4 Resisténcia devida ao atrito entre corre € raspadores © limpadores Fl;. 3.3. Resisténcia especiais distribuidas - FED 3.3.1 Resisténcia devida & inclinagdo dos roletes na diregdo do movimento da correia FED 1 3.3.2. Resisténcia devida ao atrito do material nas guias laterais quando estas estiverem presentes em toda a extensio do transportador - FED,. 3.4 Resisténctas especiais localizadas - FEL 3.4.1 Resisténcia devida ao atrito de desviadores contra material e correia FEL 1

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